Apostila de Treinamento - Controle Schneider ADVC2 PDF
Apostila de Treinamento - Controle Schneider ADVC2 PDF
Apostila de Treinamento - Controle Schneider ADVC2 PDF
Apostila de Treinamento
Verso 1.0
06/2011
www.schneider-electric.com.br
0800 7289 110
Informaes de Segurana
Informaes Importantes
AVISO
PERIGO
PERIGO indica uma situao nociva iminente que, se no
for evitada, resultar em morte ou ferimentos graves.
ATENO
ATENO indica uma situao potencialmente nociva
que, se no for evitada, pode resultar em morte ou
ferimentos graves.
CUIDADO
CUIDADO indica uma situao potencialmente nociva
que, se no for evitada, pode resultar em ferimentos
leves.
CUIDADO
CUIDADO, sem o smbolo de alerta de segurana, indica
uma situao potencialmente nociva que, se no for
evitada pode resultar em danos a equipamentos.
TOME
NOTA
Sobre a Apostila
Escopo do
Documento
Ao Inox 304
2 Pontos para travamento
1 Bandeja para acessrios
Altura do Cubculo
730mm
Largura do Cubculo
435mm
Profundidade do Cubculo 352mm
Transformador de Tenso Integrado (opcional)
2 x 7.2 Ah Baterias
ADVC2 Ultra
FlexVue/Set
Vue
Ao inox 316
3 pontos para travamento
2 bandejas para acessrios
Altura do Cubculo
960mm
Largura do Cubculo
463mm
Profundidade do Cubculo 352mm
Transformador de Tenso Integrado (opcional)
Duas fontes de Alimentao AC (segunda fonte
opcional)
2 x 7.2Ah Baterias (12 Ah opcional)
Aquecedor de Bateria (-40C a 50C) (opcional)
Maaneta
Trava Porta
Mdulos
CAPE
O CAPE incorpora todos os mdulos eletrnicos e
executa as seguintes funes:
Rel de Proteo
Medidas da Rede
Comunicaes
Controle da Chave/Religador
Gerencia a Alimentao do controle
Interface com o Operador
Vista do
Mdulo
CAPE
Vista Frontal
do Painel
FlexVue
Vista Frontal
do Painel
SetVue
Portas
10
Mdulo de
Alimentao
11
Smbolos do
Mdulo de
Alimentao Os seguintes smbolos so usados para identificar os
disjuntores do Mdulo de alimentao:
Alimentao AC (115 ou 230 Vca)
Tomada (Opcional)
Bateria
Segunda Alimentao 115 ou 230 Vca
(Opcional)
Transformador de Tenso integrado (Opcional)
Bandeja de
Baterias
12
Bandeja de
Baterias
Bandeja de
Acessrios
Lateral
13
Vista
Bandeja de
Acessrios
Lateral
Rgua de
Bornes
Bandeja de
Acessrios
Lateral
14
Bandeja de
Acessrios
Superior
Vista
Bandeja de
Acessrios
Suporte
Ambas bandejas lateral e superiores so instaladas no
Cubculo Ultra, mas no Cubculo Compacto apenas a
bandeja lateral est disponvel.
15
CABOS
Cabo de
Interligao
16
Cabo de
Controle
17
Cabo de
Controle
LADO DO
TANQUE
LADO DO
CUBCULO DE
CONTROLE
18
Cabo Porta
RS-232
Cabo Porta
USB
19
Cabo Porta
10BaseT
20
ABRIR
DESABILITADO
FECHAR
DESABILITADO
21
Chaves de
circuito
22
Comandos de
Abertura e
Fechamento
Temporizados
23
Configurao
dos
Comandos de
Abertura e
Fechamento
no WSOS5
24
Configurao
dos
Comandos de
Abertura e
Fechamento
no WSOS5
25
Configurao
dos
Comandos de
Abertura e
Fechamento
no WSOS5
Menu
Navegao
Painel
Ligado
A Tecla Painel Ligado tem a funo de Ligar e Desligar
o Painel.
Display consiste em 2 linhas de 20 caracteres para o
modelo FlexVue e 4 linhas de 20 caracteres para o
modelo SetVue.
