PGRS SC
PGRS SC
PGRS SC
Plano de Gerenciamento de
Resduos Slidos PGRS
Municpio de Florianpolis / SC
Proponente:
Companhia de Melhoramentos da Capital COMCAP
Wilson Roberto Cancian Lopes Diretor Presidente
Tertuliano Xavier de Brito - Diretor Administrativo Financeiro
Jos Vilson de Souza - Diretor de Operaes
Equipe de Trabalho:
Responsvel Tcnico 1
Nome: Flvia Vieira Guimares Orofino
CPF: 521130789-53
Qualificao profissional: Engenheira Sanitarista, Mestre em Engenharia de Produo.
Nmero no conselho de classe e regio: CREA-SC n 031.559-6
Endereo: Rua 14 de Julho, n 357 Estreito Florianpolis SC CEP 88063-440
Nmero da(s) ART(s): 3957330-7
Responsvel Tcnico 2
Nome: Karina da Silva de Souza
CPF: 003758899-0653
APRESENTAO
O presente trabalho tem por objetivo a elaborao do Plano de Gerenciamento
de Resduos Slidos PGRS para o municpio de Florianpolis / SC, baseado no
Decreto N 3.272, de 19 de maio de 2010, que fixa os critrios bsicos sobre os quais
devem ser elaborados os Planos de Gerenciamento de Resduos Slidos referentes a
resduos slidos urbanos municipais, previstos nos artigos 265 e 266 da Lei n 14.675,
de 13 de abril de 2009, que institui o Cdigo Estadual do Meio Ambiente.
O PGRS um mecanismo criado com o objetivo de promover a sustentabilidade
das operaes de gesto de resduos slidos, bem como preservar o meio ambiente e a
qualidade de vida da populao, contribuindo com solues para os aspectos sociais,
econmicos e ambientais envolvidos na questo.
O PGRS, segundo o Decreto Estadual N 3.272, composto das seguintes
etapas: informaes institucionais da empresa que gerencia os resduos no municpio,
diagnstico da situao atual dos mesmos, apresentando sua classificao e
caracterizao, uma perspectiva de aes futuras e corretivas para soluo de problemas
existentes no atual sistema de gerenciamento, um programa de educao ambiental com
suas aes e, por fim, apresentar um cronograma de implantao destas aes corretivas
propostas.
Considerando:
O atual momento, em que o Plano Municipal Integrado de Saneamento
Bsico PMISB encontra-se em fase final de elaborao, e que o mesmo
trar novas diretrizes para a gesto dos resduos slidos no municpio.
Que uma das metas de curto prazo (2015) estabelecidas pelo PMIS a
elaborao do Plano de Gesto Integrada de Resduos Slidos Urbanos
para o municpio de Florianpolis, conforme a Lei Federal N
12.305/2010, contemplando os planos especficos de Gerenciamento dos
Resduos Industriais, dos Servios de Sade, da Construo Civil, dos
Resduos dos Servios de Transporte, dos Resduos Perigosos e dos no
perigosos, alm de definir e propor metas e aes de Controle,
orientao e fiscalizao da conformidade da execuo dos processos de
gerenciamento de cada Plano.
Apresentaremos no presente documento, apenas, as informaes referentes aos
itens 2, 3 e 5 do Termo de Referncia do Decreto N 3.272, que apresentam a situao
do sistema atual de gerenciamento de resduos slidos no municpio de Florianpolis.
SUMRIO
IDENTIFICAO DO EMPREENDEDOR E CONSULTOR ....................................... 3
TCNICOS
RESPONSVEIS
PELO
PLANO
DE
GERENCIAMENTO
DE
1.2.
Municpio.................................................................................................................... 26
1.3.
Municipais .................................................................................................................. 31
1.3.1. Sistema de Cobrana do Servio...................................................................... 31
1.3.2. Sistema Oramentrio da Prefeitura Municipal de Florianpolis .................... 31
1.3.3. Sistema Oramentrio da COMCAP ............................................................... 32
2.
DIAGNSTICO ..................................................................................................... 33
2.1.
2.2.
2.3.
2.4.
2.5.
2.9.
4.2.
4.3.
4.4.
4.7.
4.9.
6.
7.
FIGURAS
TABELAS
GRFICOS
Grfico 1 Evoluo da quantidade de resduos slidos gerados no municpio de Florianpolis.
..................................................................................................................................................... 26
Grfico 2 Evoluo da coleta convencional.............................................................................. 48
Grfico 3 Evoluo da Coleta Seletiva em Florianpolis .......................................................... 63
Grfico 4- Evoluo da Compostagem ........................................................................................ 73
Grfico 5- Desempenho Capina .................................................................................................. 87
Grfico 6 - Desempenho Roagem .............................................................................................. 88
Grfico 7 - Desempenho Desratizao ........................................................................................ 97
Grfico 8 - Contratao de Pessoal por Ano ............................................................................. 106
Grfico 9 - Srie Histrica de Recebimento de Material pela COMCAP ................................... 134
Grfico 10 Destinao Final dos Resduos Slidos gerados no municpio de Florianpolis no
ano de 2009............................................................................................................................... 136
Grfico 11 Destinao Final dos Resduos Slidos gerados no municpio de Florianpolis no
ano de 2010............................................................................................................................... 137
Grfico 12 - Caracterizao dos Resduos da Coleta Convencional .......................................... 148
Grfico 13 - Caracterizao dos Resduos da Coleta Convencional .......................................... 149
Grfico 14 - Caracterizao dos Materiais Plsticos ................................................................. 149
Grfico 15 - Caracterizao dos Resduos da Coleta Seletiva em Florianpolis........................ 154
Grfico 16 - Caracterizao dos Resduos da Coleta Seletiva no Brasil..................................... 154
ANEXOS
ANEXO I ..................................................................................................................................... 200
ANEXO II .................................................................................................................................... 204
ANEXO III ................................................................................................................................... 207
ANEXO V .................................................................................................................................... 211
ANEXO VI ................................................................................................................................... 213
ANEXO VII .................................................................................................................................. 216
ANEXO VIII ................................................................................................................................. 219
ANEXO IX ................................................................................................................................... 220
ANEXO X .................................................................................................................................... 224
ANEXO XI ................................................................................................................................... 226
ANEXO XII .................................................................................................................................. 229
ANEXO XIII ................................................................................................................................. 235
ANEXO XIV ................................................................................................................................. 238
ANEXO XV .................................................................................................................................. 245
ANEXO XVI ................................................................................................................................. 249
ANEXO XVII ................................................................................................................................ 254
ANEXO XVIII ............................................................................................................................... 256
ANEXO XIX ................................................................................................................................. 259
1. INFORMAES INSTITUCIONAIS
A Prefeitura Municipal de Florianpolis - PMF, composta por 15 secretarias
municipais, 7 secretarias executivas, e 17 rgos. Dentre as secretarias municipais est a
Secretaria Municipal de Habitao e Saneamento, rgo da Administrao Municipal
Direta, criada em fevereiro de 2005 atravs da Lei Complementar 158. Em abril de
2008, foi promovida uma nova reforma administrativa, atravs da Lei Complementar
320, ocorrendo alteraes na estrutura administrativa e gerencial da SMHSA, que
passou a ter as seguintes atribuies bsicas:
Definir, coordenar e gerir as polticas de Habitao de Interesse Social e de
Saneamento Ambiental do Municpio de Florianpolis;
Atuar junto s operadoras dos servios de saneamento bsico, fazendo cumprir
as metas estabelecidas no Plano Municipal Integrado de Saneamento Bsico;
Elaborar e/ou coordenar os planos municipais de habitao de interesse social e
de saneamento bsico;
Gerir o Fundo Municipal de Integrao Social FMIS e o Fundo Municipal de
Saneamento Bsico - FMSB;
Elaborar e/ou coordenar os projetos para as reas de interesse social, saneamento
ambiental e institucional do Municpio;
Coordenar e/ou intermediar a participao dos rgos governamentais federais,
estaduais, municipais, da iniciativa privada, de instituies financeiras e da
comunidade, na elaborao e execuo de projetos e programas de saneamento
bsico e de habitao de interesse social;
Garantir a prestao de servios municipais relativos sua rea de competncia
de acordo com as diretrizes do programa de governo;
Sendo assim, o gerenciamento do Manejo de Resduos Slidos Urbanos e
Limpeza Urbana no municpio de Florianpolis de competncia da Secretaria
Municipal de Habitao e Saneamento Ambiental.
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do
Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos PGRS
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lanado nos rios e no mar, para evitar que os detritos jogados pelos prprios moradores
se acumulassem nas ruas e terrenos baldios.
Mais tarde, em 1914, para acabar com o acmulo de lixo nas praias foi
construdo prximo Ponte Herclio Luz, o forno do lixo, que funcionou durante quase
meio sculo, queimando os resduos da Capital. A fumaa produzida pela chamin da
usina passou a molestar os moradores que se instalavam nas redondezas.
Com o aumento da populao e da produo de resduos, em 1956, surgiu o
"lixo" da cidade. Os resduos slidos passaram a ser dispostos no manguezal do
Itacorubi, em uma rea de aproximadamente 12 hectares, durante mais de 30 anos,
acarretando srios problemas de sade pblica e de degradao do mangue. Somente em
1989, o lixo do Itacorubi foi desativado, graas presso popular.
A origem da COMCAP relaciona-se criao do Plano de Desenvolvimento
Municipal - PLADEM, pela Lei 654, de 23 de dezembro de 1964. Esta lei permitiu a
criao da Fbrica de Artefatos de Cimento e regulamentou o funcionamento da fbrica
municipal de tubos, que operava desde a dcada de 40. As duas fbricas passaram a
atuar no bairro do Itacorubi, onde a COMCAP executa parte de suas atividades at hoje.
O PLADEM estava previsto para acabar em 1966, porm estendeu-se at 1969,
por meio da Lei Municipal n 135 de 20 de novembro de 1969, que autorizou a criao
de uma empresa pblica, a Empresa Municipal de Artefatos de Cimento EMACIM,
para fabricar lajotas, tubos e meio-fios e fornec-los Secretaria Municipal de Obras,
responsvel pela pavimentao da cidade.
Atravs
COMCAP, com o objetivo de diminuir o custo das obras pblicas e gerir com maior
eficincia os servios de competncia municipal.
Originalmente, a COMCAP contava com uma estrutura administrativa composta
por dois diretores e cinco empregados. No segmento operacional, incorporou a estrutura
fsica e funcional da EMACIM: cerca de 100 empregados e a fbrica de artefatos de
cimento.
para
anlise
das
propostas
apresentadas
por
empresas
Roteiros de Coleta: Tambm chamado de itinerrio de coleta, o trajeto que o veculo coletor deve
percorrer dentro de um mesmo setor, no mesmo perodo, transportando o mximo de resduos slidos
num mnimo de percurso improdutivo, com o menor desgaste possvel para a guarnio e o caminho.
Fonte: COMCAP
1958:
Incio do lixo do Itacorubi. A disposio dos resduos slidos neste local sempre foi
feita de maneira inadequada, ou seja, no houve impermeabilizao do solo; no existia
drenagem de chorume, nem do gs, acarretando problemas srios de sade pblica e de
degradao do mangue.
1964:
Criao do Pladem (Plano de Desenvolvimento Municipal).
1966:
As duas fbricas passam a operar no Itacorubi.
22 de julho de 1971:
Criao da Companhia Melhoramento da Capital (COMCAP), pela Lei Municipal
N 1.022, para pavimentao comunitria.
1976:
Criao do Departamento de Limpeza Pblica (Limpu) na COMCAP. A companhia
assume os servios de coleta de resduos slidos, de varrio, capinao remoo e
limpeza de valas.
1978:
Incio das atividade denominadas da Operao Vero, onde a limpeza de praias passa a
ser realizada considerando a sazonalidade, com aes temporrias.
1979:
Iniciaram-se os estudos com relao desativao do Lixo do Itacorubi, sendo
constitudas trs comisses para estudar os problemas da desativao deste.
1980:
Um grupo de estudos, composto por tcnicos da Companhia de Tecnologia e
Saneamento Ambiental do Estado de So Paulo - CETESB e tcnicos da COMCAP,
apresentaram uma soluo conjunta para o gerenciamento de resduos slidos nos
municpios de Florianpolis, So Jos, Palhoa e Bigua (Aglomerado Urbano de
Florianpolis - AUF).
1986:
A Comisso Interdisciplinar para Estudos dos Resduos Slidos foi dividida em subcomisses com tarefas especficas de estudos.
