Alicerce Catequista Perseveranca 2012 Modulo I
Alicerce Catequista Perseveranca 2012 Modulo I
Alicerce Catequista Perseveranca 2012 Modulo I
PROJETO ALICERCE
CATEQUISTA
___________________________________________________________________
Contedo
APRESENTAO E METODOLOGIA DOS ENCONTROS .............................................................................................5
1 TEMA: ACOLHIDA ...............................................................................................................................................7
2 TEMA: A MISSA CELEBRADA .............................................................................................................................10
3 TEMA: QUEM SOU EU? .....................................................................................................................................13
4 TEMA: A MINHA FAMLIA .................................................................................................................................17
5 TEMA: O VALOR DA AMIZADE ..........................................................................................................................21
6 TEMA: CONFIANA E FIDELIDADE .....................................................................................................................25
7 TEMA: A VIDA QUE BROTA DA EUCARISTIA ......................................................................................................29
8 TEMA: JESUS E A LEI DO AMOR.........................................................................................................................32
9 TEMA: CAMINHO PARA A FELICIDADE ..............................................................................................................36
10 TEMA: O ESPRITO SANTO NOS AJUDA A DISCERNIR O BEM DO MAL ...........................................................39
11 TEMA: POSSVEL VIVER DIFERENTE..............................................................................................................42
12 TEMA: PELA GRAA TENHO A FORA .............................................................................................................45
13 TEMA: O ESPRITO SANTO CONDUZ A IGREJA ................................................................................................49
14 TEMA A MISSO DA IGREJA .........................................................................................................................53
15 TEMA: BUSCAR A DEUS NA IGREJA .................................................................................................................57
16 TEMA: A IGREJA DEFENDE A VIDA. .................................................................................................................62
17 TEMA: A IGREJA PROMOVE A PAZ ..................................................................................................................66
18 TEMA: A IGREJA ENSINA A CUIDAR DO MUNDO. ...........................................................................................71
19 TEMA: COM MARIA APRENDEMOS A SOLIDARIEDADE ..................................................................................75
20 TEMA: JESUS SE COMPADECIA DOS DOENTES E SOFREDORES E ENSINOU OS CRISTOS A CUIDAR DELES. .79
1 TEMA EXTRA: JESUS CRISTO? QUARESMA? CAMPANHA DA FRATERNIDADE? ................................................84
2 TEMA EXTRA: CAMPANHA DA FRATERNIDADE VIDA SAUDVEL: ESCOLHAS INTELIGENTES ......................88
3 TEMA EXTRA: SEMANA SANTA E PSCOA ........................................................................................................91
4 TEMA EXTRA: SANTO PADROEIRO ...................................................................................................................95
5 TEMA EXTRA: MARIA .....................................................................................................................................100
6 TEMA EXTRA: CORPUS CHRISTI ......................................................................................................................104
7 TEMA EXTRA: VOCAES ...............................................................................................................................108
8 TEMA EXTRA: BBLIA ......................................................................................................................................111
9 TEMA EXTRA: MISSES ..................................................................................................................................116
10 TEMA EXTRA: DZIMO ..................................................................................................................................121
BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................................................................125
6. SENTINELAS DA MANH
Proposta de reunio de orao para o grupo, com o objetivo de aprofundar a temtica luz da Sagrada
Escritura, com esquemas de pregao ou sugestes para intercesso. Pode ser associada a outros Caminhos
propostos, conforme a necessidade do grupo ou movimento.
7. MO NA MASSA
Sugestes de atividades evanglico-transformadoras, missionrias e solidrias que brotam da reflexo
da temtica proposta para o encontro.
1 TEMA: ACOLHIDA
Objetivos:
Promover no grupo, de forma harmoniosa, um momento de unidade e dilogo, acolhendo-os para o incio das
atividades catequticas. Receber os catequizandos destacando a importncia da caminhada de
aprofundamento na f que esto iniciando.
1. QUEBRANDO A CUCA...
Parabns catequista! Mais uma turma de catequese est em suas mos! Mais um ano inicia! Quanto
do seu tempo, da sua Inteligncia e de sua capacidade de amar ter dado catequese...! Pela catequese j
sorriu, j sonhou, j chorou, algumas vezes desanimou, muitas vezes recobrou nimo. Mas quem ama o que
faz sempre reaprende, sempre constri e reconstri.
Foi esta experincia vivida que inspirou muitos catequistas a repetirem que na catequese mais
aprenderam que ensinaram. Ofereceram muito, mas foi igualmente muito que receberam.
assim mesmo, querido (a) catequista. Deus nunca se deixa vencer em generosidade. Pois bem, o que
voc tem nas mos so prolas preciosas, pequenos adolescentes que esto buscando caminhar e aprofundar
sua f. Esta pode ser uma oportunidade mpar para incentivar a f desses catequizandos, que j fizeram a sua
1 Eucaristia e agora precisam descobrir a alegria de viver em comunho com Cristo e com a Igreja. A 1
Eucaristia no um ponto de chegada, uma concluso. Ela , mais que isso, um impulso para alar novos vos,
tendo Jesus como companheiro de caminhada e parceiro de grandes realizaes.
Chegou a hora de retomar o caminho. Este um instrumento, mas a experincia de f vem de outra
fonte, do encontro com Jesus Cristo. Por Ele vale a pena oferecer o melhor, para juntos catequistas e
catequizandos cresam e aprofundam a f.
2. CAMINHOS...
Aps a leitura do texto acima, no perca tempo! Prepare um encontro especial para os jovens
de seu grupo, para que eles se sintam bem acolhidos neste novo ano! Para ajud-lo, destacam-se
alguns Caminhos metodolgicos que podem servir como pistas para voc!
A) Palavra de Deus O Senhor nos ilumina com sua Palavra! Antes de preparar seu encontro, leia
atentamente o texto bblico sugerido. Ele tambm deve ser lido no momento que voc considerar mais
adequado para os jovens que participam do encontro: Jo 1, 35-51.
Dicas para uma boa compreenso do texto bblico: Nesta passagem algumas pessoas querem
conhecer Jesus melhor. So seguidores de Joo Batista. Joo certamente j lhes falara sobre Jesus. Eles j
conheciam a fama de Cristo. Desejavam agora conhec-lo melhor. Eles comearam a seguir Jesus. Jesus
percebe e quer saber o que desejam. Eles timidamente perguntam, como quem no sabe por onde comear a
conversa: Mestre, onde moras? Jesus faz o convite: Vinde e vede! Eles no somente foram conhecer onde
Jesus morava, mas permaneceram com ele por todo aquele dia. O texto no entra em detalhes, mas devem
ter conversado muito, contado casos. Jesus dever ter falado coisas bonitas e comoventes, que tocaram o
corao deles.
O dinamismo desse encontro muito interessante: ir at Jesus, conhec-lo melhor e anunci-lo aos
outros. Ser que podemos fazer isso tambm?
Acolher os jovens com o amor que Jesus acolheu a todos. Essa a nossa misso junto aos
catequizandos da perseverana.
B) Nosso Espao: Sugesto para ajudar seu grupo a refletir sobre o assunto proposto: montar um altar
com a bblia, vela, flores, panos coloridos e figuras ou recortes de jornais e revistas que mostrem a
realidade dos adolescentes da comunidade.
C) Nossa Vida: Fazer um debate, bem livre e espontneo, dando aos adolescentes a oportunidade de
expressar suas dificuldades, suas dvidas, suas sugestes, suas expectativas diante da perseverana no ano
que se inicia.
Diante desta conversa o catequista ter um material que lhe permite conhecer a sua turma, seus
conflitos, dvidas e expectativas. Lembremos que nem todo conflito precisa realmente ser resolvido. At
porque os conflitos fazem parte da adolescncia. Quando voc resolve um, aparece outro. Posteriormente,
pode-se voltar a estas questes.
3.
PAPO CABEA
Organizar um debate. Dividir os participantes em grupos (duplas, trios) e escolher algumas questes
para uma partilha. Sugesto de perguntas:
O que vocs esperam da Perseverana neste ano? Como est a sua vivncia crist aps a 1 Eucaristia?
Como voc relata o seu tempo de catequese?
Comentar com os catequizandos: Voc tem a sua vida pela frente. Uma vida de boas possibilidades
depende de voc tambm. H algo grandioso em voc. Voc de origem divina. Pelo Batismo, voc membro
de uma grande famlia: a Igreja. Voc um ser nico. No existe outro como voc. Voc livre. especial!
Voc tem liberdade para querer, escolher, amar. E tudo isso com Jesus vale a pena. Voc tem conscincia
desta grandeza?
4. AGITA A GALERA:
Dinmica para ajudar o grupo a refletir sobre a temtica do encontro:
Teste da perseverana
Levar a turma para um lugar aberto, onde se possa pular corda, sem risco de acidente. Fazer uma fila.
Duas pessoas seguram uma corda, que deve ser pulada por todos os que conseguirem, passando de um lado
para outro. Pular a corda vrias vezes, mas a cada vez a corda vai sendo levantada, para que fique mais difcil
de pul-la.
Com a altura crescente da corda, alguns vo desistir de pular. Deixar que cada um desista, na hora em
que no tiver mais nimo para pular a corda. No final, levantar a corda o mximo possvel, de modo que no
seja mais possvel pul-la, no havendo vencedores. Ou, se quiser, pode-se ver quem conseguiu pular mais
alto, com o cuidado de no colocar ningum em risco.
Concluir a atividade, conversando sobre a perseverana frente aos desafios: quanto mais a corda foi
ficando alta, mais esforo foi preciso para saltar sobre ela. A vida tambm assim e nos apresenta obstculos
e desafios cada vez maiores. Alguns desistem logo. Outros se esforam mais. O segredo da perseverana o
esforo. Certamente, nem todos os obstculos podem ser vencidos facilmente. H mesmo coisas invencveis,
na vida. Mas, se quisermos perseverar precisaremos de esforo e nimo, aliado prudncia e a
responsabilidade para no tentarmos dar um pulo maior que o possvel e quebrarmos a cara.
Comentar os dois extremos: os que desanimam logo, deixando de se esforar, e os que julgam poder
saltar qualquer obstculo, sem pensar nos riscos. A sabedoria esforar-se, calculando os riscos. No vale
desistir sem tentar. Nem vale quebrar a cara, tentando enfrentar um problema para o qual no estamos
preparados. Nesse caso, vale preparar-se mais.
5. MAIS UM POUQUINHO
Msicas:
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5. MAIS UM POUQUINHO
Catecismo da Igreja Catlica 1382 a 1401 (ver Apndice)
6. SENTINELAS DA MANH
Pedir que leiam individualmente o Sl 117 (118) e escolham um versculo que mais lhes chamou a
ateno para rezar.
7. MO NA MASSA
Converse com os catequizandos sobre a importncia de participar na comunidade nos domingos e
festas litrgicas.
Proponha a eles a elaborao e formalizao do compromisso de serem assduos e fiis participantes
na comunidade.
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Diante de Deus podemos ser aquilo que somos, sem medo. Ele nos acolhe e nos ajuda em nosso
desenvolvimento pessoal. Diante do Senhor somos plenamente livres para nos descobrirmos e assumirmos
nosso eu.
A sociedade, por vezes, com suas presses, pode diminuir nossa liberdade.
No raro perceber certos modismos tanto na mentalidade como nos comportamentos, que, por
vezes, impedem-nos de sermos verdadeiramente ns mesmos e nos escravizam. preciso que nos
descubramos diante de Deus, que nos realiza como pessoas e nos faz sermos autnticos com o nosso mais
profundo ntimo.
Texto para reflexo em grupo: (ou outro escolha do catequista)
A PARBOLA DO LEO
Certa vez, um filhote de leo, perdido e esfomeado, foi encontrado por algumas ovelhas que pastavam
na pradaria.
Comovidas com a situao acolheram o leozinho e passaram a aliment-lo e a cuidar dele.
Com o tempo o filhote comeou a se alimentar de grama e a se portar como ovelha at se tornar um
jovem, grande e forte animal.
Um dia, outro leo se acercou do pasto tentando caar algumas ovelhas.
Alarmadas elas correram a se abrigar no alto da rocha, o mesmo fazendo o leo que estava com elas.
Sem acreditar no que via, o leo caador se aproximou e disse: Porque voc foge de mim e se abriga
junto s ovelhas, sendo um leo?
- Eu no sou leo, sou ovelha e, por favor, no nos faa mal, retrucou este.
- Como, voc uma ovelha? Est enganado, voc um leo. Um caador igual a mim.
- No, sou uma ovelha. Sempre vivi assim.
-Chega, no aguento mais, disse o outro. Voc um leo, o rei dos animais, portanto, porte-se
como tal.
Em seguida levou-o a uma imensa poa dgua, prximo de onde estavam. Olhe a sua imagem. Voc
um leo igual a mim.
Ainda trmulo, o leo viu a semelhana entre ambos e isto o deixou confuso.
No sabia quem era. E vendo as ovelhas pulou e foi juntar-se a elas novamente. Inconformado o leo
caador foi embora, sem nem mesmo abater uma caa.
No dia seguinte voltou e vendo a situao se repetir, ele soltou um urro ensurdecedor em sinal de
irritao.
Dessa vez cercou o leo amedrontado e disse: Solte um urro igual a mim. Esse o sinal do teu poder.
Eu s sei balir, respondeu o apavorado leo.
Vamos, tente, disse o primeiro.
Assustado, o leo tomou um flego e saiu um berro um pouco mais forte do que o miado de um gato.
Vamos, tente novamente, repetiu o primeiro. A segunda vez no foi muito melhor.
Enquanto treinavam sem sucesso, uma matilha de lobos se aproximou das ovelhas encurralando-as
junto s rochas.
Desesperadas as ovelhas baliram sem cessar, at que seus gritos chegaram aos ouvidos do leo
medroso.
Este ao ver distncia o perigo eminente de seus companheiros, enraivecido e desesperado soltou um
rugido apavorante que ecoou por toda a pradaria.
Assustados, sem saber do que se tratava, os lobos se puseram a correr atropeladamente em
desabalada carreira.
O leo finalmente assumira a sua verdadeira identidade.
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Musicas:
As famlias do Brasil ( Pe.Zezinho).
Um lar aonde os pais ainda se amam / E os filhos ainda vivem como irmos / E venha quem vier
encontra abrigo / E todos tem direito ao mesmo po;
Onde todos so por um e um por todos / Onde a paz criou razes e floriu, / Um lar assim feliz, / Seja o
sonho das famlias do Brasil!
Os filhos qual rebentos de oliveira / Alegrem os caminhos de seus pais / E faam a famlia brasileira /
Achar seu amanh na mesma paz! (Refro)
Que os jovens coraes enamorados, / Humildes e aprendendo o verbo amar, / No deixem de sonhar
extasiados, / Que um dia tambm eles vo chegar! (Refro)
Que aqueles que se sentem bem casados / Deu certo o seu amor, o amor valeu, / No vivam como
dois alienados: / Partilhem esta paz que Deus lhes deu!
Orao Pela Famlia (Padre Zezinho)
Que nenhuma famlia comece em qualquer de repente / Que nenhuma famlia termine por falta de
amor / Que o casal seja um para o outro de corpo e de mente / E que nada no mundo separe um casal
sonhador!
Que nenhuma famlia se abrigue debaixo da ponte / Que ningum interfira no lar e na vida dos dois
Que ningum os obrigue a viver sem nenhum horizonte / Que eles vivam do ontem, do hoje em funo de um
depois!
Que a famlia comece e termine sabendo onde vai / E que o homem carregue nos ombros a graa de
um pai / Que a mulher seja um cu de ternura, aconchego e calor / E que os filhos conheam a fora que brota
do amor! / Abenoa, Senhor, as famlias! Amm! / Abenoa, Senhor, a minha tambm (bis)
Que marido e mulher tenham fora de amar sem medida / Que ningum v dormir sem pedir ou sem
dar seu perdo / Que as crianas aprendam no colo, o sentido da vida / Que a famlia celebre a partilha do
abrao e do po!
Que marido e mulher no se traiam, nem traiam seus filhos! / Que o cime no mate a certeza do
amor entre os dois! / Que no seu firmamento a estrela que tem maior brilho, / seja a firme esperana de um
cu aqui mesmo e depois!