26
Menu
Navegao
Testes
dos
LEDS
A Tecla Testes dos LEDS tem a funo de testar todos
os LEDS do painel (somente FlexVue).
Menu
Selecionar
27
Menu
Navegao
28
Dimenses
Cubculo Ultra
29
Vista Frontal
Vista Lateral
Aterramento
30
Entrada de
Cabos
Cubculo
Compacto
Entrada de
Cabos
Cubculo Ultra
31
Conexo da
Alimentao
32
Conexo do
Cabo de
Controle
Conectando o
Cabo de
Controle
Para realizar o encaixe do cabo no cubculo ou no
tanque (SCEM) basta encaixar corretamente o conector
e empurr-lo.
33
34
Verificao da
Instalao
35
COMISSIONAMENTO
Injeo de
Corrente
Primria
36
Medio do
tempo de
Abertura/
Fechamento
37
Injeo de
Corrente
Secundria
A : Fase A
B : Fase B
C : Fase C
N : Neutro
Para a injeo de corrente diretamente no secundrio,
deve-se conectar a maleta de injeo de corrente porta
de injeo de corrente secundria conforme pinagem
acima. Aps feita a conexo deve-se variar a corrente
conforme desejado, respeitando o limite de 1 de injeo
de corrente na porta.
38
Uso da maleta
TTS para
injeo de
corrente
secundria
39
Uso da maleta
TTS para
A maleta TTS pode ser usada em dois modos diferentes:
injeo de
corrente
Pode ser usada sozinha
secundria
40
Uso da
interface de
injeo de
Tenso
secundria
(SVIIS)
Modelo do
Equipamento
N12 / 24
N 36
U 27
W 27
Tenso
correspondent
e no
secundrio
13kV +/- 2kV
11kV +/- 2kV
9kV +/- 2kV
15kV +/- 2kV
Tenso de
Injeo
100V
100V
100V
100V
41
Uso da TTS e
do SVIIS para
combinar
injeo de
tenso e
corrente
42
Uso da TTS e
do SVIIS para
combinar
injeo de
tenso e
corrente
43
Uso da
Gerao de
Forma de
Onda
44
opo
Uso da
Captura de
Forma de
Onda
45
46
47
Captura LIG/DESL
Permite que o usurio habilite ou desabilite
funcionalidade Captura de Forma de Onda na chave.
Opes de Captura
O tamanho total da janela de gravao por captura. O
nmero possvel de eventos capturados :
48
49
Configuraes
da Captura de
Forma de
Onda
Anlise Vetorial
50
Configuraes Importar
da Captura de
Forma de
Ao de importar um arquivo que foi
Onda
externamente para ser analisado no software.
gerado
Exportar
Ao de gerar o arquivo de registro em formato
COMTRADE.
Primeiramente necessrio que se faa a configurao
da conexo entre PC e WSOS. Para isso v at a opo
Comunicaes do WSOS.
51
Comunicao
com o WSOS
52
Novo
Equipamento
no WSOS
53
Novo
Equipamento
no WSOS
54
55
Atualizao de
Firmware
Selecione o firmware desejado.
Clique em avanar.
56
Atualizao de
Firmware
57
58
Atualizao de
Firmware
59
60
Trifsico (srie U ou N)
Monofsico (Srie W)
Isolado a vcuo (Srie U e W)
Isolado a gs SF6 (Srie N)
61
Funo
Religador
tentativas
parametrizadas,
o
religador
abrir
definitivamente seus contatos e isolar a parte
defeituosa do sistema.
Para parametrizar esta funo no controle ADVC2, v
em Exibir -> Proteo.
62
Funo
Religador
63
Funo
Religador
64
Funo
Religador
65
Funo
Religador
66
Funo
Sobrecorrente
Sobrecorrente
A lgica de proteo inicia a operao quando as
correntes medidas excedem o ajuste da corrente de
abertura. Esta condio chamada de Partida (Pickup).
A lgica de temporizao do elemento de proteo inicia
quando as correntes medidas excedem o ajuste da
corrente de abertura multiplicada pelo multiplicador de
limiar de fase (ou outros multiplicadores que estiverem
ativos no momento). Esta condio chamada de
Temporizao (Timing).