Implantao do Projeto Beija-flor, que estabeleceu de forma pioneira no Brasil a coleta
seletiva no sistema de tratamento descentralizado nas comunidades.
Criao do Departamento de Manuteno e Transportes.
Publicao do Edital de Concorrncia Pblica para compra de duas Usinas de
Compostagem com capacidade de 150 T/dia de processamento de lixo cada uma.
1987:
o Tribunal de Justia proibiu a instalao da usina, sendo iniciados contatos com as
demais prefeituras da Grande Florianpolis. Nenhum dos prefeitos procurados aceitou
receber o lixo de Florianpolis, com exceo do prefeito Germano Vieira, de So Jos.
Algumas pessoas tentaram embargar a obra, porm a Justia de So Jos no acatou o
pedido e permitiu Prefeitura de Florianpolis a instalao da Usina.(1988)
1988:
Instalao da Usina de Compostagem em So Jos.
O lixo hospitalar no mais aterrado no Lixo do Itacorubi. enterrado em valas
spticas em Santa Tereza, bairro que pertencia ao municpio de So Jos.
1989:
Desativao do lixo do Itacorubi.
Incio dos contratos para terceirizao dos servios de destino final dos resduos
slidos, com envio dos resduos para aterros sanitrios localizados em municpios
vizinhos primeiramente em Paulo Lopes e depois em Biguau.
Paralelamente, no interior da Comisso, algumas propostas continuavam a ser
defendidas, como o Projeto Viva Melhor, que posteriormente com o financiamento do
BNDS, transformou-se no Programa Beija-Flor.
1991:
Novos projetos foram incorporados proposta inicial do Programa Beija-Flor, como o
Projeto de Coleta Seletiva nas Praias, o Projeto de Postos de Entrega Voluntria - PEVs
e o Projeto de Reciclagem nas Escolas Pblicas e Particulares do Municpio.
1994:
Expanso da coleta seletiva atravs do sistema porta a porta para toda a cidade.Este
sistema atendia em torno de 60% da populao do municpio e pretendia recolher em
torno de 60 ton/semana de resduos reciclveis.
1997:
Inicia-se o programa Lixo Zero, nas praias de Jurer, Forte e Daniela, tendo como
proposta a substituio gradual do atual sistema de coleta para a coleta seletiva, com
tratamento dos materiais orgnicos e inorgnicos na prpria regio geradora, incorporar
nas comunidades a viso do tratamento descentralizado do lixo produzido em sua
regio.
1998:
Implantao da coleta de Lixo Pesado e do Aterro de Inertes do Saco Grande.
Repasse do Governo Federal PASS Resduos Slidos CAIXA, para as obras de
construo do CTReS.
1999:
Projeto de Recuperao Ambiental da rea do antigo lixo, atravs da contratao de
empresa de consultoria para elaborao do Diagnstico Ambiental do Antigo Lixo do
Itacorubi.
2000:
Inaugurao do Centro de Transferncia de Resduos Slidos (CTReS), rea voltada ao
manejo dos resduos no Itacorubi, que inclui Centro de Educao Ambiental.
Ampliao de galpo para associaes de triadores de materiais reciclveis.
2002:
Pesquisa de Caracterizao Fsica dos Resduos Slidos Urbanos de Florianpolis
(COMCAP/UFSC/CEFET).
2003:
Implantao do Museu do Lixo.
Formalizao do sistema de coleta mecanizada com a Lei N 113 que d prazo de cinco
anos para a adaptao de condomnios e estabelecimentos de comrcio e servio.
Frum Estadual Lixo & Cidadania - colocou em discusso os limites e desafios das
experincias scio-ambientais relacionadas gesto dos resduos slidos.
2005:
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do
Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos PGRS
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2006:
Criao do circuito de visitas ao Museu do Lixo e CTReS, que hoje atende 5 mil
pessoas ao ano.
2007:
Remoo dos catadores da Associao de Materiais Reciclveis ACMR, do Centro
para o CTReS, no Itacorubi.
2008:
Celebrao de Convnio entre UFSC e COMCAP para implantao de ptio de
compostagem e coleta de resduos orgnicos.
Criao das Gerencias Operacionais Regionais.
Reforma Administrativa da Secretaria Municipal de Habitao e Saneamento
Resduos slidos recolhidos pela coleta seletiva atinge a mdia mensal de 156 toneladas.
2009:
Coleta seletiva atinge recorde histrico de produo mensal, em torno de 400 toneladas.
Com a incluso de 102 ruas nos roteiros de porta em porta.
2010:
Coleta seletiva atinge mais de 90% da populao, entre os sistemas de coleta de porta
em porta e de lixeiras comunitrias. Produo de materiais reciclveis no Centro da
Cidade, onde a coleta tornou-se diria, corresponde a 30% daquela registrada na cidade.
Elaborao do Plano Municipal Integrado de Saneamento Bsico.
Aprovao da Lei Complementar n. 398/2010 que institui a Poltica Municipal de
Coleta Seletiva de Resduos Slidos no municpio de Florianpolis.
Resduos slidos recolhidos pela coleta seletiva atinge a mdia mensal de 565 toneladas.
2. DIAGNSTICO
2.1. Perfil Topogrfico e Sistema Virio Urbano
Florianpolis dividida em duas pores de terra, uma refere-se ilha de Santa
Catarina, que possui uma rea de 426,6 km, e a outra regio continental, com rea de
11,9 km. A ilha de Santa Catarina possui uma forma alongada e estreita, com
comprimento mdio de 54 km e largura mdia de 18 km. A ilha est situada de forma
paralela ao continente, separada deste por um estreito canal, tendo sua morfologia
descontnua, formada por cristais montanhosos que servem como divisor de guas da
ilha, possuindo altitude mxima de 532 metros no morro do Ribeiro da Ilha.
Paralelamente s montanhas, surgem esparsas plancies na direo leste e
noroeste da ilha. O perfil topogrfico da ilha pode ser visto no Anexo II. No Municpio
de Florianpolis existem algumas reas onde a coleta de resduos slidos crtica
devido alta declividade, exemplificando a Costeira do Pirajuba e o Macio do Morro
da Cruz, as quais podem ser vistas neste anexo, que contm o mapa com as declividades
crticas da ilha.
O sistema virio bsico do Municpio (Anexo III) apresenta uma srie de vias
urbanas principais e coletoras que formam uma estrutura hierarquizada e funcional,
definida em Lei pelos Planos Diretores, como especificado abaixo:
Vias Arteriais, aquelas constitudas pelas rodovias que tm a funo de
interligar o Centro Urbano com os Balnerios e outros Municpios, estruturando
seus respectivos sistemas virios;
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do
Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos PGRS
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A malha viria bsica da rea central formada por dois anis virios, composto
por trechos de rodovias e vias principais: um anel mais central composto pelas avenidas
Paulo Fontes, Oswaldo Cabral e Mauro Ramos; e outro mais externo que contorna o
Morro da Cruz, formado pelas vias de Contorno Norte (avenidas Rubens de Arruda
Ramos, Irineu Bornhausen e Henrique Fontes, Rua Antnio Edu Vieira, Via Expressa
Sul e seus tneis, e avenida Gustavo Richard). No interior do anel interno predominam
vias com mais de 30 anos e de pouca capacidade. Na parte continental a malha viria
constituda por eixos radiais que partem das cabeceiras das pontes em direo ao
Municpio de So Jos e atravs deste at a BR-101, interconectadas por duas
perimetrais. As principais radiais so a Via Expressa BR-282, as avenidas Ivo Silveira e
Max de Souza, a via projetada PC-3 e o binrio formado pelas ruas Flvia Aducci /
Pedro Demoro e Gaspar Dutra / Liberato Bittencourt, que se unem na avenida Max
Schram. As perimetrais so a CC-1 (ruas Almirante Tamandar, Bruno Schlemper Jr e
Santos Saraiva) e a CC-2 (rua Patrcio Caldeira e avenida Atlntica). A Via Expressa,
BR-282, possui duas faixas por sentido, mas tem marginais incompletas.
A rede viria de Florianpolis tem recebido nos ltimos anos um incremento
significativo de obras (viadutos, tneis, intersees, novas vias) que buscam melhorar o
desempenho da mobilidade urbana. Mesmo com todas as obras realizadas, as alteraes
na malha viria principal e original da cidade no foram suficientes para o atendimento
da demanda crescente existente, resultante da densidade de uso e atividades,
especialmente no centro da cidade, e da circulao num nmero reduzido de corredores
virios.
empresas
estatais como
o Escritrio Regional da
Legenda:
PP
APL
Parques
Dunas
reas de Expanso
Urbana
2003
POPULAO
(habitantes)
GERAO ANUAL DE
RESDUOS SLIDOS
(toneladas)
GERAO PER
CAPITA
(ton/hab.ano)
342.315
421.203
106.162
155.771
0,310
0,370
23%
47%
19%
450 hab/ha. A baixa densidade demogrfica pode ser explicada pelo fato de a cidade ter
42% de sua rea caracterizada como rea de Preservao Permanente e 20% como rea
de Preservao Limitada (APL).
A Tabela 2 foi elaborada com base em um estudo publicado em 2007 pelo
Instituto de Planejamento IPUF/PMF, atravs da contratao do consultor
demogrfico, Paulo Campanrio, j que a atualizao dos dados por distrito ainda no
foi publicada por rgos confiveis. O referido estudo estimava a populao de
Florianpolis em 525.719 habitantes em 2010, estando, assim, acima do total
quantificado pelo censo IBGE 2010.
Distrito
% da
Populao
Populao
do
Municpio
N
Pessoas/domiclio
Densidade Populao
Demogrfica Flutuante
Sede
306.046
58,2
2,97
60,43
26415
Barra da Lagoa
7.360
1,4
35,85
9230
Cachoeira B. Jesus
26.416
5,0
3,24
13,14
55545
Campeche
34.738
6,6
2,95
12,92
10093
Canasvieiras
31.348
6,0
2,91
13,37
96578
Ingleses
39.759
7,6
3,05
35,37
65068
Lagoa Conceio
17.523
3,3
2,88
16,88
17495
Pntano do Sul
9.300
1,8
2,89
7,6
2664
Ratones
4.829
0,9
3,31
2,16
997
Ribeiro da Ilha
27.064
5,1
3,23
8,73
7752
Rio Vermelho
13.958
2,7
3,02
10,68
5974
Sto. Ant.Lisboa
7.378
1,4
3,01
4,93
1732
TOTAL
525.719
100,0
2,98
22,06
299543
costumes
influenciados
ainda
hoje
por
essa
cultura.
A tradio do artesanato aoriano se faz apreciar nos tranados de rede, rendas de bilro
e tramias, tapearias de tear e na confeco de esteiras, balaios e gaiolas. Os pratos
feitos base de peixes, moluscos e crustceos enriquecem a culinria da ilha e do
continente. Nas danas e folguedos, os exemplos mais vivos dessa tradio esto
presentes na dana de pau de fita e no folguedo do boi mamo. A religiosidade
acompanhou a populao de Florianpolis, por isso as festas religiosas continuam sendo
um dos valores mais expressivos de sua cultura. Dentre estas festas vale ressaltar a festa
de Nossa Senhora dos Navegantes, a procisso do Senhor Jesus dos Passos, a festa do
Divino Esprito Santo e o Terno de Reis. A literatura se enriqueceu com as quadrinhas,
o po-por-Deus, os provrbios, as cantigas e lendas. O linguajar oral, marca registrada
do florianopolitano, caracterizado por um som cantado e por uma alta velocidade de
flexo de voz.
J no que diz respeito aos hbitos e costumes da populao florianopolitana em
relao ao destino dos resduos slidos, pode-se afirmar que aqueles sempre foram
impactados por polticas pblicas relacionadas ao tema, como descrito a seguir.
At 1830, os resduos eram depositados nas ruas da capital, sem o menor
controle. Na rea residencial, era comum que as pessoas colocassem podas e resduos
provenientes da limpeza do jardim nas caladas. No comrcio, se via muitas caixas nas
caladas, pois os varejistas recebiam os produtos e no se preocupavam em dar o
destino correto para as caixas que os embalavam. Nesse momento, ainda jogava-se o
lixo no mar.
Em 1830, a Cmara Municipal aprovou uma lei que autorizava que o lixo urbano
fosse depositado nas praias, rios e mar, para evitar que os lixos se acumulassem nas
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do
Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos PGRS
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ruas. As casas que tinham os fundos para o mar eram mais valorizadas. Nesse momento,
o lixo recolhido no centro da cidade era jogado no mar pelas pessoas que o recolhiam e
pelos prprios moradores, em caso de regies que no eram atendidas pela coleta.O lixo
coletado na regio continental era depositado em terrenos baldios e queimado.
