Apostila Concurso Professor Parte 1 PDF
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CONHECIMENTOS ESPECFICOS
Histria da Educao Brasileira e as relaes entre escola, estado e sociedade. .......................................................................................... 01
Polticas pblicas da Educao no Brasil ......................................................................................................................................................... 08
Fundamentos e concepes de gesto e diferentes formas de estruturao na organizao da escola ........................................................ 08
Gesto e instncias colegiadas na unidade escolar; estrutura, funcionamento e organizao. ...................................................................... 36
Formao do Pedagogo no Brasil .................................................................................................................................................................... 45
O financiamento da educao .......................................................................................................................................................................... 47
Educao e Pedagogia: bases filosficas, sociolgicas, psicolgicas, antropolgicas e polticas de educao............................................. 49
A Pedagogia: seu objeto, campo de conhecimento e de trabalho; as correntes pedaggicas ........................................................................ 73
A relao entre educao/cultura/tica e cidadania. ...................................................................................................................................... 118
Concepes e teorias curriculares ................................................................................................................................................................... 82
O Projeto Poltico Pedaggico - Papel e funo da escola: concepes e diferentes formas de organizao do conhecimento e
do tempo nos currculos escolares ................................................................................................................................................................... 97
A didtica e as diferentes formas de organizar o ensino. ............................................................................................................................... 109
Formao continuada do professor ................................................................................................................................................................ 116
Escola, violncia e cidadania.......................................................................................................................................................................... 118
Organizao do trabalho pedaggico na escola: o pedagogo como educador e mediador no ambiente de trabalho. .................................. 109
totalmente.
Pode-se inferir, pelas caractersticas que Pereira indica e pelas
que Barreto descreve, que o processo de reforma do Estado que vem
sendo desenvolvido no Brasil volta-se para as caractersticas do
modelo neoliberal. Devido prioridade que este modelo imprime
questo econmica, as principais crticas que lhe so feitas referem-se
s suas consequncias no campo social. Mais especificamente, as
crticas voltam-se aos seus efeitos negativos sobre o Estado de BemEstar Social.
Pedagogia refere-se reflexo sistemtica sobre educao; a reflexo sobre modelos, mtodos e as tcnicas de
ensino.
redistribuio de recursos;
descentralizao;
1. REDENTORA
Concebe a sociedade como um conjunto de seres humanos que
vivem e sobrevivem num todo orgnico e harmonioso, com desvios de
grupos e indivduos que ficam margem desse todo. Tem uma viso
no-crtica da sociedade; o que importa integrar em sua estrutura
2. REPRODUTORA
Afirma que a educao faz parte da sociedade e a reproduz. A
interpretao da educao como reprodutora da sociedade implica
entend-la como um elemento da prpria sociedade, determinada por
3
necedores e pblico-externo em geral; adequada e necessrias para todos aqueles (novos ou antigos) que apresentem baixo grau de alinhamento cultural.
Estratgia de Reproduo - fundamental nas aes e programas educacionais dirigidos para os lderes e gestores
empresariais, e formadores de opinio, sejam membros internos ou externos; deve enfatizar os traos culturais vigentes que so alavancadores do sucesso empresarial.
3. TRANSFORMADORA
Tem por perspectiva compreender a educao como mediao
de um projeto social. Ela nem redime, nem reproduz a sociedade, mas
serve de meio para realizar um projeto de sociedade. Prope-se
compreender a educao dentro de seus condicionantes e agir
estrategicamente para sua transformao. Prope-se desvendar e
utilizar-se das prprias contradies da sociedade, para trabalhar
realstica e criticamente pela sua transformao.
p.14).
As diversas teorias que explicam as origens da humanidade
mostram vrios caminhos pelos quais o homem chegou a elaborar sua
capacidade de comunicao verbal.
rantir a prtica dos princpios filosficos corporativos bsicos e as especificidades da realidade dos diferentes pblicos envolvidos.
