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do
Exrcito
MINISTRIO DA DEFESA
EXRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
N 21/2012
Braslia, DF, 25 de maio de 2012.
BOLETIM DO EXRCITO
N 21/2012
Braslia, DF, 25 de maio de 2012.
NDICE
1 PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alterao.
2 PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
PORTARIA N 66-EME, DE 17 DE MAIO DE 2012.
Aprova a Diretriz de Mobilizao de Reservistas na rea do Comando Militar do Nordeste para a
Execuo da Operao Quixars, no ano de 2012..................................................................................7
PORTARIA N 67-EME, DE 17 DE MAIODE 2012.
Altera o inciso II, do Art. 2 da Portaria n 108-EME, de 29 de agosto de 2011, que cria o Curso de
Preparao ao Instituto Militar de Engenharia e estabelece condies de funcionamento....................12
PORTARIA N 68-EME, DE 18 DE MAIO DE 2012.
Aprova as Normas Gerais para a Promoo de Msicos no Exrcito e revoga as Portarias n 034-EME,
de 3 ABR 1998, e n 061-EME, de 29 AGO 02.....................................................................................13
PORTARIA N 69-EME, DE 21 DE MAIO DE 2012.
Aprova a Diretriz de Ativao do Centro de Doutrina do Exrcito e d outras providncias................15
PORTARIA N 70-EME, DE 21 DE MAIO DE 2012.
Normatiza o Curso de Habilitao ao Quadro Auxiliar de Oficiais.......................................................19
PORTARIA N 71-EME, DE 21 DE MAIO DE 2012.
Normatiza o Curso de Operaes Psicolgicas para Subtenentes e Sargentos......................................21
PORTARIA N 72-EME, DE 21 DE MAIO DE 2012.
Normatiza o Curso de Operaes Psicolgicas para Oficiais.................................................................21
PORTARIA N 73-EME, DE 21 DE MAIO DE 2012.
Altera os percentuais do ncleo-base de cabos e soldados da 13 Companhia Depsito de Armamento e
Munio..................................................................................................................................................22
PORTARIA N 74-EME, DE 24 DE MAIO DE 2012.
Adota a VTNE 5 ton, 4x4, VOP2, ATEGO, da Mercedes-Benz do Brasil............................................23
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
PORTARIA N 47-DGP, DE 30 DE MARO DE 2012.
Aprova as Instrues Reguladoras para Aplicao das (IG 10-02), Movimentao de Oficiais e Praas do
Exrcito (EB 30-IR-40.001)......................................................................................................................25
PORTARIA N 69-DGP, DE 30 DE ABRIL DE 2012.
Adota nova diviso territorial das reas sob jurisdio das Circunscries de Servio Militar.............50
3 PARTE
ATOS DE PESSOAL
MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA N 1.366-MD, DE 18 DE MAIO DE 2012.
Designao para curso no exterior........................................................................................................203
PORTARIA N 1.367-MD, DE 18 DE MAIO DE 2012.
Designao para curso no exterior........................................................................................................204
PORTARIA N 1.368-MD, DE 18 DE MAIO DE 2012.
Alterao de durao de curso no exterior............................................................................................204
PORTARIA N 1.374-MD, DE 18 DE MAIO DE 2012.
Designao para evento no exterior......................................................................................................204
PORTARIA N 1.375-MD, DE 18 DE MAIO DE 2012.
Designao para evento no exterior......................................................................................................205
PORTARIA N1.381-SEORI/MD, DE 21 DE MAIO DE 2012.
Dispensa de ficar disposio do Ministrio da Defesa.......................................................................205
COMANDANTE DO EXRCITO
PORTARIA N 323, DE 10 DE MAIO DE 2012.
Autorizao para participar de evento no exterior................................................................................206
PORTARIA N 327, DE 14 DE MAIO DE 2012.
Autorizao para participar de evento no exterior................................................................................206
PORTARIA N 328, DE 14 DE MAIO DE 2012.
Designao para participar de evento no exterior.................................................................................206
PORTARIA N 329, DE 15 DE MAIO DE 2012.
Exonerao de oficial............................................................................................................................207
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
PORTARIA N 75-DGP/DSM, DE 11 DE MAIO DE 2012.
Demisso do Servio Ativo, ex officio, sem indenizao Unio Federal..........................................215
PORTARIA N 76-DGP/DSM, DE 11 DE MAIO DE 2012.
Demisso do Servio Ativo, a pedido, sem indenizao Unio Federal............................................215
PORTARIA N 77-DGP/DSM, DE 11 DE MAIO DE 2012.
Demisso do Servio Ativo, ex officio, com indenizao Unio Federal..........................................215
PORTARIA N 78-DGP/DSM, DE 11 DE MAIO DE 2012.
