Novos Limiares Da Fé-3 - 142
Novos Limiares Da Fé-3 - 142
Novos Limiares Da Fé-3 - 142
SUMRIO
RHEMA Bible Church, 1985
2. O que f? ............................................................................. 11
ORIGIN'AL:
Traduo:
Coordenao:
Reviso:
Original
Prova
Final
Superviso
Diagramao:
Graa Editorial
Capa:
Cordo11Chown
Eber Cocareli
Cla11dia Lins
Magdalena Bezerra Soares
Clia Cndido
Elaine Nascimento
li ma Martins de Souza
(Reproduo do original)
Design
Kleber Ribeiro
Lio 1
COMO OBTEMOS F?
Textos bblicos: Romanos 10.8-10,13,14,17; Atos 11.13,14;
14.7-10; 8.5-8
Verdade central: Deus providenciou os meios para todos
t.f,rem f.
Lemos emHebreus 11.6: Ora, de vs; dom de Deus. No vem
sem f impossvel agradar-lhe, das obras, para que ningum
porque necessrio que aquele se glorie (Ef 2.8,9). Como,
que se aproxima de Deus creia ento, recebemos a f para
que ele existe e que gala rdoador sermos salvos?
dos que o buscam.
ROMANOS 10.8-10,13,14,17
Se Deus exige que tenhamos 8 Mas que diz? A palavra est
f, quando, na realidade, junto de ti, na tua boca e no teu
impossvel que a possuamos, corao; esta a palavra da f,
temos o direito de questionar que pregamos,
a Sua justia. Mas, se Ele puser 9 a saber: Se, com a tua boca,
em nossas mos os meios para confessares ao Senhor Jesus e, em
produzi-la, caber a ns a teu corao, creres que Deus o
ressuscitou dos mortos, sers salvo.
responsabilidade de obtermos
10 Visto que com o corao se cr
f ou deixarmos de t-la.
para a justia, e com a boca se
Deus no s nos disse faz confisso para a salvao[ ... ]
que sem f impossvel 13 Porque todo aquele que invocar
agradar-Lhe, mas tambm o nome do Senhor ser salvo.
nos ensinou o caminho para 14 Como, pois, invocaro aquele
obt-la. Se no tivermos f, em quem no creram? E como
o er ro no ser de Deus. cr ero naquele de quem no
Culpar o Senhor por nossa ouviram? E como ouviro, se no
falta de f ignorncia. Ele j h quem pregue? [... ]
providenciou os meios para 17 De sorte que a f pelo ouvir,
e o ouvir pela palavra de Deus.
lodos a terem.
Aps estudar essas pasF para salvao
sagens bblicas, quais so os trs
O apstolo Paulo afirma passos que devemos dar para
que somos salvos pela f: receber a salvao? 1) Conl'orq 11e pela graa sois salvos, fessar; 2) Crer; 3) Aceitar.
110r Jlleio da f; e isso no vem Segundo o versculo 13, a qu<'m
'I
F para cura
ATOS 14.7-10
7 E ali [PauJo e Barnab] pregavam
o evangelho.
8 E estava assentado em Listra
certo varo leso dos ps, coxo
desde o seu nascimento, o qual
nunca tinha andado.
9 Este ouviu falar Paulo, que,
fixando nele os olhos e vendo
que tinha f para ser curado,
10 disse em voz alta: Levanta-te
direito sobre teus ps. E ele
saltou e andou.
Um leitor ocasional da
Palavra disse a respeito desse
trecho bblico: " maravilhoso
como Paulo curou aquele
homem!" No entanto, no foi
a f que Paulo teve nem o fato
de ser ele um apstolo que
restauraram aquele enfermo;
o prprio homem tinha f
para ser sarado.
O apstolo fez trs coisas:
1. Pregou o Eyangelho (v. 7).
2. Percebeu que o homem
tinha f para ser curado (v. 9).
3. Mandou o homem levantar-se e andar (v. 10).
O homem fez trs coisas:
1. Ele ouviu Paulo pregar
(v. 9).
F em ao
Certa ocasio, P. C. Nelson,
que, durante muitos anos, fora
um renomado ministro batista,
proferiu as seguintes palavras:
"A cura divina parte integrante do Evangelho". Quando,
em 1921, era pastor de uma
igreja em Detroit, Michigan,
Dr. Nelson foi atropelado por
um carro. O mdico o advertiu
de que sua perna esquerda
poderia ser amputada. Mesmo
que no precisassem amput-la,
ela estaria comprometida a ficar
definitivamente entrevada.
Deitado em seu leito,
lembrou-se do trecho bblico
em Tiago 5.14,15: Est algum
entre vs do ente? Chame os
presbteros da igreja, e orem
sobre ele, ungindo-o co111 117.,i,..
'I
A LIO EM AO: E sede cumpridores da palavm e no somente ouvintes ... (Tg 1.22).
10
Lio 2
OQUEEFE?
Textos bblicos: Hebreus 11.1; Marcos 11.23,24; Joo 20.24-29;
Romanos 4.17-21.
Verdade central: f agarrar as irrealidades da esperana e
~~da_refili.g,gd.e.
Um versculo-chave no Ter f , em outras palavras,
estudo da f o conhecido agarrar as irrealidades da
texto que est em Hebreus esperana e traz-las di11.1: Ora, a f o firme funda- menso da realidade. E a f
menta das coisas que se esperam brota da Palavra de Deus.
e a prova das coisas que se no
Nosso texto descreve a f
vem. Moffatt traduziu essa como a_onvico d ~ s
passagem da seguinte maneira: q~e ua vem. Por exemplo,
Om, a f significa que temos voc espera receber dinheiro
confiana nas coisas que espe- para cobrir as despesas obrirnmos e convico daquilo que gatrias. A f lhe d a certeza
no vemos.
de que ter a quantia quando
Urna traduo diferente dela precisar. Esperamos ter
foras fsicas para cumprir
o1 firma: F dar substncia s
,oisas que esperamos. Uma as tarefas necessrias. A f
diz: O SENHOR a fora da
1 ,utra verso declara: F a
11
A f de Tom versus a f
de Abrao
Um grande nmero de
cristos tem a f do tipo de
Tom, ao passo que deveria ter
a f do tipo de Abrao. Tom
disse: "No crerei at poder
ver Jesus". J a postura de
Abrao foi diferente: Ele no
duvidou da promessa de
Deus, mas, pela f, fortaleceu-se.
JOO 20.24-29
24 Ora, Tom, um dos doze,
chamado Ddimo, no estava
com eles quando veio Jesus.
25 Disseram-lhe, pois, os outros
discpulos: Vimos o Senhor. Mas
14
'llll'
--
os sintomas desapareciam.
Com muita freqncia, focalizamos a nossa ateno na
coisa errada e, assim, damos
mais valor ao nosso corpo e
a os sintomas, em vez d e
confiar na Palavra de Deus.
Em uma determinada
igreja que visitei, h avia uma
mulher que encerrava seu
testemunho da seguinte
maneira: "Orem todos por
mim, creio que estou com
cncer". Sem dvida, se ela
continuar crendo assim, ficar,
mes m o com cncPr. J1H1 1-.
p,
disse: 5.f.ja..-vos feito segundo a Se afirma: E, pelas suas pisavossa f. Outra pessoa fez o duras, fomos sarados (Is 53.Sc),
seguinte pedido de orao: Deus o far. Se as Escrituras
"Por favor, orem por mim. dizem: O SENHOR a fora
Creio que estou ficando da minha vida (Sl 27.lb), Ele o
gripado''. Se assim que voc ". Em outras palavras, a f
cr, no adianta eu orar, verdadeira, simplesmente,
porque seja-vos feito segundo a declara. a respeito de ns
vossa f (Mt 9 .29b). Precisamos aquilo que a Palavra diz.
andar pela f, e no por vista.
A f genuna edificada na
Algumas pessoas tm Palavra. Devemos meditar
entendido erroneamente esse nEla, estud-IA profundatipo de ensino e acham que mente e alimentar-nos dEla.
eu digo a elas que neguem Ento, Ela Se tomar parte de
todos os sintomas e continuem ns, assim como o alimento
vi vendo como se eles no toma-se parte do nosso corpo
fossem reais. Julgam que estou quando o comemos. _Aquilo
ensinando a Cin cia Crist. gue o alimento n atural eara o
No se trata, porm, de Cincia homem fsico, a Palav~
Crist, mas de bom senso Deus o para o homem es2icristo. No n egamos a exis- .ritual. A Palavra embute m
tncia das dores e dos demais ns a confiana e a segurana. --.
~
sintomas, que so bem reais.
O que fazemos olhar alm
""d eles e enxergar as promessas Texto para memorizar:
de Deus.
