Pcmso JM Armações
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Titulo:
ARMAES
Empresa:
JM ARMAES LTDA.
LTDA.
Vigncia:
22/07/2013 a 21/07/2014
PROGRAMA DE
CONTROLE MDICO E
SADE OCUPACIONAL
PCMSO
JM ARMAES LTDA
CONTAGEM - MG
JULHO DE 2013
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JM
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SUMRIO
1.
INDENTIFICAO DA EMPRESA................................................................
03
2.
INTRODUO................................................................................................ 04
3.
OBJETIVOS...................................................................................................
04
4.
RESPONSABILIDADES................................................................................
04
5.
06
6.
EXAMES COMPLEMENTARES....................................................................
07
7.
07
8.
PRONTURIO................................................................................................
07
9.
RELATRIO ANUAL.....................................................................................
07
07
08
08
09
17. METODOLOGIA............................................................................................. 09
18. ATIVIDADES E DESENVOLVIMENTO.......................................................... 10
19. RECONHECIMENTO E AVALIAO DOS RISCOS AMBIENTAIS............. 11
20. SETORES E CARGOS................................................................................... 14
21. PLANO DE AO DURANTE O ANO..........................................................
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RAZO SOCIAL:
JM ARMAES LTDA.
ENDEREO:
CIDADE / ESTADO:
CEP:
33.880-040
TELEFONE:
(31) 9871-5039
lcontabil@hotmail.com
CNPJ:
04.500.804/0001-00
CNAE:
4330-4
DESCRIO:
GRAU DE RISCO:
03 (TRS)
NMERO DE EMPREGADOS:
08 (OITO)
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2 INTRODUO
O Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO foi institudo pela
Portaria No. 24, de 29 de dezembro de 1994,da Secretaria de Segurana e Sade
do Trabalho, que deu nova redao NR 7 - Exames Mdicos, da Portaria n 3.214
de 07/06/78, sendo sua elaborao e implementao obrigatria por parte de todos
os empregadores e instituies que admitam colaboradores como empregados. Os
parmetros mnimos e diretrizes gerais a serem observados na execuo do
PCMSO so definidos pela prpria portaria, podendo ser ampliados mediante
negociao. O planejamento e implementao do PCMSO ter como base os riscos
sade dos empregados existentes em cada local de trabalho, especialmente os
identificados nas avaliaes previstas nas demais Normas Regulamentadoras. No
desenvolvimento do PCMSO so norteadas questes incidentes no s sobre o
indivduo mas tambm sobre a coletividade dos empregados, privilegiando o
instrumental clnico-epidemiolgico na abordagem da relao entre sua sade e o
trabalho.
A implementao do PCMSO produz uma srie de benefcios para EMPRESAS e
TRABALHADORES, contribuindo para a melhoria da Qualidade de Vida do
empregado com reflexos positivos no aumento da produtividade, reduo do
absentesmo por motivos mdicos, aumento da eficcia dos processos empresariais,
melhoria das relaes de trabalho, aumento do comprometimento e satisfao dos
empregados com as empresas e reduo dos custos com despesas mdicas. O
PCMSO tambm de grande eficcia na preveno e deteco precoce de doenas
e agravos cuja origem possa ser relacionada com o ambiente laboral ou com as
condies de trabalho, o que assume propores muito maiores, considerando o
aumento significativo do nmero de reclamaes trabalhistas e mesmo de processos
de natureza cveis e criminais, com solicitaes de indenizaes.
3 OBJETIVOS
O PCMSO tem carter de preveno, rastreamento e diagnstico precoce dos
agravos sade relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclnica, alm da
constatao da existncia de casos de doenas profissionais ou danos irreversveis
sade dos trabalhadores.
4 RESPONSABILIDADES
4.1 RESPONSABILIDADES DA EMPRESA
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Elaborar o PCMSO;
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6 EXAMES COMPLEMENTARES
Devero ser realizadas em trabalhadores cujas atividades envolvem os riscos
discriminados neste documento e a critrio, usados normalmente em patologia
clnica para avaliar o funcionamento de rgos e sistemas orgnicos e tambm de
acordo com a causa do afastamento do trabalhador de suas atividades.
7 ATESTADO DE SADE OCUPACIONAL ASO
O Atestado de Sade Ocupacional (ASO) dever ser emitido em 2 (duas) vias,
sendo que a primeira via ficar arquivada no local de trabalho do empregado
disposio da fiscalizao. A segunda via ser obrigatoriamente entregue ao
trabalhador, mediante recibo na primeira via.
8 PRONTURIO
Manter o pronturio mdico de cada empregado onde constaro dados do exame
clnico e resultados dos exames complementares, bem como as concluses e
medidas aplicadas. Tais registros sero mantidos por no mnimo 20 (vinte anos).
9 RELATRIO ANUAL
Emitir relatrio anual discriminando o nmero e a natureza dos exames realizados
por setor da empresa, estatsticas dos exames anormais, bem como o planejamento
para o prximo ano. O relatrio dever ser apresentado e discutido na Comisso
Interna de Preveno de Acidentes (CIPA), quando houver, sendo sua cpia
anexada no livro de atas daquela comisso.
