Gabarito IME 2015 Comentado 1º Fase
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26
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08
28
09
29
10
30
11
31
12
32
13
33
14
34
15
35
16
36
17
37
18
38
19
39
20
40
1
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GABARITO COMENTADO
Questo 01
Letra: B
C
A
2
AC
cos
2
cos
a)
b)
c)
d)
e)
2.
2.
2 2.
3.
4.
Soluo:
Pela lei dos senos temos:
sen A
a
2R
sen B
sen C
sen B
sen A
2R b
a
b
c
2R
sen C
c
2R
sen A sen C
sen B
2R
2R
2R
sen A sen C
2sen A C sen A sen C
2sen 180 A C
2
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ac
2b a c
2
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2
2
2
2
AC
AC
2 cos
cos
2
2
AC
cos
2
AC
cos
Questo 02
Letra: A
1
1
b
1
1
logx y e
logy x
x a b 2e
O valor de
y a b 2
a) 1
b)
ae
b
d) a b
c)
e)
a b
Soluo:
logx y logy xe a logx y e logy x a
1
logy x
1
logx y e
b log
x a b 2e
x a b x 2e
1.
y a b 2
y a b y 2
3
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Questo 03
Letra: B
8 3senx sen3x
8 4senx 2sen2x cos x
8 3sen x sen 3x
8 3senx sen3x
1
8 3senx sen3x
8 3senx sen3x
ln
f x
ln
8 3senx sen3x
8 3senx sen3x
Portanto, f uma funo mpar.
Questo 04
Letra: A
A soma dos termos de uma progresso aritmtica 244. O primeiro termo, a razo e o
nmero de termos formam, nessa ordem, outra progresso aritmtica de razo 1. Determine
a razo da primeira progresso aritmtica.
a) 7
b) 8
c) 9
d) 10
e) 11
Soluo:
Temos que a1 , r , n esto em P.A., logo a1 n 2 e r n 1.
Substituindo na formula do termo geral da P.A. teremos:
an a1 n 1 r
an n 2 n 1 . n 1
an n2 n 1
4
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a1 an n
2
n 2 n2 n 1 n
Sn
3 n
n
244
3 n
2
n3 3n 488 0
Testando os divisores de 488 vemos que n 8 soluo e, aplicando o algoritmo de BriottRuffini vemos que esta a nica soluo.
Ento r 8 1 7 .
Questo 05
Letra: A
Determine o produto dos valores mximo e mnimo de y que satisfazem s inequaes dadas
para algum valor de x.
2x2 12x 10 5y 10 2x
a)
b)
c)
d)
e)
3,2
1,6
0
1,6
3,2
Soluo:
I.
2x 2 12x 10 5y
2
2
5
5
2
8
y x 3 9 5 y y x 3 ,
2
2
5
5
2
8
1,6 .
Como x 3 0 temos que y
5
II.
x2 6x 5
2x 2 12x 10 10 2x 2x 2 10x 0 0 x 5.
III.
5y 10 2x 5y 10 2.0 y 2.
Portanto, o produto pedido 2.(1,6) 3,2 .
5
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Questo 06
Letra: D
Qual o resto da diviso do polinmio x26 x25 6x24 + 5x4 16x3 + 3x2 pelo polinmio
x3 3x2 x +3?
a) x2 + x 2
b) 6x2 4x +3
c) 3x 9
d) 6x2 17x 3
e) 6x + 1
Soluo:
Como o divisor do 3 grau, ento o resto no mximo do 2 grau. Sejam o polinmio
P x x26 x25 6x24 5x4 16x3 3x2 e o resto da diviso r x ax2 bx c .
O divisor x3 3x2 x 3 x2 x 3 1 x 3 x 1 x 1 x 3 .
Pelo teorema do resto, temos:
r 1 a b c P 1 14
r 1 a b c P 1 20
r 3 9a 3b c P 3 326 325 6 324 5 34 16 33 3 32
325 3 1 2 33 15 16 1 0
a b c 14
Letra: D
Quantos restos diferentes so possveis da diviso de n2 por 11, sendo n um nmero natural?
a) 3
b) 4
c) 5
d) 6
e) 7
6
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Soluo:
Olhando mdulo 11, n s pode assumir valores congruentes a 0 at 10, logo seus quadrados
sero dados por:
n 0 n2 0
n 1 n2 1
n 2 n2 4
n 3 n2 9
n 4 n2 5
n 5 n2 3
n 6 n2 3
n 7 n2 5
n 8 n2 9
n 9 n2 4
n 10 n2 1
Logo n2 s pode ser congruente a 0,1,3,4,5 ou 9, ento temos 6 valores.