Quando a COMCAP assumiu a responsabilidade pela execuo do servio de
limpeza pblica, uma empresa foi contratada para divulgar o sistema de coleta de
resduos slidos. Foram distribudos panfletos informativos para a populao com os
nomes das ruas, os dias de coleta e os horrios mdios de passagem dos caminhes. Aos
poucos esse servio foi incorporado rotina dos florianopolitanos.
Hoje, pode-se observar que os hbitos e costumes da populao no que se trata
desse tema evoluram, graas maior conscincia ambiental e s polticas pblicas
implementadas, especialmente a Lei 113/2003, que dispe sobre a forma de
apresentao dos resduos coleta, e institui a instalao de lixeiras bipartidas (uma
diviso para o reciclvel seco e outra para o orgnico e rejeito) para residncias
unifamiliares e a utilizao de contentores para edificaes de outros usos.
Ainda visvel que alguns desses costumes, no que diz respeito ao destino final
dos resduos, esto enraizados na populao. Entretanto, vem evoluindo, nos ltimos
anos, a participao da populao na separao dos resduos slidos. Segundo a
pesquisa Ciclosoft/CEMPRE 2010, Florianpolis separa 1,24 kg/hab/ms de materiais
reciclveis secos, estando atrs somente de Londrina (1 lugar com 3,57 kg/hab/ms),
Porto Alegre (2 lugar com 1,76 kg/hab/ms) e Curitiba (3 lugar com 1,33 kg/hab/ms).
Florianpolis considerada uma cidade limpa, no somente pela atuao da
empresa prestadora dos servios de limpeza urbana COMCAP, mas tambm pela
colaborao dos muncipes na limpeza da cidade.
algumas
zonas
comerciais.
caracterstica
scio-econmica
densidade populacional alta e pouco varivel durante o ano, devido ao baixo fluxo de
turistas. Alm do comrcio local, as pessoas trabalham em algumas reparties pblicas
localizadas nessa regio, porm um grande nmero de pessoas desenvolve suas
atividades econmicas na Ilha de Santa Catarina, e em especial na regio central.
Distritos: Sede Continente;
Populao: Projeo de 101.579 habitantes para o ano de 2010 (IPUF, 2007);
Valor mdio estimado de Resduos Coletados: 2.104 t/ms (COMCAP, 2009).
Figura 4 Lixeira Comunitria para disposio dos resduos slidos coleta, instaladas em locais de
difcil acesso.
Coleta Convencional: caracteriza-se por ser a coleta domiciliar dos resduos slidos misturados, e
rejeitos dispostos sem segregao pelos muncipes.
Fonte: COMCAP
Figura 5 - Fluxograma dos resduos slidos urbanos coletados pela coleta convencional.
Fonte: Adaptado da Verso Preliminar do Plano Municipal Integrado de Saneamento Bsico, 2010.
Fonte: COMCAP
Infra-Estrutura
O gerenciamento operacional da coleta convencional realizado atravs do
Departamento de Coleta de Resduos Slidos DPCR, de duas gerncias: Gerncia de
Diviso de Coleta Diurna e Gerncia de Diviso de Coleta Noturna, de 5 supervisores
de coleta, sendo 3 diurnos e 2 noturnos, de 4 auxiliares administrativos e 3
recepcionistas.
Fonte: COMCAP
Garis: Trabalhadores que atuam nos servios operacionais de limpeza urbana. Palavra derivada de Gary
sobrenome dos executores (Aleixo Gary e Luciano Francisco Gary) dos primeiros contratos para
servios de limpeza e irrigao da cidade do Rio de Janeiro e do Brasil.
Fonte: COMCAP
Coleta Mecanizada
O municpio de Florianpolis tornou obrigatrio o uso de contentores para coleta
de lixo mecanizada em 24 de abril de 2003, atravs da aprovao da Lei 113/03, que
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Baixa Temporada: Considerando que Florianpolis uma cidade turstica e balneria e, portanto, nos
meses de vero recebe um grande nmero de turistas, com conseqente aumento da quantidade de
resduos slidos produzidos, a COMCAP organiza seus roteiros em: Roteiros de Alta Temporada (de 15
de dez. a 15 de mar.) e Roteiros de Baixa Temporada (demais dias do ano).
na cor verde, camiseta de manga longa ou curta na cor branca, tnis, meias at os
joelhos, luvas nitrlicas, colete refletivo e capa de chuva (figura 11).
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Para melhorar a qualidade do servio prestado nas reas de difcil acesso, pela
geografia ou ocupao desordenada, a COMCAP possui um sistema de coleta
diferenciado, que, at meados do ano de 2010, era executado com o uso de microtratores (tobatas), e recentemente, realizado atravs de veculos coletores de pequeno
porte, com trao 4X4, para uso em parte do Macio do Morro da Cruz como nos Altos
da Caieira e no Monte Serrat e na parte superior do Morro do Mocot. Tambm
participou das aes do Projeto de Educao Ambiental embutidas no programa de
investimento em infraestrutura e saneamento ambiental das 17 comunidades que
compem o Macio do Morro da Cruz. A interveno da COMCAP inclui a
readequao de todo o sistema de coleta de resduos slidos associada a medidas de
saneamento e de educao sanitria-ambiental.
Dificuldades Encontradas
Com a crescente expanso da rea urbana em Florianpolis, os resduos slidos
domsticos e comerciais cresceram vertiginosamente, causando dificuldades ao sistema
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do
Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos PGRS
55
Fonte: COMCAP.
Fonte: COMCAP.
Figura 14 Coleta de Resduos Slidos em reas crticas, onde o caminho no tem acesso, realizada
atravs de puxamento por tapetes.
Fonte: COMCAP.
Figura 15 Coleta de Resduos Slidos na Costa da Lagoa.
Fonte: COMCAP.
Coleta Seletiva: caracteriza-se por se a coleta domiciliar de resduos secos com viabilidade de
reutilizao e / ou reciclagem, e segregados na origem pelos geradores.
Fonte: Adaptado da Verso Preliminar do Plano Municipal Integrado de Saneamento Bsico, 2010.
Fonte: COMCAP.
Fonte: COMCAP.
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Dificuldades Encontradas
Apesar de muitos avanos na coleta dos materiais reciclveis, ainda existem
grandes dificuldades na operao de coleta dos mesmos. As principais dificuldades
existentes na operao da coleta seletiva so:
Mistura de materiais reciclveis e no reciclveis residencial/comercial;
Locais comerciais e institucionais que ainda no fazem uso dos contentores
indicados em lei;
Ruas estreitas, ngremes e sem sada, obrigando o veculo coletor acessar a rua
em marcha-r;
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do
Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos PGRS
68
LOCAL
COMCAP
PMF
CTReS
Associao
Orgnica
UFSC
UFSC / CTReS
Famlia
Casca
Revoluo
dos
Baldinhos
Parque Municipal
UFSC, COMCAP,
Professor Joo
FLORAM e
David Ferreira Lima
(Ortro Florestal do
CEPAGRO
Crrego Grande)
CEPAGRO
Comunidade do
bairro Chico
Mendes
(continente)
QUEM ATENDE
MDIA
COLETADA
(kg/ms)
Grandes geradores do
municupio de Florianpolis,
alm de resduos da poda e
capina do municpio. Ex:
121.900,0
Restaurante Central, Direto
do Campo, palha e Coco
express.
Resduos orgnicos
produzidos dentro do
campus da Universidade
66.000,0
2.555,8
2.458,3
Fonte: COMCAP
Operador da
Coleta
Origem
Veculo
Comcap
Comcap
Comcap
Comcap
Comcap
Associao
Orgnica
Roteiro
SODC
COPRC
COPRS
COPRP
Particular
COPE
06 (seis) Restaurantes
Kombi Cinza
SOUN
Fonte: COMCAP
Ms/Ano
Total
Material
que
deixa de
ir para o
aterro
Economia
Obtida
R$
SODC
SOUN
COPRC
COPRS COPRP
COPE
Kg
Kg
dez/09
5.820
7.030
16.030
34.620
16.030
R$
1.506,82
jan/10
19.050
28.030
16.200
154.640
90.030
R$
8.462,82
fev/10
26.120
50.000
15.010
18.690
4.050
270
114.140
76.390
R$
7.180,66
mar/10
26.100
48.040
14.940
39.480
7.920
8.100
144.580
82.240
R$
7.730,56
abr/10
19.940
51.620
7.240
36.430
400
1.300
116.930
72.860
R$
6.848,84
mai/10
17.980
51.960
11.880
14.800
96.620
84.740
R$
7.965,56
jun/10
13.750
37.660
840
69.530
5.310
14.930
142.020
66.340
R$
6.235,96
jul/10
12.710
34.610
70
40.390
3.330
7.970
99.080
55.290
R$
5.197,26
ago/10
9.600
24.780
12.240
8.050
16.150
70.820
50.530
R$
4.749,82
set/10
6.280
24.010
12.000
11.760
2.010
17.700
73.760
47.990
R$
4.511,06
out/10
13.080
35.060
10.410
16.210
4.210
23.810
102.780
71.950
R$
6.763,30
Total
Mdia Mensal
16.139
36.300
9.360
27.146
5.740
5.606
13.611
108.161
66.050 R$
6.208,70
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
caminho
poliguindaste e um motorista.
Fonte: COMCAP
Dificuldades Encontradas
Uma das dificuldades encontradas na coleta a mistura de papis e plsticos com
os resduois slidos orgnicos, que vai interferir negativamente no processo de
estabilizao da matria orgnica no processo de compostagem.
Policlnicas
Crrego Grande
Pantanal
Trindade
Estreito/Continente
Coloninha
Jardim Atlntico
Continente
Morro da Caixa
Agronmica
Joo Paulo
Saco Grande
Santo Antnio de Lisboa
Jurer
Centro
Sul
Norte
Estreito
Pantanal
Depsito PMF
ASCOM
Total (04)
CAPS
Total (02)
Outros
SERTE
Total (03)
Total de Estabelecimentos Atendidos
53
Fonte: COMCAP
Tabela 7 - Estabelecimentos de Sade Atendidos pela Coleta de RSS da COMCAP de Acordo com a
Freqncia do Servio.
Estabelecimentos de Sade atendidos pela Coleta de RSS da COMCAP de acordo com a
freqncia do servio.
Tipo de
Dias de Coleta
Locais
Estabelecimento
Policlnicas
Centro
Estreito
Centro de Sade
Agronmica
de 2 a 6 feira
Centro de Controle de
Outros
Zoonoses COBEA
Policlnicas
Norte
3 vezes por semana
Ingleses
Coloninha
Centro de Sade
Canasvieiras
Balnerio
(2, 4 e 6 feira)
Lagoa da Conceio
Abrao
Policlnicas
Sul
3 vezes por semana
Mont Serrat
Trindade
Centro de Sade
(3, 4 e 5 feira)
Monte Cristo
Vargem Grande
2 vezes por semana
Sap
Jurer
Centro de Sade
Jardim Atlntico
Ponta das Canas
Cachoeira do Bom
(2 e 6 feira)
Capoeiras
Jesus
Outros
1 vez por ms
Centro de Sade
Outros
Outros
Vila Aparecida
Ingleses
Morro da Caixa
Rio Vermelho
Joo Paulo
Costa da Lagoa
Saco Grande
Barra da Lagoa
Sto Antnio de Lisboa
Vargem Pequena
Ratones
CAPS Estreito
SERTE
Depsito PMF
Prainha
Crrego Grande
Itacorubi
Pantanal
Saco dos Limes
Costeira do Pirajuba
Carianos
Tapera
Ribeiro da Ilha
Caieira da Barra do Sul
Alto Ribeiro
Armao
Pntano do Sul
Trindade
Morro das Pedras
Rio Tavares
Campeche
Canto da Lagoa
Posto de Sade PMF
CS Psico Social Crianas e Adolescentes CAPSi
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Infra-Estrutura
A infra-estrutura bsica para operao do servio composta por:
Equipe de coleta: composta por 01(um) motorista e 01(um) gari.
Equipamentos utilizados: veculo utilitrio furgo, marca Fiat, modelo
Dobl, ano 2002, de cor branca, com a identificao de substncia infectante,
que deve ser de uso exclusivo da coleta de resduos de servio de sade.
