Manual Tiristherm PDF
Manual Tiristherm PDF
Manual Tiristherm PDF
Conversores Eltricos
Estticos Tiristorizados
TIRISTHERM
Indstria brasileira
Manual de Operao
1 EDIO (OUTUBRO/2003)
Tiristherm
MANUAL DE OPERAO
NDICE
PG.
O que um conversor eltrico esttico
Caractersticas tcnicas
Acessrios
10
_
11
12
13
Cdigo de classificao
14
Dimensionamento eltrico
15
Dimenses fsicas
16
Instrues de montagem
17
18
19
21
22
Desenho mecnico
23
Esquema de ligao
24
O comando eletrnico de disparo o componente do conversor que recebe este sinal de comando
e envia um sinal de disparo aos gatilhos dos tiristores ou triacs que passam a conduzir a corrente
proporcionalmente.
A funo dos tiristores ou triacs, que so elementos de estado slido, a conduo da energia,
possibilitando uma alta frequncia no chaveamento da mesma, e obtendo maior preciso no
resultado final de controle do processo. Apresentam tambm a vantagem de no se desgastarem
mecanicamente como os contatores magnticos.
O dissipador trmico de alumnio utilizado para manter os elementos tiristores (ou triacs) sempre
em temperatura abaixo da mxima permitida. So utilizados dissipadores com formatos e tamanhos
diferentes para atender a necessidade de dissipao trmica de cada conversor, de acordo com sua
corrente nominal mxima. Em alguns casos, so utilizados tambm exaustores ou serpentinas com
gua para auxiliar na refrigerao do conversor.
Como proteo para evitar excesso de temperatura nos dissipadores (por problema decorrente da
carga ou por falta de ventilao no painel) utilizado um termostato de proteo, instalado sobre o
dissipador, que inibe o funcionamento do conversor.
CARACTERSTICAS TCNICAS
Circuito
Tipo de carga
Resistiva
Indutiva
Tenso de rede
Sinal de comando
Correntes
preferenciais
1...5Vcc
0...10Vcc
Refrigerao
Proteo
Limitao
de corrente
Inibio
ACESSRIOS
O conversor eltrico esttico Tiristherm pode ser equipado com acessrios para implementar funes e
aumentar sua versatilidade no processo produtivo.
Apresentamos abaixo os acessrios para o conversor de potncia, fabricados pela Therma e suas
respectivas funes.
Salientamos que estes acessrios so opcionais e devem ser adquiridos separadamente.
100%
20 mA
16 mA
50%
12 mA
8 mA
4 mA
0%
Exemplo:
4 mA = potncia 0%
20 mA = potncia 100%
Fusveis
ultra rpidos
Fusveis
ultra rpidos
Contatora de
segurana
Contatora de
segurana
Figura 1
Figura 2
Fusveis
ultra rpidos
Fusveis
ultra rpidos
Contatora de
segurana
Contatora de
segurana
Transformador
Transformador
Figura 3
Figura 4
Fusveis
ultra rpidos
Fusveis
ultra rpidos
Contatora de
segurana
Contatora de
segurana
Figura 5
Figura 6
Fusveis
ultra rpidos
Contatora de
segurana
Fusveis
ultra rpidos
Contatora de
segurana
Transformador
Transformador
Figura 7
Figura 8
S (N)
Fusveis
ultra rpidos
Contatora de
segurana
Figura 9
CARGA RESISTIVA
FASE/FASE OU FASE/NEUTRO
S (N)
Fusveis
ultra rpidos
Contatora de
segurana
Figura 10
Transformador
CARGA INDUTIVA
FASE/FASE OU FASE/NEUTRO
10
20 mA
50%
12 mA
4 mA
0%
25%
50%
75%
100%
Exemplo:
4 mA = potncia 0%
20 mA = potncia 100%
11
EM ESTRELA E TRINGULO
CIRCUITOS TRIFSICOS - SISTEMA NGULO DE FASE
R
Fusveis
ultra rpidos
Fusveis
ultra rpidos
Contatora de
segurana
Contatora de
segurana
Figura 12
Figura 11
T
R
Fusveis
ultra rpidos