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13 CICLO INFORMATIVO
Dentro do programa estabelecido pelo servio mdico podero, a critrio da
empresa, serem fornecidas informaes sobre tpicos de qualidade de vida, como:
doenas sexualmente transmissveis, AIDS, orientaes ergonmicas, tabagismo,
hipertenso, etc.
14 CAMPANHA DE VACINAO
Ser sugerida a empresa a complementao do programa de Vacinao aos seus
colaboradores. A vacinao em sade ocupacional importante pois garante ao
trabalhador adequar-se a poltica do Ministrio da Sade e Secretarias de Sade
Estadual e/ou Municipal, a partir do momento em que a empresa ou organizao
possibilita o seu trabalhador o acesso a estas campanhas de vacinao.
15 PRIMEIROS SOCORROS
Primeiros Socorros Todo estabelecimento dever estar equipado com material
necessrio prestao dos primeiros socorros, considerando-se as caractersticas
da atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local adequado e aos
cuidados de pessoa treinada para esse fim. Recomendamos que todo profissional,
para instalar, operar, inspecionar ou reparar instalaes eltricas, deve estar apto
a prestar primeiros socorros acidente, especialmente atravs das tcnicas de
reanimao cardio-respiratria. A empresa dever manter, em local visvel e de fcil
acesso, lista com telefones e endereos de hospitais pblicos para orientar a
remoo do acidentado, se necessrio.
Orientao para composio da Caixa de Primeiros Socorros:
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MATERIAL
QUANTIDADE OBSERVAES
Algodo hidrfico
1 pacote
Atadura de crepom
3 rolos
15 cm
1 caixa
Esparadrapo (10x4,5cm)
1 rolo
1 unidade
1 unidade
2 frasco 500ml
1 unidade
Toalha de papel
1 pacote
50 ml
16 VALIDADE DO PCMSO
Este documento tem validade anual e foi elaborado tomando-se como base o
Programa de Preveno de Riscos Ambientais (PPRA) desta empresa que poder
ser alterado a qualquer momento, no todo ou em parte, sempre que o medico
examinador/coordenador detectar mudanas nos riscos ocupacionais decorrentes de
alteraes nos processos de trabalho, novas descobertas da cincia mdica em
relao a efeitos de riscos existentes, mudana de critrios de interpretao de
exames, entre outros. Cada alterao ser encaminhada atravs de novo
Documento Base, numerado sequencialmente identificando como Reavaliao.
17 METODOLOGIA
17.1 INSPEO
Consiste na realizao de inspees nas instalaes JM ARMAES LTDA., para
levantamento e identificao dos Riscos Ocupacionais.
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18 ATIVIDADES E DESENVOLVIMENTO
18.1 PROMOO
Consiste na realizao de palestras informativas e campanhas, a serem definidas
em conjunto com a empresa, sendo estas adequadas ao perfil, dos empregados.
18.2 PREVENO
Consiste na realizao de exames ocupacionais direcionados aos riscos especficos
de cada rea/funo:
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Condies do Ambiente:
RISCO
AGENTE
Fsico
Rudo
Fsico
Radiao
Ultravioleta
POSSIVEIS DANOS A
SAUDE
Probabilidade de otalgia,
irritao e falta de
concentrao
Probabilidade de irritao nos
olhos, queimaduras na pele e
conjuntivite ocular
PERIODICIDADE
DA EXPOSIO
Habitual
Habitual
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Condies do Ambiente:
RISCO
AGENTE
Fsico
Rudo
Fsico
Radiao
Ultravioleta
POSSIVEIS DANOS A
SAUDE
Probabilidade de otalgia,
irritao e falta de
concentrao
Probabilidade de irritao nos
olhos, queimaduras na pele e
conjuntivite ocular
PERIODICIDADE
DA EXPOSIO
Habitual
Habitual
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Condies do Ambiente:
RISCO
AGENTE
Fsico
Rudo
Fsico
Radiao
Ultravioleta
Qumico
Poeira de
Cimento
POSSIVEIS DANOS A
SAUDE
Probabilidade de otalgia,
irritao e falta de
concentrao
Probabilidade de irritao nos
olhos, queimaduras na pele e
conjuntivite ocular
Probabilidade de irritao no
sistema respiratrio e
dermatose ocupacional.
PERIODICIDADE
DA EXPOSIO
Habitual
Habitual
Habitual
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20 SETORES E CARGOS
PCMSO
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3)
Dependendo da situao o mdico solicita parecer especializado, com a
finalidade de melhor esclarecimento do diagnstico.
4)
Uma vez esclarecido o mdico do trabalho ir tomar providncias cabveis ao
caso, com a finalidade de melhor desfecho para o funcionrio. Ex: Emisso de CAT
e encaminhar a percia.
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JUN
MAI
ABR
MAR
FEV
JAN
DEZ
NOV
OUT
SET
AGO
JUL
ATIVIDADES
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