Interpretação de Textos - 5º Ao 8º
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CAPTULO XII
INFORMAO DE DENTRO
servio peloqual foi includo em nossa Companhia, agora a hora de fazer por
merecer sua recompensa.
Vocs j esto familiarizados com o estilo de Thorin em ocasies importantes,ento
vou poup-los do resto do discurso, embora ele tenha se prolongado bastante.Com
certeza era uma ocasio importante. Mas Bilbo sentia-se impaciente. quelas
alturas, ele tambm estava bastante familiarizado com Thorin e sabia onde o ano
queria chegar.
Se est querendo dizer que acha que servio meu entrar em primeiro lugar
pela passagem secreta, , Thorin, filho de Thrain, Escudo de Carvalho, que suas
barbas nunca deixem de crescer disse ele irritado. Diga de uma vez por
todas! Eu poderia recusar. J livrei vocs de duas confuses que no estavam no
acordo inicial, portanto, j mereo, acho eu. Alguma recompensa. Mas a terceira
vez vale por todas, como costumava dizer meu pai, e, de certo modo, acho que
no vou recusar. Talvez eu tenha comeado a confiar mais em minha sorte do que
nos dias antigos. E, com isso, ele se referia ltima primavera, antes de deixar
sua casa, o que, no entanto parecia ter ocorrido sculos atrs. Mas, de qualquer
modo acho que vou dar uma espiada para acabar logo com isso. Agora, quem vem
comigo?
por isso! Cus! Que idiota eu fui e sou! disse a sua parte menos Tk. No
tenho absolutamente nenhuma necessidade de tesouros guardados por drages, e
ele poderia ficar aqui para sempre, se eu pudesse acordar e descobrir que este
tnel horroroso era o corredor de entrada de minha casa!
claro que ele no acordou, e continuou sempre em frente, at que qualquer sinal
da porta l atrs desaparecesse por completo. Ele estava completamente sozinho.
Logo teve a impresso de que comeava a ficar quente: Ser mesmo uma espcie
de brilho que vejo vindo l embaixo?, pensou ele. Era. medida que seguia em
frente, crescia cada vez mais, at que no restaram mais dvidas. Era uma luz
vermelha, que ia ficando cada vez mais vermelha. Alm disso, no havia dvida de
que o tnel estava quente.
Nuvens de vapor passavam flutuando e ele comeou a suar. Um som, tambm,
comeou a pulsar em seus ouvidos. Uma espcie de borbulhar, como o de uma
grande panela no fogo, misturado com um ronco que parecia o ronronar de um gato
gigante. Esse som cresceu, at transformar-se no gorgolejo inconfundvel de um
animal enorme, roncando l embaixo, no claro vermelho frente do hobbit. Foi
nesse ponto que Bilbo parou. Ultrapass-lo foi o gesto mais corajoso de toda a sua
vida. As coisas tremendas que aconteceram depois no eram quase nada
comparadas aquilo.
(...)
Atravs dela espia a cabecinha do hobbit. Diante dele est o grande e mais
profundo poro ou calabouo dos anes antigos, bem na raiz da Montanha. Est
quase escuro, de modo que sua vastido pode ser apenas vagamente imaginada:
mas, no cho de pedra junto porta, ergue-se um grande claro, O claro de
Smaug! L estava ele, um enorme drago vermelho-dourado, ferrado no sono, um
rudo palpitante vinha de suas narinas e mandbulas, junto com tufos de fumaa,
mas, no sono, o fogo estava arrefecido. Embaixo dele, sob os membros e a grande
cauda enrolada, e em torno dele, por todos os lados, espalhando-se pelo cho
invisvel, jaziam incontveis pilhas de objetos preciosos, ouro trabalhado e ouro
bruto, pedras e jias, e prata, que a luz rubra tingia de vermelho.
L estava Smaug. As asas recolhidas como as de um morcego incomensurvel,
virado parcialmente para um lado, de modo que o hobbit podia ver a parte inferior
de seu corpo, a barriga comprida e clara cravejada de pedras e fragmentos de ouro,
de passar tanto tempo sobre leito to precioso. Atrs dele, junto s paredes mais
prximas, podiam-se entrever cotas de malha, elmos e machados, espadas e
lanas penduradas eem fileiras, grandes jarros e vasos cheios de uma riqueza
incalculvel.