Depsito temporrio de RSS: edificao em alvenaria com cobertura de laje,
azulejada internamente, utilizada para estocagem temporria de resduos de
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do
Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos PGRS
80
Fonte: COMCAP
Dificuldades Encontradas
Disposio de resduos para a coleta de Lixo Pesado realizada fora do calendrio
anual da regio;
Mistura de Resduos de construo e demolio, e podas de rvores juntamente
com os resduos coletados pela coleta de Lixo Pesado;
Disposio exagerada de resduos coleta de Lixo Pesado. comum alguns
muncipes demolirem casas nas vsperas da coleta, e disporem uma grande
quantidade de resduos coleta, ocupando toda a capacidade do caminho.
Infraestrutura
O Departamento de Limpeza Pblica dispe de 614 funcionrios, sendo 541
auxiliares operacionais, 42 motoristas, 19 garis, 4 auxiliares administrativos e 8
gerentes, distribudos da seguinte forma:
Diviso de Remoo Especial: 77 funcionrios;
Diviso de Planejamento e Logstica: 228 funcionrios;
Diviso Operacional Norte: 97 funcionrios;
Diviso Operacional Centro: 177 funcionrios;
Diviso Operacional Continente: 80 funcionrios;
Diviso Operacional Leste/Oeste: 42 funcionrios;
Diviso Operacional Sul: 36 funcionrios;
Fonte: COMCAP
Grfico 6 - Desempenho Roagem
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
2.7.2. Varrio
A COMCAP mantm 14 roteiros de varrio na cidade. Se for somada a
extenso de cobertura dos roteiros chega-se a 339 quilmetros varridos diariamente. O
servio realizado por meio da diviso de varrio e espetinho, cuja equipe soma
cerca de 200 empregados. A COMCAP realiza a varrio das principais vias pblicas
de Florianpolis, como praas, ruas, avenidas, calades e terminais urbanos,
removendo o lixo pblico, inclusive animais de pequeno porte, a partir de roteiros prdeterminados e organizados.
A varrio diria (figura 26) ocorre no Centro comercial da cidade (com at
quatro repasses nos calades), em praas, avenidas e ruas principais do Centro
residencial, Beira Mar, Trindade, Crrego Grande, Santa Mnica, Universidade,
Itacorubi, Saco dos Limes, Jos Mendes, Pantanal, Carvoeira, Costeira do Pirajuba;
em todas as ruas da rea comercial do Continente e em praas, avenidas e ruas
principais do Estreito, Coloninha, Jardim Atlntico, Balnerio, Vila So Joo,
Capoeiras, Coqueiros, Abrao, Itagua.
Tambm feita a manuteno diria das cerca de trs mil papeleiras instaladas
na cidade, 80% delas no Distrito Sede, com prioridade para reas comerciais com maior
movimentao de pedestres.
Em balnerios como Santo Antnio, Sambaqui, Daniela, Jurer Internacional,
Jurer Tradicional, Canasvieiras, Ponta das Canas, Praia Brava, Ingleses, Barra da
Lagoa, Lagoa da Conceio, Armao e Freguesia do Ribeiro da Ilha, que possuem
centro comercial, realizado servio de varrio e /ou espetinho principalmente
durante a temporada de Vero.
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
2.7.4. Desratizao
A Secretaria de Sade do Municpio, atravs do Centro de Controle de Zoonoses
CCZ, o setor responsvel pela gesto dos servios de desratizao no municpio de
Florianpolis.
A COMCAP responsvel pela colocao de raticida adquiridos pela Secretaria
Municipal de Sade / Centro de Controle de Zoonoses. Todos os Distritos do municpio
so atendidos mediante programao de rotina da COMCAP, alm de serem atendidos
casos especiais em regies indicadas pelo Centro de Controle de Zoonoses, bem como
alguns atendimentos a solicitaes de muncipes que indicam problemas na sua regio.
Para o ano de 2009, a mdia mensal do nmero de iscas aplicadas foi de 8.330
iscas.
O grfico 7, abaixo, apresenta a evoluo da desratizao ao longo dos meses
durante o ano de 2009.
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Xd
Xd
Limpeza orla
X
X
X
X
X
Limpeza orla
X
X
Xa
X
X
X
X
X
X
Xa
Limpeza orla
Xs
Xs
Xs
X
Xd
Xd
Xd
Xd
Xd
Xd
Xd
t=Temporada
a= Anual
Limpeza restinga
Xs
Varrio ruas
Xt
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Xd
Xd
Limpeza restinga
X
X
X
X
X
Limpeza restinga
X
X
Xa
X
X
X
X
X
Xd
Varrio ruas
X
X
X
X
Varrio ruas
X
X
X
X
Xa
Limpeza restinga
Xs
Xs
Xs
X
Varrio ruas
Xd
Xd
Xd
Xd
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Dificuldades Encontradas
A maior dificuldade encontrada para realizao do servio o ponto de
armazenamento, dos resduos retirados da praia, para a coleta, pois nem sempre existem
locais com acesso para os caminhes.
Na tabela 9, segue o cronograma de contrataes de funcionrios para limpeza
de praias durante os meses de vero.
No grfico 8, est representada a evoluo de contratao de funcionrios para
realizao do servio de limpeza de praias, durante os anos de 2004 2010.
PRAIAS
FIXOS
1
2
1
8
1
Daniela
Jurer internacional
Jurer Tradicional
Canasvieiras
NORTE
SUL
LESTE / OESTE
CENTRO
CONTINENTE
Cachoeira
Ponta das Canas
Lagoinha
Brava
Ingleses
Santinho
Campeche
FUNCIONRIOS
TEMPORRIOS
(Operao Vero)
5
11
5
22
6
1
1
1
5
1
1
6
3
6
23
3
6
1
Armao / Matadeiro
P ntano do Sul
Solido
Freguesia do Ribeiro
Caiacanga
Joo Paulo
Cacup
Sambaqui
Santo Antnio
Lagoa da Conceio
10
Barra da Lagoa
Moambique
Praia Mole
Joaquina
1
4
TOTAL
50
141
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
resduos (reas urbanas e praias), com ateno especial aos balnerios mais concorridos
com servios dirios, sendo que no centro e continente a programao continua normal.
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Figura 37 Circuito do Lixo no CTReS
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Fonte: Verso Preliminar do Plano Municipal Integrado de Saneamento Bsico PMISB, 2010.
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Localizao do Aterro
O Aterro Sanitrio est localizado no Municpio de Biguau Estado de Santa
Catarina, junto a BR 101 Km 177,6 na localidade denominada Estiva do Inferninho,
conforme figura 44.
O Municpio de Biguau, o qual integra a Associao dos Municpios da Grande
Florianpolis GRANFPOLIS, fica localizado na Regio Litornea Central do Estado
de Santa Catarina e tem como limites os seguintes municpios:
Ao norte com os municpios de Canelinha e Tijucas;
Ao sul com o municpio de So Jos;
Ao leste com o Municpio de Governador Celso Ramos e o Oceano Atlntico;
oeste com os municpios de Antnio Carlos e So Joo Batista.
ser um esquema no qual todos que estiverem envolvidos no processo / ciclo de vida de
um produto, sero de certa forma responsveis pelos resduos que estes se tornam ao
no ter mais utilidade pessoa fsica / jurdica. Sendo assim, o consumidor deve
encaminhar seus resduos txicos ao lugar em que os comprou e este, por sua vez, deve
encaminhar os resduos ao seu fabricante para que este reutilize, recicle ou d o destino
final correto.
Ao contrrio dos demais, os resduos gerados nas instituies pblicas e
municipais ao adentrarem no aterro da PROACTIVA, so direcionados at o depsito
de armazenamento temporrio. O depsito referido possui 240 m de rea construda,
dividido em 7 (sete) clulas para disposio do material segundo princpio ativo, sendo
3 (trs) com dimenses de 5,20 m x 6,25 m e 4 (quatro) de 3,80 m x 6,25 m, equipado
com piso pavimentado, impermeabilizado e plano inclinado (figura 49) . O depsito
todo coberto e tem como objetivo armazenar temporariamente os resduos perigosos.
No momento da descarga do material sempre haver um funcionrio do aterro
para acompanhar, classificar, pesar e separar estes resduos, de acordo com a
compatibilidade, para coloc-los nas baias. Simultaneamente a estes procedimentos, o
funcionrio utilizar o contador Geiger para medir a radioatividade.
Posteriormente, os resduos so identificados com etiquetas que informam o tipo
e o respectivo gerador, e, depois, so enviados a empresas licenciadas (aterro industrial)
para dar destinao final adequada a estes resduos. Todos os resduos, com exceo das
lmpadas especiais e do formol, so encaminhados para o aterro industrial da
Catarinense Engenharia Ambiental, localizado no municpio de Joinville. As lmpadas
especiais so recolhidas pela Brasil Recicle (sede em Indaial) e o formol enviado para
a Momento Engenharia Ambiental, situada em Blumenau.
Fonte: COMCAP.
Fonte: COMCAP.
Foi pr-
pode ser aplicado, desde que com uma diluio de 03 para 01, devido a sua alta
concentrao, como adubo lquido na ferti-irrigao direta em plantas. O excedente do
biofertilizante recirculado nas leiras de compostagem.
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
(FLORAM, Sec. de Obras, Sec. do Continente, ...) assim como da CELESC, TELESC,
Exrcito, etc...) caracterizados como inertes.
autorizada deposio de resduos de construes, demolies e reformas
executadas pelos muncipes, na quantidade mxima de 1m / dia, considerados pequenos
geradores.
Dentre os tipos de resduos depositados podem ser citados seguintes:
Resduos da Construo Civil RCC: so provenientes de construes,reformas,
reparos e demolies de obras de construo civil, e os resultantes da preparao
e da escavao de terrenos, tais como: tijolos, blocos cermicos, concreto em
geral, solos, rochas, metais (latas), madeiras e compensados, forros, argamassa,
gesso, telhas cermicas, vidros, plsticos, tubulaes, fiao eltrica.
Resduos Vegetais: so os resduos oriundos de podas de rvores, limpeza de
jardins, provenientes da manuteno de reas verdes pblicas ou privadas e
outros. As madeiras e tronco de rvores ali depositadas so separados dentro do
Aterro por uma parceria com uma empresa privada visando o aumento da vida
til do Aterro de Inertes, sendo que a parte de capim e palha a COMCAP utiliza
na compostagem.
Resduos Volumosos: resduos constitudos basicamente por materiais
volumosos, como mveis e equipamentos domsticos inutilizados, grandes
embalagens, pneu e peas de madeira, comumente chamados de bagulhos.
Coletado pela COMCAP como Lixo Pesado.
A capacidade de absoro neste aterro j est esgotada desde o ano de 2009, sendo que
est funcionando acima de sua vida til a mais de um ano, atravs da implantao de medidas
emergenciais.
A COMCAP vem buscando novas reas para implantao de um novo aterro de inertes
desde 2008 e com apoio da Fundao Municipal de Meio Ambiente de Florianpolis - FLORAM
e do Instituto de Planejamento Urbano - IPUF identificou uma rea degradada por atividade de
minerao no Canto do Lamim Canasvieiras. A referida rea de propriedade particular, sendo
que a COMCAP j firmou contrato de comodato, elaborou projeto de rea para Triagem,
Estoque, Transbordo e Aterro de Inertes, que encontra-se em processo de Licenciamento
Ambiental. Para instalao da atividade, a FATMA j emitiu a LAP N 129/10 GELUR.
O aterro que se pretende instalar na localidade do Canto do Lamin esta projetado para
receber um total de 25.000 toneladas de material inerte por ano, tendo uma vida til estimada
em 8 anos. O sistema de deposio de inertes se dar visando a reconformao da topografia
original do terreno, bastante alterada em funo das atividades de extrao de saibro que
ocorreram no local durante as obras da SC-401 e posteriormente em atividades diversas.
Fonte: COMCAP
2.10.
Aes Visando o Desvio de Resduos Slidos do Aterro
Sanitrio
Segundo o Art. 9 da Poltica Nacional de Resduos Slidos, instituda pela Lei
12.305 de 2010:
Na gesto e gerenciamento de resduos slidos, deve ser observada a seguinte ordem
de prioridade: no gerao, reduo, reutilizao, reciclagem, tratamento dos resduos
slidos e disposio final ambientalmente adequada dos rejeitos.
Para viabilizar este modelo, as aes devem ser direcionadas para a criao de
uma combinao de instrumentos de incluso social, econmicos e regulatrios, alm da
melhoria do sistema de gesto, incluindo o planejamento, monitorizao e implantao
de equipamentos adequados, que apoiem a reutilizao ou reciclagem de resduos.
Sendo assim, a COMCAP vem trabalhando com o objetivo de reduzir, ao
mximo, a quantidade de resduos slidos encaminhada para disposio final no aterro
sanitrio, atravs de investimentos nos sistemas de reciclagem de resduos secos e
orgnicos.
