TRE AP Regimento Interno
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TRE AP Regimento Interno
RESOLUO N 402
(20/03/2012)
Processo Administrativo n 14-74.2012.6.03.0000 Classe 26
Interessado: Tribunal Regional Eleitoral do Amap
Relator: Juiz Raimundo Vales
TTULO I
DO TRIBUNAL
CAPTULO I
DA ORGANIZAO DO TRIBUNAL
Artigo 6 e pargrafo com redao dada pela Res. TRE/AP n 421, de 19/07/2012.
Resoluo n 402/2012
Art. 9 A posse dos Juzes efetivos dar-se- perante o Tribunal e a dos substitutos
perante a Presidncia, lavrando-se sempre o termo competente, ficando estabelecido
que, em ambos os casos, o prazo para a posse de trinta dias, contados da publicao
oficial da escolha ou da nomeao.
1 Quando a reconduo operar-se antes do trmino do primeiro binio, no
haver necessidade de nova posse, a ser exigida, apenas, se houver interrupo do
exerccio, sem o que ser suficiente uma anotao no termo da investidura inicial.
2 O prazo para a posse poder ser prorrogado pelo Tribunal at sessenta dias,
desde que assim o requeira, motivadamente, o Juiz interessado.
Art. 10. Os Juzes, efetivos e substitutos, prestaro o seguinte compromisso:
PROMETO DESEMPENHAR LEAL E HONRADAMENTE OS DEVERES DO MEU
CARGO, CUMPRINDO E FAZENDO CUMPRIR A CONSTITUIO E AS LEIS.
Art. 11. Regula a antiguidade no Tribunal:
I a data da posse;
II a data da indicao ou nomeao;
III o anterior exerccio como efetivo ou substituto;
IV a idade.
Art. 12. Durante as licenas ou frias individuais dos Juzes efetivos, bem como
no caso de vacncia, sero obrigatoriamente convocados os substitutos da mesma
categoria, obedecida a ordem de antiguidade.
Pargrafo nico. Ocorrendo vacncia do cargo de um dos Juzes do Tribunal, o
substituto permanecer em exerccio at que seja empossado o novo Juiz efetivo,
salvo se ocorrer tambm o vencimento de seu binio.
Art. 13. No podem integrar o Tribunal, como Juzes, os magistrados ou
advogados que tenham parentesco entre si, ainda que por afinidade, at o quarto grau,
excluindo-se, neste caso, o que tiver sido escolhido por ltimo.
Art. 14. Os Juzes do Tribunal, no exerccio de suas funes, e no que lhes for
aplicvel, gozaro de plenas garantias e sero inamovveis.
CAPTULO II
DAS ATRIBUIES DO TRIBUNAL
CAPTULO III
DAS ATRIBUIES DO PRESIDENTE
Resoluo n 402/2012
CAPTULO V
DAS ATRIBUIES DO CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL
Resoluo n 402/2012
Resoluo n 402/2012
CAPTULO VI
DAS ATRIBUIES DO DIRETOR DA ESCOLA JUDICIRIA ELEITORAL
Resoluo n 402/2012
de
Educao
CAPTULO VII
DAS ATRIBUIES DO OUVIDOR JUDICIAL ELEITORAL
CAPTULO VIII
DO PROCURADOR REGIONAL
Art. 33. As funes do Procurador Regional junto ao Tribunal sero exercidas pelo
Ministrio Pblico Federal, cujo membro ser designado pelo Procurador-Geral da
Repblica e atuar em todas as fases do processo eleitoral, competindo-lhe:
I assistir s sesses do Tribunal e tomar parte nas discusses;
II exercer a ao pblica e promov-la at o final, ou requerer o arquivamento,
em todos os feitos de competncia originria do Tribunal;
III oficiar em todos os recursos encaminhados ao Tribunal;
IV manifestar-se, por escrito ou oralmente, em todos os assuntos submetidos
deliberao do Tribunal, quando solicitada sua audincia por qualquer dos Juzes, ou
por iniciativa sua, se entender necessrio;
V defender a jurisdio do Tribunal;
VI representar ao Tribunal sobre a fiel observncia das leis eleitorais,
especialmente quanto sua aplicao uniforme em toda a Circunscrio;
VII requisitar diligncias, certides e esclarecimentos necessrios ao
desempenho de suas atribuies;
VIII acompanhar, quando solicitado, o Corregedor Regional, pessoalmente ou
por intermdio de Procurador adrede designado, nas diligncias a serem realizadas;
IX tomar a providncia a que se refere o art. 224, 1, do Cdigo Eleitoral;
X representar ao Tribunal para que determine o exame da escriturao dos
partidos e a apurao de qualquer ato que viole as prescries legais ou estatutrias a
que, em matria financeira, aqueles ou seus filiados estejam sujeitos;
XI promover, junto ao Procurador-Geral da Justia do Estado, a designao dos
Membros do Ministrio Pblico Estadual para exercerem as funes de Promotor
Eleitoral junto aos Juzos e Juntas Eleitorais;
XII expedir instrues aos Promotores Eleitorais;
XIII exercer outras funes e atribuies que lhe forem conferidas por lei.