Ser um instrumento de alinhamento entre a cultura empresarial e os colaboradores em todos os nveis, disseminando-a em toda a cadeia produtiva onde a empresa opera.
integrao cultural.
crianas.
Professor Pedagogo
- continuidade
- conservao
- ordem
- harmonia
- equilbrio
Para Dewey, a escola definida como uma microcomunidade democrtica. Seria o esboo da socializao
democrtica, ponto de partida para reforar a democratizao da
sociedade.
educao.
Mas uma coisa tal processo espontneo e mais ou menos
inconsciente do desenvolvimento do homem, e outra o projeto
consciente de conquista do saber e de sua aplicao vista.
los.
Os estudos realizados sobre a juventude permitem uma reflexo
inicial, mas preciso verificar de que ponto de vista esto falando, que
recortes fazem ao abordar a questo. Muitos desses estudos
preocupam-se com a violncia ou com o uso de drogas: so
reveladores de uma situao cotidiana, valiosos conhecimentos, mas
no do conta de todas as demais questes e nem se propuseram a
tal. Precisamos de uma escola que possa responder, tambm, a outras
perguntas. possvel reinventar a escola e transform-la em um
espao de jovens e para jovens? possvel construir essa escola,
garantindo uma qualidade diferenciada de aprendizagem? Que
POLTICAS EDUCACIONAIS
continua a mesma: colocar a educao como prioridade, apresentandoa como alternativa de ascenso social e de democratizao das
oportunidades. Por outro lado, a escola continua sendo um espao
com grande potencial de reflexo crtica da realidade, com incidncia
sobre a cultura das pessoas. O ato educativo contribui na acumulao
subjetiva de foras contrrias dominao, apesar da excluso social,
caracterstica do descaso com as polticas pblicas na maioria dos
governos.
c) mundo unitrio sem identidade, trazendo tona a fragmentao, tambm no que se refere ao conhecimento;
b) propriedade privada;
c) controle do excedente econmico;
f)
acento na competitividade com a perspectiva de que alguns se salvam j que no d para todos.
a) garantir governabilidade (condies para o desenvolvimento dos negcios) e segurana pases perdedores;
b) quebrar a inrcia que mantm o atraso nos pases do chamado Terceiro Mundo;
c) construir um carter internacionalista das polticas pblicas
com a ao direta e o controle dos Estados Unidos;
d) estabelecer um corte significativo na produo do conhecimento nesses pases;
e) incentivar a excluso de disciplinas cientficas, priorizando
o ensino elementar e profissionalizante.
Mas, evidente que parte do resultado esperado por parte de
quem encaminha as polticas educacionais de forma global fica
frustrada por que sua eficcia depende muito da aceitao ou no de
lideranas polticas locais e, principalmente, dos educadores. A
interferncia de oposies locais ao projeto neoliberal na educao o
que de mais decisivo se possui na atual conjuntura em termos de
resistncia e, se a crtica for consistente, este ser um passo
significativo em direo construo de um outro rumo, apesar do
massacre ideolgico a que os trabalhadores tm sido submetidos
durante a ltima dcada.
Em funo dessa conjuntura poltica desfavorvel, podemos
afirmar que, em termos genricos, as maiores alteraes que
ultimamente tem sido previstas esto chegando s escolas e, muitas
vezes, tem sido aceitas sem maiores discusses a seu respeito,
impedindo uma efetiva contraposio. Por isso, vamos apresentar, em
grandes eixos, o que mais claramente podemos apontar como
consequncias do neoliberalismo na educao:
1- Menos recursos, por dois motivos principais:
A POLTICA DA EDUCAO DE
CADA UM E DA EDUCAO PARA O FUTURO
Presentemente, nos pases desenvolvidos, entramos em nova
fase: a nfase est agora na educao individualizada, em educar no
apenas todas as crianas, mas cada uma; e no para simples
adaptao ao passado, mas visando prepar-la para o futuro. Operase, por isso mesmo, verdadeira revoluo nos mtodos e tcnicas do
ensino propriamente dito, e a ateno se volta para medir-se e apurarse o que realmente se est conseguindo. O aluno continua a ser o
problema central, constituindo-se a educao processo individual e
nico de cada aluno, e o seu desenvolvimento e auto-realizao, a
indagao maior e absorvente. A organizao da escola fez-se
complexa e fluida, compreendendo o estudo individual da criana e de
seu desenvolvimento; o estudo da cultura em que est imersa e de sua
transformao constante; o estudo da herana histrica para incorporla a este presente em transio; e tudo isso, com as vistas voltadas
dominantemente para os prospectos do futuro.
