Sexualidade e Afetividade PDF
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Temos que valorizar a vida, a vida matrimonial, temos que trabalhar nossos jovens
sobre a importncia e a beleza de um matrimnio sadio e bem feito e ver os frutos
desta criao que Deus-Pai nos deu, uma graa maravilhosa a que Deus coloca nas
mos do homem.
Temos que ter uma juventude para Jesus, se isso significar ser santo, a santidade
que teremos que buscar, precisamos de jovens santos, de famlias santas, de amor,
namoro e casamentos SANTOS. Santos para Deus para podermos entregar para Jesus e dizer: Toma, Senhor, nosso corao teu, nico e exclusivamente TEU.
O homem foi criado por Deus com uma carncia afetiva, o homem vai precisar da
mulher, uma companheira, uma pessoa que resolveu deixar tudo para viver com ele.
Muitas das vezes esta carncia pode tornar-se doentia, da tem origem o cime, o
desinteresse pelo casamento, ou sua continuidade.
Podemos assim fazer uma relao com o matrimnio, noivado e namoro, isto , um
mal casamento reflexo de um mal noivado, e um mal noivado resultado de um mal
namoro. O namoro de jovens deve ser santo, suas atitudes sero santas, construindo
assim uma nova vida de jovens renovados no Esprito de jovens transformados, e
essa atitude de transformao provm da criao.
O grande problema dos jovens no namoro ultrapassar o "sinal vermelho", temos que
ter um limite de chegada, pois a falta desse limite que encontramos jovens ainda
no maduros na frente de famlias, que encontramos um alto ndice de prostituio,
de menores carentes, de jovens que fogem de casa revoltados com seus pais. Ultrapassar o "sinal vermelho" dar um tiro na vida, na vida nova que Jesus nos convida
a assumir e a ter convico no que afirmamos, dar esse tiro na vida significa selar a
entrada a santidade no corpo, no amor e nas feridas abertas no cicatrizadas.
O homem tem carncias afetivas, mas isso no quer dizer que comearemos a brincar
com os sentimentos dos outros, brincar com o sexo e abusar dele fazendo o que bem
entender.
A afetividade amor, puro e de maneira santa, somos chamados por Deus a santidade
(I Ts 4, 7-8) mas sim a uma nova vida no Esprito, temos que exercitar um namoro
santo, a Igreja precisa de jovens santos, para com eles se tornarem verdadeiros santos.
Carncia afetiva uma necessidade, o uso indevido dela toma-a pecado e de impureza para o Nosso Deus. A afetividade nos apresenta a maturidade de trs maneiras:
Maturidade Psicolgica - Quando o jovem se toma maduro nos pensamentos, comeou a ter uma viso de mundo no infantil, mais jovem, de maneira mais crtica.
Maturidade Fsica - Quando o jovem amadurece em seu corpo, o homem toma forma
de homem, voz, msculos e seus rgos masculinos se desenvolvem e ficam adultos,
o mesmo na mulher, isso significa um corpo podendo ver uma maturidade apenas
fsica.
Todo homem tem a necessidade de ejaculao, pois o depsito est cheio e tem que
esvaziar, pois os testculos no param a sua produo torna se improvvel o homem
viver sem esta necessidade. Em muitos casos acontece a "Poluo Noturna" isto , a
ejaculao noite enquanto se est dormindo manipula se ou sonha se coisas erticas e acontece a ejaculao, no tendo pecado pois uma necessidade.
Masturbao
A masturbao do homem o ato voluntrio de provocar o rgo genital com a finalidade de um forte prazer do orgasmo sexual.
"Apresentamos cinco pontos onde pode acontecer a provocao dos genitais que iro
levar a ejaculao e ao orgasmo:
1. Atravs da manipulao do pnis, excitando o at a ejaculao e ao natural orgasmo que acompanha a ejaculao.
2. Atravs da provocao dos genitais a dois.
3. Por contatos erticos com o corpo de outra pessoa.
4. Por olhar cenas e filmes to erticos que excitem e causem ejaculao e a chegada
do orgasmo sexual.
5. Por contatos fsicos erticos que excitem a ponto de causar ejaculao e orgasmo."
com o tempo, mas s por isso no deve se ficar esperando ela chegar, temos que
buscar a maturidade.
A afetividade (namoro) tambm coloca o jovem a amar ou at enjoar dessa pessoa
sendo simptica ou antiptica, por isso deve ser controlada emocionalmente e ter uma
boa vida tanto pessoal como familiar, mas principalmente com Deus. S assim seremos jovens de maturidade gil e lgico, obtendo respostas e perguntas, tendo seus
anseios naturais de acordo com sua identidade.
"Como a ideologia ocidental insiste em que a atividade sexual seja puramente instintiva, inata e natural relutamos em reconhecer que a sexualidade tem uma histria.