Questo 08
Letra: C
0
1
2
4
8
Soluo:
Pela desigualdade das mdias temos:
tg2x ctg2x
tg2x.ctg2x
2
2
tg x ctg2x 2
Sabendo ainda que :
1 sen2x
Somando as duas inequaes temos:
1 2 sen2x tg2x ctg2x
1 2 cos 8x
1 cos 8x
cos 8x 1
Que ocorrer para sen2x 1 e tg2x ctg2x 2 .
A ltima equao a igualdade dada na desigualdade das mdias, logo s ocorrer
quando:
tg2x ctg2x 1
3 5 7
Logo, as solues de tg2x ctg2x 2 so ; ; ;
.
4 4 4 4
3
7
e
Dessas solues, as nicas que satisfazem sen2x 1 e cos 8x 1 so
.
4
4
Temos ento 2 solues.
7
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Questo 09
Letra: A
Dada a matriz A, a soma do mdulo dos valores de x que tornam o determinante da matriz
A nulo :
1
2
x
A
1
a)
b)
c)
d)
e)
2x
1
x 1
2
x4
0
0
1
1
x 2
7
8
9
10
11
Soluo:
Aplicando a regra de Howell/Chi, temos:
1
2
det A x
1
x
2x
1
x 1
2
x4
0
0
1
1
x 2
2 1
4 x 1
1 2x3
4x
1 2x2
x 1
0
2
0
x 2
x 1
2
x 4 x2 3x x x 4 x 3 0
1
x 2
x0 x3 x4
Portanto, a soma dos mdulos dos valores que tornam o determinante nulo |0|+|3|+|4|=7.
Questo 10
Letra: E
Sejam a circunferncia que passa pelos pontos (6, 7), (4, 1) e (8, 5) e t a reta tangente
, que passa por (0, 1) e o ponto de tangncia tem ordenada 5. A menor distncia do
ponto P (1, 4) reta t :
a)
b)
c)
d)
e)
3 2
4
2 3
3
4 10 / 5
Soluo:
8
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6 4
6 4 1 7
C
,
5, 4 e r
2
2
1 7
10
Cuja equao x 5 y 4 10 .
2
a 5 5 4
5
a 5 9
2
10
a 5 3
a 8 ou a 2
Os possveis pontos so
2,5 e 8,5 .
8,5 e 0, 1 no
tangente circunferncia dada, pois a distncia do centro at esta reta menor do que o
raio. Logo a reta t a que passa por 2,5 e 0, 1 e dada por: 3x y 1 0 .
Logo, a distncia pedida :
d
3 1 4 1
8
10
4 10
5
Questo 11
Letra: D
O lugar geomtrico no plano complexo de w = z + 1/z, sendo z nmero complexo tal que z
= k e k >1, e um(a):
a) segmento de reta
b) circunferncia
c) hiprbole
d) elipse
e) parbola
Soluo:
Fazendo z a bi , temos:
1
w a bi
a bi
a bi
w a bi 2
; k 2 a2 b2 ,:
a b2
a bi
w a bi
k2
1
1
w a 1 2 b 1 2 i
k
k
1
1
Fazendo : a 1 2 x e y b 1 2 .
k
k
x2
y2
Temos:
k 2 , e como k 1 :
2
2
1
1
1 k 2
1 k 2
9
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k k
y2
2
k k
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Letra: C
.
0,724 181
Questo 13
Letra: C
a b
b)
2
a b
c)
ab
2
2a b
d)
ab
2
e)
a b 2
2 a b
10
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Soluo:
a b
2
ab
a h
h
h b
ab
Questo 14
Letra: D
c)
11
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Soluo:
Como a projeo de
Be
a2 3 .
9
a 3 a2.