Resoluo n 402/2012
CAPTULO IX
DA ADVOCACIA
TTULO II
DO FUNCIONAMENTO DO TRIBUNAL
CAPTULO I
DO SERVIO EM GERAL
Art. 35. Toda matria a ser submetida ao Tribunal ser distribuda pelo Presidente
aos Juzes dentro de 24 horas, depois de classificada e numerada, seguindo a ordem
de autuao.
1 Os papis que tiverem sido apresentados diretamente ao Presidente ou
relator, to logo despachados, sero protocolizados e encaminhados Secretaria
Judiciria para dar-lhes o devido destino.
2 As peties dirigidas ao Presidente, relacionadas a processos j distribudos
e em tramitao, sero encaminhadas Secretaria Judiciria para envio ao Juiz
Relator.
3 Todos os feitos em andamento no Tribunal tramitaro pela Secretaria
Judiciria, a quem compete o registro de todos os atos praticados, exceo dos feitos
da Corregedoria, que sero encaminhados apenas para o registro de acrdos e
resolues e respectivas publicaes.
Art. 36. Os processos sero registrados, autuados e numerados no setor
competente, por meio informatizado, acrescendo-se, conforme o caso, a natureza do
recurso ou do feito originrio, seu nmero, a Zona Eleitoral de origem e o municpio, os
nomes das partes e advogados, obedecidas as regras especficas sobre autuaes de
processos eletrnicos, na forma da legislao especfica.
CAPTULO II
DA DISTRIBUIO
Resoluo n 402/2012
Art. 37. A distribuio dos processos far-se- por ato do Presidente, mediante a
utilizao de sistema eletrnico que assegure o seu carter aleatrio e a igualdade na
partilha dos feitos entre os Juzes.
1 O sistema eletrnico far a distribuio por classes, e, nessas,
alternadamente, segundo a ordem decrescente de antiguidade entre os Juzes.
2 Desigualdades advindas de quaisquer circunstncias sero corrigidas pela
compensao, exceto as decorrentes da redistribuio ao sucessor, na hiptese de
vacncia, e do critrio de preveno vigorante para cada eleio municipal, regulada
pelo artigo 260 do Cdigo Eleitoral.
Art. 38. Da distribuio dos feitos, dar-se- publicidade, mensalmente, pela
publicao no Dirio Eletrnico da Justia Eleitoral do Amap.
Art. 39. Ocorrendo o afastamento temporrio do Juiz Relator, os feitos que lhe
forem distribudos sero entregues ao substituto, sendo devolvidos to logo o titular
reassuma suas funes.
Pargrafo nico. Os feitos que reclamem soluo urgente, em poder do Juiz
afastado e aqueles em que tenha lanado relatrio, bem como os apresentados em
mesa para julgamento, devero ser entregues ao substituto para dar-lhes
prosseguimento.
Art. 40. A redistribuio dos feitos, que obedecer a mesma ordem de antiguidade
definida para a distribuio, ocorrer nos casos em que o Juiz Relator:
I for declarado ou se declarar impedido ou suspeito de funcionar no feito,
fazendo a devida compensao;
II estiver afastado, temporria ou definitivamente, e no haja substituto ou
sucessor, respectivamente, situao em que, tambm, far-se- a compensao.