Demisso do Servio Ativo, ex officio, com indenizao Unio Federal..........................................216
SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
PORTARIA N 157-SGEx, DE 22 DE MAIO DE 2012.
Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze.......................................................216
PORTARIA N 158-SGEx, DE 22 DE MAIO DE 2012.
Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Prata...........................................................217
PORTARIA N 159-SGEx, DE 22 DE MAIO DE 2012.
Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Ouro...........................................................219
PORTARIA N 160-SGEx, DE 22 DE MAIO DE 2012.
Concesso de Medalha Militar de Bronze com Passador de Bronze....................................................220
PORTARIA N 161-SGEx, DE 22 DE MAIO DE 2012.
Concesso de Medalha Militar de Prata com Passador de Prata..........................................................221
PORTARIA N 162-SGEx, DE 22 DE MAIO DE 2012.
Concesso de Medalha Militar de Ouro com Passador de Ouro...........................................................222
PORTARIA N 163-SGEx, DE 22 DE MAIO DE 2012.
Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Bronze............................................223
PORTARIA N 164-SGEx, DE 22 DE MAIO DE 2012.
Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Prata...............................................224
PORTARIA N 165-SGEx, DE 22 DE MAIO DE 2012.
Concesso de Medalha de Servio Amaznico com Passador de Ouro...............................................224
4 PARTE
JUSTIA E DISCIPLINA
Sem alterao.
1 PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alterao.
2 PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
PORTARIA N 66-EME, DE 17 DE MAIO DE 2012.
Aprova a Diretriz de Mobilizao de Reservistas na
rea do Comando Militar do Nordeste para a
Execuo da Operao Quixars, no ano de 2012.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe
confere o item 5, subitem "a", da Diretriz Estratgica de Mobilizao de Pessoal, aprovada pela Portaria
do Comandante do Exrcito n 719, de 6 de dezembro de 2002, e de acordo com a delegao de
competncia estabelecida no art. 1, inciso IV, alnea "o", da Portaria do Comandante do Exrcito n 727,
de 8 de outubro de 2007, resolve:
Art. 1 Aprovar a Diretriz de Mobilizao de Reservistas na rea do Comando Militar do
Nordeste para a execuo da Operao Quixars, no ano de 2012, que com esta baixa.
Art. 2 Determinar que o COTER, o DGP, a SEF, o COLOG e o CMNE adotem, na esfera
de suas atribuies, as medidas necessrias execuo da Operao.
Art. 3 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
DIRETRIZ DE MOBILIZAO DE RESERVISTAS NA REA DO COMANDO MILITAR DO
NORDESTE PARA A EXECUO DA OPERAO QUIXARS, NO ANO DE 2012.
1. FINALIDADES
a. Regular as medidas necessrias mobilizao de recursos humanos para a Operao Quixars.
b. Definir as atribuies dos diferentes rgos do Exrcito envolvidos nas aes tratadas pela presente
Diretriz (Dtz).
2. REFERNCIAS
a. Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988.
b. Lei Complementar n 97, de 9 JUN 1999, e suas alteraes.
c. Lei n 9649, de 27 MAIO 1998, e suas alteraes.
d. Lei do Servio Militar - LSM (Lei n 4.375, de 17 AGO 1964).
e. Sistema Nacional de Mobilizao - SINAMOB (Lei n 11.631, de 27 DEZ 07).
f. Regulamento da Lei do Servio Militar - RLSM (Dec n 57.654, de 20 JAN 1966).
g. Consolidao das Leis do Trabalho - CLT (Dec Lei n 5.452, de 1 MAIO 1943).
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 7
CMNE
RM
REA DE MOB
(UF)
REA DE
EMPREGO (UF)
10
Fortaleza/CE,
Teresina/PI, Campo
Maior/PI,
Parnaba/PI e PiriPiri/PI
Instalaes da Subestao
de Tratamento de Esgoto da
CAGECE em Quixeramobim-CE (de acordo com o
Planejamento da Direo do
Exerccio).
PERODO DO
EXERCCIO
FRAO A
MOBILIZAR
De 29 JUL 12
a 11 AGO 12
Os militares a serem
mobilizados comporo 01
(uma) Cia Gd Ter
enquadrada no 25 BC
(Btl Verdes Mares).
b. No processo de seleo para a convocao, devero ser selecionados reservistas do sexo masculino,
preferencialmente sem dependentes.
c. Os reservistas convocados devero pertencer ao efetivo que passou para inatividade a partir de 2007,
preferencialmente das duas ltimas turmas licenciadas, inclusive os licenciados no corrente ano.
d. Os convocados de 2 categoria do encargo da 10 RM devero ser escolhidos, preferencialmente,
entre aqueles que tenham seu domiclio nas cidades dos Tiro-de-Guerra vinculados 26 CSM, no estado
do Piau.