Ora, a f o firme fundamento
d.._Coisas..q.ue se ~'{Z!!ram
A verdadeira f na Palavra
declara: "Se o Senhor diz que e.._E prova das coisas q ~no
assim; logo, dessa forma. vem (Hb 11.l).
---- -
16
Lio3
F VERSUS ESPERANA
Textos bblicos: 1 Corntios 13.13; Efsios 2.8,9; Romanos 10.9,10,13.
Verdade central: necessria uma f pasiti'la - aq11i e agora para obter resultados positivos.
Quando Paulo, escrevendo
aos Corntios, disse: Agora,
EFSIOS 2.8,9
8 Porque pela graa sois salvos,
por meio da f; e isso no vem de
vs; dom de Deus.
9 No vem das obras, para que
ningum se glorie.
ROMANOS 10.9,10,13
9 A saber: Se, com a tua boca,
confessares ao Senhor Jesus e,
em teu corao, creres que
Deus o ressuscitou dos mortos,
- sers salvo.
10 Visto que com o corao se cr
para a justia, e com a boca se
faz confisso para a salvao.
13 Porque todo aquele que
invocar o nome do Senhor
- -sa
:1vo.
-.--sera
Como obtemos f?
A f, como sabemos, brota
da Palavra de Deus. De sorte
que n f pelo ouvir, e o ouvir
pela pnlnvm de Deus (Rm 10.17).
Uma haduo desse versculo
diz: A f a certido da garantia
~r
11111nwnto, no se trata
de lt 1\. 11 l'sl;1 no presente;
1111,p,r,11,._,1, 11<1 uturo. Embora
v111 ,, d ig.t qut <...Tl', st responder
1111jl'l,1111lo ~, p,1rn o fuluro,
1'1Hw
I~~to.
H alguns anos, quando
eu pregava em Oklahoma,
certa mulher, que no dera
um s passo em quatro anos,
foi levada ao culto para
receber orao. Ela j passara
dos 70 anos, e os mdicos
disseram que ela nunca mais
andaria. Ao final da reunio,
quando comevamos a orar
pelos enfermos, as amigas
daquela senhora trouxeram-na
frente e colocaram-na sentada ao lado do plpito.
Ajoelhei-me em direo
quela enferma, impus sobre
ela minhas mos e orei.
Em seguida, falei: "Agora,
levanta-te e anda, em Nome
do Senhor Jesus Cristo".
Ela envidou os melhores
esforos para levantar-se, mas
estava chorando e orando o
tempo todo: " querido
Jesus, cura-me, por favor!"
Continuou nesse estilo durante bastante tempo, at que,
finalmente, consegui aquiet-la
o suficiente para convl'rsarmos. Pe1)~llnlt i-llw, 111l,1e1
1
11
----
'I
Lio4
A F V A RESPOSTA
Textos bblicos: Provrbios 4.20-22 ; Hebreus 13.5,6; 4.14;
Marcos 11.23.
Verdade central:olhar sempre para a Palavra, a f v a respos.
Nas lies anteri ores,
entendemos que a f no
algo que possumos ou
fazemos. J vimos que ter f
no esperar que veremos a
resposta no futuro; exercitar
a f crer no fato de que
obteremos a confirmao
agora. Os olhos da f vem
a_solu.o como go que j
aconteceu.
PROVRBIOS 4.20-22
20 Filho meu, atenta para as
minhas palavras; s minhas
razes inclina o teu ouvido.
21 No as deixes apartar-se dos
teus olhos; guarda-as no meio do
teu corao.
22 Porque so vida para os que
as acham e sade, para o seu
corpo.
22
para
o seu corpo',' ___ -Os dois primeiros vers
culos desse texto nos do as
orientaes necessrias para
tomar esse medicamento.
Quais so essas instrues?
''"ri,
A f diz a resposta
A f genuna na Palavra
diz: "Se Deus assim declara,
ento isso verdadeiro. Uma
vez que Ele afirma: E pelas
do
Esprita Santa
ou wa
.'
'li
Lio 5
F EM AO (PARTE 1)
Textos bblicos: Josu 6.2-5, 16, 20; Lucas 5.18-20,24,25
Verdade centralJs milagres soes
Lque pem a Palavra de D
Tanto no Antigo quanto no
Novo Testamento, h exemplos
de como o povo de Deus,
pondo em prtica a sua f,
conseguiu realizar poderosas
faanhas. Grandes milagres
foram operados por homens
humildes, os quais praticavam
a Palavra de Deus, funda
mentados em urna simples e
verdadeira f.
I
F em ao no Antigo
Testamento
JOSU 6.2-5,16,20
2 Ento, disse o SENHOR a
Josu: Olha, tenho dado na tua
mo a Jeric, e ao seu rei, e aos
seus valentes e valorosos.
3 Vs, pois, todos os homens de
guerra, rodeareis a cidade,
cercando a cidade uma vez;
assim fareis por seis dias.
4 E sete sacerdotes levaro sete
buzinas de chifre de carneiro
diante da arca, e no stimo dia
rodeareis a cidade sete vezes; e
os sacerdotes tocaro as buzinas.
5 E ser que, tocando-se longa
mente a buzina de chifre de
carneiro, ouvindo vs o sonido da
buzina, todo o povo gritar com
grande grita; e o muro da cidade
26
Deveriam marchar em
derredor dos muros da cidade
uma vez por dia, durante seis
11 ias. No stimo dia, deveriam
marchar em volta da cidade
st'te vezes. Ento, ao soarem
llS instrumentos musicais,
deveriam gritar.
Note que gritavam enquanto_
os muros ainda estavam em
p(,! Qualquer wn pode falar em
,dl,1 voz depois de os muros
,,1ircm - isso no exige f
,1lgt11na.Eles, porm, colocaram
1,111 prtica a sua f. Gritaram,
t', 1nto, as muralhas ruram!
l\xistem vrias pessoas
.i1'1llnodadas, esperando que
,1lgt i chegue at elas. Indepen
d, 11 l l' dos diferentes graus
I l1 111{rcia, elas estabelecem
, 1111, 1 f { passiva em vez de urna
l 1 ,1 I i va, aguardando que
r1IH11 ,1rontea.
1 !.i muitos anos, no Colo1111111, conheci um homem que
11d,1vn desempregado, era
1 111ill lo t' pai de cinco filhos.
\ l''H.i r d e const ituir uma
!,11111lin, tlc vivia espera de
11111,1 11portunidade de em111 .. g,1. l'orC,m, s o que no
11,11 i1 \' ,1 d t' chegar eram as
, 11111,w p.11-.1 J)agar. Em vez de
11111,11 p:-; hrnos e esperar a
1,, 1 111,,l, 1 ,Hjlll'll' homem preci1,11 l,1 p11r .is m5os obra.
' ltmns certas
l11il11H 110H
1
obrigaes. No podemos,
simplesmente, permanecer
em casa e aguardar que
alguma oportunidade venha
a ns. Se, entretanto, orarmos
e agirmos, algo acontecer.
F em ao no Novo
Testamento
LUCAS 5.18-20,24,25
18 E eis que uns homens trans
portaram numa cama um
homem que estava paraltico e
procuravam faz-lo entrar e p-lo
diante dele.
19 E, no achando por onde o
pudessem levar, por causa da
multido, subiram ao telhado e,
por entre as telhas, o baixaram
com a cama at ao meio, diante
de Jesus.
20 E, vendo-lhes a f, Jesus disse
ao paraltico: Homem, os teus
pecados te so perdoados.
24 Ora, para que saibais que o
Filho do Homem tem sobre a
terra poder de perdoar pecados
(disse ao paraltico), eu te digo:
Levanta-te, toma a tua cama e vai
para tua casa.
25 E, levantando-se logo diante
deles e tomando a cama em que
estava deitado, foi para sua casa
glorificando a Deus.
28
F em ao no sculo 21
Certa vez, no incio do
movimento pentecostal, uma
evangelista ministrava a
quatro pessoas que se encontravam em cadeiras de rodas.
Com voz muito suave, ela
disse-lhes: "Levantem-se e
andem, em Nome de Jesus".
Trs daqueles enfermos se
levantaram e andaram. O
quarto disse: "No posso".
"Os outros tampouco
podiam andar", disse a
evangelista, "mas andaram".
"Sei disso", respondeu a
aleijada, "mas no posso.
Afinal de contas, h muitos
j ti 1\I li d oi Hll:l
l'.
A LIO EM AO: E sede cumpridores da palavra e no somente ouvintes ... (Tg 1.22).
Lio 6
F EM AO (PARTE 2)
1cxtos bblicos: Atos 19.1-6; 1 Corntios 14.14
Verdade central: t,.. frmula da f em ao pode ser aplicada ao
recebimento do batismo no Esprito Santo,
da mesma maneiraque se aplica ao recebimento
ualguer um dos dons de Deus..:...
