06-Reflexão e Refração - Ondas e Superfícies Planas PDF
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Guimares
Fsica 4 Questes 06
Questo 1
(2.2)
Vamos considerar que o ndice de refrao da
(1.1)
gua para a luz em questo seja igual a 1,33.
Vamos considerar, previamente, apenas a parte
submersa da estaca com 2 metros de
Questo 2
comprimento, ou seja at a superfcie da gua. A
Um raio luminoso para ir em linha reta de A at figura 3.1, abaixo, mostra a configurao descrita.
B atravessa um meio homogneo e isotrpico de
ndice de refrao igual a , que preenche a
refrao . A superfcie de separao
entre os dois meios plana e o raio luminoso
incide ortogonalmente a esta superfcie de
(2.1)
(3.1)
Em que so respectivamente a distncia
entre o ponto A at a superfcie de separao De (3.1), teremos:
entre os meios e a distncia entre o ponto B at a
mesma superfcie de separao. Levando em
(3.2)
considerao que a situao simtrica, teremos:
1
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figura 4.1.
Para o tringulo ABC, temos:
(3.3)
(4.1)
A parte emersa projeta uma sombra dada por:
E para o tringulo ABD, temos:
(4.2)
Comparando (4.1) e (4.2), teremos:
(4.3)
Figura 3.2
(3.4)
Questo 5
Questo 4
Figura 5.1
C
Figura 4.1
Resoluo:
Na face esquerda, o ngulo de incidncia vale .
Pela lei de Snell-Descartes, temos:
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(5.6)
(5.1)
(5.8)
Figura 5.2
Questo 6
Mostrar que, para um prisma delgado
e incidncia prxima da normal
, o desvio angular independente do
ngulo de incidncia, sendo igual a (ver
figura 6.1).
(5.2)
Tambm temos:
(5.3)
(5.4)
(5.5)
Figura 6.1
Resoluo:
Na face da esquerda temos:
(6.1)
Para pequeno, podemos, a partir de (6.1),
escrever:
(6.2)
(6.3)
3
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(7.1)
(6.5)
Figura 7.2
(6.6)
(7.2)
(6.7)
(7.3)
Questo 7
(7.4)
Questo 8
Figura 7.1
Resoluo:
a) O raio incide na face ab normalmente, o que
significa que ele no sofrer desvio. Assim,
podemos observar, da figura 7.2, que o ngulo de
incidncia na face ac ser:
Figura 8.1
4
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Resoluo:
Aplicando a lei de Snell-Descartes, teremos:
Questo 9
(8.1)
Figura 8.2
P
Q
Figura 9.1
(8.3)
(9.1)
(8.5)
(9.2)
5
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(9.3)
Questo 10
Uma fonte luminosa puntiforme colocada a
uma distncia abaixo da superfcie de um lago,
grande e profundo. (a) Mostrar que a frao , da
energia luminosa que escapa diretamente atravs
da superfcie do lquido, independe de , sendo
dada por:
(9.6)
c) :
P
Q
Figura 10.1
Figura 9.2
(10.1)
Figura 9.3
6
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Sabemos que a intensidade luminosa pode ser Utilizando a relao (10.2) em (10.7), teremos:
representada por:
(10.8)
(10.3)
Agora, utilizando a relao trigonomtrica (8.4),
Em que a energia irradiada no intervalo de juntamente com (10.1), teremos:
tempo e a rea da superfcie formada pela
frente de onda, no caso, a rea de uma esfera de
raio . Utilizando (10.3), teremos para a energia
(10.4)
Que conduz a:
(10.10)
(10.5)
(10.6)
(10.11)
(10.12)
Questo 11
Figura 10.2
(10.7)
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(11.6)
Questo 12
Figura 11.1
Resoluo:
O raio luminoso i incide no prisma 30-60-90 e
refrata com um ngulo , que de acordo com a lei
de Snell-Descartes dado por:
(11.1)
Figura 12.1
(12.2)
(11.2)
Logo, utilizando (11.2) em (11.1), teremos:
(11.3)
E
(12.3)
Temos tambm:
Logo:
(12.4)
(11.4)
(11.5)
(12.1)
(12.5)
Assim, calculando a derivada de (12.4) e
utilizando (12.5), teremos:
8
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(12.6)
Mas:
(12.7)
c
A
(12.8)
Figura 13.1
Resoluo:
(12.9)
v
(12.10)
Figura 13.2
Questo 13
(13.2)
A figura 13.1 mostra dois pontos A e B, unidos Mas . Logo, de (13.2), teremos:
por um raio luminoso AvB. Mostrar que, em
relao aos vizinhos, como AcB, o raio AvB
representa
um
caminho
tico
mnimo,
estacionrio ou mximo, conforme a distncia
(13.3)
seja, respectivamente menor, igual ou maior que a
quantidade
Do tringulo BcO, utilizando a lei dos senos,
teremos:
9
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(13.4)
(13.5)
(13.6)
Questo 14
Um arco-ris produzido pela reflexo da luz
solar em gotas de gua esfricas existentes no ar.