4
2
Questo 15
Letra: C
Seja um tetraedro regular ABCD de aresta a e um octaedro inscrito no tetraedro, com seus
vrtices posicionados nos pontos mdios das arestas do tetraedro. Obtenha a rea da seo
do octaedro formada pelo plano horizontal paralelo base do tetraedro BCD, distando desta
base de um quarto da altura do tetraedro.
3 2
a
a)
192
3 2
a
b)
96
c)
3 3 2
a
32
d)
3 3 2
a
64
e)
9 3 2
a
64
12
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Soluo:
Seja AG a altura do tetraedro. O ponto M , mdio da altura AG , pertence face do octaedro.
Portanto, o ponto O , centro do octaedro, dista da base BCD do tetraedro um quarto da
altura AG (figura 1).
Como os vrtices do octaedro esto sobre os pontos mdios das arestas do tetraedro, ento
a
a aresta do octaedro metade da aresta do tetraedro, ou seja, .
2
A seo do octaedro obtida pelo plano paralelo a uma de suas faces passando pelo seu
centro. Assim, essa seo obtida ligando-se os pontos mdios das arestas indicadas na
figura 2. A figura obtida um hexgono cujo lado metade da aresta do octaedro, ou seja,
2
a
. A rea desse hexgono dada por Shex.
4
a
3 3 3 a2
6 4
.
4
32
Questo 16
ANULADA
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perfeitamente inelstico e que o corpo resultante deste choque atinge o ponto C, ponto mais
alto da rampa, com a menor velocidade possvel mantendo o contato com a rampa, a
velocidade inicial do corpo no ponto A, em m/s
Dados:
Raio da rampa circular: 2m;
acelerao da gravidade g: 10 m/s2;
massa mA: 1 kg;
massa mB: 1 kg.
a) 10
b) 20
c) 4 15
d) 10 5
e) 8 5
Soluo:
Dados: R 2m; g 10m s2 ; mA 1kg; mB 1kg
1) Movimento do ponto mais baixo da trajetria at o ponto C
Da condio de velocidade mnima no ponto mais alto da trajetria, temos que a fora normal
igual a zero (corpo na iminncia de perder contato com a pista); portanto, a nica fora
que atua sobre o corpo o peso, e esta faz o papel de fora centrpeta.
m v2
P Fcentrpeta mg
v2 gR
R
Conservao da Energia:
m v2C
m vB2
Eantes Edepois EcinticaB EcinticaC EpotencialC
m gh
2
2
vB2 v2C 2gh vB2 gR 2.g.2R vB2 5gR
2) Choque inelstico entre A e B
Da Conservao da Quantidade de Movimento temos:
Qantes Qdepois mA vA mA mB vB choque inelstico
1.vA 1 1 vB vA 2 5gR
3) Movimento do bloco A antes do choque
Da Conservao da Energia temos:
2
oA
2
oA
2
A
m v2oA
2
v
2gR v2oA v2A 2gR v2oA 2 5gR
2
m v2A
14
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Questo 17
Letra: D
A figura acima mostra uma onda transversal na forma de um pulso ondulatrio em uma
corda esticada. A onda est se propagando no sentido positivo do eixo x com velocidade
igual a 0,5 m/s. Se o deslocamento y, em metros para uma coordenada x, em metros, no
instante t = 0 dado por
1
y( x ) 2
x 4
O deslocamento y, em centmetros, para x = 3 metros e t = 2 segundos
a) 5,50
b) 6,25
c) 8,50
d) 12,50
e) 15,25
Soluo:
Como o pulso se propaga no sentido positivo e com velocidade constante, seu deslocamento
y x, t dado por y x vt , pois o deslocamento no sentido positivo. Logo,
y x
1
1
1
y x, t
y x, t
2
2
x 4
x vt 4
x 0,5t 4
2
Para x 3m e t 2 s temos:
y 3,2
d
3 0,5.2
3 1
22 4
1
1
100
m d .102 cm d
cm d 12,5 cm
8
8
8
15
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Questo 18
Letra: B
Uma chapa rgida e homognea encontra-se em equilbrio. Com base nas dimenses
apresentadas na figura, o valor da razo x/a
a)
b)
c)
d)
e)
10,5975
11,5975
12,4025
15,2975
13,5975
Soluo:
10q.3a Q.5a
2 .a. a .3 2 . a . x 8,5975a
x 11,5975a
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Questo 19
Letra: B
A figura acima mostra um circuito eltrico composto por resistncias e fontes de tenso.