1 Estando afastado definitivamente, hiptese de vacncia, a redistribuio ser
feita ao seu sucessor, sem que se proceda a compensao.
2 Excepcionalmente, nas hipteses previstas no pargrafo anterior e no artigo
39, por motivo de acmulo ocasional do servio e a critrio do Presidente, poder
ocorrer a redistribuio aos demais Juzes, mediante oportuna compensao.
Art. 41. A restaurao de autos destrudos ou extraviados ter a mesma
numerao e classe dos originais e ser encaminhada ao relator do processo original
ou ao seu substituto ou sucessor, sem necessidade de distribuio, observadas as
disposies deste Regimento.
Art. 42. Os feitos sero registrados mediante numerao contnua, em cada uma
das classes seguintes.
I Ao Cautelar (AC) compreende todos os pedidos de natureza cautelar, cdigo
1;
Resoluo n 402/2012
de
Candidatura
(RCand),
compreende,
tambm,
as
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CAPTULO III
DA PREVENO
Art. 43. A preveno poder ser verificada de ofcio pela Secretaria, por ocasio
da distribuio do processo, ou reconhecida pelo relator.
1 A distribuio por preveno ser feita mediante compensao, sendo
competente o relator sorteado em primeiro lugar.
2 A simples indicao de preveno na petio inicial ou no recurso, pelas
partes, no vincula a Secretaria do Tribunal na efetivao da distribuio.
3 D-se a distribuio por preveno:
I no caso de restaurao de autos;
II na execuo, em feito de competncia originria;
III na situao de ter ocorrido julgamento anterior no mesmo processo;
IV nas aes ou recursos posteriores relacionados a habeas corpus, mandado
de segurana, habeas data, mandado de injuno, ao cautelar, agravo de
instrumento, exceo, recurso em sentido estrito, carta testemunhvel, ao anulatria,
representao e reclamao, independentemente da questo decidida;
V nos processos acessrios, quando o processo principal estiver pendente de
julgamento;
VI no conflito de competncia, quando houver outro processo da mesma
natureza, entre os mesmos Juzes e sob o mesmo fundamento;
VII na reiterao de pedido de habeas corpus;
VIII nos casos de conexo ou continncia;
IX nas aes e nos recursos de qualquer natureza quando, tendo havido
desistncia, o pedido for reiterado, mesmo que em litisconsrcio com outros autores,
ou com modificao do pedido, dos fundamentos ou da causa de pedir;
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CAPTULO IV
DAS SESSES
CAPTULO V
DA PAUTA E DAS COMUNICAES DOS ATOS
Art. 49. Os processos para julgamento sero entregues pelo relator ou revisor
Secretaria Judiciria, que providenciar a intimao das partes, com antecedncia
mnima de quarenta e oito horas da sesso de julgamento, por meio de publicao de
pauta de julgamento no Dirio da Justia Eletrnico do Tribunal Regional Eleitoral do
Amap.
1 A pauta dos feitos a serem julgados tambm ser afixada em lugar prprio,
no recinto do Tribunal, com antecedncia de quarenta e oito horas.
2 Constaro da pauta, quanto aos feitos que tramitam em segredo de justia,
to-somente a classe e o nmero do processo e o nome dos advogados das partes.
3 Independero de incluso em pauta o julgamento de habeas corpus e
recursos de habeas-corpus, de conflitos de competncia e de atribuies, de embargos
declaratrios, de excees de suspeio e de impedimento, as homologaes de
desistncia e de renncia, as habilitaes incidentes, as consultas, as questes de
ordem, os recursos regimentais, os processos administrativos e respectivos recursos.
4 O acrdo, depois de assinado, ser publicado, valendo como tal a insero
de sua concluso no Dirio da Justia Eletrnico do Tribunal Regional Eleitoral do
Amap.
5 Na publicao, suficiente a indicao do nome de um dos advogados,
quando a parte tiver constitudo mais de um, ou quando o constitudo substabelecer a
outro, com reserva, os poderes.
