Psoriase
Psoriase
Psoriase
INTRODUO
Recebido em 01/08/2008
Aprovado em 12/11/2009
Aluna da disciplina Estgio Supervisionado 10 fase do curso de Farmcia-Anlises Clnicas-UFSC. 2Prof Dr do Departamento de Anlises Clnicas (ACL), Centro
de Cincias da Sade (CCS), Universidade Federal de Santa Catarina
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mato de pequenas gotas. Ocorrem principalmente no tronco, braos e pernas. Costuma ser desencadeada aps uma
infeco estreptoccica ou viral do trato respiratrio superior, amidalite, gripe, varola, imunizaes, trauma fsico,
estresse emocional ou administrao de frmacos antimalricos (PITA, 2003). Ocorre principalmente em crianas, adolescentes e adultos jovens e tem bom prognstico. As erupes persistem por volta de dois meses e, em geral, clareiam
aps esse perodo, mas caso no ocorra esse clareamento,
pequenas ppulas podem aumentar e transformarem-se em
leses persistentes (FRY; BAKER; POWLES, 2006).
Psorase palmoplantar:
Cerca de 12% dos pacientes podem desenvolver a psorase somente nas mos e ps. As placas geralmente so bem
delimitadas e podem ser tanto finas como espessas, provocando fissuras e dor, atingindo apenas pequenas reas de
maior atrito ou sua totalidade (SABBAG, 2006).
Psorase inversa:
Apresenta um padro inverso aos outros tipos de leses.
Localiza-se nas zonas das dobras cutneas: axilas, virilha,
embaixo das mamas, dobra do cotovelo, dobra do joelho.
Caracterizam-se por leses mais midas, planas e inflamadas sem escamao e particularmente sujeitas irritao
devido ao atrito e ao suor (PITA, 2003). Essas leses so eritematosas, com placas brilhantes sem escama que podem
confundir com intertrigo e infeces por cndida e dermatfitos (MYERS; GOTTLIED; MEASE, 2006).
Psorase eritrodrmica:
Normalmente a psorase eritrodrmica caracteriza-se por
leses generalizadas, abrangendo extensas reas do corpo
ou sua totalidade aparece sobre a pele como uma vermelhido e escamao fina, freqentemente acompanhada
por prurido intenso e dor, podendo ocorrer inchao (PITA,
2003). O aspecto da leso pode ser confundido com o de
um indivduo acometido de queimaduras, em funo do
comprometimento da pele (BEZERRA, 2007).
Psorase pustular:
Caracteriza por pstulas estreis sobre a pele. No uma
doena infecciosa, portanto no contagiosa, pois, o pus
consiste de glbulos brancos acumulados. Pode se localizar
em certas reas do corpo tais como mos, ps ou pode se
generalizar. Tende a manifestar-se em 3 fases cclicas: eritema (vermelhido), formao de pstulas e descamao
da pele (PITA, 2003).
Psorase ungueal:
Em at 90% dos casos a psorase pode envolver as unhas,
correspondendo a um grande estigma da doena, pois
interfere nas relaes sociais e atividades de trabalho
(PITA, 2003). As alteraes ungueais observadas nos
pacientes com psorase dependem do local da unha envolvido (RICH; RICHARD, 2005) e podem ser caracterizadas
por depresses cupuliformes e puntiformes (pitting), descolorao, hipequeratose subungueal, estrias longitudinais
e oniclise (MARQUES et al, 1981).
Psorase artroptica:
A psorase artroptica uma doena inflamatria das articulaes do corpo que pode causar deformidades muitas
vezes permanente exigindo diagnstico preciso e tratamento precoce. Seu desencadeamento se d por meio de
um fator ambiental, como uma infeco ou pelo fenmeno
de Koebner. Quase sempre est associada a psorase de
pele ou unha, embora possa aparecer sem nenhum sinal
externo, o que dificulta o diagnstico (SABBAG, 2006).
Quando est presente a psorase artroptica nos dedos das
mos, as chances para se encontrar psorase nas unha
maior que 86% (RICH; RICHARD, 2005).
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Influncias da gentica
Psorase uma desordem gentica onde fatores ambientais
como infeces podem ter importante papel na sua apresentao (LANGLEY; KRUEGER; GRIFFITHS, 2007). Com
base nisso, a severidade e a localizao das leses podem
diferir entre indivduos e populaes (GALADARI; SHARIF; GALADARI, 2005).
Em algumas populaes, doenas como psorase so raras.
