Resumo Maximiano
Resumo Maximiano
Resumo Maximiano
So Paulo-2012
FMU
Faculdades Metropolitanas Unidas
So Paulo-2012
INTRODUO
Neste livro veremos todas as passagens de modelos administrativos, em modelo de resumo do
livro de teoria geral da administrao. Do autor Cesar Amaru Maximiano
1 Capitulo: Organizao
Teorias da administrao
A importncia, pois sem mtodos administrativos para coordenar os recursos para realizar
objetivos, no teremos como entender as necessidades humanas.
Organizaes no extremante importantes para a novidade, pois esta na vida delas e no seu
dia a dia tornando se uma sociedade organizacional, nessa organizara regida por direitos e
decises, produtos, servios importante para uma boa administrao.
Teorias da administrao
Dentro desta linha e visando a moderna teoria geral da administrao vemos que todo
embasamento global hoje foi junto de pensamentos, mtodos e tcnicas anteriores podendo
ser at semelhantes, porem com solues diferentes mediantes ao contexto da organizao.
Nessa linha do tempo temos desde civilizaes 3000 a.c na mesopotmia at o terceiro milnio
visando nfase no meio ambiental.
Teorias da administrao
Quebra de paradigmas anteriores e mudanas
Gerentes: buscam maior eficincia na utilizao de seus recursos, redues de custos.
Competitividade: da eficincia veio competitividade e expanso do mercado global
contribuiu para as disputas
Interdependncias: globalizao criou a interdependncia e dependncia dos pases
Empreendedorismos: com falta de flexibilidade as pessoas comearam a largar os patres e
encarar seu prprio negcio quando uma tendncia social.
Foco no cliente: apoiar a importncia dada ao cliente no sculo XX, fez com que na dcada
de 60 as empresas se conscientizassem dos riscos a vida causada pelos produtos em especial
automveis, hoje a legislao.
Meio ambiente: preocupao e gesto ambiental sustentvel so aplicadas hoje a moderna
administrao.
Qualidade de vida: preocupao com sade e educao do empregado e de sua famlia.
Terceiro setor: falta de competncia do estado perante a sociedade faz emergir as
instituies no governamentais (ONGs) se aliando as empresas e buscando a
responsabilidade social.
1.Revoluourbana
O surgimento das primeiras cidades e estados por volta de 4000 a.c deu origem a revoluo
urbana, visando praticas organizacionais que evoluram com o passar do tempo.
1.1 As primeiras organizaes e seus administradores
Civilizao sulamerica: obtiveram uns grandes recursos como gua coordenados, por
sarcedotes, reis que constituam grandes tempos centros administradores
1.2 Egito
Aps a decadncia dos sumrios veia a babilnia e com as 282 regras do rei babilnio
importantes para o histrico da administrao. Tinha timo controle sobre a produo de
tecidos, organizao por um sistema de cores.
Assuia contou com a mesopotmia e a parti disto obteve avano na rea militar,
desenvolvendo caractersticas que serviram para os exrcitos.
Criador da obra prima a arte da guerra ele conclua que evitar a batalha e atacar pelo
psicolgico, uma grande obra estratgica e fundamentos sobre planejamento, comando e
doutrina.
3. Grcia
3.2 Mtodo
Marca uma historia do fim do imprio no ocidente durante doze sculos de existncia por uma
m administrao ajudou a destruir Roma.
Principais atribuies:
Administradores de provncias de um imprio
Multinacional
Diversos tipos de executivos
Infraestrutura
Empresas privadas.
Administraes de projetos de engenharia e construo
Exercito
Controle de finanas
Autoridade formal
Valorizao da propriedade privada.
Sistema de submisso em que as pessoas respondiam aos senhores feudais e os senhores por
sua vez ao redor dos soberanos, no havia interesse em comum.
5.2 Organizao do trabalho
6.2 Veneza
transferindo os poderes de deciso do clero para os cidados comuns, sobre as condues dos
negcios terrenos.
7. Revoluo industrial
O mercantilismo acabou por impulso para a revoluo industrial, enviada atravs de:
Maquinas a vapor
Surgimento de fabricas.
Alguns fatores como substituio do arteso, crescimento das cidades, surgimento dos
sindicatos marxismos.
O que marca esta revoluo a inveno de maquina e sua aplicao produo de bem,
especialmente produtos txtil.
Condies ruins de trabalho quarda pelo excessivo capitalismo, isto gerou mobilizao de
funcionrios contra empresrios, surgindo os sindicatos.
8. Um embrio e teoria administrativa
Na passagem par aosculo X X temos Frederick Winslou Taylor, que a figura central da
administrao cientifica, Taylor era reconhecido pela sua liderana.
Taylor nasceu em 1856 na Pensilvnia, prestou direito em Harvard, mas tounou-se
trabalhador.
Em 187 e 1878 trabalhou em uma empresa de bombas hidrulicas onde comeou a identificar
os primeiros problemas de falta de administrao.
No mesmo ano de 187 ele comea um novo trabalho na Midvale stell, onde fica por 12 anos,
essa empresa era uma usina siderrgica, onde acaba sendo engenheiro chefe, foi ai que ele
observou os problemas da fabril.
Falta de incentivo aos trabalhadores
Administrao sem diviso de responsabilidades
Administradores que davam palpites e no tinha certeza do que estavam fazendo.
Trabalhadores que no cumpriam suas tarefas
Gerentes que no queriam conversar com os trabalhadores para incentiv-los melhor.
Inicio do movimento da administrao cientifica.
Aquesto dos salrios ficou em segundo plano nesta 2 fase da adm cientifica, Taylor foca na
produtividade do trabalhado para aprimorar seus mtodos.