Na lio anterior, dissemos
q11r Cl f uma ao: ela
1111 prtica a Palavra de Deus.
M II i los milagres de curas
l II d 1< 1 m sido operados quando
1111 pessoas punham a sua f
1111 prtica, davam um passo
111 11 H' na base das promessas
divinas e recebiam da parte
d11 ('.1i.
l l mesmo se aplica a tomar
11111M' do batismo no Esprito
1
11111ln. A fim de recebermos
,,11w 1 ficaz revestimento do
1 1 M 11 r I livino, tambm devemos
1,1111!11'1.ir rumo f e reivin
illi nr .is promessas do Pai.
\1 os llJ.1-6
1 1 11111pdeu que, enquanto
\ 1111l1111;l,1va em Corinto, Paulo,
1, 11.to p,,,..Hado por todas as
11114l1w,1 11uperiores, chegou a
1 111111 t, Mhando ali alguns
1lh11 lp11!011,
'11111111 llw11: Recebestes vs j o
1 I''' llo S.11110 quando crestes?
1 ,,(,,,, dl11,Hr,1m-lhe: Ns nem
30
Ao estudarmos o Livro de
Atos, notamos que, desde o
dia de Pentecostes, os disc
pulos sempre faziam aos
cristos a seguinte pergunta:
"Vocs receberam o Esprito
Santo?" No perguntavam:
"Deus lhes deu o Esprito
Santo?" Deus no vai dar a
voc o Esprito $auto Wo ;ie
diz respeito a Ele, o_Senhor
j o fez. ]2ende de voc
- E algQ_J,ue voc
precisa fazer sozinho.
\1
32
:u
34
--
--,- -
tm
t;
,.. 1 11
A< l llM AO: E sede cumpridores da palcrvra e no somente ouvintes... (Tg 1.22).
Lio 7
F VERSllS SENTIMENTOS
Textos bblicos: Joo 20.24-29; 2 Corntios 5.17
Verdade central: A frmula para a f : (1) Achar, na Palavra de
Deus, urna rorness' uanto uilo ue voc
pro~a; (2) Crer na Palavrn do Senhor; (3) o
considerar as circunstncias contraditrias e
(4) Louvar a Deus pela resposta~
O amado homem de f
Smith Wiglesworth falou
cert a vez: "No consigo
compreender Deus, entender
o Senhor Jesus mediante os
sentimentos. Ainda no
entendi o Senhor Jesus por
meio dos sentimentos. Somente consigo compreender
Deus Pai e o Senhor Jesus
Cristo por meio daquilo que
a Palavra diz a respeito
dEles. ~us tudo o gue a
Palavra declara que Ele .
Precisamos conhec-10 mediante a Palavra" ._- - A maioria das pessoas
p!:S)cura conhecer Deus por.
meio daquilo que sentem.
guand ..sto- bfin~ julgrun
qt1.e.De-11s ouvw su s or-.es.
Quando no esto muito
bem conside
36
A cura espiritual
A cura da parte de Deus
espiritual. Se a cincia mdica
sara, ela o faz por meios
fsico; e a Cincia Crist, por
meio da mente. No entanto,
quando Deus opera a maravilha, Ele o faz por meio
do esprito.
2 CORNTIOS 5.17
17 Assim que, se algum est em
Cristo, nova criatura : as coisas
'?,7
, , 1
/\ 1 tc,'/\ 0 EM AO:
A frmula para a f
Segue-se uma frmula
para a f, que voc pode
fazer funcionar.
Primeiro: obtenha a promessa da Palavra de Deus no
tocante quilo gue voc est
rrocurando; ~egundo: creia
nEla; terceiro: recuse-se a
~iderar as circunstncias
contraditrias ou aquilo que
~eus sentidos fsicos possam
dizer-lhe ares~ e quarto:
l~_Eve a Deus pela resposta.
Siga essas quatro etapas,
e voc sempre obter resultados. So passos certeiros para
a libertao, a cura, a orao
respondida, ou seja, o que
mais voc deseja da parte
do Senhor.
:19
Lio8
40
No Evangelho segundo
No , portanto, em nosso
irpo fsico que somos see- Joo, lemos tambm q':e Jesus
111, in tcs ao Criador, pois a disse mulher junto a fonte
lllhlia afirma que Ele no em Samaria: Deus Esprito,
11111 ser humano. Lifilbre-se: .e in1,wrta_q1Je_QL9,Ue o adoram
1 1 ,, um homem interior e um o adorem ew esprito e em ver
I
tirior. homem .. um dade Go 4.24). No podemos
, p1rit';,Tem uma alm.a e vive entrar em contato com o
Altssimo por meio do nosso
1111 11m corpo.
1.,o disse em sua carta corpo ou da nos_ sa mente.
,11111 Romanos: Porque no somente por me10 do nosso
JllilrII O que O exteriormente: esprita que podemos entrar
em contato com o Senhor.
11,.111 1 circunciso a que o e
o versculo de 1 Corntios
f 11,ri,m11ente na carne. Mas
14.14
afirma: Porque, se eu vrar
, 1, 11,,.11 0 que O o interzr,
em
lngua
estranha, o meu
r' ' li !'li 11ciso, a que e do coraao,
11,, ,sprito, no na letra, cujo esprito ora ben:, mas o meu
entendimento fica sem fruto.
1,,111111,. no provm dos homens,
O esprito no a mente.
,111111 ,fr Deus (Rm 2.28, 29).
Algumas pessoas pensam,
1 ,. .irordo com esse versculo,
erroneamente, que a mente
111111',Ifrito.
O esprito. Sabemos, por,
fi'us falou a Nicodemos: conforme indica esse vers1rJ,,, , ..irrio vos nascer de novo culo, que, qua!ldo falamos
t 111 l.7b). Sendo humano, ou em lnguas, isso no provm
11,1l11r,1l, Nicodemos somente d a nossa mente, nem do
,,11 t111 pensar em categorias nosso pensamento humano,
,1,11111-.,is, e, portanto, per- mas do nosso esprito, do
1,111110u: Como pode um homem rn-is ntima do nosso ser, do
,;,,111 ,r, :;mdo velho? Porventura, E..s.rrito Santo dentro d?
111,/, l11mar a entrar no ventre nossa esprito. Paulo conh
,1, ., 1111 111 e e nascer? (v. 4). u: Que farei, pois? Ora:ez
liuirn respondeu: O que com O esprito, mas tambem
11,1,,rdo i/11 cnrne carne, e o que orarei com O entendimento
, ,,,,.:rido do Esprito esprito (v. l5a). Em outras pala
(\' h). <) novo nasciment? vras, Paulo estava dizendo
,1 11111 nnascimento do espique seu esprito o verda
deiro Paulo.
11111 1'1111\tlf\
1 1
41
O homem interior
O apstolo tambm declarou: Por isso, no desfalecemos;
mas, ainda que o nosso homem
exterior se corrompa, o interior,
contudo, se renova de dia em dia
(2 Co 4.16). Paulo indicou que
II
o1
l 1i1li.1v1a.
45
44
Lio 9
a vontade de Deus,
111-1 ,mjos podem assumir uma
l 11rr11a na dimenso natural,
11111 ll' podem ser vistos.
Ji:m xodo 33, lemos que
1 >111s falava com Moiss face
,1 l.ice (v. 11), embora o liberl11dor de Israel no visse o
111,., l n divino, porque uma
1111Vl'm estava ali. No poders
/Ir'/' 11 minha face , porquanto
/111111('111 nenhum ver a minha
/,wr e viver (v. 20).
1:11to, Deus disse a Moiss:
/' 11t'ontecer que, quando a
111111/rn glria passar, te porei
11111110 fenda da penha e te
1 11/,rirci com a minha mo, at
,111, ,11 haja passado. E, havendo
,11 f irado a minha mo, me
,,,r,is pelas costas; mas a minha
/111'1' no se ver (vv. 22,23).
l :mbora o Criador seja um
11,prito, sabemos que Ele tem
, rn,lo e mos - algum tipo de
li 11rna. Ele no menos real,
111 ,rque um esprito do que
wri,1 se possusse um corpo
1r,1 li ritual. Os assuntos espiril 11.1 is so to reais quanto
11~i 111 c1 teriais.
'J ( '( lRNTIOS 5.1,6-8
I l'orque sabemos que, se a
1111Nsa
esultado da f no
corao
(2 Co 10.4,5) .
Lio 10
O Evangelho afirma: O meu
Deus, segundo as suas riq'ezs,
suprir todas as vossas necessidades em glria. por Cristo
Jesus (Fp 4.19). Sabemos em
nosso esprito que tudo
quanto necessitamos ser
suprido, sem nos preocuparmos ou ficarmos ansiosos.