A figura 14.1 indica um raio que se refrata para o
interior de uma gota no ponto A, refletido na
superfcie posterior da gota no ponto B e se
refrata voltando para o ar no ponto C.
Ar
(13.8)
(13.9)
guaa O
Figura 14.1
(13.7)
10
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(14.10)
(14.1)
(14.11)
(14.2)
(14.12)
(14.3)
(14.13)
(14.4)
(14.14)
(14.5)
(14.15)
(14.16)
B) Os desvios:
Em A:
(14.8)
Em B:
(14.9)
Utilizando (14.1) e (14.2), teremos para (14.9):
11
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(14.17)
Pela lei da reflexo, temos que e .
O tringulo BOC isscele, logo:
(14.19)
O desvio ser:
(15.2)
(14.20)
Figura 15.1
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Em B:
(15.9)
(15.17)
Em C:
(15.10)
E
(15.18)
Em D:
Questo 16
(15.12)
mostra a figura 16.1. (a) Mostre que o maior valor
(15.14)
Figura 16.1
Resoluo:
Aplicando a lei de Snell, teremos:
(16.1)
E
(15.16)
13
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Figura 16.2
(16.3)
Utilizando
teremos:
relao
trigonomtrica
Figura 17.1
(8.4),
(16.4)
(17.1)
(16.5)
Mas,
Questo 17
(17.2)
(17.3)
(17.4)
Explosivo
Questo 18
Ondas sonoras geradas na Terra pela
detonao de uma pequena quantidade de
explosivo obedecem s mesmas Leis da Reflexo,
Refrao e Reflexo interna total do mesmo modo
que os raios luminosos. Detectores, colocados em
linha reta a partir do ponto de detonao S (veja
figura 18.1), assinalam a chegada das ondas
sonoras. Suponha que uma camada de solo onde a
velocidade do som cubra um leito de rocha
firme onde a velocidade do som ; suponha que
. As ondas chegam num detector por dois
caminhos: i) uma onda superficial direta; ii) uma
onda incidindo na interface solo-leito rochoso no
ngulo crtico de reflexo total; esta onda se
propaga ao longo da fronteira com velocidade ,
gerando ondas que retornam superfcie,
deixando a interface com um ngulo igual ao de
incidncia. (Ondas simplesmente refletidas da
interface no so consideradas.) (a) Mostre que o
tempo de percurso destas ondas criticamente
refletidas dado por
Solo
Leito rochoso
Resoluo:
Quando ocorre a reflexo total da luz em um meio,
o ngulo crtico dado por:
(18.1)
Explosivo
.
Figura 18.1
Solo
Leito rochoso
Figura 18.2
Em que
15
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(18.3)
(18.4)
(18.5)
(18.6)
(18.11)
(18.7)
Agora, para ,
pois o ngulo crtico tende para um valor muito
pequeno. Logo, teremos para (18.7):
(18.8)
Em linha reta, o tempo para a percorre a distncia
x ser:
(18.9)
(18.10)
Para a diferena ser tornar nula, teremos:
16
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