Pss Lsa42384 Candal TX Compilado Ed00
Pss Lsa42384 Candal TX Compilado Ed00
Pss Lsa42384 Candal TX Compilado Ed00
OBRA:
FEMTO VILLAGE LSA42384 CANDAL TX
DONO DA OBRA:
VODAFONE
ENTIDADE EXECUTANTE:
DRIVETEL, SA
COORDENADOR DE SEGURANA EM PROJECTO:
FSQ, Lda.
COORDENADOR DE SEGURANA EM OBRA:
FSQ, Lda.
I. INTRODUO ............................................................................................ 4
1.1. ORGANIZAO DESTE PSS.......................................................................................... 4
1.2. ADAPTAO / COMPLEMENTO DO PSS ...................................................................... 5
1.3. ENTREGA DO PLANO DE SEGURANA E SADE .......................................................... 6
1.4. ORGANOGRAMA FUNCIONAL E DEFINIO DE FUNES .......................................... 6
II.
III.
2/25
3/25
I.
INTRODUO
1.1.
O presente PSS constitudo por um Documento Base e por um Apndice que inclui um
conjunto de Anexos.
O presente documento base est organizado em quatro partes: Introduo; Memria
Descritiva; Caracterizao da Obra; Aes para a Preveno de Riscos. Inclui tambm um
conjunto de modelos referidos ao longo deste PSS e que se apresentam no Anexo I deste
documento e que a Entidade Executante poder utilizar como referncia para o
4/25
1.2.
Este PSS foi elaborado de forma a ter um carcter dinmico e evolutivo durante a execuo
dos trabalhos das empreitadas, devendo integrar os projetos, planos e registos de todas as
medidas implementadas no mbito da segurana e sade.
Assim, todas as adaptaes / complementos devem considerar a incluso / integrao dos
elementos preparados nos prazos estabelecidos que, salvo indicao em contrrio, os prazos
referem-se a dias teis. As adaptaes / complementos sero sempre feitas atendendo aos
processos construtivos e mtodos de trabalho utilizados na execuo dos trabalhos pela
Entidade Executante, aos condicionalismos existentes, organizao do Estaleiro e ao
planeamento da obra. Os documentos a integrar devero estar redigidos em lngua
portuguesa ou ser acompanhados de traduo legalizada.
Para a integrao dos elementos que constituem as adaptaes / complementos do Plano de
Segurana e de Sade resultante da implementao do preconizado neste PSS, dever a
Entidade Executante constituir os Anexos referidos no texto com uma numerao sequencial
(cuja lista se apresenta no incio do Apndice a este PSS, e que poder e dever ser
complementada com outros Anexos a criar durante a execuo dos trabalhos) e acrescentar
outros que durante a execuo da empreitada a Entidade Executante, o Coordenador de
Segurana da Obra ou o Dono da Obra venha a considerar necessrios.
A adaptao / complemento do PSS consiste assim essencialmente na preparao e
integrao de projetos, planos e procedimentos referidos neste documento e na realizao
de registos das aes executadas que no seu conjunto sero includos nos Anexos e que
faro parte integrante do PSS.
A manuteno atualizada da documentao do PSS responsabilidade da Entidade
Executante.
5/25
1.3.
1.4.
6/25
II.
2.1.
MEMRIA DESCRITIVA
DEFINIO DE OBJETIVOS
2.2.
PRINCPIOS DE ATUAO
7/25
2.3.
8/25
2.4.
A Entidade Executante enviar ao Dono da Obra antes da data de incio dos trabalhos de
cada empreitada, a declarao relativa a eventuais trabalhadores imigrantes, utilizando o
modelo 3 includo no Anexo I deste documento.
A Entidade Executante dever tambm exigir declaraes idnticas a todos os seus
Subcontratados
A Entidade Executante incluir no Anexo IV, cpias da declarao relativa a eventuais
trabalhadores imigrantes.
2.5.
HORRIO DE TRABALHO
Antes do incio dos trabalhos, a Entidade Executante dever submeter aprovao do Dono
da Obra o Horrio de Trabalho que pretende utilizar no decurso da empreitada.
Nos termos da legislao em vigor, a Entidade Executante dever patentear no Estaleiro,
durante todo o perodo de execuo da obra, em local bem visvel, o Horrio de Trabalho em
vigor.
No estabelecimento do Horrio de Trabalho dever a Entidade Executante ter em conta o
perodo do ano em que os trabalhos decorrem, no devendo em caso algum ser permitido o
trabalho em locais com um nvel de iluminao insuficiente. A Entidade Executante tomar
todas as medidas necessrias para impedir a laborao fora do referido horrio e/ou sem as
condies acima referidas.
A realizao de trabalhos fora dos perodos previstos no Horrio de Trabalho em vigor ter
que ser submetida a autorizao prvia do Dono da Obra, e ser objeto de registo no Livro de
Registo de Horas de Trabalho Suplementar que a Entidade Executante dever organizar e
manter atualizado, ou outro processo de registo de horas extraordinrias aceite pelo ACT.
9/25
2.6.
2.7.
LEGISLAO APLICVEL
10/25
III.
CARATERIZAO DA OBRA
Os elementos aqui includos devem ser considerados pelos intervenientes nos processos de
preparao, planeamento e execuo da empreitada, que devero avaliar e implementar as
medidas de preveno consideradas necessrias e adequadas.
3.1.
Execuo de macio;
3.2.
CONDICIONALISMOS
Sem prejuzo de outros que a Entidade Executante, venha a verificar, identificam-se desde j
como maiores condicionalismos existentes nas empreitadas e no meio envolvente que, direta
ou indiretamente podem prejudicar ou condicionar os trabalhos, os seguintes:
11/25
3.3.
12/25
IV.
4.1.
Trabalhos
Instalao / Desinstalao de
equipamentos, recorrendo a
trabalhos em altura.
Movimentao Mecnica de
Cargas
Ligao do equipamento de
telecomunicaes
Riscos Potenciais
Risco (*)
B
Queda em Altura
Queda de Objetos
Queda em Altura
Queda de Objetos
Queda de Objetos
Atropelamento ou choque de
veculos
Eltricos
Para os trabalhos referidos e para todos os outros que se venham a identificar, devem
definir-se, atendendo aos processos construtivos e mtodos de trabalho, as medidas
preventivas e de proteo adequadas para garantir a segurana e sade dos trabalhadores.
Quando os processos construtivos e/ou mtodos de trabalho a utilizar no sejam os
tradicionais ou apresentem nveis de complexidade no habitual ou ainda quando o
Coordenador de Segurana da Obra / Dono da Obra solicitar, a Entidade Executante dever
apresentar de forma criteriosa, antes do incio dos trabalhos, planos especficos,
contemplando respetivos projetos, prazos e nomeando o responsvel e os intervenientes das
operaes.
4.2.
Na execuo destas empreitadas podero existir alguns materiais com riscos especiais para a
segurana e sade dos trabalhadores. Conforme previsto no Decreto-Lei N 273/03, de 29
de Outubro, no artigo 7, apresenta-se no quadro seguinte uma lista no exaustiva de
materiais que envolvem riscos especiais para a segurana e sade dos trabalhadores.
13/25
Materiais
Cimento
Riscos Potenciais
Risco (*)
B
Leses oculares
Inalao
Irritaes cutneas
Para os materiais referidos e para todos os outros que se venham a identificar, devem
definir-se, atendendo s caractersticas dos materiais e aos processos de manuseamento e
acondicionamento, as medidas preventivas adequadas para garantir a segurana e sade
dos trabalhadores.
Genericamente, para todos os materiais e equipamentos incorporveis, deve-se ter em
considerao as caractersticas dos mesmos e atender s indicaes contidas nos rtulos e
nas respetivas fichas tcnicas e fichas de segurana, as quais devero ser solicitadas sempre
ao fabricante / fornecedor antes da receo dos materiais, e arquivadas no PSS, para
consulta.
Note-se ainda que no pode ser descurada a ateno a produtos perigosos de utilizao
indireta, como sejam os combustveis, tanto no que se refere ao acondicionamento, como na
sua utilizao.
4.3.
4.4.
PROJETO DO ESTALEIRO
14/25
15/25
Perigos eltricos;
4.5.
do
CE,
(de
de
16/25
4.6.
17/25
18/25
4.7.
IDENTIFICAO
responsabilidade da Entidade Executante identificar todos os trabalhadores da obra,
incluindo os dos subempreiteiros, tarefeiros e trabalhadores independentes, caso existam.
Todos os trabalhadores da obra devem constar no registo de trabalhadores, onde dever
constar pelo imenso a seguinte informao: nome, categoria profissional ou profisso,
19/25
4.8.
20/25
4.9.
21/25
22/25
ACIDENTES PESSOAIS
Sempre que ocorra um acidente de trabalho que tenha que ser participado Companhia de
Seguros deve ser efetuado um inqurito registando-se todas as informaes relevantes que
permitam uma anlise detalhada desse acidente.
Sem prejuzo de outros modelos que a Entidade Executante utilize quer internamente quer
por obrigao das entidades a quem o acidente de trabalho deva ser comunicado, a
Entidade Executante registar esses Acidentes utilizando o modelo 6 includo no Anexo I
deste documento.
competncia da Entidade Executante registar os acidentes de trabalho que tenham que ser
participados Companhia de Seguros. Sem prejuzo de outras comunicaes estabelecidas
legalmente, o Diretor Tcnico da Empreitada responsvel por comunicar por escrito
Fiscalizao esses acidentes, atendendo s seguintes regras:
O Coordenador de Segurana ser avisado de imediato;
A comunicao ao Dono da Obra dever ser feita no prazo mximo de 24 horas
aps o acidente. Essas comunicaes so feitas pelo envio de cpia do Registo de
Acidente de Trabalho de acordo com o modelo 6 includo no Anexo I deste
documento, o qual deve conter todos os dados disponveis data do acidente;
No prazo mximo de uma semana aps a data do acidente, a Entidade Executante
ter que enviar ao Coordenador de Segurana da Obra e ao Dono da Obra um
Relatrio de Investigao do Acidente. Esse relatrio deve conter no mnimo as
causas do acidente e as medidas de preveno implementadas, destinadas a evitar
a recorrncia de acidentes do mesmo tipo. Estes relatrios so anexados pela
Entidade Executante aos respetivos Registos de Acidente de Trabalho;
Na situao do trabalhador acidentado permanecer de baixa por um longo perodo, a
Entidade Executante enviar ao Coordenador de Segurana da Obra e ao Dono da Obra, no
final de cada ms, a evoluo do estado de sade do acidentado e previso do seu regresso
ao trabalho.
23/25
4.12.2. INQURITO
O estado do local onde tenha ocorrido um acidente de trabalho de que tenham resultado
mortos ou feridos graves no pode ser alterado enquanto no tiver sido efetuado o inqurito
pelas entidades competentes (Foras Policiais, ACT, Mdico Legista).
A Entidade Executante arquivar no Anexo XVI os Registos dos Acidentes de Trabalho
ocorridos, incluindo os relatrios das investigaes dos acidentes, assim como toda a
documentao relacionada com cada acidente.
4.14.COMPORTAMENTOS
IMPRPRIOS,
CONSUMO
DE
LCOOL
OUTRAS
SUBSTNCIAS
Devido variedade de locais onde podero decorrer as empreitadas, o Dono de Obra exige
a todos os trabalhadores um comportamento adequado com o local em que se encontram.
Desta forma no sero toleradas quaisquer atitudes de falta de pudor ou comportamentos
considerados imprprios em locais pblicos.
24/25
No que respeita ao lcool ou qualquer outra substncia que altere a capacidade de uso da
razo, o seu consumo totalmente proibido, dentro dos limites da obra durante o perodo
de trabalho.
O consumo moderado de lcool, no entanto, permitido como acompanhamento das
refeies principais (almoo e jantar), mas somente nesses perodos.
Qualquer trabalhador que apresente um comportamento de consumo excessivo de bebidas
alcolicas, incorrer na dispensa imediata do local de trabalho e impossibilitado de voltar a
entrar na obra.
Ao Dono da Obra reserva-se ainda o direito de acionar contra o faltoso, todos os dispositivos
previstos na lei.
4.15. VISITANTES
Sero admitidas visitas ao estaleiro desde que previamente solicitadas e autorizadas pelo
Dono da Obra devendo no pedido de autorizao ser claramente expresso o motivo da
visita. Estes pedidos de visita devero ser arquivados no Anexo XIII.
Durante a visita ao estaleiro/ obra, o visitante dever utilizar o equipamento de proteo
individual adequado (capacete e calado de segurana).