Mesmo com um modelo tecnolgico, que prev um tratamento diferenciado das
vrias partes dos resduos slidos, Florianpolis ainda tem como principal destino final
dos resduos slidos, o aterro sanitrio (soluo considerada fim-de-tubo).
No grfico 10 a seguir, onde so apresentados os valores percentuais de resduos
slidos com seus respectivos destinos finais para o ano de 2009, pode-se constatar que
85,67% dos resduos coletados no municpio de Florianpolis tem como destino o aterro
sanitrio, enquanto apenas 3,77% so reciclados. J no grfico 11, referente
destinao final dos resduos slidos no ano de 2010, apresenta um pequeno aumento
nos ndices de reciclagem, passando a ser de 4,57%, enquanto que o percentual
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do
Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos PGRS
135
destinado ao aterro sanitrio de 89,42%. Uma grande diferena observada nestes dois
grficos a quantidade destinada ao aterro de inertes, que diminuiu de 10,56%, em
2009, para 5,94, em 2010. Isso se deve principalmente ao plano emergencial de
encerramento do Aterro de Inertes do bairro Saco Grande.
Grfico 10 Destinao Final dos Resduos Slidos gerados no municpio de Florianpolis no ano de
2009.
Fonte: COMCAP
Grfico 11 Destinao Final dos Resduos Slidos gerados no municpio de Florianpolis no ano de
2010.
Fonte: COMCAP
Tabela 10 Quadro Resumo descrevendo a destinao final dos resduos coletados no municpio de
Florianpolis.
Tipos de Materiais
Tratamento /
Destino Final
2009
2010
11.971,1
85,68
12.418,4
88,92
1.475,59
10,56
892,29
6,39
333,52
2,39
435,81
3,12
Aterro
Sanitrio
Aterro de
Inertes
Reciclagem
Associao de
Catadores
Reciclagem
Inertes
84,68
0,61
49,60
0,36
38,05
0,27
48,44
0,35
68,16
0,49
121,90
0,87
13.971,1
100
13.966,4
100
Reciclagem
Outros
Compostagem
/ Orgnico
Total
Fonte: COMCAP
O valor total dos resduos encaminhados aos SUS respectivos destinos finais,
apresentou foi menos em 2010 do que em 2009, como pode ser observado na tabela 10.
Isto se deve ao fechamento do Aterro de Inertes para recebimento de resduos
provenientes de rgo pblicos, como Floram e Celesc, e de pequenos volumes trazidos
por pessoas fsicas. Este aterro trabalhou em situao emergencial, recebendo apenas os
resduos inertes coletados pela COMCAP.
Alm da coleta seletiva de reciclveis secos, do Ecoponto instalado no CTReS
para entrega de leo e pneus, da reciclagem da madeira que chega at o aterro de Inertes
do bairro Joo Paulo, e da coleta de orgnicos e operao do ptio de compostagem, a
COMCAP vem desenvolvendo outras aes com o objetivo de viabilizar a reduo da
quantidade de resduos slidos encaminhada ao aterro sanitrio.
Atravs de Convnio celebrado recentemente entre a COMCAP e a empresa Coco
Express, foram desenvolvidas aes conjuntas e integradas, visando a proteger o meio
ambiente atravs da triturao e destinao ambientalmente das cascas de coco. (figura
56). Estas cascas de coco trituradas so encaminhadas s leiras para serem estabilizadas
pelo processo de compostagem orgnica.
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Fonte: COMCAP
Alm disso, foram submetidos trs projetos visando a valorizao dos Resduos
Slidos Orgnicos produzidos em Florianpolis, atravs do beneficiamento dos resduos
de poda e destinao ambientalmente adequada, para os seguintes fundos:
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econmico Sustentvel SDS, atravs da Secretaria de Desenvolvimento Regional - SDR para
formao de convnio com recursos do Fundo Estadual de Proteo ao
Meio Ambiente FEPEMA. O projeto foi aprovado pelo Conselho da
SDR por unanimidade (Processo SR18 313/10-6) e por esta
encaminhado SDS, (Processo SDSP 344/109) onde, foram sanados os
requisitos tcnicos e legais solicitados
e encontra-se aguardando a
em adeso ao Edital de Seleo Pblica de Projetos do Banco do Brasil BB Patrocnios 2011. O projeto est aguardando divulgao do parecer
da Concedente.
2.11.
Garagem da Frota
soldam, cortam, lixam, pintam, entre outros tratamentos para manuteno das
peas deterioradas que ali chegam.
Borracharia: rea coberta com aproximadamente 0,5% da rea do terreno
da sede da COMCAP, no bairro Estreito, utilizada para reparos nos pneus/
cmaras
dos
veculos
da
COMCAP,
principalmente
dos
2.12.
Distncias Operacionais
total de plsticos e o PEAD, que representa 5,75 %, sendo o primeiro tipo composto
principalmente por embalagens de refrigerante, e o segundo por embalagens de produtos
de limpeza.
Acredita-se que o resultado obtido para os componentes papel e papelo, 14,22
%, seria mais alto caso no houvesse as coletas seletivas formais e informais,
principalmente a dos catadores, evitando assim que esses resduos sejam recolhidos pela
coleta convencional. O mesmo pode ser dito em relao ao alumnio, que representa
somente 0,56 % do RESUD de Florianpolis. Alm destas observaes, tambm se
percebe que a variao da composio fsica dos resduos por regio no so muito
significativas e se mantm prximos mdia geral.
Nos grficos 12 e 13, a seguir, esto representadas as fraes de cada tipo de
resduo slido da coleta convencional, obtidas atravs da pesquisa de caracterizao
realizada em 2000.
0,29
0,181
0,382
0,5
0,615
0,161
2,08
0,04
A produo per capita de resduos seletivos, bem como seu peso especfico so
0,040 kg/hab.dia e 101,29 kg/m respectivamente. A umidade dos resduos da coleta
seletiva deve ser um valor prximo a 0%, uma vez que estes so considerados resduos
secos.
Perodo
1985/1986
1986/1987
1988/1989
1989/1990
1991/1992
1992/1993
1993/1994
1994/1995
1995/1996
1996/1997
1997/1998
Taxa de
Crescimento
(% a.a.)
47,32
19,57
-26,6
6,14
9,43
15,62
-5,1
8,23
5,83
12,85
7,01
Mdia
Perodo
Taxa de
Crescimento
(% a.a.)
1998/1999
1999/2000
2000/2001
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
2006/2007
2007/2008
6,19
5,61
4,76
-0,33
-2,6
1,81
1,04
4,81
5,96
3,28
6,63%
Segundo o PMISB (2010), esta taxa de crescimento mdia de 6,63% a.a. foi
utilizada como base para estimar a gerao futura de resduos para o perodo
compreendido entre os anos de 2009 a 2028, conforme mostrado na tabela 17.
Ano
2009
13.971,1
2010
13966,4
2011
14.011,01
2012
14.940,36
2013
15.931,36
2014
16.988,09
2015
18.114,91
2016
19.316,47
2017
20.597,73
2018
21.963,98
2019
23.420,85
2020
24.974,35
2021
26.630,90
2022
28.397,33
2023
30.280,93
2024
32.289,46
2025
34.431,22
2026
36.715,05
2027
39.150,36
2028
41.747,20
Fonte: PMISB, 2010.
4. AES FUTURAS
4.1. Descentralizao dos Roteiros da Coleta Convencional
Como proposta para reduo da distncia percorrida pelos 03 garis na cabine do
caminho, no transporte da base da Cia at os roteiros de coleta, sero implantadas
novas bases operacionais para a sada das equipes de coleta.
A implantao de uma base regional no Norte da ilha, tambm j havia sido
prevista no Projeto de construo de um Centro de Transferncia de Resduos Slidos
em Canasvieiras, encaminhado FUNASA, em 2005, para obteno de recursos.
Entretanto, o dinheiro no pode ser utilizado para a viabilizao do CTReS Norte, pois
o terreno ainda no era de posse da Prefeitura Municipal de Florianpolis naquele
momento.
No Plano Municipal Integrado de Saneamento Bsico tambm est sendo
prevista a implantao de unidades descentralizadas, com trs estaes de transferncias
de resduos, uma no Norte, uma no Sul e uma no Leste (j existente), devido ao
aumento demogrfico das diversas regies da ilha, das dificuldades de locomoo dos
caminhes coletores, ao trfego intenso, principalmente na alta temporada, da
caracterstica de cidade polinucleada e da grande distncia longitudinal da ilha
(aproximadamente 90 km).
O projeto de implantao de novas bases operacionais de apoio coleta prev
quatro bases para sada das equipes:
Base 1 CENTRO-CONTINENTE - Sede da COMCAP no Estreito;
Base 2 CENTRO-LESTE - Centro de Transferncia de Resduos Slidos
(CTReS) no Itacorubi;
Base 3 NORTE - rea de apoio limpeza do Norte da Ilha (antigo motorhome) em Canasvieiras;
Fonte: COMCAP
Distncia:
- 27 km do centro de
Florianpolis.
de
projetos
enviados
em
atendimento
Portaria
Fonte: COMCAP
Figura 66 - Imagem do municpio de Florianpolis, com a localizao dos PEPVs e aterros de inertes
PEPV CTReS
PEPV Sul da
Ilha
Legenda:
PEPVs
Aterro de
Inertes
4.5. Construo de um Centro de Transferncia de Resduos Slidos CTReS Norte Sapiens Parque
Este projeto trata-se da construo de um Centro de Transferncia de Resduos
Slidos, localizado rua perpendicular Av. Luiz Bouteux Piazza, s/n ao lado da
estao de tratamento de Esgoto de Canasvieira- Casan, no distrito da Cachoeira do
Bom Jesus em uma rea de 20.000 m, onde foram projetadas as seguintes unidades,
em projeto apresentado FUNASA, em 2005, para captao de recursos:
Estao de transbordo com rea de 15m x 15m =225m, local onde se transfere
os resduos slidos urbano dos caminhes compactares da coleta domiciliar e caixas
estacionrias, para caminhes de grande porte que transportam para o destino final
aterro Sanitrio do municpio de Biguau.
Centro Administrativo com rea de 5m x 10m = 50m, para funcionamento da
administrao local,anexado vestirios, refeitrio e o Centro Educao Ambiental
com rea de 25m x 10m= 250m.
Guarita com balana com rea de 1,70m x 3,0m = 5,0m, , informatizados para
registro e emisso de tickets das cargas coletadas pelos caminhes compactadores.
Posto de lavao, lubrificao e borracharia com rea de 10m x 15m = 150m,
para lavao , lubrificao e reparos de borracharia, dos caminhes compactadores .
Galpo suporte para o ptio de compostagem com rea de 5m x 6m = 30m,
local para ferramentaria de compostagem.
Ptio de compostagem com rea de 35m x 100m = 3.500m, local onde ser feito
composto proveniente da coleta seletiva de orgnico a ser implantado pela
PMF/Comcap .
Galpo de Triagem com rea de 25m x 10m = 250m, local onde se tria material
proveniente da coleta seletiva de inorgnico( coleta j existente na regio, feito pela
PMF/COMCAP), somente a rea esta contemplada o galpo esta contemplado na
carta consulta 882- classificada em 6lugar no Ministrio das cidades/ SC.
Galpo de beneficiamento (incubadora)- com rea de 40m x 20m = 800m, local
onde esta previsto o beneficiamento de materiais triado proveniente da coleta seletiva
de inorgnicos, com acompanhamento tcnico para organizao dos trabalhadores
Fonte: COMCAP.
Tabela 18 Quantidade de resduos slidos encaminhadas ao aterro sanitrio que devem ser
reduzidas a curto, mdio e longo porazo.
Prazo
Ano
Metas
Curto
2015
10%
Mdio
2020
20%
Longo
2028
40%
Aes:
Implantao do Programa de Coleta Seletiva de Resduos Orgnicos;
Fortalecimento do Programa de Coleta Seletiva de Resduos Reciclveis para
aumento da massa de resduos reciclveis desviados da coleta convencional;
repassados para caminhes maiores (em geral carretas) que, ento os levaro at o local
previsto, seja para tratamento ou para destinao final. Por sua utilidade, devem estar
estrategicamente localizadas no contexto urbano da cidade, permitindo agilidade no
traslado dos resduos, evitando-se conflitos com o trfego, formao de filas e outros
transtornos comunidade.