Ento Bilbo fugiu. Mas o drago no acordou no ainda , teve outros sonhos,
de ganncia e de violncia, deitado ali, no salo roubado, enquanto o pequeno
hobbit voltava pelo longo tnel. Seu corao palpitava, e dominava-lhe as pernas
um tremor ainda mais febril do que quando descera, mas, mesmo assim, agarrava
a taa, e seu principal pensamento era: Eu consegui! Isso vai mostrar a eles. Mais
parecido com um dono de armazm do que com um ladro, pois sim! Bem,
ningum mais falar no assunto.
E ningum falou mesmo. Balin ficou exultante ao ver o hobbit novamente, e to feliz
quanto surpreso. Ergueu Bilbo e carregou-o para o ar livre. Era meia-noite e as
nuvens haviam coberto as estrelas, mas Bilbo ficou deitado com os olhos fechados,
tomando flego e deliciando-se com a sensao de ar fresco, quase sem notar o
alvoroo dos anes ou como eles o elogiavam e lhe davam tapinhas nas costas,
colocando-se ao seu dispor, com toda a famlia, por inmeras geraes vindouras.
Os anes ainda passavam a taa de mo em mo e conversavam deliciados sobre
a recuperao de seu tesouro quando, de repente, um enorme estrondo subiu pela
montanha como se um velho vulco tivesse decidido entrar em erupo novamente.
A porta atrs deles foi quase arrancada, impedida de fechar pela pedra que a
calava, mas, pelo longo tnel. Vinham das profundezas os horrveis ecos, de urros
e passos que faziam tremer o cho sob os ps deles.
Os anes esqueceram a alegria e os arroubos confiantes de um momento atrs e
encolheram-se de medo. Ainda tinham de acertar as contas com Smaug. No se
pode excluir dos clculos um drago vivo que mora ao lado. Os drages podem no
fazer muito uso de toda a sua riqueza, mas geralmente conhecem cada pea dela,
em especial depois de possui-la por muito tempo, e Smaug no era exceo.
Passara de um sonhoruim (no qual um guerreiro, absolutamente insignificante em
tamanho, mas provido de uma espada afiada e grande coragem, figurava da
maneira mais desagradvel) para um cochilo, e do cochilo para o completo
despertar. Havia um ar estranho na caverna. Seria uma corrente vinda daquele
pequeno buraco? Nunca gostara muito dele, embora fosse to pequeno, e agora
olhava naquela direo, cheio de suspeitas, e perguntava-se por que nunca o
bloqueara. Ultimamente chegara a imaginar que ouvia ecos abafados de batidas,
que pareciam descer por ele at seu covil. Virou-se e esticou o pescoo para
farejar.
Ento, deu pela falta da taa! Ladres! Fogo! Assassnio! Uma coisa assim no
acontecia desde que viera para a Montanha! Sua fria ultrapassava qualquer
descrio o tipo de fria que s se v quando pessoas ricas, que tm mais do
que podem apreciar, de repente perdem algo que possuem h muito tempo, mas
que nunca usaram ou quiseram.
(...)
1. Thorin afirmou que era a hora de Bilbo Bolseiro fazer por merecer sua
recompensa. Bilbo concordou com ele? Justifique sua resposta.
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2. Por que Bilbo decidiu entrar pela passagem secreta?
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3. O hobbit seguiu pelo corredor e parou em um certo ponto.
a. Por que Bilbo parou?
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b. Que batalha ele travou ali sozinho dentro do tnel?
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4. Bilbo finalmente entra no calabouo de Smaug. O que mais surpreendeu o
hobbit quando entrou no calabouo?
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5. correto dizer que o tesouro impressionou Bilbo mais do que o prprio
Drago? Por qu?
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6. Antes de entrar pela passagem secreta, Bilbo afirma que achava melhor
entrar logo para dar uma espiada, mas no fala nada sobre pegar qualquer
objeto.
9. Os anes ficam muito felizes quando Bilbo retorna pelo tnel, so e salvo. Por
que Balin fica to feliz quanto surpreso por ver Bilbo de volta ?
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10.
A felicidade dos anes estava relacionada apenas ao retorno de Bilbo,
ou tambm a recuperao da Taa? Explique.