E nesta fase ele faz um estudo chamado shop management (administrao de operaes fabris
em 1903)
A caracterstica desse estudo o homem mdio e o de primeira classe. O homem de primeira
classe um trabalhador que no desperdia seu tempo, Taylor mostra que o mesmo homem
mesmo sendo de primeira classe sem incentivo e com a presso de grupo ou grupo tornar-seineficaz.
Veremos agora os colaboradores de Taylor. Os principais: Frank, Lilian Gilbreth, Henry, Gant e
Lugo Musterberg.
5.1 Frank e Lilian Gilbbreth e o estudo do movimento.
Diferente de Taylor, Gilbreth estavam mais preocupado com os movimentos e no com estudo
do tempo.No livro Motion study(estudo do movimento), fala do desperdcio do tempo na
produtividade.
Em 1912 lana outro livro o primer of scientific managent (introduo administrao
cientifica),neste livro enfatiza o estudo de movimentos. E em 1916 lanam o fatigue stdudy
(estudo da fadiga), onde falam em como tentam minimizar a fadiga desnecessria, e a fadiga
necessria seria preciso redesenhar o ambiente de trabalho e aumentar o tempo de descanso
com horas remuneradas.
Foi assistente de Taylor quando ambos trabalhavam na midvale Steel, apresentou seu grfico o
Veremos agora como a notvel expanso de ideias de Taylor revolucionou o sculo e a linha de
montagem Ford.
8.1 Henry Ford (1863-1947)
Com sua linha de montagem elevou o mais alto nveis da produo em massa h fabricao de
produtos iguais em grande escala, peas padres e trabalho com especialidades.
Peas, componentes padronizados e intercambiveis.
Ford inovou em 1917 com a jornada e trabalho aos trabalhadores de oito horas e salrios de
cinco dlares o dia, Ford tambm lana um.
4. Capitulo
1. Henry Fayol
Peter Ducker lana o livro, Pratica da administrao, em 1995, aonde fala da administrao por
objetivos (APO), sugeri a aplicao de planejar, organizar, e executar e controlar, essa idia foi
desenvolvida por Alfred Sloan.
Sloan defende a definio de objetivos e cobrana de resultados.
Em 90 (noventa) lanamentos validos para qualquer metodologia de ADM:
Tempo definido
Feedback sobre desempenho
Defini o processo administrativo como veremos na parte do capitulo 4 essa funes de ADM.
Resultados desejados esses so os objetivos que alamos por meio de esforos , os objetivos
so tambm chamados de metas, exemplos: produzir 140 itens ate o dia 10, com 97,390 de
qualidade de aceitao utilizando no Maximo 200 homens horas.
4.2 Organizao
Analisar objetivos
Dividir o trabalho
Definir as responsabilidades
Definir a autoridade
Desenha a estrutura organizacional
Esses soalguns exemplos de organizao.
Autoridade o direito legal que os chefes ou gerente tem de dirigir ou comandar de sua
equipe.
4.2.4 Departamentalizao
Capitulo 5:
Max Weber e a burocracia.
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1.3 Profissionalismo
Significa que de modo geral, os cargos de uma burocracia, oferecem a seus ocupantes uma
carreira profissional.
Amitai Etzioni e o poder
Etzione acredita que as organizaes tm objetivos especficos e por isso as ideais de Weber
no se encaixam emseu modelo universal h trs tipos de poder:
Poder normativo: basea-se em crenas e smbolos.
Poder manipulativo: basea-se em recompensas.
Criadas para prestar servios para seus prprios membros e no algum tipo de cliente externo.
3.2 Proprietrios ou dirigentes
Para oferecer algum tipo de benefcio para a sociedade para atender o publico geral como as
foras armadas, a policia, fisco eetc.
Disfunes da burocracia.
Particularismo
Satisfao de interesses de pessoas
Excesso de regras
Hierarquia e individualismo
Mecanismo
1.Particularismo
Defender interesses pessoais na organizao, como: contratar parentes, assim como alguns
polticos faz.
Excesso de regras
Prejudica a organizao pelas pessoas que desejam cargos de chefia pelas suas vantagens.
Prejudicando assim a quantidade do pr-us dos resultados.
3.Interrupo do fluxo de informao
4. Desestimulo inovao
Robert K. Menon criticava o modelo Weberiano, ele achava que a negligncia era o fator da
humanidade.
Modelo de organizao
1.Grandes estruturas
De origem escocs (1815-1878) era diretor de uma grande ferrovia, ele desenhou o primeiro
organograma em forma de rvore para sua ferrovia.
1.2 Harrington Emerson
Alfred Sloan veio de uma empresa comprada pela general e produziu os estudos em 1920
houve uma crise financeira e Pierre tem que aumentar seus investimentos na GM,aps
compra-la. Sloan nomeado presidente em 1923.
2.2.1 Princpios de organizao
James Mooney (1884-1957) foi executivo da general Motors e ele e Alan C Reiley
(1864-1947) escrevem um livro o processo da indstria (on Word industry), o livrofala da
coordenao princpio escolar e princpio funcional.
3.2 gulick e Urwick
Gulick e urlick desenvolve teoria para o entendimento da administrao com edeos em que
objetivo principal a organizao coordenao.
3.3 Grauicunas
dos relacionamentos.
Estrutura organizacional no terceiro milnio
Chester Barnard (1886-1961) em seu livro as funes do executivo, ele mostra que a eficincia,
eficcia, dinamismo so algumas de ideais importantes sobre organizaes de gerente. O
gerente no deve dirigir pessoas, mais deveriam ser autogerir as pessoas.
Heberth Simon e o processo decisrio
Smbolo
Lder
Monitor
Disseminados
Porta-voz
Empreendedor
Controlador
Administrao de recursos
Negociador
Rosemary Stewart e as escolhas gerenciais
4.1 Exigncias
Ele afirma que todos produzem de alguma forma ou de outra, para alcanar os lucros
financeiros
6.2 Trabalho em equipe
O trabalho em equipe algo muito importante para o prol dos resultados. Se no lutarmos
contra as coisas ruins da empresa afetara todo o nosso sistema.