Toda a velha tranquilidade da escola, como instituio devotada
ao passado, desapareceu, e a escola hoje uma perturbada fronteira
A SITUAO NO BRASIL
res, por outra, e que de nenhum dos dois possvel esperar, necessa-
riamente, um envolvimento com reformas que signifiquem uma transformao mais profunda das prticas educacionais. Prefeituras podem
ser to ou mais clientelsticas e burocrticas, quanto os governos estaduais; e professores, frequentemente frustrados por baixos salrios e
pouco reconhecimento, tendem a resistir implantao de sistemas de
avaliao, assim como a projetos experimentais e inovadores que
introduzam diferenciaes nos sistemas educacionais. A existncia
destes problemas nas tentativas de descentralizao no significa, no
entanto, que a educao possa ser conduzida de forma centralizada ou
pesquisadora
associa
estes
resultados
polticas
14
de que nas trs ltimas dcadas do sculo XX, as escolas, mesmo que
de forma incompleta, no mecnica nem linear, tm desencadeado
uma educao para a alienao ao trabalho. Ela defende a tese de que
so os grandes grupos internacionais que esto planejando a educao
atravs da criao de uma rede de controle da educao; rede que
para realizar-se precisa da avaliao, e esta, por sua vez, necessita de
uma referencia bsica... [que] ... possa ser efetivada em nvel nacional
(Ib,200), da a existncia dos Parmetros Curriculares Nacionais.
nesse contexto, portanto, que situa os Parmetros Curriculares para o
sobre suas aspiraes para o futuro - sobre a cultura num sentido mais
local. (Hall, 1997: 18). Isto no significa, no entanto, que esses
condicionantes sejam inexorveis, mas que as implicaes entre
global/local e vice-versa, constituem diferentes processos culturais, no
possuindo mais uma identidade nem com o global, nem com o local,
resultando assim em culturas hbridas e, possivelmente, em diferentes
relaes de poder. Significa tambm que, a partir dessas implicaes,
no haver mais um global ou um local legtimo, uma vez que os novos
processos culturais e as consequentes relaes de poder nelas
produzidas passam a interferir em ambas (Hall, 1997; Santos,2003).
Construir essa inteligibilidade local/global e hegemonia/contrahegemonia requer, necessariamente, uma compreenso do que seja
poltica curricular e de uma metodologia analtica para pesquisa em
poltica curricular. Afinal, o que poltica curricular? Como ela ocorre?
Qual seu processo de construo? Quem so seus agentes? Como
investig-la? a partir dessas indagaes que desenvolveremos o
prximo item.
16
relao aos outros ... [que]... do sentido `as nossas aes. (Hall,
1997: 16).
A FORMAO DOS
PROFISSIONAIS DA EDUCAO E AS POLTICAS NACIONAIS
17
um
disciplinas
inquestionvel, portanto, que as atuais mudanas na estrutura jurdicolegal da educao brasileira tornam manifesta a necessidade da
criao de um projeto pedaggico para a formao e a
profissionalizao de professores nas universidades e demais
instituies de Ensino Superior brasileiras. Esse novo projeto
pedaggico deve estar em consonncia com as modificaes
pretendidas na educao bsica. No entanto, uma leitura mais crtica
do contexto permite afirmar que, nas recentes polticas educacionais, a
formao de professores corre srios riscos de improvisao,
aligeiramento e desregulamentao.
