A Cartilha Policial 2013 PDF
A Cartilha Policial 2013 PDF
A Cartilha Policial 2013 PDF
NA PROTEO DOS
DIREITOS HUMANOS DE
PESSOAS EM SITUAO
DE VULNERABILIDADE
Ministrio da Justia
Secretaria Nacional de Segurana Pblica
SENASP
Cartilha
Braslia
2013
Autoridades governamentais:
Jos Eduardo Cardozo
Ministro da Justia
363.2
B823a
Colaboradores da 1 edio:
Departamento da Fora Nacional de Segurana Pblica:
Daniel Pires Aleixo Cap. PMGO
Daniel Vincius Toledo 1 Ten. PMGO
Flvio de Oliveira Mota Sd. PMBA
Francerlei Matos de Freitas Sd. PMBA
Franclin Santos Batista 1 Sarg. PMBA
Hlder Pereira Gomes ST. PMPI
Jean Jorge Barbosa de Oliveira Sd. PMCE
Jordaens Gladstone Silva 1 Sarg. PMTO
Jos Ccero da Silva Sd. PMAL
Juliana Ferreira da Silva Cap. PMERJ Psicloga
Luigi Soares Pereira Cap. BMRS
Mrcio Joo Braum Sd. PMSC
Roberto Siste Cardoso Cap. BMRS
Robson Neiva Pires ST. PMGO
Rosngela Rita Alves Fernandes dos Anjos 2 Sarg. PMMT
Sandro Luis Andrade 1 Ten. BMRS
Simone Franceska Pinheiro das Chagas 1 Ten. PMPA
Tnia Cristina Pires Ferreira 1 Sarg. PMCE
Valrio Lousada de Carvalho Sd. PMDF
Colaboradores da 2 edio:
Artur Sinimbu Silva (Secretaria de Polticas de Promoo da Igualdade Racial PR)
Brbara Lobato (Assessoria de Comunicao Social MJ)
Bruna Ribeiro (Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica)
Carla Dalbosco (Secretaria Nacional de Polticas sobre Drogas MJ)
Ctia Simone Gonalves Emanuelli (Secretaria Nacional de Segurana Pblica MJ)
Cristina Gross Villanova (Secretaria Nacional de Segurana Pblica MJ)
Comit Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Poltica
Nacional para a Populao em Situao de Rua
Dahir Inez de Azeredo (Secretaria Nacional de Segurana Pblica MJ)
Daniel Queiroz Velloso da Silveira (Assessoria de Comunicao Social MJ)
Danielle Azevedo Souza (Secretaria Nacional de Segurana Pblica MJ)
Fernanda de Matos de Souza (Secretaria Nacional de Segurana Pblica MJ)
Fernanda Machiaveli (Secretaria-Geral da Presidncia da Repblica)
George Lima (Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica)
Grupo de Trabalho LGBT da Secretaria Nacional de Segurana Pblica MJ
Guilherme Zambarda Leonardi (Secretaria Nacional de Segurana Pblica MJ)
Igor Henrique Fatiga (Assessoria de Comunicao Social MJ)
Joo Victor Amorim (Assessoria de Comunicao Social MJ)
Lara Miranda (Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica)
Lisane Lima (Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica)
Marcello Barros de Oliveira (Secretaria Nacional de Segurana Pblica MJ)
Marina Cesar Junqueira de Freitas (Assessoria de Comunicao Social MJ)
Neusa Pivatto Mller (Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica)
Renato Flit (Secretaria de Polticas de Promoo da Igualdade Racial PR)
Regina Maria Filomena De Luca Miki (Secretaria Nacional de Segurana Pblica MJ)
Vanice Pigatto Cioccari (Assessoria de Comunicao Social MJ)
Wellington Pantaleo (Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica)
Assessoria Pedaggica:
Andra da Silveira Passos (Secretaria Nacional de Segurana Pblica MJ)
Sumrio
Apresentao .....................................................................................12
1 Abordagem Policial Aspectos Gerais ..................................14
2 Mulheres .......................................................................................28
3 Criana e Adolescente................................................................37
4 Racismo e Discriminao Racial ...............................................50
5 Pessoa com Deficincia .............................................................58
6 Lsbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais................77
7 Pessoa Idosa .................................................................................93
8 Pessoa em Situao de Rua ................................................... 103
9 Vtimas da Criminalidade e Abuso do Poder ......................111
10 Usurios e Dependentes de Drogas ...................................116
Bibliografia ...................................................................................... 130
Apresentao
Regina Miki
Secretria Nacional de Segurana Pblica
Caro Profissional,
voc estudar alguns
conceitos bsicos sobre
Segurana Pblica e analisar
a aplicao dos princpios
fundamentais dos Direitos
Humanos aos procedimentos
de Abordagem Policial.