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PRODUO DE TEXTO
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3. (E. S. Propaganda e marketing) Sorvete Kibon decora sua cozinha. E d
nome s latas. Os termos destacados so, respectivamente:
a- ( ) sujeito, objeto direto, objeto indireto
b- ( ) objeto direto, sujeito, objeto indireto
c- ( ) sujeito, objeto indireto, objeto direto
d- ( ) sujeito, sujeito, objeto indireto
e- ( ) objeto direto, sujeito, objeto direto
4. De acordo com o cdigo mostra, analise os termos em destaque das
seguintes oraes:
OD objeto direto
OI objeto indireto
a Eu acredito em voc e no confio em boatos (
b Ganhamos a partida em tempo recorde (
).
c Desejamos-lhe sucesso nesta caminhada (
).
d Eu a vi saindo depressa (
).
e Continuas persistindo no erro (
).
).
ESCOLA SO RAIMUNDO
TERESINA,_______ DE _____________________________ DE 2016
ALUNO(A):_________________________________________________________
PROFESSOR(A):_________________________ TURNO:____________________
TURMA: ____ Ano
ATIVIDADE SEMANAL
O BAZAR DA PONTUAO
No tal bazar encontraram os SINAIS DE PONTUAO, arrumados em caixinhas de
madeira, com rtulos na tampa. Emlia abriu uma e viu s VRGULAS dentro.
Olhem que galanteza! exclamou. Vrgulas, Vrgulas e mais Vrgulas!
Parecem bacilos do clera-morbo, que Dona Benta diz serem virgulazinhas vivas.
Emlia despejou um monte de Vrgulas na palma da mo e mostrou-as ao
rinoceronte.
Essas Vrgulas servem para separar as Oraes, as Palavras e os Nmeros
explicou ele. Servem sempre para indicar uma pausa na frase. A funo delas
separar de leve.
Emlia soprou o punhadinho de Vrgulas nas ventas de Quindim e abriu a outra
caixa. Era a do PONTO E VRGULA.
E estes, Quindim, estes casaizinhos de Vrgula e Ponto?
Esses tambm servem para separar. Mas separar com um pouco mais de
energia do que a Vrgula sozinha.
Emlia despejou no bolso de Pedrinho todo o contedo da caixa.
E estes aqui? perguntou em seguida, abrindo a caixinha dos DOIS PONTOS.
Esses tambm servem para separar, porm com maior energia do que o Ponto e
Vrgula.
Metade daqueles Dois Pontos foram para o bolso do menino. Emlia abriu uma
nova caixa.
Oh, estes eu sei para que servem! exclamou ela, vendo que eram PONTOS
FINAIS. Estes separam duma vez cortam. Assim que aparece um deles na
frase, a gente j sabe que a frase acabou. Finou-se. . .
Em seguida abriu a caixa dos PONTOS DE INTERROGAO.
Ganchinhos! exclamou. Conheo-os muito bem. Servem para fazer
perguntas. So mexeriqueiros e curiosssimos. Querem saber tudo quanto h. Vou
lev-los de presente para Tia Nastcia.
Depois chegou a vez dos PONTOS DE EXCLAMAO.
Viva! gritou Emlia. Esto c os companheiros das Senhoras Interjeies.
Vivem de olho arregalado, a espantar-se e a espantar os outros. Oh! Ah!!! Ih!!!
A caixinha imediata era a das RETICNCIAS.
Servem para indicar que a frase foi interrompida em certo ponto explicou
Quindim.
No gosto de Reticncias declarou Emlia. No gosto de interrupes.
Quero todas as coisas inteirinhas po, po, queijo, queijo ali na batata! e,
despejando no assoalho todas aquelas Reticncias, sapateou em cima.
Depois abriu outra caixa e exclamou com cara alegre:
Oh, estes so engraadinhos! Parecem meias-luas. . . Quindim explicou que se
tratava dos PARNTESES, que servem para encaixar numa frase alguma palavra,
ou mesmo outra frase explicativa, que a gente l variando o tom da voz.
E aqui, estes pauzinhos? perguntou Emlia, abrindo a ltima caixa.
So os TRAVESSES, que servem no comeo das frases de dilogo para
mostrar que uma pessoa que vai falar. Tambm servem dentro duma frase para
pr em maior destaque uma Palavra ou uma Orao.