Segundo a hierarquizao de reas e a diviso do territrio municipal em 4
(quatro) grande regies, as mais adequadas para a implantao de centrais de transbordo
so: norte, sul e continente. A regio norte, indicada pela hierarquizao de reas como
de maior prioridade, intensificada pelo turismo nos perodos de alta temporada, j
possui rea prevista para implantao desta unidade de transferncia.
de
gestores
envolvidos
nas
atividades
relacionadas
ao
Meta 1: Gesto associada da disposio final dos resduos slidos entre Municpios
da Grande Florianpolis
Aes:
Estudo de regionalizao visando a gesto integrada e associada de resduos
slidos na regio da Grande Florianpolis e capacitao de agentes pblicos e
tcnicos na gesto integrada e associada;
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do
Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos PGRS
193
5. CONSIDERAES FINAIS
O PGRS, apresentado neste documento contm, apenas, as informaes
referentes aos itens 2, 3 e 5 do Termo de Referncia do Decreto N 3.272, que fixa os
critrios bsicos sobre os quais devem ser elaborados os Planos de Gerenciamento de
Resduos Slidos, apresentando a situao do sistema atual de gerenciamento de
resduos slidos no municpio de Florianpolis.
Sendo assim, no foram incorporados neste documento as perspectivas de aes
futuras e corretivas para soluo de problemas existentes no atual sistema de
gerenciamento, tampouco um cronograma de implantao das aes corretivas.
Entretanto, o Plano Municipal Integrado de Saneamento Bsico PMISB, que encontrase em fase final de elaborao, trar novas diretrizes para a gesto dos resduos slidos
no municpio, alm de estabelecer como meta de curto prazo (2015) a Elaborao do
Plano de Gesto Integrada de Resduos Slidos Urbanos para o municpio de
Florianpolis, conforme a Lei Federal N 12.305/2010, contemplando os planos
especficos de Gerenciamento dos Resduos Industriais, dos Servios de Sade, da
Construo Civil, dos Resduos dos Servios de Transporte, dos Resduos Perigosos e
dos no perigosos, alm de definir e propor metas e aes de Controle, orientao e
fiscalizao da conformidade da execuo dos processos de gerenciamento de cada
Plano.
6. FONTES DE CONSULTA
BRASIL. Lei N 12.305, de 2 de Agosto de 2010. Institui a Poltica Nacional de
Resduos Slidos; altera a Lei 9605, de 12 de fevereiro de 1998; e d outras
Providncias
Companhia de Melhoramentos da Capital COMCAP. Avaliao e Recomendaes
para o Servios de Limpeza de Praias. Florianpolis, fevereiro de 2006.
Companhia de Melhoramentos da Capital COMCAP. Diagnstico dos servios de
Coleta dos resduos de servios de Sade no Municpio de Florianpolis. Florianpolis,
outubro de 2010.
Companhia de Melhoramentos da Capital COMCAP. Plano de manejo do Aterro de
Inertes. Florianpolis, janeiro de 2007.
Companhia de Melhoramentos da Capital COMCAP. Plano de Gesto de Limpeza
Urbana de Florianpolis. Florianpolis, 2007.
Companhia de Melhoramentos da Capital COMCAP. Projeto Segurana no
Transporte de Garis. Ao Trabalhista do Ministrio Pblico do Trabalho N 018572010-001-12-00-8. Florianpolis, setembro de 2010.
Compromisso Empresarial para Reciclagem CEMPRE. Pesquisa Ciclosoft/CEMPRE
2010. Disponvel em: http://www.cempre.org.br/ciclosoft_2010.php. Acesso: novembro
de 2010.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE. Censo Demogrfico 2010.
Disponvel em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/default.shtm
OLIVEIRA, Maria Tereza; LOPES, Wilson Roberto Cancian. A Questo dos resduos
Slidos Urbanos e o Sistema Jurdico Brasileiro Caso de Florianpolis. Artigo
apresentado no Programa de Ps Graduao em Gesto Ambiental, Disciplina de
Direito Ambiental UFSC. Florianpolis, dezembro de 1997.
OROFINO, F.V.G.; Subsdios para um Nosso Sistema de Coleta Seletiva para
Florianpolis SC, com a Incluso dos Catadores. Monografia apresentada ao
Programa de especializao da Cooperao Tcnica Internacional Brasil-Itlia em
Saneamento Ambiental. Braslia, 2005.
OROFINO, F.V.G.; LOPES, Wilson Roberto Cancian; PEIXE,M. A Coleta Seletiva em
Florianpolis SC. II Seminrio de Avaliao de Experincias Brasileiras de Coleta
Seletiva. Rio de Janeiro, 1997.
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do
Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos PGRS
195
7. ANEXOS
ANEXO I Organograma da COMCAP
ANEXO II Perfil Topogrfico de Florianpolis
ANEXO III Sistema Virio de Florianpolis
ANEXO IV Mapa de Roteiros da Coleta Convencional
ANEXO V Modelo de Ficha de Coleta utilizada para Controle
Operacional
ANEXO VI Caractersticas da Frota utilizada para Coleta
Convencional
ANEXO VII Programao da Coleta Convencional
ANEXO VIII Mapa de Roteiros da Coleta Seletiva
ANEXO IX Programao da Coleta Seletiva
ANEXO X Caractersticas da Frota utilizada para Coleta Seletiva
ANEXO XI Programao da Coleta de Lixo Pesado
ANEXO XII Mapas com a Delimitao de rea de Atuao de Cada
Gerncia Regional do DPLP.
ANEXO XIII Caractersticas da Frota utilizada pelo Departamento
de Limpeza Pblica
ANEXO XIV Planilhas com Distncias Percorridas Atualmente na
Coleta Convencional
ANEXO XV Planilhas com Distncias Percorridas Atualmente na
Coleta Seletiva
ANEXO XVI Planilha com Distncias Percorridas Futuramente na
Coleta Convencional Sada da Base 1
ANEXO XVII Planilha com Distncias Percorridas Futuramente na
Coleta Convencional Sada da Base 2
ANEXO I
Organograma da COMCAP
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de
Resduos Slidos PGRS
201
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de
Resduos Slidos PGRS
202
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de
Resduos Slidos PGRS
203
ANEXO II
ANEXO III
ANEXO IV
ANEXO V
ANEXO VI
MODELO
PLACAS
ANO
Vida
til
M.Benz LK1618/EZC200/MC1-15
MAA 7577
1991
20
PBTCAPACIDAD
E MXIMA
DE CARGA
(Kg)
16000
M.Benz LK1618/FNV/MC1
LZJ 3611
1990
21
22000
TARA
(Kg)
CAPACIDADE
VOLUMTRIC
A DE CARGA
(M/OU LITRO)
CHASSI
RENAVAM
CENTRO DE CUSTO
10190
15,0
9BM386014MB918340
540.976.237
12300
18,0
9BM386015LB889967
541.078.542
M.Benz LK1621/EZC200-18
MAA 7687
1990
21
16000
10680
15,0
9BM386045LB869528
541.204.955
M.Benz LK 1514/SITA/MC1-15
LZJ 3541
1987
24
15000
9580
15,0
9BM345033HB773152
542.306.034
M.Benz LK 1514/SITA/MC1-15
LZJ 3551
1987
24
15000
9620
15,0
9BM345033HB776677
542.305.950
Ford C1618/SITA/MC1-15
LZT 0624
1988
23
16000
9840
15,0
9BFYXXLP5JDB10187
542.236.630
Ford C1618/SITA/Cimel
LZV 0765
1988
23
16000
9900
15,0
9BFYXXLPXJDB10184
542.239.981
Ford C1618/SITA/MC1-15
LZU 7606
1988
23
16000
10130
15,0
9BFYXXLP5JDB10268
542.236.710
Ford C1618/SITA/MC1-15
MAB 6797
1988
23
16000
9510
15,0
9BFYXXLP7JDB10272
542.236.290
M.Benz L 608D/Offi-45
MAA 7441
1981
30
6000
4540
4,5
30830212564967
541.519.735
M.Benz L 709/Offi-45.
LZJ 3621
1990
21
7000
4900
4,5
9BM688103LB874352
541.201.050
M.Benz L 912/OFFI 60
MAA 7587
1990
21
9000
5140
6,0
9BM688123LB883391
541.164.007
VW16.170BT/Dam MC1-15
MCD 4930
1997
14
16000
10480
15,0
9BWYTAGF9VRB07893
690.547.579
VW16.170BT/Dam MC1-15
MCD 4360
1997
14
16000
10180
15,0
9BWYTAGF8VRB07786
690.531.133
VW16.170BT/Dam MC1-15
MCF 8790
1997
14
16000
10140
15,0
9BWYTAGF7VRB07990
692.883.150
VW14.170BT/Dam MC1-10
LZT 9021
1997
14
14000
9450
10,0
9BWX2TEF3VRB08664
694.902.691
VW16.170BT/EZC 200-18
LZP 8273
1998
13
16000
9980
15,0
9BWYTAGF4WRB02621
698.036.760
VW16.170BT/EZC 200-18
LZP 8363
1998
13
16000
9940
15,0
9BWYTAGF8WRB02783
698.037.707
LZS 7603
1998
13
14000
8550
10,0
9BFXTNCF0WDB81792
698.539.397
MEV 3720
2000
11
14000
8550
10,0
9BFXTM8FX1DB00955
749.897.287
MEV 3320
2000
11
16000
9400
15,0
9BFYTNFT01DB04757
749.879.424
MCC3201
2001
10
16000
10930
15,0
9BWCK82T02R201754
775.134.600
MCC3261
2001
10
23000
13550
21,0
9BM6933861B288362
775.122.246
MCR 4379
2002
16000
10370
15,0
9BM6931852B305278
793.603.773
MCI 7747
2002
16000
10400
15,0
9BM6931852B305323
793.602.815
VW15.180/Dam CP-10
MCR 8248
2002
10,0
9BWNE72832R221367
794.884.660
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de
Resduos Slidos PGRS
214
MODELO
PLACAS
ANO
Vida
til
MDA 0575
2005
PBTCAPACIDAD
E MXIMA
DE CARGA
(Kg)
16000
MEC 0807
2006
16000
MEC 0877
2006
MAA 7571
1981
30
MAC 6748
1989
MEX 1558
MEX 1508
C1722e/Cimel/ECLL AWR-15
TARA
(Kg)
CAPACIDADE
VOLUMTRIC
A DE CARGA
(M/OU LITRO)
CHASSI
RENAVAM
CENTRO DE CUSTO
10500
15,0
9BFYTHZF25BB52916
862.274.540
10910
15,0
9BM9580706B502603
898.340.284
16000
10890
15,0
9BM9580706B502930
898.345.111
13000
9050
10,0
34502112552586
541.519.743
22
13000
9130
10,0
9BM384041KB861049
541.024.892
2006
16000
11190
15,0
9BM9580706B504208
938.271.466
2006
16000
11190
15,0
9BM9580706B505040
938.270.648
MFR 5866
2008
16000
10930
15,0
9BFYCE7V79BB20252
989.410.366
C1722e/Cimel/ECLL AWR-15
MFR 5356
2008
16000
10990
15,0
9BFYCE7V09BB20254
989.411.150
C1722e/Cimel/ECLL AWR-15
MFQ 8876
2008
16000
10930
15,0
9BFYCE7V29BB20255
989.254.801
C1722e/Cimel/ECLL AWR-15
MFQ 8656
2008
16000
10890
15,0
9BFYCE7V69BB20257
989.244.717
C1722e/Cimel/ECLL AWR-15
MFO 9076
2008
16000
10890
15,0
9BFYCE7V69BB20260
988.788.799
MIP 5139
2009
8250
6180
6,0
9BFVCE1NX9BB31936
269.282.866
13,7
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de
Resduos Slidos PGRS
215
ANEXO VII
ANEXO VIII
ANEXO IX
ANEXO X
MODELO
PLACAS
ANO
Idade
1981
1976
1977
1981
1977
1981
1981
2009
2009
30
35
34
30
34
30
30
2
2
25
PBT- CAPACIDADE
MXIMA DE
CARGA (Kg)
13000
11000
11000
11000
11000
11000
13000
2700
13000
TARA
(Kg)
8970
5000
4950
5070
5000
5730
5520
1710
CAPACIDADE
VOLUMTRICA
DE CARGA
(M/OU LITRO)
CHASSI
RENAVAM
CENTRO DE CUSTO
10,0
26,8
27,5
25,1
25,7
32,0
27,6
29,8
34502112550449
34403212317103
34403212320534
34404112557946
34404112375780
34502112550747
34502112552585
95PZBN7HP9B014626
9BFXCE2U1ABB41578
541.519.891
541.477.048
541.477.277
541.519.514
541.477.358
541.519.816
541.519.824
141.971.711
171.828.208
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de
Resduos Slidos PGRS
225
ANEXO XI
ANEXO XII
ANEXO XIII
PBTCAPACIDADE
MXIMA DE
CARGA (Kg)
TARA
(Kg)
LOTAO
MXIMA
(Passageiros)
CAPACIDADE
VOLUMTRICA
DE CARGA
(M/OU LITRO)
PLACAS
ANO
VIDA
TIL
VW Gol CL 1.8
LZJ 3481
1992
19
VW Gol CL 1.6
MAC 7107
1991
20
MODELO
CHASSI
RENAVAM
CENTRO DE CUSTO
9BWZZZ30ZNT014604
541.779.109
9BWZZZ30ZMT105233
541775987
MAA 7437
1993
18
1500
9BGTB80JPPC138486
542.315.050
LZX 8184
1998
13
9BWZZZ237WP008458
700.754.768
MAE 3826
1998
13
9BWZZZ237WP007706
703.799.770
MCE8961
2002
9BWGBO7X32P006905
775.585.793
MCE9041
2002
9BWGBO7XX2P006965
775.586.633
MBO 0984
2002
9BWGB07X32PO12462
783.729.197
MBO 1194
2002
9BWGB07X82PO12179
783.733.186
MBO 1304
2002
9BWGB07X82PO12585
783.734.760
MBO 1164
2002
9BWGB07X92PO12658
783.732.716
MBL 5324
2002
9BD17201223018428
783.176.147
DPLP - Gerncia
MDT 3371
2004
9C2KDO2304R005078
821.923.625
MHA 4423
2009
9BFZC52P29B883158
132.939.703
MGJ 6945
2009
9C2JC41409R000201
153.189.690
LZQ 0912
1998
13
9BWZZZ237WP001967
695.681.567
LXY 4148
1996
15
8AFZZZ54ATJ019215
657.537.055
Ford F11000/VM-15
LZJ 3631
1988
23
11000
9100
15,0
9BFNXXLM0JDB80835
540.309.346
M.Benz LK 1113/Basc.