Os supervisores de primeira linha esto na base da pirmide eles tomam conta de vrios
departamentos e empregados.
7.3 Gerencias intermediaria
Capacidade de reflexo autoanalise compreendo o gerente a sua posio e seu impacto sobre
a organizao.
o melhor que se pode fazer o padro mais elevado, de desempenho emqualquer campo de
atuao.
1.2 Valor
Qualidade como luxo, maior nmeros de atributos, utilizao de matrias ou servios raros,
que custam mais caro. Valor relativo dependente da percepo do cliente.
1.3 Especificaes
Para se mantiver essa qualidade e exigido, investimento, para alcanar essas metas, esses
investimentos so os custos da qualidade.
3. Custo da qualidade
A Idea tinha como pedra fundamental uma definio de qualidade em que o interesse do
cliente era o ponto de partida, sendo que a qualidade tem que ser embutida no produto ou
servio desde o comeo.
A qualidade total segundo Feigenbaum abrange oito ciclos industriais
Marketing
Engenharia
Suprimentos
Engenharia de processos
Produo
Inspeo e testes
Expedio
Instalao e assistncia tcnica (servios).
Sistema de qualidade
Apesar dos poucos recursos os japoneses tornaram a qualidade uma obsesso nacional.
No perodo ps-guerra engenheiros industriais se mobilizaram para identificar tcnicas de
outros pases que mais tarde os ajudaria a reconstruir os pais.
5.2 Juran
Atravs de novos pensamentos diludos na nfase da qualidade a mesma ter de ser tratado
de modo sistemtico.
A qualidade total abrange tambm a qualidade atravs da quantidade de seus fornecedores e
para seus clientes.
7.2 Auditoria do sistema da qualidade
A international organization for standardization (ISSO) uma organizao sem fins lucrativos
que foi criado em 1947 e tem sede em genebra.
Devido a grande aceitao o ISSO passou a ser adotado pelas auditorias de qualidade.
9. Prmios de qualidade
Premio Deming
Premio Baldrige
Premio Europa
9. Capitulo: Modelo japons de administrao.
Criado por Eiji Toyoda o sistema Toyota de produo prosperou na transio do modelo
japons par ao sculo XXI. Princpios mais importantes do sistema Toyota.
1.1 Eliminao de desperdcios
Diferente do mercado Ford que tinha um forte desperdcio de recursos a Toyota foi ao
contrario eliminado desperdcio e agregando valor ao produto.
Sete desperdcios mortais:
Para melhor utilizao da mo de obra a Toyota colocou lideres com a mesma coletiva de
executivos as tarefas a melhor maneira possvel. Sendo o lder o membro da equipe.
1.1.2 Just in time
Bem na hora, no momento certo ou na hora certa. Este processo visa a reduo de o tempo
fluxo continuo de maneiras, visando a diminuio de estoque, atravs da parceria estratgia
com fornecedores.
1.1.3 Produo Flexivel
Consiste em fabricar produtos em geral em pequenos lotes de acordo com as encomendas dos
clientes.
1.2 Fabricao com qualidade
Tem por objetivo primordial identificar e corrigir defeitos e eliminar suas causas.
1.2.1 Fazer certo daprimeira vez
Essa filosofia prega a eliminao do desperdcio por consequncia de uma tarefa bem feita
uma vez s.
1.2.2 Corrigir os erros em suas causas fundamentais.
No sistema Toyota o trabalhadores poderia para o fluxo de produo, caso achasse algum erro
por consequncia o erro localizado era analisado e perguntando sucessivamente por que.
Essa metodologia ficou chamada de cinco por qus?
1.2.3 Crculos da qualidade
Mediante a escassez de recursos naturais por causa da pequena faixa territorial o esprito de
sobrevivncia e economia j havia aflorado ambiente hostil, forando o baixo desperdcio.
3.2 Trabalho em grupo
O trabalho em grupo esta valorizando no hbito japons desde os tempos imemoriais, desde o
sistema feudal com a influencia dos guerreiros samurais, a cultura da agricultura familiar.
Dificultando isolamento dos membros da famlia e organizaode sociedade em crculos de
pessoas, esprito de lealdade, tica e responsabilidade social.
4. Universalizao do modelo japons
As mudanas na psicologia que era votada para a seleo de pessoal, foram revolucionadas
para o aspecto humano com processos de satisfao humana e liderana dos funcionrios.
1.4 Dinmica de grupo e liderana
Estudo feito por Kirt Lnin ajuda adisseminar os tipos de liderana atravs de trs tipos de
tarefa:
o Autoritria
o Democrtica
o Liberal
2. Escolas das relaes humanas
Um dos experimentos mais importantes no enfoque comportamental foi o de Hawthone, que
identificou que fatores mais importantes para o desempenho individual, esto relacionados
com os colegas e os administradores.
Outro colaborador foi Mayo dizendo que fatores emocionais esto totalmente intrigados
produtividade.
3. Cincia do comportamento
Efeito Hawthone
Lealdade do grupo
Esforo coletivo
Conceito de autoridade
4.Caractersticas individual
Nascido no final do sculo XIX na Alemanha, os estudos participando Hugo Muntersberg
fundaram a psicologia individual.
Algumas caractersticas individuais:
Tianos de comportamento ou personalidade
Atitudes favorveis ou desfavorveis
Individuo
Competncias,aptides e hostilidades.
Definindo assim um profissional.
Comportamento coletivo
Toda empresa deve ser vista como sistema social, composto primeiramente de pessoas,
sentimentos, interesses e motivaes. Reforando a Idea de profissionalismo e colaborao.
