(1) O documento apresenta as principais características jurídicas do condomínio no direito brasileiro, abordando questões como formação, direitos e obrigações dos condôminos, administração e convenção de condomínio; (2) É composto por afirmações sobre o tema, indicadas como "V" para verdadeiras e "F" para falsas de acordo com a professora; (3) As informações fornecem um panorama geral sobre o regime jurídico aplicável aos condomínios no Brasil.
(1) O documento apresenta as principais características jurídicas do condomínio no direito brasileiro, abordando questões como formação, direitos e obrigações dos condôminos, administração e convenção de condomínio; (2) É composto por afirmações sobre o tema, indicadas como "V" para verdadeiras e "F" para falsas de acordo com a professora; (3) As informações fornecem um panorama geral sobre o regime jurídico aplicável aos condomínios no Brasil.
(1) O documento apresenta as principais características jurídicas do condomínio no direito brasileiro, abordando questões como formação, direitos e obrigações dos condôminos, administração e convenção de condomínio; (2) É composto por afirmações sobre o tema, indicadas como "V" para verdadeiras e "F" para falsas de acordo com a professora; (3) As informações fornecem um panorama geral sobre o regime jurídico aplicável aos condomínios no Brasil.
(1) O documento apresenta as principais características jurídicas do condomínio no direito brasileiro, abordando questões como formação, direitos e obrigações dos condôminos, administração e convenção de condomínio; (2) É composto por afirmações sobre o tema, indicadas como "V" para verdadeiras e "F" para falsas de acordo com a professora; (3) As informações fornecem um panorama geral sobre o regime jurídico aplicável aos condomínios no Brasil.
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Disciplina: DIREITO E LEGISLAO CIVIL IV
Nota:
Data: 26/11/2014
Professora: LETCIA
Nome legvel: DBORA MXIMO MOREIRA
Rubrica do Professor:
( F ) O condomnio viola o carter exclusivista da propriedade.
( V ) Muito embora as fraes ideais, no condomnio, possam ser diferentes (um ter mais do que o outro), o exerccio de direitos sempre igual. ( F ) Cada condmino tem o direito de uso e fruio/gozo da coisa na proporo da sua frao ideal. ( V ) O STJ consagrou posicionamento no sentido de que no poder haver usucapio de bem condominial por condmino. salvo se estabelecer posse com exclusividade ( V ) Cada condmino tem o direito de defesa e proteo do todo, independentemente da frao ideal (art. 1.314 do CC). ( V ) So meios de proteo tanto a ao possessria (reintegrao) quanto a petitrio (reivindicatria). ( F ) Os condminos podem se valer da ao de reintegrao de posse ou da ao de reivindicao de propriedade contra outro condmino. Art. 1.314. do CC ( V ) Cada condmino tem direito de alienao e de onerao do todo. ( F ) O todo somente pode ser alienado ou onerado mediante aquiescncia da maioria dos condminos. ( V ) No caso de alienao onerosa os condminos tm direito de preferncia quanto s cotas partes dos demais. ( V ) Entretanto, o direito de preferncia somente tem lugar quando se tratar de alienao onerosa. ( F ) Se mais de um condmino manifestar interesse em exercer o direito de preferncia, prevalece o direito daquele que tiver maior quinho. Art. 504, nico ( V ) Os condminos devem respeito finalidade do bem, no podendo alterar a sua destinao. ( V ) O condmino no pode dar posse a terceiro sem o consentimento dos demais.