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5. MAIS UM POUQUINHO
Crescer em Comunho Vol. IV pg. 58
Catecismo da Igreja Catlica 1655 a 1658 (ver Apndice)
Aos jovens com afeto subsdios da CNBB n1 -13
6. SENTINELA DA MANH
Num momento de orao, pedir que Jesus abenoe e proteja a famlia de cada um, do jeito que ela .
E que Ele ajude a corrigir os erros que existem em nossas famlias.
7. MO NA MASSA
Combinar com o grupo qual compromisso poder ser assumido com relao famlia.
Sugerir que eles conversem com os pais ou escrevam uma cartinha para eles, agradecendo por tudo
que receberam deles at agora.
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O amor seja sincero. Detestai o mal, apegai-vos ao bem. Que o amor fraterno vos una uns aos outros,
com terna afeio, rivalizando-vos em atenes recprocas. Sede zelosos e diligentes, fervorosos de esprito,
servindo sempre ao Senhor, alegres na esperana, fortes na tribulao, perseverantes na orao. Mostrai- vos
solidrios como os santos em suas necessidades, prossegui firmes na prtica da hospitalidade. Abenoai os
que vos perseguem, abenoai e no amoldioeis. Alegrai-vos com os que se alegram, chorai com os que
choram. Mantende um bom entendimento uns com os outros; no sejais pretensiosos, mas acomodai-vos s
coisas humildes. No vos considereis sbios aos prprios olhos (Rm 12,9-16).
No Evangelho de Joo o prprio Jesus nos diz:
Vocs so os meus amigos, se fizerem o que eu lhes mando. J no os chamo de servos, porque o
servo no sabe o que faz o seu senhor; mas vos chamo de amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes
dei a conhecer. Vocs no me escolheram, mas eu os escolhi, e os designei para que vo e dem frutos, e o
seu fruto permanea, a fim de tudo quanto pedirem ao Pai em meu nome, Ele lhes conceda. Isto eu ordeno:
que vocs se amem aus aos outros. (Jo 15,14-17).
O livro do Eclesistico nos ensina a discernir sobre a verdadeira e a falsa amizade. Os bons amigos e
aqueles que se dizendo amigos podem prejudicar a nossa caminhada.
(pedir para cada um leia um versculo, e ao final, deixar que comentem o que entenderam).
Em Eclo 6,14 Deus nos diz: Um amigo fiel uma poderosa proteo: quem o achou descobriu um
tesouro.
B) Nosso espao: Providenciar uma imagem ou figura de Jesus para ser colocada no centro da sala e
um rolo de barbante.
C) Nossa vida (papo cabea): momento para que falem sobre os seus amigos.
3. PAPO CABEA:
(pedir que partilhem suas experincias)
Alguem j precisou da ajuda de algum amigo num momento difcil?
Voc ficou decepcionado com alguma amizade que parecia boa e verdadeira?
Em que momentos voce percebe o quanto bom e necessrio ter amigos?
Nos grupos de estudo?... Conversas?.. brincadeiras?...
Voc acha que se relacionar com os amigos pessoalmente melhor do que pelas redes sociais?
(Twiter, Orkut...)
4. AGITA A GALERA
Com o rolo de barbante nas mos d um n, prendendo a ponta do barbante num dedo.
Convide os catequizandos a falarem sobre as caractersticas do verdadeiro amigo. Comece por voc
em seguida jogue o rolo de barbante para algum catequizando, que dever prender o barbante no dedo e
dizer outra caracterstica do verdadeiro amigo e passar para outro amigo, que dever fazer o mesmo.
Quando todos tiverem participado, se formar uma teia de barbante. a teia da amizade a teia
dos relacionamentos
Pea para que falem o que eles acham dessa teia e que relao tem com as nossas amizades do dia-adia.
Vocs sabiam que preciso cuidar muito de nossas amizades, seno elas vo murchando e muitas
vezes at acabam?
Ao fim da dinmica tirar os dedos da teia, com muito cuidado, e colocar em volta de Jesus, no centro
da sala, para o momento da orao final.
Hstria
O VALOR DA AMIZADE
Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionrios foi atingido por um
bombardeio.
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Vidas que fluem juntas, rios que no confluem / Mas vo paralelos, aves que voam juntas / E sabem
que um dia, por fora da vida no / Mais se vero / Resta apenas o sonho / Que a gente viveu / Meus amigos e
minhas amigas e eu!
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Precisamos sempre colocar a nossa confiana, antes de tudo e de todos, em nosso Deus.
Em Mateus 25, 21, Jesus nos ensina: O patro disse: muito bem servo bom e fiel! Como voc foi fiel
na administrao de to pouco eu lhe confiarei muito mais. Venha participar da minha alegria!.
Em Mateus 7,12 Jesus nos diz: Tudo aquilo que quereis que os outros homens faam a vs, fazei-o
vs mesmos a eles.
Essa a regra de ouro, que devemos sempre seguir: jamais fazer o mal para tirar algum proveito ou
para prejudicar o prximo.
B) Nosso Espao: Imagem ou figura de Jesus e figuras de uma criana segurando na mo do pai
(confiana), figuras de amigos conversando, abraos fraternos entre amigos, pessoas orando, figuras de
pessoas ajudando outras (fidelidade).
C) Nossa vida: Momento (papo cabea) para que contem suas experincias no que diz respeito
confiana e fidelidade vivida por cada um.
3. PAPO CABEA...
Voc confia plenamente em algumas pessoas?
O que essas pessoas significam pra voc?
Quais as qualidades destas pessoas, que fazem voc confiar nelas?
Voc uma pessoa fiel ao que diz, ao que promete?
Voc tem o hbito de honrar os compromissos assumidos?
Voc algum fiel, com quem os outros podem contar?
Voc j perdeu a confiana em algum por causa de uma infidelidade dessa pessoa?
4. AGITA A GALERA
Guia de Cego:
Objetivo: Compreender a importncia de termos confiana em Deus e nos outros em nosso dia-a-dia.
Participantes: Indefinido sendo n par de pessoas.
Tempo Estimado: 20 minutos.
Material: Vendas para os olhos, e uma rea com obstculos, de preferncia em campo aberto.
1 Momento: Dividir a turma em pares: um com olhos vendados e o outro como guia.
Nesse 1 momento o guia deve livrar o cego de todos os obstculos.
Como vocs se sentiram sem poder enxergar?
Tiveram medo? Por qu? De qu?
Como vocs se sentiram nas mos dos guias?
Tiveram confiana ou desconfiana? Por qu?
2 Momento: Conservar os pares trocando de guia.
Nesse segundo momento o guia deve deixar que o cego esbarre em algum obstculo. (verificar para
que no haja acidentes).
Como vocs se sentiram quando toparam com algum objeto?
Deixaram de confiar no seu guia? Sentiram medo de tropear?
Esse guia agiu como algum de confiana?
Voc gostaria de ser orientado por algum assim?
(encerrar a dinmica e pedir para se aquietarem)
Msica (aps dinmica), pedindo que prestem ateno na letra.
Eu creio nas promessas de Deus (Grupo Mensagem Brasil)
Eu creio nas promessas de Deus, eu creio nas promessas de Deus, / Eu creio nas promessas do meu
Senhor.
Se sou fiel no pouco, Ele me confiar mais, / Se sou fiel no pouco, meus passos guiar.
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Muitas vezes essas pessoas esto mais prximas do que pensamos: pais, professores, catequistas, sacerdotes,
religiosos ou lderes da comunidade.
Assim podemos ir formando uma corrente com estes elos: o amor, a prudncia, a liberdade, e a
confiana; que esto ligados entre si pela inteligncia, porque ela quem vai dar uma resposta verdadeira a
respeito desses elos.
Sabedoria saber por em prtica a inteligncia diante dos desafios da vida.
Fidelidade
A fidelidade supe amor. Somos fiis na medida em que amamos e nos sentimos amados e
valorizados. Antes de exigir que as pessoas sejam fiis a ns devemos nos questionar se estamos sendo fiis a
ela: valorizando-as, respeitando-as, amando-as de verdade!
A fidelidade gera confiana e segurana.
No mundo do trabalho, no relacionamento de amizade, nas questes afetivas, a fidelidade um
componente essencial que nos conduz alegria; ela produz felicidade. Sentimo-nos vontade quando
estamos cercados de pessoas com quem podemos contar e confiar.
A fidelidade um aprendizado. Tudo se aprende, desde os mais simples hbitos. A vida um
constante aprender. Assim como aprendemos a lavar o rosto ao acordar, a dar um bom dia, a olhar os lados
para atravessar a rua, aprendemos tambm a ser fiis, desde as pequenas coisas e na vida inteira.
Para a fidelidade se faz necessrio o exerccio constante da verdade, da sinceridade, do respeito, do
compromisso. (...)
Quem no exercita a fidelidade vai se tornando um mentiroso: para os outros, para Deus e para si
mesmo.
Quem no fiel no namoro, provavelmente no ser fiel no casamento e nos compromissos
familiares.
Assim como eu gostaria que os outros cumprissem a palavra dada a mim, tambm eu devo cumprir a
minha palavra e s devo dar minha palavra depois de pensar bem se o que prometi ou o que vou prometer
bom para mim, para a humanidade e diante de Deus. (...).
Todo nosso empenho de fidelidade e a certeza de sua vitria encontram fundamentao e motivao
em Deus. Desde a criao, ele vem provando a sua fidelidade sua criatura. (...).
Para nos mantermos fiis preciso obedecer a voz de Deus que fala em nossa conscincia, que deve
ser educada pela sua Palavra, ajudada pelos conselhos de pessoas confiveis e sustentada pela orao.
6. SENTINELA DA MANH:
(Em volta de Jesus com as figuras).
Sugesto: Cada um ler um versculo do salmo 22 - O Senhor meu Pastor e nada me faltar.
7. MO NA MASSA:
Pensar: A fidelidade gera confiana e segurana.
Assumir o compromisso de procurar ser fiel sempre, com Deus, comigo mesmo e com o meu prximo.
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C) Nossa vida: Vocs j fizeram primeira eucaristia. Quem gostaria de contar como ficou a sua vida
depois deste grande dia. Incentivar os catequizandos. A catequista tambm pode contar o seu
testemunho.
3. PAPO CABEA
Reflexo (providenciar cpias do texto para que os catequizandos possam ler. Obs.- Catequista
comentar e conversar com os catequizandos, para que entendam melhor cada texto)
Leitor 1 Todos os sacramentos foram institudos como encontros de Jesus Cristo conosco. Cristo
quem batiza, confirma, absolve, une, ordena pelo ministrio da Igreja que o realiza atravs de uma palavra
onipotente, um gesto divinizante. Mas, Ele no est na gua, no leo... Ele apenas se serve da gua, do leo.
Leitor 2 Na Eucaristia diferente. A presena de Jesus real, pessoal, corporal e no apenas por sua
influncia espiritual: Isto o meu Corpo. Assim, a presena de Jesus na Hstia Consagrada, na Eucaristia, no
um smbolo, uma representao. a presena real e verdadeira de Cristo.
Leitor 3 A celebrao da Eucaristia rememora, renova a Pscoa de Cristo, o sacrifcio que Ele
ofereceu uma vez por todas na cruz e se torna sempre atual.
Leitor 4 Jesus percebeu que os homens teriam dificuldade de entender e aceitar a sua presena na
Eucaristia. Por isso preparou os discpulos para a instituio da Eucaristia na Quinta-feira Santa, quando
celebrava a Pscoa judaica, Jesus exclama: desejei ardentemente comer esta Pscoa com vocs Podemos
entender que, dizendo isso, Jesus, ao instituir a Eucaristia, desejava permanecer conosco para sempre.
4. AGITA A GALERA
Msica (continuar reflexo)
Po da Vida
Na comunho, Jesus Se d no po, / O cordeiro imolado refeio. / Nosso alimento de amor e salvao, / Em
torno deste altar somos irmos.
O po da vida s Tu Jesus, o po do cu. / O caminho, a verdade, via de amor, / Dom de Deus, nosso Redentor.
Toma e come, isto o meu corpo / Que do trigo se faz po, refeio. / Na Eucaristia, o vinho se torna sangue /
Verdadeira bebida, nossa alegria.
5. MAIS UM POUQUINHO
Crescer em comunho Vol. IV pg. 11
CIC - 1322 a 1418 (ver Apndice)
Ecclesia de Eucharistia Papa Joo Paulo II
6. SENTINELA DA MANH
(a cada pedido, um catequizando corta um ramo de rvore seco, simbolizando a ruptura com pecado).
Catequista: Peamos perdo a Deus pelas vezes que no valorizamos a Eucaristia como centro de
nossa vida.
Todos: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de ns.
Catequista: Pai, ensinai-nos a amar, assim como seu Filho Jesus, que nos deu a sua prpria vida por
amor. Que no sejamos apegados aos bens deste mundo, mas que saibamos partilhar nossa vida e nossos
bens ajudando pessoas necessitadas.
Todos: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de ns.
Catequista: Pai, ensinai-nos a respeitar nossos familiares, assim como seu Filho Jesus amou e
respeitou a sua famlia. Que ns no provoquemos divises na nossa casa e na nossa comunidade, mas
sejamos elo de unio de paz e fraternidade.
Todos: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de ns.
Catequista: Pai, a Eucaristia o Sacramento do amor de Jesus levado at as ltimas consequncias.
Que ns no sejamos motivo de injustia e de falta de amor, mas, testemunhas de pessoas comprometidas
com a verdade.
30
31
Depois que eu terminei de repetir / Seus olhos no saram do papel / Toquei no seu rostinho e a sorrir
/ Pedi que ao transmitir fosse fiel / E ela deu-me um beijo demorado / E ao meu lado foi dizendo assim.
HISTRIA
Contam que um certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando ele
chegou a uma casinha velha - uma cabana desmoronando - sem janelas, sem teto, batida pelo tempo. O
homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol
desrtico.
Olhando ao redor, viu uma bomba a alguns metros de distncia, bem velha e enferrujada. Ele se
arrastou at ali, agarrou a manivela, e comeou a bombear sem parar. Nada aconteceu.
Desapontado, caiu prostrado para trs e notou que ao lado da bomba havia uma garrafa. Olhou-a,
limpou-a, removendo a sujeira e o p, e leu o seguinte recado: "Voc precisa primeiro preparar a bomba com
toda a gua desta garrafa, meu amigo.
PS. Faa o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir."
O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, l estava a gua. A garrafa estava quase cheia de
gua! De repente, ele se viu num dilema:
Se bebesse aquela gua poderia sobreviver, mas se despejasse toda a gua na velha bomba
enferrujada, talvez obtivesse gua fresca, bem fria, l no fundo do poo, toda a gua que quisesse e poderia
deixar a garrafa cheia para a prxima pessoa...
Mas, talvez isso no desse certo.
Que deveria fazer? Despejar a gua na velha bomba e esperar a gua fresca e fria ou beber a gua
velha e salvar sua vida? Deveria perder toda a gua que tinha na esperana daquelas instrues pouco
confiveis, escritas no se sabia quando?
Com relutncia, o homem despejou toda a gua na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e comeou
a bombear... e a bomba comeou a chiar. E nada aconteceu!
E a bomba foi rangendo e chiando. Ento surgiu um fiozinho de gua; depois um pequeno fluxo, e
finalmente a gua jorrou com abundncia! A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas muita gua
fresca e cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela at se fartar.
Encheu-a outra vez para o prximo que por ali poderia passar, arrolhou-a e acrescentou uma pequena
nota ao bilhete preso nela:
"Creia-me, funciona! Voc precisa dar toda a gua antes de poder obt-la de volta!"
Reflexo:
Saiba olhar adiante e compartilhar!
Aquele homem poderia ter se fartado e ter se esquecido de que outras pessoas que precisassem da
gua pudessem passar por ali. Ele no se esqueceu de encher a garrafa e ainda por cima soube dar uma
palavra de incentivo.
Se preocupe com quem est prximo de voc, lembre-se:
Voc s poder obter gua se a der antes. Cultive seus relacionamentos, d o melhor de si!
5. MAIS UM POUQUINHO:
Catequista: Um gesto de amor brota do fundo do corao. Para isso necessrio preparar-se
espiritualmente. A prtica do amor uma ao da vontade, mas tambm de presena do Esprito Santo. Por
isso, um gesto de amor gratuito e generoso no para mostrar para ningum ou para ser elogiado, mas
implica em assumir a viver o amor ao prximo.