Fusveis
ultra rpidos
Contatora de
segurana
Contatora de
segurana
Transformador
Transformador
Figura 13
Figura 14
12
S (N)
Fusveis
ultra rpidos
Contatora de
segurana
Figura 15
CARGA RESISTIVA
FASE/FASE OU FASE/NEUTRO
S (N)
Fusveis
ultra rpidos
Contatora de
segurana
Figura 16
Transformador
CARGA INDUTIVA
FASE/FASE OU FASE/NEUTRO
13
CDIGO DE CLASSIFICAO
Exemplo de codificao para as sries TH 6000 e TH 6100
OBS: Informar o sinal de controle proveniente de controlador ou CLP (ex.: 4...20mAcc) e a
alimentao do comando eletrnico (110 ou 220Vac)
TH
6 1 2 3 A 100
Prefixo
Therma
Tipo de carga
A = resistiva
B = indutiva
Srie dos
Conversores
Sistema de disparo
0 = trem de impulso
1 = ngulo de fase
Tenso da carga
1= 110 Vac
2 = 220 Vac
3 = 380 Vac
4 = 440 Vac
Circuito
Sistema trem de impulso
1 = monofsico
2 = trifsico com 2 fases controladas
3 = trifsico com 3 fases controladas
Sistema ngulo de fase
1 = monofsico
3 = trifsico com 3 fases controladas
TH
Prefixo
Therma
6 2 0 0 A
10
Tipo de carga
A = resistiva
14
DIMENSIONAMENTO ELTRICO
CLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DA CORRENTE NOMINAL:
Para se calcular a corrente nominal do conversor eltrico esttico Tiristherm utilizamos a seguinte
frmula:
Circuitos monofsicos (uma fase controlada)
Divide-se a potncia das resistncias pela tenso da rede
Exemplo: 58000W : 380Vac = 152,6 ampres
Escolhemos a corrente preferencial superior ao valor calculado (neste caso 160 ampres)
Circuitos trifsicos (duas fases controladas ou trs fases controladas)
Divide-se a potncia das resistncias pela tenso da rede, e depois por 1.73
Exemplo: 58000W : 380Vac : 1.73 = 88,2 ampres
Escolhemos a corrente preferencial superior ao valor calculado (neste caso 100 ampres)
ESCOLHA DO SISTEMA DE DISPARO:
Sistema trem de impulso (vide pgina 6)
Sistema ngulo de fase (vide pgina 10)
QUANTIDADE DE FASES CONTROLADAS:
Circuito monofsico: uma fase controlada e uma fase direta (W1C)
Circuito trifsico com duas fases controladas e uma fase direta (W3.2C)
Utilizado em circuitos ligados em tringulo ou em estrela (SEM NEUTRO ATERRADO)
Vide desenho A
Circuito trifsico com trs fases controladas (W3C)
Utilizado em circuitos ligados em estrela (COM NEUTRO ATERRADO). Neste caso no se pode utilizar apenas
duas fases controladas (R e T) pois a fase S conduz energia via fase-terra deixando a carga ligada
permanentemente.
Vide desenho B
Fusveis
ultra rpidos
Fusveis
ultra rpidos
Contatora de
segurana
Contatora de
segurana
Desenho B
Desenho A
15
DIMENSES
SISTEMA TREM DE IMPULSO CARGA RESISTIVA (dimenses em milmetros)
Corrente
6*
10 *
16 *
20 *
25 *
36 *
10
16
20
25
36
50
63
80
100
125
160
200 A 700
MONOFSICO (W1C)
1 FASE CONTROLADA
LARG.
ALT.
PROF.
140
120
95
140
120
95
156
120
116
146
120
144
146
120
144
146
120
144
148
160
162
148
160
162
148
160
162
148
160
162
148
160
162
158
160
258
158
160
258
158
205
258
158
205
258
158
205
258
158
205
258
172
275
356
TRIFSICO (W3.2C)
2 FASES CONTROLADAS
LARG.
ALT.
PROF.
140
120
95
156
120
116
146
120
144
146
120
144
146
120
144
160
120
222
148
160
162
148
160
162
148
160
162
148
160
162
160
160
242
158
205
258
158
205
258
158
205
258
158
205
258
158
205
258
158
266
258
345
275
356
TRIFSICO (W3C)
3 FASES CONTROLADAS
LARG.
ALT.
PROF.