educandos se fazem.
medida que a reforma na educao bsica se consolida,
percebe-se que a tarefa de coordenar processos de desenvolvimento e
aprendizagem extremamente complexa e exige, j a partir da prpria
educao infantil, profissionais com formao superior. Esse, alis,
parece ter sido o entendimento dos legisladores quando escreveram o
art. 62 da LDB, apesar de este continuar admitindo a formao em nvel
mdio, na modalidade Normal, como a exigncia mnima para exerccio
do magistrio na educao infantil e nas quatro primeiras sries do
Ensino Fundamental.
Se, por um lado, possvel admitir-se que a concepo de
educao bsica se tornou mais avanada na legislao atual, por
outro, quanto obrigatoriedade desse nvel da educao escolar, os
progressos ainda so pequenos, pois o Ensino Fundamental o nico
assegurado pelo Estado (LDB, art. 32). A Educao Infantil e o Ensino
Mdio, ainda que desejveis para o conjunto da populao, continuam
sendo facultativos para uma grande maioria.
Segundo o art. 32 da LDB, a educao fundamental passa a ter
durao mnima de oito anos e est voltada para a formao bsica do
cidado.
Esse nvel de ensino escolar pode organizar-se de diferentes
modos e, com isso, superar a clssica separao entre as quatro
primeiras sries do Ensino Fundamental e seus quatro
anos
Que interferncia exercem as dimenses cognitivas, corporais, sociais, culturais e emocionais, bem como as mltiplas
dimenses existenciais, na construo dos conhecimentos
dos educandos?
reflexes
sobre
ensino-aprendizagem
dos
conceitos
mais
DIRETRIZES CURRICULARES
PARA OS CURSOS DE FORMAO DOCENTE
Antes mesmo de que a LDB fosse sancionada, a lei no 9.131/95,
que criou o Conselho Nacional de Educao CNE, j explicitava,
entre as atribuies desse rgo, a deliberao sobre as diretrizes
curriculares para os cursos de Graduao (art. 9, pargrafo 2, alnea c).
A regulamentao dessa ideia de diretrizes aconteceu, ento, com a
aprovao da LDB, que estabeleceu como um dos deveres das
universidades fixar os currculos dos seus cursos e programas,
observadas as diretrizes gerais pertinentes (art. 53, inciso II). Alm
disso, a nova LDB, em seu art. 48, acabou com a vinculao entre
certificados de concluso de curso e exerccio profissional, definindo
que os diplomas se constituem apenas em prova da formao recebida
por seus titulares. Consequentemente, a figura do currculo mnimo,
instrumento legal que determinou a organizao dos cursos superiores
no Brasil a partir da lei 5.540/71 e conduziu os concluintes desses
cursos a diplomas profissionais, foi revogada com a nova lei.
Segundo interpretao dos conselheiros do CNE, expressa no
parecer CES no 776/97, o esprito da nova LDB est voltado para uma
maior flexibilidade na organizao dos cursos na educao, em geral, e
no Ensino Superior em particular. Dessa maneira, os currculos
mnimos e sua excessiva rigidez foram considerados extemporneos,
algo que atrapalharia as instituies na busca de inovaes e
diversificaes em suas propostas curriculares. Nos termos desse
parecer, toda a tradio que burocratiza os cursos (...) se revela
incongruente com as tendncias contemporneas de considerar a boa
formao no nvel de graduao como uma etapa inicial da formao
continuada.
Em 3 de dezembro de 1997, a Secretaria de Educao Superior
do Ministrio da Educao SESu/MEC publicou o edital SESu no 4,
convidando as diferentes organizaes, entidades e instituies a
enviar propostas de diretrizes curriculares para os cursos de graduao
superior. Para anlise e sistematizao dessas propostas, a SESu/MEC
comps uma comisso de especialistas por curso de graduao, com
base em indicao de nomes pelas instituies. Todavia no foi criada
22
LEGISLAO
DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS E DA LDB
A educao direito de todos e dever do Estado e da Famlia.