LZD 6133
1977
34
11000
5150
5,0
34404112327606
65.612,90
M.Benz LK 1113/Basc.
LZD 6173
1977
34
11000
5280
5,0
34404112338364
541.477.170
MAD 1861
1977
34
6000
3700
3,0
30830212375588
541.477.072
M.Benz LK 1113/Basc.
LZD 6013
1977
34
11000
5220
5,0
34404112375779
541.477.099
M.Benz LK 1113/Basc.
LZD 6143
1977
34
11000
5380
5,0
34404112375777
541.477.021
M.Benz LK 1313/Basc.
LZD 6123
1979
32
13000
5770
5,0
34502112471684
541.477.080
M.Benz LK 1113/Basc.
MAD 1851
1977
34
11000
5540
5,0
34403212324556
541.477.420
M.Benz LK
MAA 7421
1984
27
22000
11650
34544012617564
541.519.573
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de
Resduos Slidos PGRS
236
2219/ROnOff.NCH
MODELO
PLACAS
ANO
VIDA
TIL
Ford F4000/Car.Aberta
LZJ 3601
1988
23
PBTCAPACIDADE
MXIMA DE
CARGA (Kg)
4000
TARA
(Kg)
LOTAO
MXIMA
(Passageiros)
CAPACIDADE
VOLUMTRICA
DE CARGA
(M/OU LITRO)
-
CHASSI
RENAVAM
CENTRO DE CUSTO
9BFKXXL66JDB87468
540.309.265
LZD 6163
1977
34
6000
30830212341410
541.477.161
Ford C1622/ROnOff.ERR25
MBJ 5566
2000
11
22000
12260
9BFYTNFT2YDB60516
743.206.614
VW13-150/Basc.
MBR4202
2001
10
13000
5740
5,0
9BWX2VF271R102462
755.263.561
VW13-150/Basc.
MBR4252
2001
10
13000
5860
5,0
9BWX2VF291R103001
755.263.960
M.Benz LK 1313/Basc.
MAA 7191
1981
30
13000
6160
5,0
34502112550739
541.519.972
Ford C814/Car.Aberta
MAV 5146
1999
12
8000
3790
9BFV2UHGXXDB50377
722.238.959
Chevrolet Trafic
LXB 2277
1995
16
15
8A1TA13ZZSS007355
637.707.583
M.Benz L 1113/Car.Aberta
Kia K 2700 4X4 LB
4WD/Car.Aberta
M.Benz OF 1113/nibus
LZU 6238
1980
31
11000
34404112511390
540.071.170
MHI 2721
2009
3250
1720
KNCSE211597365752
192.665.120
MAC 7663
1976
35
39
34405811297089
542.425.947
M.Benz OF 1113/nibus
LZN 4337
1976
35
39
34405811293069
541.488.040
M.Benz OF 1113/nibus
LZS 6188
1976
35
39
34405811309620
542.359.979
M.Benz OF 1315/nibus
LYJ 3194
1988
23
37
9BM384098JB832035
542.788.101
M.Benz OF 1315/nibus
LXC 8725
1992
19
42
9BM384098NB937349
541.868.748
MER2228
2006
33
9BYC22Y1S6C003859
902.447.777
MER4408
2006
33
9BYC22Y1S6C003861
903.827.956
MHD8335
2009
32
9BYC22Y1S9C004820
159.045.274
LZQ9658
1980
31
26
558.106.960
Idade Mdia
19
Companhia Melhoramentos da Capital COMCAP Gesto dos Resduos Slidos Urbanos do Municpio de Florianpolis - Plano de Gerenciamento de
Resduos Slidos PGRS
237
ANEXO XIV
Nomenclatura
do Roteiro
Bairro / Regio
Volta
Distncia
de coleta
(km)
N de garis
Freqncia
e Turno
KS4M
4,5
19
2a,4a e 6a matutino
KS3M
Chico Mendes e
Santa Terezinha
4,5
19
3a,5a,Sab matutino
K2N
Coqueiros
27
2a,4a e 6a
K3N
Estreito
16
Dom., 3a,5a
Noturno
K4N
Parte Coqueiros,
Itaguau , Abrao e
Bom Abrigo
23
2a,4a e 6a
Noturno
K5N
Balnerio do Estreito
e parte do
Figueirense
17
Dom., 3a,5a
Noturno
K6N
Parte de Capoeiras
28
2a,4a e 6a
Noturno
K7N
Coloninha e Vila So
Joo
22
Dom., 3a,5a
Noturno
K8N
Parte de Capoeiras e
Vila So Joo
21
2a,4a e 6a
Noturno
K9N
Jardim Atlntico e
Monte Cristo
24
Dom., 3a,5a
Noturno
C1DN
Centro ( Calades e
parte da regio
comercial) Hospitais:
Nereu Ramos, Infantil
e Reabilitao
25
Dirio
Noturno
C2DN
Centro (parte da
regio comercial),
Chcara da Espanha,
Regio Duarte
Schutel e Arno
Hoeschel.
19
Dirio
Noturno
Nomenclatura
do Roteiro
Bairro/ Regio
Distncia
de coleta
(Km)
N de garis
Frequncia
e Turno
Ida
Volta
C3DN
21
Dirio
Noturno
C4DN
Estreito ( Regio
Comercial at a
Marinha ), Av.Beira
mar (do Hotel Baia
Norte at a rtula da
Agronmica), Ruas
Alm. Lamego,
Bocaiva, Heitor Luz,
Frei Caneca, Othon
G. D'Ea, Arno
Hoeschel, e Duarte
Schtel
26
Dirio
Noturno
C5DN
Agronmica da Av.
Beira mar at rtula da
Agronmica at o Trevo
Penitenciria . R. Rui
Barbosa e Delminda
Silveira, Trindade da
penitenciria at a
Praa Santos Dumont.
30
Dirio
Noturno
C6DN
R. Geral da Prainha, da
Carvoeira, da Serrinha,
Vila Operria,
Loteamento Tercasa,
Joo M. Espezim,
Pantanal, Aldo Alves e
Geral da Costeira (
Jorge Lacerda ) at a
Ponte do Aeroporto e
lixeira da UFSC.
46
Dirio
Noturno
Nomenclatura
do Roteiro
Bairro/ Regio
Distncia
de coleta
(Km)
N de garis
Frequncia
e Turno
Ida
Volta
C2N
35
2a,4a e 6a
Noturno
N1M
32
25
45
3a,5a,Sab
Matutino
N2M
Canasvieiras - lado
esquerdo
31
31
20
2, 4 e 6
Matutino
N3M
Jurer Tradiconal
30
30
24
3a,5a,Sab
Matutino
N4M
Cachoeira Bom
Jesus, Ponta das
Canas
38
34
26
2, 4 e 6
Matutino
N5M
Balnerio Ingleses
34
34
23
3a,5a,Sab
Matutino
N8M
Santinho
39
37
22
2, 4 e 6
Matutino
N12M
33
33
25
2, 4 e 6
Matutino
N13M
Vargem do Bom
Jesus
35
28
36
3a,5a,Sab
Matutino
N16M
33
35
19
2, 4 e 6
Matutino
N18M
Stio Capivari de
Baixo
34
35
24
2, 4 e 6
Matutino
N19M
Vargem Grande
28
30
35
3a,5a,Sab
Matutino
N20M
Ingleses -centro-,
SC403
35
30
21
2, 4 e 6
Matutino
35
36
39
N26M
2, 4 e 6
de baixo
Nomenclatura
do Roteiro
Bairro/ Regio
N22MD
Matutino
Distncia
de coleta
(Km)
N de garis
Frequncia
e Turno
Ida
Volta
SC401, Canasvieiras
- lado direito
16
16
37
2, 4 e 6
Matutino
Jurer Internacional
31
25
37
3a,5a,Sab
Matutino
L5M
Rio Vermelho
35
37
38
3a,5a,Sab
Matutino
L7M
Rio Vermelho
33
37
49
3a,5a,Sab
Matutino
L9M
Rio Vermelho
36
37
42
3a,5a,Sab
Matutino
S1M
Campeche
14
25
38
3a,5a,Sab
Matutino
S2M
Armao, Pntano do
Sul
21
35
34
2, 4 e 6
Matutino
S3M
Campeche
14
25
42
3a,5a,Sab
Matutino
S4M
23
35
40
2, 4 e 6
Matutino
S5V
20
39
3a,5a,Sab
Vespertino
S6V
Alto Ribeiro,
Ribeiro da Ilha
20
30
37
2, 4 e 6
Vespertino
S7V
Tapera
17
28
26
3a,5a,Sab
Vespertino
S11V
Carianos
12
23
31
3a,5a,Sab
Vespertino
S13V
18
25
32
3a,5a,Sab
Vespertino
S16V
Nomenclatura
do Roteiro
Bairro/ Regio
17
28
39
2, 4 e 6
Vespertino
Distncia
de coleta
(Km)
N de garis
Frequncia
e Turno
Ida
Volta
SC404, Morro da
Lagoa, Lagoa
Conceio
14
14
32
3a,5a,Sab
Matutino
Rio Vermelho
35
37
38
3a,5a,Sab
Matutino
L4M
Barra da Lagoa
23
23
21
2, 4 e 6
Matutino
L6M
SC404, Morro da
Lagoa, Canto da
Lagoa
14
14
22
2, 4 e 6
Matutino
Lagoa da Conceio,
Joaquina, Barra
17
17
31
2, 4 e 6
Matutino
17
23
31
3a,5a,Sab
Matutino
S9M
14
14
40
3a,5a,Sab
Matutino
O2V
Ratones, Vargem
Pequena, Cacup
32
27
45
2, 4 e 6
Vespertino
O4V
Santo Antonio de
Lisboa, Sambaqui
20
16
30
2, 4 e 6
Vespertino
CS2M
Servides Av Mauro
Ramos e Agronmica
17
16
2, 4 e 6
Matutino
CS3M
Servides da Prainha,
Jos Mendes e Saco
Limes
20
20
3a,5a,Sab
Matutino
CS4M
Servides da Serrinha
e Trindade
15
19
2, 4 e 6
Matutino
CS5V
Servides do
Pantanal
10
13
28
3a,5a,Sab
Vespertino
L3M
L8MD
Servides da
Agronmica
CS6M
Nomenclatura
do Roteiro
Bairro/ Regio
CS7M
13
24
2, 4 e 6
Matutino
Distncia
de coleta
(Km)
N de garis
Frequncia
e Turno
Ida
Volta
Servides do Saco
Limes e Carvoeira
15
3a,5a,Sab
Matutino
SS9M
Servides da Costeira
do Pirajuba
19
19
21
2, 4 e 6
Matutino
KS2V
Servides do
Continente
20
29
2, 4 e 6
Vespertino
BS2V
Servides do Saco
Grande
13
13
31
2, 4 e 6
Vespertino
BS3V
Servides do
Itacorubi e Crrego
Grande
11
13
24
3a,5a,Sab
Vespertino
01-DS
Varrio: Beira-mar,
principais ruas do
Centro e Estreito
02-DS
Varrio
01-HO
Postos de Sade da
Prefeitura Municipal
de Florianpolis
E1DV
Mercado Pblico e
Hospitais do Centro
O6N
11
11
B3N
11
11
30
35
2, 4 e 6
Matutino
2, 4 e 6
Vespertino
2, 4 e 6
Matutino
Dirio
Vespertino
2, 4 e 6
Noturno
Dom., 3, 5
Noturno
B5N
Parque So Jorge, J.