148
148
160
160
160
158
158
158
158
158
158
517
160
160
160
160
210
266
266
266
266
266
286
275
162
162
242
242
242
258
258
258
258
258
258
356
MONOFSICO (W1C)
1 FASE CONTROLADA
LARG.
ALT.
PROF.
148
160
200
148
160
200
148
160
200
158
160
280
158
160
280
158
205
280
158
205
280
158
205
280
158
205
280
190
275
327
TRIFSICO (W3.2C)
2 FASES CONTROLADAS
LARG.
ALT.
PROF.
148
160
200
148
160
200
148
160
200
158
205
280
158
205
280
158
205
280
158
205
280
158
205
280
158
275
280
354
275
327
TRIFSICO (W3C)
3 FASES CONTROLADAS
LARG.
ALT.
PROF.
148
160
132
148
160
132
222
300
202
222
300
202
222
300
202
222
300
202
222
300
202
222
300
202
222
300
202
526
275
327
MONOFSICO (W1C)
1 FASE CONTROLADA
LARG.
ALT.
PROF.
77
170
172
148
160
180
148
160
180
148
160
180
158
160
258
158
160
258
158
205
258
158
205
258
158
205
258
158
205
258
172
275
307
16
TRIFSICO (W3C)
3 FASES CONTROLADAS
LARG.
ALT.
PROF.
**
**
**
**
**
**
**
**
**
230
250
202
230
300
202
230
300
202
230
300
202
230
300
202
230
300
202
230
330
202
544
275
310
INSTRUES DE MONTAGEM
Recomendamos observar os seguintes pontos durante a montagem do equipamento:
Tenso da rede: verificar se corresponde a tenso indicada na etiqueta do conversor.
Tenso de alimentao do comando eletrnico e ventilador: verificar se corresponde a tenso indicada
na etiqueta do conversor.
Sinal de controle: verificar se corresponde ao sinal de controle indicado na etiqueta do conversor.
Posicionamento: o conversor deve ser montado de modo que suas aletas de refrigerao permaneam
na posio vertical e o exaustor de resfriamento (se houver) fique na posio superior.
Disposio no painel: dispor os componentes no painel de maneira a no impedir a circulao normal
ou forada do ar para refrigerao dos tiristores. Para tanto, deixar um espao livre de no mnimo 100 mm
em torno do conversor.
Grades de ventilao: prever no lado inferior e superior da porta frontal do painel, aberturas de ventilao
para a constante troca de ar afim de melhorar a dissipao do calor. As aberturas de ventilao devem
possuir filtros apropriados para reter a poeira em suspenso no ambiente.
Alinhamento: dispor os conversores num alinhamento horizontal (um a lado do outro e no um acima do
outro verticalmente) para no prejudicar o resfriamento dos conversores.
Disposio da cablagem: os cabos de fora devem ser montados longe dos cabos de comando de
sinalizao e nunca na mesma canaleta.
Cabos blindados: os sinais de corrente contnua (mV ou mA), inclusive o sinal de inibio do disparo do
tiristor e o sinal de retorno devem ser transmitidos por cabos bipolares com os condutores tranados. Estes
cabos devem ser blindados e aterrados em um nico ponto prximo aos terminais. Usar sempre fio
blindado com isolamento externo. Quando as unidades de disparo so montadas separadamente dos
conversores, os cabos de gatilhamento (amarelo = gatilho / vermelho = catodo) devem ser bipolares
com os dois condutores tranados e blindados com aterramento em um nico ponto.
Canaletas: devem ser projetadas de modo a possibilitar uma montagem isolada para cada tipo de nvel
e intensidade de sinal. O sinal do controlador para o conversor nunca deve passar na mesma canaleta
com sinais de corrente alternada.
Sequncia de fases: os conversores disparados pelo sistema ngulo de fase ou ligados a transformador
(carga indutiva), sempre devem ser ligados na sequncia positiva das fases (R-S-T).
Polarizao: verificar a correta polarizao do sinal de comando e do gatilhamento. Uma inverso do
sinal do gatilho com o catodo leva imediatamente a destruio do tiristor.