Deve ser promovida e incentivada com a colaborao da sociedade
(Art. 205 da Constituio Federal).
A educao abrange os processos formativos que se
desenvolvem;
na vida familiar
na convivncia humana
no trabalho
sero
23
valorizao dos profissionais do ensino, garantidos, na forma da lei, planos de carreira para o magistrio pblico, com
piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por
concurso pblico de provas e ttulos,
o no atendimento integral desse direito importa em responsabilidade da autoridade competente (crime de responsabilidade): da autoridade pblica pela no oferta e atendimento e dos pais por no matricular ou permitir aos filhos
frequentar a escola (art. 208, 1 e 2 da CF);
os Municpios podem optar por se integrar aos sistema estadual ou compor, com ele, um sistema nico de educao
bsica (Art. 11, V, pargrafo nico da LDB)
gerido
a participao da comunidade escolar e local nos conselhos escolares ou equivalentes (art. 14 da LDB).
A Unio:
qualquer cidado, grupo de cidados, associao comunitria, organizao sindical, entidade de classe ou outra legitimamente constituda e o Ministrio Pblico acionar o Poder Pblico para exigi-lo (art. 5 da LDB).
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18 milhes de pessoas com 15 anos e mais que no sabem ler e escrever - 12% da populao
garantia de ensino fundamental a todos os que a ele no tiveram acesso na idade prpria ou que no o concluram;
4 milhes e 300 mil crianas matriculadas no ensino obrigatrio abandonam a escola a cada ano, no voltando a ela
no ano seguinte -12% dos alunos
a taxa de repetncia no ensino mdio de 18,7% 1.452.000 alunos a cada ano 528 mil alunos do ensino mdio abandonam o curso a cada ano.
LEGISLAO EDUCACIONAL
A declarao do Direito Educao aparece no artigo 6 da
Carta Magna: So direitos sociais a educao, (...) na forma desta
Constituio, onde pela primeira vez em nossa histria Constitucional,
explicita-se a declarao dos Direitos Sociais, destacando-se, com
primazia, a educao.
Na artigo 205, afirma-se que: A educao, direito de todos e
dever do Estado e da famlia].
No 206, especifica-se que: O ensino ser ministrado com base
nos seguintes princpios:(...) IV gratuidade do ensino pblico nos
estabelecimentos oficiais. Inova-se a formulao da gratuidade,
assegurando-a em todos os nveis, ampliando-a para o ensino mdio,
tratada nas Constituies anteriores como exceo e, tambm, para o
ensino superior, nunca contemplada em Cartas anteriores.
O artigo que detalha o Direito Educao o 208, formulado nos
seguintes termos:
O dever do Estado para com a educao ser efetivado
mediante a garantia de:
I - ensino fundamental, obrigatrio e gratuito, inclusive para os
que a ele no tiveram acesso na idade prpria;
II - progressiva extenso da obrigatoriedade e gratuidade ao
ensino mdio;
25
27
de poder, de autoridade, posto que na teoria do federalismo costumase dizer que a repartio de poderes autnomos constitui o ncleo do
conceito do Estado federal (SILVA: 1992, p. 433).
Portaria
Portaria n. 301, de 7 de abril de 1998.
Normatiza os procedimentos de credenciamento de instituies
para a oferta de cursos de graduao e educao profissional
tecnolgica a distncia:
Educao Profissional
Decreto
28
Credenciamento de universidades
Portaria n. 639, de 13 de maio de 1997.
Credenciamento de centros universitrios, para o sistema federal
de ensino superior:
Portaria n. 640, de 13 de maio de 1997.
de
dominantes.
Avaliao compartilhada
Todas as decises e procedimentos organizativos precisam ser
acompanhados e avaliados, a partir do princpio da relao orgnica
entre a direo e a participao dos membros da equipe escolar. Alm
disso, preciso insistir que o conjunto das aes de organizao do
trabalho na escola esto voltados para as aes pedaggico-didticas,
em funo dos objetivos bsicos da escola. O controle implica uma
avaliao mtua entre direo, professores e comunidade.