Se estivermos apreensivos,
no estamos crendo. Nosso
e.o rao se anima medida
que lemos a Bblia. Ao meditarmos nEla, nossa certeza
torna-se mais profunda. Tal
convico, essa segurana em
nosso esprito, independe de
evidncias fsicas, do raciocnio
ou conhecimento humano,
podendo, at mesmo, contradiz~-los - confiar no Senhor
de fodo o nosso corao
significa crer parte do
nosso corpo.
A LIO EM AO:
50
A confisso do pecador
hoje
JOO 16.7-11
7 !odavia, digo-vos a verdade:
que vos convm que eu v,
porque, se eu no for, o Consolctrno vir a vs; mas;s;eu
for, enviar-vo-lo-ei.
8 E, quando ele vier, convencer
o mundo do pecado, e da justia,
e do juzo:
9 do pecado, porque no crem
em mim;
10 da usti a, or ue vou para
meu Pai, e no me vereis mais;
U edo uzo or ue o rnci e
de~ste mundo est ui ado.
em mim .
Quantas vezes temos
insistido que o transgressor
confesse todas as falhas que j
cometeu, a fim de ser salvo.
Ele no poderia, porm,
reconhecer todas as suas
transgresses, sequer poderia
lembrar-se de tudo o que fez!
A confisso principal que o
pecador deve fa~r do
s~nhorio de Jesus
Em Atos 19.18 (ARA), est
escrito: Muitos dos que creram
52
SI:',
110
Disse-lhe: "Certamente,
,,lguma coisa aconteceu co~
voc! A vida eterna foi
I r~msmitida ao seu esprito"
A confisso em pblico
MATEUS 10.32,33
(Rm 10.10).
54
55
Lio 11
A CONFISSO RESTAURA A
COMUNHO ROMPIDA
Textos bblicos: Salmos 137.1-4;
Joo 1.3-10; Tiago 5.14,15;
Hebreus 10.1-4
Verdade central: A f no tem n
-tico
--iuando a _Ql!l}!nho
rompid a.
----
--
56
o versculo 6 afirma: Se
dissermos que temos comunho
com ele e andarmos em trevas,
mentimos e no praticamos a
verdade. Em outras palavras,
o perdo restaura a
cornuobo
No necessrio continuar
confessando as mesmas transgresses repetidas vezes,
porque isso forma fraquezas,
dvidas e conscincia da falha
dentro do esprito.
1:Jrna vez confessado o
_e ngano, Deus lhe perdoou e
esqueceu a transgresso. Ele
no tem mais lembrana
~"esse pecado. Eu, eu mesmo,
sou o que apaga as tuas transgresses por amor de mit11. e
dos teus pecados me no lem~
(Is 43.25). Em Jeremias 31.34b,
lemos: Porque perdoare a sua
maldade e nunca mais me
l_embrarei dos seus pecados.
Se Deus no guarda
lembrana algmna do pecado
que rompeu a comunho
entre voc e Ele, por que se
lembrar do erro? No se trata
do Es frito Santo conven-::cendo voc, mas de Satans
_procurand~ aproveitar-se ae
sua situao.
- -- Salmo 103.1-3 diz: Bendize,
minha alma, ao SENHOR,
e tudo o que h em mim bendiga
o seu santo nome. Bendize,
minha alma, ao SENHOR, e no
te esqueas de nenhum de seus
benefcios. ele!f!!e perdoa toda!!_
as tuas niqidades e sara todas
as tuas enfermidades.
58
O perdo na cura
TIAGO 5.14,15
14 Est algum entre vs doente?
Chame os presbteros da igreja,
e orem sobre ele, ungindo-o com
azeite em nome do Senhor;
15 e a orao da f salvar o
doente, e o Senhor o levantar;
e, se houver cometido pecados,
ser-lhe-o perdoados.
---
O sangue de touros e
bodes poderia cobrir os erros,
mas era incapaz de remover
pecados, pois fazia com que
as transgresses permanecessemnocorao dos homens .
E, com as iniqidades, havia
a conscincia do erro.
Em nossa redeno em
Cristo, porm, Deus nos
redimiu do conhecimento do
pecado. Se confessarmos os
nossos pecados, ele fiel e justo
para nos perdoar os pecados e
nos purificar de toda injustia
(1 Jo 1.9).
Voc no deve tomar mais
cincia do seu erro. Deus no
o v mais, por que voc vai
continuar olhando? Voc
perceber com que confiana
e ousadia poder comparecer
diante dEle em orao,
sabendo, com toda a certeza,
que Ele o ouve.
t\ LIO EM AO: E sede cumpridores da palavra e no somente ouvintes ... (Tg 1.22).
59
Liol2
A CONFISSO DA PALAVRA
DE DEUS EDIFICA A F
Textos bblicos: Marcos 16.15-20; Isaas41.10; Salmo 119.28,130;
Marcos 11.23
Verdade central:~ confisso a maneira de a f expressar-se.
A confisso da f cria a realidade.
- pregando a Palavra
MARCOS 16.15-20
15 E disse-lhes: Ide por todo o
mundo, pregai o evangelho a
Ioda criatura.
16 Quem crer e for batizado ser
N,1lvo; mas quem no crer ser
l'ondenado.
17 E"'estes sinais seguiro aos ~e
\'l'erem:
em 1neu nome, expulsaro
----.. ......__
ti mnios; falaro novas lnguas;
18 Pegaro nas serpentes; e, se
beberem alguma coisamortfera,
11~m;e
i1nporo as mos sobre os enfermos e os curaro.
19 Ora, o Senhor, depois de lhes
kr falado, foi recebido no cu e
.11,sentou-se direita de Deus.
20 E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes,
l'OOperando com eles o Senhor e
confirmando a palavra com os
1,inais que se seguiram. Amm!
---
A confisso dissipa o
medo
ISAAS 41.10
10 No temas, porque eu sou
contigo; no te assombres,
porque eu sou o teu Deus; eu te
esforo, e te ajudo, e te sustento
com a destra da minha justia.
A confisso aumenta a f
No h f sem confisso.
A confisso o modo de a f
expressar-se.
l>f assiro coroa a amor,
wm do corao - do esprito.
Sabemos que no existe amor
sem palavras nem ao. No
podemos colocar amor dentro
das pessoas, nem tir-lo de
dentro delas, por meio do
63
H privilgios que se
encontram principalmente
nas epstolas do Novo Testamento/ as quais foram escritas
Igreja. Quando voc des~obrir tud o que Deus d~eja
slar-lhe1 confesse com ousadia
aquilo
que a Palavra diz que
A confidncia do cristo
faz vrias coisas em favor dele. voc em Cristo. ~ a
Primeiro: localiza-o; segundo: que proceder assim1 a sua f
fixa as balizas de sua vida. Ele ser abundante.
A f mantida no cativeiro,
nunca receber mais do ~
porque
voc nunca ousou
aquilo que confessa.
confessar aquilo que...De..us diz
MARCOS 11.23
qe voc .. Lembre-se: a f
23 Porque em verdade vos digo
nunca
aumenta alm- da
que qualquer que disser a este
confisso
que mc faz dela.
monte: Ergue-te e lana-te no
mar, e no duvidar em seu la caofidncia d~ ria daq'uilo
_ue o Pai ara voc, da uilo
corao, mas crer que se far
aquilo que diz, tudo o que disser que Jesus est azendo por
lhe ser feito.
voc destra do Pai, e daquilo
Se dissermos que no con- que o Es frito Sa""?it faz
seguimos fazer coisa alguma1 dentro de voc e ifcar uma
itiva de f.
lgico que no poderemos. yida s a e
Voc no ter medo de
"'Pe acordo com Marcos 11.23,
circunstncia
alguma, nem ae
ser feito para ns tudo o que
enfermidades
ou de gualqur
dissermos ou confessarmos'.L
outra
situao,
e enfrentara a
seja f ou incredulidade 1
,
sucesso ou fracasso 1 enfe;:. vida destemidamente corno
vencedq_r.J:ara ser vencedor,
midade ou sade,.
- preciso confessar o que voc
Embora sinceros, muitQ.s
: Mas em todas estas coisas
cristos so fracos 1 porque
somos mais do que vencedores,
nunca ousaram fazer uma
por aquele que nos amou (Rm 8.37).
declarao de iuern e o g~o
Olhando de novo o textoe:i Cri
Precisam descobrir
-chave em Romanos, vemos
o conceito que Deus tem deles
na forma de uma cpsula a
e ento confessar esse fato.
lei divina da f: J?.grque com o
___
11
11
64
65
Lio 13
Cristo Jesus;
4) Jesus est fazendo por
ns, agora, destra do Pai,
onde Ele vive para sempre,
intercedendo por ns;
Descobrindo nossos
privilgios em Cristo
Conforme j dissemos, a
confi sso o a to de dar
teste munho de algo que
sabemos. impossvel testificar alguma coisa que no
conhecemos. O que conta
aquilo que sabemos a respeito do Mestre e aquilo que
somos nEle.
