TRABALHO PIM - Empresa de Correios e Telégrafos
TRABALHO PIM - Empresa de Correios e Telégrafos
TRABALHO PIM - Empresa de Correios e Telégrafos
SANTANA DE PARNABA/SP
2015
Projeto
Integrado
Universidade
Paulista UNIP
RESUMO
SUMRIO
1 INTRODUO........................................................................................................... 5
2PLANOS E NEGCIOS....................................................................7
3FINANAS E ORAMENTOS PBLICOS..............................................................12
4TICA E LEGISLAO...................................................................13
5CONCLUSO........................................................................................................... 19
6REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.........................................................................21
INTRODUO
PLANOS E NEGCIOS
A organizao das idias e propostas do conjunto das pessoaschave envolvidas na conduo da empresa (ou que iniciaro um
novo empreendimento) para a viso, misso e objetivos da
empresa, e no das pessoas que individualmente a compe;
8
informa: Um plano de negcio permite identificar e restringir seus erros no
papel, ao invs de comet-los no mercado.
9
O planejamento surge como um processo de teorizao e, por isso, ele
se incorpora a todo processo de desenvolvimento que estas entidades
executam. Isto explica tambm, porque o planejamento to discutido e
porque to importante. De forma precisa Chiavenato (2007,p 140) observa:
O plano de negocio serve para retratar o inicio,
meio e o fim de um empreendimento, portanto
imprescindvel a reviso continua do documento para
mant-los atualizados e dinmicos.
2.1 Planejamento estratgico para a gesto pblica
As maneiras de determinar se uma organizao eficiente e o prprio
significado de eficincia varia de organizao para organizao. Cameron
(1980: 67) identifica quatro abordagens bsicas para avaliar a eficincia: l)
quo satisfatoriamente uma organizao atinge suas metas; 2) a extenso da
aquisio dos recursos de que necessita; 3) o grau em que reduz a tenso
interna nos funcionrios; e 4) seu sucesso no relacionamento com importantes
grupos externos ou grupos de constituintes estratgicos que a influenciam.
O principal benefcio do planejamento o estabelecimento de um
futuro curso de ao que promova a coordenao dos recursos internos d
organizao com seus desafios polticos e externos. O processo de
planejamento integra as funes da organizao com seus recursos voltados
para a finalidade de alcanar seus objetivos (Sord e Weisch, 1964: 13).
Um segundo benefcio do planejamento que ele ajuda os
administradores pblicos a tomar as decises atuais que tm a melhor chance
de produzir as conseqncias desejadas tanto no presente como no futuro.
Ele permite aos administradores saber onde a organizao est hoje em dia,
quais so ou poderiam ser os seus recursos e para onde desejam ir os
dirigentes ou detentores do poder na organizao.
Uma perspectiva de longo prazo, apoiada por anlises e capacidades
organizacionais aprimoradas, necessria para se conseguir resolver uma
crise tal como um problema que envolva o meio ambiente e os recursos
naturais (Henning e Mangun, 1989).
10
Um terceiro benefcio do planejamento provm da avaliao das
condies futuras e presentes e do encorajamento e apoio ao\ administradores
para tentarem estabelecer objetivos. As decises racionais so reforadas
quando os administradores tm a viso ampliada de um grupo de alternativas
entre as quais podem escolher. Reduzem-se as reaes baseadas na emoo,
na adivinhao e na intuio.
Os administradores so capazes de fazer mais do que efetuar
alteraes marginais. Planejar evita um estado perptuo de emergncia e
prov diretrizes para aes ponderadas, controladas. Conseqentemente, a
organizao est em melhor posio para desenvolver oportunidades e evitar
ameaas.
Um
quarto
benefcio
do
planejamento
que
ele
toma
os
tem
usa
aprimora
a
a
indispensvel
confiabilidade
autoridade.
ao
Inversamente, o
esclarecer
as
funes
11
12
o oramento o processo pelo qual se elabora,
expressa, executa e avalia o nvel de comprometimento
da quase toda totalidade do programa de governo para
cada perodo oramentrio. um instrumento de
governo, da administrao e de efetivao dos planos
gerais de desenvolvimento scio=econmico.
O
oramento
se
apresenta
como
um
mtodo
utilizado
pela
I-
I-
II-
solidria.
13
14
O ministro da fazendo, havendo recebido dos
outros ministros os oramentos relativos s despesas das
suas reparties apresentar na cmara dos deputados
anualmente, logo geral da receita e despesas do tesouro
nacional do ano antecedente, e igualmente o oramento
geral do ano futuro e da importncia de todas as
contribuies, e rendas pblicas.