Diante do exposto, a potncia dissipada, em W, no resistor de 10 do circuito
a)
b)
c)
d)
e)
3,42
6,78
9,61
12,05
22,35
Soluo:
VTh 5 1 5V
TTh 15
7
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15 5
10 15
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14
A
17
P = Ri2 10 14
17
P 6,78W
Questo 20
Letra: A
A figura acima apresenta um pndulo simples constitudo por um corpo de massa 4g e carga
+ 50 C e um fio inextensvel de 1m. Esse sistema se encontra sob a ao de um campo
eltrico E de 128 kN/C, indicado na figura.
Considerando que o pndulo oscile com amplitude pequena e que o campo gravitacional seja
desprezvel, o perodo de oscilao, em segundos,
a)
b)
c)
d)
e)
20
10
5
2
5
4
5
Soluo:
Dados:
m 4g 4.103 kg
q 50C 50.106 C 5.105 C
l 1m
E 128kN C 128.103 N C
Como o campo gravitacional desprezvel, o peso e a acelerao da gravidade so
igualmente desprezveis. Logo,
18
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qE
m
Para pequenas oscilaes, o perodo dado por:
l
l
ml
T 2
T 2
T 2
qE
a
qE
m
Fresultante Feltrica ma qE a
T 2
4.103.1
1
2
T 2
T
T
s
5
3
1600
40
20
5.10 .128.10
Questo 21
Letra: E
Uma partcula eletricamente carregada est presa a um carrinho que se move com velocidade
de mdulo constante por uma trajetria no plano XY definida pela parbola
y = x2 9x + 3
Sabe-se que, em XY, um campo magntico uniforme paralelo ao vetor (3B, B) provoca fora
sobre a partcula. O ponto onde a partcula submetida ao maior mdulo de fora magntica
a)
b)
c)
d)
e)
( 6,
( 3,
(1,
(2,
(3,
93)
39)
5)
2)
15)
Soluo:
Como o campo magntico paralelo ao vetor 3B,B , ento o coeficiente angular da reta
paralela ao campo magntico dado por:
y
B
1
m
m
m
x
3
3B
A direo da velocidade a mesma da reta tangente trajetria. Logo, podemos calcular o
seu coeficiente angular derivando a equao da trajetria.
y x2 9x 3 y' 2x 9
Como a velocidade da partcula constante, a fora magntica ser mxima quando os
vetores campo magntico e velocidade forem perpendiculares. Aplicando a condio de
perpendicularidade temos:
1
m.m' 1 m' 1 m' 3
3
Substituindo na derivada temos:
y ' 2x 9 3 2x 9 2x 6 x 3
Substituindo na equao da trajetria temos:
y x2 9x 3 y 32 9.3 3 y 15
19
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Questo 22
Letra: A
Duas fontes puntiformes idnticas esto localizadas nos pontos A e B. As fontes emitem onde
coerentes e em fase entre si. Se a distncia d entre as fontes igual a um mltiplo inteiro
positivo N do comprimento de onda, o nmero de mximos de interferncia que podem ser
observados no eixo x direita do ponto B
a)
b)
c)
d)
e)
N1
N
2N 1
2N
infinitos
Soluo:
Sabendo que os mximos de interferncia correspondem a uma diferena de percurso tico
mltiplo do comprimento de onda, temos
coordenada
em
que
se
observa
x2 x m , onde x o valor da
m-sima
interferncia
construtiva.
Logo,
m 2mx .
2
O caso limite em que x 0 confere m N e, medida que x tende a infinito, vemos que a
equao acima s satisfeita para valores de m bem prximos, mas nunca iguais, a zero.
Logo, N m 0 e observamos assim, N 1 mximos de interferncia.
