Resolução Teste 10º Ano
Resolução Teste 10º Ano
Resolução Teste 10º Ano
I
Versão 1:
1.1. C
1.2. A
1.3. B
1.4. D
1.5. C
1.6. A
1.7. B
Versão 2:
1.1. B
1.2. D
1.3. D
1.4. C
1.5. A
1.6. B
1.7. D
II
1.
1.1. A figura 2 representa as chuvas convectivas.
2.
2.1.
1 – Baixas pressões equatoriais;
2 – Altas pressões subtropicais;
3 – Baixas pressões subpolares;
4 – Altas pressões polares
A – ventos de Leste;
B – Ventos de Oeste;
C – Ventos Alísios.
2.2. As baixas pressões equatoriais são de origem termodinâmica, ou seja, resultam, por
um lado, da convergência e ascendência dos ventos alísios na região Equatorial (origem
dinâmica); por outro lado, esta região sendo muito quente, favorece a formação de baixas
pressões (a pressão varia na razão inversa da temperatura) de origem térmica.
3.
3.1.
A – ar tropical húmido;
B – ar polar marítimo;
C – ar polar continental;
D – ar tropical seco.
3.2. Enquanto que a massa de ar polar marítima, proveniente do atlântico Norte, é fria e
húmida, a massa de ar tropical seca, oriunda do Norte de África, é muito quente e muito
seca.
4.
4.1.
X – centro de altas pressões ou anticiclone;
Y – centro de baixas pressões ou depressão barométrica ou ciclone;
F1 – frente quente;
F2 – frente fria.
4.5. À medida que a frente quente (F1) se aproxima de Portugal, o estado do tempo irá
piorar: aumento progressivo da nebulosidade; diminuição da pressão atmosférica e
ocorrência de precipitação, de longa duração e de fraca intensidade. A temperatura,
inicialmente baixa, subirá gradualmente. Este agravamento do estado do tempo está
relacionado com o facto de, numa frente quente, a massa de ar quente, ao chocar contra
uma massa de ar frio, ser obrigada a ascender ao longo de uma superfície frontal pouco
inclinada, o que resulta num arrefecimento lento, que dá origem à formação de nuvens de
desenvolvimento horizontal, que proporcionam períodos de chuva fraca e de longa
duração.
4.6. No Inverno, no nosso país, também pode ocorrer o tempo frio e seco. Este tipo de
tempo resulta do facto de o nosso país poder ser atingido por uma massa de ar polar
continental, em consequência da formação de um anticiclone de origem térmica, que se
pode formar no centro do continente europeu ou no interior da Península Ibérica e que
resulta do progressivo arrefecimento das áreas continentais durante o Inverno.
5.
5.1. O mapa da figura 6 mostra-nos que a precipitação média anual tem uma distribuição
espacial muito heterogénea. De um modo geral, verifica-se que as regiões do Norte e
Centro, apresentam precipitações médias mais altas. Os valores mais elevados registam-
se no noroeste (Litoral Norte), na região do Entre Douro e Minho, onde em algumas áreas
a precipitação total anual é superior a 3 000 mm. As regiões onde se registam os valores
mais baixos são as do Sul e algumas áreas do interior Norte e Centro, nalguns casos
inferiores a 500 mm.
O professor
Eduardo Vales