Crescer em Comunho vol.IV Livro do Catequista pg.16 e livro do Catequizando pg.13. (Edio
atualizada)
CIC 733 a 736 ; 1604; 2577 (ver Apndice)
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aquele tijolo que voc jogou vai me custar muito dinheiro. Por que voc fez isto?
Por favor, senhor, por favor, me desculpe, eu no sabia mais o que fazer, ningum estava disposto a parar
de correr e me atender neste local.
Lgrimas corriam de seu rosto e ele apontava na direo dos carros estacionados.
meu irmo, ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu no consigo levant-lo.
Soluando, o menino perguntou ao executivo:
O senhor poderia me ajudar a recoloc-lo em sua cadeira de rodas? Ele est machucado e muito pesado
para mim.
Movido internamente muito alm das palavras, o motorista engoliu o n imenso em sua garganta. Ele
levantou o jovenzinho, o colocou em sua cadeira de rodas, tirou seu leno e limpou as feridas e arranhes,
verificando se tudo iria ficar bem.
Obrigado e que Deus possa abeno-lo, disse a criana.
O homem ento viu o menino se distanciar, empurrando seu irmo na cadeira de rodas em direo
sua casa.
Foi um longo caminho de volta para o seu jaguar... um longo e lento caminho de volta.
Ele nunca consertou a porta amassada. Ele deixou o amassado para lembr-lo de no ir to rpido pela
vida, que algum tivesse que atirar um tijolo para obter a sua ateno.
Moral da histria: Muitas vezes temos muito mais do que precisamos em nossa vida e nem
percebemos o quanto falta a outros.
Bem aventurados os que conseguem ver as carncias do prximo.
7. MO NA MASSA:
Ler e meditar no Evangelho de Mateus, 5 e fazer o propsito de buscar s o bem pra si e para os
outros.
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Pea que cada um leia uma notcia, pensando: nessa notcia, as pessoas esto se colocando a servio
do outro, do Reino? Quais escolhas esto fazendo pra sua vida? Quais os valores que posso perceber?
Depois que todos passarem pelo caminho se colocarem ao redor da Bblia e da vela acesa.
Fazer oraes espontneas de perdo ou de agradecimento, de acordo com as notcias que leram.
Msica: ORAO DE SO FRANCISCO:
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz / Onde houver dio, que eu leve o amor / Onde houver
ofensa, que eu leve o perdo / Onde houver discrdia, que eu leve a unio / Onde houver dvida, que eu leve
a f / Onde houver erro, que eu leve a verdade / Onde houver desespero, que eu leve a esperana / Onde
houver tristeza, que eu leve a alegria / Onde houver trevas, que eu leve a luz
mestre, fazei que eu procure mais / Consolar, que ser consolado / Compreender, que ser
compreendido / Amar, que ser amado / Pois dando que se recebe / perdoando que se perdoado / E
morrendo que se vive para a vida eterna
5. MAIS UM POUQUINHO:
CIC 1877 a 1896 e 2012 a 2029 (ver Apndice)
Sugesto de filme: A corrente do bem (122 mim.)- Warner Home Vdeo, 2000.
6. SENTINELA DA MANH
Em atitude de orao, contemplando as figuras dos Santos, pedir a sua intercesso:
Catequista:Deus Pai, rico em graa e misericrdia, conceda-nos, por intercesso dos santos, a fora, a
coragem e a f para seguirmos pelo seu caminho, nos colocando a servio do Reino, amando o prximo como
a ns mesmos, conforme o seu mandamento e nos transformando em pessoas melhores a caminho da
santificao e da construo de um mundo mais bonito para todos.
Todos: Senhor, fazei de ns instrumentos de Vossa Paz!
Pai Nosso- Ave Maria.
7. MO NA MASSA
Procurar a histria de um Santo, que doou a vida servindo ao prximo e pedir sempre a sua
intercesso para que voc tambm consiga ajudar os que precisam de voc.
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Esperana - Significa no confiar em si mesmo, mas na graa de Deus e nas suas promessas,
que vo alm das conquistas e dos limites humanos. A esperana nos leva a desejar e a construir, desde j, a
felicidade da vida eterna, no Reino definitivo que h de vir (CIC 1817).
Caridade - A caridade o sinnimo do amor oblativo e gratuito que Jesus nos deu como "o seu
mandamento". Convida-nos a querer bem e querer o bem das pessoas como Ele nos quer bem e nos amou at
o fim (cf. J o 15,7-17), saindo de nosso egosmo e buscando o bem dos outros sem querer nada em troca.
Doar-se no amor o fundamento da vivncia crist, consistindo na maior de todas as virtudes: "Por ora
subsistem a f, a esperana e a caridade as trs. Porm, a maior delas a caridade (ICor 13,13).
Crescer em Comunho, Livro do Catequista, vol. IV, p. 36, 2008
A vida virtuosa depende tambm de uma conscincia reta. Na conscincia h uma lei inscrita: faa o
bem e evite o mal. Contudo, nem sempre as pessoas descobrem essa lei no seu interior, sobretudo quando a
voz interior encoberta pelo hbito do pecado. Por isso, necessrio educar a conscincia, a fim de que exista
uma conscincia reta, orientada para a prtica das virtudes. (cf.GS 16).
Crescer em Comunho - Livro do Catequista vol.IV -18 Edio pg.47
Reflexo sobre o texto:
Vocs sabem o significado da palavra virtude?
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Vocs tm conscincia que Deus jamais nos deixa sozinhos e sempre nos d a fora necessria para
vencer toda espcie de mal?
Quando vocs fizeram a preparao para 1 Eucaristia vocs aprenderam que no dia do nosso Batismo
recebemos as virtudes teologais: F, Esperana, e Caridade. Lembram-se?
Vocs sabem que essas virtudes (graa) que vm de Deus nos ajudam a buscar sempre o bem na nossa
vida? Para isso necessrio participar das Missas, dos Sacramentos da Penitncia e da Eucaristia, sempre, para
nos fortalecer.
2. CAMINHOS...
A) Palavra de Deus: 1Cor 13 - Fl 4, 4-9
Iluminando:
Na 1 carta aos corntios S.Paulo nos ensina as caractersticas do Amor-Caridade.
O Amor dom supremo, o amor dom total. Ele nos fala de 15 caractersticas, vamos ver quais so?
Na carta aos Filipenses S.Paulo nos recomenda o que devemos fazer para viver uma vida virtuosa.
No versculo 8, ele nos diz: ...tudo o que verdadeiro, tudo o que nobre, tudo o que justo, tudo o
que puro, tudo o que amvel, tudo o que de boa fama. Tudo o que virtuoso e louvvel, eis o que deve
ocupar vossos pensamentos.
B) Nosso espao: Prepare um cartaz como um corao. No centro do corao os nomes das sete
virtudes explicadas no texto para reflexo.
C) Nossa vida: momento papo cabea para que os catequizandos coloquem suas dvidas e suas
vivncias em relao ao tema das virtudes.
3. PAPO CABEA
Voc tem algum vcio? Algo que voc costuma fazer contrrio s virtudes?
Quais virtudes voc pratica normalmente em sua vida?
Que virtude est fazendo falta na sua convivncia com a famlia, amigos e at com Deus?
Voc costuma pedir a fora de Deus pra te ajudar a vencer alguma atitude errada?
Voc utiliza os meios deixados por Jesus para que todos ns possamos receber a sua Graa: Missa,
confisso, Eucaristia, orao?
Depois desse encontro voc se sente mais motivado(a) para buscar estar mais em sintonia com Deus?
4. AGITA A GALERA
Dinmica:
Trazer vrios objetos e smbolos.
Em seguida, divida a turma em sete grupos, sendo que cada grupo responsvel por uma virtude.
Depois pea que cada grupo escolha um smbolo que represente a sua virtude, explicando a razo da
escolha.
O dilogo segue, explicitando-se todas as virtudes, ligando-as vida do catequizando.
Exemplos de smbolos:
Corao (amor), vela (esperana), tero (f) ,balana (justia), rocha (fortaleza), serpente (prudncia).
Vrios objetos podem ser trazidos, deixando a associao a cargo da criatividade dos catequizandos.
Histria:
Um diretor de empresa com poder de deciso gritou com seu gerente porque estava com muito dio
naquele momento.
O gerente, chegando em casa gritou com sua esposa, acusando-a de gastar demais, com um bom e
farto almoo mesa.
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5. MAIS UM POUQUINHO
Ressaltar que Maria, me de Jesus, sempre foi plenamente aberta Graa Deus, por isso ela vivia
todas essas virtudes em sua vida. modelo de Amor e santidade para ns.
Pensamentos para meditar (distribuir aos catequizandos, se for possvel)
Prudncia: "Perca um minuto de sua vida, mas no perca sua vida num minuto". (sabedoria popular).
Justia: "Aquilo que no tem um princpio justo no ter um final feliz". (Pe. Manuel Bernardes).
Fortaleza: "No tenhas medo: Deus nos d somente aquilo que podemos suportar e nada mais" (Santa
Catarina de Sena).
Temperana: "Para prevenir as doenas, come menos. Para ter vida longa, preocupa-te menos"
(Provrbio chins).
F: "Crer tornar possvel o impossvel" (autor desconhecido).
Esperana: "Mesmo que tu tenhas feito uma longa caminhada, h sempre um caminho a fazer" (Santo
Agostinho).
Caridade: "S podemos vencer o adversrio com amor, nunca com o dio" (Gandhi).
CIC -1803 -1829 (ver Apndice)
Os pecados e as virtudes capitais Prof. Felipe Aquino editora Clofas.
6. SENTINELA DA MANH
O texto de Fil 4,4-9 muito conveniente para uma leitura orante. Algumas dicas:
Se eu desvendasse os mistrios do universo, / mas no tivesse amor; / se o dom das lnguas eu tivesse
em prosa e verso, / mas no tivesse amor, / seria um sino barulhento e falador!
Se eu conhecesse umas quinhentas profecias, / mas no tivesse amor; / se eu conhecesse todas as
teologias, / mas no tivesse amor; / teria tudo, menos Deus a meu favor!
Amor graa, amor fora, amor luz, / no vaidoso, no derruba no seduz,/ no sente inveja,
nem orgulho nem rancor, / sabe perder, mas no se sente perdedor. / Amor aplaude, mas educa o vencedor, /
Amor perdoa, mas educa o pecador, / no atrapalha no bloqueia: faz andar, / espera e cr, porque o amor
sabe esperar.
Vem do passado, mas no ultrapassado. / em seus limites o saber e a religio, / mas o amor a no
acaba nunca no. / Agora vemos por imagens ou sinais, / mas o amor, a, o amor muito mais. / mas o amor,
a, o amor bom demais! / H mil verdades do outro lado da janela, / mas o amor a maior de todas elas!
7. MO NA MASSA:
Durante a semana, medite sobre como voc tem vivido as virtudes.
Examine suas atitudes e verifique qual virtude mais te faz falta.
Pea a graa de Deus para conseguir viv-la no seu dia a dia.
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O batizado algum que participa de sua Igreja! No existe "cristo catlico no praticante". O
cristianismo uma religio da prtica! Ou se vive o que ela ensina, ou no se cristo de verdade. O Esprito
de Jesus nos impulsiona a viver o que Jesus viveu. Jesus sempre privilegiou a importncia de se viver em
comunho, de se formar comunidade. Ele sabia que o isolamento gera pecado e morte, mas a solidariedade e
a vida comunitria so capazes de nos libertar dos males. Ele ensinou que a vida de comunidade uma das
maneiras privilegiadas de garantir a presena dele em meio a ns (cf. Mt 18,20).
Por isso ele fundou a Igreja, povo de Deus organizado em rede de comunidade e em ministrios
diversificados, que buscam um crescimento em comunho, pelo poder do Esprito de Jesus que continua
agindo na histria humana.
(Crescer em Comunho, Livro do Catequista, Vol. V, p. 107, 2008).
CIC A Igreja manifestada pelo Esprito Santo ns 767 797 1091 2625 (ver Apndice).
Documento de Aparecida: 156
Crescer em Comunho Livro do Catequista e do Catequizando 25 Edio atualizada.
6. SENTINELA DA MANH
O catequista pode rezar pausadamente ou distribuir cpias para o grupo.
Esprito de Jesus, nossa fora e Senhor que nos faz viver de verdade, vinde sobre ns! Ajudai-nos a
sermos, como Jesus, construtores da fraternidade e da comunho. Queremos ser Igreja! Jamais deixeis que nos
afastemos de Jesus. Que possamos sempre perseverar na f que recebemos, na fraternidade sonhada, na
presena e participao na Eucaristia e na vida de orao de nossa comunidade. Soprai sobre ns e fazei-nos
ousados e corajosos discpulos missionrios do Evangelho que nos faz felizes!
Amm!
Pai Nosso Ave Maria.
7. MO NA MASSA
Descobrir com os catequizandos aes, atitudes que demonstram o ser do cristo.
Descobrir tambm, atravs do Esprito Santo, atos concretos de uma melhor vivncia na comunidade.
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A Eucaristia tambm o objetivo profundo da misso: fazer com que todos se tornem discpulos de
Jesus, realizando o encontro pessoal com ele e vivendo unidos a Ele.
A misso , para a Igreja, a causa das causas, o primeiro e mais importante servio que ela presta ao
ser humano. Nenhum membro da Igreja est dispensado da misso.
Os pais, as famlias, os jovens, professores e operrios, todos so missionrios. Sobretudo as dioceses
e as parquias devem desenvolver uma ao planejada e preparar seus missionrios com cuidado.
Para atingir a todos, h que se criarem comunidades de envio, de acolhida e de compromisso com a
defesa da dignidade humana, a preservao da vida e a salvao de todos.
(Sou Catlico, vivo a minha f, Edies CNBB, p.35, 2007)
Um frequentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que no faz sentido ir
Igreja todos os domingos.
Eu tenho ido Igreja por 30 anos, ele escreveu, e durante este tempo eu ouvi uns trs mil sermes.
Mas por minha vida, eu no consigo lembrar nenhum sequer deles.
Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os padres esto desperdiando o tempo deles
pregando sermes!
Esta carta iniciou uma grande controvrsia na coluna "Cartas ao Editor", para prazer do Editor Chefe
do jornal.
Isto foi por semanas, recebendo e publicando cartas no assunto, at que algum escreveu este
argumento:
Eu estou casado j h 30 anos. Durante este tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 32 mil
refeies. Mas, por minha vida, eu no consigo me lembrar do cardpio de nenhuma destas 32 mil refeies.
Mas de uma coisa eu sei.
Todas elas me nutriram e me deram a fora que eu precisava para fazer o meu trabalho.
Se minha esposa no tivesse me dado estas refeies, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma
maneira, se eu no tivesse ido Igreja para alimentar minha fome espiritual, eu estaria hoje morto
espiritualmente.
Quando a gente est resumido a nada, Deus est acima de tudo! Ele sabe o que estamos passando, o
que precisamos e vem em nosso auxlio.
F v o invisvel, acredita no inacreditvel, e recebe o impossvel!
Graas a Deus por nossa nutrio fsica e espiritual!
5. MAIS UM POUQUINHO
Crescer em Comunho vol.III Livro do Catequista 25 Edio- pg.34
Sou Catlico vivo a minha f pg.35 Publicaes da CNBB - 2
CIC 849 a 856 (ver Apndice)
6. SENTINELAS DA MANH
Vamos expressar nossos agradecimentos a Deus por pertencermos Igreja, respondendo:
Obrigado, Senhor.
Catequizando 1: Jesus, porque nos chamastes, desde o Batismo, a ser Igreja.
Todos: Obrigado, Senhor.
Catequizando 2: Jesus, porque nos ensinastes uma maneira comunitria e participativa de ser Igreja e
uma nova forma de viver em unidade.
Todos: Obrigado, Senhor.
Catequizando 3: Jesus, porque sempre estais em nosso meio quando nos reunimos em vosso nome.
Todos: Obrigado, Senhor.
Catequizando 4: Jesus, porque nos chamais a viver como irmos, fazendo o bem a todos.
Todos: Obrigado, Senhor.
Pai Nosso Ave Maria.
7. MO NA MASSA
Diante da histria Por que ir Igreja qual compromisso voc ir assumir para o que Jesus nos
pede: ide, evangelizai a todos...?