Questo 23
Letra: B
Um varal de roupas constitudo por um fio de comprimento 10,0 m e massa 2,5 kg,
suspenso nas extremidades por duas hastes uniformes de 200 N de peso, com articulao
nas bases, inclinadas de 45 em relao s bases e de iguais comprimentos. Um vento forte
20
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faz com que o fio vibre com pequena amplitude em seu quinto harmnico, sem alterar a
posio das hastes. A frequncia, em Hz, neste fio
Observao:
a vibrao no fio no provoca vibrao nas hastes
a)
b)
c)
d)
e)
3
5
10
20
80
Soluo:
Da condio de equilbrio temos:
l
M 0 Mpeso Mtrao P. 2 .cos 45 T.l.sen45
1 2
2
200. .
T.
T 100N
2 2
2
A velocidade de propagao da onda na corda dada por:
T
T
Tl
100.10
v
v
v
v
v 400 v 20 m s
m
m
2,5
l
E as frequncias dos harmnicos so dadas por:
nv
5.20
fn
fn
fn 5Hz
2l
2.10
Questo 24
Letra: C
A figura acima mostra um conjunto massa-mola conectado a uma roldana por meio de um
cabo. Na extremidade do cabo h um recipiente na forma de um tronco de cone de
10 cm x 20 cm x 30 cm de dimenses (dimetro da base superior x dimetro da base inferior
x altura) e com peso desprezvel. O cabo inextensvel e tambm tem peso desprezvel. No
h atrito entre o cabo e a roldana. No estado inicial, o carro encontra-se em uma posio tal
21
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IME - 2014/2015
0,5
1,5
5,0
10,0
15,0
Soluo:
Como o preenchimento do recipiente lento, ento a condio final de equilbrio dada por:
mg Kx
Vg
Pfluido Felstica
Vg Kx x
m
K
H 2h' semelhana
1
1
H 60 cm Vtronco .102.60 .52.30 Vtronco 2000 250
3
3
3
Vtronco 1750 cm Vtronco 1750.106 m3 Vtronco 175.105 m3
Calculando o alongamento temos:
Vg
3000.175.105.10
175.103
x
x
x
m
K
3300
11
175.103
175.101
x
.102 cm x
cm x 5 cm
11
11
22
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Questo 25
Letra: Anulada
A figura acima mostra um sistema posicionado no vcuo formado por um recipiente contendo
um gs ideal de massa molecular M e calor especfico c em duas situaes distintas. Esse
recipiente fechado por um mbolo preso a uma mola de constante elstica k, ambos de
massa desprezvel. Inicialmente (Situao 1), o sistema encontra-se em uma temperatura
T0, o mbolo est a uma altura h0 em relao base do recipiente e a mola comprimida de
x0 em relao ao seu comprimento relaxado.
Se uma quantidade de calor Q for fornecida ao gs (Situao 2), fazendo com que o mbolo
se desloque para uma altura h e a mola passe a estar comprimida de x, a grandeza que varia
linearmente com Q
a) x + h
b) x h
c) (x + h)2
d) (x h)2
e) xh
Soluo:
Temos:
1
1
Kx 2 Kx02
2
2
1
K x 2 x02
2
U
1
U ncV T T T0 T
ncV
ncV
U Q W U Q
2
2
Q 2 K x x0
P A V Ah PV Kxh
P Kx0 V Ah P V Kx h
0
0
0 0
0 0
0
A
23
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T
T0
T T0
T0
Q
IME - 2014/2015
Kxh Kx0 h0
1
1
Q K x 2 x02
ncV
2
xh x0 h0
1
K x 2 x02
T0 ncV
2
x0 h0
T0 ncV 1
1
2
2
Q xh.
Kx T0 ncV Kx0
x0 h0
2
2
b
c
a
Letra: D
c)
3
4
d)
3 4
4
e)
4
24
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Soluo:
Pela simetria da figura, observamos que o centro de massa de cada um dos quadrantes se
encontra em um ponto que as divide simetricamente.
Conforme o dado inicial da distncia, localizamos o centro de massa de cada uma, onde
4a
4a
d
4
3
tg
tg 3 tg
tg
4a
3 a 4a
ad
3 4
a
3
3
Questo 27
Letra: B
A Figura 1 apresenta um sistema composto por um trilho fixo em U e uma barra mvel que
se desloca na vertival com velocidade suspensa por um balo de massa desprezvel. O
trilho e a barra so condutores eltricos e parmenecem sempre em contato sem atrito. Este
conjunto est em uma regio sujeita a uma densidade de fluxo magntico B que forma com
a horizontal uma ngulo , como ilustrado na Figura 2.