Pelo contrrio estamos convencidos de que ela impenetrvel mudana e, por conseguinte, existe fora do tempo. No entanto indicamos a existncia de vria mudanas
importantes tanto no comportamento sexual como no significado que lhe atribumos.
Os historiadores sociais apontam incontveis provas de tais mudanas, as quais deixem claro que a sexualidade, efetivamente, possui uma histria".
Entrando na histria da sexualidade vamos encontrar o principal meio de se chegar a
sexualidade O corpo. Muitas concluses infelizes, meias verdades sobre o corpo percorrem as ruas.
Para as filosofias do extremo oriente, o corpo um tipo de envelope que pode ser
trocado, o que permitiria ter dezenas, seno centenas de diferentes formas corporais.
O corpo para essas filosofias est completamente desligado da alma.
O corpo no uma coisa. Ele algum. Ele eu mesmo. a pessoa que eu sou.
Mas a minha pessoa no se reduz a meu corpo, como tambm a minha alma no se
reduz a minha pessoa.
Entretanto, nem tudo to simples! Nossa sexualidade no mais transparente a luz.
Uma sombra, um peso a perturbam. Uma trgica desconexo pode ocorrer entre a
atrao do sexo e a transmisso da vida. Entre o amor e fecundidade. Entre a sexualidade e genitalidade. Entre sexo e pessoa. Entre corao e corpo. Entre alegria e
gozo.
O papa nos mostra uma realidade bem concreta do que acontece ao corpo na sociedade hoje. "Adorao do corpo? No, nunca! Desprezo do corpo? Tambm no! Controle do corpo? Sim. Transfigurao do corpo? Mais ainda!" (Joo Paulo II aos jovens
Parque dos Prncipes Paris 1980)
Temos uma base mstica de valores sexuais, acreditamos em mitos ou na realidade
que Jesus nos apresente? Nisto levamos em considerao que o corpo pode ser como
mulher, do jeito de mulher, do mesmo modo pode ser como homem, assim encontramos os corpos masculinos e corpos femininos.
Temos o corpo como pecado, como descrito em Gnesis 3, que nos mostra a culpa
original, o corpo aqui apresentado como pecado, lgico que no vamos nos limitar
somente em acreditar que o pecado est sempre embutido no corpo, a verdade que
o corpo descendncia de pecado, pois Ado e Eva (os primeiros pais) geraram o
resto das criaturas dos seres humanos. Vale vermos tambm Gnesis 2 que nos relata
o paraso e como veio o pecado original.
O corpo tambm pode ser visto como mercadoria, no muito difcil vermos prostituio de menores, que se deixam abusar em seus corpos, tudo por dinheiro, a santidade
do corpo aqui no existe, pois o sistema que funciona o do capitalismo, voc tem
que ter dinheiro, os que no conseguem, vendem seus corpos, vendem a parte preciosa que Deus deu de graa.
4. Virgindade e Castidade
"A virgindade completa: fsica, mental e espiritual, por mais que hoje seja menosprezada, no conservada, ou at ridicularizada, continua tendo o seu sentido e seu
grande valor psquico e espiritual".
Alguns jovens pensam que castidade coisa de padre e freira. Ouvem falar no voto
de castidade e acham que coisa sagrada que s alguns precisam guardar.
Nada mais errado. A castidade antes de tudo um estado de pureza interior. Cada
vez que algum usa um parceiro de maneira egosta, como objeto de prazer pelo prazer, no a pessoa amada, no casto, cada vez que algum se resguarda para
Deus ou para a pessoa amada, esse algum casto.
Assim uma esposa casta mesmo tendo relaes sexuais com seu marido. Este
casto mesmo tendo relaes sexuais com sua esposa.
O casal deve ser casto ao praticar o sexo, assim, como os que renunciam ao uso do
sexo e vivem o celibato consagrado devem ser castos. Existe, portanto, a castidade
com sexo, na vida conjugal, e a castidade sem uso de sexo, na virgindade e na vida
celibatria." 7
O Senhor nos ensina que s manteremos a pureza em nossa vida mediante a observncia sua Palavra e s suas leis. O Senhor nos chama a viver a nossa vocao na
castidade.
Como um jovem manter pura sua vida? Sendo fiel as vossas palavras. De todo corao vos procuro. No permitais que eu me aparte de vossos mandamentos. Guardo
no fundo do meu corao vossa palavra para no vos ofender. Sede bendito, Senhor.
Ensinai-me vossa lei."(S1 118,9-12)
Liberdade sexual: esta a voz do mundo que grita em nossos ouvidos atordoandonos, e assim, muitas vezes, convencendo-nos dessa falsa verdade, deixando-nos surdos voz de Deus que nos chama para uma vida de pureza no s fsica, mas espiritual e mental, que nos chama para que sejamos puros de corao, pois do corao
que brota toda a fonte de vida, e atravs do corao do homem de Deus age com seu
Esprito Santo.