O no cumprimento por parte das visitas, das normas que lhes sejam aplicadas, definidas
neste plano, implica o termo imediato da visita.
No ser permitido filmar ou fotografar no permetro do estaleiro/ obra, salvo se
devidamente autorizado pelo Dono de Obra.
A autorizao para fotografar ou filmar, deve ser solicitada por escrito, na altura do pedido
de visita.
A autorizao para fotografar ou filmar deve ser mostrada quando pedida. s pessoas que
infrinjam esta norma no ser permitida a sua permanncia no estaleiro/ obra. Com exceo
deste preceito esto as foras policiais e os servios de inspeo, no mbito das suas
atribuies.
25/25
APNDICE
LISTA DE ANEXOS
Anexo n
1
2
Descrio
Lista e Modelos de Fichas e Lista de Trabalhos Relevantes
Recepo do PSS pela Entidade Executante;
Entrega do PSS pela Entidade Executante ao Dono de Obra
Plano de trabalhos
10
11
Projecto de Estaleiro
12
13
14
15
16
17
18
19
Acta de Reunio de C. S. O
20
Documentos de Projeto
21
22
23
ANEXO I
LISTA DE MODELOS DE FICHAS E LISTA DE TRABALHOS RELEVANTES
LISTA DE MODELOS
Modelo
1
2
Descrio
Declarao de recepo do PSS pela Entidade Executante
Declarao de entrega do PSS na Recepo Provisria pela Entidade
Executante
Comunicao Prvia
DESCRIO
ANEXO II
RECEPO DO PSS PELA ENTIDADE EXECUTANTE
ENTREGA DO PSS PELA ENTIDADE EXECUTANTE AO DONO DE OBRA
ACEITAO NOMEAO DE CS
Ref.: CS150071221005
Comercial de Coimbra, com sede na Rua dos Alcorredores, Edificio Onix Fraco H, Ponte de
Vilela 3020-925 Torre de Viela, declara aceitar a nomeao para a Coordenao de Segurana
em Fase de Obra da empreitada LSA42384 - CANDAL TX, conforme nomeao efectuada
_____________________________
FSQ, Lda - Coordenao de Segurana em Obra
MOD.095.00/1-1
1/1
ANEXO III
COMUNICAO PRVIA DE ABERTURA DE ESTALEIRO
ANEXO IV
DECLARAO RELATIVA A EVENTUAIS TRABALHADORES IMIGRANTES
Declarao
A Manex, Manuteno Industrial Unipessoal, Lda. com sede na Rua da Murta, Casais
dos Britos, 2050-285 Azambuja, com o nmero de pessoa coletiva N 507834011,
Sociedade Unipessoal com o Capital Social de 5.000,00 (cinco mil euros), declara, nos
termos do Decreto-Lei N 23/2007 de 4 de Julho, que cumpre as obrigaes
decorrentes da lei relativamente a todos os colaboradores imigrantes eventualmente
contratados para a execuo da empreitada, assegurando tambm esse cumprimento
por parte dos seus subcontratados (subempreiteiros e trabalhadores independentes), e
bem assim da sucessiva cadeia de subcontratao.
Declarao
A VIOLETCABLE, Lda. com sede na Rua Parque Natural da Serra de S. Mamede n 47, 2855-630
Corroios, com o nmero de pessoa coletiva N 510725953, Sociedade por Quotas com o Capital
Social de 5.000,00 (cinco mil euros), declara, nos termos do Decreto-Lei N 23/2007 de 4 de
Julho, que cumpre as obrigaes decorrentes da lei relativamente a todos os colaboradores
imigrantes eventualmente contratados para a execuo da empreitada, assegurando tambm esse
cumprimento por parte dos seus subcontratados (subempreiteiros e trabalhadores
independentes), e bem assim da sucessiva cadeia de subcontratao.
ANEXO V
ORGANOGRAMA DA ENTIDADE EXECUTANTE
DEFINIO DE FUNES
Dono da Obra:
ORGANOGRAMA
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
Coordenao de
segurana em obra
FSQ Silvia Esperto
Gestor da segurana
Carina Mota - Drivetel
Entidade Executante
Drivetel
Responsvel Trabalhos
Luis Pereira Drivetel
Jos Santos - Telcabo
Subempreiteiros
1 Fase: - Telcabo
- Manpower
- Upgradem
2 Fase: - Violetcable
- Manex
Verso: 00
Data: 23/12/2015
DEFINIO DE FUNES
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
Responsabilidades da DRIVETEL:
FUNES
Representante da
Entidade
Executante (REE)
Bruno Azevedo
Tcnicos SHT
Carina Mota
(Drivetel)
Janete Chasqueira
(Telcabo)
Supervisor
Jos Santos
(Telcabo)
Luis Pereira
(Drivetel)
Tcnicos de
Telecomunicaes
RESPONSABILIDADES
Representar a EE, na relao com o DO ou seus representantes nos assuntos relativos obra;
Estabelecer o planeamento global dos trabalhos;
Supervisionar a execuo dos trabalhos, acompanhando o Supervisor;
Solicitar ao Supervisor, a obteno da documentao necessria ao SGSHST (Documentao de
empresas - Cadeia de subcontratao Documentao de Mquinas e Documentao de
Trabalhadores).
Garantir o cumprimento em obra, dos requisitos do projeto de execuo;
Garantir a existncia das condies necessrias ao cumprimento dos requisitos de SHST;
Assegurar que a Poltica da Segurana definida cumprida e posta em prtica.
Manter o CSO informado relativamente implementao do SGS em obra;
Acompanhar os requisitos do PSS, bem como o seu desenvolvimento e implementao;
Alertar para qualquer situao que represente um risco para os trabalhadores, bem como para
terceiros, informando de imediato o REE e Supervisor (conforme o caso), bem como o CSO;
Assegurar que os Planos de Monitorizao e Preveno so fornecidos aos responsveis das frentes
de trabalho (REE e Supervisor);
Assegurar a distribuio e posterior recolha dos modelos de Registo de Monitorizao e Preveno,
anexando-os ao sistema no anexo respetivo;
Analisar o contedo dos Registos de Monitorizao e Preveno, solicitando ao Supervisor a
resoluo das eventuais no conformidades detetadas;
Promover aes de formao/informao para os riscos especficos das atividades a executar, bem
como aes de formao de mbito geral, efetuando o seu registo em documento prprio;
Verificar a distribuio dos equipamentos de proteo individual (EPI's), garantindo que so utilizados
quando necessrio;
Propor e verificar a implementao dos equipamentos de proteo coletiva (EPCs) necessrios ao
correto desenvolvimento da obra;
Assegurar a afixao e atualizao da documentao de carcter obrigatrio em obra;
Elaborar relatrio de acidente de trabalho para todos os sinistros que ocorram na obra, dando
conhecimento dos mesmos ao REE e ao CSO.
Executar os registos de monitorizao e preveno associados aos planos de monitorizao e
preveno;
Fazer cumprir os requisitos de SHST nas frentes de trabalho, dando especial ateno utilizao dos
EPIs e EPCs, quando necessrios;
Responsvel perante o REE pelo controlo dos diversos aspetos dos trabalhos em curso,
assegurando que tudo executado em conformidade com a Poltica de Segurana e com o SGS;
Corrigir eventuais situaes de risco nas frentes de trabalho, seguindo as recomendaes do Tcnico
de SHT;
Assegurar a execuo da inspeo na receo de materiais;
Assegurar a existncia, implementao e manuteno dos EPCs e EPIs;
Assegurar que todos os trabalhadores recebem formao especfica, sobre os trabalhos a executar.
Execuo dos trabalhos de Instalao de Telecomunicaes de acordo com os procedimentos e
normas estabelecidos;
Cumprir as normas ambientais e de SHST.
Subempreiteiros
Verso: 00
RESPONSABILIDADES
Data: 23/12/2015
ANEXO VI
HORRIOS DE TRABALHO
(ENTIDADE EXECUTANTE E SUCESSIVA CADEIA DE SUB-CONTRATAO)
Firma:
Atividade:
CAE:
71120
NIF:
Sede:
Local de Trabalho:
Horrio de Trabalho
Entrada:
09h00
Sada:
18h00
Intervalo de almoo:
13h00 s 14h00
Descanso semanal:
Domingo
Descanso complementar:
Sbado
Firma:
Atividade:
Instalaes N.E.
CAE:
45340
NIF:
Sede:
Local de Trabalho:
Horrio de Trabalho
Entrada:
09h00
Sada:
18h00
Intervalo de almoo:
13h00 s 14h00
Descanso semanal:
Domingo
Descanso complementar:
Sbado
Firma:
VIOLETCABLE LDA
Atividade:
CAE
61200
NIF:
510725953
Sede:
Local de Trabalho:
Horrio de Trabalho
Entrada:
09h00
Sada:
18h00
Intervalo de almoo:
13h00 s 14h00
Descanso semanal:
Domingo
Descanso complementar:
Sbado
ANEXO VII
REGISTO DE APLICES E RESPECTIVOS RECIBOS DE SEGUROS DE ACIDENTES DE
TRABALHO (ENTIDADE EXECUTANTE E SUCESSIVA CADEIA DE SUBCONTRATAO)
REGISTO DE EMPRESAS
EMPRESA
DRIVETEL,SA
MORADA
TELEFONE
219.730.124
qas@drivetel.pt
64.615
Validade
31-Jan-2016
NIF
504.324.420
2333855
SEGURADORA
Tranquilidade
Validade
26-Nov-2015
0002325030
SEGURADORA
Tranquilidade
Validade
31-Dez-2015
Periocidade
Trimestral
Modalidade
Premio Variavel - SS
TCNICO SHT
Carina Mota
CCP N.
0906/3015/01
TELEFONE
938.659.911
carina.mota@drivetel.pt
Data de Actualizao
18-Nov-2015
NOTA: Lista vlida at ao dia 15-12-2015, caso haja alguma alterao a lista deve ser revalidada.
Aprovada Condicionado
ANA PATRCIA DE
PATRCIA DE CARVALHO
CARVALHO MONTEIRO MONTEIRO
Dados: 2015.11.18 15:58:27 Z
REGISTO DE EMPRESAS
EMPRESA
MORADA
TELEFONE
E-MAIL
101.179
Validade
10-set-2017
NIF
507.834.011
006234522
SEGURADORA
Zurich
Validade
31-dez-2015
003855001
SEGURADORA
Zurich
Validade
10-mar-2016
Periocidade
Trimestral
Modalidade
TCNICO SHT
CCP N.
TELEFONE
E-MAIL
Data de Actualizao
21-dez-2015
Nota: Lista vlida at ao dia 10-03-2016, caso haja alguma alterao a lista deve ser revalidada.
Aprovado
MARIA JOO DA
FONSECA GOMES
REGISTO DE EMPRESAS
EMPRESA
Violetcable, Lda
MORADA
TELEFONE
E-MAIL
N ALVAR / TTULO DE REGISTO
105 487
Validade
30/set/2018
NIF
202163429
SEGURADORA
Allianz
Validade
21/jun/2016
Periocidade
Anual
Modalidade
Nominal
TCNICO SHT
CCP N.
TELEFONE
E-MAIL
Data de Actualizao
19/jun/2015
Nota: Lista vlida at ao dia 21-06-2016, caso haja alaterao alista deve ser revalidada.
Aprovado Condicionado
Falta Seguro de RC
RENATA FILIPA
SANTOS CRAVEIRO
RODRIGUES
REGISTO DE EMPRESAS
EMPRESA
MORADA
TELEFONE
E-MAIL
N ALVAR / TTULO DE REGISTO
1.734
Validade
31-jan-2016
NIF
501.652.639
54669952
SEGURADORA
Fidelidade
Validade
17-jan-2016
29113482
SEGURADORA
Fidelidade
Validade
1-jan-2016
Periocidade
Trimestral
Modalidade
Prmio Variavel - SS
TCNICO SHT
CCP N.
TELEFONE
E-MAIL
Data de Actualizao
17-dez-2015
NOTA: Lista vlida at ao dia 15-01-2016, caso haja alguma alterao a lista deve ser revalidada.
Aprovado Condicionado
MARIA JOO DA
FONSECA GOMES
REGISTO DE EMPRESAS
EMPRESA
Manpower
MORADA
RESPONSVEL DA EMPRESA
Silvana Silva
TELEFONE
924.493.799
E-MAIL
N ALVAR / TTULO DE REGISTO
102.459
Validade
8-jan-2018
NIF
503.626.007
B03110058
SEGURADORA
Chartis
Validade
29-fev-2016
23782883
SEGURADORA
Fidelidade
Validade
1-jan-2016
Periocidade
Mensal
Modalidade
Prmio Varivel - SS
TCNICO SHT
CCP N.