Primeiro, podemos conhec-10 de perto, mas
muito importante ser nascido
de novo. No entanto, o fato
de algum ter nascido novarnen te no significa que,
neces sariamente, seja um
cristo bem-sucedido; precisa, alm disso, saber o que
ele em Jesus. Quando ternos
g ncia do que -somos nEle,
pensamos em harmonia com
esse conhecimento. cremos
nel e e a caofessam o~ no
~obrevin do fracasso alg_wn
,a ns,_
Para descobrir o que somos
em Cristo, devemos conferir
_!
f em Cristo. As palavras
comearam a transmitir forte
convico ao corao daquela
jovem, e ela comeou a
chorar. Quando a msica
acabou, o moo percebeu o
que estava acontecendo .
Voltou-se para mim e disse:
"Vamos l!" E levou-me
diretamente para casa.
No importava onde me
encontrasse - em cadeias,
escolas ou igrejas-; eu estava
pronto para testemunhar a
todas as pessoas que eu
renascera e era um novo
homem em Cristo. Se confessarmos esse fato, nossa vida
ser muito diferente. Eu no
era tentado pelas coisas do
mundo, porque confessava
constantemente que era renovado em Jesus.
Redeno da maldio
da Lei
EFSIOS 1.7,8
7 Em quem temos a redeno
pelo seu sangue, a remisso das
ofensas, segundo as riquezas da
sua graa,
8 Que Ele tornou abundante
para conosco em toda a sabedoria
e prudncia.
68
l.io 14
--= --
A LIO EM AO:
.t\s
70
71
b o c ~~
Vencendo o medo e a
dvida
mencionado declara
Senhor no nos deu
rito
de medo, mas de fortaleza, e de
amor, e de moderao.
O medo no algo que
nasce de dentro de voc. algo
que vem de fora, procurando
obter o domnio sobre sua
vida. Ele provm do inimigo.
No devemos confess-lo; pelo
contrrio, precisamos declarar
poder, amor e moderao
[mente sadia].
O mesmo pode ser dito a
respeito da dvida. No a
confesse. Isso no quer dizer
que voc no deve reconhecer
que tem alguma incerteza.
Se a tiver, no diga coisa alguma a respeito. Ela maligna,
diablica, mercadoria
contrabandeada. O cristo
no deve declar-la, pois no
pertence a ele.
Muitos pensam que so
honestos ao confessarem suas
incertezas. Voc pode ter sido
tentado a duvidar, mas pode
afugentar o diabo ao resistir-lhe.
Portanto, no declare a
dvida, confeise a f. Comece
a falar a respeito de guem e
d
ist Voc
72
73
74
1PEDR02.24
24 Levando ele mesmo em seu
corpo os nossos pecados sobre o
madeiro, para que, mortos para
os pecados, pudssemos viver
para a justia; e pelas suas
feridas fostes sarados.
MATEUSS.17
17 Para que se cumprisse o ~ue
fora dito pelo profeta Isa1as,
que diz: Ele tomou sobre si as
nossas enfermidades e levou as
nossas doenas.
_ EM AAO:
- E sede cumpn''dores' da'/'nalavra
e nio somente auvintes ... (Tg 1.22).
A LIAO
"
75
Lio 15
nuns colheitas, ele estava sob
F PARA A PROSPERIDADE
Textos bblicos: Glatas 3.13,14,29; Deuteronmio 28.1-8,11,12
Verdade central: Como crentes nascidos de novo, somos
redimidos da maldio da Lei e t~ a ~ s
herdeiros da bno de Abrao e_ das
promessas divinas da prosperidade,
Duxao+e muitos anos, eu
no compreendia que a
vontade de Deus que Seus
filhos prosperem, Ac;;ditava
- assim como muitos pensam
- que a pobreza uma
caracterstica da humildade
e, para ser humilde a p essoa
precisa ser pobre.
Achava que o justo no
poderia ser rico, e que o rico
jamais teria capacidade de
ser justo.
Pensava que qualquer
promessa nas Escrituras no
tocante bno financeira
era aplicvel somente aos
judeus. Posteriormente, aprendi,
mediante o estudo da Palavra
aplicado minha vida, que
Deus quer que Seu povo
tenha sade, assim como bem
vai a tua alma (3 Jo l.2b).
Talvez algum diga: "ABblia
afirma que o dinheiro a raiz
de todo o mal". Na realidade,
no isso o que as Sagradas
Escrituras enunciam. O texto
de 1 Timteo 6.10 declara:
76
Resgatados da maldio
da Lei
GLATAS 3.13,14,29
13 Cristo nos resgatou da
maldio da lei, fazendo-se
maldio por ns, porque est
escrito: Maldito todo aquele que
for pendurado no madeiro;
14 para que a bno de Abrao
chegasse aos gentios por Jesus
Cristo e para que, pela f, ns
recebamos a promessa do Esprito.
29 E, se sois de Cristo, ento, sois
de scendncia de Abrao e
herdeiros conforme a promessa.
A bno de Abrao
Assim como a maldio
trplice na natureza, assim
tambm era a bno de
Abrao. Primeiro, era uma
ddiva material e financeira;
segundo, fsica, e terceiro,
espiritual.
No Novo Testamento, as
Sagradas Escrituras afirmam
que Dells deseja que tenhamos
prosperidade material, fsica e
espiritual: Amado, desejo que
te v hem em todas as coisas e
To 1.2).
77
Um nmero excessivo de
Depois que esses textos
pessoas tem a impresso de
bblicos se tornaram claros
que quaisquer promessas na
para mim, e aps eu ver as
Bblia no tocante s bnos
coisas
que me pertenciam
materiais e prosperidade
referem-se somente aos judeus. corno filho de Deus pela f
Esse versculo, porm, foi nEle, outras passagens bblicas
escrito aos cristos do Novo comearam a se abrir diante
de mim. Tudo pertence ao
Testamento.
Senhor e est Sua disposio.
A palavra judeu refere-se
Porque meu todo animal da
aos membros da tribo de Jud.
selva
e as alimrias sobre
Os israelitas nunca eram
chamados de judeus, a no ser milhares de montanhas. Se eu
depois da diviso das tribos. tivesse fome, no to diria, pois
Jud no tinha mais promessas meu o mundo e a sua plenitude
de bnos materiais e finan- (Sl 50.10,12) . Do SENHOR a
ceiras do que as demais tribos terra e a sua plenitude, o mundo
de Israel. Recebiam ou her- e aqueles que nele habitam
davam a bno por intermdio (Sl 24.1).
do seu pai Jac, que herdou a
Deus criou todas as coisas;
ddiva do seu genitor, !saque, depois, Ele formou o homem,
o. qual herdou a de seu proge- Ado, e entregou-lhe o domrutor, Abrao. Logo, a promessa nio sobre toda criao. O Criador
no exclusiva dos judeus ou fez tudo para Ado. Deu-lhe
de Israel. Pertence a Abrao
o poder sobre os animais, as
' montanhas, a prata, o ouro,
mas a mim tambm!
Para que a bno de Abrao e sobre o planeta e tudo o
chegasse aos gentios por Jesus que nele existia. Em outras
Cristo e para que, pela f, ns palavras, Ado era o deus
recebamos a promessa do Esprito deste mundo.
(Gl 3.14). Ainda no terceiro
Mas o primeiro homem
captulo de Glatas, lemos: criado pelo Todo-Poderoso
Sabei, pois, que os que so da cometeu uma alta traio e
f so filhos de Abrao (v. 7). vendeu-se a Satans. Dessa
Se somos cristos nascidos de maneira, o valente tornou-se
novo e, se sois de Cristo ento
o deus deste mundo. Jesus, no
sois descendncia de Abrao ; entanto, veio redimir-nos do
herdeiros conforme a promessa poder do diabo e do seu
(Gl 3.29).
domnio sobre ns. O versculo
78
79
~_s cris@s, n o ~
necessidade de sofrer reveses
financeiros; nem precisamos
ser cativos da pobreza ou da
enfermidade! Deus prover a
cura e a abundncia :para Seus
filhos se estes obedecerem aos
Seus mandamentos.
Certa vez, Jesus disse: Se,
vs, pas, sendo maus, sabeis dar
boas cosas aos vossos filhos,
quanto mais vosso Pai, que est
nos cus, dar bens aos que lhe
pedirem? (Mt 7.11).