e. Os reservistas de 1 categoria devero ser integrantes da "disponibilidade" do 25 BC, OM
responsvel pela composio da Cia Gd Ter, observada a seleo constante do planejamento da
mobilizao de recursos humanos e as qualificaes militares requeridas para cada cargo.
f. Caso a OM no possua efetivo suficiente nos postos/graduaes e qualificaes necessrias para a
mobilizao, podero ser convocados reservistas de 1 categoria do encargo da 10 RM, que tenham seu
domiclio nos estados do Piau e do Cear.
g. A Seo Mobilizadora da 10 RM dever coordenar os trabalhos de convocao dos reservistas,
executando o recompletamento necessrio para atingir o efetivo a ser mobilizado, principalmente dos Of e
dos 3 Sgt/Cb/Sd de QM tcnicas (Int, Mat Bel e Sau).
h. O efetivo mobilizado permanecer em regime de internato durante a operao e as atividades de
instruo restringir-se-o ao mnimo necessrio ao preparo da tropa, sendo permitido o uso de bigode e o
corte de cabelo no padro dos oficiais.
i. Ser mobilizado o efetivo de 174 (cento e setenta e quatro) reservistas, de acordo com o QC a ser
remetido pelo COTER aos interessados, discriminado no quadro a seguir:
1/2 Ten R2
3 Sgt R2
Cb
(Res 1 Cat)
Cb NQ TG
(Res 2 Cat)
Sd
(Res 1 Cat)
Atdr TG
(Res 2 Cat)
Total
03
14
20
12
05
120
174
j. Perodo de convocao:
Dia
Atv
29 JUL
30/31 JUL
31 JUL
1 /4 AGO
5 AGO
6/9 AGO
10 AGO
11 AGO
Mob
Of/Sgt/
Cb/Sd
Instruo de
Of/Sgt/
Cb/Sd
Mob
Cb NQ
Atdr
Instruo de
Reciclagem
Deslocamento
TeresinaQuixeramobim
Emprego
da Tropa
Deslocamento
Quixeramobim Teresina
Dmob
w. A instruo de tiro ser realizada de acordo com a dotao de cada militar previsto no QC da Cia
Gd Ter, sendo a readaptao feita nas seguintes condies:
1) Ten e Sgt (dotados de FAL) - TIB de Pst e de Fz (at a 4 sesso);
2) Praas dotados de Pst - TIB deste Armt; e
3) Praas dotados de FAL (Res 1 Cat) e de Mosqueto (Cb NQ e Atdr) - TIB de Fz (at a 4
sesso).
6. ATRIBUIES
a. Estado-Maior do Exrcito
1) Coordenar as atividades para a operacionalizao da presente Dtz.
2) Receber os relatrios referentes ao Exerccio de Mobilizao do COTER.
b. Comando de Operaes Terrestres
1) Remeter aos interessados uma cpia do QC da Cia Gda Ter a ser mobilizada.
2) Enviar cpia do relatrio ao EME.
3) Avaliar o estudo doutrinrio e atualizar a planilha de custo de mobilizao.
4) Disponibilizar os recursos financeiros e o combustvel necessrio atividade de mobilizao.
c. Departamento-Geral do Pessoal
1) Acompanhar e coordenar, por intermdio da Diretoria de Servio Militar, a mobilizao dos
recursos humanos no exerccio.
2) Implementar, por intermdio da Diretoria de Sade, medidas para a execuo de percias
mdicas com o SIPMED pela Junta de Inspeo de Sade Especial, de responsabilidade da 10 RM.
d. Secretaria de Economia e Finanas
Prover os recursos, para o pagamento de pessoal reservista mobilizado, por intermdio do Centro
de Pagamento de Pessoal, devendo ser observadas as orientaes abaixo, de acordo com a MP n 2215-10,
de 31 AGO 01:
1) os mobilizados fazem jus remunerao, conforme o art. 19 da citada MP;
2) a grade remuneratria individual compreender, em princpio: soldo, adicional militar,
proporcional de frias e, se for o caso, adicional de habilitao, conforme o art. 1. Ser calculada com
base na durao prevista de mobilizao e, seguindo os entendimentos preconizados no art. 3, em tudo
que houver na legislao em pauta;
3) os mobilizados empregados operacionalmente fazem jus gratificao de representao, por dia
de exerccio no terreno, conforme o pargrafo nico do art. 17 da referida MP; e
4) tendo em vista que sero fornecidos uniformes, alimentao e transporte, e, ainda, que esto
inseridos no contexto do exerccio, no faro jus ao previsto nas alneas "a", "b", "c", "d" e "e", inciso I,
do art. 2 da Medida Provisria de referncia.
e. Comando Logstico
1) Orientar o planejamento e a execuo do apoio ao exerccio de adestramento da reserva
mobilizvel, como ODS responsvel pelo Sistema de Mobilizao de Recursos Logsticos, com o objetivo
de corrigir possveis falhas e aumentar o grau de eficincia dos elementos envolvidos na logstica.