TELEFONE
E-MAIL
Data de Actualizao
17-dez-2015
NOTA: Lista vlida at ao dia 15-01-2016, caso haja alguma alterao a lista deve ser revalidada.
Aprovado Condicionado
MARIA JOO DA FONSECA GOMES
REGISTO DE EMPRESAS
EMPRESA
Multipessoal Upgradem, SA
MORADA
Av..D.Joo II, LOTE 1.17.03, Edifcio Central Office, 8 Andar, 1990084 Lisboa
RESPONSVEL DA EMPRESA
Ana Agostinho
TELEFONE
210.342.296
TR 102384
Validade
02-01-2018
NIF
509.673.910
SEGURADORA
Tranquilidade
Validade
31-05-2016
SEGURADORA
Tranquilidade
Validade
31-12-2015
Periocidade
Mensal
Modalidade
Prmio Varivel - SS
TCNICO SHT
CCP N.
TELEFONE
E-MAIL
Data de Actualizao
14-dez-2015
NOTA: Lista vlida at ao dia 15-01-2016, caso haja alguma alterao a lista deve ser revalidada.
Aprovado Condicionado
MARIA JOO DA
FONSECA GOMES
ANEXO VIII
CONDICIONALISMOS EXISTENTES NO LOCAL
Dono da Obra:
CONDICIONALISMOS
EXISTENTES NO LOCAL
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
MEDIDAS DE PREVENO
Localizao da obra
Superfcie do pavimento
irregular e/ou com pouca
aderncia e/ou de
inclinao elevada
Proximidade de vias
rodovirias
Atropelamentos
Acidentes rodovirios
Circulao de pessoas
estranhas obra
Simultaneidade de
tarefas
Proximidade de linhas de
energia eltrica
Exploso, eletrizao ou
eletrocusso provocado
por contacto de
ferramentas em
infraestruturas de
eletricidade
Eletricidade esttica.
Condies climatricas
Condies climatricas
adversas
Data: 23-12-2015
Edio: 00
ANEXO IX
PLANO DE TRABALHOS
ID
Modo de
Tarefa
1
2
3
Nome da Tarefa
Durao
Incio
Concluso
D
Candal TX
3 dias
Execuo de trabalhos de abertura de 2 dias
sapata;
Instalao de poste Cavan, inclundo 1 dia
betonagem
Tarefa
Apenas-durao
Dividir
Marco
Resumo Manual
Sumrio
Apenas incio
Resumo de Projecto
Apenas-concluso
Tarefas Externas
Prazo
Marco Externo
Linha Base
Tarefa Inactiva
Marco Inactivo
Resumo Inactivo
Progresso
Tarefa Manual
Lapso
Pgina 1
28 Dez '15
S
ANEXO X
FICHAS DE AVALIAO DE RISCOS
METODOLOGIA
DE AVALIAO DE RISCOS
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
GRAVIDADE
PARMETRO
CRITRIOS
NVEL
Pequeno
Moderado
Importante
Elevado
Grave
PROBABILIDADE
PARMETRO
CRITRIOS
Extremamente remota atendendo s prticas institudas e ao
histrico de acidentes dos ltimos 5 anos.
Remota atendendo s prticas institudas e ao histrico de acidentes
dos ltimos 5 anos.
Pode ocorrer, atendendo s prticas institudas e ao histrico de
acidentes dos ltimos 5 anos.
Provvel atendendo s prticas institudas e ao histrico de
acidentes dos ltimos 5 anos.
Muito provvel atendendo s prticas institudas e ao histrico de
acidentes dos ltimos 5 anos.
NVEL
Improvvel
Pouco provvel
Provvel
Muito provvel
Expectvel
FREQUNCIA
PARMETRO
CRITRIOS
NVEL
Baixa
Mdia
Alta
Situao que ocorre pelo menos uma vez em cada dia de trabalho.
Data: 28-12-2015
Edio: 00
METODOLOGIA
DE AVALIAO DE RISCOS
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
RISCO
RESULTADO
CLASSIFICAO
CDIGO
R < 10
Reduzido
R entre 10 - 15
Moderado
R > 15
Significativo
DESCRIO DA
ACO
No necessrio
atuar
Atuao
condicionada
Definir Controlos
Atuao obrigatria
Definir Controlos
ACEITABILIDADE
ACEITVEL
NO ACEITVEL
Devem ser considerados como Significativos (S) todos os riscos que apresentem nvel de
gravidade superior a 3 ou nvel de probabilidade igual a 5, ou sempre que a atividade apresente
risco de morte.
Data: 28-12-2015
Edio: 00
AVALIAO DE RISCOS
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
RISCOS
ATIVIDADE/PERIGOS
Utilizao de escadas
/ escadotes portteis
NVEL DE
RISCO
R
O trabalho deve ser organizado de forma a limitar os trabalhos em altura (risco de queda superior a 2m);
Manter as zonas de trabalho arrumadas.
Sinalizar as zonas de colocao da escada/escadote.
Devem consultar a ITS_04 - Trabalhos em altura com escadas/escadotes ANEXO 1.
Delimitar a zona de trabalho, sinalizando-a adequadamente em todos os sentidos para a proteger de estranhos e a identificar aos
trabalhadores;
Usar os EPI adequados (capacete de proteo, calado de proteo e luvas de proteo mecnica) quando aplicvel;
O trabalho deve ser organizado, tendo em conta nomeadamente a circulao dos operrios afetos atividade existente no mesmo local;
Utilizar os elementos auxiliares ou acessrios que, necessitar para realizar cada operao, nas melhores condies de segurana;
Evitar a acumulao de materiais no cho que impeam a fcil deslocao e que possam provocar quedas;
Ver aes de preveno/proteo das atividades de utilizao de escadas e escadotes e trabalhos em Altura.
O trabalho deve ser organizado de forma a limitar os trabalhos em altura (risco de queda superior a 2m);
Sempre que exista o risco de queda em altura superior a 2 m, o trabalho s poder ser realizado por colaboradores com formao em trabalhos
em altura vlido e em boa condio fsica e mdica e que possuam o equipamento para trabalhos em altura. Alternativamente poder ser
efetuado o trabalho em rappell por colaboradores habilitados para o efeito.
Sempre que se trabalhe numa plataforma ou telhado sem proteo contra quedas em altura ser necessrio os colaboradores com formao
em trabalho em altura procederem sua amarrao com utilizao de arns de segurana e corda de segurana a um ponto de ancoragem.
Caso no existam pontos de ancoragem ser necessrio criar um sistema de proteo coletiva atravs de linha de vida horizontal, com
utilizao de arns de segurana com corda de segurana devidamente presa linha de vida;
A linha de vida a utilizar para a realizao dos trabalhos em fachada deve ser devidamente verificada pelo - Tcnico de ST antes do incio dos
trabalhos;
A utilizao das tcnicas de posicionamento por meio de cordas deve respeitar as seguintes condies:
a) O trabalhador deve utilizar arneses adequados atravs dos quais esteja ligado linha de vida atravs da corda de segurana;
b) A linha de vida instalada deve estar equipada com um dispositivo mvel anti queda que acompanhe as deslocaes do trabalhador;
d) A linha de vida instalada deve ser segura e apresentar a resistncia suficiente para a realizao dos trabalhos em segurana.
Verificar sempre antes e depois de realizar o trabalho, o estado do equipamento de segurana anti queda.
Queda em altura
(< a 2 metros)
Abertura de fundao
Instalao de
Queda em altura
(> a 2 metros)
Equipamentos em
poste
Passagem de cabos
em poste
Instalao de
Queda de objetos
equipamentos a
instalar em poste
Instalao de armrio
e vedao
Data: 28-12-2015
Edio: 00
AVALIAO DE RISCOS
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
RISCOS
ATIVIDADE/PERIGOS
Queda ao mesmo
nvel
Movimentao
manual de cargas
Utilizao de
ferramentas
manuais e eltricas
Golpes, cortes,
perfuraes,
projeo de
partculas,
Entalamento
NVEL DE
RISCO
Evitar a acumulao de materiais no cho que impeam a fcil deslocao e que possam provocar quedas;
Manter a zona de trabalho limpa e arrumada;
Desimpedir as zonas de passagem.
Devem consultar a ITS_01 - Movimentao manual de cargas ANEXO 2
Delimitar a zona de trabalho, sinalizando-a adequadamente em todos os sentidos para a proteger de estranhos e a identificar aos trabalhadores;
Utilizar a roupa de trabalho adequada; Usar os EPI adequados (capacete de proteo, calado de proteo e luvas de proteo mecnica)
quando aplicvel;
Utilizar corretamente as ferramentas manuais, de acordo com o fim a que estas se destinam;
O trabalho deve ser organizado, tendo em conta nomeadamente a circulao dos operrios afetos atividade existente no mesmo local;
Verificar o estado das ferramentas antes da sua utilizao. No devem ser utilizadas ferramentas danificadas;
A utilizao de ferramentas rotativas tais como berbequins, serra eltrica, chaves de parafusos eltricas, etc., dever ser feita sem luvas e com
vesturio justo nas mangas para evitar o enrolamento dessas peas de vesturio nos rgos rotativos daqueles equipamentos.
Utilizar os elementos auxiliares ou acessrios que, necessitar para realizar cada operao, nas melhores condies de segurana.
Sempre que o manuseamento do equipamento provoque projeo de partculas deve-se utilizar culos de proteo.
Instalao de
Equipamentos em
poste
Instalao de
armrio e vedao
Cnetica
Eltricos
Data: 28-12-2015
Ligao do
equipamento de
telecomunicaes
Utilizar corretamente as ferramentas manuais, de acordo com o fim a que estas se destinam;
Utilizar os EPIs adequados preveno dos perigos e riscos identificados.
Dever previamente, caso seja possvel, proceder-se consignao das instalaes corte de energia desligando os equipamentos e instalaes
em tenso.
Antes do inicio de qualquer trabalho dever ser verificado que toda a instalao eltrica se encontra fora de tenso e que j no se encontra
energia residual nos cabos eltricos e equipamentos,
Os colaboradores devero manter sempre a distncia de segurana de partes em tenso, que possam oferecer risco de eletrocusso.
Edio: 00
AVALIAO DE RISCOS
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
RISCOS
ATIVIDADE/PERIGOS
Entaladela /
esmagamento por
capotamento das
mquinas
NVEL DE
RISCO
Movimentao
mecnica de cargas
Atropelamento ou
choque de veculos
Instalao de
Capotamento,
Esmagamento,
Atropelamento,
Data: 28-12-2015
equipamentos e
passagem de cabos
com recurso a
plataforma elevatria
Edio: 00
Dono da Obra:
AVALIAO DE RISCOS
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
Data: 28-12-2015
Edio: 00
ID: ITS_04
ED: 02
Data: 01-06-2014
1. DEFINIES
Escada de mo: aparelho porttil composto por duas peas paralelas ou ligeiramente convergente (bandos ou
montantes), unidas regulares por degraus e que serve para subir ou descer de um nvel para outro. O seu
comprimento pode ser fixo (escada simples de um lano) ou ajustvel (escada extensvel);
Escada Extensvel: Escada de mo formada por dois ou mais lanos e que pode ser estendida;
Escadote: formada por duas seces, unidas por uma dobradia metlica, que se dobram e fecham entre si.
Principais Tarefas: Equipamento que serve para subir ou descer de um nvel para outro, composto por duas
peas paralelas (montantes) unidas em intervalos regulares por degraus.
A utilizao de escadas portteis deve revestir-se de alguns cuidados prvios que tm a ver, nomeadamente, com
a escolha do tipo de escada mais adequado ao tipo de trabalho, com o estado de conservao da mesma e com a
resistncia da superfcie de apoio.
As escadas portteis devem ter uso restrito para acessos de carcter ocasional e apoio a servios de pequena
envergadura e durao.
A escada deve ser colocada de modo que a base fique apoiada em pontos solidamente fixos, que
a impeam de deslizar.
Em nenhuma circunstncia a escada pode ficar assente sobre materiais soltos, caixotes ou outros
objetos que possam vir a provocar a sua instabilidade ou oscilao.
Sempre que no seja possvel colocar a base dos montantes sobre um plano horizontal fixo,
devem usar-se estabilizadores ou ps regulveis.
Nos casos em que se verifique o risco de afundamento dos ps, devem ser usadas bases de
madeira com dimenses de pelo menos 20 x 20 cm.