Isso pode ser explicado assumindo-se que essa desordem
est associada a alelos HLA (Antgeno Leucocitrio
Humano) raros nessas populaes. Entretanto, em outras
populaes onde a psorase tambm incomum, existe alta
prevalncia do mesmo alelo. Uma explicao para a baixa
prevalncia da doena seria a interferncia de fatores
ambientais ou pouca exposio de determinada populao a
infeces, sobretudo quando moram em ambientes pouco
urbanizados. Populaes urbanizadas sofrem presso evolutiva e isso pode resultar em mudana de um conjunto de
genes - genes polimrficos - que selecione para uma resposta imunolgica aumentada j que esta oferece proteo relativa, porm imediata, contra infeces. Todavia, pode resultar no apenas em diminuio do nmero de infeces, mas
em hipersensibilidade do sistema imune inato (BOS, 2006).
Alm dos fatores externos, associa-se a doena com uma
maior predominncia entre certas classes de Antgenos
Leucocitrios Humanos (HLAs). Os mais freqentes incluem
HLA-B13, HLA-Bw57, HLA-Cw6 e HLA-DR7 (MYERS;
GOTTLIED; MEASE, 2006). Entretanto, a mais forte associao com o Cw6 que tem incidncia entre 45 a 86% em
estudos com Caucasianos (FRY; BAKER; POWLES, 2006).
Psorase no uma doena homognea geneticamente, mas
a nica doena inflamatria crnica com uma forte associao ao HLA-C (PELC; MARCINKIEWICZ, 2007). A presena do antgeno HLA-Cw6 eleva o risco para desencadear
a doena em 9 a 15 vezes no portador (PONZIO, 1992).
No HLA esto localizados diversos genes de produtos que
esto envolvidos na patognese da psorase como componentes do complemento, TNF- e e genes que esto
envolvidos em apresentao de antgenos (BOS; RIE,1999).
Do ponto de vista imunolgico, uma anormalidade em
nvel do MHC classe I, molcula HLA-Cw6, pode resultar
em seu reconhecimento como antgeno estranho pelo
MHC de classe I restrito as clulas T CD8 resultando em
doena auto-imune. Entretanto, o MHC de classe I
expresso em todas as clulas nucleadas e a restrio na
psorase a queratincitos sugere envolvimento de antgenos ou superantgenos locais (BOS e RIE,1999).
As caractersticas clnicas tm sido associadas tambm ao Cw6
e observa-se que pacientes com esse alelo tm geralmente o
incio da doena mais cedo, erupes do tipo gutata, aumento
da severidade e histrico familiar positivo (FRY; BAKER; POWLES, 2006). A propsito, a predisposio gentica da psorase
evidenciada pela incidncia da doena entre parentes,
sobretudo, gmeos (MYERS; GOTTLIED; MEASE, 2006).
Mesmo havendo um componente gentico, isso no significa que a psorase seja necessariamente hereditria. Cerca
de 50 a 60% dos pacientes no possui registro de psorase
em sua famlia, o que significa que mesmo que os pais no
tenham psorase a doena pode se manifestar (BEZERRA,
2007), ou seja; a psorase no obedece aos padres clssicos de herana gentica (PONZIO, 1992).
A imunopatognese da psorase
Elementos celulares e humorais do sistema imune da pele
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mostram-se hiper regulados nas leses de psorase. A ligao entre a imunidade adaptativa e inata invarivel e o
resultado pode ser estimulao persistente da imunidade
inata (BOS, 2006).
Embora no esteja uniformemente definido o modo de ativao e infiltrao das clulas T nas leses da psorase,
existem duas diferentes possibilidades, por interao com
as APCs ou com os queratincitos (BOS; RIE,1999).
A ativao inicial das clulas T requer estimulao do
receptor de clulas T (TCR) pelo Complexo Principal de
Histocompatibilidade (MHC I ou II) nas clulas apresentadoras de antgeno (APCs). Essa uma estimulao antgeno-especfica. Aps a ativao via TCR, um segundo sinal
sinal co-estimulatrio no antgeno-especfico necessrio para completar a ativao. Esses sinais co-estimulatrios resultam da interao entre molculas na clula T e
seus ligantes nas APCs. A simultaneidade desses sinais
essencial para a ativao das clulas T e se esse sinal coestimulatrio inibido, as clulas T podem se tornar no
responsivas ou anrgicas (RIE; GOEDKOOP; BOS, 2004).
Na epiderme, as clulas apresentadoras de antgeno
(APCs), como as clulas de Langerhans (LCs), capturam,
internalizam e processam o antgeno (auto-antgeno ou
superantgeno) apresentando-o na superfcie. Com isso, as
LCs tambm adquirem um nmero de receptores na superfcie e molculas de adeso, como a ICAM-1. Essas LCs
agora maduras iniciam a estimulao de clulas T nos linfonodos (GALADARI; SHARIF; GALADARI, 2005).
