Comportamento Dos Indicadores Angolanos de 1975-2010
Comportamento Dos Indicadores Angolanos de 1975-2010
Comportamento Dos Indicadores Angolanos de 1975-2010
Docente
_
Grupo n 7
Grupo n 7
Integrantes do Grupo
12 343
Djamila Joo
Outubro 2014
Edvaldo Carlos
11 633
Manuel Jos
12 300
Trsia Lus
ndice
1- Introduo
pag.4
2- Comportamento do PIB
pag.5
2.1- Estrutura
pag.6
pag.7
3- Inflao
pag.8
3.1-Politica Monetria
pag. 9
4- Sector Social
pag.11
4.1-Sade
pag.12
4.2-Educao
pag.12
pag.14
6-Concluso
pag.15
7- Bibliografia
pag.16
1- INTRODUO
O parmetro guerra condicionou, exageradamente as opes de politicas
econmicas e comprometeu configurao a de um modelo terico de transio para
economia de mercado, o que fez com que o sistema burocrtico desaparecesse dando
lugar ao democrtico.
Aps a independncia de Angola isto em 1975, houve muitas mudanas nos sectores
da economia, em que a nfase encontra-se no perodo compreendido entre 1989 a 2000,
perodo considerado como o perodo da transio para uma economia de mercado.
Nesta fase a economia nacional comea a demonstrar indcios de desindustrializao, de
modos que passou de 100 em1974 para 24,32 em 1989 e para 13,18 no ano de 2000, em
Fonte:tradingeconomics
2.2- PIB PER-CAPITA
INFLAO
3- INFLAO
Este perodo foi muito fraco e particularmente oscilante, em que o que mais constante
que se observou no foi a mudana mas sim a recesso.
Apesar de todas as outras debilidades e dificuldades desse perodo, o problema
da inflao foi o que mais desfavoreceu economicamente a populao, um dos que
centralizou os propsitos de todos os programas de poltica econmica e que dominou
todas as atenes pelas graves consequncias que provocou, como o desemprego, a
pobreza, a desigualdade social, entre outros.
O seu comportamento no pas, embora no de uma forma to sustentada como o
mercado cambial, foi tambm no sentido positivo, tendo-se definitivamente abandonado
os perodos de hiperinflao vividos intensamente durante os anos de 1993, 1994, 1995
e 1996.
O ano de 1997 o que representa o corte com o passado em termo de comportamento
inflacionrio da economia.
Na luta contra a inflao mdia alta determinou-se que o objectivo fundamental dos
Oramentos do Estado dos anos posteriores fosse o da sua reduo drstica. Assim
sendo, parece, tambm, pacfico que a reduo e o controle efectivo do dfice fiscal e da
massa monetria sejam os meios mais adequados. Ento dever-se-:
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Chart Title
1,200
1,000
800
600
400
200
0
1992 - 2001
Fonte:FMI
2002 - 2012
11
Sector social
4- SECTOR SOCIAL
12
4.1- SADE
A sector social um dos que sofreu mais redues logo o perodo ps independncia
com grande nmero de vidas ceifadas pela guerra que diminuiu assim com a
produtividade do pas, a sade logo aps a independncia era considerada como umas
das piores do mundo facto pelo qual localiza-se nas zonas endmicas de febre-amarela a
incidncia de clera elevada apenas uma fraco da populao recebe ateno mdica.
A partir de 2004, a relao dos mdicos por populao foi estimada 7,7por mil
pessoas e 2005, a expectativa neste mesmo ano foi estimulada em apenas 38 sendo
como uma do mais baixo mundo.
A mortalidade infantil em 2005 foi estimada em 187,49 por 100 nascido vivos sendo
considerada como as mais altas do mundo.
4.2- EDUCAO
O desenvolvimento econmico acelerado que se registou em Angola, no perodo de
1975 at 1992 fez-se acompanhar de uma expanso muito significativa no sector da
educao, com especial relevo para o ensino primrio, preparatrio, tcnico profissional
e universitrio. Assim com a independncia em 1975 deu se uma verdadeira exploso
escolar graas gratuidade ingresso para o ensino escolar em Angola quadro a baixo
danos uma melhor viso como era constitudo o sector educativo de 1975at1987 e
1991 a 1994:
19751987
19911994
Estabelecimentos de ensino
4.552
N.d
. Alunos
573.729
1 173 838
. Professores
16.142
47 300
. Estabelecimentos
. Alunos
2.668
6 331
. Estabelecimentos
222
1 215(salas)
66 319
159 499
. Ensino superior
Ensino secundrio
8 525
17 645
. Alunos
4 211
14 665(salas)
Ensino pr-primrio
496217
990 363
. Educados
93
Nd
2 484
164 146
905 000
2 351 082
17
50
22,5
52,5
. Estabelecimentos
. Estabelecimentos
13
14
15
6- CONCLUSO
16