O apoio superior da escada deve ficar estvel, devendo, para tal, verificar-se uma das seguintes
situaes:
Nota: Ter ateno se as superfcies de apoio da base e do topo da escada apresentam aderncia diminuda,
por ao do gelo, musgo ou outra.
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Posicionamento da escada
3.3
ID: ITS_04
ED: 02
Data: 01-06-2014
Fixao da escada
Nota: Para trabalhos de curta durao e sem exigncia de grandes esforos do utilizador, aceita-se
que um trabalhador colocado na base da escada possa servir como agente de imobilizao,
impedindo os movimentos laterais desta e travando a base dos montantes com os ps.
3.4
Utilizao da escada
Na subida (descida)
Na subida olhar sempre para cima, para evitar bater com a cabea em obstculos que se
encontrem no seu caminho.
A descida deve ser sempre efetuada de frente para a escada. No passar mais que um degrau de
cada vez, nem saltar da escada para o solo.
Na subida (e descida) as mos devem estar livres; s assim garantida a regra dos 3 pontos de
apoio: 1 mo + 2 ps, ou 2 mos + 1 p. As mos devem apoiar-se nos degraus para evitar o
escorregamento em caso de quebra ou falha de um degrau.
Os materiais e ferramentas devem ser transportados numa bolsa ou utilizando uma corda de
servio; em nenhuma circunstncia devem ser transportados nas mos.
Durante as operaes de subida / descida devero ser suspensas as atividades que possam
colocar em risco o equilbrio da escada ou da pessoa que sobe /desce.
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ID: ITS_04
ED: 02
Data: 01-06-2014
No posto de trabalho
3.5
A altura da escada deve ser a suficiente de modo que o trabalhador no necessite de subir para
alm do 4. degrau a contar do topo.
Concluda a subida, fixar o anti quedas num ponto solidamente fixo e procurar a melhor posio
para a execuo do trabalho.
Prender-se com a corda de amarrao (corda com regulador) em torno de um ponto fixo cuja
resistncia foi previamente verificada.
As ferramentas ou equipamentos que esto a ser usadas no devem colocar-se nos degraus;
para tal, utilizar sacos, bolsas ou abraadeiras com anis.
3.6
O transporte manual de escadas ou escadotes por dois trabalhadores deve ser efetuado:
Com as escadas extensveis recolhidas e amarradas;
Com as cordas (das escadas extensveis) sem arrastar pelo cho;
Com os escadotes fechados;
3.7
Sistema de amarrao
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Dono da Obra:
AVALIAO DE RISCOS
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
Data: 28-12-2015
Edio: 00
ID: ITS_01
ED: 02
Data: 01-06-2014
1. DEFINIES
Movimentao Manual de Cargas: qualquer operao de transporte e sustentao de uma carga, por um
ou mais trabalhadores (ex.: levantar, agarrar, abaixar, empurrar, puxar, transportar ou levantar uma carga).
A ocorrncia de acidentes neste tipo de operao consequncia de movimentos incorretos ou de esforos
fsicos exagerados, de grandes distncias de elevao, do abaixamento e transporte, bem como de perodos
insuficientes de repouso, pois estamos em presena, por vezes, de cargas volumosas.
Sobre esforos ou movimentos incorretos (de que pode resultar hrnia discal, rotura de ligamentos,
leses musculares e das articulaes)
Entaladela
Esmagamento
Queda de objetos
Queda em altura
Adotar uma posio correta de trabalho (ver Figura 1), tendo em ateno os seguintes aspetos:
O centro de gravidade do trabalhador deve estar o mais prximo possvel e por cima do centro
de gravidade da carga.
O equilbrio do trabalhador que movimenta uma carga depende essencialmente da posio dos
ps, que devem enquadrar a carga.
Adotar um posicionamento correto. Para tal, o dorso deve estar direito e as pernas fletidas.
Usar a fora das pernas. Os msculos das pernas devem ser usados em primeiro lugar em
qualquer ao de elevao.
Fazer trabalhar os braos em trao simples, isto , estendidos. Devem, acima de tudo, suster a
carga e no levant-la.
Usar o peso do corpo para reduzir o esforo das pernas e dos braos.
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ID: ITS_01
ED: 02
Data: 01-06-2014
Orientar os ps. Quando uma carga levantada e em seguida deslocada, preciso orientar os
ps no sentido em que se vai efetuar a marcha, a fim de encadear o deslocamento com o
levantamento.
Escolher a direo de impulso da carga. O impulso pode ser usado para ajudar a deslocar ou
empilhar uma carga.
Garantir uma correta posio das mos. Para manipular objetos pesados ou volumosos, deve-se
usar a palma das mos e a base dos dedos. Quanto maior for a superfcie de contacto das mos
com a carga, maior segurana existir. Para favorecer um bom posicionamento das mos,
colocar calos sob as cargas.
cargas
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Dono da Obra:
AVALIAO DE RISCOS
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
Data: 28-12-2015
Edio: 00
ID: ITS_02
ED: 02
Data: 01-06-2014
1. DEFINIES
Movimentao Mecnica de Cargas: qualquer operao de transporte e sustentao de uma carga atravs
de meios mecnicos (ex.: levantar, baixar, transportar ou levantar uma carga com grua fixa ou mvel,
empilhador, etc.).
A ocorrncia de acidentes neste tipo de operao consequncia de manuseamento incorreto, choques com
objetos ou mau acondicionamento da carga a transportar, pois estamos em presena, por vezes, de cargas
volumosas e pesadas.
Quedas em altura
Entaladela
Eletrocusso
Esmagamento
Cortes
ID: ITS_02
ED: 02
Data: 01-06-2014
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Dono da Obra:
AVALIAO DE RISCOS
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
Data: 28-12-2015
Edio: 00
ID: ITS_09
ED: 02
Data: 01-06-2014
1. DEFINIES
Plataforma Autoelevatria uma mquina que se desloca sobre rodas, e que dispe de uma lana
telescpica, na extremidade da qual existe uma barquinha preparada para suportar pessoas e, a partir da qual
possvel controlar a mquina. Tem por objetivo elevar pessoas e auxiliar a realizao de trabalhos que, pela sua
curta durao no justificam a montagem de um andaime.
Carga Mxima o maior peso que o equipamento pode suportar (indicado pelo fabricante).
Estes equipamentos elevatrios so constitudos por plataformas de trabalho assentes numa estrutura elevatria
geometricamente deformvel. Permitem a realizao de trabalhos em pontos elevados, possibilitando a um ou
mais trabalhadores atuar na proximidade da frente de trabalho. As plataformas podem variar a sua altura,
permitindo ao trabalhador atuar em diferentes nveis com as ferramentas e materiais.
Queda de objetos
Queda em altura
Atropelamento
Sobre esforos
Eletrocusso
Esmagamento
Entaladela
Capotamento e coliso
2.
3.
Uma plataforma de trabalho (cesto), composta por uma base cercada por um guarda-corpos.
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ID: ITS_09
ED: 02
Data: 01-06-2014
Os diferentes equipamentos devem ser utilizados de acordo com as instrues do seu fabricante. Os
operadores nunca devero adaptar determinado equipamento para outro tipo de utilizao. (ex: o
equipamento de utilizao fixa ser utilizado como de utilizao contnua).
Antes da movimentao consultar o diagrama de cargas especfico do equipamento tendo em conta o ponto
mais desfavorvel da movimentao.
A capacidade de carga permitida depende da fora exercida, brao de carga e da altura (distncia) de
trabalho.
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ID: ITS_09
ED: 02
Data: 01-06-2014
(Operador);
equipamento;
Se o momento de carga (L x a) for igual ao momento da plataforma (G x b), a plataforma elevatria j est
sobrecarregada, existindo o risco de tombo ou capotamento.
No
sobrecarregar
os
equipamentos,
caso
eles
permitam
manuseamento de cargas;
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ID: ITS_09
ED: 02
Data: 01-06-2014
H que ter ateno redobrada nas movimentaes da plataforma. Existem riscos como, por
exemplo:
O choque contra uma estrutura, um muro ou um objeto mvel, como uma grua, outra plataforma ou
uma grua-ponte;
O operador, durante a movimentao do cesto e do prprio equipamento, dever estar com a total noo do
que se encontra em seu redor de modo a evitar choques ou bloqueamentos. O conhecimento de todos os
comandos ajuda a uma operao segura e eficiente;
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ID: ITS_09
ED: 02
Data: 01-06-2014
proibido:
Assegurar a operao e manuteno por pessoas especializadas (devidamente habilitadas com conhecimento
dos limites das caractersticas da mquina, bem como o espao necessrio para manobrar);
Utilizar EPI adequados (capacete, botas, luvas, culos e mscara) durante as operaes de manuteno;
Sistema de amarrao
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ANEXO XI
PROJETO DE ESTALEIRO
Dono da Obra:
PROJETO ESTALEIRO
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
7. Proibies:
Data: 28-12-2015
Edio: 00
ANEXO XII
CONTROLO DE EQUIPAMENTOS DE APOIO
Edio:
N. do
Equipamento
Obra:
Empresa
N de Srie
Tipo
Marca / Modelo
MACHRENT
80345
Mini - Escavadora
Kubota / 435
2007
N/A
18-12-2014
TELCABO
100034117
Palfinger / PK23002
2005
N/A
10-08-2015
45-BB-45
TRANSGRUA
171210706
Plataforma elevatria
2008
N/A
16-02-2015
04-FM-32
EQUIPAMENTO
Ano
MI
PM RUR DCE CC
Data da
Verificao
Observaes
[ 1 ]: MI-Manual de Instrues/ Especificaes no caso de Andaimes; PM-Plano de Manuteno; RUR-Registo da ltima Reviso;
DCE-Declarao Conformidade CE ou relatrio segundo DL 50/05; CC-Certificado Cabos
Carina Mota
Data:
28-12-2015
Pg 1 de 1
ANEXO XIII
PLANO DE IDENTIFICAO E SADE COLABORADORES
REGISTO DE CONTROLO DE DISTRIBUIO DE EPI
PLANOS DE FORMAO E INFORMAO DOS TRABALHADORES
Lista de Trabalhadores
V_LT_VDF_Drivetel_2015-11-18
DRIVETEL, SA
Medicina do Trabalho
Identificao
Resultado
Nome
Categoria Profissional
Result.
Validade
Bsicos
Trab. Altura
AP/APC/R
Bill Bastos
Bruno Azevedo
Carlos Oliveira
Daniel Ferreira
Fbio Coutinho
Francisco Flor
Tcnico Telecomunicaes
Gestor Projeto
Tcnico Telecomunicaes
Tcnico Telecomunicaes
Tcnico Telecomunicaes
Tcnico Telecomunicaes
Apto
Apto
Apto
Apto
Apto
Apto
08-08-2016
30-10-2015
30-10-2015
25-11-2015
21-07-2016
10-09-2016
01-08-2014
08-04-2011
18-12-2012
01-11-2013
07-07-2014
08-09-2014
01-06-2015
05-01-2015
05-01-2015
05-01-2015
05-01-2015
01-06-2015
Aprovado
Rejeitado
Rejeitado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Tcnico Telecomunicaes
Apto
08-09-2016
09-03-2015
01-06-2015
Aprovado
Jair Moraes
Tcnico Telecomunicaes
Apto
07-08-2017
09-07-2012
05-01-2015
Aprovado
Notas
Formao - 1
socorros
RSAIV
Trabalhos em Altura
Vizinhana
Tenso
Trabalhos Vias
Rodovirias e
Proximidade
ORAC
ORAP
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Nivel
FAM - Caducada
FAM - Caducada
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
II
II
II
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Joo Pombal
Engenheiro de Telecomunicaes
Apto
25-02-2017
08-04-2011
05-01-2015
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Tcnico Telecomunicaes
Tcnico Telecomunicaes
Tcnico Telecomunicaes
Tcnico Telecom. - Ajudante
Tcnico Telecomunicaes
Tcnico Telecom. - Ajudante
Tcnico Telecomunicaes
Apto
Apto
Apto
Apto
Apto
Apto
Apto
14-09-2017
08-08-2016
22-11-2015
13-08-2017
25-11-2015
01-09-2017
25-11-2015
21-01-2014
01-08-2014
01-11-2013
03-08-2015
01-11-2013
17-08-2015
15-11-2013
05-01-2015
01-06-2015
05-01-2015
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
II
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
05-01-2015
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Pedro Oliveira
Engenheiro de Telecomunicaes
Apto
21-09-2017
08-01-2014
05-01-2015
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Rafael Pereira
Renato Alexandre
Vitor Ramos
Tcnico Telecomunicaes
Tcnico Telecomunicaes
Gestor Projeto
Apto
Apto
Apto
22-11-2015
08-01-2017
11-05-2017
11-11-2013
05-01-2015
12-07-2012
05-01-2015
01-06-2015
05-01-2015
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado Condicionado
Rejeitado
Caduca em 30 dias
Caduca em 60 dias
05-01-2015
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Data: 18-11-2015
CSO:
ANA PATRCIA DE
CARVALHO MONTEIRO
V_LT_VDF_Drivetel_2015-11-18
Reviso: R - 11/2015 00
Lista de Trabalhadores
V_LT_VDF_Manex_2015-12-21
Manex - Unipessoal,
Lda.