Que graa! exclamou Emlia. Chamarem Travesso a umas travessinhas
de mosquito deste tamanhinho! Os gramticos no possuem o senso da medida.
Quindim olhou-a com o rabo dos olhos. Estava ficando sabida demais...
Monteiro Lobato Emlia no Pas da Gramtica
1. Caracterize os personagens do texto.
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2. Relacione as personagens com o que se diz sobre elas:
a) Foi Quindim quem despejou um monte de Vrgulas na palma da mo?
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b) Quem foi mesmo que explicou sobre as Reticncias?
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c) Foi Pedrinho quem achou que Emlia estava ficando sabida demais?
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3. Ao abrir as caixas dos Pontos Finais e dos Pontos de Interrogao, o que
Emlia disse sobre eles? Por que voc acha que ela teve essa reao?
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4. Como Emilia caracterizou cada um dos personagens?
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PRODUO DE TEXTO
Imagine que voc tambm est visitando o pas da Gramtica!
Voc chegou at a Manso dos Porqus e encontrou alguns personagens
interessantes por l. No seu caderno de redao, escreva uma narrao
( Narrador personagem) de no mnimo 20 linhas, contando sua aventura.
Lembre-se de ser fiel as regras gramaticais, tanto na hora de escrever,
quando na hora de criar personagens sados dela( Assim como acontece no
texto da Emlia )
GRAMTICA
01. Assinale a opo que substitui corretamente os nmeros por vrgulas.
Para concluir (1) j que estamos falando em futuro (2) importa ressaltar que (3) o
futuro no acontece espontaneamente (4) nem mero fruto da tecnologia.
a) 1 2 3 - 4
b) 1 2 3
c) 1 2 4
d) 2 4
e) 3 4
04. Vamos, por um momento que seja, cair na real...; a regra abaixo que justifica o
emprego das vrgulas nesse segmento do texto :
ESCOLA SO RAIMUNDO
TERESINA,_______ DE _____________________________ DE 2016
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ATIVIDADE SEMANAL
(Ana est no seu quarto, deitada sobre a cama, em camisa de dormir. Um vulto
desliza na sombra at janela do quarto de Ana, algures na cidade. o Ano
Martim, acabado de chegar do outro lado do mundo. Caminha furtivamente, j que
no pode ser visto por ningum enquanto est deste lado, ou tornar-se- mortal.
Pousa uma pequena pedra no parapeito da janela, ao alcance de Ana, depois de
tomar precaues para ela no o ver. A seguir esconde-se. Ana levanta-se, inquieta,
e procura (algum, qualquer coisa) no escuro. Vem janela e olha para a rua. 0
ano Martim esconde-se. Ana regressa ao interior do quarto.)
ANA - Me! me!
VOZ DA ME - Dorme, Ana. Est toda a gente a dormir...
ANA - Anda aqui algum...
(Procura debaixo da cama e nos recantos sombrios do quarto.)
ANA - Pareceu-me ver uma criatura pequena. Era negra como uma sombra. Ou
terei sonhado?
VOZ DA ME - Sonhaste.
ANA - Era um gnomo. No, era um duende. Ou seria um ano?
VOZ DA ME - Viste-o?
(O ano estremece.)
ANA - S lhe vi a sombra.
(O ano limpa o suor da testa, aliviado. Afasta-se, incomodado, a tentar sacudir a
prpria sombra.)
ANO - X, x! Maldita sombra que s me atrapalha. Para que serve isto? Repete
tudo o que eu fao, nunca me deixa s e quando me escondo fico com ela de fora.
X, x! Vai-te embora! Larga-me!
ANA - Quem que falou?
(O ano Martim pe as mos na boca, aflito. Mas logo lhe ocorre que pode tirar
partido da situao e comunicar com Ana sem que ela o veja.)
ANO - Fui eu, a pedra que est frente dos teus olhos. No me vs?
(Ana analisa a pedra.)
ANA - Como que esta pedra veio aqui parar?
ANO - Para de me abanar e pousa-me em qualquer lado. As pedras gostam de
estar pousadas.
(Ana larga a pedra, assustada.)
ANA - Me! Me!
ANO - Chiu! No chames ningum, isto s entre ns.