11. Capitulo: Caractersticas e diferenas individuais
Percepo seletiva: faz com que vejam apenas algumas informaes como as caractersticas
das outras pessoas.
Adaptao sensitiva: a modificao da percepo ao longo do tempo.
2.2 Fatores que influenciam as diferenas na percepo.
Observador
Estimulo
Situao
2.2.1 Observador
A situao empresta significado ao estimulo ou faz com que ele passe despercebido.
2.3 Percepo das pessoas
5. Inteligncia
Retratada por Gainier essa teoria diz que a avaliao de pessoas deve basear-se muito na
observao de suas capacidades do que em testes pr-fabricados estes grupos de inteigencia
esto associados a:
Lingustica
Lgico matemtico
Musical
Espacial
Corporal
Naturalista
Existencial
5.2 Inteligncia emocional
Autoconhecimento
Autocontrole
Empatia
Habilidades interpessoais
6. Personalidade
1. Significado de motivao
2. Modelo de comportamento
o resultado que o comporta ponto procura alcanar,sua realizao pode ser barrada por:
Frustrao
Conflito
Ansiedade
3. Teoria da expectativa
O desempenho instrumental na obteno dos resultados, quais meios eu devo utilizar par
alcanar o meu objetivo.
3.3 Esforo e desempenho
Crena de que o esforo produz desempenho ou a performance que mais se esfora,mais se
torna profissional .
4. Behaviorismo
4.3 Punio
Ou teoria do equilbrio visando recompensas proporcionais aos esforos iguais pata todos, a
falta de qualidade com quando desequilbrio de esforos.
6. Teorias sobre o contedo da motivao
Principal estudo feito por Abraham Mascou identifica que as pessoas so motivadas pela
necessidade humana, e quanto mais forte a necessidade maior a motivao.
Existncia
Relacionamento
Crescimento
9. Teoria de McClelland
Decorrente de uma necessidade feita cria sentimento de frustrao e ansiedade. Abaixo temos
alguns conceitos de frustrao no trabalho:
Compensao: procurar alguma atitude derivativa.
Resignao: se entregara depresso
Agresso: abreje ataques fsicos ou verbais.
11. Teoria dos dois fatores
Para que haja motivao de acordo com Herzberg preciso sintonia da pessoa com o trabalho.
11.3 Satisfao
O trabalho em si atende a necessidade e produz satisfao diferente das qus esto associadas
ao trabalho.
11.4 Enriquecimento do trabalho
Das muitas definies desse complexo social que a liderana define-se processo de conduzir
as aes ou influenciar o comportamento e a mentalidade de outras pessoas, realizao de
metas por meio de aes da direo de colaboradores
1. Contexto de liderana
Temo papel, tarefa ou responsabilidade que qualquer pessoa precisa desempenhar, quando
responsvel pelo desempenho de um grupo.
2.2 Motivao dos liderados
Os liderados seguram o lder por algum motivo que so distinguidos pelo menos por dois tipo
de interesses:
Seguidores ou liderados fiis
Seguidores ou liderados mercenrios.
O primeiro se comove pela mensagem transmitida pelo lder. J os mercenrios executam a
tarefa com o objetivo de recompensa.
apresentada pelos fatores histricos, organizacionais e culturais, dentro dos quais ocorre o
processo de liderana.
3. A pessoa do lder
Autocracia
Democracia
Na autocracia, quanto mais concentrado poder de deciso no lder,mais autocrtico seu estilo
Na democracia quanto ais as decises forem influenciadas pelos integrantes do grupo mais
democrtico o comportamento do lder
O lder pode ser eficaz ou ineficaz podendo dar muita nfase as tarefas e ao mesmo
tempo,pouco as pessoas,na mesma tica de Black de Mouton cria-se cinco necessidades:
Lder-tarefa
Lder - pessoas
Lder-negligente
Lder- equipe
Lidere- meio termo.
5.Liderana situacional
O estilo de ajustar com a situao e neste caso necessrio avaliar esta situao.
Transacional
-Lder negociador
-Liderana baseada na promessa de recompensa
-Liderana Manipulativa
14. Capitulo: Pensamento sistemtico
1. Complexibilidade do que se trata
Problemas de uma sociedade moderna seria o prprio cotidiano,nos centros urbanos que
tambm desencadeiam naes econmicas afetando as organizaes com suas
complexidades.
1.3 Organizao envolvidas em problemas complexos
-Enfoque sistmico:
Ver inteno dos componentes que formam o conjunto complexo.
Entender o cenrio
Criar solues
3.A ideia de sistema
4.Estrutura do sistema
As entradas e sadas tem funo de fazer o sistema interagir com outros sistemas formando
um ambiente.
4.1 Entradas (inputs)
o resultado que faz a absolvio das entradas destes recursos em entrada de resultados.
4.3 Sadas (outputs)
o retorno da informao ou realimentao gruda pela sada do sistema que a ele retorna,
quando o controle reforo eficaz.
Teoria geral dos sistemas
Foi desenvolvida pelo alemo Ludwing Von Bertalanffy essa disciplina processa entender como
os sistemas funcionam, a teoria geral dos de sistemas, formulou de ideias bsicas.
I) Interdependncia das partes: compreende que preciso analisar no apenas os elementos,
mas tambm suas inter-relaes.
II) Tratamento complexo da realidade complexa: a necessidade de aplicar vrios enfoque para
entender e lidar com uma realidade que se torna cada vez mais complexa.
Organizao como sistema
7. Analise e planejamento
A capacidade de planejar e construir sistemas que funcionem bem necessrio para eficcia
das organizaes e qualidade de vida dos usurios.
7.1 Ambiente
O sistema sempre dever ser constitudo para se atender osobjetivos, que j devero estou
bem definidos pela organizao.