Medicina do Trabalho
Identificao
Nome
Nacionalidade
Result.
Validade
Bsicos
Trab. Altura
Alexandre Almeida
Portuguesa
Apto
24-02-2017
05-04-2012
12-01-2015
Resultado
AP/APC/R
Notas
RSAIV
Trabalhos em Altura
Validade
Nivel
Validade
12-01-2017
II
17-04-2016
Aprovado
Carlos Silvestre Bernardes
Cordeiro
Portuguesa
Apto
03-09-2017
09-09-2015
09-09-2017
Aprovado
Aprovado
Aprovado Condicionado
Rejeitado
CSO:
MARIA JOO DA
FONSECA
GOMES
Data: 21-12-2015
V_LT_VDF_Manex_2015-12-21
Reviso: R - 12/2015 00
Lista de Trabalhadores
V_LT_VDF_Violetcable_2015-06-19
Violetcable, Lda.
Segurana Social
NIF
Identificao
Medicina do Trabalho
Resultado
LO
Nome
Aprovado
Aprovado Condicionado
Rejeitado
CSO:
RENATA FILIPA
SANTOS CRAVEIRO
RODRIGUES
Nacionalidade
Portuguesa
Categoria Profissional
Tcnico
Telecomunicaes
Notas
Nmero
Drivitel
NISS
214922987 11337108104
Ms Ref.
AT
Exame
Result.
30/12/2013
Apto
Validade
2 30/12/2015
Basicos
Trab. Altura
AP/APC/R
01/07/2013
05/01/2015
Aprovado
Data: 19/06/2015
V_LT_VDF_Violetcable_2015-06-19
Reviso: R - 06/2015 00
Lista de Trabalhadores
V_LT_VDF_Violetcable_2015-06-19
Violetcable, Lda.
Formao - 1
socorros
Identificao
Nome
Data
Validade
RSAIV
Data
Validade
Trabalhos em Altura
Data
Nivel
II
Validade
Trabalhos em Telhados
e Coberturas
Data
Trabalhos espaos
confinados
Validade Data
Validade Data
STAP
Vizinhana Tenso
Validade Data
Validade
TET/BT
Data
Validade
17/04/2016
Aprovado
Aprovado Condicionado
Rejeitado
CSO:
RENATA FILIPA
SANTOS CRAVEIRO
RODRIGUES
Data: 19/06/2015
V_LT_VDF_Violetcable_2015-06-19
Reviso: R - 06/2015 00
Lista de Trabalhadores
V_LT_VDF_Violetcable_2015-06-19
Violetcable, Lda.
STCVP
2 Anos
Identificao
Nome
Data
SHST (data)
Validade Data
Validade Data
Trabalhos Vias
Rodovirias e
Proximidade
Validade Data
Manobradores
Validade Data
Validade
ORAC
Data
Validade Data
ORAP
Notas
Validade
25/10/2013 31/10/2018
Aprovado
Aprovado Condicionado
Rejeitado
CSO:
RENATA FILIPA
SANTOS CRAVEIRO
RODRIGUES
Data: 19/06/2015
V_LT_VDF_Violetcable_2015-06-19
Reviso: R - 06/2015 00
Lista de Trabalhadores
V_LT_VDF_Telcabo_2015-11-16
Telcabo - Telecomunicaes e
Electricidade, S.A.
Identificao
Categoria Profissional
Nome
Result.
Validade
Basicos
Chefe de Equipa
Encarregado 2
Apto
Apto
16-Jan-2016
14-Mar-2016
27-Mar-2015
1-Ago-2014
Chefe Equipa
Apto
3-Set-2016
30-Set-2013
Auxiliar Montagens
Apto
1-Out-2017
Oficial principal
Apto
14-Mar-2016
Auxiliar Montagens
Apto
cond.
7-Nov-2016
Trab. Altura
Resultado
Notas
Formao - 1
socorros
RSAIV
AP/APC/R
Trabalhos em Altura
TET/BT
Instalao
Callha Soll
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
30-Set-2013
Aprovado
Aprovado
12-Jan-2015
4-Nov-2014
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
20-Mai-2013
20-Mai-2013
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
4-Dez-2014
29-Jul-2013
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Apto
6-Fev-2016
2-Set-2012
6-Fev-2013
Aprovado
Aprovado
Apto
7-Mar-2016
7-Mai-2014
28-Mar-2014
Aprovado
Aprovado
Apto
Apto
Apto
Apto
9-Mai-2016
2-Abr-2016
6-Fev-2016
14-Nov-2016
20-Nov-2014
24-Mar-2014
19-Fev-2015
17-Dez-2014
28-Mar-2014
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
12-Jan-2015
II
Aprovado
Apto
19-Set-2016
12-Jan-2015
12-Jan-2015
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Encarregado 2
Chefe Equipa
Chefe Departamento
Encarregado 2
Oficial - Montador Redes
Telecomunicaes
Chefe Equipa
Auxiliar Montagens
Apto
Apto
14-Mar-2016
5-Out-2017
7-Mar-2014
22-Abr-2014
12-Jan-2015
1-Ago-2013
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Chefe Equipa
Apto
28-Fev-2016
24-Jul-2011
31-Mai-2013
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Apto
1-Out-2017
17-Mar-2014
3-Set-2013
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Apto
13-Jun-2016
28-Jan-2014
Aprovado
Aprovado
Apto
6-Fev-2017
12-Set-2013
II
Aprovado
Aprovado
Apto
7-Mar-2016
13-Jan-2015
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Conferente
Engenheiro Electrnico e
Telecomunicaes
Auxiliar Montagens
Apto
27-Fev-2016
3-Mar-2014
Auxiliar Montagens
Apto
7-Mar-2016
11-Fev-2014
Chefe de Equipa
Apto
27-Dez-2015
22-Abr-2014
Auxiliar Montagens
Oficial - Montador Redes
Telecomunicaes
Encarregado 2
Tcnico Telecomunicaes
Apto
5-Set-2016
11-Abr-2011
Apto
7-Fev-2016
14-Jun-2013
Apto
Apto
7-Fev-2016
10-Jan-2016
19-Nov-2007
3-Jun-2013
Chefe Departamento
Apto
5-Set-2016
Apto
7-Mar-2016
31-Out-2014
Engenheiro Electrotcnico
Chefe de Equipa
Pr-Oficial
Chefe Equipa
Apto
Apto
Apto
Apto
7-Mar-2016
14-Mar-2016
28-Mar-2016
9-Mai-2016
6-Mar-2014
10-Mar-2014
4-Dez-2014
7-Mar-2014
5-Jan-2015
4-Abr-2014
22-Abr-2014
10-Jun-2011
25-Set-2014
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Condcionado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
II
Aprovado
Aprovado
Falta o registo
EPI bsicos
Aprovado
Desenhador Projectista
Apto
16-Mai-2016
17-Mai-2013
Tcnico Telecomunicaes
Chefe Equipa
Encarregado 2
Apto
Apto
Apto
27-Dez-2015
10-Abr-2016
6-Mar-2016
22-Out-2013
11-Mar-2014
24-Mai-2013
27-Dez-2013
23-Out-2013
4-Fev-2015
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Condcionado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
18-Out-2014
26-Jan-2015
Aprovado
Aprovado
Falta registo de
EPI's de TA.
Engenheiro Electrotcnico
Apto
14-Mar-2016
29-Abr-2014
31-Out-2013
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Apto
17-Jan-2016
13-Mar-2014
23-Jul-2013
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Apto
29-Nov-2015
14-Abr-2013
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
II
Aprovado
Apto
10-Jan-2016
7-Mar-2014
Oficial principal
Apto
7-Nov-2016
12-Jun-2014
13-Out-2014
Auxiliar Montagens
Chefe Equipa
Apto
Apto
29-Nov-2015
27-Dez-2015
6-Fev-2014
5-Mai-2014
10-Abr-2013
2-Ago-2012
Aprovado
Condcionado
Aprovado
Aprovado
Oficial Principal
Apto
6-Fev-2016
30-Abr-2014
9-Set-2013
Aprovado
Pr-Oficial
Apto
13-Jun-2016
30-Abr-2014
Apto
19-Set-2016
12-Jan-2015
12-Jan-2015
Aprovado
7-Jan-2014
Aprovado
Aprovado
Condcionado
Aprovado
Apto
3-Jan-2016
24-Mar-2014
Apto
6-Dez-2015
26-Mar-2013
Ajudante
Apto
14-Mar-2016
10-Mar-2014
Encarregado 2
Apto
5-Out-2016
7-Jan-2015
Pr-Oficial
Encarregado 2
Apto
Apto
6-Fev-2017
14-Mar-2016
9-Abr-2014
12-Mar-2014
Falta registo de
EPI's de TA
Aprovado
Rejeitado
20-Mai-2013
3-Jan-2014
5-Jan-2015
Aprovado
Aprovado
27-Mai-2010
Certificado de Conduo /
Manobrao de Plataformas
Elevatrias
13-Dez-2012
Certificado de Conduo /
Manobrao de Plataformas
Elevatrias
27-Mai-2010
Certificado de Conduo /
Manobrao de Plataformas
Elevatrias
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Condcionado
Notas
Aprovado
Encarregado 2
ORAC
11-Abr-2007
Chefe de Equipa
Manobradores
Data
Trabalhos Vias
Rodovirias e
Proximidade
Nivel
ANA PATRCIA DE
CARVALHO MONTEIRO
CSO:
Medicina do Trabalho
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Rsaiv por assinar
Aprovado
RSAIV
caducado
Falta registo de
EPI's de TA
Falta o registo
de EPI's de TA
Rejeitado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
V_LT_VDF_Telcabo_2015-11-16
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Data: 16-11-2015
Reviso: R - 11/2015 00
Lista de Trabalhadores
V_LT_VDF_Telcabo_2015-11-16
Telcabo - Telecomunicaes e
Electricidade, S.A.
Identificao
Categoria Profissional
Nome
Result.