A lgica de temporizao do elemento de proteo
reposiciona quando a corrente primria for menor que o
Multiplicador de Limiar de Retorno do ajuste da corrente
de abertura para o tempo de rearme da falta. Esta
condio chamada de Rearme (Reset).
A corrente de rearme fixada entre 90% e 100% do
ajuste da Corrente de Abertura. O usurio especifica um
Tempo de Rearme (Reset Time). O Tempo de Rearme
pode ser configurado entre 0 e 10.000 ms em passos de
1 ms.
67
Funo
Sobrecorrente
68
Funo
Sobrecorrente
69
Funo
Sobrecorrente
70
Curva de Retorno
Nos casos em que um religador est localizado jusante
de um rel de proteo com disco de induo, a funo
de Curvas de Retorno permite a coordenao entre o
religador e o rel a montante para assegurar que,
quando houver uma falta a jusante, o religador sempre
abra antes do rel.
Para habilitar a funcionalidade v em Seleo de
Funcionalidades -> Curvas de Retorno Disponvel.
71
Funo
Sobrecorrente
Sobrecorrente Terra
Os Elementos de Falta de Neutro so ativados pela
corrente residual, que a soma vetorial em tempo real
das trs correntes nas fases. A corrente residual usada
nos elementos calculada em tempo real fazendo um
somatrio digital das correntes de fase.
Para habilitar a funo v em Controle -> Proteo de
Terra.
72
Funo
Sobrecorrente
Sobrecorrente SEF
Os elementos SEF so ativados pela corrente residual
medida. A corrente residual usada nos elementos SEF
determinada pela medio da corrente na conexo
comum entre os trs TCs no religador.
Para habilitar a funo v em Controle -> SEF.
73
Funo
Sobrecorrente
Alarme SEF
O Alarme de SEF proporciona ao usurio a opo do
registro de faltas SEF que no provocaram a abertura do
religador.
Para ativar esta funcionalidade v em Controle ->
Alarme SEF.
74
Funo
Sobrecorrente
75
Funo
Sobrecorrente
76
Funo
Sobrecorrente
77
Funo
Sobrecorrente
78
Funo
Sobrecorrente
Funo
Disparo nico
79
Funo
Disparo nico
80
Funo
Etiqueta de
Trabalho
81
Funo
Proteo
Direcional
82
Funo
Proteo
Direcional
Determinao da direcionalidade
O cubculo de controle ADVC2 monitora o defasamento
angular entre as tenses e correntes de cada fase para
determinar o sentido das correntes de faltas identificadas
pelo religador.
Quando uma falta ocorre e detectada pelos elementos
de proteo do cubculo de controle, a proteo ajustada
estar apta para identificar em qual lado o religador
ocorreu o curto circuito.
A operao do religador com a funo direcional,
durante uma falta no circuito de distribuio, envolve a
identificao da direo da corrente de curto circuito.
Esta identificao da direcionalidade necessita de 25ms,
para a correta operao de todos os elementos de
proteo (fase, neutro, neutro sensvel e seqncia
negativa) e deve ser considerado como um tempo
simultneo com a temporizao da proteo.
O religador Nu-Lec srie N utiliza a designao das
buchas U1, U2, V1, V2, W1 e W2. (O lado 2 corresponde
ao lado onde o suporte de fixao no poste instalado), o
religador srie U utilize a designao I, X, II, XX, III e XXX
(o lado X corresponde os terminais localizados no topo do
religador). Em ambos os casos, qualquer um dos lados
podem ser considerados como carga ou fonte. A corrente
de falta percorrendo o religador com o sentido fonte para
carga considerada uma falta a frente (Forward / Jusante)
do equipamento. A corrente de falta no sentido carga
(Reverse / Montante) para fonte considerada a falta
reversa.
83
Funo
Proteo
Direcional
Grupos de proteo
Quando a proteo direcional estiver habilitada (ON),
existiram sempre dois grupos de proteo ativos A/B,
C/D, E/F, G/H ou I/J.