(Ana vai janela ver se h algum por perto. 0 Ano Martim esconde-se. Ana
procura debaixo da cama e no armrio. Por fim apanha a pedra a medo e pousa-a
no parapeito da janela.)
ANA - As pedras no falam...
ANO - Isso o que tu pensas. Digamos que no esto sempre a falar nem falam a
todas as pessoas, mas falam. E at h umas que cantam.
ANA - No acredito.
ANO - Numa noite como esta bem podias acreditar.
(Ana espreita o cu pela janela e depois observa a pedra mais de perto.)
ANA - uma noite como outra qualquer. E tu tambm s uma pedra como outra
qualquer.
ANO - No digas isso ou calo-me j. As outras pedras falam contigo? Eu sou a tua
Pedra da Sorte, onde est escrito o teu destino. E s numa noite como esta posso
falar-te.
ANA - Uma pedra que fala... Custa-me a acreditar.
ANO V l, no difcil. Se acreditas na "gente boa"...
- medo
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- dvida
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- espanto
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- curiosidade
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- incredulidade.
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4. O Ano, por sua vez, mostra esperteza. Quais as passagens que melhor
revelam esta caracterstica da personagem?
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5. No mundo das pessoas, essa esperteza era essencial para o Ano? Por qu?
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6. O Ano diz que h um "outro lado do mundo" onde mora a "gente boa". Quem
a "gente boa"?
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7. O que o "outro lado do mundo"? Por que razo moram l?
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a) oculto
b) composto
c) determinado
d) indeterminado
5. "Precisa-se de operrios para a obra." Nesta orao o tipo de sujeito :
a) composto
b) indeterminado
c) simples
d) orao sem sujeito
6. "Os livros escolares devem ser tratados com carinho." Nesta orao o tipo de
sujeito :
a) composto
b) indeterminado
c) simples
d) orao sem sujeito
11.
12.
13.
( ) Chegaram na hora.
14.
15.
16.
17.
18.
( ) ( ) ( ) Era dia quando ele apareceu e suportou resignado as
perguntas dos curiosos.
19.
20.
21.
22.
( ) ( ) Amanh sero 14 de julho e far dois anos que todos fomos
eleitos.
23.
ESCOLA SO RAIMUNDO
TERESINA,_______ DE _____________________________ DE 2016
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ATIVIDADE SEMANAL
troca experincias com outras vtimas desse tipo de agresso, psicolgica, fsica e
at de assdio sexual. (...)
"O aluno alvo de bullying se culpa muito pelo que acontece, e preciso esclarecer
isso: um aluno que agride outro, na verdade, tambm precisa de ajuda, pois est
diminuindo o outro para se sentir melhor, e certamente no feliz com isso, por
mais de demonstre o contrrio. A turma entra na onda por medo, no por concordar.
Enxergar a situao dessa forma pode ajudar muito", conta Daniele.
Porm, a realidade de vtimas que 'sofrem em silncio', como Daniele explica em
seu blog, est mudando. Alm de atitudes como a da estudante, em que pessoas
utilizam a internet para procurar ajuda e trocar experincias, o assunto vm
ganhando corpo e se tornando pauta de veculos de comunicao de massa, a
exemplo das matrias veiculadas no Jornal Nacional, da Rede Globo, e em
discusses como a realizada no programa Happy Hour, do canal a cabo GNT. (...)
SOBRE O TEXTO
1. Como o autor define bullying?
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2. Por que o termo foi utilizado em ingls?
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3. Segundo o texto, esse tipo de atitude precisa ser seriamente enfrentado. Qual
sua opinio?
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4. Voc acredita que o bullying existe na escola apenas pelo fato de que as
crianas so diferentes entre si? Explique.
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5. Que solues voc apontaria para o problema?
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6. Em algum momento, na nossa escola, voc se sente vtima de bullying?
Justifique sua resposta.
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7. Voc conhece ou j ouviu falar de algum na nossa escola, vtima de
bullying? Conte sua histria.
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PRODUO DE TEXTO
A ADOLESCNCIA O MUNDO CO PITACOS SOBRE BRIGAS, BILHETES E
BEIJOS, DE RENATA TUFANO
Ler Brigas, bilhetes e beijos, de Renata Tufano, praticar o exerccio do enxergar.
Enxergar o outro, enxergar a si mesmo. Enxergar alm.