Itlia, L. Guarani e
Itacorubi
11
11
34
Dom., 3, 5
Noturno
ANEXO XV
Nomenclatura
do Roteiro
Bairro/ Regio
Distncia atual de
transporte (do ptio
Distncia
ao incio da coleta)
de coleta
(Km)
(Km)
Ida
Volta
N de
garis
Frequncia
e Turno
S2-04
23
1,0
29
2 e 6
Noturno
S2-05
3,7
2,3
25
2 e 6
Noturno
S3 -04
1,3
1,3
45
3 , sb.
Noturno
S3-06
2,5
2,5
45
3, sb.
Noturno
S4-01
6,9
6,9
49
4
Matutino
S4-03
3,6
5,5
67,6
4
Matutino
S4-05
4,4
8,7
46
5
Matutino
S7-07
Ribeiro da Ilha.3
28,7
18,1
33
5
Matutino
SDAC
Convnios e Doaes
varivel
varivel
16
Dirio
Matutino
SDAR
Convnios e Doaes
varivel
varivel
Dirio
Matutino
SCD
Centro - Caminho
29
Dirio
Noturno
SCD
10
Dirio
Noturno
SCD
21
Dirio
Noturno
N de
garis
Frequncia
e Turno
Nomenclatura
do Roteiro
Bairro/ Regio
Distncia atual de
transporte (do ptio
Distncia
ao incio da coleta)
de coleta
(Km)
(Km)
Ida
Volta
S2-31
12,1
10,1
23
2 e 6
Matutino
S2-33
Canto da Lagoa
13,8
12,9
42
2
Matutino
S3-52
Trindade
9,1
10,9
37,8
3
Matutino
S3-07
17,76
17,0
16,2
3
Matutino
S5-55
15,5
15,7
29
4
Matutino
S4-07
33,2
33,1
71,8
4
Matutino
S6-08
9,2
9,2
49,2
6
Matutino
S5-07
32,7
34,6
49,4
Sbado
Matutino
S7-32
14,3
14,3
13,8
Sbado
Matutino
S2 V
12,5
8,8
23,2
2
Vespertino
S2 - 06
30,4
30,4
39
2
Vespertino
S3-08
31,5
31,8
24,4
3
Vespertino
N de
garis
Frequncia
e Turno
Nomenclatura
do Roteiro
Bairro/ Regio
Distncia atual de
transporte (do ptio
Distncia
ao incio da coleta)
de coleta
(Km)
(Km)
Ida
Volta
S3-V
15
8,3
36
3
Vespertino
S4-02
Jurer Tradicional E
Balnerio Ingleses.
26,9
25,5
18,6
4
Vespertino
S4-V
Pantanal e Itacorubi
7,2
12,5
17,6
4
Vespertino
S5-06
Canasvieiras ( Sc 401 a
partir do Meimbipe )
29,4
29,4
48,6
5
Vespertino
S5-V
23
34,0
38,5
5
Vespertino
S6-07
Campeche Norte da Av
Campeche ate o canto da
Lagoa
16,8
12,0
46,8
6
Vespertino
S6-V
12,5
8,8
39,3
6
Vespertino
S7-08
Regio Comercial do
Estreito, Ratones e Vargem
Pequena.
11,2
26,0
36,2
Sbado
Vespertino
S7-V
3,1
3,5
19,5
Sbado
Vespertino
SEKD
4,4
Dirio
Noturno
ANEXO XVI
Nesta planilha esto listados os roteiros que iro sair desta base. Ainda no esto listados os novos
roteiros que sero criados aps os estudos de reestruturao.
Local de
Sada
Nomenclatura do
Roteiro
Bairro/ Regio
Distncia
atual de
transporte
(do ptio ao
incio da
coleta) (Km)
Distncia de
transporte com a
descentralizao
(Km)
% de
Reduo
N de
garis
Frequncia
e Turno
BASE 1 CENTROCONTINENTE
Local de
Sada
Ida
Volta
Ida
Volta
01-HO
Postos de Sade da
Prefeitura Municipal
de Florianpolis.
01-DS
Varrio: Beira-mar,
principais ruas do
Centro e Estreito.
02-DS
Varrio.
E1DV
Mercado Pblico e
Hospitais do Centro.
KS2V
Servides
Continente.
20
12
12
-9
KS3M
Chico Mendes
Santa Terezinha.
4,5
4,5
KS4M
Novo horizonte e
Nsa. Sra. da Gloria
4,5
Pasto Gado, Elar
Fabiano.
4,5
CS2M
Servides
Av.
Mauro Ramos e
Agronmica.
17
43
CS3M
Servides
Prainha,
Mendes e
Limes.
20
10
29
CS4M
Servides
da
Serrinha e Trindade.
15
57
Nomenclatura
do Roteiro
do
da
Jos
Saco
Bairro/ Regio
Distncia
Distncia de
atual de
transporte com
% de
transporte
a
Reduo
(do ptio descentralizao
ao incio
(Km)
da coleta)
N de
garis
Dirio
Matutino
Dirio
Matutino
Dirio
Vespertino
Dirio
Vespertino
2, 4 e 6
Vespertino
3,5 e Sb.
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
3,5 e Sb.
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
Frequncia
e Turno
(Km)
BASE 1 CENTROCONTINENTE
Local de
Sada
Ida
Volta
Ida
Volta
CS5V
Servides do Pantanal.
10
13
61
CS6M
Servides da Agronmica.
13
65
CS7M
Servides do
Carvoeira.
-50
SS9M
19
19
10
53
K2N
Coqueiros.
K3N
Estreito.
K4N
K5N
K6N
Parte de Capoeiras.
K7N
Nomenclatura
do Roteiro
Saco
Limes
Bairro/ Regio
Distncia
Distncia de
atual de
transporte com
% de
transporte
a
Reduo
(do ptio descentralizao
ao incio
(Km)
da coleta)
N de
garis
3,5 e Sb.
Vespertino
2, 4 e 6
Matutino
3,5 e Sb.
Matutino
3,5 e Sb.
Matutino
2, 4 e 6
Noturno
Dom., 3,5
Noturno
2, 4 e 6
Noturno
Dom., 3,5
Noturno
2, 4 e 6
Noturno
Dom., 3,5
Noturno
Frequncia
e Turno
(Km)
BASE 1 CENTROCONTINENTE
Ida
Volta
Ida
Volta
K8N
K9N
C1DN
C2DN
C3DN
C4DN
C5DN
2, 4 e 6
Noturno
Dom., 3,5
Noturno
Dirio
Noturno
Dirio
Noturno
Dirio
Noturno
Dirio
Noturno
Dirio
Noturno
Local de
Sada
BASE 1 CENTROCONTINENTE
Bairro/ Regio
Nomenclatura
do Roteiro
Distncia
atual de
Distncia de
transporte transporte com
(do ptio
a
% de
ao incio descentralizao
Reduo
da coleta)
(Km)
(Km)
N de
garis
Ida
Volta
Ida
Volta
C6DN
C2N
O6N
11
11
11
B3N
11
11
11
B5N
12
11
12
Frequncia
e Turno
Dirio
Noturno
2, 4 e 6
Noturno
2, 4 e 6
Noturno
Dom., 3,5
Noturno
Dom., 3,5
Noturno
ANEXO XVII
Local de
Sada
Nomenclatura
do Roteiro
Bairro/ Regio
Distncia atual
de transporte
(do ptio ao
incio da
coleta) (Km)
Distncia de
transporte com
% de
N de
a
Reduo garis
descentralizao
(Km)
Frequncia
e Turno
Nesta planilha esto listados os roteiros que iro sair desta base. Ainda no esto listados os novos
roteiros que sero criados aps os estudos de reestruturao.
Ida
Volta
Ida
Volta
L3M
14
14
71
L4M
Barra da Lagoa.
23
23
13
13
43
L6M
14
14
71
17
17
59
17
23
13
50
O3V
Ratones,
Cacup.
32
27
13
13
56
O4V
Santo
Antonio
Sambaqui.
20
16
11
53
BS2V
13
13
77
BS3V
11
13
83
S9M
Rio Tavares
Mouora).
14
14
13
13
L8MD
BASE 2 CENTROLESTE
Vargem
(Rod
Pequena,
de
Lisboa,
Antonio
3,5 e Sb.
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
3,5 e Sb.
Matutino
3,5 e Sb.
Vespertino
2, 4 e 6
Vespertino
2, 4 e 6
Vespertino
3,5 e Sb.
Vespertino
3,5 e Sb.
Matutino
ANEXO XVIII
Local de Nomenclatura
Sada
do Roteiro
Bairro/ Regio
Distncia atual
de transporte
(do ptio ao
incio da
coleta) (Km)
Distncia de
transporte com
a
descentralizao
(Km)
% de
Reduo
N de
garis
Frequncia
e Turno
Nesta planilha esto listados os roteiros que iro sair desta base. Ainda no esto listados os novos
roteiros que sero criados aps os estudos de reestruturao.
BASE 3
NORTE
Local de
Sada
Volta
Ida
Volta
32
25
15
63
N1M
Baln.
Daniela,
Internacional.
N2M
31
31
95
N3M
Jurer Tradiconal.
30
30
82
N4M
38
34
86
N5M
Balnerio Ingleses.
34
34
85
N8M
Santinho.
39
37
14
12
66
N12M
33
33
88
N13M
35
28
10
79
N16M
33
35
10
74
N18M
34
35
10
72
N19M
Vargem Grande.
28
30
86
Nomenclatura
do Roteiro
Bairro/ Regio
Jurer
Ida
Distncia atual
de transporte
(do ptio ao
incio da
coleta) (Km)
Ida
Volta
Distncia de
transporte com
a
% de
descentralizao
Reduo
(Km)
Ida
N de
garis
3,5 e Sb.
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
3,5 e Sb.
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
3,5 e Sb.
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
3,5 e Sb.
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
3,5 e Sb.
Matutino
Frequncia
e Turno
Volta
N20M
35
30
10
72
16
16
94
Jurer Internacional.
31
25
89
35
36
10
11
70
L5M
Rio Vermelho.
35
37
18
12
58
L7M
Rio Vermelho.
33
37
25
12
47
L9M
Rio Vermelho.
36
37
12
12
67
M22MD
BASE 3 NORTE
N26M
2, 4 e 6
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
3,5 e Sb.
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
3,5 e Sb.
Matutino
3,5 e Sb.
Matutino
3,5 e Sb.
Matutino
ANEXO XIX
Local de
Sada
Nomenclatura
do Roteiro
Bairro/ Regio
Distncia atual
de transporte
(do ptio ao
incio da
coleta) (Km)
Ida
Volta
Distncia de
transporte com
a
% de
descentralizao
Reduo
(Km)
Ida
N de
garis
Frequncia
e Turno
Volta
10
Nesta planilha esto listados os roteiros que iro sair desta base. Ainda no esto listados os novos
roteiros que sero criados aps os estudos de reestruturao.
BASE 4 SUL
S1M
Campeche.
14
25
77
S2M
21
35
75
S3M
Campeche.
14
25
77
S4M
Morro
das
Armao.
23
35
76
S6V
20
30
80
S7V
Tapera.
17
28
73
S8V
20
72
S11V
Carianos.
12
23
13
13
26
S13V
18
25
74
S16V
17
28
91
Pedras,
SC406,
3,5 e Sb.
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
3,5 e Sb.
Matutino
2, 4 e 6
Matutino
2, 4 e 6
Vespertino
3,5 e Sb.
Vespertino
2, 4 e 6
Vespertino
3,5 e Sb.
Vespertino
3,5 e Sb.
Vespertino
2, 4 e 6
Vespertino