Validade
Trab. Altura
Resultado
Notas
Formao - 1
socorros
RSAIV
AP/APC/R
TSHST
Apto
6-Jun-2016
25-Set-2013
Aprovado
Aprovado
Pintor
Apto
5-Out-2016
11-Jan-2014
3-Dez-2013
Aprovado
Aprovado
Oficial Principal
Apto
2-Mai-2016
30-Jul-2014
22-Mai-2013
Aprovado
Aprovado
Apto
1-Out-2017
21-Mar-2014
7-Abr-2014
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Apto
12-Dez-2015
7-Mar-2014
Ajudante
Enegenheiro Electrotcnico
Chefe Equipa
Apto
Apto
Apto
10-Jul-2017
16-Jan-2016
27-Mar-2016
19-Mar-2014
27-Mar-2015
2-Fev-2015
Chefe Equipa
Apto
14-Nov-2016
22-Fev-2014
Apto
14-Mar-2016
15-Out-2013
29-Mai-2015
Aprovado
Aprovado
Apto
10-Jan-2016
10-Abr-2014
19-Nov-2013
Aprovado
Aprovado
Apto
17-Nov-2014
Aprovado
Encarregado 2
Oficial - Montador Redes
Telecomunicaes
Oficial Principal
Oficial - Montador Redes
Telecomunicaes
Auxiliar Montagens
Chefe Equipa
3-Abr-2013
2-Fev-2015
30-Mai-2016
17-Nov-2014
Apto
5-Set-2016
7-Mar-2014
Apto
Apto
6-Fev-2016
6-Fev-2016
7-Mar-2014
17-Abr-2014
Tcnico Telecomunicaes
Apto
16-Mai-2016
15-Abr-2013
Ajudante
Apto
4-Abr-2016
11-Mar-2014
Apto
27-Dez-2015
3-Mar-2014
Chefe Equipa
Apto
28-Nov-2016
10-Abr-2014
Chefe Equipa
Apto
11-Out-2015
14-Mar-2014
2-Jan-2013
26-Jan-2014
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
20-Mai-2013
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Condcionado
Aprovado
24-Fev-2013
Aprovado
15-Jan-2014
6-Mai-2014
RSAIV por
assinar
Aprovado
Oficial Principal
Apto
6-Fev-2016
17-Mai-2013
Apto
2-Abr-2016
17-Mar-2014
Apto
28-Fev-2016
19-Dez-2014
Apto
6-Mar-2016
4-Dez-2014
Tcnico de Telecomunicaes
Oficial - Montador Redes
Telecomunicaes
Apto
28-Fev-2016
13-Jan-2015
Apto
27-Mar-2016
14-Mar-2014
18-Out-2014
Aprovado
Chefe Equipa
Apto
2-Mai-2016
25-Mar-2014
22-Jan-2014
Aprovado
Chefe Equipa
Apto
10-Abr-2016
21-Fev-2014
10-Out-2014
Apto
16-Jan-2017
1-Abr-2014
Aprovado
Condcionado
Tcnico Telecomunicaes
Auxiliar Montagens
Apto
Apto
5-Out-2017
9-Out-2017
29-Jan-2014
23-Mai-2013
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Chefe Equipa
Apto
4-Set-2016
9-Dez-2014
Aprovado
Aprovado
Pr-Oficial
Assistente Tcnico (Grau II)
Auxiliar Montagens
Engenheiro Civil
Chefe Equipa
Chefe Equipa
Chefe Equipa
Chefe Equipa
Oficial - Montador Redes
Telecomunicaes
Apto
Apto
Apto
Apto
Apto
Apto
Apto
Apto
7-Nov-2016
16-Mai-2016
9-Mai-2016
9-Out-2017
30-Mai-2016
6-Fev-2016
5-Set-2016
6-Mar-2016
5-Mar-2014
16-Out-2014
5-Mar-2014
13-Set-2011
14-Mar-2014
10-Mar-2014
3-Mar-2014
10-Mar-2014
11-Out-2012
6-Jan-2014
9-Set-2013
4-Dez-2013
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Apto
28-Mar-2016
20-Mai-2013
18-Out-2014
4-Set-2016
7-Abr-2014
31-Jan-2016
3-Mar-2014
Auxiliar Montagens
Chefe Equipa
Apto
Cond.
Apto
Auxiliar Montagens
Apto
11-Abr-2016
7-Abr-2014
7-Abr-2014
Pintor
Auxiliar Montagens
Chefe Equipa
Oficial Principal
Apto
Apto
Apto
Apto
16-Jan-2017
27-Dez-2015
8-Mai-2017
30-Mai-2016
27-Mar-2015
11-Fev-2014
31-Mar-2012
8-Mai-2014
28-Jan-2014
31-Mar-2012
9-Dez-2013
Apto
4-Abr-2016
29-Abr-2014
Auxiliar Montagens
Apto
27-Jun-2016
5-Mar-2014
Pr-Oficial
Apto
7-Nov-2016
19-Mar-2014
Apto
9-Mai-2016
9-Ago-2013
Apto
10-Jan-2016
3-Mar-2014
Apto
10-Jan-2016
Apto
Encarregado 2
Apto
Oficial principal
Apto
12-Set-2016
17-Dez-2014
Chefe de Equipa
Apto
27-Fev-2017
25-Nov-2013
ANA PATRCIA DE
CARVALHO MONTEIRO
Aprovado
II
Aprovado
II
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
II
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Falta registo de
EPI's de TA
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
II
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
II
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Condcionado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
ORAC
Notas
Aprovado
27-Mai-2010
Certificado de Conduo /
Manobrao de Plataformas
Elevatrias
27-Mai-2010
Certificado de Conduo /
Manobrao de Plataformas
Elevatrias
27-Mai-2010
Certificado de Conduo /
Manobrao de Plataformas
Elevatrias
31-Mar-2015
27-Mai-2010
Certificado de Conduo /
Manobrao de Plataformas
Elevatrias
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
RSAIV - Falta
Assinar
Aprovado
Aprovado
6-Mai-2013
Aprovado
Aprovado
15-Mai-2013
Rejeitado
RSAIV
Caducado
Rejeitado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
6-Set-2013
Aprovado
Aprovado
4-Abr-2016
6-Mai-2014
Aprovado
Aprovado
27-Mar-2016
17-Fev-2014
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
12-Jan-2015
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
16-Set-2013
II
Aprovado
Rsaiv por assinar
Aprovado
16-Jul-2013
Manobradores
Data
Aprovado
Trabalhos Vias
Rodovirias e
Proximidade
Aprovado
FAM caducada
13-Mai-2014
Instalao
Callha Soll
Aprovado
Aprovado
Condcionado
TET/BT
Aprovado
Aprovado
Rejeitado
Trabalhos em Altura
Nivel
CSO:
Medicina do Trabalho
V_LT_VDF_Telcabo_2015-11-16
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Certificado de Conduo /
Manobrao de Plataformas
Elevatrias
27-Mai-2010
Certificado de Conduo /
Manobrao de Plataformas
Elevatrias
27-Mai-2010
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Data: 16-11-2015
Reviso: R - 11/2015 00
Lista de Trabalhadores
V_LT_VDF_Telcabo_2015-11-16
Telcabo - Telecomunicaes e
Electricidade, S.A.
Identificao
Categoria Profissional
Nome
Medicina do Trabalho
Resultado
Result.
Validade
Basicos
Trab. Altura
AP/APC/R
Notas
Formao - 1
socorros
RSAIV
Trabalhos em Altura
Apto
Apto
9-Mai-2016
28-Mar-2016
13-Fev-2015
5-Mar-2014
19-Ago-2013
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Tcnico Telecomunicaes
Apto
9-Jan-2017
7-Abr-2014
7-Abr-2014
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Apto
5-Set-2016
20-Fev-2012
Aprovado
Aprovado
13-Dez-2015
3-Mai-2014
3-Mar-2014
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
10-Abr-2016
31-Mar-2014
6-Nov-2014
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
7-Mar-2016
13-Ago-2014
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Apto
Apto
Condicion
ado
Apto
Apto
14-Mar-2016
3-Mar-2014
Apto
27-Jun-2016
13-Dez-2013
Aprovado
Aprovado
Engenheiro Civil
Apto
28-Fev-2016
11-Mai-2012
25-Set-2012
Aprovado
Aprovado
Tcnico Telecomunicaes
Apto
16-Mai-2016
13-Mar-2014
27-Nov-2014
Aprovado
Chefe Equipa
Apto
6-Dez-2015
6-Mar-2014
2-Dez-2011
Apto
Apto
Apto
8-Mai-2017
9-Mai-2016
10-Abr-2016
15-Mai-2015
12-Jan-2015
20-Jan-2014
Apto
5-Dez-2016
16-Dez-2014
Chefe Equipa
Engenheiro Electrotcnico
Engenheiro Tcnico Civil
Oficial -Montador Redes
Telecomunicaes
Tcnico Telecomunicaes
Auxiliar Montagens
Auxiliar Montagens
Auxiliar Montagens
Apto
Apto
Apto
Apto
10-Out-2016
9-Jan-2017
31-Jan-2016
31-Jul-2016
28-Jun-2012
5-Mar-2014
9-Abr-2013
3-Mar-2014
5-Abr-2013
28-Mai-2013
19-Nov-2012
22-Out-2014
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Chefe Equipa
Apto
9-Jan-2016
20-Nov-2014
24-Nov-2014
Aprovado
Tcnico Telecomunicaes
Apto
6-Dez-2015
28-Mar-2014
20-Out-2014
Aprovado
Auxiliar Montagens
Auxiliar Montagens
Engenheiro Tcnico Civil
Oficial - Montador Redes
Telecomunicaes
Apto
Apto
Apto
4-Abr-2016
1-Out-2017
7-Mar-2016
10-Mar-2014
20-Mar-2014
28-Fev-2014
21-Out-2013
13-Out-2014
14-Fev-2014
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Apto
16-Mai-2016
20-Mar-2014
22-Mai-2013
5-Ago-2014
Aprovado
Condcionado
Aprovado
Rejeitado
Rejeitado
Aprovado
RSAIV por
assinar
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Rejeitado
Rejeitado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
II
II
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
II
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
RSAIV
Caducado
RSAIV
Caducado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
ORAC
Notas
11-Out-2013
Certificado de Conduo /
Manobrao de Plataformas
Elevatrias
27-Mai-2010
Certificado de Conduo /
Manobrao de Plataformas
Elevatrias
31-Mar-2015
1-Abr-2015
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Tcnico Telecomunicaes
Apto
Cond.
4-Set-2017
13-Fev-2014
Aprovado
Desenhador Projectista
Apto
11-Abr-2016
6-Mai-2014
Aprovado
Condcionado
Falta registo de
EPI's de TA.
Aprovado
Apto
1-Nov-2015
27-Mar-2014
15-Fev-2014
Rejeitado
FAM caducada
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Apto
28-Mar-2016
26-Jul-2013
10-Abr-2013
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Chefe de Equipa
Apto
4-Abr-2016
10-Mar-2014
20-Mai-2013
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Pr-Oficial
Assistente tcnico
Encarregado 2
Auxiliar Montagens
Auxiliar Montagens
Apto
Apto
Apto
Apto
Apto
7-Mar-2016
31-Jul-2017
28-Fev-2016
6-Fev-2016
27-Dez-2015
14-Nov-2014
9-Mar-2015
21-Nov-2014
30-Set-2013
22-Abr-2014
14-Nov-2014
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
II
II
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
21-Nov-2014
30-Set-2013
22-Abr-2014
Manobradores
Aprovado
Trabalhos Vias
Rodovirias e
Proximidade
Data
Engenheiro de Electrnica
Chefe Equipa
Instalao
Callha Soll
Nivel
TET/BT
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado Condicionado
Rejeitado
Caduca em 30 dias
Caduca em 60 dias
CSO:
ANA PATRCIA DE
CARVALHO MONTEIRO
Data: 16-11-2015
V_LT_VDF_Telcabo_2015-11-16
Reviso: R - 11/2015 00
Lista de Trabalhadores
V_LT_VDF_Manpower_2015-11-25
Manpower
Identificao
Categoria Profissional
Nome
Medicina do Trabalho
Result.
Validade
Basicos
Trab. Altura
Resultado
Notas
Formao - 1
socorros
RSAIV
Auxiliar de Montagens
Apto
9-Mar-17
22-Jan-15
Supervisor
Apto
14-Jan-16
3-Mar-14
Auxiliar de Montagens
Apto
30-Jul-17
25-Mar-14
19-Set-14
Aprovado
Auxiliar de Montagens
Apto
6-Abr-17
11-Ago-11
20-Mar-15
Rejeitado
Chefe de Equipa
Apto
5-Mai-16
27-Out-14
27-Out-14
Aprovado
Aprovado
Auxiliar de Montagens
Apto
20-Abr-17
23-Jan-15
2-Set-14
Aprovado
Auxiliar de Montagens
Apto
13-Jan-17
3-Jun-13
14-Abr-14
Auxiliar de Montagens
Apto
16-Mar-17
30-Set-13
Auxiliar de Montagens
Apto
9-Out-17
Auxiliar de Montagens
Apto
Tcnico de Telecomunicaes
Apto
Auxiliar de Montagens
Apto
Supervisor
Auxiliar de Montagens
Instalao
Callha Soll
No consta no mapa de
remuneraes da SS de
Outubro
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
16-Fev-14
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
18-Mar-14
25-Mar-14
Aprovado
Condicionado
20-Jan-17
6-Jan-14
30-Jun-14
Aprovado
14-Mar-16
28-Jun-13
28-Jan-13
26-Mar-16
15-Nov-13
15-Nov-13
Apto
3-Abr-16
18-Jul-14
Apto
9-Mar-17
9-Dez-14
Apto
Auxiliar de Montagens
Apto
Supervisor
Apto
14-Mai-16
II
Aprovado
II
Aprovado
Rejeitado
RSAIV Caducada
Rejeitado
II
Aprovado
Aprovado
Condicionado
Aprovado
7-Ago-13
Aprovado
13-Mai-14
Rejeitado
Auxiliar de Montagens
Apto
19-Fev-16
8-Abr-14
Tcnico de Telecomunicaes
Apto
26-Out-17
3-Mar-15
Auxiliar de Montagens
Apto
6-Mar-17
4-Dez-12
Tcnico de Telecomunicaes
Apto
28-Ago-16
25-Fev-15
15-Nov-13
Aprovado
Condicionado
Aprovado
Condicionado
Aprovado
Condicionado
Aprovado
Aprovado
Certificado de Formao
Profissional - Plataforma
Elevatria Mvel de Pessoas
/ Emiplhador Frontal 30-032015
Aprovado
Formao Profissional de
Segurana na
Movimentao Mecnica de
Cargas - Plataforma
Elevatrias. 13-06-2014
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
6-Mar-17
Notas
Aprovado
Aprovado
19-Mai-16
FAM - no se encontra
assinada pelo trabalhador,
tm at ao dia 02-12-2015
para enviarem a FAM
assinada
Aprovado
Rejeitado
Aprovado
13-Mai-14
ORAP
Aprovado
II
Auxiliar de Montagens
ORAC
Aprovado
Aprovado
22-Nov-12
Manobradores
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Condicionado
Trabalhos Vias
Rodovirias e
Proximidade
Aprovado
Rsaiv por assinar
II
Aprovado
Aprovado Condicionado
Rejeitado
Caduca em 30 dias
Caduca em 60 dias
Vizinhana
Tenso
Nivel
AP/APC/R
Aprovado
Aprovado
Condicionado
Trabalhos em Altura
Aprovado
Aprovado
Rejeitado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
No consta no mapa de
remuneraes da SS de
Outubro
Falta assinar Rsaiv
Registo de EPI's Bsicos
incompleto
Registo de EPI's Bsicos
incompleto
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Data: 25-11-2015
CSO:
ANA PATRCIA DE
CARVALHO MONTEIRO
V_LT_VDF_Manpower_2015-11-25
Reviso: R - 11/2015 01
Lista de Trabalhadores
V_LT_VDF_Upgradem_2015-11-13
Multipessoal Upgradem
Medicina do Trabalho
Identificao
Resultado
Notas
Nome
Categoria
Profissional
Result.