Art. 50. As intimaes e notificaes dos despachos e decises do Presidente, do
Corregedor Regional Eleitoral e dos relatores, sero realizadas mediante publicao no
Dirio de Justia Eletrnico do Tribunal, quando houver advogado constitudo nos
autos.
1 Poder ocorrer a comunicao de ato processual:
I nos autos, se a pessoa interessada comparecer na Secretaria Judiciria;
II por Oficial de Justia, quando a pessoa fsica interessada for domiciliada na
Capital;
III pelo correio, com aviso de recebimento, quando o interessado for ente, rgo
ou pessoa jurdica, com sede no Estado do Amap;
Resoluo n 402/2012
Artigo 50 e pargrafos com redao dada pela Res. TRE/AP n 424, de 16/08/2012.
CAPTULO VI
DO PREPARO E JULGAMENTO DOS FEITOS
Resoluo n 402/2012
Artigo 58 e pargrafos com redao dada pela Res. TRE/AP n 421, de 19/07/2012
Art. 59. As decises, cujas snteses sero lanadas em ata pelo Presidente, sero
tomadas por maioria de votos.
Art. 60. Depois de anunciado o resultado, no mais poder o Juiz modificar seu
voto.
Art. 61. Os acrdos sero redigidos pelo relator, salvo se for vencido quanto ao
mrito, ou no estiver em exerccio, casos em que sero lavrados, respectivamente,
pelo juiz prolator do primeiro voto vencedor, ou pelo integrante da classe que ocupar o
cargo quando do encerramento do julgamento.
Resoluo n 402/2012
Artigo 61 e pargrafos com redao dada pela Res. TRE/AP n 421, de 19/07/2012
Art. 62. Nos processos em que for exigida reviso, funcionar como revisor o Juiz
imediato na ordem decrescente de antiguidade do relator e, em relao ao Juiz mais
moderno, funcionar como revisor o mais antigo, observada a precedncia regimental.
Pargrafo nico. Nas faltas ou impedimentos do revisor, atuar o respectivo
substituto.
Art. 63. Ao relator cabe a redao da ementa do julgado, que dever preceder
deciso por ele lavrada.
TTULO III
DO PROCESSO NO TRIBUNAL
Art. 64. Nos processos que no tramitem mediante rito processual definido em lei
prpria, aplica-se, no que couber, a legislao processual comum.
CAPTULO I
DA DECLARAO DE INCONSTITUCIONALIDADE
Resoluo n 402/2012
CAPTULO II
DAS AES PENAIS E CONSTITUCIONAIS
Seo I
Das Aes Penais
Seo II
Do Habeas Corpus e do Habeas Data
Art. 70. Dar-se- habeas corpus sempre que, por ilegalidade ou abuso de poder,
algum sofrer ou se achar ameaado de sofrer violncia ou coao em sua liberdade
de locomoo, de que dependa o exerccio dos direitos ou deveres eleitorais.
Art. 71. No processo e julgamento de habeas corpus da competncia originria do
Tribunal, bem como nos de recursos das decises dos Juzes Eleitorais (art. 29, I, e,
do Cdigo Eleitoral), observar-se-, no que lhe for aplicvel, o disposto no Cdigo de
Processo Penal.
Pargrafo nico. O julgamento de habeas corpus independer de publicao de
pauta.
Art. 72. No processamento do habeas data, aplica-se o disposto neste Captulo.
Resoluo n 402/2012
Seo III
Do Mandado de Segurana e do Mandado de Injuno
Art. 73. Para proteger direito lquido e certo, fundado na legislao eleitoral e no
amparado por habeas corpus ou habeas data, conceder-se- mandado de segurana.
Art. 74. No processo e julgamento de mandado de segurana da competncia
originria do Tribunal, observar-se- no que couber a legislao processual comum.
Art. 75. No processamento do mandado de injuno, aplica-se o disposto nos
artigos anteriores, deste Captulo.
CAPTULO III
DAS AES ESPECFICAS
Art. 77. Dos atos, resolues, ou decises dos Membros do Tribunal e dos Juzes
ou Juntas Eleitorais, caber recurso para o Tribunal, conforme dispuserem o Cdigo
Eleitoral, leis especiais e instrues do Tribunal Superior Eleitoral.