OBS: para aplicao do conversor junto a transformadores, recomendamos:
- usar somente transformadores construdos para trabalhar com conversores tiristorizados;
- no utilizar auto transformadores
Em caso de dvidas, entrar em contato com nosso depto. Tcnico atravs do tel (11) 5643-0440 ou do
e-mail: therma@therma.com.br
17
18
Preciso: menores oscilaes da temperatura programada pelo fato da demanda eltrica ser proporcional
a demanda trmica, e portanto, melhora da qualidade do produto tratado.
Aumento da vida til das resistncias: mantm a temperatura no valor do set point evitando sobrecargas
provocadas pela oscilao da tenso da rede, diminuindo o desgaste das resistncias.
No apresenta o problema de desgaste mecnico como no caso de contatores, pois os tiristores so peas
em estado slido.
Economia de energia eltrica: com a limitao automtica da demanda eltrica, elimina-se sobrecargas
de tenso que provocam desperdcio de energia.
No caso de aplicao de contatora convencional para controle de temperatura em fornos ou estufas, h uma
flutuao muito grande da temperatura resultando em perdas por radiao e produtos finais de baixa
qualidade submetidos estas variaes.
CONVERSOR ESTTICO
TIRISTORIZADO
Frequncia de comutao
Muito alta
Tipo de controle usual
Contnuo 4...20mA PI
Tipo de controle possvel
Contnuo 4...20mA PID
Qualidade controle
Muito alta
Oscilao na temperatura
Nenhuma
Valor da oscilao na temperatura Zero: estabiliza
Aes para reduzir oscilao
No aplicvel
Consequncia do aumento de
No aplicvel
ganho
Consequncia do aumento da
No aplicvel
frequncia
Desgaste mecnico
Zero
FATOR
CONTATOR MAGNTICO
Zero
Possibilidade de no abrir o
circuito
Probabilidade de no abrir o
circuito
Possibilidade de no fechar o
circuito
Probabilidade de no fechar o
circuito
Durabilidade: vida til
Tiristor em curto
Baixa
On-off P
On-off PI
Baixa
Inevitvel
No estabiliza: 1 a 5%
Aumentar o ganho
Aumento frequncia de
comutao
Aumento do desgaste/reduo da
vida
Depende da frequncia de
comutao
Depende da frequncia de
comutao
Contato colado
Muitssimo baixa
Baixa
Confiabilidade
MTBF (Mean Time Between Failure)
MTFR (Mean Time For Repair)
Necessidade de manuteno
preventiva
Fases controladas
Resistncia a curto na sada
Custo dos fusveis
Necessidade de seccionadora sob
carga
Espao no painel
Alta
25.000 horas
1 hora
Anual
Duas
Baixa
Mdio
Sim
Trs
Alta
Baixo
No
Menor
Muitssimo baixa
Ilimitada
19
continuao
CONVERSOR ESTTICO
TIRISTORIZADO
FATOR
Custo aquisio normal
Custo aquisio estrela/tringulo
Custo das peas reserva
Vibrao mecnica
Peso
Estrutura suporte
Estado da arte
Expectativa de evoluo
Vida til do elemento aquecedor
Tempo de resposta
Temperatura superficial mdia do
elemento
Corrente do inrush
Faiscamento
Tipo de comutao
interferncia na rede
Exige supressor de rudo na rede
Corrente do inrushna bobina
Exige supressor de rudo no
comando
Diviso do forno em zonas
Nmero de fios controladoratuador
Distncia do controlador-atuador
Controle de elementos de
carbureto de silcio
Eliminao de transformador
abaixador
Permite limitao da corrente
Unidade maior reserva para
menor
Demanda eltrica
Fator de carga eltrico
Custo do kWh mdio
CONTATOR MAGNTICO
O mesmo
Menor
Menor
Nenhuma
Menor
Simples
Atual
Alta
Alta
Pequeno
Menor
Pequena
Nenhum
Sempre na tenso zero
Pequena
No
No aplicvel
No
Grande
Grande
Em qualquer tenso
Mdia
Sim
Grande
Sim
Fcil
2
Difcil
2 (3 se estrela-tringulo)
Qualquer
Possvel
Qualquer
Impossvel
Sim
No
Sim
Sim
No
No
Menor
Maior
Menor
Maior
Menor
Maior
20
PESQUISA DE FALHAS
Problemas externos ou internos s vezes impedem o funcionamento normal do conversor. A seguir,
indicamos alguns problemas de fcil constatao:
1) Verificar se o comando est energizado (led verde aceso) na tenso correta;
2) Verificar se h sinal de comando e se a polaridade est correta (neste caso o led vermelho dever
estar piscando;
3) Testar a tenso da carga na entrada do conversor, e verifique a tenso na sada do conversor com o
sinal de comando mximo. Este teste dever ser feito com lmpadas;
4) Se h tenso e no houver corrente verifique se as resistncias no esto interrompidas;
5) Verifique se o fusvel ultra-rpido est interrompido;
6) Outra possibilidade de defeito o termostato. Teste a continuidade do mesmo e verifique se no est
com o circuito aberto;
7) Se aps todas estas verificaes o conversor continuar apresentando problemas entre em contato
com o nosso departamento tcnico atravs do telefone: (11) 5643-0440.