| 15
| 17
Profissional de
segurana pblica,
proteja os direitos das
pessoas abordadas
e, assim, preserve
tambm os seus
direitos.
| 19
| 21
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Cidado, eu sou
(falar seu posto/graduao
+ nome), a servio do(a) (falar o nome
da sua instituio). Voc est preso por (falar a
conduta crime, contraveno ou existncia de
mandado de priso). Voc tem o direito
de permanecer calado, tem direito
assistncia familiar e tem direito
assistncia de advogado.
Verifique tambm as
condies de uso de algemas
Smula 11/ STF.
Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
| 25
Constituio
Federal, Art 5,
inciso X:
So inviolveis a
intimidade, a vida privada,
a honra e a imagem das
pessoas, assegurado
o direito indenizao
pelo dano material ou
moral decorrente de sua
violao.
ANOTAES
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MULHERES
Se a Declarao Universal
dos Direitos Humanos diz
que todos so iguais perante
a Lei, por que ento so criadas
leis especiais para a proteo
das mulheres?
A resposta simples:
Para que as desigualdades possam ser minimizadas.
A mulher vtima, principalmente, de discriminao
de gnero e, por isso, est mais suscetvel violncia
fsica, psicolgica ou sexual.
| 29
Procedimentos na abordagem
mulher em fundada suspeita
| 31
Devemos mostrar
interesse na ocorrncia
e incentivar a mulher vtima
de violncia a fazer o registro
do fato, por ser a melhor forma
de garantir seus direitos.
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A mulher policial
Leis e decretos
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ANOTAES
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Reclamaes e denncias Governo Federal
Ouvidoria da Secretaria de Polticas para as Mulheres da
Presidncia da Repblica
ouvidoria@spmulheres.gov.br / (61) 3411-4298/4279
www.sepm.gov.br
Central de Atendimento Mulher Ligue 180.
Criana e Adolescente
| 37
Conceitos
Acolhimento institucional;
Colocao em famlia substituta.
As medidas de proteo criana e ao adolescente so
aplicveis sempre que os direitos reconhecidos no Estatuto da
Criana e do Adolescente forem ameaados ou violados, por
ao ou omisso da sociedade ou do Estado; por falta, omisso
ou abuso dos pais ou responsvel; em razo de sua conduta
(Vide Art. 98 do Estatuto da Criana e do Adolescente).
Quais medidas so aplicadas pela Justia ao adolescente
autor de ato infracional?
Em conformidade com o Art. 112 do ECA, aplicam-se as seguintes medidas socioeducativas:
Advertncia;
Obrigao de reparar o dano;
Prestao de servio comunidade;
Liberdade assistida;
Insero em regime de semiliberdade;
Internao em estabelecimento educacional;
Medidas de proteo previstas no Art. 101, incisos
I ao VI do Estatuto da Criana e do Adolescente.
Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
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Inimputabilidade no impunidade
O que a Doutrina da Proteo Integral?
O Art. 4 da Lei n 8.069, de 1990 (Estatuto da Criana e do
Adolescente) roga que:
dever da famlia, da comunidade, da sociedade
em geral e do poder pblico assegurar, com absoluta
prioridade, a efetivao dos direitos referentes vida,
sade, alimentao, educao, ao esporte, ao lazer,
liberdade e convivncia familiar e comunitria.