( F ) A responsabilidade do condmino no proporcional ao seu quinho, ou
seja, solidria, portanto se 5 condminos contratam um vigia, e o vigia resolve reclamar crditos trabalhistas, a reclamao poder ser movida contra um nico condmino. ( F ) O ajuizamento de reclamao apenas contra alguns implicar renncia proporcional parte dos outros (art. 1.315 do CC). ( V ) facultado ao condmino a renncia cota. A cota parte ir para aquele que pagar as despesas correspondentes. Se ningum pagar a parte do condmino renunciante, tanto a despesa quanto a quota sero rateadas proporcionalmente entre os demais condminos, j que o condomnio persiste. (art. 1.316 do CC). ( V ) Sempre que um dos condminos colher frutos individualmente, ter que responder pela diviso dos frutos, j que estes pertencem a todos os condminos, so comuns. ( F ) O administrador do condomnio eleito pela maioria quantitativa dos condminos. ( V ) So espcies de condomnio tradicional o condomnio comum voluntrio e o comum legal. So exemplos deste ltimo os fortuitos (sucesso) e os forados (muros divisrios). ( F ) Cada condmino tem direito de, a todo tempo, requerer a diviso do condomnio. Entretanto possvel estabelecer a indivisibilidade pelo prazo mximo de 10 (dez) anos, prorrogveis por igual perodo. ( F ) Se o bem for indivisvel a extino do condomnio se dar via ao de alienao judicial, no sendo garantido ao condmino o direito de preferncia. ( F ) Se mais de um condmino quiser exercer a preferncia, aplica-se a regra 1. quem tiver maior cota; 2. quem tiver mais benfeitorias; 3. todos proporcionalmente. ( V ) A formao de um condomnio edilcio pressupe dois elementos: unidades autnomas; e reas comuns. ( V ) No necessrio que todas as unidades tenham acesso via pblica. ( V ) Deve haver pluralidade de sujeitos. ( V ) Segundo entendimento majoritrio o condomnio edilcio possui personalidade jurdica, mas no possui capacidade jurdica. ( V ) A constituio (formao) do condomnio edilcio pressupe: Ato de criao (instituio); Conveno do condomnio; Regimento interno. ( V ) So matrias obrigatrias no ato de criao (instituio): Descrio das unidades autnomas e das reas comuns;
Indicao das fraes ideais das unidades autnomas;
Definio da finalidade condominial. ( F ) As matrias tratadas no ato de instituio podem ser modificadas pelos condminos por maioria dos condminos. ( V ) A conveno do condomnio a norma-me do condomnio, sua norma vinculante. na conveno que se define quem administra o condomnio e quais so os critrios de reajuste de suas taxas. ( V ) A conveno de condomnio aprovada necessita de registro para ter eficcia e regular as relaes entre os condminos. Art. 1.333 nico ( F ) A aprovao e modificao da conveno pressupe maioria de 2/3 dos condminos. ( V ) So cinco as matrias obrigatrias da conveno de condomnio: Taxa condominial. Forma de administrao. (Se o condomnio vai ter sndico, administradora externa, etc.) Competncias das assemblias (ordinria e extraordinria). Sanes aplicveis aos condminos. Previso da edio do regimento interno. ( F ) O pagamento da taxa igual, independentemente da frao. ( V ) A taxa obrigao propter rem (adere a coisa). Se a unidade tiver sido adquirida com dvidas passadas, o adquirente deve pag-las (com direito de regresso contra o alienante). ( V ) A taxa de condomnio excepciona a impenhorabilidade do bem de famlia. ( F ) O inadimplemento da taxa condominial pode ensejar cobrana vexatria (documento colado no elevador com o nome ou o nmero das unidades inadimplentes) e corte no fornecimento de servios essenciais (uso do elevador, recolhimento do lixo), independentemente da essencialidade do servio. ( F ) O CC de 2002 limitou os juros e a multa para as taxas condominiais em atraso: Juros: mximo de 2%; INVERSO Multa: mximo de 1%. ( V ) A multa aplicvel ao condmino depende de previso convencional, exceto em relao a obras que comprometam a segurana, modifica a finalidade ou altera a fachada ou o condmino que no cumpre reiteradamente suas obrigaes (condmino anti-social). ART. 1.336 ( V ) O condmino insistir no comportamento anti-social, poder ser excludo do condomnio, por abuso do direito de propriedade, mediante ao judicial. ( V ) Nos termos da jurisprudncia do STJ, os critrios da conveno devem atender ao princpio da razoabilidade. No pode a conveno ser excessivamente permissiva nem radicalmente impeditiva. Os critrios de razoabilidade so segurana, sossego e sade (art. 1.277 do CC).
( V ) O regimento interno consiste no manual de instrues do condomnio.
Nele se define o horrio de utilizao das reas comuns, a necessidade de apresentao de RG pelos visitantes, etc... ( V ) O regimento interno tem natureza meramente complementar, toda e qualquer regra nele prevista pode ser alterada pela maioria dos condminos. ( V ) No aluguel de garagem, os condminos tm preferncia em relao a terceiros, desde que pagando o mesmo preo. ( F ) A conveno de condomnio no pode vedar o aluguel de garagem a terceiros. ( V ) No se aplica o CDC s relaes condominiais.