RECOMENDAES TEIS
Para o perfeito funcionamento de um determinado circuito de controle, necessrio que todos os seus
componentes trabalhem corretamente e ainda de modo sincronizado.
O dimensionamento dos tiristores deve ser projetado com suficiente folga para absorver oscilaes de
corrente e tenso.
Os fusveis ultra-rpidos, originalmente utilizados, no devem nunca ser substitudos por fusveis comuns
ou de valores maiores.
Excesso de temperatura no painel reduz a potncia nominal do tiristor.
Excesso de poeira no dissipador de calor do tiristor tambm reduz sua potncia. Poeira com partculas
condutoras acumulada entre a tomada do gatilho e o anodo, pode provocar curto circuito e destruio
do tiristor. Filtros devem ser limpos periodicamente.
A queda de tenso no tiristor em torno de 1 volt. Com a mxima corrente circulando, calcula-se
facilmente a potncia dissipada sob forma de calor: W = 1V x In.
Cabos de sinalizao no devem correr em paralelo com o circuito de fora ou comando. Caso esta
condio seja inevitvel, no painel ou no encaminhamento para o forno, os cabos de sinalizao devem
ser blindados, encapados e aterrados em um nico ponto.
O aterramento deve ser comum tanto para os circuitos como do painel. No suficiente aterrar, preciso
ainda que a resistncia do aterramento contra a terra (eletrodos), no seja superior a 30 Ohms.
Todo mdulo de potncia somente poder ser ligado rede atravs de uma separao galvnica
(disjuntor ou chave magntica).
Retirar a capa protetora dos ventiladores do tiristor apenas aps o trmino da montagem do painel.
Limalhas de ferro na pastilha do tiristor provocam curto.
Aps dois dias de funcionamento, recomendamos desligar o equipamento, desenergizar o painel e
reapertar todos os bornes no painel e no equipamento.
Antes de energizar o equipamento, rever com cuidado as ligaes feitas e verificar se o nvel da tenso
de alimentao est correto e adequado para o equipamento.
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MANUTENO
Os conversores tiristorizados requerem pouca manuteno pois no esto sujeitos a desgastes mecnicos.
Recomendamos as seguintes operaes para manuteno preventiva:
- limpeza peridica dos filtros das grelhas na porta do painel
- limpeza dos conversores com ar comprimido seco
- limpeza dos ventiladores
- reaperrto peridico das conexes
- controle do valor ohmico das resistncias de aquecimento
- aferio dos controladores, termoelementos, voltmetros, ampermetros e conversores de sinal.
- verificao do isolamento eltrico dos componentes do circuito
ASSISTNCIA TCNICA
A Therma possui um departamento especializado para prestar assistncia tcnica para produtos da
nossa linha de fabricao.
Possumos amplo estoque de componentes originais criteriosamente selecionados para pronta reposio.
Em caso de problemas tcnicos, contactar-nos atravs do tel (11) 5643-0440, fax (11) 5643-0441 ou
e-mail: therma@therma.com.br
GARANTIA
A Therma fornece plena e ampla garantia contra defeitos de materiais e de fabricao, pelo prazo de
dois anos partir da data de fornecimento, desde que o equipamento tenha sido utilizado dentro das
especificaes tcnicas constantes neste manual.
A garantia no inclui frete. O equipamento deve ser colocado e retirado em nossa fbrica.
Em caso de violao do lacre do equipamento, a garantia cancelada.
A Therma restringe a sua responsabilidade at o valor da correo dos defeitos do equipamento.
22