A Doutrina da Proteo Integral, baseada no Art. 227 da
Constituio Federal de 1988 (CF/88), postula que crianas
e adolescentes so sujeitos de proteo e de reconhecidos
direitos.
O que a inimputabilidade garante?
A Constituio Federal de 1988 (CF/88) positivou uma srie
de direitos fundamentais da pessoa em desenvolvimento
e, dentre esses, h previso de um tratamento especial aos
menores infratores. Uma dessas garantias a previso da
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Cidado, eu sou
(falar seu posto/graduao + nome),
a servio do(a) (falar o nome
da sua instituio).
Voc est apreendido por
(falar o ato infracional ou existncia
de mandado de busca e apreenso).
Voc tem o direito de permanecer
calado, tem direito assistncia
familiar e tem direito
assistncia de advogado.
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O adolescente
NO pode ser conduzido
no compartimento
fechado da viatura
policial.
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Leis e decretos
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Por meio do Disque 100,
possvel obter dados
atualizados dos conselhos
tutelares (endereo, telefone).
Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
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Aspectos legais
| 51
Procedimentos no atendimento
de ocorrncia de racismo
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Leis e decretos
Oriente
as pessoas que
racismo crime.
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Reclamaes e denncias Governo Federal
Ouvidoria da Secretaria de Polticas de Promoo da Igualdade
Racial (SEPPIR)
(61) 2025-7000/7003/7005 / seppir.ouvidoria@planalto.gov.br
Podemos
relacionar os tipos
de deficincia em:
Fsica/Motora
Mental/Intelectual
Sensorial (visual
e auditiva)
Contextualizao
| 59
Policial 1:
Cruze os dedos
atrs da cabea!
| 61
| 63
| 65
| 67
A abordagem
pessoa surda segue os
mesmos procedimentos
operacionais de rotina, mas
necessrio estabelecer
outro elo de comunicao
entre as partes.
| 69
Parado!
Polcia!
Voc surdo?
Levante as mos!
| 71
Mos na cabea!
Levante a camisa! (O
policial deve segurar sua
gandola e apontar para
levantar).
Gire!
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Bom dia!
S
DICAOR
IMP ES
TANT
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Secretaria Nacional de Promoo dos Direitos da Pessoa
com Deficincia
www.pessoacomdeficiencia.gov.br
Telefones: (61) 2025-3684/2025-3432
E-mail: pessoacomdeficiencia@sdh.gov.br
O que
significa
a sigla LGBT?
| 77
Conceitos
Tendo em vista a
diversidade da sexualidade
humana, no se pode dizer que
exista alguma mais natural
ou normal do que outra, pior,
melhor, superior
ou inferior.
| 79
Identidade sexual
O que homofobia?
| 81
Aspectos legais
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| 85
| 87
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ANOTAES
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Coordenao-Geral de Promoo de Direitos de Lsbicas,
Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais
Telefones: (61) 2025-3081/2025-3986
Pessoa Idosa
Com quantos
anos uma pessoa
considerada
idosa?
| 93
Contextualizao
Estatuto do Idoso
Art. 4: Nenhum idoso ser objeto de qualquer tipo
de negligncia, discriminao, violncia, crueldade ou
opresso, e todo atentado aos seus direitos, por ao
ou omisso, ser punido na forma da lei.
1 dever de todos prevenir a ameaa ou violao
aos direitos do idoso.
Tipos de violncia contra a pessoa idosa:
Fsica: Uso da fora fsica para compelir o idoso a fazer
algo, para feri-lo, provocar-lhe dor, incapacidade ou morte.
Psicolgica: Infringir pena, dor ou angstia mental
com expresses verbais e no verbais e que possam
envolver medo da violncia, abandono, isolamento ou que
provoquem vergonha, indignidade e impotncia.
Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
| 95
Onde denunciar?