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em Igreja, em comunho com todos os batizados, que o cristo realiza a sua vocao. Da Igreja
recebe a Palavra de Deus, que contm os ensinamentos da Lei de Cristo; da Igreja recebe a graa dos
sacramentos que o sustentam no caminho: da Igreja recebe o exemplo da santidade: reconhece-lhe a figura
e a fonte na santssima Virgem Maria; distingue-a no testemunho autntico dos que a vivem: descobre-a na
tradio espiritual e na longa histria dos santos que o precederam e que a liturgia celebra.
2. CAMINHOS...
A) Palavra de Deus: Ef 4, 1-6; Jo 16; Isaias 55,6.
Na Carta aos Efsios, So Paulo nos exorta a viver a unidade na Igreja, no amor fraterno, no vnculo da
Paz. A tomar conscincia que somos um s corpo espiritual, onde Cristo a Cabea desse corpo. Fomos
chamados por Deus a uma s F, um s Batismo. Temos um s Senhor: Jesus Cristo! Um s Deus! Que Pai!
A Me Igreja portadora da revelao plena realizada em Jesus Cristo e por Ele.
Ela transmite fielmente a ns, seus filhos pelo Batismo, todos os ensinamentos e os meios de salvao
deixados por Jesus Cristo: a sua Palavra, os Sacramentos, a orao.
Como uma me terrena, a Igreja nos ensina, nos corrige e nos exorta a seguir Jesus Cristo que o
Caminho a Verdade e a Vida.
E para isso nos oferece todos os meios necessrios para a nossa Salvao, a vida eterna com Deus.
A f, tanto como dom de Deus quanto como ato humano, deve ser cultivada.
Devemos aliment-la com a Palavra de Deus e com uma vida intensa de orao, esclarecendo as
dificuldades que se nos apresentam com a confiana de que Deus jamais nos deixar de iluminar com seu
Santo Esprito, que nos ensina "toda a verdade" (cf. Jo 16,13).
Ns s temos que dar a nossa resposta de F e buscar o Senhor, j que Ele se deixa encontrar...
(Isaias 55, 6).
B) Nosso espao... Figuras de paisagens, animais, flores, rios, fontes, universo (Deus se revela pelas
coisas criadas). Palavra de Deus em destaque. Figuras de Jesus Cristo junto ao povo, aos discpulos, s crianas,
s mulheres etc..(todos so chamados comunho com nosso Deus. Figuras ou imagem de Maria aquela que
deu o seu SIM (resposta de F e confiana em Deus).
C) Nossa vida... falar sobre a F que tm em Deus e na Igreja.
Voc sabe que quanto mais se busca estar com Deus, mais Ele aumenta a nossa f?
3. PAPO CABEA
Por que todo ser humano tem desejo de conhecer a Deus?
Quando esse desejo, essa necessidade, foi colocada no corao da pessoa?
Por que Deus quer que o busquemos?
Que coisas demonstram que existe um criador, acima de tudo?
O que levou Deus, segundo a revelao, a criar todas as coisas que existem?
Vocs costumam se perguntar por que vocs existem?
Como voc se sente ao contemplar a beleza da natureza, a variedade de animais, uma flor perfumada?
As estrelas no cu? Vocs sabiam que tudo o que existe na criao foi um presente de Amor a cada um de
ns?
Deus nos mostra a sua existncia atravs de todas essas coisas e confirma o seu Amor por ns nos
enviando Jesus, seu Filho, para nos dar a vida eterna com Ele.
O que voc entende por F? Voc tem F em seu corao?
Voc alimenta a sua F, buscando tudo o que Deus nos oferece na Igreja?
4. AGITA A GALERA
Dinmica:
Material: Algumas bexigas (mais de 3 bexigas)
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5. MAIS UM POUQUINHO
CIC: 27, 35, 37, 38, 150, 168, 171 e 2030 (ver Apndice)
Aqueles que no fundamentam a sua existncia em Deus podem facilmente carregar um vazio
constante dentro de si mesmos. Com o passar dos anos, muitos se atemorizam interiormente ao perceberem
que a vida terrena est terminando e, por isso, procuram mil caminhos para preencher o seu ser. Aqui est a
raiz de tantos pecados, como o materialismo e os vcios: para os que desprezam a Deus, a morte
demasiadamente temida, pois significa o fim de tudo e a privao dos bens materiais, o que conduz a uma vida
de apego ao passageiro, como tentativa de encontrar a realizao humana.
Se Deus no fundamenta o sentido da existncia, o ser humano torna-se "deus" de si mesmo. Na
verdade, somente Deus pode dar sentido existncia humana, mostrando o caminho da felicidade e
preenchendo a sede de Infinito, pois o prprio Deus escreveu na nossa alma o desejo de viver para sempre
com o Criador, criando-nos para a comunho com Ele (cf. GS 19).
Por isso, "... a Igreja sabe que sua mensagem concorda com as aspiraes mais ntimas do corao
humano, quando reivindica a dignidade da vocao humana, restituindo a esperana queles que j
desesperam do seu destino mais alto" (GS 21).
Nas palavras do salmista, somente Deus a razo do existir e da esperana: "S em Deus repousa
minha alma, s dele me vem a salvao. S em Deus repousa a minha alma, dele que me vem o que eu
espero." (SI 61 [62],2.6).
Mais do que afirmarmos a nossa crena em Deus, precisamos testemunhar que Deus a razo da
nossa existncia, mostrando com nossas atitudes como sublime a existncia humana: uma existncia
orientada para Deus.
(Crescer em comunho, Livro do Catequista, 18 Edio, pg.24).
Na sua mo uma flor. E que viso lamentvel! Estava murcha com muitas ptalas cadas... Querendo
ver-me livre do garoto com sua flor, fingi plido sorriso e me virei. Mas ao invs de recuar, ele sentou-se ao
meu lado, levou a flor ao nariz e declarou com estranha surpresa:
- O cheiro timo, e bonita tambm... Por isso a peguei. Pegue-a, sua!
A flor minha frente estava morta ou morrendo.
Nada de cores vibrantes como laranja, amarelo ou vermelho, mas eu sabia que tinha que peg-la, ou
ele jamais sairia de l.
Ento estendi a mo para peg-la e respondi:
- Era o que eu precisava...
Mas, ao invs de coloc-la na minha mo, ele a segurou no ar sem qualquer razo.
Nessa hora notei, pela primeira vez, que o garoto era cego, e que no podia ver o que tinha nas mos.
Senti minha voz sumir. Lgrimas despontaram ao sol, enquanto lhe agradecia por escolher a melhor
flor daquele jardim.
- De nada... - respondeu sorrindo.
E ento voltou a brincar sem perceber o impacto que teve em meu dia.
Sentei-me e comecei a pensar como ele conseguiu enxergar um homem autopiedoso sob um velho
carvalho.
Como ele sabia do meu sofrimento autoindulgente? Talvez no seu corao ele tenha sido abenoado
com a verdadeira viso.
Atravs dos olhos de uma criana cega, finalmente entendi que o problema no era o mundo, e sim
EU!
E por todos os momentos em que eu mesmo fui cego, agradeci por ver a beleza da vida e apreciar cada
segundo que s meu.
Ento levei aquela feia flor ao meu nariz e senti a fragrncia de uma bela flor, e sorri enquanto via
aquele garoto com outra flor em suas mos prestes a mudar a vida de um insuspeito senhor de idade.
Moral da histria: O nosso corao pode enxergar muito mais que nossos olhos!.
(Sabedoria em Parbolas- Prof.Felipe Aquino- Editora Clofas).
CIC Creio na Santa Igreja Catlica 848 a 870 (ver Apndice)
Crescer em Comunho Livro do Catequista 18 Edio pg. 24
6. SENTINELAS DO AMANH
Rezar o Salmo 62, 2 - 9
Leitor 1 Deus, vs sois o meu Deus, com ardor vos procuro. Minha alma est sedenta de vs, e
minha carne por vs anela como a terra rida e sequiosa, sem gua.
Leitor 2 Quero vos contemplar no santurio, para ver vosso poder e vossa glria.
Leitor 3 Porque vossa graa me mais preciosa do que a vida, meus lbios entoaro vossos louvores.
Leitor 4 Assim vos bendirei em toda a minha vida, com minhas mos erguidas vosso nome adorarei.
Leitor 5 Minha alma saciada como de fino manjar, com exultante alegria meus lbios vos louvaro.
Leitor 6 Quando, no leito, me vem vossa lembrana, passo a noite toda pensando em vs.
Leitor 7 Porque vs sois o meu apoio, exulto de alegria, sombra de vossas asas.
Leitor 8 Minha alma est unida a Vs, sustenta-me a sua destra.
Historinha para guardar no corao: A f faz milagres...
Uma Historia de F (para guardar no corao)
Cada dia, ao meio-dia, um pobre velho entrava na igreja e, poucos minutos depois, saa. Um dia, o
sacristo lhe perguntou o que fazia (pois havia objetos de valor na igreja).
-Venho rezar, respondeu o velho.
-Mas estranho, disse o sacristo, que voc consiga rezar to depressa.
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2. CAMINHOS...
A) Palavra de Deus: Gn 1,26; At 5,29; CIC 362 1700 1929 2258 2270
Iluminando...
Em Gn 1, 26 temos a revelao: No ltimo dia da criao, disse Deus: Faamos o homem nossa
imagem, conforme a nossa semelhana (Gnesis 1,26).
Ento, Ele terminou Seu trabalho com um toque pessoal.
Deus formou o homem do p e deu a ele vida, compartilhando de Seu prprio flego (Gnesis 2,7).
Desta forma, o homem nico dentre toda a criao de Deus, tendo tanto uma parte material (corpo)
como uma imaterial (alma/esprito).
Em termos bem simples, ter a imagem e semelhana de Deus significa que fomos feitos para nos
parecermos com Deus.
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corao com ternura nas mos e na voz. / Proclamar que a vida bem mais do que aquilo que o mundo ensina e
cantar
Cantar um canto ensinado por Deus. / Com poesia ensinar nossa f. / Plantar o cho, cultivar o amor como
poetas que querer sonhar. / Pra realizar o que o mestre ensinou viemos cear, restaurar o corao. / Fonte de
vida no altar a brotar, a nos alimentar.
Celebrar meu viver, pra no mundo ser mais. / Faz de mim, Senhor, aprendiz da verdade, justia e da paz.
Comungar teu viver, neste vinho neste po. / Quero ser senhor novo homem nascido do teu corao
5. MAIS UM POUQUINHO
So inmeros os atentados contra a vida que percebemos em nossa sociedade, dentre os quais
destacamos:
O aborto provocado (CIC 2270-2275): os cristos entendem que, desde o momento da concepo, h
no ventre materno uma pessoa humana que merece o respeito de um ser criado semelhana de Deus.
Portanto, todos os tipos de abortos provocados so condenveis, independente da quantidade de tempo que
transcorreu desde a fecundao: "Antes que no seio fosses formado, eu j te conhecia; antes do teu
nascimento, eu j te conhecia [ ... ]" (Jr 1,5).
A eutansia (CIC 2276-2279): consiste em interromper a vida de idosos, doentes e moribundos que
poderiam ainda viver com qualidade por mais tempo. preciso respeitar o direito de viver e morrer com
dignidade que todos possuem. A clera contra o prximo (ele 2302-2306): o dio, a vingana, a intolerncia, a
violncia esto na base de todos os desrespeitos vida humana... Jesus nos ordena a amar os inimigos e rezar
pelos que nos perseguem (Mt 5,14).
A violncia no trnsito: a direo irresponsvel, a alta velocidade, a falta de observncia nas leis do
trnsito tm tirado a vida de milhares de pessoas todos os anos. Somos chamados a respeitar a vida. S
podemos chamar de acidente o que ocorre sem responsabilidade humana. Dirigir imprudentemente arriscar
a prpria vida e a dos demais.
O desrespeito sade (CIC 2288-2291): necessrio que haja vida digna para todos, incluindo:
alimentao, moradia, ensino, emprego... Todos somos chamados a preservar e cultivar a nossa sade,
respeitando o dom que nos foi dado.
So tambm condenveis todos os excessos como a bebida e o uso de entorpecentes, admitindo-se as
drogas apenas na cura de doenas (os remdios).
No que se refere ao respeito sade, est inserido o uso e abuso das drogas, incluindo o lcool. Tratase de um assunto que merece ateno especial, sobretudo quando se trabalha com os adolescentes.
Destacam-se duas motivaes para o uso de entorpecentes:
a) grupais: a adeso a grupos de adolescentes que j fazem uso dos entorpecentes;
b) individuais: a busca de prazer intenso e imediato, a ausncia de perspectivas e de sentido para a
vida; problemas psicolgicos e afetivos podem conduzir ao uso de entorpecentes.
Tambm a falta de um ambiente familiar acolhedor um fator importante.
A droga uma fuga constante do mundo e da situao real em que se vive (cf. Articulao da
Juventude Salesiana, 2001, Panfleto: "Vida Sim, Drogas No!").
(Crescer em Comunho Livro do Catequista vol.IV - 21 Edio pg.63)
CIC 1701 a 1703 e 2258 a 2301 (ver Apndice)
Crescer em comunho vol. IV 21 Edio pg. 63, 2002
6. SENTINELAS DA MANH
Dinmica: A VIDA PROVM DE DEUS (COM ORAO)
Material:
uma vela grande
velas pequenas (uma para cada participante)
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2. CAMINHOS
A) Palavra de Deus: Mt 5, 9 - Bem-aventurados os que promovem a paz, porque sero chamados
filhos de Deus.
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O terceiro mostrava um grande rochedo sendo aoitado pela violncia das ondas do mar em meio a
uma tempestade estrondosa e cheia de relmpagos.
Mas para surpresa e espanto dos finalistas, o escolhido foi o terceiro quadro, o que retratava a
violncia das ondas contra o rochedo.
Indignados, os dois pintores que no foram escolhidos, questionaram o juiz que deu o voto de
desempate:
Como este quadro to violento pode representar a paz, Sr. Juiz?
E o juiz, com uma serenidade muito grande no olhar, disse:
Vocs repararam que em meio violncia das ondas e tempestade h, numa das fendas do rochedo,
um passarinho com seus filhotes dormindo tranquilamente?
E os pintores sem entender responderam: - sim, mas ...
Antes que eles conclussem a frase, o juiz ponderou:
Caros amigos, a verdadeira paz aquela que mesmo nos momentos mais difceis nos permite repousar
tranquilos.
Talvez muitas pessoas no consigam entender como pode reinar a paz em meio tempestade, mas
no to difcil de entender.
Considerando que a paz um estado de esprito podemos concluir que, se a conscincia est tranquila,
tudo volta pode estar em revoluo que conseguiremos manter nossa serenidade.
Fazendo uma comparao com o quadro vencedor, poderamos dizer que o ninho do pssaro que
repousava serenamente com seus filhotes, representa a nossa conscincia.
A conscincia um refgio seguro, quando nada tem que nos reprove.
E tambm pode acontecer o contrrio: tudo volta pode estar tranquilo e nossa conscincia arder em
chamas. A conscincia, portanto, um tribunal implacvel, do qual no conseguiremos fugir, porque est em
ns.
ela que nos dar possibilidades de permanecer em harmonia ntima, mesmo que tudo volta
ameace desmoronar, ou acuse sinais de perigo solicitando correo.
Sendo assim, concluiremos que a paz no ser implantada por decretos nem por ordens exteriores,
mas ser conquista individual de cada criatura, portas dentro da sua intimidade.
(Sabedoria em Parbolas Prof. Felipe Aquino, pg. 45 Editora Clofas)
Concluso:
Confundimos muitas vezes a paz com a falta de problemas. Esta no a paz verdadeira, aquela Paz
com que Jesus saudava as pessoas.
A paz de Jesus geradora de calor, pois que no nos deixa quietos e acomodados.
Estar acomodado no viver em paz, mas simplesmente seguir a existncia de maneira alienada.
Precisamos ser construtores da paz e por isto, mais do que olhar para o mundo e reclamar, devemos
antes olhar para ns mesmos e verificar se estamos gerando paz ao nosso lado, em nosso meio.
Construir a paz saber conviver com o outro. Aceit-lo como diferente de mim e respeit-lo na sua
singularidade.
Construir a paz tambm trabalhar e zelar pela justia. E uma boa maneira de avaliao para
sentirmos se aquilo justo a simples pergunta que podemos nos fazer: e se fosse comigo seria legal?.
Construir a paz enfim caminhar pela trilha do perdo.
5. MAIS UM POUQUINHO
O homem que no se irritava
Em uma cidade interiorana havia um homem que no se irritava e no discutia com ningum.