Nos linfonodos, as APCs/LCs apresentam sua informao a
linfcitos auxiliares (Th) CD4+ e CD8+ . O contato entre as
APC e as clulas T criado pela molcula de adeso
ICAM-1 e ao Antgeno associado funo de leuccito LFA-3 na APC e com LFA-1 e CD2 nas clulas T, respectivamente (MYERS; GOTTLIED; MEASE, 2006).
Uma vez ativadas, as clulas T obtm na superfcie protenas
especficas necessrias para a migrao dos linfonodos e
vasos sangneos para tecidos extranodais (RIE; GOEDKOOP; BOS, 2004). Tanto as clulas T de memria como as
efetoras so liberadas dos linfonodos, onde circulam para
migrar at a pele. A interao entre LFA-1 na clula T, ICAM1 e molculas de adeso da clula vascular nas clulas endoteliais que permite uma forte adeso e diapedese atravs da
parede vascular (MYERS; GOTTLIED; MEASE, 2006).
Primeiro, as clulas T devem ser carregadas lentamente
pelo sangue para que sejam imobilizadas e atravessem o
endotlio. Esse processo mediado pelo Antgeno
Linfocitrio Cutneo (CLA), que uma molcula de adeso
expressa na superfcie de clulas T ativadas a qual permite atravs de interaes com selectinas que as clulas T
exponham citocinas que ativam suas protenas de superfcie facilitando a diapedese. Pele lesionada ou no, em
pacientes com psorase tem essas molculas de adeso
hipereguladas (RIE; GOEDKOOP; BOS, 2004).
A migrao das clulas T ao local onde est o antgeno na
pele inflamada o prximo passo na patognese da psorase. As clulas T adquirem uma molcula de adeso que
assessora a sua ligao s clulas endoteliais, com subseqente entrada na pele. O processo envolve liberao de
quimiocinas e ligao das integrinas como as molculas de
adeso das clulas vasculares ICAM-1 e LFA-1 (GALADARI; SHARIF; GALADARI, 2005).
Logo aps a diapedese, clulas T da prpria pele migram
para derme e epiderme em resposta a gradientes quimiotticos. As citocinas que reforam o processo quimiottico so
produzidas por clulas endoteliais, queratincitos, moncitos e clulas de Langerhans e a liberao dessas estimuRBAC, vol. 41(4): 303-309, 2009
por longos perodos. Outro problema na administrao sistmica no caso dos corticosterides a possibilidade de
exacerbar as leses na pele aps o desuso da medicao,
por isso esse tipo de terapia , quando possvel, desaconselhada (RIE; GOEDKOOP; BOS, 2004).
Em geral, para casos mais suaves, existem terapias com
corticosterides tpicos, anlogos de vitamina D3, retinides, cido saliclico, antralina, tazarotene. J para a doena moderada a severa usa-se foto/quimioterapia, e tratamentos sistmicos com imunossupressores e biolgicos
(MYERS; GOTTLIED; MEASE, 2006).
Tradicionalmente, a severidade da psorase mensurada
usando vrios score para os sintomas. O sistema de pontuao (score) mais usado na psorase o ndice de rea e
Severidade da Psorase (PASI - Psoriasis Area and Severity
Index), no qual o corpo dividido em 4 regies: cabea e
pescoo, tronco, extremidades superiores e inferiores.
Componentes individuais desse sistema de score, especialmente eritema, infiltrao e descamao so usados para
os clculos da pontuao dos sintomas (RIE; GOEDKOOP;
BOS, 2004; SABBAG, 2006).
Um mtodo comum de avaliao da eficcia das diferentes
modalidades de tratamento na psorase biopsiar a pele
antes, durante e aps a terapia. Marcadores de proliferao, diferenciao, inflamao e ativao de clulas imunes tambm so usados freqentemente. Entretanto, prudente incluir tambm a percepo do paciente quanto
eficcia da terapia em uso. Visando isso, uma nova forma
de mensurar a eficcia da terapia tem sido obtida atravs
da aplicao de medidas da qualidade de vida do paciente
(QOL Quality of Life), as quais so quase sempre avaliadas atravs de questionrios de relato prprio, o que facilita para o paciente (RIE; GOEDKOOP; BOS, 2004).
Biolgicos
Biolgicos so protenas modificadoras da resposta celular atravs de sua atividade farmacolgica que podem ser
sintetizadas em larga escala por tcnicas de DNA recombinante para mimetizar as aes de protenas humanas normais, interagirem com protenas circulantes ou com receptores celulares (GALADARI; SHARIF; GALADARI, 2005).