O primeiro grupo ser sempre o que contm os ajustes
no sentido para frente e o outro no sentido reverso, por
exemplo, se C/D esto ativo, os ajuste do grupo C
provocam a abertura no sentido fonte carga e o grupo D
no sentido reverso.
O controle ADVC2 monitora os ajuste de partida de
ambos os grupos continuamente. Quando uma partida
de proteo de sobrecorrente detectada, o algoritmo
de verificao da direcionalidade leva 25 ms para definir
a direo da corrente de curto circuito. Aps a
determinao da direcionalidade, a partida da funo de
sobrecorrente no sentido correto da falta liberada, e
havendo a abertura o religador, ocorrer um registro do
evento indicado se a falta foi no sentido para frente
(forward) ou reverso (reverse).
Pro exemplo, se a funo de sobrecorrente direcional for
ativada quando o grupo de proteo ativo for o A, ento,
o par ativo para a funo direcional ser o A e o B.
Operao da proteo direcional
Quando ocorre um curto circuito na linha de distribuio,
a direo da corrente de falta detectada pelo controle
como sendo para o lado de carga ou lado da fonte do
religador.
Se a falta reconhecida como sendo no lado fonte do
84
Funo
Proteo
Direcional
85
Funo
Proteo
Direcional
86
Funo
Proteo
Direcional
Default: 500V
Faixa: 500V
ngulo Caracterstico
Para que a direo da corrente de falta possa ser
determinada pelo ADVC2 necessrio que o usurio
ajuste o ngulo caracterstico. Os ngulos devem ser
ajustados para:
Fase
Neutro e Neutro sensvel (SEF)
Seqncia negativa (NPS)
87
Funo
Proteo
Direcional
88
Funo
Proteo
Direcional
esperado
de
89
Funo
Proteo
Direcional
90
Funo
Proteo
Direcional
Funo
Bloqueio
Direcional
Bloqueio Direcional
A funo de Bloqueio Direcional funciona de forma
similar a Proteo Direcional, a diferena entre o
Bloqueio e a Proteo que o Bloqueio impede a
operao do equipamento por sobrecorrente se a falta
for em uma regio em que no se deseja a operao.
Para habilitar a funo v em Configurao -> Seleo
de Funcionalidades -> Bloqueio Direcional.
91
Funo
Bloqueio
Direcional
92
Funo
Bloqueio
Direcional
93
Funo
Bloqueio
Direcional
94
Funo
Subtenso
95
Funo
Subtenso
96
Funo
Subtenso
Lgica de Fases
Permite que a Lgica de Fases utilizada para as
aberturas por Proteo de Subtenso seja definida. A
Lgica de Fases controla o mtodo no qual as tenses
de fase medidas so avaliadas contra a Partida de
Subtenso e o Limiar de Normalizao. Quando as
tenses medidas de fase (conforme definidas pela
Lgica de Fases) desvia para menos ou igual Partida
de Subtenso, uma Partida de Subtenso ocorre. As
opes disponveis so as seguintes:
Excesso de Sequncias Em
O nmero de Sequncias no qual a Proteo de
Subtenso desligada.
Excesso de Sequncias Durante
O tempo, em minutos, em que o Excesso de Sequncias
deve ocorrer antes da Proteo de Subtenso seja
desligada.
Uma sequncia uma Abertura por Subtenso seguida
de um Fechamento por Normalizao de Tenso.
97
Funo
Subtenso
Subtenso Normal
Determina o nvel de tenso, como um percentual da
tenso Fase-Terra nominal, igual ou abaixo do qual a
tenso considerada Normal. Este parmetro utilizado
na operao de Fechamento por Normalizao da
Tenso.
Configuraes Comuns de Sub/Sobretenso
Tenso Fase-Terra Nominal
A tenso tpica do sistema. Esta tenso permite que seja
clculada a razo, valor pu, entre a tenso atual e as
esperadas.
Este exatamente o mesmo valor utilizado pelo
Monitoramento de Afundamento/Elevao (Sag/Swell),
Bloqueio Direcional e Proteo Direcional.