Sempre encontrava sada cordial, no feria a ningum, nem se aborrecia com as pessoas. Morava em
modesta penso, onde era admirado e querido.
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Texto para estudo e reflexo: (CIC: 1784; 1939-1942; 2304-2305) (ver Apndice)
6. SENTINELAS DA MANH
Dinmica (celebrao): A rosa do perdo (colocar a rosa branca junto de Jesus)
Msica ambiental ( pode ser Ave Maria instrumental)
Pedir para que o grupo sente no cho em volta de Jesus e dos smbolos da Paz.
Relembrar que a Paz precisa ser promovida por cada um de ns, com nossa vida.
Fechar os olhos e pensar um momento sobre as coisas que perturbam a nossa Paz!
O Catequista pega a rosa branca e olhando pra Jesus faz uma prece de perdo pelo motivo que a
afasta da Paz!
Ao terminar a sua prece o catequista passa a rosa para um catequizando, que depois da prece passar
para o outro, at terminar. (recolocar a rosa junto de Jesus)
Aps a celebrao cantar a msica com muita alegria!
Msica: J tempo de amar
J tempo de amar, de ver a f crescer / e deixar brotar a paz no corao. / Todos querem ter amor,
mais precisa descobrir, / que o amor est presente em cada irmo.
Um sorriso e uma cano de amor, a ternura de olhar, / quantos sonhos de esperana em ter,
simplesmente um corao (bis)
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Olha bem ao teu redor a ternura de uma flor / que desabrochou em meio a criao. / Grande prova de
amor de um Deus que tudo fez, / pra te ver feliz, vivendo em comunho.
Volta o teu olhar ao cu, e v quo grande amor, / h na imensido, a vida uma lio. / Vem que o
sol j fez brilhar a luz do amanhecer.../ Vamos despertar, unidos como irmos.
Orao Final:
Senhor Jesus Cristo, que dissestes aos vossos apstolos: eu vos deixo a Paz eu vos dou a minha Paz,
no olheis os nossos pecados, mas, a f que anima o vosso povo! Dai-nos, segundo o vosso desejo, a Paz e
Unidade, vs que sois Deus com o Pai e o Esprito Santo. Amm!
Todos se abraam, desejando a Paz uns aos outros.
7. MO NA MASSA
Pedir perdo pessoa e rezar para que Jesus derrame a Graa do perdo e a Paz em todos a Paz
um presente de Deus aceite-a.
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2. CAMINHOS...
A) Palavra de Deus: Gn 2, 15; Rom 8, 18-22
Iluminando...
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Em Gnesis 2,15 temos: O Senhor Deus tomou o homem e colocou-o no jardim do den, para cultivlo e guard-lo.
Na carta aos romanos So Paulo nos diz, no versculo 22 Pois toda a criao geme e sofre em dores
de parto at o presente dia.
A Palavra de Deus nos mostra que Deus criou toda a natureza e colocou o ser humano para tomar
conta dela. Para se beneficiar de toda a beleza e todos os bens que ela pode proporcionar nossa vida.
Mas, Deus, em Gnesis diz claramente para que o homem a cultive e a guarde.
Cultivar e guardar o que fazemos com os mais belos jardins: no deixamos que nada, nenhuma peste
ou ervas daninhas possa prejudic-lo.
Mas ao invs de cuidar e proteger a Terra, o homem, por sua ganncia e poder, est destruindo e
desequilibrando o que temos de mais importante para a nossa vida aqui: a Natureza.
Muitas vezes o nosso discurso defende a natureza, mas no percebemos que nas nossas atitudes
dirias muitas vezes fazemos o contrrio, sem ter conscincia disso.
B) Nosso espao: Palavra de Deus, flores, elementos da natureza (gua, terra, plantas, cesta com
sementes) figuras de animais, paisagens, fontes um globo terrestre ou um a figura do mesmo figuras de
pessoas desfrutando da criao, com alegria. Imagem de So Francisco que amava os animais e toda criao,
como irmos.
C) Nossa vida: Momento (papo cabea) para que conversem sobre a situao do planeta, o que cada
um pode fazer para ajudar...
3. PAPO CABEA
O que vocs sabem sobre desmatamento, poluio, geleiras, catstrofes climticas? Efeito estufa? Por
que isso acontece?
O que voc sente quando v tanta destruio da Natureza?
Qual o nosso papel no mundo?
Como podemos viver bem sem destruir a natureza?
Como a cultura do consumo afeta as pessoas e a vida em nosso planeta?
Precisamos mesmo consumir tudo o que a mdia e o comrcio oferecem?
Como voc v tudo o que est acontecendo com o nosso planeta?
Voc sabe que tudo o que consumimos vem da terra?
Voc tem conscincia que quanto mais compramos, mais as fbricas produzem; e para isso retiram
matria prima da natureza?
Voc sabe que a Terra no consegue equilibrar a sua existncia com o excesso de retirada do sua
matria prima?
Ser que no podemos aproveitar mais tempo as coisas que temos?
Voc sabe como reciclar materiais reaproveitveis em sua casa?
Voc se preocupa com o gasto excessivo de gua e luz na sua casa?
4. AGITA A GALERA
Dinmica: O pouco de cada um se torna muito.
Material utilizado:
- Uma garrafa pet, cortada ao meio.
- copinhos de caf suficientes para todos.
- Uma vasilha com gua suficiente para encher a metade da garrafa pet, at quase transbordar.
Objetivo: Mostrar que todos temos o dever de fazer a nossa parte para ajudar a Natureza.
Desenvolvimento: Em clima de alegria, convid-los para um pequena experincia.
Arrume os objetos da dinmica sobre uma mesa.
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A Palavra de Deus, em seguida, nos diz que Maria foi apressadamente ajudar Isabel, sua prima, que
estava grvida de Joo Batista.
Isabel ao v-la exclama, por impulso do Esprito Santo: Bendita s tu entre as mulheres
Maria nos mostra a solidariedade: corre para auxiliar Isabel.
chamada de bendita, abenoada, porque carrega em seu ventre o Filho de Deus.
Nos versculos 46 a 55, Maria exulta de alegria e agradecimento a Deus pelas maravilhas que Ele
realizou nela.
Em Jo2,1-12, Maria est participando de uma festa de casamento,juntamente com Jesus. Ela percebeu
que o vinho da festa acabara e pede para que Jesus ajude os noivos. Mesmo dizendo que ainda no tinha
chegado a sua hora, Jesus atende ao pedido de sua Me e faz o seu 1 milagre: transforma a gua em vinho.
Mesmo sendo uma passagem teolgica, o texto em si nos mostra a solidariedade de Maria, a sua
preocupao com a necessidade dos outros.
Em Jo 19, 25-27, vemos Maria junto ao Filho crucificado, e recebe a misso de ser Me de todos os
discpulos quando Jesus, do alto da cruz diz sua me: Mulher eis a o teu filhoe ao seu discpulo: eis a a
tua Me.
Em Atos dos Apstolos 1,14, vemos Maria unida em orao com todos os outros discpulos de Jesus.
Maria modelo de solidariedade, de santidade e de orao, uma verdadeira crist.
B) Nosso espao: Imagem de Maria figuras de Maria com Isabel, com o menino Jesus, na festa de
Can, ao p da cruz, reunida com os apstolos. Figuras de vrios ttulos de Nossa Senhora, flores, vela (duas
jarras com gua e com suco, frase fazei tudo o que Ele vos disser, para dinmica).
C) Nossa vida: momento para que todos digam como Nossa Senhora faz parte da famlia de cada um.
3. PAPO CABEA
Reflexo sobre o Texto:
O que vocs sabem sobre Maria, me de Jesus?
Porque Maria modelo de vida crist para ns?
O que solidariedade?
Anotar na lousa ou num cartaz todas as idias que surgirem.
Voc confia em Maria, me de Jesus? Voc pede a sua ajuda?
Quais ttulos de Nossa Senhora que vocs conhecem?
Vamos juntos lembrar as virtudes de Maria? Como ela agia no seu dia-a-dia?
Maria disse: Faam tudo o que ele lhes disser Voc tem feito tudo o que Jesus ensinou?
No seu dia a dia voc consegue perceber as necessidades dos outros? O que voc faz?
Voc solidrio com as pessoas mais carentes? Procura ajudar?
Terminar mostrando na Bblia, que Maria modelo de f, de servio, de solidariedade, de confiana e
de orao.
4. AGITA A GALERA
Providenciar uma jarra transparente com gua.
Outra jarra no transparente com suco de uva. (para que o grupo s perceba na hora)
Uma frase escrita: Fazei tudo o que Ele vos disser, junto da imagem de Nossa Senhora.
Colocar as jarras na mesa junto da imagem de Maria.
Convidar os catequizandos para ficarem ao redor de Nossa Senhora.
Pea que olhem para a jarra de gua enquanto voc vai despejando o suco de uva na gua pura.
Proceda de forma criativa a dinmica de transformao da gua em vinho e diga aos catequizandos
que, assim como os serventes ouviram o que Nossa Senhora lhes disse e fizeram tudo o que Jesus lhes pediu,
ns tambm possamos seguir o seu exemplo e fazer tudo o que Jesus pedir na nossa vida. (ler detalhadamente
Jo 2, 1-12)
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Oh, Minha Senhora e tambm minha me / Eu me ofereo, inteiramente, todo a vs. / E em prova da
minha devoo, eu hoje vos dou meu corao.
Consagro a vs meus olhos, meus ouvidos, minha boca / Tudo o que sou, desejo que a vs pertena /
Incomparvel me, guardai-me e defendei-me, / Como coisa e propriedade vossa, Amm / Como coisa e
propriedade vossa, Amm.
Encerrar com a Ave Maria.
7. MO NA MASSA:
Rezar um Pai Nosso e uma Ave Maria todas as noites, antes de dormir. Pedir a Nossa Senhora que
proteja toda a sua famlia.
Procure saber se h algum que voc conhece e que est precisando de alguma coisa.
Seja solidrio com essa pessoa e ajude naquilo que ela precisar, concretamente.
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Vocs tm conscincia que com a falta de moradia, de alimentao, os mais pobres ficam cada vez
mais doentes?
Que os mais pobres no tm acesso a uma boa educao, que possibilite um bom trabalho?
Com que tipo de pessoas Jesus se identificou?
E hoje o que Ele pede a ns, sua Igreja?
2. CAMINHOS...
A) Palavra de Deus: Lc 7, 11-17 (a viva de Nain); Lc 18, 35-43 (o cego de Jeric); Lc 9,12-17
(multiplicao dos pes) Lc 10, 25-37 (o bom samaritano).
Iluminando... Em todo o Evangelho vemos histrias de cura, de libertao, da multiplicao de pes e
peixes, parbolas de misericrdia e de ajuda ao prximo. Jesus sentia compaixo pelos sofrimentos dos outros
e os ajudava.
Em Lucas 7, Jesus sente compaixo de uma viva que acabara de perder seu filho e o ressuscita; todos
glorificam a Deus pelo poder de Jesus.
Em Lucas 18, Jesus cura um cego de nascena, que lhe implora para ver de novo; o cego fica to
agradecido que se torna seu discpulo.
Em Lucas, 9, Jesus tem compaixo do povo que passa fome e multiplica os pes e peixes para eles se
alimentarem; mas antes Ele diz aos seus discpulos: Dai-lhes vs mesmos de comer.
Em Lucas 10, Jesus explica que todos os que esto em nosso meio so nosso prximo e portanto,
temos o dever cristo de ajud-los naquilo que eles precisarem naquele momento.
Ele deixa claro, na parbola do bom samaritano, que no importa quem seja, devemos ajudar todos os
necessitados.
B) Nosso Espao: Palavra de Deus em destaque, flores, vela.
Figuras de Jesus curando, partilhando jornais e revistas velhos espalhados pelo cho.
2 cartolinas, cola, tesouras (para dinmica) um pires com sal e uma vela ao centro das revista e
jornais.
C) Nossa vida: para que haja troca de experincias sobre as atitudes de cada um diante das diversas
situaes de misria e sofrimentos das pessoas.
3. PAPO CABEA:
O que voc sente quando fica sabendo que algum est passando fome ou por algum sofrimento?
Voc se sente solidrio com essa pessoa, procura ajudar, ou nem se incomoda?
Vocs sabem que mesmo quando as pessoas esto sofrendo longe de ns, como nos casos de
terremotos, enchentes, tragdias, se no pudermos ajudar materialmente, podemos rezar por elas?
Voc e sua famlia costumam ajudar pessoas carentes. Ou doentes?
Voc conhece pessoas que gastam o seu tempo para ajudar os pobres necessitados?
No mundo de hoje, vocs acham que as pessoas esto mais solidrias ou mais egostas? Comente.
Quero ser mais solidrio
Vamos ver o que Jesus nos ensinou na Parbola do Bom samaritano:
No Evangelho, Jesus fala de amor ao prximo. Quem meu prximo?
A parbola de hoje contada por Jesus fala do bom samaritano.
Na histria do bom samaritano, as pessoas no so identificadas pelos nomes, mas apresentadas por
aquilo que representavam para os judeus.
O homem que caiu nas mos de assaltantes um annimo: talvez um homem sem destino, um
andarilho, um viajante, ou at mesmo um desempregado em busca de trabalho...
Era com certeza algum carente, desprotegido, jogado beira do caminho, cado e ferido.
Aparecem, ento, pessoas que poderiam ajudar o pobre homem cado na estrada.
Eles traziam nas mos a soluo do problema, ser solidrio com um irmo.
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4. AGITA A GALERA
Dinmica: 2 cartazes - gravuras recortadas das revista e jornais.
Os catequizandos podem montar dois cartazes com as gravuras recortadas:
O primeiro com situaes de solidariedade. (grupo I)
O segundo com situaes de individualismo para apresentar aos colegas. (grupo II)
Fazer as seguintes perguntas aos grupos:
Qual a importncia da solidariedade na sociedade de hoje?
EU PARTILHEI...
Em Cataguazes, cidade da Zona da Mata Mineira, uma mendiga certa vez pediu algo para comer em
uma casa, a dona da casa no tendo o que dar a ela para comer e como era perodo de inverno deu a ela um
cobertor.
Passado alguns dias a senhora viu a mendiga debaixo de uma marquise com o cobertor todo rasgado e
ficou indignada.
Porm, aps alguns dias a mendiga retornou mesma casa e pediu novamente algo para si, a dona da
casa no escondeu a indignao e lhe disse:
- no vou lhe dar nada, pois lhe dei um cobertor e voc, no o valorizou, mas ao contrrio o rasgou
todo; ao que a mendiga respondeu:
- Valorizei sim, e muito. que um amigo meu estava com frio e como no tivesse com o que cobrir eu
partilhei o cobertor que a senhora me deu.
(Parbolas de sabedoria Prof.Felipe Aquino Edit. Clofas, pg.74).
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3. PAPO CABEA
Organizar um debate. Dividir os participantes em grupos (duplas, trios) e escolher algumas
questes para uma partilha. Sugesto de perguntas:
Todos os anos a Igreja nos convida a vivermos um tempo especial de converso, quarenta dias antes
da Pscoa, a Quaresma. O que sabemos sobre isso?
A Quaresma um tempo de olhar para dentro de ns e para nossas opes de vida. Como cada um de
ns tem vivido a converso pessoal deste tempo litrgico?
A Campanha da Fraternidade tem como objetivo ajudar os cristos a olharem, com mais cuidado,
determinada realidade social e a inund-la com a fora transformadora do Evangelho de Jesus Cristo.
Como voc, seu grupo e sua comunidade tm vivenciado isso?
H alguma experincia importante de vivncia da Campanha da Fraternidade que voc gostaria de
testemunhar?
4. AGITA A GALERA:
Sugesto de dinmica para ajudar seu grupo a refletir sobre a temtica deste encontro:
Se seu grupo for pequeno, de modo que se possa organizar um crculo, coloque as cadeiras de costas
para o centro, a fim de que os participantes no possam se olhar nos olhos. Ao centro do crculo,
coloque os smbolos elencados no item Nosso Espao.
Caso seu grupo seja muito grande, coloque os mesmos smbolos num local de destaque. Pea aos
participantes que se coloquem de costas para o catequista, que deve permanecer perto aos smbolos.
Convide o grupo a abrir o corao para a escuta da Palavra de Deus.