Validade
Bsicos
Trab. Altura
RSAIV
AP/APC/R
Auxiliar Montagens
Apto
26-Jun-16
9-Out-14
Aprovado
Tcnico Adjudante
Apto
30-Mai-16
9-Jun-14
Aprovado
Condicionado
Auxiliar Montagens
Apto
22-Mai-17
8-Abr-14
Chefe de Equipa
Apto
20-Jun-16
13-Out-14
Formao - 1
socorros
Aprovado
Condicionado
Aprovado
Condicionado
Aprovado
STAP
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Chefe de Equipa
Apto
30-Jun-16
1-Jul-14
Aprovado
Aprovado
Auxiliar Montagens
Apto
20-Jun-16
30-2-2014
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Auxiliar Montagens
Apto
24-Jun-16
30-Jun-14
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Oficial Montador
Redes Cominicao
Apto
17-Jun-17
5-Jul-13
5-Jul-14
Rejeitado
Aprovado
Rejeitado
Auxiliar Montagens
Apto
10-Jan-16
10-Jan-14
10-Jan-14
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Ajudante
Apto
3-Mar-17
13-Mar-15
3-Mar-15
31-Dez-16
7-Jan-15
RSAIV caducado
Aprovado
Juntista
Apto
Chefe de Equipa
Apto
9-Fev-17
17-Fev-14
17-Fev-14
Aprovado
Aprovado
Apto
8-Ago-17
27-Mai-13
9-Set-13
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Auxiliar Montagens
Apto
21-Nov-16
27-Mai-13
28-Nov-14
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Chefe de Equipa
Chefe Equipa
Oficial Montador
Redes
Telecomunicaes
Tcnico de
Telecomunicaes
Chefe Equipa
Apto
Apto
22-Mai-16
30-Mai-16
19-012-2014
9-Jun-14
15-Out-14
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Apto
26-Mai-16
30-Mai-14
29-Dez-14
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Apto
19-Jun-16
2-Fev-15
Apto
30-Mai-16
9-Jun-14
Ajudante
Apto
30-Mai-16
9-Jun-14
Apto
30-Mai-16
9-Jun-14
Apto
30-Mai-16
9-Jun-14
Apto
28-Mai-16
9-Jul-14
15-Dez-14
Apto
19-Jun-16
30-Jun-14
10-Out-14
Juntista
Tcnico
Telecomunicaes
Chefe Equipa
Apto
11-Fev-17
2-Jul-15
Apto
26-Out-17
8-Out-13
4-Abr-14
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Apto
30-Mai-16
9-Jun-14
10-Out-14
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Auxiliar Montagens
Oficial Montador
Redes
Telecomunicaes
Apto
5-Jun-17
29-Abr-14
4-Abr-14
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Apto
28-Mai-16
26-Mai-14
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Chefe Equipa
Apto
19-Jun-16
16-Jul-14
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Apto
22-Jan-17
7-Jan-15
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Auxiliar Montagens
Apto
14-Ago-16
11-Ago-14
Aprovado
Aprovado
Ajudante
Apto
20-Jun-16
14-Jul-14
Apto
24-Jul-16
28-Jul-14
Apto
8-Jun-17
27-Mai-13
Ajudante
Telecomunicaes
Chefe Equipa
Oficial Montador
Redes
Telecomunicaes
Chefe Equipa
Montador Redes
telecomunicaoes
Auxiliar Montagens
Ajudante
Apto
19-Jun-16
Ajudante
Apto
30-Mai-16
9-Jun-14
Ajudante
Apto
23-Abr-17
26-Abr-15
14-Out-14
Aprovado
29-Jun-14
14-Out-14
Aprovado
Aprovado
ORAP
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
12-Nov-14
Aprovado
Aprovado
Condicionado
Aprovado
Condicionado
Aprovado
Aprovado
Condicionado
ORAC
Aprovado
Auxiliar Montagens
Aprovado
Condicionado
Aprovado
Aprovado
Condicionado
Aprovado
Condicionado
Aprovado
Trabalhos Vias
Rodovirias e
Proximidade
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Joacir Boaventura
Instalao
Callha Soll
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Condicionado
Aprovado
Vizinhana
Tenso
Nivel
20-Out-14
Trabalhos em Altura
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Condicionado
Aprovado
Aprovado
Condicionado
Aprovado
Aprovado
II
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado
Aprovado Condicionado
Rejeitado
Caduca em 30 dias
Caduca em 60 dias
Data: 13-11-2015
CSO:
ANA PATRCIA DE
CARVALHO MONTEIRO
V_LT_VDF_Upgradem_2015-11-13
Reviso: R - 11/2015 00
ANEXO XIV
PLANO DE PROTEES COLETIVAS
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
Fazer preveno coletiva significa conceber, corrigir e adotar medidas tcnicas, a nvel
de estruturas de edifcios, mquinas, ambientes e mtodos de trabalho, de modo a
que sejam garantidas condies de Salubridade e Segurana, nos locais de trabalho,
que permitam o desenvolvimento de uma atividade profissional normal sem perigos
para a sade dos trabalhadores.
A proteo coletiva quando bem aplicada evita sempre acidentes de grande gravidade,
devendo a mesma ser sempre prioritria em relao proteo individual.
Vedao de Estaleiro;
Sinalizao de Segurana;
Linhas de vida.
Trabalhos em altura;
Escavaes;
Instalao de antenas;
Desinstalao de WiFi.
Data: 28-12-2015
Edio: 00
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
Baias de Proteo
Cones
TAREFA
Quando na via
rodoviria
Construo
Quando na via
rodoviria
Quando na via
rodoviria
Quando na via
rodoviria
Instalao de cabo e
equipamentos
Quando na via
rodoviria
Quando na via
rodoviria
Quando na via
rodoviria
Movimentao manual de
cargas
Instalao de poste de
Telecomunicaes
Quando na via
rodoviria
Abertura de fundaes
Data: 28-12-2015
Edio: 00
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
Todas as zonas de trabalho devero estar organizadas e limpas, tanto no decorrer da obra como aquando
do trmino da mesma;
Dever proceder-se interrupo dos trabalhos caso se verifique que as condies climatricas no
oferecem condies mnimas e necessrias de segurana (chuva e vento intensos, trovoada).
Quando aplicvel, verificar a resistncia do piso / pavimento onde vo ser armazenados os materiais /
equipamentos;
proibido o consumo de bebidas alcolicas, ou qualquer outra substncia, que alterem o comportamento
ou capacidade de uso da razo, dentro dos limites da obra e durante o perodo de trabalho;
No permitida a confeo de refeies dentro dos limites da obra e durante o perodo de trabalho;
Verifique frequentemente o estado de conservao dos equipamentos de trabalho no que respeita aos sistemas
proteo ou a eventuais deficincias capazes de originar acidentes.
Se no estiver devidamente habilitado, no faa reparao nas mquinas ou ferramentas que exijam cuidados
especiais. D conhecimento superior das deficincias encontradas.
Utilize sempre equipamento de proteo individual, principalmente, quando trabalha com mquinas ferramentas
que possam provocar leses.
Regras a respeitar no uso de mquinas:
No utilize mquinas que no tenham os equipamentos mecnicos de transmisso de fora motriz (veios, correias
e cabos de transmisso) devidamente protegidos, a menos que sejam inacessveis.
Quando trabalhar com mquinas que integrem elementos rotativos, utilize vesturio perfeitamente ajustado corpo
e no use adornos (fios, anis, pulseiras) suscetveis de serem agarrados por elementos mveis mquina.
Ao trabalhar com mquinas e ferramentas, adote uma postura estvel para evitar qualquer desequilbrio possa dar
origem a acidentes.
Utilize meios mecnicos apropriados para proceder remoo de limalhas ou outra sujidade das mquinas.
Regras a respeitar relativamente ao Plano de Sinalizao Temporria:
Sempre que os trabalhos decorram na via de circulao rodoviria ou na berma desta, dever ser implementado o
Plano de Sinalizao Temporria Rodoviria.
Data: 28-12-2015
Edio: 00
ANEXO XV
PLANO DE PROTEES INDIVIDUAIS
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
* O uso de colete obrigatrio em trabalhos prximos de vias rodovirias e perante a existncia de trabalhos que envolvam mquinas pesadas.
TAREFA
Fato de Trabalho
Capacete
Calado
Colete
Luvas
Arns
culos/Viseira
Auriculares /tampes
Mscara
Abertura de Fundaes
Trabalhos em altura
Passagem de cabos em
poste
Movimentao manual de
cargas
Movimentao mecnica de
Cargas
Instalao de antenas em
poste de telecomunicaes
Data: 28-12-2015
Edio: 00
ANEXO XVI
REGISTO DE ACIDENTES DE TRABALHO
FP01.PD02.Imp01
ED:03
Data: 01-01-2014
Relatrio de Ocorrncia
RELATRIO N
DATA:
EMITIDO POR:
DEPT.:
ID. FORNECEDOR:
ID. CLIENTE:
Tipo de Ocorrncia
INC INCIDENTE
NC NO CONFORMIDADE
REC RECLAMAO DE CLIENTE
Identificao da NC / REC:
PRODUTO
SIG
SERVIO
10
Auditoria interna
11
Auditoria externa
12
Auditoria obra
13
OUTROS
Caracterizao do Incidente:
Id. Colaborador:
N Colaborador:
Data:
Local:
Hora:
Obra
Localizao especfica:
Fora da Obra
Houve sinistrados?
No
Nas instalaes
Quantos?
Testemunhas:
Destino do sinistrado:
Causa do Incidente
Tipo de Leso
Atropelamento
Capotamento
Coliso de veculos
Compresso por objecto
Exploso / Incndio
Amputao
Asfixia
Concusso/Leso interna
Contuso
Distenso
Cabea, excepto olhos
Olho(s)
Tronco, excepto coluna
Coluna vertebral
Sem incapacidade
Incapacidade temporria
Choque elctrico
Sub. nocivas/radiaes
Choque com objectos
Esforo fsico
Intoxicao
Electriz./Electrocusso
Entorse
Esmagamento
Ferida / Golpe
Fractura
Brao(s)
Mo(s), excepto dedos
Dedo(s) da(s) mo(s)
Pernas(s)
Incapacidade: ____ %
Morte
Queda em altura
Queda ao mesmo nvel
Queda de objectos
Soterramento
___________________
Leses mltiplas
Luxao
Queimadura
Traumatismo
_______________
P(s), excepto dedos
Dedo(s) do(s) p(s)
Localizaes mltiplas
_______________
Regresso ao Trabalho:
- ____ Dias
Pgina 1 de 2
FP01.PD02.Imp01
ED:03
Data: 01-01-2014
Relatrio de Ocorrncia
Causa da NC/REC/PNC/Incidente:
Correco:
Data de Fecho:
Aco Correctiva:
Data de Fecho:
Realizado por:
Rubrica:
Realizado por:
Rubrica:
Aco Preventiva:
Data de fecho:
Realizado por:
Rubrica
Avaliao de Risco:
NO EFICAZ
Data:
Pgina 2 de 2
ANEXO XVII
PLANOS DE EMERGNCIA E EVACUAO DE TRABALHADORES
PLANO DE EMERGNCIA
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
Grave?