Fechamento por Normalizao da Tenso
Liga ou Desliga a funcionalidade de Fechamento por
Normalizao da Tenso. Quando ligado, o Fechamento
por Normalizao da Tenso realizar um fechamento
automtico quando TODAS as condies a seguir forem
verdadeiras:
98
Funo
Subtenso
verdadeira.
Uma tenso torna-se normal quando acima ou igual
Tenso de Subtenso Normal E abaixo ou igual
Tenso de Sobretenso Normal. A tenso permanece
normal sob as mesmas condies, mais a banda morta
de cada funcionalidade.
Fechamento por Tenso Normal
Tempo no qual que a tenso deve permanecer normal
antes de que seja realizada uma tentativa de
Fechamento por Normalizao da Tenso.
Tempo Limite de Recuperao
Tempo no qual o equipamento aguarda a tenso
normalizar aps uma abertura antes de ir a Bloqueio.
Curva
Curva Tenso-Tempo utilizada para temporizar as faltas
de Sub/Sobretenso.
Retorno da Falta
Tempo aps uma Partida de Subtenso no qual a tenso
deve permanecer maior ou igual Partida de Subtenso
+ banda morta para que haja o retorno da falta.
Tempo aps uma Partida de Sobretenso no qual a
tenso deve permanecer menor ou igual Partida de
Subtenso + banda morta para que haja o retorno da
falta.
Visualizar Curva
Este boto exibe a curva em formato grfico.
99
Funo
Sobretenso
100
Funo
Sobretenso
101
Funo
Sobretenso
Excesso de Sequncias Em
O nmero de Sequncias no qual a Proteo de
Sobretenso desligada.
Excesso de Sequncias Durante
O tempo, em minutos, em que o Excesso de Sequncias
deve ocorrer antes da Proteo de Sobretenso seja
desligada.
102
de
de
103
Proteo de
Frequncia
Proteo de Sub/Sobrefrequncia.
104
Proteo de
Frequncia
105
Proteo de
Frequncia
106
de
de
Proteo de
Frequncia
107
Proteo de
Frequncia
Funo
Bloqueio por
Alta Corrente
108
HCL LIG/DESL
Permite que o usurio habilite ou desabilite a proteo
de Bloqueio por Alta Corrente.
Corrente de Bloqueio
Parmetro onde se caracteriza uma Alta Corrente, ou
seja, a partir do valor parametrizado neste campo
qualquer valor medido acima deste ser considerado
Alta Corrente.
Abertura Ativa
Nmeros de aberturas a ser realizada pela proteo.
Funo Perda
de Fase
Perda de fase
Para parametrizar a funo v em Proteo -> Perda de
Fase.
109
110
Funo Inrush
Inrush
Quando a chave fechada sobre algumas cargas,
ocasionalmente h uma rpida corrente de inrush. Esta
corrente causada, por exemplo, pelas correntes de
magnetizao de transformadores, lmpadas de
filamento de baixa resistncia e pela partida de motores.
A Proteo de Inrush previne que o religador abra na
existncia
da
corrente
de
inrush,
elevando
temporariamente o multiplicador das tolerncias de
partida de fase, terra e NPS durante um tempo
predeterminado.
Para parametrizar esta funo v em Proteo ->
Proteo de Inrush.
111
112
Funo Carga
Fria
Carga Fria
Quando uma carga tpica permanece sem fornecimento
durante um perodo de tempo (horas), sua diversidade
perdida. Quando a energia restabelecida a carga
mais alta que o usual pois todos os termostatos de
aquecedores, refrigeradores e ar-condicionados so
ligados. A funcionalidade Carga Fria monitora a perda de
fornecimento e ajusta o valor da partida de
sobrecorrente para permitir o fluxo elevado temporrio
de corrente.
Para parametrizar esta funo v em Proteo -> Carga
Fria.
113
114
115
Regras de Seleo
Quando a funo APGS esta disponvel, o grupo de
proteo ativo selecionado, automaticamente,
considerando as seguintes regras:
116
117
Funo
Bloqueio
Morto
Bloqueio Morto
A funo de Bloqueio Morto verifica as tenses do lado
fonte (necessariamente) e carga (se houverem sensores
de tenso do lado carga) e permite o religamento se pelo
menos uma das fases estiver viva, caso todas as fases
estiverem mortas, esta funo bloqueia o religamento.