7.3 Componentes
Podem ser concretos ou abstratos dependendo do ambiente, podendo ser mecnico (fabril) ou
de informao (pessoas).
7.4 Processo
1.Estratgia empresarial
Origem e evoluo herdadas dos generais gregos eram denominadas como arte dos generais
para planejar a guerra. Sua chegada administrao veio no incio do sculo XX.
Definies:
metas e objetivos bsicos de longo prazo adotando recursos necessrios para atingir os
objetivos
2. Planejamento estratgico
4. Analise do ambiente
Ambiente este formado por ameaas e oportunidades e quanto mais instvel e competitivo
melhor teremos de analis-lo dentro deste ambiente encontramos foras competitivas:
Situao da economia
Entrada de novos convenientes e produtos.
5. Analise interna
So os resultados que a empresa pretende utilizar, so alvos precisos ou intenes focadas, ex:
Se mantiver lder
Sobreviver
Tornar-se lder
No existe ramo de atividade em que no exista enecorencia com exceo dos monoplios por
isso importante um plano estratgico e a definio dessasvantagens.
6.4 Alocao de recursos
7.4 satum
Esta corporao foi criada pela GM como empresa independente. O resultado do trabalho
deste grupo uma fabrica com solues inovadoras desde a fabrica organizacional e poderes
de diviso dos funcionrios.
16. Capitulo
1.2 BCG
Analise BCG foi criada pela Boston Consulting Grouve, empresa americana de consultoria
denominada de matriz de crescimento e participao, ela retrata quatro fontes de lucro ou
resultado.
1.2.1 Estrelas
So resultados com participao elevada nos mercadoscom altas taxas de crescimento.
1.2.2 Pontos de interrogao
Produtos que detm, pequena participao em mercados porem com altas taxas de
crescimento.
1.2.3 Vacas leiteiras
Alta participao em mercados estabelecidos com pequenas taxas de crescimento.
1.2.4 Vira - latas
2.1.1 Marketing
So as decises sobre quais negcios explorar, quais clientes atender e outras perguntas
semelhantes. Em sua implementao a estratgia neste segmento torna-se estratgica de
marketing.
Produto: um conjunto de atributos que o cliente adquiri como meio de satisfao de suas
necessidades.
Praa: o conjunto de pessoas e organizaes (cliente)que necessitam de determinados
produtos, funo principal da praa a segmentao de mercado.
Preo: a cincia complexa na implementao estratgica
Promoo: compreendida propaganda, publicidade ou lobby, tem o objetivo de informar o
cliente tornando a empresa conhecida e competitiva.
2.1.2 Tecnologia.
2.1.3 Operaes
A funo de operaes de transformar suprimentos em bens e servios e os entregar onde
so necessrios.
Esta qual define estratgias para possibilitar a realizao deestratgias corporativas. Estes
recursos tambm so fatores estratgicos de competio por meio do valor da mo de obra.
2.2 Polticas e planos operacionais.
Polticas
So decises programadas que oscilam outras decises no dia a dia da administrao
Poltica de RH
Poltica de promoo/concorrncia
Poltica de Relao com clientes
Planos Operacionais
So cronogramas, decises, oramento e outros tipos de planos e procedimentos
operacionais.
2.3 Projetos
Planos temporrios com o comeo, meio e fim programados, objetivando um produto singular,
podendo ser um produto ou um novo evento. Visam o crescimento de atividades simples ou
sua manuteno.
4. Reinicio do ciclo
Trata se de uma filosofia ou doutrina que valoriza a participao dos pinos no processo de
tomar decises sobre as administraes das organizaes.
2. Modelos de Administrao
H uma dose correta de comportamento em todos os grupos sociais, porem a dois modelos
bsicos de administrao.
2.1 Modelo Diretivo
Foi consolidado nas organizaes modernas com as proposies dos pioneiros, Taylor, Ford e
Fayol que usavam a mecanizao de tarefas. Este modelo possui quatro criticas.
3.4 Autoritarismo
5.1 Toyota
5.2 Semco
Nessa empresa houve uma historia de sucesso na administrao participativa, separando o dia
a dia da empresa e a responsabilidade, transferncia de mxima de responsabilidade para os
funcionrios.
5.3 Mtodo
Estratgia da estabilidade
Estratgia do crescimento
Estratgia de reduo de despesas
6.Estratgia de participao
So quatro categorias:
Aprimoramento da informao
Participao no processo decisrio
Participao na direo e participao nos resultados
6.1 Informao
Deciso participativa
Equipes autogeridas
Participao na direo da empresa
6.3 Participao nos resultados
A transio do sculo XX para o sculo XXI aplicou diversos autores que contribuam.
Grandes indstria, companhias reas e usinas siderrgicas,so organizaes que tem carter
respectivo,e padronizados das praticas.
2.3. Organizao profissional
2.5 OrganizaoMissionria
A contribuio de Charles Handy inclui analises sobre mudanas e suas consequncias nas
empresas.
Handy explica a Idea de que h quatro tipos de organizaes todas simblicas grega
Zeus: organizao centralizada cultural do clube, seguidores do chefe.
Apolo: organizao mecaniza para as pessoas
Atena: organizao orientada para pessoas.
Dionsio: cultura existencial semelhante ao modelo profissional
4. As organizaes segundo Morgan
Todas as pessoas possuem imagens mentais das organizaes que trabalham, isso permite
entender administrar melhor as organizaes. Morgan propem oito imagens possveis da
organizao:
Imagens
Maquina -nfase no sistema mecanista
Organismo vivo- semelhana com o modelo orgnico de Burs e Stawer
Celebro
Cultura- interpretao de situaes com base em valores similares
Sistema polticos: conciliao das pessoas e interesses conflitantes
Funo psquica - alienao das pessoas
Sistema de fluxo e transformao- intercmbio dinmico com o ambiente
Instrumento de dominao- pode poder opressivo sobre as pessoas.