No
Investigao
do acidente
Procedimento
interno
atuao
Relatrio
Ocorrncia
Sim
Ligar 112
Comunicar
Supervisor
Trabalhos
Comunicar
Tcnico SHT
Drivetel
Comunicar
CSO
Perante qualquer emergncia dever telefonar-se para o telefone 112 (Nmero Nacional de Emergncia).
Qualquer acidente ou incidente ocorrido deve ser imediatamente comunicado ao tcnico de segurana da DRIVETEL
e ao Coordenador de Segurana em Obra.
O Encarregado da Obra deve tomar conhecimento imediato do acidente e cumprir o seguinte procedimento:
Em caso de acidente grave ou mortal, proceder comunicao oficial ao ACT nas 24 horas seguintes ao
acidente/incidente e assegurar que no so destrudas as eventuais evidncias e provas associadas ao
respetivo acidente.
Data: 28-12-2015
Edio: 00
Pg. 1 de 3
PLANO DE EMERGNCIA
A.
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
Se no souber prestar primeiros socorros, no mexa no sinistrado. Dever dialogar com o sinistrado
de forma tranquila at chegada dos meios de emergncia, em caso algum, dever abandonar ou
dar gua a beber ao sinistrado (poder unicamente humedecer os lbios com uma compressa
molhada);
Em caso de acidente grave devem ser suspensos os trabalhos e isolada a rea de forma a garantir
que a mesma permanece/preservada inalterada dos indcios e provas do acidente;
A rea do acidente no ser mexida exceto para socorrer o (s) acidentado (s) ou isol-la;
Data: 28-12-2015
Edio: 00
Pg. 2 de 3
PLANO DE EMERGNCIA
Obra:
Entidade Executante:
DRIVETEL, SA
Ambiente
Intoxicaes
A existncia de qualquer situao que exija outros meios para o local, por exemplo, libertao de gases, perigo
de incndio, etc.
Funo
Nome
Contacto
Tcnico ST da EE
Carina Mota
Janete Chasqueira
Coordenao de Segurana
Silvia Esperto
Amadeu Moreira
Jos Cao
Paulo Franco
Nuno Magalhes
Data: 28-12-2015
Edio: 00
Pg. 3 de 3
ANEXO XVIII
PEDIDO DE AUTORIZAO DE VISITAS
ANEXO XIX
ATA DE REUNIO DE C.S.O.
ANEXO XX
DOCUMENTOS DE PROJETO
Projecto FEMTO-Village
Survey
09/05/2013
1/12
ndice
1 INTRODUO.......................................................................................... 3
2 CONTACTOS / LOCALIZAO................................................................ 3
3 SOLUO TCNICA................................................................................ 4
3.1 Listas de material............................................................................. 5
3.2 Diagrama de blocos ......................................................................... 6
3.3 Fotos com localizao de equipamentos Terrenos Baldios ......... 7
3.4 Fotos com Localizao de Equipamento Casa Cimeira .............. 8
4 MAPAS COM LOCALIZAES E ORIENTAO DOS LINKS ............... 9
2/12
1 Introduo
A informao apresentada neste documento resume a proposta de
implementao para a Vodafone duma soluo de reforo de cobertura para
uma das Aldeias do Xisto Candal.
2 Contactos / Localizao
Nome
Aldeia do Candal
Morada
Contactos
N: 40.081951
Localizao
(Poste Cavan Casa Cimeira)
40.080705
Localizao
(Site Iberwind)
N: 40.079431
W: -8.202450
-8.204499
W: -8.223927
Vista area
Vodafone 2013. Reservados todos os direitos.
Ref0000_ID131322_Candal_FEMTOVillage_Survey.odt
A reproduo e uso escrito ou verbal de qualquer parte deste documento no so permitidos sem autorizao escrita da Vodafone Portugal, Comunicaes Pessoais S.A.
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3 Soluo Tcnica
Objectivos de cobertura /
Soluo Tcnica
Pretende-se reforar a cobertura 3G na Aldeia de Candal. Para tal sugere-se instalar uma FEMTO-cell num poste CAVAN a 25mts da Casa Cimeira.
Como a Aldeia de Candal no linha de vista para o site Iberwind, ou outro site Vodafone optou-se por usar dois saltos intermdios para chegarmos
com a transmisso FEMTO.
Instalao de um Link Ponto-a-Ponto Radwin RW 2000 com antena integrada no Poste Cavan da Vodafone instalado na Aldeia de
Vaqueirinho;
Ligar cabo FTP Router Board da Mikrotik.
Ligar cabo FTP de sincronismo entre as portas Sync dos rdios RW 2000 e RW 2000;
No armrio da Vodafone ser instalado o POE injector;
A Energia vai ser fornecida pela Associao de Moradores de Vaqueirinho.
Poste Cavan - Terrenos Baldios em Candal (Link1: 1.99Km; Azimute 261; Link2: 276m; Azimute 231.5)
Data da visita
4/12
Qtd.
1
1
1
1
1
1
20m
10
1
1
1
6
1
1
4
10m
20m
20m
1
10mts
20
4mts
2
1
2
3
1
20m
7
3
1
1
4
Descrio
Qtd.
Varo M8
Parafusos M8x16mm
Anilhas M8
Anilhas M8
Varo M12
Parafusos M12x80mm
Porcas M12
Anilhas M12
Clamps Duplos p/ FTP
Bucha Plstica M8
Parafuso c/ cabea embeber 4.2x32
Ponteiras 2.5mm
Terminais em Olhal 8x2.5mm
Terminais em Olhal 8x6mm
Terminais em Olhal 8x25mm
Bucins 11mm
Bucins 19mm
Bucha Quimica + Aplicadores
Tubo de Cola -Veda
Camisas de pano p/ Quimica M12
Camisas de pano p/ Quimica M8
Fita isoladora
Fita vulcanizadora
Porta etiquetas
Abraadeira serrilha preta 200x3mm
Abraadeira serrilha preta 300x4mm
2 mt
30
30
15
4 mt
16
64
64
20
10
30
10
5
5
10
6
2
4
1
8
8
2
2
30
100
100
5/12
Iberwind
Radwin
FSJ4
Microtik
Radwin2000
Radwin2000
FSJ4
FSJ4
Radwin
HBX-6513DS-VTM
FSJ4
2mx3 3way
FSJ4
FSJ4 2way
FTP
8m
FSJ4
FTP
POE
(24V)
Arrester
QE AC
Groove
Arrester
FEMTO
POE
Switch IP
Arrester
Router
Board
POE
(24V)
Armrio
Vaqueirinho
Arrester
POE
(24V)
FTP
QE AC
QE AC
Rgua
Tomadas
Rgua
Tomadas
HBX-6513DSVTM
Arrester
Groove
Rgua
Tomadas
Switch IP
Arrester
FEMTO
Switch IP
Arrester
Router
Board
POE
(24V)
POE
Router
Board
POE
(24V)
Armrio
Armrio
T. Baldios
Candal
6/12
7/12
F4 Vista p/ aldeia
(orientao aproximada da antena A2)
8/12
4.1
9/12
10/12
Perfil do link Candal / Poste dos terrenos Baldios Candal / Casa Cimeira
Vodafone 2013. Reservados todos os direitos.
Ref0000_ID131322_Candal_FEMTOVillage_Survey.odt
A reproduo e uso escrito ou verbal de qualquer parte deste documento no so permitidos sem autorizao escrita da Vodafone Portugal, Comunicaes Pessoais S.A.
11/12
12/12
Memria Descritiva
(Dec. Lei n 11/2003, Art. 5, alnea c)
CANDAL
Estao Vodafone
CANDAL
Verso 1.0
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Memria Descritiva
(Dec. Lei n 11/2003, Art. 5, alnea c)
CANDAL
NDICE
Pgina
Memria Descritiva
1. Introduo
2. Descrio da Instalao
6. Regulamentao Adoptada
7. Materiais
8. Concluses
Verso 1.0
Pgina: 2 de 9
Memria Descritiva
(Dec. Lei n 11/2003, Art. 5, alnea c)
CANDAL
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Do Autor do Projecto de Arquitectura e Estruturas
Paulo Jorge Correia Pereira, Arquitecto, portador do Carto de Cidado n 9567226, com
validade at 18/07/2016, inscrito na Ordem dos Arquitectos sob o n. 8127 N, com domicilio
profissional na Estrada Nacional n 1, km 38,6, Cheganas, Triana, Alenquer, ao servio da
firma Telcabo - Telecomunicaes e Electricidade Lda, declara para os efeitos do disposto na
alnea d) do nmero 1 do artigo 5 e do disposto na alnea a) do nmero 2 do Decreto Lei
n. 11/2003, de 18 de Janeiro, que o Projecto de Instalao de uma Estao de
Radiocomunicaes, de que autor, a instalar na Aldeia de Candal, concelho de Lous,
cuja autorizao foi requerida pela VODAFONE Portugal Comunicaes Pessoais, S.A.,
observa as normas tcnicas gerais e especficas de construo, bem como as disposies
legais e regulamentares aplicveis.
_____________________
Arquitecto O.A. n 8127
Verso 1.0
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Memria Descritiva
(Dec. Lei n 11/2003, Art. 5, alnea c)
CANDAL
Verso 1.0
Pgina: 4 de 9
Memria Descritiva
(Dec. Lei n 11/2003, Art. 5, alnea c)
CANDAL
Verso 1.0
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Memria Descritiva
(Dec. Lei n 11/2003, Art. 5, alnea c)
CANDAL
ESTAO VODAFONE
Memria Descritiva e Justificativa
1.
INTRODUO
2.
DESCRIO DA INSTALAO
A estao Vodafone ocupar uma rea de aproximadamente 1,29 m2, ser toda ela,
totalmente vedada na sua periferia por vedao em Madeira idntica s existente na aldeia.
O terreno destinado instalao da estao ser devidamente regularizado procedendo-se
desmatao, ripagem, nivelamento e compactao conforme determinado pela natureza do
mesmo.
A estao ser instalada sobre o terreno natural depois se se efectuar a regularizao do
terreno.
A torre de suporte das antenas multioperador ser instalada sobre um macio de fundao
que penetrar no terreno at profundidade necessria, de modo a que o terreno garanta
uma tenso de segurana de pelo menos 250,0 KN/m2 (2,5 Kg/cm2). Se aquando da abertura
das fundaes, se verificar serem as caractersticas do terreno incompatveis com este valor,
as fundaes devero ser sujeitas a novo dimensionamento.
A estao ser constituda por um armrio tcnicos Exterior, e uma estrutura para instalao
de antenas multioperador Poste tipo Cavan.
No armrio tcnico, na estrutura para suporte das antenas, ser instalado todo o equipamento
de radiocomunicaes necessrio ao normal funcionamento da estao.
A instalao de utilizao ser dotada de todos os sistemas e dispositivos necessrios
proteco adequada de pessoas e bens, nomeadamente contra contactos directos e
indirectos, destacando-se a rede geral de terra, ligaes equipotenciais, aparelhos de corte
automtico, descarregadores de sobretenses.
Verso 1.0
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Memria Descritiva
(Dec. Lei n 11/2003, Art. 5, alnea c)
CANDAL
3.
3.1 Vedao
4.
5.
5.1
5.2
Rede de Telecomunicaes
A transmisso ser assegurada por uma pequena antena do tipo mini-link, estando previsto
para a sua instalao ao mastro de suporte das antenas.
Verso 1.0
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Memria Descritiva
(Dec. Lei n 11/2003, Art. 5, alnea c)
CANDAL
6.
REGULAMENTAO ADOPTADA
7.
MATERIAIS
A400 NR em geral.
Ao:
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Memria Descritiva
(Dec. Lei n 11/2003, Art. 5, alnea c)
CANDAL
8.
CONCLUSES
Em tudo o omisso nesta memria, dever ser respeitada toda a legislao em vigor bem
como as tcnicas de boa execuo usuais neste tipo de empreitadas. Qualquer
incompatibilidade, de execuo, entre o presente projecto e as condies existentes no local,
devem ser comunicadas ao autor do projecto, o qual no se responsabiliza por eventuais
erros por decises tomadas sem o seu conhecimento prvio.
__________________
Arquitecto O.A. n 8127
Verso 1.0
Pgina: 9 de 9