Relaes humanas produtivas e criativas assentadas na
busca de objetivos comuns
importante avaliar:
-
33
Destacar:
-
as aes, programas e projetos que apresentaram dificuldades no desenvolvimento para alunos e professores;
ao envolvimento da comunidade;
aquisio de conhecimentos tericos e pedaggicos pelos professores por meio de esforo pessoal, do trabalho
em equipe ou da formao continuada.
a) a utilizao, racional e eficaz, dos recursos humanos, materiais e financeiros destinados realizao da ao institucional;
educativos e os materiais;
coordenao das atividades e diviso de tarefas;
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35
36
direo. Isto inclui tanto a equipe escolar quanto as famlias dos alunos.
Em vista disso, as funes administrativas e financeiras devem
estar voltadas para aquela que o objetivo principal de uma escola: a
funo pedaggica, a que se ocupa diretamente com a aprendizagem
do aluno. A funo pedaggica no se restringe sala de aula, pois
inclui outras atividades, como visitas e passeios, e projetos
desenvolvidos por grupos de alunos que requerem materiais, como
jornais, revistas e vdeos.
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Quando o Colegiado perde definitivamente um membro titular, o suplente assume o cargo de membro-titular em carter definitivo e o Colegiado preenche a vaga com o candidato que obteve mais votos entre os que no chegaram a
assumir nenhuma suplncia ou, se no houver excedentes,
convoca eleio no segmento para eleger o suplente.
Como medida preventiva, os resultados completos da eleio devem ser registrados na Ata da 1a Assembleia do ano.
Todos os candidatos devem estar listados com o nmero
de votos obtidos, de modo a que se possa recorrer a esta
relao em caso de necessidade de substituio.
a Constituio Estadual,
a Constituio Federal;
O ESTATUTO DO COLEGIADO
O Estatuto do Colegiado um documento de alcance mais
restrito do que o Regimento da Escola. Ele rene um conjunto de
normas e regras que regulamentam o funcionamento do Colegiado da
Escola baseado na vontade da comunidade escolar interna e externa e
na legislao. No existe um modelo nico e geral de Estatuto. Cada
Estatuto nico porque aborda aspectos importantes para a realidade
de cada escola. Aps analisar o texto proposto do Estatuto, ele deve
ser aprovado por toda a comunidade escolar em Assembleia Geral. Os
membros da Comunidade Escolar podem propor mudanas no Estatuto
e elas sero incorporadas se forem tambm aprovadas em Assembleia
Geral e no violarem a legislao.
Muitos conflitos podem ser evitados ou ter soluo facilitada se a
comunidade escolar for capaz de prever e tratar dessas situaes no
Estatuto. Vejamos algumas das questes que podem estar
contempladas no Estatuto:
de quantos membros ser composto o Colegiado da Escola? qual o nmero de representantes de cada segmento?
ASSEMBLEIAS E REUNIES
Assembleia Geral uma reunio aberta a toda comunidade
escolar, que precisa ocorrer pelo menos uma vez por ano, para eleger
os membros do Colegiado Escolar. As convocaes extraordinrias
ocorrem quando a escola precisa aprovar alteraes de seu Regimento
ou do Estatuto do Colegiado.
As Assembleias Gerais so soberanas nas suas decises, por
isso importante que haja bom senso nas decises de convocao e
que, enquanto participante, voc se inteire daquilo que est sendo
objeto de discusso e aprovao. Troque ideias, certifique-se de que a
deciso no viole o Estatuto da Escola ou a legislao pertinente. No
assine nada sem ter certeza do que se trata.
Na rede estadual de Minas Gerais as Assembleias Gerais tm a
seguinte programao:
1a Assembleia Geral _ em maro, tem o objetivo de esclarecer o
que o Colegiado Escolar e de realizar a eleio por cada segmento de
seus representantes.