Leia o texto bblico sugerido no item Palavra de Deus. Todos permanecem de costas para ele e para
os demais. Em seguida, convide-os a partilhar a Palavra, destacando os pontos que mais lhe chamaram
a ateno. Muitos tero dificuldades por estarem de costas. Incentive-os a dizer, ao menos uma
palavra do texto que chamou a ateno.
Em seguida, convide-os a se colocarem novamente de frente. Pea para que partilhem sobre a
sensao de dar as costas Palavra de Deus. Faa algumas perguntas:
a) A Quaresma o tempo propcio para que busquemos maior converso de vida. Qual a
verdadeira converso?
b) Estvamos de costas Palavra. Como, muitas vezes, no dia a dia, nos colocamos de costas para o
Evangelho? Como podemos, hoje, realizar a converso desejada por Deus para que possamos
ouvir a Palavra e coloc-la em prtica?
c) A Campanha da Fraternidade deste ano Fraternidade e a Sade Pblica apresenta uma
maneira de ajudarmos nosso mundo a ser mais justo e fraterno, conforme nos orienta a Palavra de
Deus. O que nosso grupo pode fazer para vivenciar o jejum que agrada o Senhor, de acordo com
a CF deste ano?
5. MAIS UM POUQUINHO
Voc pode aprofundar este assunto consultando outros materiais:
1. O que a Quaresma?
Vdeos: www.youtube.com/watch?v=ptDNXaplC
www.youtube.com/watch?v=25YaWA8Pc
www.youtube.com/watch?v=4JleQliJOQZI
2. Temas, lemas e objetivos das Campanhas da Fraternidade: www.cnbb.org.br
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7.
Procure saber as atividades que a parquia est promovendo por ocasio da Campanha da
Fraternidade. Escolha, com o grupo, algumas atividades para delas participarem.
Pesquise mais sobre a Quaresma e a Campanha da Fraternidade, buscando informaes com algum
de sua comunidade.
Participe das formaes sobe a CF oferecidas pela sua Parquia ou pela Diocese.
87
PAPO CABEA
4.
AGITA A GALERA:
Dinmica para ajudar o grupo a refletir sobre a temtica do encontro.
Material: recortes de jornal ou revista que retratem a realidade da m e da boa qualidade de vida
(obesidade, sade mental, estresse, qualidade de alimentao, higiene pessoal anorexia ou bulimia,
vigorexia, uso de anabolizantes, outros).
Metodologia: espalhe as figuras pelo cho e convide as pessoas a circularem em volta, orientando para
que se fixem numa delas, com a qual mais se identifiquem. Em seguida, so convidados a falarem
espontaneamente sobre o porqu de sua escolha.
Comentar sobre a importncia de se buscar viver com qualidade de vida. Essa uma tarefa de quem
realmente valoriza a existncia como dom precioso de Deus. (podem-se tomar as sugestes propostas no
item Papo Cabea).
Encerre com a leitura do texto bblico proposto no item Palavra de Deus, pedindo para todos
comentarem a passagem.
5. MAIS UM POUQUINHO
Msica preciso saber viver (Tits) ; Dias Melhores e Amor Maior (Jota Quest).
Distribuir a letra da msica e debater sobre seu sentido.
Conexo nas redes sociais: organizar com o grupo, um dia na semana, bombardear as redes sociais
(twitter, facebook, Orkut, entre outros) com o lema da CF desse ano: Que a sade se difunda sobre a
terra!
SENTINELA DA MANH
Organizar um momento de orao com o grupo:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
7.
Cantar o refro: Eu vim para que todos tenham vida. Que todos tenham vida plenamente.
Conduzir um processo de relaxamento, respirando devagar e profundamente, vrias vezes.
Repetir o refro proposto.
Ler Jo 10, 7-11 e partilhar.
Propor que rezem uns pelos outros.
Encerre com preces espontneas de clamor por mais vida e orao do Pai Nosso.
Msica Toque de Amor Suely Faanha
MO NA MASSA
Organizar uma campanha incentivando a adoo e a prtica sistemtica de hbitos saudveis de vida;
organizar um lanche somente com alimentos saudveis; organizar uma caminhada ou um passeio ciclstico.
90
SEMANA SANTA
No domingo antes da Pscoa, todos sadam Jesus com ramos. A este domingo chamamos DOMINGO
DE RAMOS, lembrando Jesus ao entrar na cidade de Jerusalm, aclamado rei.
Na QUINTA-FEIRA SANTA a ltima Ceia de Jesus. Ele janta com seus Apstolos e se despede deles.
/sobre a mesa havia duas coisas muito importantes: po e vinho.
Neste jantar Jesus, quis nos ensinar uma coisa nova: pediu uma bacia e lavou os ps dos Apstolos,
depois disse que nos deixava um mandamento novo: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.
Na SEXTA-FEIRA SANTA Jesus julgado, condenado e crucificado. Jesus nos amou at o fim. Deu sua
vida por ns. Jesus aceitou morrer na cruz para que tenhamos Vida Eterna. um dia de orao e silncio.
No SBADO SANTO Jesus est morto. Seu corpo retirado da cruz e colocado na sepultura, onde fica
por trs dias. noite, nossa Igreja celebra a VIGLIA PASCAL, onde se comemora a vitria da vida sobre a
morte! Jesus Ressuscitou! a noite da libertao, da vida nova! Essa viglia se realiza em quatro partes:
Liturgia da Luz, Liturgia da Palavra, Liturgia Batismal e Liturgia Eucarstica.
DOMINGO DE PSCOA: Pscoa muito mais do que importante ovinhos de chocolate e coelhinhos.
Pscoa significa passagem; passagem da morte para a vida. Ele voltou a viver, Jesus ressuscitou. Todos ns
devemos realizar a nossa Pscoa, isto , mudar sempre para melhor.
No Domingo, de madrugada, as mulheres foram ao tmulo. No encontraram o Corpo de Jesus e
ficaram assustadas. Um jovem, com roupas brilhantes disse: Porque vocs esto procurando entre os mortos
aquele que est vivo? Ele no est aqui: Ressuscitou! (Mc 16, 5-6)
A Pscoa no uma festa qualquer onde entregamos ovos de chocolate e comemos bastante. A
Pscoa a maior festa que a nossa Igreja celebra.
Diante de Jesus Crucificado, a gente se pergunta: por que tanto sofrimento? Por que para nos salvar,
Ele teve de sofrer tanto e morrer numa cruz?
A resposta no fcil. Estamos diante de um grande mistrio. S a f pode nos iluminar. Jesus dando a
sua Vida por ns, para o perdo de nossos pecados, nos deu a maior prova de amor dar a vida por seus
amigos (Jo 15,13).
Jesus nos deu o exemplo: o sofrimento e a morte nos levam Ressurreio. A cruz agora, a cruz
gloriosa do Senhor Jesus. Na cruz de Jesus nosso sofrimento, a nossa dor, enfim tudo aquilo que nos faz sofrer
e morrer tem um sentido a Ressurreio, a Vida Eterna.
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As celebraes da Semana Santa, devem nos levar a contemplar com amor Jesus que se sacrifica, por
amor a toda humanidade.
O cristo convidado a fazer jejum neste dia. O jejum pode ser a absteno de uma refeio completa
ou de certos alimentos como doces, refrigerantes, carnes..., de certos afazeres como ver televiso, jogos, ou
outra coisa ou pequenos pecados que cometemos no dia a dia, como brigar, criticar os outros, etc.
O jejum nos leva a participar do sacrifcio de Jesus e a participar do sofrimento de nossos irmos
pobres, sem recursos e doentes, que passam fome, frio e vivem desabrigados os 365 dias do ano. O nosso
jejum, revertido em ajuda financeira, atravs da Campanha da Fraternidade, vai aliviar a dor e o sofrimento
destes irmos.
2. CAMINHOS...
A) Palavra de Deus:
Domingo de Ramos: Mt 21, 1-11; Mc 11, 1-10; Jo 12, 12-16; Lc 19, 18-40.
Ceia do Senhor: Jo 13, 1-15.
Paixo e Morte: Jo 18, 1 a 19, 42.
Ressurreio: Mt 28, 1-10; Mc 16, 1-18; Lc 24, 1-12.
B) Nosso espao: toalha, flores, bblia, velas, cartaz dos dias as Semana Santa, uma cruz para ser
usada na Via Sacra.
C) Nossa vida: Estimular os catequizandos a contarem como a vivncia da Semana Santa e da Ps ca
influenciaram suas vidas.
3. PAPO CABEA
Dividir em quatro grupos. Cada grupo ir ler as leituras relacionadas na Palavra de Deus, para cada dia
da Semana Santa. Dar um tempo para leitura e depois em plenrio cada grupo faz a sua colocao.
Em seguida, concluir mostrando que Jesus ainda hoje continua em cada irmo, que Ele morreu para
nos dar a vida e vida em abundncia.
5. MAIS UM POUQUINHO
DOMINGO DE RAMOS: Jesus entra em Jerusalm e aclamado com ramos de palmeira e cantos de
hosana.
QUINTA-FEIRA SANTA: Jesus rene os apstolos e institui a Eucaristia na sua ltima ceia.
SEXTA-FEIRA SANTA: Jesus condenado e carrega a sua Cruz at o Monte Calvrio, onde entrega a Sua
vida num sacrifcio de Amor por toda a humanidade.
SBADO SANTO: Tempo de silncio, recolhimento e espera pela Ressurreio de Jesus.
DOMINGO: Aleluia! JESUS RESSUSCITOU, EST VIVO NO MEIO DE NS! - traz vida renovada, cheia do
Esprito Santo para todos ns!. DOMINGO DE PSCOA!
92
6. SENTINELAS DA MANH
Fazer a Via Sacra (em anexo)
O texto no final deste encontro poder ser copiado para todos os catequizandos
7. MO NA MASSA
Incentivar os catequizandos para que participem dos dias da Semana Santa da parquia.
93
VIA SACRA
Comentarista: 1 Estao: Jesus condenado
morte.
Ns vos adoramos, oh Cristo, e vos bendizemos!
Todos: Porque pela vossa Santa Cruz remistes o
mundo!
Muito obrigado Senhor! Prometo que no vou mais
me incomodar quando algum pense ou fale mal de
mim. Pai Nosso...
Comentarista: 2 Estao: Jesus carrega a sua cruz.
Ns vos adoramos, oh Cristo, e vos bendizemos!
Todos: Porque pela vossa Santa Cruz remistes o
mundo!
Tua cruz era muito pesada, e Tu a levaste por mim.
Eu tambm buscarei fazer algo por Ti. Pai Nosso...
Comentarista: 3 Estao: Jesus cai pela primeira vez.
Ns vos adoramos, oh Cristo, e vos bendizemos!
Todos: Porque pela vossa Santa Cruz remistes o
mundo!
Obrigado, Senhor, por levantar-te! De agora em
diante, sempre confiarei em Ti. Pai Nosso...
Comentarista: 4 Estao: Jesus encontra a sua me!
Ns vos adoramos, oh Cristo, e vos bendizemos!
Todos: Porque pela vossa Santa Cruz remistes o
mundo!
Maria, ensina-me a amar Jesus como tu o amaste, e
a nunca separar-me dele durante as dificuldades.
Pai Nosso...
Comentarista: 5 Estao: O Cireneu ajuda a Jesus.
Ns vos adoramos, oh Cristo, e vos bendizemos!
Todos: Porque pela vossa Santa Cruz remistes o
mundo!
Eu tambm quero ajudar-te a levar a cruz. Buscarei
sempre ajudar os demais. Pai Nosso
Comentarista: 6 Estao: A Vernica enxuga o
rosto de Jesus.
Ns vos adoramos, oh Cristo, e vos bendizemos!
Todos: Porque pela vossa Santa Cruz remistes o
mundo!
Obrigado, Senhor! Eu prometo ser corajoso e no
ter medo de dizer que sou teu amigo. Pai Nosso...
Comentarista: 7 Estao: Jesus cai pela segunda vez.
Ns vos adoramos, oh Cristo, e vos bendizemos!
Todos: Porque pela vossa Santa Cruz remistes o
mundo!
Obrigado, Senhor, por no se render. Eu tambm
no me renderei na hora de mostrar-te minha
amizade. Pai Nosso...
94
QUEBRANDO A CUCA...
porque eles mostram que a santidade acessvel s multides, que a santidade pode ser imitada. Com a sua
existncia pessoal e histrica, eles fazem experimentar que o Evangelho e a vida nova em Cristo no so uma
utopia ou um mero sistema de valores, mas "fermento" e "sal", capazes de fazer viver a f crist dentro e fora
das vrias culturas, regies geogrficas e pocas histricas.
"O futuro dos homens observava o saudoso Cardeal Giuseppe Siri nunca claro, porque todos os seus
pecados corroem todos os caminhos da histria e levam a uma dialtica cheia de causas e de efeitos, de erros
e de vinganas, de exploses e de interrupes. A certeza de que os santos continuaro a acompanhar os
homens uma das poucas garantias do futuro" (Il primato della verit, pg. 154.).
4. O fenmeno dos santos e da santidade crist cria um sentido de admirao que nunca esmoreceu na
vida da Igreja e que no pode deixar de surpreender at um observador laico atento, sobretudo hoje, num
mundo que muda contnua e rapidamente, num mundo fragmentado sob o ponto de vista cultural, tanto em
nvel de valores como de costumes. da admirao que deriva a pergunta: o que que faz com que a f encarne
em todas as latitudes, nos diversos contextos histricos, entre as mais variadas categorias e estados de vida?
Como possvel que, sem dinamismos de poder, impositivos ou persuasivos que sejam, e sem dinamismos de
uniformidade, existam tantos santos, to diferentes entre si e em tal harmonia com Cristo e com a sua Igreja? O
que que leva livre assuno do ncleo germinativo cristo, que depois desenvolve tanta diversidade e beleza
na unidade da santidade? Como diferente a globalizao, de que hoje se fala com tanta frequncia, da
catolicidade ou universalidade da f crist e da Igreja, que essa f vive, conserva e difunde!
Aquele internacionalismo do catolicismo, que no procurado com vista ao poder, mas ao servio e
salvao, confirmado pelos santos e pelas santas que pertencem aos mais diversos contextos de referncia
histrica, mas viveram a mesma f. Este internacionalismo confirma que a santidade no tem limites e que
no morreu na Igreja, mas, pelo contrrio, continua a ser de profunda atualidade. O mundo muda, mas os
santos, embora tambm mudem com o mundo que se transforma, representam sempre o mesmo rosto vivo
de Cristo. No existe nisto, porventura, um indcio inconfundvel da vitalidade peculiar, meta-cultural e metahistrica para ns, catlicos, "sobrenatural" a palavra justa do anncio e da Graa crist?
5. Neste contexto de pensamentos, interessante fazer uma observao sobre o modo como a Igreja
catlica reconhece e proclama os beatos e os santos. Refiro-me em particular ao trabalho da Congregao
para as Causas dos Santos, chamada a estudar e reconhecer a santidade e os santos atravs de um
procedimento minucioso e sbio, consolidado, renovado e renovvel no tempo.
Os santos e a santidade so reconhecidos com um movimento que parte de baixo para cima. Ainda hoje,
o prprio povo cristo que, reconhecendo por intuio da f a "fama de santidade", indica ao seu Bispo titular
da primeira fase do processo de canonizao os candidatos canonizao e, em seguida, Congregao
competente da Santa S. Nem a Congregao para as Causas dos Santos, nem o Papa, "inventam" ou "fabricam"
os santos. Como todos os cristos sabem, isto obra do Esprito Santo. Que este mesmo Esprito como diz o
Evangelho "sopra onde quer", uma constatao a que estamos habituados desde h sculos, e hoje muito mais,
uma vez que a Igreja est espalhada em todas as partes do mundo e em todas as camadas sociais.
Assim, deve reconhecer-se que o Papa Joo Paulo II fez da proclamao de novos beatos e santos uma
autntica e constante forma de evangelizao e de magistrio. Ele quis acompanhar a pregao das verdades e
dos valores evanglicos com a apresentao de santos que viveram aquelas verdades e aqueles valores de
modo exemplar. Durante o seu Pontificado, e, portanto, desde 1978 at hoje, Joo Paulo II beatificou 1.299
pessoas, 1.029 das quais so mrtires, e canonizou 464 beatos, 401 dos quais encontraram a morte no
martrio. Os leigos elevados s honras dos altares so tambm muito mais do que geralmente se pensa: com
efeito, trata-se de 268 beatos e de 246 santos, 514 no total.