1 Sempre que a lei no fixar prazo especial, o recurso dever ser interposto em
03 (trs) dias da publicao do ato, resoluo ou deciso (Cdigo Eleitoral, art. 258).
2 No sero admitidos recursos contra a votao ou a apurao, se no tiver
havido protesto contra as irregularidades ou nulidades arguidas, perante,
respectivamente, as Mesas Receptoras no ato da votao ou as Juntas Eleitorais ao
ensejo da apurao (Cdigo Eleitoral, arts. 149 e 171).
3 So preclusivos os prazos para interposio de recursos, salvo quando
nestes se discutir matria constitucional (Cdigo Eleitoral, art. 259).
4 Dos atos sem contedo decisrio no caber recurso.
Art. 78. No Tribunal, nenhuma alegao escrita ou nenhum documento poder ser
oferecido por qualquer das partes, salvo o disposto no artigo 270 do Cdigo Eleitoral
(Lei n 4.961/66, art. 55) e artigo 109, pargrafo nico deste Regimento.
Art. 79. O recurso independer de termo e ser interposto por petio
devidamente fundamentada, dirigida ao Juiz Eleitoral e acompanhada, se assim
entender o recorrente, de novos documentos.
Resoluo n 402/2012
Resoluo n 402/2012
CAPTULO V
DOS EMBARGOS DE DECLARAO
CAPTULO VI
DOS RECURSOS PARA O TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL
CAPTULO VII
DO AGRAVO REGIMENTAL
Art. 93. A parte que se considerar prejudicada por decises monocrticas dos
membros do Tribunal, poder requerer que se apresentem os autos em mesa para ser
a deciso confirmada ou alterada.
1 S ser admitido o recurso regimental quando, para o caso, no haja recurso
previsto em lei.
2 O prazo para a interposio desse recurso ser de 03 (trs) dias, contados da
publicao ou da intimao da deciso.
3 A petio do agravo conter, sob pena de indeferimento liminar, os
fundamentos do pedido da reforma da deciso agravada.
Art. 94. O agravo ser processado nos prprios autos e ser submetido ao
prolator da deciso agravada, que poder reconsiderar sua deciso; se a mantiver,
apresentar o feito em mesa para julgamento, independentemente de incluso em
pauta, e na sesso relatar o feito, tomando parte do julgamento.
CAPTULO VIII
DAS EXCEES
Resoluo n 402/2012
Seo I
Da Suspeio ou Impedimento
Seo II
Da Incompetncia
Art. 104. A incompetncia de Juiz do Tribunal poder ser arguida, nos casos
previstos em lei, em petio fundamentada e devidamente instruda, com a indicao
daquele para o qual declina, sob pena de indeferimento liminar.
1 A exceo de incompetncia poder ser arguida pelo ru no prazo da defesa.
Resoluo n 402/2012
CAPTULO IX
DOS CONFLITOS DE COMPETNCIA
CAPTULO X
DAS ELEIES
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CAPTULO XI
DAS CONSULTAS
CAPTULO XII
DAS REPRESENTAES
CAPTULO XIII
DAS RECLAMAES
CAPTULO XIV
DOS PROCESSOS, RECURSOS CRIMINAIS E CARTAS TESTEMUNHVEIS
Art. 113. O processo e julgamento dos crimes eleitorais e dos comuns que lhe
forem conexos, cujo conhecimento competir ao Tribunal, bem como os de recursos e
apelaes criminais e cartas testemunhveis, reger-se-o pelas normas do Cdigo
Eleitoral e, supletivamente, pelas do Cdigo de Processo Penal e demais normas
processuais vigentes.
CAPTULO XV
DA RESTAURAO DE AUTOS EXTRAVIADOS
TTULO IV
CAPTULO NICO
Resoluo n 402/2012
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
TTULO V
CAPTULO NICO
DAS FRIAS
TTULO VI
CAPTULO NICO
DAS DISPOSIES GERAIS
Resoluo n 402/2012
CERTIDO DE PUBLICAO
Certifico que a presente Resoluo foi publicada no Dirio da
Justia Eletrnico do Tribunal Regional Eleitoral do Amap
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Chefe da Seo
Resoluo n 402/2012