Na dermatologia, os biolgicos tm sido usados para tratar
doenas inflamatrias de pele como a psorase e so interessantes por fornecerem longos perodos de remisso
(RIE; GOEDKOOP; BOS, 2004). Alm disso, pela seletividade ao alvo de ao na cadeia da inflamao, os biolgicos oferecem eficcia e permitem o uso da terapia por
muito tempo (MYERS; GOTTLIED; MEASE, 2006).
Os biolgicos incluem citocinas e outros agentes antiproliferativos que se apresentam em trs diferentes tipos de
engenharia molecular:
Recombinantes humanos de citocinas ou fatores de
crescimento;
Anticorpos monoclonais;
Protena de fuso (GALADARI; SHARIF; GALADARI, 2005).
De acordo com sua classificao os biolgicos receberam
uma nomenclatura estrita. Nomes genricos de monoclonais quimricos terminam em zumab, anticorpos monoclonais em umab, protena de fuso receptor/anticorpo
em cept (GALADARI; SHARIF; GALADARI, 2005).
Na psorase so categorizados em 4 grupos de acordo com
seu modo de ao:
Reduo do nmero de clulas T;
Inibio da ativao e migrao na pele das clulas T;
imuno modificao pela mudana no perfil da citocina
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que a clula T pode produzir, de T1 para T2, em um processo chamado desvio imune;
Bloqueio da ativao de citocinas inflamatrias (GALADARI; SHARIF; GALADARI, 2005).
Essas molculas reagem principalmente com molculas da
superfcie celular expressas seletivamente nos leuccitos
ou com molculas secretadas por clulas inflamatrias
(RIE; GOEDKOOP; BOS, 2004).
Qualidade de vida
As doenas imunes costumam afetar o emocional dos
pacientes e as relaes interpessoais. A psorase uma, dentre as inmeras molstias que afetam o sistema de proteo
natural do organismo, com o agravamento de atingir uma
das partes mais expostas do corpo, a pele (BEZERRA, 2007).
Embora a psorase no afete a sobrevivncia, certo que
existe impacto negativo no bem-estar fsico e psicossocial
do paciente demonstrado pelo detrimento na qualidade de
vida. Pacientes com psorase tem uma reduo na qualidade de vida at maior do que aqueles com outras doenas
crnicas, pois se sentem estigmatizados, avaliados com
base na aparncia decorrente da doena, o que corrobora
para entrarem em depresso e tentarem suicdio em mais
de 5% dos casos (LANGLEY; KRUEGER; GRIFFITHS,
2007; SABBAG, 2006).
Todo o estresse psicolgico influencia na evoluo da
doena e na terapia - mais de 60% dos pacientes descrevem o estresse como o desencadeador ou exacerbador da
doena - por isso, a interveno psicolgica tem um importante papel no manejo da psorase, sobretudo quando em
paralelo ao tratamento farmacolgico produzindo uma significante melhora na severidade da doena (LANGLEY;
KRUEGER; GRIFFITHS, 2007).
O uso de terapias mais especficas, especialmente com o
advento dos biolgicos, permite que alguns pacientes
aproximem-se cada vez mais da remisso ou reduo substancial da doena o que melhora substancialmente sua
qualidade de vida (MYERS; GOTTLIED; MEASE, 2006).
A satisfao dos pacientes com o tratamento geralmente de
baixa a moderada. Apenas 27% dos pacientes expressam
grande satisfao. Mencionam-se os efeitos colaterais como os
maiores aspectos negativos do tratamento, o que refletido na
qualidade de vida do paciente (RIE; GOEDKOOP; BOS, 2004).
CONCLUSES
A psorase uma doena comum que acomete em torno de
2% da populao mundial; entretanto, no muito conhecida pelas pessoas e nem totalmente decifrada pelos estudiosos. Pode afetar ambos os sexos e em qualquer idade,
mas existem dois picos de aparecimento da doena.
Apesar de no estar bem esclarecida a patognese da psorase, vrias hipteses so formuladas sendo que a mais
aceita a que diz respeito a existncia de uma regulao
anormal em nvel de interao entre queratincitos e clulas
T. Entretanto, no se pode deixar de analisar todas as hipteses em conjunto, pois em algum ponto elas se interligam.
A ativao do sistema imune fundamental para a proteo do organismo contra agentes agressores, sejam eles
externos ou internos. Embora esse seja um fenmeno de
proteo que visa remover antgenos, tantos mecanismos
mediados por clulas podem acabar direcionados contra o
prprio indivduo resultando em dano inflamatrio crnico
aos tecidos. Essa taxa alterada ou descontrolada de ativao das clulas do sistema imune desencadeia estados
patolgicos como a psorase.
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ENDEREO PARA CORRESPONDNCIA:
Dr Raquel Maria Teixiera
Universidade Federal de Santa Catarina
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