"Bem-aventurados os puros de corao... porque vero a Deus." (Mt 5,8)
Ter curiosidade de conhecer o prprio corpo, o prprio sexo ou o sexo oposto, sentir
anseios de experimentar uma relao sexual ou de ser toda possuda por um homem;
ter anseios de gravidez, de gera, de amamentar, ter anseios de ser abraada, beijada,
envolvida, acariciada, etc. so manifestaes naturais na vida da jovem. Belo saber
assumir essas manifestaes de forma pura e positiva, como uma criao maravilhosa
de Deus.
Enquanto o mundo nos oferece o sexo, ns cristos temos que responder com a castidade e a fidelidade.
As relaes sexuais antes do casamento
Os jovens que praticam relaes sexuais mais ou menos frequentes com as namoradas ou com outras parceiras, criam a necessidade de sempre ter novas relaes. A
tendncia escravista exige deles de forma incontrolvel a ter relaes sexuais, estes
so candidatos a infidelidade matrimonial, pois torna-se um vcio.
Se o amor fsico fosse da ordem da tcnica, uma experincia preliminar seria necessria, mas no nada disso: o sucesso sexual depende em primeiro lugar da qualidade do amor e da relao. urgente aprender a amar, e a no "fazer amor". Longe
de preparar o amor e no as relaes sexuais que podem prejudicar o casamento,
deixando feridas tanto para um como para o outro.
Por outro lado, no ter relaes sexuais antes do casamento fortifica a castidade. A
castidade que manifesta o sentido profundo que tenho da minha dignidade, igualmente um respeito pelo outro, na sua diferena e no seu direito a ser ele mesmo; a
renncia a toda a ideia de poder sobre o outro e a aceitao do seu consentimento
necessrio. A castidade tambm transparncia, permitindo ao corpo ser sinal no
equvoco, mas puro do amor.
Por isso, ele e permanecer sempre uma virtude moderna.
5. Homossexualismo
Deus criou o homem para a mulher, e est para o homem, qualquer tipo de relacionamento amoroso sexual com uma pessoa do mesmo sexo, vai se tornar contrrio aos
desejos de Deus.
So dois problemas graves de sexualidade. Na verdade os portadores so mais vtimas do que culpados. Ou vtimas do prprio processos de gestao, ou vtimas de
pessoas que se traumatizaram, iniciaram e induziram a esses problemas, ou vtimas
na falta de uma boa educao sexual, ou vtima da curiosidade sexual.
"Por isso Deus os entregou aos anseios dos seus coraes, s imundcies de modo
que desonraram entre si os prprios corpos. Trocaram a verdade de Deus pela mentira e adoraram e serviram criatura em vez do Criador, que bendito pelos sculos.
Por isso Deus os entregou s paixes vergonhosas: as suas mulheres mudaram as
relaes naturais em relaes contra a natureza. Do mesmo modo tambm os homens, deixando uso natural da mulher, arderam em paixes uns com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida
ao seu desvario." (Rm,24 27)
"Acaso no sabeis que os injustos no ho de possuir o Reino de Deus? No vos
enganeis: nem os impuros, nem os idlatras, nem os adultos, nem os efeminados,
nem os devassos." (I Cor 6,9)
Deus condena bruscamente os que se mantiverem nesta condio, temos que buscar
a pureza. Podemos classificar estes dois problemas da seguinte forma: Congnitos,
Traumticos e Viciosos:
Homossexualismo e Lesbianismo Congnito o problema que podemos dizer que
so complicaes na gestao, problemas psquicos que desde a gravidez j se manifestava, da a criao foi estritamente levada ao masculino demais, ou ao feminino
demais.
Homossexualismo e Lesbianismo Traumtico So traumas, jovens que tiveram relaes sexuais e se frustraram com aquele sexo e foram buscar alvio de tenses no
sexo prprio, s vezes so recriminaes, ou ouvem falar dele de maneira que no o
agrade, tudo isso vai se acumulando e traumatizando, tornando se assim dependente deste vcio.
Homossexualismo e Lesbianismo Vicioso Foram incitados quando na meninice a
terem lies com pessoas do mesmo sexo, e isso por ser a primeira experincia ficou marcado e tornou se constante, este jovem busca prazer somente pelo homossexualismo ou da jovem com o lesbianismo, o vcio o torna assim, mesmo que no
queira, seu organismo habituou se a ter relaes somente com pessoas do mesmo
sexo.
Jesus cura todos os males, o nosso verdadeiro mdico. O que a cincia no explica
Jesus, e o seu Nome tem explicao.