Para KASHIWAKURA (1997) o oramento pblico est ultimamente
ligado ao desenvolvimento dos princpios democrticos, a ideia de soberania
popular e, por conseqente, ao triunfo dos sistemas representativos do
governo, em contraposio aos estados antigos, quando o monarca
considerava patrimnio prprio o tesouro pblico e a soberania do prncipe
tinha fundamentalmente divino. Nesta hora o povo no participa da fixao dos
imposto e dos gastos pblicos, pois o monarca impunha
os tributos que
15
Universalidade: o oramento deve conter todas as receitas e
despesas referentes aos Poderes da Unio, seus fundos, rgos e entidades
da administrao direta e indireta
Exclusividade:
este
princpio
foi
consagrado
pela
reforma
conter apenas
matria
equilbrio
oramentrio
estabelece,
de
forma
16
Lanamento: a informao prestada sociedade sobre o valor e a
data do pagamento. Especialmente nos casos dos impostos, a data e o valor a
ser pago de fcil visualizao.
Arrecadao: se d com o pagamento do imposto.
Recolhimento:
quarto
estgio
ocorre
quando
os
recursos
17
contas pblicas, mediante o cumprimento de metas de
resultados entre receitas e despesas e a obedincia a
limites e condies no que tange a renncia de receita,
gerao de despesas com pessoal, da seguridade social
e outras, dvidas consolidada e mobiliria, operaes de
crdito, inclusive por antecipao de receita, concesso
de garantia e inscrio em Resto a Pagar.
Observa-se, claramente, que os governos devem utilizar a ao
planejada e transparente na gesto fiscal, o que poder ser obtido mediante a
adoo do Sistema de Planejamento Integrado.
O Sistema de Planejamento Integrado, no Brasil tambm conhecido
como Processo de Planejamento-Oramento, consubstancia-se na elaborao
e a execuo de trs leis bsicas: o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes
Oramentrias (LDO) e a Lei de Oramento Anual (LOA), que em conjunto
materializam o planejamento e a execuo das polticas pblicas de cada ente
da Federao (Unio, Estados, Municpios e Distrito Federal).
3.3.1
O Plano Plurianual
18
prazo de concluso, as fontes de financiamento , o indicador que represente a
situao que o plano visa alterar, a necessidade de bens e servios para a
correta efetivao do previsto, a regionalizao do plano, etc.
3.3.2
3.3.3
19
I-
II-
III-
IV-
vejamos.
Lei oramentria, elaborao do plano plurianual (PPA)
, lei de diretrizes onamentaria (LDO) e lei oraamento anual (LOA),
fica a cargoda secretaria de planejamento e oramentaria (LDO).
as
despesas
de
capital
para
exerccio
subseqente.
financeiro
20
Estabelecer
poltica
de
aplicao
das
agencias
21
IDENTIDADE CORPORATIVA
A partir de 9 de outubro de 2009 os Correios adotaram uma nova
Identidade Corporativa, mais adequada aos novos tempos e que melhor
posicione a empresa frente aos crescentes desafios futuros.
Negcio: Solues
que
aproximam.
Correios
acreditam
praticam
os
seguintes
princpios:
22
2. Meritocracia, pela valorizao dos empregados por seu conhecimento e
competncia;
3. Respeito s pessoas, com tratamento justo e correto fora de trabalho;
4. Compromisso com o cliente, garantindo o cumprimento da promessa de
eficincia
de
seus
produtos
e
servios;
e
5. Sustentabilidade, buscando sempre o equilbrio entre os aspectos social,
ambiental e econmico, para garantir a lucratividade, respeitando as pessoas,
a sociedade e o meio ambiente.
23
Legislao
24
No Cartrio de Pessoas Jurdicas voc deve encaminhar a seguinte
documentao:
1.
2.
3.
4.
Junta Comercial
Contrato Social
Para constituir a empresa na Junta Comercial, o empreendedor dever
reunir toda a documentao abaixo, pagar as taxas de registro e encaminh-los no
protocolo da Junta Comercial:
1.
4.
25
Requerimento de Empresrio
Para inscrever a empresa na Junta Comercial, o empreendedor dever
reunir a documentao abaixo, pagar as taxas de registro e encaminh-los no
protocolo da Junta Comercial:
1.
5.
26
Nome da empresa:
LOGRADOR:
R: mergenthaler n: 592 complemento BLOCOII
27
CEP: 05.311-039
BAIRRO: VL. LEOPOLDINA
MINICIPO: SO PAULO
28
REFERNCIAS
29
Pblica:
da
teoria
Pratica.
So
Paulo:
Saraiva,2006.
CASTRO, D.P. de. Auditoria e controle interno na administrao
pblica.So Paulo: Atlas,2008.
um
guia
eficiente
para
iniciar
tocar
seu
prprio
Decreto
8.016
de
17
de
maio
de
2013,planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011/2013/decretod8016htm.
CORREIOS.com.br/sobre_correios/a_empresa/legislao/es
tatuto-dos-correios.
SEBRAE.com.br/index.php/7-passos-para-abrir-minha-empresa.
30
www.jucergs.gov.br