Ns, que somos pais, queremos que nossos filhos
enfrentem a vida famintos,
doentes ou aflitos, sem jamais
ter o suficiente para sobreviver? Qual pai ou me deseja
isso a seus filhos? Na realidade,
trabalhamos e sacrificamo-nos,
a fim de ajud-los a ter melhor
educao da que outrora
recebemos, de modo que
obtenham sucesso na vida.
Deus colocou aqui na
Terra todo o gado, toda a prata
e todo o ouro. razovel
pensar que Ele fez tudo isso
somente para os mpios?
certo que o Pai ama os pecadores, mas ser que Ele ama
os transgressores mais do que
os prprios filhos? No. O
Senhor ps todas essas coisas
disposio do Seu povo.
Comprovado pela
txperincia pessoal
Quando essa verdade
!ornou-se real ao meu corao,
o Senhor falou-me: "No ore
mais pelo dinheiro. Voc tem
,mtoridade em meu Nome
para reivindicar a prosperidade. J dei ouro, prata e
~ado para Ado, e a ele
entreguei o domnio sobre
Ludo isso. Aps ele se vender
a Satans - o segundo Ado -,
lesus Cristo veio redimi-lo
.d as mos do inimigo e tirar de
voc a maldio da Lei. Agora,
em vez de orar para que Eu
faa alguma coisa (pois j
fiz proviso para as suas
necessidades), tudo quanto
voc precisa fazer dizer:
"~ tans, tire suas mas do
meu dinheiro". Simplesmente,
; eivindique aquilo de que
necessita e reine por intermdio de Jesus".
Naquela poca da minha
vida, eu era um evangelista.
81
l .io 16
Graas a Deus p orque no
est~mos d ebaixo d a maldio,
p ois Tesus nos libertou! Em
vez de doena, tenho sade;
~o lu gar da pobreza, tomo
p_Qsse da abund ncia pois
rtsta me resga tau ".
A LIO EM AO: E sede cumpridores da
Passo 1 - A integridade
da Palavra de Dens
A_Erimeira coisa que voc
precisa saber que a Palavra
de Deus realmente aquilo
que Ela declara ser. uma
revelao divina para ns; o
Senhor quem nos fala agora.
Este livro uma mensagem
respirada, habitada e inspirada pelo Criador.
82
85
84
A LIO EM AO: E sede cumpridores da palavra e niio somente ouvintes ... (fg 1.22).
86
87
Lio 17
Passo 3 - A realidade da
nova criao
2 CORNTIOS 5.17
17 Assim que, se algum est em
Cristo, nova criatura : as coisas
velhas j passaram; eis que tudo
se fez novo.
ri
88
89
1 - s.
Passo 5 - A realidade da
autoridade do Nome de
Jesus Cristo
JOO 14.13,14
13 E tudo quanto pedirdes em
meu nome, eu o farei, para que o
Pai seja glorificado no Fil~o.
14 Se pedirdes alguma c01sa em
meu nome, eu o farei.
Suponhamos que um
homem rico lhe desse uma
declarao assinada, dizendo
que voc tinha o direito. de
usar O nome dele e, assim,
receber tudo quanto voc
necessitasse a fim de ter uma
vida confortvel.
Admitamos ainda a hiptese
de que se tratasse de~ documento jurdico, assinado na
presena de testemunhas,
segundo O qual cad~ uma ~as
suas necessidades sena supnda
durante toda a sua vida.
Isso parece bom dema~s
para ser verdade? O maravilhoso que isso real!
Deus nos deu a "procurao" para usar o Nome de
Jesus, a fim de satis~azer t~das
q.5 nossas carncias, se1am
@lalii espirit1c1.ais, fsicas ou
financeiras. Ele nos deu poder
91
Lio18
Passo 6 - A realidade da
nossa justia
2 CORNTIOS 6.14-16
14 No vos prendais a um jugo
desigual com os infiis; porque
que sociedade tem a justia com
a injustia? E que comunho tem
a luz com as trevas?
15 E que concrdia h entre
Cristo e Belial? Ou que parte tem
o fiel com o infiel?
16 E que consenso tem o templo
de Deus com os dolos? Porque
vs sois o templo do Deus
vivente, como ,Deus disse: Neles
habitar,,!'i e entre eles andarei;
e eu serei o seu Deus, e eles
_sero o meu povo.
separao do mundo e,
imediatamente, praticam a
segregao imaginando ser a
separao. Acham que nada
podem ter a ver com o
mundo, nem com as pessoas
que nele esto. At mesmo se
segregam de outros cristos
que no concordam totalmente com elas.
Jesus, no entanto, disse:
94
~6 ~ara d e m o n s t r ~
J~esle....ie..m.p.o_ presente,..
para que ele seja justQ e
j_ustificador daquele que tem f
em Jesus.
-----
97
Lio19
ao lado de Tiago 5.16, escrevi:
"Eu sou aquele justQ''.
No se trata de eu me
gloriar em alguma coisa que
tenha feito: trata-se de me
vangloriar naquilo que sou
em Cristo. Diz respeito a
louvar a Deus por aquilo que
Ele tem realizado por ns em
Seu Filho.
Podemos permanecer na
presena divina sem o menor
sentimento de culpa, condenao ou inferioridade, pois
a ns est desvendado o
segredo da orao. J no
A LIO EM AO:
precisamos, ao ntrar na
presena de Deus, sentir a
lngua amarrada por causa da
condenao, nem ficar com
medo por causa da ignorncia.
Podemos en trar em Sua
presena e m plena confiana,
porque foms feitos justos
mediant ' o sangue de nosso
Senhor Jesus Cristo.
Passo 7 - A realidade do
Esprito que em ns
habita
Nos tempos do Antigo
Testamento, a habitao
terrestre de Deus era o
tabernculo, ou o templo.
Mas, posto que Cristo morreu
na cruz, ressuscitou, voltou ao
Cu e enviou o Esprito Santo
aos crentes no dia do Pentecostes, Ele j no habita em
um Santo dos Santos feito
por mos humanas. Nosso
corpo, ento, tornou-se a
Sua morada!
1 CORNTIOS 6.19,20
19 Ou no sabeis que o nosso.
corpo o templo do Esprito
Santo, que habita em vs,
proveniente de Deus, e que no
sois de vs mesmos?
20 Porque fostes comprados
por bom preo; glorificai,
. pois, a Deus no vosso corpo. e
.no vosso es frito os qu, ir,
_pertencem a Deus.
1/t)
2 CORNTIOS 6.16
16 E que consenso tem o templo
de Deus com os dolos? Porque
vs sois o templo do Deus
vivente, como Deus disse; Neles
habitarei e entre eles andarei e
eu serei o seu Deus, e eles sero
o meu pavn
O revestimento de poder
da primeira igreja crist
Na igreja do Novo Testamento, era a exceo, e no a
100
individualmente]?"
Somos o templo do Altssimo. O Senhor habita em
ns, no somente como Corpo,
mas tambm como indivduos.
Note a expresso: Para estar
em casa convosco. Deus, realmente, faz Sua habitao em
nosso corpo! Ele j no habita
em um Santo dos Santos, feito
por homens, como nos tempos
do Antigo Testamento.
Naquela poca, exigia-se
que todo judeu se apresentasse diante do Senhor
pelo menos uma vez por ano,
em Jerusalm. Os homens
tinham de viajar para aquela
cidade, porque a presena de
Deus se achava exclusivamente
no Santo dos Santos. Pessoa
Imediatamente antes de
morrer, Jesus disse: Est
consumado Go 19 .30b). Ele no
falava a respeito do plano da
redeno, pois este ainda no
tinha sido concludo quando
Cristo morreu. Ele precisaria
ressuscitar dentre os mortos
e subir para o Santo dos Santos
no Cu, com Seu prprio
sangue, como um sacrifcio,
a fim de nos conceder a
salvao eterna.
Depois, o Filho de Deus
tinha de subir s alturas para
assentar-Se destra do Pai e
comear Sua intercesso mediadora, para ser o Intermedirio
entre o Criador e os homens.
Antes disso, a Nova Aliana
no entrou em vigor.
101
emocionante. O Esprito de
Deus a personalidade divina
e Ele vem realmente morar em
~
'
t_J1m
cava eiro. ~o.s
o ~ , nos dirigir; ~
n~
tigar e nos enco ajar,
mas nunca forar nem controlar a nossa vida.