A Disque 100: um rgo de assistncia direta e imediata
da Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da
Repblica que tem por competncia legal exercer as
funes de Ouvidoria Geral da Cidadania. Funciona como
um instrumento gil, direto, de conhecimento da realidade
de vida das pessoas, como os direitos humanos esto sendo
ameaados, violados ou negligenciados e, sobretudo, do
que deve ser feito para garanti-los, preventivamente.
B Promotoria de Defesa dos Direitos das Pessoas Idosas:
O Promotor de Justia pode adotar medidas para proteger
Todo cidado
tem o dever de
comunicar violao dos
direitos do idoso que
tenha testemunhado
ou de que tenha
conhecimento.
| 97
Medidas de Proteo:
No caso de violao dos direitos da pessoa idosa, o Ministrio
Pblico pode aplicar medidas de proteo. So elas:
Encaminhamento famlia ou curador;
Orientao;
Apoio e acompanhamento temporrios;
Requisio para tratamento de sade para o idoso ou
familiar;
Incluso em programa de auxlio;
Abrigo temporrio.
Informe e
conscientize
a sociedade sobre
a violncia contra
a pessoa idosa.
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100| Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
Leis e decretos
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ANOTAES
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Reclamaes e denncias Governo Federal
Disque Direitos Humanos Disque 100
www.disque100.gov.br
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Caracterizao
104| Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
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Aspectos legais
A mendicncia
deixou de ser tipificada
como contraveno
penal a partir da
Lei n 11.983, de 16
de julho de 2009.
106| Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
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108| Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
Leis e decretos
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Comit Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento
da Poltica Nacional da Populao em Situao de Rua
Telefone: (61) 2025-9842
Vtimas da Criminalidade
e Abuso do Poder
| 111
Aspectos legais:
112| Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
Procedimentos no atendimento
de pessoas ameaadas
| 113
preciso ouvir a
vtima ou a testemunha
de forma imediata
e atenciosa.
Leis e decretos
114| Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
ANOTAES
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Coordenao-Geral de Proteo a Testemunhas
Telefone: (61) 2025-3152
Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
| 115
10
Ainda h muitos
mitos e desinformao
quando o assunto
drogas. Vamos
esclarecer pontos
importantes para
atuarmos com eficcia
e equidade!
Conceitos
116| Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
| 117
118| Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
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120| Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
VOCIA
SAB
| 121
Como saber
se a pessoa j
dependente
de drogas?
122| Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
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124| Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
Aspectos legais
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126| Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
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ANOTAES
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Servio de atendimento telefnico que fornece informaes sobre
drogas e orienta na busca de locais para tratamento.
Viva Voz Disque 132
O contedo deste captulo foi produzido pela SENAD/MJ.
Atuao Policial na Proteo dos Direitos Humanos de Pessoas em Situao de Vulnerabilidade
| 129
BIBLIOGRAFIA:
ABGLBT. Manual de Comunicao LGBT, 2010.
BITTAR, Eduardo C. & ALMEIDA, Guilherme Assis de. MiniCdigo de Direitos Humanos, So Paulo: Editora Juarez de
Oliveira, 2008.
BRASIL. Presidncia da Repblica. Subsecretaria de
Direitos Humanos. Plano de Ao para o Enfrentamento da
Violncia Contra a Pessoa Idosa. Braslia: Subsecretaria de
Direitos Humanos, 2005.
COMIT NACIONAL DE EDUCAO EM DIREITOS
HUMANOS. Plano Nacional de Educao em Direitos
Humanos. Braslia: Secretaria Especial dos Direitos
Humanos, Ministrio da Educao, Ministrio da Justia,
UNESCO, 2007.
FUNDAO PERSEU ABRAMO & FUNDAO ROSA
LUXEMBURGO STIFTUNG. Diversidade Sexual e Homofobia
no Brasil: Intolerncia e respeito s diferenas sexuais,
2009, disponvel na World Wide Web em 20 de agosto
de 2009, no site http://www2.fpa.org.br/portal/modules/
news/index.php?storytopic=1768
GUIMARES, Antonio Srgio Alfredo. O insulto racial:
as ofensas verbais registradas em queixas de discriminao.