5. Aprendizagem organizacional explorada por diversos autores
Autores:
1. Cyert e March
2. Argyris e Schon
3. Senge
5.1 Cyert e March
Soluo de problema procura o caminho mais confivel, primeiro, as solues conhecidas,
que nem sempre funcionam.
Busca de novas solues favorece a aprendizagem
Processo decisivo produz a aprendizagem, no ocontrario.
Para lidar com mudanas continuas, as organizaes devem esta em continuo processo de
aprendizagem.
Certas caractersticas das organizaes dificultam o processo de aprendizagem.
Cinco disciplinas podem auxiliar o processo de aprendizagem
As pessoas devem ter auto de controle, no das pessoas mais de si prprios isso a base da
aprendizagem organizacional esta a 1disciplina de Senge.
5.3.2 Modelos Mentais
A segunda a disciplina de Senge, so os hbitos, como modelos mentais que no so
questionados. O sucesso depende da capacidade de mudar costumes e procedimentos.
5.3.3 Viso Compartilhada
A terceira disciplina, viso compartilhada uma viso aceita por todos os membros uma das
chaves para o sucesso.
Em um ambiente empresarial, pode ser mais inteligente com o trabalho em grupo do que com
o trabalho individual.
Capitulo 19
tica e responsabilidade Social
tica a Disciplina do conhecimento que trata da definio e avaliao do comportamento de
pessoas e organizaes. entendida como aquilo que pode ser diferente do que , sendo um
comportamento ideal o cdigo de conduta.
Cdigos de tica so conjuntos particulares de normas de conduta, praticados porgrupos
sociais diversos, cdigo dos mdicos, advogado etc. estes cdigos podem ser implcitos
(obrigao) e explcitos (juramentos). Os mesmos fazem parte de uma cadeia de valores
orientando o comportamento dos grupos nas organizaes, e colaborando com a sociedade
mitigando meios abusivos e desconfortveis para com a sociedade.
Abrangncia da tica na Administrao
Dos inmeros aspectos da organizao, eles so classificados em algumas categorias principais.
Nvel social da tica
As questes ticas so manifestadas pelo prprio papel das organizaes e impactando a
sociedade, algumas questes polemicas so:
Executivos com altos salrios
Influencia da Empresa no Governo
Participao das empresas em meios eleitorais polticos.
Nvel do Stakeholder
So Partes interessadas no negocio do investidor ao funcionrio da fabrica, comunidades
locais. Neste nvel temos questes como:
Nvel de informao a nocividade de seus produtos, exemplo cigarro
Pautar a relao de funcionalismo Pblico com a Populao
Impacto da retirada da empresa na comunidade exemplo desemprego
tica na administrao e polticas internas
Foca a relao da empresa com seus funcionrios:
Principio do Zelo
Estabelece que as empresas e indivduos ricos deveriam enxergar-se como depositrios de sua
propriedade, e o empresariado deve sempre que puder aumentar a riqueza da sociedade
atarvs de investimentos prudentes sob sua responsabilidade.
Doutrinas do interesse do acionista
Em primeiro lugar o acionista, isso foi enfatizado por Milton Friedman que defendia o aumento
do lucro do acionista, esta viso alega que a administrao da empresa no compete a encarar
ou se responsabilizar pelos problemas sociais, mas sim gerar a fortuna nos negcios.
Cdigos de ticaA viso do lucro vem sendo cada vez mais substituda pelo conceito de
cidadania empresarial, buscando assim um papel interativo na busca de solues para a
sociedade.
Cdigos de ticas So cada vez mais implantados em diversos setores para a contribuio das
pessoas e organizaes.
As empresas no terceiro setor
Pela incapacidade governamental de cuidar de sua populao, organizaes sem fins lucrativos
ajudam at hoje a melhora na sociedade, criao de Ongs so as mais comuns. Alguns
exemplos so as instituies como as Casas Andr Luiz,Cruz Vermelha e Mdico sem
fronteiras. Estas empresas se associam a grandes empresas fechando parcerias e aumentando
a capacidade de contribuio de aes sociais para com a populao.
As empresas e o ambiente
Com o preo do avano produtivo e os recursos degradados pelo homem, toda uma tendncia
se voltou para a importncia ambiental e o fator da sustentabilidade, tentando manter o
Maximo de recurso necessrio para as geraes futuras.
Desenvolvimento Sustentvel
Segundo este conceito, a explorao dos recursos, a orientao dos investimentos , o
desenvolvimento tecnolgico e a mudana institucional elas so compatveis com o modelo
atual de consumo? Sustentabilidade no est voltada para somente o meio ambiente mas para
todos os recurso que podero se esgotar com o passar do tempo.
Auditoria ambiental
Surgida nos Estado Unidos na dcada de 70 essa auditoria foca o controle das empresas sobre
o planejamento e a execuo das metas Ambientais, focando o desempenho da organizao e
qual a relevncia dada a proteo ambiental pela instituio.
Avaliao de desempenho das operaes
Normatizaoda empresa com as legislao ambiental
Identificar e avaliar riscos
Aprimorar processos ambientais.
Capitulo 20
Cultura organizacional
Soluo para dois problemas convivncia dos integrantes e adaptao ao mundo exterior, essa
a formula no qual equilibrada gera a sobrevivncia de qualquer grupo ou sociedade
organizacional. Para a compreenso dos grupos analisada a cultura, experincias e os
conhecimentos e valores.
O estudo da cultura utilizado para entender as organizaes e compreender os diversos
elementos, desenvolvidos pelos antepassados e transmitidos aos veteranos e destes para os
recm chegados.