Os demnios e os espritos
malignos controlam as pessoas,
forando-as a fazer coisas que
no querem. Diferentemente
da ao do adversrio, o Esprito Santo nos dirige com
mansido. Ele nada far at
que peamos que Ele opere
em nosso favor, pois Ele foi
enviado para ser nosso
ajudador. Ele no. mandado
para cumprir as tarefas. mas
para nos aJudar a concretiz-la~
A verso Ampliada de
Efsios 3.16,17 diz: Que ele lhes
ltll
Lio20
SEIS INIMIGOS DA F
Textos bblicos: 2 Corntios 5.17,21; Joo 16.23,24; Romanos 10.10;
Marcos 11.23,24.
Verdade central: Quando combatemos o bom combate da f,
podemos sair dTu"Qar estreito do f~
so
para o poder i imitado de Deus .
Esta lio considera o bom
combate da f do cristo,
conforme mencionado em
1 Timteo 6.12.
J ouvi muitos dizerem
que lutariam contra o diabo.
No sei por que, pois, em
primeiro lugar, no so preo
para ele. Em segundo lugar,
Jesus j derrotou o diabo em
nosso favor. Cristo foi o
nosso Substituto.
Tambm j ouvi pessoas
confessarem que enfrentariam
o pecado. Eu, porm, no veu
pelejar contra o pecado; vou
pregar acerca de Jesus, que
a cura para as transgresses.
A nica batalha que o..
crente conclamado a-t.rawii= o bom combate da f. O fato
de existir semelhante peleja
d a entender g,ue deve haver
o osito
ou im ediment
f' (pois se no existissem
adversrios da f, no haveria
luta espiritual). Nesta lio,
tr~rew o.s.__de seis desses
m.imiggs.;-
104
Inimigo n 1- Falta de
compreenso sobre o que
significa ser nova criatura
em Cristo
2 CORNTIOS 5.17
17 Assim que, se algum est em
Cristo, nova criatura : as coisas
velhas j passaram; eis que tudo
se fez novo.
A falta de compreenso
sobre o que significa ser uma
nova criatura estorva nossa
vida de f. Muitos no se do
conta de que realmente so
nascidos de novo,..... Afh.am
que, quando forem salvos,
Deus simplesmente :perdoar
os seus pecadGs.
Tal "benefcio" seria de
pouco proveito se o crente em
Jesus somente o recebesse,
pois seria um filho do diabo
e ainda iria para o inferno .
necessrio nascer de novo,
tornar-se nova criatura e
despojar-se dos seus velhos
modos pecaminosos.
compreenso d nossa
s_!tua_s!9
Em
106
Inimigo n 4 - Falta de
comr,reenso do nosso
direito de usar o N orne de
Jesus nsto
JOO 16.23,24
23 E, naquele dia~ nada me
perguntareis. Na verdade na
verdade vos digo que tudo
quanto pedirdes. a meu Pai em
meu nome. elevo-lo h de dar
24 At agora, nada pedistes em
meu nome; pedi e recebereis,
parqiievossa alegria se cumpra.
'I
Inimigo n 5 - No Fr
e1!!-Prtic~ Palavra
Quando sabemos que a
Palavra de Deus a Verdade
e agimos altura dessa
veracidade, Ela Se torna uma
realidade em nossa vida.
b Rblia diz: Con{!J_.110
Ele continuou:
Estou muito contente porque no recorri aos homens.
Aos Seus ps, sozinho, com a
minha Bblia aberta, e com
pessoa alguma para me ajudar
ou me orientar, tornei-me
convicto de que isso fazia parte
do Evangelho glorioso de Cristo
para um mundo pecaminoso e
sofredor, e a bno comprada,
mediante Sua cruz bendita,
para todos os que crerem em
Sua Palavra e A receberem.
a pregar em um culto em
New Hampshire . Testificou
a respeito de Cristo e da
Sua fidelidade para curar e
compartilhou com os ouvintes
o fato que acabara de aceitar
o Mestre como Mdico dos
mdicos.
No dia seguinte, foi convidado para um passeio de
montanhismo. Sua primeira
reao foi que no poderia ir
por causa da sua enfermidade.
Ento, lembrou-se de que
tinha declarado sua cura e
aceitou o convite. At aquele
momento, no sentira o milagre;
apenas o tinha declarado.
Fez esforo por toda a
caminhada, subindo a montanha. Cada vez que tirava sua
mente das Escrituras, sentia
fraqueza, dor e medo. Mas,
medida que vencia essas
sensaes e exigia ficar sarado,
os sintomas se afastavam.
Travou essa batalha at chegar
ao pico da montanha e saiu
vitorioso.
Passou a levar uma vida
ativa e dinmica no servio de
Deus, e no sofreu mais os
sinais da doena . "Foi necessrio dar uns passos para
reivindicar a minha vitria",
concluiu.
A verdadei ra f filha.Jo
conhecimento da Palavra d,
Inimigo n 6 - ~g
manter firme nossa
confisso de f
ROMANOS 10.10
10 Visto que com o corao se cr
para a justia, e com a boca se
faz confisso para a salvao.
MARCOS 11.23,24
23 Porque em verdade vos digo
que qualquer que disser a este
monte: Ergue-te e lana-te no
mar, e no duvidar em seu
corao, mas crer que se far
aquilo que diz, tudo o qu~ disser
lhe ser feito.
Para um estudo completo desse assunto vital, consulte o meu livro: O Nome
de Jesus.
111
Lio21
21 E Pedro, lembrando-se,
disse-lhe: Mestre, eis que a
figueira que tu amaldioaste
se secou.
22 E Jesus, respondendo,
disse-lhes: Tende f em Deus,
23 porque em verdade vos digo
que qualquer que disser a este
monte: Ergue-te e lana-te no
mar, e no duvidar em seu
corao, mas crer que se far
aquilo que diz, tudo o que disser
lhe ser feito.
24 Por isso, vos digo que tudo o
que pedirdes, orando, crede que
o recebereis e t-lo-eis.
A medida da f
Jesus demonstrou aos Seus
discpulos aquela f tpica do
Senhor e, ento, disse-lhes
que eles tinham aquele tipo de
f, segundo a qual o homem
cr de todo o seu corao, diz
com a boca aquilo que cr, e a
obra realizada.
Algum talvez digfl.: " ~
aquele tipo de f. Vou orar
p~ra que Deus me d essa f".
Qualquer tentativa assim
perda de tempo Voc no
precisa orar, pedindo, pois j
.EQ.filli! ~ ti\. r
'Porque, pela graa que me
ROMANOS 10.13,14,17
13 Porque todo aquele que invocar
o nome do Senhor ser salvo.
14 Como, pois, invocaro aquele
em quem no creram? E como
crero naquele de quem no
ouviram? E como ouviro, se no
h quem pregue?
17 De sorte 9.ue a f e ouvir,_
e -'-J!Yir ela ~a..d.elleus_.
Se precisamos encorajar os
cristos a terem f ou a crerem,
o Evangelho perdeu sua realidade para ns. Somos cristos!
Quando nossos filhos esto
longe de casa, no precisamos
escrever-lhes, dizendo: "No
se esqueam de continuar
respirando". Continuaro a
respirar enquanto tiverem
vida. Da mesma maneira, no
precisamos encorajar os cristos a crerem, porque eles j
so crentes.
Quantos de ns reconhecemos que nossas palavras
nos dominam? Lemos nas
Sagradas Escrituras: Pren-
/
Podemos fazer nossas
palavras resf irarem a prpria
atmosfera celestial.
Nossa f jamais subir mais
alto do que aquilo que proferirmos de nossos lbios. Jesus
disse mulher com hemorragia que a f que ela possua
a salvara.
Os pensamentos podem
insistir em permanecer. Se,
porm, recusarmo-nos a expressar em palavras tais
reflexes, estas morrem sem
mesmo nascer!
A LIO EM AO:
Culti e
'bito de J_2ensar
em coisas nobres. A renda a
falar aquilo que ter uma
reaao favorvel sobre seu
espmto.
As confisses de f criam
realidades.
A realizao segue a confisso e esta antecede a possesso.
11
Lio22
Iludindo-se a si mesmos.
Existem muitas pessoas
que se iludem e lanam a
cufpa no diabo ou em al um
in 1vduo quan o, na realidade, o engano delas. Isso
porque no so praticantes
daP
.f\s aes daquele que
pratica a Palavra coincidem
com a sua confisso!
fe
As tempestades da vida
MATEUS 7.24-27
mesma rova -ao .
24 Todo aquele, pois, que escuta
estas minhas palavras e as
Aqueles que no so
pratica, assemelh-lo-ei ao vencidos pelos temporais
homem prudente, que edificou da vida pem em prtica a
a sua casa sobre a rocha.
. Palavra de Deus. Aqueles que
25 E desceu a chuva, e correram
so derrotados podem ser
rios, e assopraram ventos, e verdadeiramente salvos, mas
119
1
1
.Q!lfiar ~ Senhoti
confiar em Sua Palavra
,A..mar!ra de voc acolher
a Palavra para si mesmo
p-lA em pratica. Faa aquilo
que Ela ..!!landa. Confia no
qa
11
11
121
!!