Para alguns, eles so muitos; para outros, poucos.
No que diz respeito ao nmero de santos, o Papa Joo Paulo II no ignora o parecer de quem
considera que eles so demasiados. Pelo contrrio, fala disto explicitamente. Eis a resposta do Papa a este
propsito: "s vezes diz-se que hoje h demasiadas beatificaes. Mas isto, alm de refletir a realidade, que
por graa de Deus aquela que , corresponde tambm ao desejo expresso pelo Conclio. O Evangelho
96
7. Portanto, com o seu valor particular, a santidade diz respeito tambm cultura. Os santos
permitiram que se criassem novos modelos culturais, novas respostas aos problemas e aos grandes desafios
dos povos e novos desenvolvimentos de humanidade no caminho da histria. A herana dos santos " uma
herana que no se deve perder insistiu muitas vezes o Santo Padre, mas fazer frutificar num perene dever de
gratido e num renovado propsito de imitao" (Novo millennio ineunte, 7).
Os santos so como faris; eles indicaram aos homens as possibilidades de que o ser humano dispe.
Por isso, so interessantes tambm do ponto de vista cultural, independentemente da abordagem cultural,
religiosa e de estudo com que nos aproximemos deles. Um grande filsofo francs do sculo XX, Henry
Bergson, observou que "as maiores personagens da histria no so os conquistadores, mas os santos". E Jean
Delumeau, um historiador do catolicismo de Quinhentos, convidava a verificar como os grandes impulsos da
histria do cristianismo foram caracterizados por um retorno s fontes, isto , santidade do Evangelho,
suscitada pelos santos e pelos movimentos de santidade na Igreja.
Nos ltimos anos, o Cardeal Joseph Ratzinger afirmou justamente que "no so as maiorias ocasionais
que se formam aqui ou ali na Igreja, que decidem o seu e o nosso caminho. Eles, os santos, so a verdadeira e
determinante maioria, segundo a qual nos orientamos. a ela que aspiramos! Eles traduzem o divino no
humano, o eterno no tempo".
8. Num mundo que se transforma os santos no s no permanecem marginalizados histrica ou
culturalmente, mas parece que devo concluir esto a tornarem-se sujeitos ainda mais interessantes e
credveis.
Numa poca de crise das utopias coletivas, num perodo de desconfiana e de incredulidade em
relao ao que terico e ideolgico, est a nascer uma nova ateno para com os santos, figuras singulares
em que se encontra no uma nova teoria e nem sequer simplesmente uma moral, mas um desgnio de vida a
narrar, a descobrir atravs do estudo, a amar com devoo e a realizar mediante a imitao.
S podemos alegrar-nos com este despertar de ateno para com os santos, porque eles so de todos,
constituem um patrimnio da humanidade que progride para alm de si mesma, num desenvolvimento que,
enquanto honra o homem, tambm d glria a Deus, porque "o homem vivo a glria de Deus" (Santo Ireneu
de Lio).
Quero ler tudo o que consideramos at aqui, luz de uma mensagem, verdadeiramente fascinante, do
Santo Padre Joo Paulo II que, na minha opinio, pode dar, a quem refletir sobre este tema, pelo menos uma
idia da viso do Sumo Pontfice sobre a santidade, inseparavelmente vinculada dignidade batismal de cada
cristo e, por conseguinte, explicar melhor tambm o papel das beatificaes e canonizaes no caminho
pastoral da Igreja, nestes vinte e cinco anos de Pontificado de Karol Wojtyla. A mensagem a que foi enviada
para o dia mundial de orao pelas vocaes de 2002: "A primeira tarefa da Igreja acompanhar os cristos
pelos caminhos da santidade (...) a Igreja "a casa da santidade" e a caridade de Cristo, derramada pelo
Esprito Santo, constitui a sua alma" (Acta Apostolicae Sedis, vol. XCIV, 3 de Maio de 2002, n. 5).
Por conseguinte, na Igreja tudo, e cada uma das vocaes em particular, est ao servio da santidade!
E indubitavelmente neste sentido que, quando olhamos para a Igreja, jamais devemos esquecer de ver nela
o rosto da "me dos santos", que gera santidade com fecundidade e generosidade superabundantes.
Congregao para as Causas dos Santos - Reflexo do Cardeal Jos Saraiva Martins
2. CAMINHOS...
A) Palavra de Deus: Mt 5,48 e I Ts 4,3
B) Nosso espao: toalha, flores, bblia, santinhos do Santo Padroeiro
C) Nossa vida: Colher informaes na Parquia sobre algum devoto que tenha alcanado alguma graa
atravs do santo padroeiro.
98
Maria nos mostra a emancipao da mulher. Como mulher, ela desenvolve um papel importante na
obra da Salvao.
Maria a mulher forte. Conheceu de perto a pobreza, o sofrimento, o exlio.
O Deus de Maria no um deus pequeno, mas o Deus dos pequenos. o Deus que nela faz grandes
coisas.
Maria se doou a Deus e ao povo e teve fidelidade ao Plano de Deus. Esta e a primeira e fundamental
exigncia da catequese.
Maria :
O povo brasileiro tem profunda devoo a Maria sob o ttulo de N. Sra. Aparecida; e em outros lugares, em
outras cidades, Maria recebe outros nomes.
Mas, antes de ser Maria de Nazar, N. Sra. de Ftima, Nossa Senhora do Rosrio, etc., ela "aquela que
acreditou" que "Deus o Todo Poderoso".
A verdadeira devoo a Maria consiste em imit-la nesse grande amor a Deus e aos mais necessitados, e
no apenas em fazer promessas, novenas, etc.
Rezemos a Ave Maria, pedindo a Ela que nos mostre o Plano de Deus e interceda por nos "agora e na
hora de nossa morte. Amm".
2. CAMINHOS...
A) Palavra de Deus: Lc 1, 26-38 / Jo 2, 1-12 / J 19, 25-27 / At 1, 14
B) Nosso espao: toalha, flores, bblia, imagem de Nossa Senhora, tero.
100
ser chamado de Emanuel. No captulo 2 fala da homenagem dos Magos que entraram na casa e viram o
menino com sua me Maria...
MARCOS
Sem o Evangelho segundo Marcos, a imagem de Jesus seria mais pobre. Marcos, ao descrever a cena
do encontro de Jesus com seus familiares, no menciona o nome de Maria. Olha, tua me e teus irmos esto
a fora e te procuram. (3,31-35)
LUCAS
Lucas, no seu Evangelho, no sendo testemunha ocular, inspira-se na tradio dos que assistiram e que
estiveram a servio da palavra da mensagem evanglica.
A exemplo de Mateus, Lucas ocupa os dois primeiros captulos de seu Evangelho no relato da infncia
de Jesus. Nestes captulos ele pode contar com informaes orais e documentos j escritos.
No seu Evangelho, no relato da anunciao, menciona o nome de Maria quatro vezes. Tambm quatro
vezes no relato da visita sua prima Isabel (cap.1).
No relato do nascimento de Jesus, o nome da Maria mencionado trs vezes e, no texto da
circunciso e apresentao, uma vez.
Lucas dedicou a Maria um nico momento na vida pblica de Jesus e sem lhe mencionar o nome (8,1921).
Nos Atos dos Apstolos citado o nome de Maria com algumas mulheres e os apstolos reunidos no
Cenculo, em Jerusalm, esperando a vinda do Esprito Santo. (1,12-14)
JOO
O Evangelho segundo Joo, considerado mais uma reflexo teolgica do que uma narrativa da vida de
Jesus, narrando a festa das Bodas de Can, faz referncia Me de Jesus sem mencionar o seu nome (2,1-5).
Junto cruz de Jesus estavam sua me, duas mulheres e Joo, o discpulo amado. Nem aqui o
evangelista mencionou o nome de Maria, at no prprio ato em que Jesus a ofereceu como me ao discpulo
amado (19,25-27).
CONCLUSO
No Novo Testamento, Maria est presente em trs momentos essenciais: na Encarnao, na Pscoa e
no Pentecostes.
Lendo o Evangelho, poderemos encontrar razes para afirmar a doutrina da maternidade espiritual de
Maria.
O fato de Maria ser a me de Jesus Cristo, a primeira verdade de que provm todos os outros
privilgios marianos.
Como nossa me, Maria evidenciada nos documentos eclesisticos, sem dvida, fruto do influxo do
Esprito Santo.
Em toda a histria da tradio crist, Maria ocupa um lugar de relevo na pintura oriental e ocidental.
Dessa forma, a arte crist d testemunho do profundo amor pela Me de Deus que ultrapassa a prpria
expresso teolgica.
Os cristos devem ser como Maria: ouvintes da Palavra de Deus, orantes e oferentes. Saudemos Maria
ao iniciar o ms de Maio, ms especialmente a ela consagrado. Sob o impulso da graa de Deus, ela exerceu
um papel especial e nico na histria da Salvao.
O rosrio, em latim, rosarium, quer dizer jardim de rosas.
um instrumento de orao comum entre os cristos. Na sua origem, compreendia um total de cento e
cinquenta Ave Marias correspondentes aos cento e cinquenta Salmos encontrados na Bblia. s Ave Marias, com o tempo,
juntou-se o Pai Nosso, a orao que Jesus nos ensinou, e o Glria ao Pai, uma orao de louvor Santssima Trindade.
Para facilitar a contagem das dezenas de Ave Marias, utilizam-se sementes, bolinhas de madeira, pedra, ou outro
material ao qual chamamos de contas. Essas contas so organizadas num cordo e ao seu final colocado um crucifixo
para lembrar a cruz onde Nosso Senhor Jesus Cristo foi morto para a redeno dos homens.
102
6. SENTINELAS DA MANH
Rezar uma dezena com o grupo.
Encerrar com o canto: Imaculada, Maria do povo
Imaculada, Maria de Deus / Corao pobre acolhendo Jesus / Imaculada, Maria do povo / Me dos
aflitos que esto junto cruz.
Um corao que era Sim para a vida / Um corao que era Sim para o irmo / Um corao que era Sim
para Deus / Reino de Deus renovando este cho.
Olhos abertos pra sede do povo / Passo bem firme que o medo desterra / Mos estendidas que os
tronos renegam / Reino de Deus que renova esta terra.
Faa-se, Pai, vossa plena vontade / Que os nossos passos se tornem memria / Do amor fiel que
Maria gerou / Reino de Deus atuando na histria.
7. MO NA MASSA
Trazer no prximo encontro a histria de Nossa Senhora para ser partilhado com o grupo.
103
105
106
DINMICA
Fala srio / Com certeza.
OBJETIVO: Reforar os temas Corpus Christi e Eucaristia.
Obs.: Adaptar as perguntas de acordo com o Mdulo e com a quantidade de catequizandos
DESENVOLVIMENTO: Fazer pequenos cartes com as respostas FALA SRIO e COM CERTEZA,
conforme o nmero de catequizandos. Entregar a cada um, um par de respostas. Fazer as perguntas
abaixo, os catequizandos devero mostrar o cartaz com a resposta que considerar correta: FALA SRIO
(quando a afirmao estiver errada) ou COM CERTEZA (quando a afirmao estiver correta). A cada
afirmao o catequista deve aproveitar para dar a explicao a respeito do assunto.
1. Corpus Christi significa o Corpo de Cristo. Com certeza
2. Corpus Christi celebrado no domingo aps o Natal. Fala srio primeira quinta-feira aps o
domingo da Santssima Trindade
3. Quando comungamos passamos a ser sacrrios vivos porque Cristo carregamos Cristo vivo em ns.
Com certeza Ao comungarmos Cristo passa a viver em ns.
4. A Eucaristia foi instituda, isto , celebrada pela primeira vez, na Sexta-feira Santa. Fala srio Quinta-feira Santa, dia da Santa Ceia
5. Cada vez que a comunidade realiza o gesto do po e do vinho, ela faz Jesus presente, vivo e
verdadeiro entre ns. Com certeza Jesus vivo se faz presente na comunho.
6. A Igreja dedica duas grandes festas ao sacramento da Eucaristia: Natal e Corpus Christi. Fala srio
Quinta-feira Santa e Corpus Christi;
7. Participar da confeco dos tapetes uma forma de mostrarmos que somos uma comunidade
composta de irmos que possuem dons iguais. Fala srio - cada um de ns possui dons distintos,
diferentes.
8. Na Procisso sobre os tapetes, como filhos da Igreja, levamos Cristo, presente na figura do po,
pelas ruas da nossa cidade. Com certeza - Na Eucaristia Jesus est vivo no meio de ns.
9. Jesus disse: preciso ver para crer Fala srio - Jesus disse: Bem aventurados os que crerem ser
ter visto.
10. A festa de Corpus Christi tem dois grandes momentos: a celebrao da Santa Missa e a entrega das
ofertas. Fala Srio, o segundo momento a Procisso sobre os tapetes
11. Na festa do Corpo de Cristo, como filhos da Igreja, levamos Maria, presente na figura do po, pelas
ruas da nossa cidade. Fala srio, levamos o prprio Cristo
12. Nos gesto memorial (porque recorda a vida de Jesus) do po e do vinho, somos convidados a amar
at as ltimas conseqncias, como JESUS nos amou, aceitando perder tudo e se entregando
totalmente por causa do Amor. Com certeza - devemos imitar Jesus.
13. Para comungar preciso se preparar com piedade e devoo e se estiver em pecado procurar se
confessar. Com certeza o encontro com Jesus na Eucaristia um momento muito especial, por isso
devemos nos preparar bem e estar puros de corao.
14. Deus permite que aconteam fatos extraordinrios como o milagre de Lanciano para nos mostrar o
seu poder Fala srio Deus permite que aconteam milagres para nos ajudar a crer mais no
Sacramento da Eucaristia e para nos ajudar a avanar em nossa peregrinao de f.
107
Vocao
1. chamado de Deus para uma misso, que
se origina na pessoa como reao-aspirao do ser
2. preocupao exclusiva: "o ser" , o amor e
o servio
3. para sempre
5. tem remunerao
6. tem aposentadoria
6. no tem aposentadoria
A profisso dignifica a pessoa quando exercida com amor, esprito de servio e responsabilidade. A
vocao vivida na fidelidade e na alegria confere ao exerccio da profisso uma beleza particular, o caminho
de santidade.
Conhecer o testemunho do Padre Edimilson, Comunidade Cano Nova assista o vdeo
http://mashup.cancaonova.com/video/padreedimilson
6. SENTINELAS DA MANH
Fazer uma orao no sacrrio pelas vocaes.
109
Orao Vocacional I
Senhor da Messe e Pastor do rebanho, faze ressoar em nossos ouvidos teu forte e
suave convite: "Vem e Segue-me"! Derrama sobre ns o teu Esprito, que Ele nos d sabedoria
para ver o caminho e generosidade para seguir tua voz. Senhor, que a Messe no se perca por
falta de operrios. Desperta nossas comunidades para a Misso. Ensina nossa vida a ser
servio. Fortalece os que desejam dedicar-se ao Reino na diversidade dos ministrios e
carismas. Senhor, que o Rebanho no perea por falta de Pastores. Sustenta a fidelidade de
nossos bispos, padres, diconos, religiosos, religiosas e ministros leigos e leigas. D
perseverana a todos os vocacionados. Desperta o corao de nossos jovens para o ministrio
pastoral em tua Igreja. Senhor da Messe e Pastor do Rebanho, chama-nos para o servio de teu
povo. Maria, Me da Igreja, modelo dos servidores do Evangelho, ajuda-nos a responder SIM.
Amm
Ou
Orao Vocacional II
Senhor, pelo batismo, chamaste-me a formar, com meus irmos, independente de cor,
sexo ou raa, uma comunidade de f, de esperana e de vida, isto , a Civilizao do Amor.
A messe grande e poucos so os operrios. Eis-me aqui, Senhor, envia-me!
Eu quero servir-te, servir ao povo, em suas necessidades.
D-me tua luz e tua graa para descobrir e seguir, com coragem, a vocao a que me
chamaste, como caminho de minha felicidade.
Maria, Me e modelo de todas as vocaes, ensina-me a cumprir a vontade de Deus,
agora e por toda a vida. Amm.
7. MO NA MASSA
Propor um compromisso com o grupo a partir do encontro de hoje.