Para ligar esta funo o Religamento Automtico deve
estar ativado e deve haver presena de tenso no lado
fonte.
Para ativar esta funo v em Controle -> Bloqueio
Morto.
Funo
Bloqueio de
Linha Viva
118
Controle de
Sequncia
Controle de Sequncia
O controle de sequncia utilizado para coordenar
religadores na mesma rede. Se o controle de sequncia
estiver habilitado (LIG), o contador de sequncia
avanar com faltas temporrias (faltas que no
permanecem por tempo suficiente para resultar numa
abertura), ou seja, o religador a montante ir coordenar
com o religador a jusante avanando em suas
sequncias de operao em conjunto.
Para ativar esta funo v em Proteo
Configuraes > Controle de Sequncia.
119
->
Falha de
Disjuntor
Falha de Disjuntor
O Alarme de Falha de Disjuntor indica que o religador
falhou ao interromper a corrente de falta. Este evento
ser registrado no log de eventos.
O usurio pode configurar o intervalo de tempo entre o
pedido de abertura e a ao de verificar o estado do
religador.
Para parametrizar esta funo v em Proteo ->
Configuraes Universais -> Atraso de Verificao
do Disjuntor.
120
Funo
Seccionalizador
Funo Seccionalizador
O seccionador automtico por definio um
equipamento utilizado para a interrupo automtica de
circuitos, que abre seus contatos quando o circuito
desenergizado por um equipamento de proteo situado
sua retaguarda (montante) e equipado com um
dispositivo para religamento automtico.
Diferentemente do religador, o seccionador automtico
no interrompe a corrente de defeito. Ele ligado a certa
distncia do religador, no seu lado de carga. A cada vez
que o religador interrompe a corrente de falta, o
seccionador conta a interrupo e, aps um
predeterminado nmero de interrupes, abre seus
contatos antes da abertura definitiva do religador.
Para habilitar a
Seccionalizador.
121
funo
em
Controle
->
Funo
Seccionalizador
Abertura Aps
Parmetro que representa o contador das operaes do
religador a montante para a operao da chave.
Abertura SEF
122
Customizao OCP
A configurao do painel OCP vlida para o modelo
FlexVue, pois somente este modelo configurvel.
Para configurar as teclas e LEDs do painel abra o
software WSOS5 e siga os passos abaixo.
Configurao OCP
Para editar ou criar uma configurao v em
Customizar -> Ferramenta de Configurao do Painel
de Controle -> Abrir.
123
Painel OCP
124
Painel OCP
125
Painel OCP
Configurao de Tecla
126
Painel OCP
127
Painel OCP
128
Painel OCP
Clique em Avanar.
129
Painel OCP
130
Painel OCP
131
Painel OCP
132
Curvas
Customizadas
Customizao de Curvas
O cubculo ADVC2 possui a funcionalidade de Editor de
Curvas que possibilita criar uma curva nova ou editar
uma existente.
Para acessar a funcionalidade v em Customizar ->
Editar Curvas Definidas pelo Usurio.
133
Curvas
Customizadas
134
Curvas
Escolha a curva de referncia desejada.
Customizadas
135
Curvas
Para editar os pontos da curva basta somente modificar
Customizadas os valores conforme desejado.
Comunidao
Portas de comunicao
136
137
Comunidao
Configurao de Comunicao
Para habilitar os protocolos disponveis no ADVC2 v
em Configurao -> Seleo de Funcionalidades ->
Comunicao.
138
Configurao de Protocolos
O controle ADVC2 suporta os protocolos:
139
DNP3
MITS
IEC 60870-101
Comunidao
IEC 60870-104
SOS Multidrop
desejado
em
140
Configurao do Mapeamento
Aps escolhido o mapeamento possvel configur-lo,
basta clicar em Configurar Mapa.
141
Comunidao
142
Comunidao
143
144
Calibrao
Calibrao
Para que seja possvel realizar a calibrao dos
sensores de tenso, necessrio ir Online.
145
Calibrao
est conectado.