2 Assembleia Geral _ ainda no 1o semestre, para divulgar as
propostas de trabalho da escola.
3 Assembleia Geral _ no 2o semestre, para fazer um balano
das atividades desenvolvidas pela escola durante o ano.
Caso haja necessidade de outras assembleias, o diretor ou a
maioria do Colegiado poder convoc-las, em carter extraordinrio,
durante o ano letivo, para resolver assuntos urgentes do interesse da
escola.
O Colegiado Escolar rene os representantes eleitos de todos os
segmentos da comunidade escolar e divide com a Diretoria a
responsabilidade maior pelos resultados da escola. Ele o lugar de
encontro e de desenvolvimento das aspiraes e da inteligncia
coletiva da escola.
A gesto colegiada o regime de funcionamento mais adequado
para a escola que aprende; aquela que no se contenta com a rotina,
com reproduo do que sempre fez. A gesto colegiada estar
funcionando bem se servir para aprofundar o auto-conhecimento da
escola e para mobilizar a capacidade de seus membros para pensar,
julgar, imaginar, propor e resolver o que for necessrio. assim que ela
vai aprender a concretizar as vontades coletivas.
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CONSELHO ESCOLAR
25% de alunos.
propiciar a mais ampla participao da comunidade, reconhecendo o seu direito e seu dever;
garantir a democracia plena da gesto financeira da unidade, naquilo em que ela tem autonomia em relao receita
e despesa;
a criao de normas regulamentares dos organismos auxiliares que venham a ser criados;
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as posturas individuais de qualquer segmento que coloquem em risco as diretrizes e metas deliberadas; e
elabora, conjuntamente com a equipe de educadores, o calendrio escolar e projeto pedaggico da unidade, observadas as normas oficiais;
41
Pais de ex-alunos, ex-alunos maiores de 18 anos, exprofessores, demais membros da comunidade, podem ser scios da
APM na categoria de scios admitidos.
Comunitrias;
V - favorecer o entrosamento entre pais e professores
possibilitando:
a)- aos pais, informaes relativas tanto aos objetivos
educacionais, mtodos e processos de ensino, quanto ao
aproveitamento escolar de seus filhos;
b)- aos professores, maior viso das condies ambientais dos
alunos e de sua vida no lar.
3 - RECURSOS
Os meios e recursos para atender os objetivos da APM, sero
obtidos atravs de:
I - contribuio dos associados (Contribuies facultativa de
matriculas e sua renovao) - O carter facultativo das contribuies
no isenta os associados do dever moral de, dentro de suas
possibilidades, cooperar para a constituio do fundo financeiro da
Associao.
aluno.
(APM)
1 - MISSO DA APM
42
2 OBJETIVOS DA APM
II - associados admitidos;
96
Valor R$ 12,00
Clique no link:
http://bit.ly/1VHPICW
Valor R$ 7,00
Clique no link:
http://bit.ly/1VmsQJo
96
Valor R$ 6,00
Clique no link:
http://bit.ly/1YIz6cp
Valor R$ 15,00
Clique no link:
http://bit.ly/232jQZ2
Valor R$ 8,00
Clique no link:
http://bit.ly/1TNvfJW
Valor R$ 6,00
Clique no link:
http://bit.ly/1rBoTUW
Valor R$ 6,00
Clique no link:
http://bit.ly/24DKH3J
Valor R$ 6,00
Clique no link:
http://bit.ly/1TO0IeZ
http://bit.ly/1UdIm9n
97
Valor R$ 6,00
Clique no link:
http://bit.ly/1XfEVzY
http://bit.ly/26q9KFV
R$ 10,00
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http://bit.ly/1U6V7T9
98
Valor R$ 8,00
Clique no link:
http://bit.ly/1VeSdwA
Valor R$ 10,00
Clique no link:
http://bit.ly/1qCCB9h
Valor R$ 35,00
Clique no link:
http://bit.ly/1Sbytrq
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