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bom lembrar que a Palavra de Deus foi, em primeiro lugar, vivida pelo Povo de Deus. Durante muitos
anos foi falada e recordada muitas vezes no meio do Povo, em rodas de conversa, no meio das famlias, e s
depois foi escrita.
O povo se esforava para colocar Deus na vida, organizando a vida pessoal e social de acordo com a
justia.
Os livros da Bblia no foram escritos na ordem em que esto. Por ex: o Gnesis que conta a criao,
o 1 livro da Bblia, mas o 1 livro a ser escrito foi o Livro dos Juzes que apareceu pelo ano 1000 a.C. quando
Salomo era rei. Depois do Exlio surge o Pentateuco (os cinco primeiros livros da Bblia).
Os livros do NT foram escritos depois da morte de Jesus. O Apocalipse foi o ltimo, pelo ano 100
depois de Cristo. Para o povo no havia diferena do "dizer" e do "escrever". O importante era transmitir aos
outros uma nova conscincia comunitria, nascida no povo a partir da experincia com Deus. Contavam os
fatos mais importantes do passado.
Como ns hoje decoramos a letra dos cnticos, assim eles decoravam e transmitiam as histrias as leis,
as profecias, os salmos, os provrbios e tantas coisas que, depois, foram escritas na Bblia.
A maior preocupao do povo era "contar" sua experincia para no esquecer os fatos de sua histria.
A memria mantinha-se viva e, para que ela no se apagasse, registraram por escrito.
A Bblia saiu da memria do povo. Nasceu da preocupao de no esquecer o passado. A Bblia
comeou a ser escrita em torno do ano 1250 a.C., e o ponto final foi colocado 100 anos depois do nascimento
de Jesus. Quando os livros da Bblia foram escritos, no eram divididos em captulos e versculos como esto
divididos hoje. A diviso em captulos aconteceu pelo ano 1214, feita pelo ingls Estevo Langton, arcebispo
de Canturia, e a diviso em versculos foi feita em 1527, pelo dominicano Pagnini.
A Bblia foi impressa pela primeira vez, em latim, no ano 1450 depois de Cristo.
ONDE FOI ESCRITA A BBLIA?
A Bblia foi escrita em lugares diferentes. A maior parte dela foi escrita na Palestina, onde o Povo vivia,
por onde Jesus andou e onde nasceu a Igreja.
Algumas partes do AT foram escritas na Babilnia, onde o povo viveu no cativeiro, 600 anos a.C.
Outras partes foram escritas no Egito para onde o povo emigrou depois do cativeiro.
O NT foi escrito na Sria, na sia Menor, na Grcia e na Itlia, onde havia muitas comunidades,
fundadas pelo Apstolo Paulo. Nesses povos havia diferena de costumes, de cultura, de religio, de situao
econmica, social e poltica. Tudo isto deixou marcas na Bblia e teve influncia na maneira da Bblia nos
apresentar a mensagem de Deus.
QUEM ESCREVEU A BBLIA?
No foi uma nica pessoa que escreveu a Bblia. Foram diversos autores.
Deus se serviu de diversos tipos de pessoas para escrever a Bblia: homens e mulheres, jovens e
velhos, mes de famlia, reis, doutores e pastores, operrios de vrias profisses. Gente instruda que sabia ler
e escrever e gente simples que s sabia contar histrias. Gente viajada e gente que nunca saiu de casa;
sacerdotes e profetas. Gente de todas as classes, todos convertidos e unidos na mesma preocupao de
construir um povo irmo, onde reinasse a f, a justia, a fraternidade, a fidelidade a Deus, e onde no
houvesse opressor, nem oprimido.
Eles escreveram por inspirao de Deus. Isto no quer dizer que Deus foi ditando, l do cu e eles
foram escrevendo.
"Para escrever os livros sagrados, Deus escolheu e serviu-se de homens, na posse das suas faculdades
e capacidades, para que, agindo Ele neles e atravs deles, escrevessem, como verdadeiros autores, tudo aquilo
e s aquilo que Ele prprio quisesse" (DV11) - (CIC 106)
Eles escreveram os acontecimentos do Povo de Deus.
Mas nem todos os acontecimentos foram escritos; apenas foram escritos os fatos mais importantes da
grande Histria do Povo de Deus.
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Ficamos corajosos quando sentimos que fomos ajudados a vencer na vida. Assim tambm o povo de
Deus (o povo da Bblia), olhando as coisas que Deus tinha feito para ele no passado, se animava a caminhar
para frente.
Os livros que falam do passado do povo de Israel chamam-se:
Pentateuco: (Lei ou Tora). So assim chamados os cinco primeiros livros da Bblia: Gnesis (Origem da
vida e da histria do povo no Egito), xodo (sada do Egito), Levtico (formao de um povo santo e instrues
para o culto), Nmeros (a caminho da Terra Prometida) e Deuteronmio (segunda lei - projeto de uma nova
sociedade).
Livros Histricos: Josu - Juzes - Rute - Samuel (1 e 2) - Reis (1 e 2) - Crnicas (1 e 2) - Esdras - Neemias
- Tobias - Judite - Ester - Macabeus (1 e 2). So 16 os livros histricos.
b) Anunciar o futuro
Ficamos animados quando olhamos para as possibilidades que temos no futuro. Nascem em ns a
esperana, a fora e a coragem.
Assim o Povo de Deus (o povo da Bblia) se animava a caminhar para frente, quando eram colocadas,
pelos profetas, as promessas feitas por Deus para o futuro.
Os livros que falam do futuro do povo de Israel se chamam Livros Profticos: Isaas - Jeremias Lamentaes - Baruc - Ezequiel - Daniel - Osias - Joel - Ams - Abdias - Jonas - Miquias - Naum - Habacuc Sofonias Ageu - Zacarias - Malaquias. So 18, os livros Profticos.
c) Mostrar o presente
Ficamos felizes quando sentimos que Deus caminha conosco, na nossa vida presente e com nossos
problemas.
Assim aconteceu com o Povo da Bblia quando comeou a caminhar com Deus. Olhava no s o
passado, nem s o futuro, mas tambm o presente, buscando solues para seus problemas.
Tudo isto est escrito nos Livros Sapienciais: J - Salmos - Provrbios - Eclesiastes - Cntico dos
Cnticos - Sabedoria - Eclesistico. So 7, os livros Sapienciais.
"Com efeito, tudo o que foi escrito, anteriormente, foi escrito para nossa instruo, a fim de que, pela
constncia e consolao que provm das Escrituras, possuamos a esperana" (Rm 15,4).
"Tendo Deus falado outrora muitas vezes e de muitas maneiras pelos Profetas, agora falou-nos nestes
ltimos tempos pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo e por quem igualmente criou o mundo" (Hb 1,
1-2).
Cristo a luz que ilumina o passado, o presente e o futuro. Fazendo referncia a Ele, podemos
entender a mensagem da Bblia hoje.
2. CAMINHOS...
A)
Palavra de Deus: sugesto de texto bblico a ser utilizado no encontro, Isaas 55, 10-11,
Deuteronmio 6, 20-25.
B)
Nosso espao: Colocar no centro, em destaque, a Bblia, e em torno dela vrios dos smbolos
sugeridos a seguir: vela acesa, jornal recente, po, lmpada, gua, mapa, lbum de fotos, presente, cartaz
sugerindo chuva e/ou sol, semente ... Podem ser utilizados apenas os smbolos, ou, associados a qualquer
outro caminho proposto.
C)
Nossa vida: testemunho de vida, ou debate sobre a pergunta: Qual o efeito da Palavra de
Deus na minha vida.
3. PAPO CABEA
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Grupos - A Infncia Missionria formada por grupos de crianas (7-12 anos) que participam
ativamente e que mostram interesse para concretizar os objetivos desta Obra. Para tal, o animador da IM, com
prudncia e discernimento, forma seus grupos e expe para as crianas os objetivos e os compromissos da IM.
Um Patrono - Cada grupo escolhe um(a) santo(a) como Patrono do grupo, como tambm um
lema que, alm de identificar o grupo, motiva a crianada a viver o ideal missionrio.
Um Assessor - Cada grupo tem um(a) animador(a), uma pessoa j mais adulta. Sua funo
acompanhar, orientar e motivar o grupo para que aprenda a caminhar sozinho. A sua presena, pelo seu
entusiasmo missionrio, deve ser contagiante. o maior responsvel pela perseverana das crianas e
adolescentes. Para os animadores realiza-se o EFAIM (Encontro de formao para animadores da IM).
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Um Coordenador - Cada grupo, aps um certo perodo de experincia, escolhe, entre os
membros do grupo, um coordenador. Sua funo preparar (junto com o animador) e dirigir o encontro
semanal, motivar os integrantes e dividir as responsabilidades entre os demais membros. Para os
coordenadores de IM e Adolescentes Missionrios existe o ELMI (Encontro de formao de lderes
missionrios).
Caderno - Cada criana tem seu Caderno Missionrio, onde ela anota os contedos dos
encontros, faz ilustraes e registra seus compromissos.
3. PAPO CABEA
O que voc pode fazer para ser missionrio?
Direcionar o encontro a partir do que o grupo pensa sobre o assunto.
desejo de Deus que todos se salvem, por isso Jesus antes de subir ao cu, deus a seguinte ordem aos
discpulos: Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura. (Mc 16, 15)
desejo do Senhor que todos conheam e pratiquem o Evangelho.
Todos os cristos so chamados a anunciar, pela vida e pela Palavra, o Evangelho, mas h pessoas que at
deixam sua ptria e partem para longe para levar a Boa Nova da Salvao trazida por Jesus. Estas pessoas
so os missionrios.
Todos ns somos convidados a ser missionrios, pois podemos falar de Jesus, imit-Lo, faz-Lo conhecido
e amado.
Podemos ser missionrios em nossa prpria famlia, na escola. Se cada um de vocs viver realmente o que
aprende na catequese, estar sendo um missionrio.
4. AGITA A GALERA
Dinmica: Pipoca sem e com sal
Preparar saquinhos de pipoca sem sal e pedir que comam. Comentar se a pipoca est boa.
Eles diro que est sem sal. Entregar ento o saleiro para colocarem sal na pipoca.
Comentar se agora ficou boa a pipoca.
Refletir: Veja o que Jesus nos diz em Mt 5, 13-16
5. MAIS UM POUQUINHO
Outubro Ms Missionrio
1.
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Leitor 2: O Apstolo Paulo fala de sua vocao e de sua misso com orgulho: Paulo, servo de Jesus
Cristo, chamado para ser apstolo e escolhido para anunciar o Evangelho de Deus..., a fim de conduzir todos os
povos pagos obedincia da f, para a glria de seu nome... (Rm 1, 1- 6).
Catequista: Os apstolos, depois do Pentecostes, repetiam aos seus perseguidores:
Todos: O que ouvimos, o que vimos com nossos olhos, o que contemplamos e o que nossas mos
apalparam, ns, agora, o anunciamos a vocs..., a fim de que a nossa alegria seja completa (1Jo 1, 1-4)
Canto: Em nome do Pai, em nome....
Catequista: Para que a misso realmente seja assumida e o ms missionrio no passe despercebido,
perguntemo-nos seriamente:
1. Ser que Deus pode contar comigo?
2. Estou disposto a empenhar minhas energias e at sofrer pela difuso da Boa Nova?
3. O que eu estou fazendo para difundir a mensagem crist?
4. No podemos calar! O que isso significa para ns?
5. O Evangelho de Jesus deve ser anunciado! Ele ainda pouco conhecido at entre ns. Quem deve
fazer isso?
(Momento de silncio e partilha a dois)
Pai nosso...
7. MO NA MASSA
Qual compromisso que o grupo ir ter a partir do encontro de hoje.
Santa Teresinha foi religiosa de clausura. Rezou e se sacrificou tanto pelos missionrios que
considerada Padroeira dos Missionrios. So Francisco Xavier tambm o patrono dos missionrios. Que tal
descobrir a histria destes dois santos, verdadeiros missionrios?
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uma dimenso da Igreja de Jesus Cristo. Como no pode haver Igreja verdadeira sem fidelidade aos Pastores,
ou sem orao, tambm no pode haver Igreja sem partilha vivida entre cristos.
Dzimo e Oferta so gestos concretos de partilha, a forma mais simples para ns vivermos a partilha
hoje. Deus no nos pede para vendermos todos os bens, mas a devoluo de uma pequena parte dos bens que
Ele prprio coloca em nossas mos, em forma de dzimo e de oferta, para as necessidades dos irmos e para
dar Igreja condies de realizar a sua misso na dimenso religiosa, social e missionria.
01 - Sou dizimista porque amo a Deus e amo o meu prximo.
Partilho com alegria, conforme manda meu corao, seguindo as palavras de So Paulo: Cada um d conforme
decidir em seu corao, sem pena ou constrangimento, porque Deus ama quem d com alegria. (2 Corntios 9, 7).
02 - Sou dizimista porque reconheo que tudo recebo de Deus.
"O Senhor meu pastor nada me faltar" (Salmo 23,1).
"Vejamos: em que voc mais do que os outros? O que que voc possui que no tenha recebido?" (1 Corntios
4,7).
03 - Sou dizimista porque minha gratido a Deus me leva a devolver um pouco do muito que recebo.
Sobre f e gratido encontramos no Evangelho segundo Lucas, quando Cristo encontrou os dez leprosos: "No
foram dez os curados? Onde esto os outros nove? S um voltou para dar glria a Deus? (Lucas 17, 11-19).
04 - Sou dizimista porque aceito como palavra de Deus o que leio na Bblia, e sei que o dzimo fonte de
bnos.
Trazei o dzimo integral ao Templo para que haja alimento em minha casa. Faam essa experincia comigo diz
Jav dos Exrcitos. Vocs ho de ver, ento, se no abro as comportas do cu, se no derramo sobre vocs minhas
bnos de fartura (Malaquias 3, 10).
Erguendo os olhos, Jesus viu pessoas ricas que depositavam ofertas no Tesouro do Templo. Ento disse: Eu
garanto a vocs: essa viva pobre depositou mais do que todos. Pois todos os outros depositaram o que estava sobrando
para eles. Mas a viva, na sua pobreza, depositou tudo o que possua para viver (Lucas 21, 1-4).
05 - Sou dizimista porque creio, e confio, em Deus Pai; minha contribuio prova de f e de confiana.
Portanto, no fiquem preocupados, dizendo: O que vamos comer? O que vamos beber? O que vamos vestir? Os
pagos que ficam procurando essas coisas. O Pai de vocs, que est no cu, sabe que vocs precisam de tudo isso. Pelo
contrrio, em primeiro lugar busquem o Reino de Deus e a sua justia, e Deus dar a vocs, em acrscimo, todas essas
coisas (Mateus 6, 31-33).
06 - Sou dizimista porque o partilhar mata o meu egosmo.
A parbola do homem rico cuja terra deu uma grande colheita e este resolveu construir celeiros maiores para
guardar todo o trigo junto com seus bens: Mas Deus lhe disse: Insensato! Nesta mesma noite voc vai ter que devolver a
sua vida. E as coisas que voc preparou, para quem vo ficar? Assim acontece com quem ajunta tesouros para si mesmo,
mas no rico para Deus (Lucas 12, 16-21).
07 - Sou dizimista porque creio na vida crist em comunidade.
"Onde dois ou mais se juntarem em meu nome, eu estarei no meio deles" (Mateus 18, 20)."Vocs so todos
irmos".
08 - Sou dizimista porque Deus, o nico pai rico, no quer ningum passando necessidade.
Tudo o que fizestes a um dos meus irmos mais pequenos, a mim o fizestes" (Mateus 25, 40).
09 - Sou dizimista porque gosto de viver em liberdade e alegria, celebrando desde j a vida plena.
"Vou preparar-vos um lugar" (Joo 14, 1-5). "Vinde, benditos de meu Pai..." (Mateus 25, 34).
10 - Sou dizimista porque quero ver minha comunidade crescer e minha Igreja testemunhar o Evangelho no
mundo inteiro.
"Ide por toda a terra, pregai a Boa Nova. Batizai em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo" (Mateus 28, 1920; Marcos 16, 15).
2. CAMINHOS...
A)
Palavra de Deus: 2 Cor 9, 6-11
B)
Nosso espao: toalha, flores, bblia, velas e cartazes do dzimo.
C)
Nossa vida:
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BIBLIOGRAFIA
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www.pime.org.br/missaojovem/mjindex.htm
www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/prima-pagina-cic_po.html
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