146
Calibrao
147
Eventos
Log de Eventos
O ADVC mantm um registro (log) de at 30.000
eventos que refletem alteraes no status do tanque, na
eletrnica de controle e na lgica do ADVC. O log grava
tambm alteraes nos ajustes.
Os eventos podem ser visualizados pelo grupo de telas
Registro de Eventos. A tela de registro de eventos
atualizada automaticamente a cada novo evento. O
evento mais recente aparece na linha inferior da tela e
os eventos mais antigos rolam para cima. Quando o
registro de eventos estiver cheio, os novos eventos
substituem os mais antigos.
Todos os eventos so mostrados com data e hora da
ocorrncia, com resoluo de 10 ms e mostrados na
ordem em que ocorreram. A origem (fonte) de cada
evento tambm registrada.
possvel aplicar filtros de categoria de eventos durante
a visualizao.
148
Eventos
149
Bateria
Teste de Bateria
A funcionalidade Teste de Bateria possibilita que sejam
verificadas as condies da bateria, para determinar a
extenso de sua deteriorao.
O teste de bateria pode ser ativado automaticamente
conforme um agendamento pr-configurado no WSOS5,
ou manualmente, quando for necessrio. Um teste
manual da bateria pode ser realizado pelo WSOS5 ou
pela Interface do Operador.
Para parametrizar esta funcionalidade v
Manuteno -> Teste de Integridade da Bateria.
em
150
Bateria
151
QUALIDADE DE ENERGIA
A falta de qualidade de energia est associada a
qualquer problema manifestado na tenso, corrente ou
freqncia que resultar em falha ou operao
inadequada em equipamentos de consumidores. Estes
problemas englobam, entre outros, harmnicos de
corrente e tenso, elevao e afundamento de tenso de
curta ou longa durao e interrupes de fornecimento.
Uma vez que os equipamentos so projetados para
funcionar em valores nominais de tenso, corrente e
freqncia, estes fenmenos geram conseqncias no
previstas em seus projetos, podendo causar danos que
vo desde o aumento das perdas at queima de
equipamentos.
O controle ADVC2 possui funes de Qualidade de
Energia proporcionando grandes possibilidades de
anlise de rede.
Para habilitar as funcionalidades de qualidade de
energia v em Configurao -> Seleo de
Funcionalidades -> Qualidade de Energia.
152
Qualidade de
Energia
Falha de Fornecimento
A funcionalidade de Falha de Fornecimento registra as
interrupes de fornecimento tanto do lado fonte quanto
do lado carga.
Para parametrizar esta funcionalidade v em Qualidade
de Energia -> Falha de Fornecimento.
153
Qualidade de
Energia
Afundamento/Elevao
Afundamentos de tenso so potencialmente nocivos a
motores uma vez que estes, para manter a potncia
constante em seus terminais, tendem a compensar a
diminuio da tenso com um aumento da corrente, o
que leva a um conseqente aumento de temperatura e
reduo de vida til.
Para parametrizar esta funcionalidade v em Qualidade
de Energia -> Afundamento/Elevao.
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Qualidade de
Energia
Harmnicas
Com a necessidade cada vez maior de um consumo
eficiente de energia eltrica e a crescente popularizao
do uso de equipamentos eletrnicos eficientes atravs
de incentivos, a distoro harmnica de corrente injetada
na rede eltrica devido aos setores residencial e
comercial vem aumentando, tornando-se considervel
em relao ao setor industrial. Em um futuro prximo, tal
distoro harmnica pode assumir valores que sejam
superiores aos limites determinados pelos padres
vigentes, e, conseqentemente, seus efeitos podem ser
danosos aos equipamentos/componentes dos sistemas
eltricos e consumidores.
Para parametrizar esta funcionalidade v em Qualidade
de Energia -> Harmnicas.
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Qualidade de
Energia
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RELIGADOR SRIE U
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RELIGADOR SERIE N
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RELIGADOR SERIE W
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CHAVE SECCIONADORA RL
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AUTOMAO C/ PTCC
Recomposio Automtica (Loop Automation)
Transferncia Automtica de Fontes (ACO)
Controle de Gerador
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