Diante do exposto, o valor da corrente induzida no sistema, em ampres, no estado
estacionrio :
25
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Dados:
Observao:
despreze a massa do balo com o hlio e o atrito entre a barra e os trilhos.
a)
b)
c)
d)
e)
5,7
10,0
23,0
30,0
40,0
Soluo:
Constatamos que h 3 foras atuando sobre a barra (o peso do balo desprezvel), sendo
que estas a mantm em equilbrio cintico.
Ebalo Pbarra Fmagntica 0 arVbalo g mg Bil cos 0
Substituindo os dados do enunciado temos:
1,2.0,5.10 1.10 4.i.0,2.0,5 0 i 10,0 A
Questo 28
Letra: Anulada
26
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Dados:
Observao:
considere que a massa, em kg, da mistura dos leos igual a soma das massas, em
kg, das massas de cada leo.
a)
b)
c)
d)
e)
0,25
0,45
0,50
0,70
0,75
Soluo:
Funo horria da velocidade:
v v0 at 4 0 a.10 10a 4 a 0,4m s2
Funo horria da posio:
at2
0, 4.102
S v0t
S 0.10
S 20m
2
2
Isso contradiz o dado do enunciado de que o comprimento da rampa 10m, portanto, a
questo deve ser anulada.
OBS.: Se considerarmos a rampa com 20m teremos, calculando g:
mm
PA hg PB e mist =
0, 45
m
m
0,3 0,9
4
Portanto: 0, 45.103.0,3.g 180 g .
3
Pela conservao da energia:
4
m .42
4
m . .12
. m . .0,8.20
3
2
3
64
16 8
3
3
0,375
8
27
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Questo 29
Letra: C
U = 100 V;
resistncia total do fio: 32 k;
fluxo de gua: 200 ml/s;
massa especfica da gua = 1 g/cm3;
massa do bloco: 0,8 kg.
Observaes:
despreze a massa do balde;
considere o capacitor carregado em um tempo correspondente a cinco vezes a
constante de tempo.
a)
b)
c)
d)
e)
6 F e 10 J
8 F e 10 J
8 F e 20 J
10 F e 10 J
10 F e 20 J
28
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Soluo:
25
103 A
4
16 10
25
VAB 8 103
103 100 VAB 50V
4
i
100
V
0,8 103
t
4s
t
200
Curto na fonte:
RAB 3 97 100k
t 5RC C
4
3
5 100 10
8 106 C 8,0F
29
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25
20J
Questo 30
Letra: A
Soluo:
Da 2 Lei de Newton temos:
Fresultante ma Feltrica ma qE ma a
q
E
m
x ''
.E.cos t
m
, onde as derivadas de 2 ordem representam as aceleraes nos eixos.
q
y ''
.E.sen t
30
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Integrando temos:
q
x ''
.E.cos t
y '' q .E.sen t
qE
x'
.sen t C1
m
, onde as derivadas representam as
y ' qE cos t C
2
x ' 0 0
velocidades no eixos. Aplicando as condies iniciais
, temos que:
y
'
0
qE
x'
.sen t
y ' qE cos t qE
m
m
'
x m 2 .cos t C1
x ' m .sen t
, que so as equaes de
y ' qE cos t qE
y ' qE sen t qE t C '
2
m
m
m
m 2
movimento da partcula.
Note que, para fins de identificao, podemos desprezar as constantes, pois as mesmas
representam apenas o ponto no qual a partcula comea o movimento. Logo,
qE
x m 2 .cos t
y ' qE sen t qE t
m
m 2
Agora, note tambm que:
2
q2E 2
qE
qE
.cos
.
sen
x 2 y 2 R2 , o que d um movimento
m 2
m 2
2 4
m
circular uniforme.