Componentes da cultura organizacional
Os componentes so de difcil identificao porem os principais esto classificados como,
artefatos a linguagem, as historias, os comportamentos habituais e ao fundo valores e
premissas.
Artefatos
So os componentes mais visveis de uma cultura organizacional, compreendem arquitetura,
veculos, roupas produtos.
Arquitetura lembrados por sua imponncia e modernidade da poca, hoje estas
arquiteturas servem de inspirao tambm.
Utilizao do espao as pessoas e suas alocaes contribuem para consolidao da
empresa, e neste ambiente bom de trabalhar.
Valores
Compreendem as crenas, preconceitos, ideologia, atitudes e julgamentos compartilhados
pelos integrantes da organizao. Estes preceitos esto na base das normas de conduta
influenciando inmeros aspectos de comportamento organizacional.
Indicadores Culturais
O Contraste cultural feito por indicadores de como relevante a hierarquia no processo
decisrio, recorrendo ao chefe.
Distancia do poder, nas culturas com elevada distancia do poder, h grande respeito pela
autoridade, em culturas de pequena distancia o efeito inverso.
Linguagem divididos em di tipos, cultura de auto contexto baseadas na confiana pessoal
e culturas de baixo contexto do mais valor a palavra escrita e a formalidade
Relaes Humanas
Individualismo em contraposio a coletivismo so postas acima do interesse do grupo as
vontades individuais
Ser em contraposio a ter valorizam as relaes pessoais e a afetividade, ter valorisa o
material, contrapondo a cultura profissional.
Atitudes em relao ao futuro
Atitude proativa cultura orientada para o longo prazo, consiste nas foras que impulsionam
as mudanas nos objetivos e alocao de recursos.
Atitude reativa Cultura orientada para o curto prazo, consiste em foras quedesejam e
preservam a estabilidade e a manuteno do poder.
Universalismo em contraposio a particularismo
Quando as normas se aplicam a todos a cultura universalista, se h dois pesos e duas
medidas se torna particularista.
Orientao para o ambiente
Adaptativas so orientadas para fora, preocupao com acionistas, clientes e empregados.
Adaptativas orientao interna preocupao consigo mesma.
Propensa ao risco
Orientadas para a certeza so caracterizadas pela falta de tolerncia pela ambiguidade,
preferncia em acomodao. Incertezas possuem alta tolerncia pela ambiguidade.
7.8 Mecanicismo e organicismo
Mecanicismos so consideradas organizaes severas, como as militares e orgnicas temos
como exemplo as empresas familiares, ou centros acadmicos que no seguem totalmente a
risca pois se tratam de organismos vivos e criativos.
Capitulo 21 Administrao na era digital
Processos Organizacionais
Caracterstica, conjunto de atividades ligadas entre si com comeo meio e fim concebida por
recursos como pessoas, energia resumindo tudo que se processa para que o resultado final
seja entregue ao cliente. Organizaes e processos sempre caminharam juntos e sempre
Etapa 1
Seleo do produto ou processo a ser comparado
Capitulo 22 -Empreendedorismo
Empreendedores
So pessoas que assumem o risco de iniciar algum negcio. O empreendedor est associado a
alocao de recursos e risos futuros para manter a empresa.
Observao de tendncias
Com mudanas constantes, a observao extremamente importante para que se descubram
novas raridades e tendncias de mercado, um exemplo do aumento da criminalidade surge a
Questes do capitulo 1
Da pagina 5 a 7
Questes do captulo 2
Da pagina7 a 12
1.O que revoluo urbana?
o surgimento das primeiras cidades e estados que ocorre por volta de 400 a.c
(essa resposta encontra se- no 1 pargrafo sem numero)
2.Quais as caractersticas que Grcia acha que influenciam os administradores?
Democracia, tica, mtodo, qualidade e executivos.
(essa resposta encontra se com o pargrafo com o numero 3)
3.Como os gregos definem a qualidade?
Questes do capitulo 3
Da pagina 12 a 16
1.O que Taylor comeou a perceber, na fabrica aonde trabalhava?
Ele observou os seguintes problemas: falta no incentivo aos trabalhadores e administrao
sem diviso de responsabilidades. (essa resposta se encontra Tyalor e o movimento da adm
cientfica)
Eles estavam preocupados com o movimento, enquanto Taylor estava preocupado com o
tempo.
(essa resposta encontra se com o pargrafo com 5.1)
Questes do capitulo 4
Da pagina 16 a 19
1.O que fala o livro de Peter Druck a pratica da administrao,lanado em 1955?
Ele fala da administrao por objetivos.
(essa resposta se se encontra no pargrafo com o numero 3)
2.o que autoridade dentro de uma organizao?
o direito legal que os chefes ou gerentes tm de dirigir ou comandar a sua equipe.
(essa resposta se se encontra no pargrafo com o numero 4.2.3)
3.Quais so as classificaes dos tipo de planos?
Temporrios: quando a finalidade do plano extingue-se,quando os objetivos so realizados.
Permanentes: contmdecises programados que sero usados em situaes pr definidas.
(essa resposta se se encontra no pargrafo com o numero 4.1.3)
4.O que planejamento?
O planejamento so decises que ira influenciar o futuro praticas colocadas l na frente.
5.Quais so as funes da administrao ?
Planejar, organizar, comandar e coordenar.
(essa resposta encontra-se no pargrafo com o numero 2.1)
Questes do capitulo 5
Da pgina 19 a 22
Questes do capitulo 7
Das paginas 24 a28
1.O que fala Bernard Chester em seu livro funes do executivo?
Ele fala a eficincia e eficcia e completa que os gerentes no devem dirigir pessoas,mas
autogerir pessoas.
(esta resposta se encontra no pargrafo com numero 1)
2.O trabalho em equipe?