11
122
Lio23
Passo 1: Diga-O_
Qual foi a primeira coisa
que essa mulher fez? O versculo 28 relata: Porque dizia:
Passo 2: Faa-O
Aquela senhora no
aproveitaria coisa alguma se
tivesse dito: "Se eu apenas
tocar as Suas vestes, ficarei
curada", sem tambm pr
suas palavras em prtica.
Nossas aes ou nos derrotam,
ou nos do a vitria. Segundo
nossas aes, ou recebemos,
ou somos impedidos de
receber. A mulher que vinha
sofrendo de uma hemorragia
falou e fez. Ela tocou nas
vestes de Jesus.
Passo 3: Receba-O
Primeiro, a mulher disse,
confessando sua f. Depois,
agiu altura daquela certeza
ao estender a mo e tocar no
Mestre. O terceiro passo dado
por aquela senhora foi o de
receber a cura para a enfermidade que a afligia havia
anos. Sentiu no corpo estar
curada de seu flagelo.
Note que a sensao e a
cura seguiram o dizer e o
fazer. A maioria das pessoas
Passo 4: Conte-O
O versculo 33 conta que
aquela senhora que sofria de
uma hemorragia confessou
aquilo que fizera . Ela disse-lhe
toda a verdade. Jesus quer gue
contemos o que sucedeu, a fim
de que outras pessoas possam receber.
O primeiro passo para
preencher o nosso "cheque"
125
lanou-se-lhe ao pescoo, e o
beijou (v. 20). Ele se levantou
LUCAS 15.18-20,24
18 Levantar-me-ei, e irei ter com
meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei
contra o cu e perante ti.
19 J no sou digno de ser
chamado teu filho; faze-me como
um dos teus trabalhadores.
20 E, levantando-se, foi para seu
pai; e, quando ainda estava
longe, viu-o seu pai, e se moveu
de ntima compaixo, e, correndo, lanou-se-lhe ao pescoo,
eo beijou.
24 Porque este meu filho estava
morto e reviveu; tinha-se perdido
e foi achado. E comearam a
alegrar-se.
Na parbola do filho
prdigo, narrada por Jesus,
vemos que a primeira coisa
que o filho fez foi diz-lo:
A LIO EM AO: E sede cumpridores da palavra enfio somente ouvintes ... (Tg 1.22).
o topo.
O pecador pode dar esses
quatro passos salvao? O
127
Lio24
128
salva-me.
Jesus tomou a mo de
Pedr e o conduziu de volta
para dentro do barco, repreendendo-o com as palavras:
F para expulsar
demnios
MATEUS 17.14-20
14 E, quando chegaram
multido, aproximou-se-lhe um
129
li
li
li
li
1
li
1:
li
.,1
Freqentemente, ouvimos
os cristos dizerem que
precisam de mais poder para
realizar as obras em favor do
Pai. O problema, porm, no
bem esse! Se eles tm o
Esprito Santo, possuem o
poder. Pensam que, se possussem mais poder, este
funcionar pela f. O problema
a falta de f, no a impotncia!
a dvida que furta das
pe~soas o memor que Deus
t~ara elas. Jesus n o disse
aos discpulos que a incapacidade deles em expulsar os
demnios era por no pQ_surem o poder, mas afirmou
qJ.l.e..f!l:al2or causa da increduJidade deles.
Quanta f necessria
para expulsar demnios? O
Mestre disse que uma f um
pouco maior do que um gro
de mostarda moveria uma
montanha inteira.
Todo crente cheio do
Esprito tem dentro de si
poder suficiente para reivindicar o melhor de Deus para
a sua vida! Se estiver vivendo
a um dos seus privilgios,
no ser por causa de falta de
130
MARCOS 4.35-40
35 E, naquele dia, sendo j tarde,
disse-lhes: Passemos para a
outra margem.
36 E eles, deixando a multido, o
levaram consigo, assim como
estava, no barco; e havia tambm
com ele outros barquinhos.
37 E levantou-se grande temporal
de vento, e subiam as ondas por
cima do barco, de maneira que
j se enchia de gua.
38 E ele estava na popa dormindo
sobre uma almofada; e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre,
no te importa que pereamos?
39 E ele, despertando, repreendeu
o vento e disse ao mar: Cala-te,
aquieta-te. E o vento se aquietou,
e houve grande bonana.
40 E disse-lhes: Por que sois to
tmidos? Ainda no tendes f?
131
Lio25
Um relatrio de medo
NMEROS 13.17,18,25,27,28,30-32
17 Enviou-os, pois, Moiss a espiar a terra de Cana e disse-lhes:
Subi por aqui para a banda do
sul e subi montanha;
18 e vede que terra , e o povo
que nela habita; se forte ou
fraco; se pouco ou muito;
25 Depois, voltaram de espiar a
terra, ao fim de quarenta dias.
27 E contaram-lhe e disseram:
Fomos terra a que nos enviaste;
----
133
Lio26
aprendi a citar todos os textos
bblicos que j conhecera,
e minha memria at melhorou.
s vezes, fracassamos porque nos dispomos a fracassar.
Ns nos preparamos para
falhar. Pensamos e cremos
nisso , e . ento, fazemo-lo .
Como cr entes . porm, no
temos o direito de falar em
A LIO EM AO: E sede cumpridores da palaura e no somente ouvintes ... (Tg 1.22).
136
COMO TREINAR O
ESPRITO UMAN
Textos bblicos: Josu 1.8; Tiagd' 1.22; Prov rbioi-i 4 .20-22.
Verdade central:..Deus usar o nosso esprito p Ul\ l n~ ~
Assim como a mente
h umana pode ser treinada
intelectualmente, tambm o
esprito do homem p od e ser
preparado espiritualmente e
desenvolvido em sua fora da
m esma m an eira que o corpo.
Nesta lio, veremos quatro
mto3os para se obter um
esErito ca acitado:
1. Meditao na Palavra.
2. Prtica da Palavra.
3. Primazia na Palavra.
4. Obedincia imediata
voz do nosso es frito.
Aplicando esses quatro
princpios ao nosso cotidiano,
poderemos conhecer a vontade
de Deus para tudo; at mesmo
para os mnimos detalhes de
nossa vida.
O Altssima carouni.ca::Se
com o nosso esprito, no co;w
nossas faculdades mentai .
Ao obedecermos instantane mente a
osso
p.u i t ;
d~sco_l;>rimos que es t arnot.
submetendo-nos von tad e
do Esprito Santo .,(Y Scrlhqr
declarou em Sua Plavra: A alma
do homem a lmpada do
j.
r.
- -
137
Se amarmos algum, no o
furtaremos nem mentiremos
a respeito dele. Paulo disse
que o amor o cumprimento
da Lei. Se andarmos no amor,
no quebraremos lei alguma
-gue tenha sido promulgada
para refrear o pecado,
Nesse versculo das Escrituras, Tiago conclama os
crentes a fazerem em primeiro
lugar o que est escrito nas
pstolas: ser um cumpridor
da Palavra, ou seja, p-lA
em prtica.
Por exemplo, Paulo escreveu aos Filipenses: No estejais
Regra 3 - Primazia na
Palavra
~
Em todas as ocasies em
que a Bblia lida em voz alta
- na igreja, no culto domstico,
em um programa evanglico
no rdio ou na TV - , preste
muita a ten o s palavras
contidas nEla.
A primeir a par te do
versculo 21 declara: No as
PROVRBIOS 4.20-22
Filho meu, atenta para as deixes apartar-se dos teus olhos.
mmhas palavras; s minhas Em outras palavras : J;lll.SS.e
razes inclina o teu ouvido.
~ ~empo a ss, lendo a Palavra
20.
-~
s Deixe-A 12..e_.,.._,:;
profundamente em seus ensamentos e em seu corao.
Memorize-A, conforme nos
ensina a segunda parte do
vrsculo 21 :Guarda-as no meio
do teu corao.
co__
n.o'
,. . esc
""_o.....,._ __
e~
s t;:.;~r.!!it~o~_l;:'. ;o~r~ u:::.:e::.....:::...=.:.=--1,~...=.;=est, e no em nossa cab '-.
ou em nossa s fac u ld d~
mentais . O Senhor est em
nosso esprito, o qual obtm,
por intermdio dEle, suas
informaes. -1_prenda a obedecer ao seu esprito.
esprito
140
111
VX~w\~
Oei G-PrgA
~
f'i'\ ~S
~ ~\
TU~
Po fLQ... vs
?i ?ru;/IJ ~
fAW\ VRA\
a~10-~v;
142
143