Alm disso, temos tambm que:
qE
y
.t S S0 vt , o que d um movimento retilneo uniforme.
m
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Questo 31
Letra: D
a)
b)
c)
d)
e)
Soluo:
32
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Questo 32
Letra: E
KV2 V1
KV1
b) m0
V2 KV1
6KV1
c) m0
V2 V1
V1
d) m0
V2 6KV1
V1
e) m0
KV2 V1
Soluo:
Seja n1 o nmero de mols de Fe+3 na soluo aquosa e n1 o nmero de mols de Fe+3 na
soluo de ter na primeira extrao.
n '1 / V2
k e n0 n1 n '1
n1 / V1
n0 n1 / V1
n1 / V1
V1
k n1 n0
kV2 V1
n 'i / V2
k e ni 1 ni n 'i
ni / V1
ni 1 ni / V1
ni / V1
V1
k ni ni 1
kV2 V1
V1
kV2 V1
V1
ni n0
kV2 V1
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V1
mn m0
kV2 V1
Questo 33
Letra: Anulada
Soluo:
Durante a insero do tubo na altura h:
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Observao:
Se considerarmos o tubo vazio ao ser imerso at a profundidade h, teramos a situao
(absurda):
= Pgua salgada
M.R.T = dgua salgada.g.h
0,8.103 . 8,3 . 290=1,05.103. 10.h
h = 183,4 m
Questo 34
Letra: C
I-
IIIII-
35
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Questo 35
Letra: B
40
; 20
; 107
47
Letra: D
Uma certa reao qumica a presso e temperatura constantes apresenta uma pequena
variao da Energia Livre (G), de valor prximo de zero, uma variao positiva da entropia
(S) e uma variao negativa da entalpia (H). Considerando-se apenas estes dados, podese afirmar que a reao
a) espontnea, a temperatura aproximadamente igual a G/H e ela nunca atinge o
equilbrio.
b) no espontnea, a temperatura aproximadamente igual a H/S e no h variao na
composio do meio reacional.
c) no espontnea, a temperatura aproximadamente igual a G/H e h uma pequena
variao na composio do meio reacional.
d) espontnea, a temperatura aproximadamente igual a H/S e h variao na
composio do meio reacional.
e) espontnea, a temperatura aproximadamente igual a G/H e o equilbrio atingido.
Soluo:
Dados do problema:
S>0
Reao exotrmica: H<0
G prximo de zero.
Anlise de espontaneidade:
Como G = H T. S, pelos sinais de H e S, G < 0 : Processo espontneo
Como G 0:
H T. S 0
T H/S
H G
Sendo G = H TS, T
.
S
Portanto, H G > 0, porque T >0, necessariamente. Como H < 0 e S > 0, essa
condio s se cumpre se |G| > |H| e G <0, embora prximo de zero.
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No entanto, para T
H/S (alternativa D), preciso desprezar G, o que incoerente,
porque no se desprezou H, de valor menor que G.
Questo 37
Letra: E
0
1
ZA14 Y
A 4
Z 1
Y 00 ZA14 Y
Seja n o nmero de nutrons:
nx A Z
nY ( A 4) (Z 1) A Z 3
nx nY ( A Z ) ( A Z 3) 3
Letra: A
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Soluo:
a) Verdadeira: os nucleotdeos so formados por cido fosfrico, monossacardeo (desoxi-dribose) e bases nitrogenadas. As bases podem ser pirimidnicas e purnicas.
Pirimidina
Purina
Esquema da reao de hidrlise:
Letra: A
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Letra: C
Considere a rota sinttica descrita na sequncia abaixo, onde cada etapa ocorre em
temperatura e presso adequadas:
1 Etapa: o composto A (C7H6O) sofre oxidao em soluo bsica de permanganato de
potssio. O produto gerado, aps neutralizado, o cido benzoico;
2 Etapa: o cido benzoico reage com etanol em soluo cida, produzindo o composto B e
gua;
3 Etapa: o composto B sofre forte reduo com hidreto de ltio-alumnio em ter, gerando
dois produtos que, depois de neutralizados, formam ento o composto C e o etanol.
Considerando as etapas supracitadas, so feitas as seguintes afirmaes:
I) o composto A e o composto C so ismeros.
II) o composto B um ster.
III) o composto B o acetato de benzila.
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A: Benzaldedo
cido benzoico
2 etapa:
3 etapa:
B: Benzoato de etila
C: cido benzico
40
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