O trabalho em equipe algo muito importante para o prol dos resultados.se no lutarmos
contra as coisas ruins ,afeta todo sistema.
(esta resposta encontra no pargrafo com o numero 6.2)
3.O que alta administrao?
Depende do tamanho do grau de profissionalismo e organizao, em geral so presidentes e
diretores gerais.
(esta resposta encontra-se no pargrafo como numero 7.1)
4.O que habilidade de liderana?
a realizao de tarefas em equipe, treinando e monitorando e utilizando a autoridade
corretamente.
(esta resposta encontra no pargrafo com o numero 8.2.2)
5.O que introspeco ?
Capacidade de reflexo e autoridade compreendendo o gerente e sua posio e impacto na
equipe.
Questes do capitulo 8
Da 28 a 32
1.O que excelncia? o melhor que se pode fazer, o padro mais elevado do desempenho.
(esta resposta se encontra no pargrafo de numero 1.1).
Questes do capitulo 13
Das paginas 41 a 43
1.Existem dois tipos de segmentos de lideres cite os dois.
Seguidores ou liderados fieis e seguidores ou liderados mercenrios.
(esta resposta se encontra no pargrafo com o numero 2.2)
2.Qual o contexto da liderana?
Caracterstica do lder, motivao dos liderados, caracterstica das tarefas e a conjuntura
social.
(esta resposta se encontra no pargrafo com o numero1)
3.As tarefas tem duas classificaes,quais so elas?
Moral e calculista.
(esta resposta seencontra no pargrafo com o numero2.3)
4.Como ter habilidade?
Atravs de treinamento e adequao.
(esta resposta se encontra no pargrafo com o numero 3.3)
5.Quais so os dois exemplos de liderana?
Autocracia e democrtica
(esta resposta se encontra no pargrafo com o numero 4)
Questes do captulo 14
Das paginas 45 a 47
1.Do que se trata a complexibilidade empresarial?
Do grandes nmeros de problemas e variaes presente em uma situao.
(esta resposta se encontra no pargrafo com o numero 1)
2.Quais so as solues para os problemas empresariais?
Entender o cenrio e criar solues
(esta resposta se encontra no pargrafo com o numero2)
3.Quais os dois tipos de componentes da ideia sistmica?
Firmes e concretos conceituais e abstratos.
Questes do capitulo 15
Da pagina 47 a 49
1.O so metas?
o resumo adotado necessrio em longo prazo, necessrio para atingir os objetivos.
(esta resposta se encontra no pargrafo com o seguinte titulo de definio)
2.O que analise internar?
a identificao de pontos fracos ou fortes dentro da empresa
(esta resposta se encontra no pargrafo com o numero 5)
3.Quais so as analise da situao estratgicas,as principais?
Decises tomadas no passado, que afetam a situao no presente.
Decises tomadas que afetam ofuturo da empresa.
(esta resposta se encontra no pargrafo com o numero3)
4.O que so uso de recursos na empresa?
a analise imvel sobre recursos da natureza quantitativa.
(esta resposta se encontra no pargrafo com o numero 3.4)
5.O que analise das reas funcionais?
o foco no ponto fraco e forte da avaliao de desempenho.
Questes do capitulo 16
Das paginas 50 a 53.
1.O que significa a sigla BCG se que se trata essa empresa?
BCG ( Bonston Consulting Grove) uma empresa americana de consultoria.
(esta resposta est no pargrafo 1.2)
Questes do capitulo 17
Das paginas 53 a 56.
Questes do capitulo 18
Das Paginas 57 a 60
1.O De exemplos de organizaes profissionais:
Alguns exemplos so: escolas, escritrios, hospitais e escritrio contbeis.
(esta resposta est no pargrafo 2.3)
2.Por quais autores a aprendizagem organizacional foi explorada?
Cyert,March,Argyris,Schon e Senge
(esta resposta pode Sr encontrada no pargrafo 5.)
3.Cite uma ideia de Cyer e March?
Processo decisivo produz a aprendizagem, no ao contrario ( esta resposta pode ser
encontrada no pargrafo 5.1)
4.Cite uma ideia de Argryris e Schon?
Novas competncias modificam o comportamento e a capacidade de resolver problemas
(esta resposta pode ser encontrada no pargrafo 5.2)
5.Cite uma Idea de Peter Senge?
cdigos de tica (esta resposta pode ser encontrada no pargrafo 5.3)
Questes do capitulo 19
1. O so cdigo de tica?
Cdigos de tica so conjuntos particulares de normas de conduta, praticados por grupos
sociais diversos, cdigo dos mdicos, advogado etc.
Questes do capitulo 20
Questes do capitulo 21
1.O que consiste a administrao de processos?
Consiste em administrar as funes permanentes como elos de uma corrente e no como
departamentos isolados uns dos outros, resultando uma estrutura horizontal de processos, em
lugar da verticalizao de comando.
2.Qual a contribuio de Michael Hammer pata o aprimoramento de processo?
Reengenharia: Criado por Michael Hammer esta contribuio diz que o erro dos sistemas de
informao vinha da tentativa de mecanizar o processo produtivo e no de redesenhar os
processos de trabalho, a reengenharia firmou-se com a proposta de redesenhar a empresa a
tornando mais gil e eficiente.
3.O que BenchmarketingConsiste em fazer comparaes e procurar imitar as organizaes,
concorrente ou no, do mesmo ramo de negcios ou de outros , que tenham praticas
semelhantes e exemplares de administrao. uma ferramenta padro ou ponto a ser copiado
em um processo de redesenho,
4.Explique resumidamente a inovao tecnolgica?
Desde a aplicao dos computadores na administrao na dcada de 1960 houve grande
contribuio para transaes financeiras e folhas de pagamento, a partir da dcada de 70 e 80
Questes do capitulo 22
REFERNCIAS