2) Disponibilizar, em coordenao com a 10 RM, os suprimentos das Classes I, II e V (Mun)
necessrios execuo da mobilizao e ao preparo dos recursos humanos.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 11
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CAPTULO III
DISPOSIES FINAIS
Art. 11. Para os sargentos da QMS Msico, ser considerado, para todos os fins, como
instrumento de origem, aquele onde ocorreu sua ltima promoo, s podendo haver mudana, em carter
excepcional, nos termos da legislao vigente.
Art. 12. O DGP baixar os atos complementares necessrios execuo destas Normas na
esfera de sua competncia.
Art. 13. DECEx expedir as normas relativas aos diferentes concursos a que devem se
submeter os msicos militares do Exrcito.
Art. 14. Os comandos militares de rea regularo a participao do msico militar no CFC
e no CFST/1 Fase, nas diferentes OM do Exrcito.
Art. 15. Os casos omissos s presentes Normas devero ser submetidos ao Estado-Maior do
Exrcito, por meio dos canais de comando.
PORTARIA N 69-EME, DE 21 MAIO DE 2012.
Aprova a Diretriz de Ativao do Centro de
Doutrina do Exrcito e d outras providncias.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe
conferem o art. 5, inciso I, da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada pela Portaria n
951, de 19 de dezembro de 2006, e inciso VIII do art. 5 do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito
(R-173), aprovado pela Portaria n 514, de 29 de junho de 2010, e os art.1 e 2 da Portaria do
Comandante do Exrcito n 129, de 28 de fevereiro de 2012, e, em conformidade com o pargrafo nico
do art. 5, inciso III do art.12, e o caput do art.44, das Instrues Gerais para as Publicaes Padronizadas
do Exrcito (EB 10 IG 01.002), revolve:
Art.1 Aprovar a Diretriz de Ativao do Centro de Doutrina do Exrcito (CDoutEx), que
com essa baixa.
Art. 2 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
Art. 3 Revogar as Portarias n 148-EME, de 10 de novembro de 2010 e 168-EME, de 30
de novembro de 2010.
DIRETRIZ DE ATIVAO DO CENTRO DE DOUTRINA DO EXRCITO
1. FINALIDADE
Regular as medidas necessrias ativao do Centro de Doutrina do Exrcito (C Dout Ex ).
2. REFERNCIAS
a. Port Cmt Ex N 691, de 10 AGO 10 - Cria o Centro de Doutrina do Exrcito e d outras
providncias.
b. Port Cmt Ex N 129, de 28 FEV 12 - Ativa o Centro de Doutrina do Exrcito e d outras
providncias.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 15
d. Gerente de Projeto
1) Realizar reunies de coordenao com o Supervisor e com representantes dos ODS, OADI e OM
envolvidos no Projeto.
2) Coordenar e controlar todas as atividades referentes ao Projeto, inteirando-se daquelas que so
conduzidas por outros rgos.
3) Realizar o acompanhamento fsico-financeiro da implantao do Projeto.
4) Promover a avaliao do Projeto.
5) Caso necessrio, propor o aperfeioamento do Projeto ao Ch EME.
6) Reportar-se, periodicamente, ao Ch EME por intermdio do Relatrio de Situao do Projeto.
7) Delegar competncia ao Supervisor, caso necessrio.
e. Gerente Executivo do Projeto
1) Representar o Gerente do Projeto.
2) Secundar o Gerente, assegurando a execuo de todas as atividades previstas no item c anterior.
f. Supervisor do Projeto
1) Exercer controle e reportar ao Gerente quanto ao desenvolvimento das diversas etapas do Projeto.
2) Identificar e comunicar ao Gerente fatos que possam retardar o cumprimento das etapas
intermedirias de implantao, propondo ajustes e correes.
6. PRESCRIES DIVERSAS
a. As aes decorrentes da presente Diretriz podero ter seus prazos alterados pelo Chefe do EstadoMaior do Exrcito.
b. Caber, ainda, aos envolvidos:
1) Participar, por intermdio de seu representante, das reunies de coordenao a serem realizadas
pelo EME, pelo Gerente ou pelo Supervisor do Projeto.
2) Adotar outras medidas, na sua esfera de competncia, que facilitem a operacionalizao desta
Diretriz.
c. Esto autorizadas todas as ligaes necessrias ao desencadeamento das aes referentes conduo
deste Projeto, entre o Gerente e todos os rgos envolvidos.
d. Neste Projeto, o Gerente obedecer cadeia de subordinao: VCh / EME e Ch EME.
e. Relatrios de Situao do Projeto sero elaborados ao final de cada etapa prevista.
PORTARIA N 70-EME, DE 21 DE MAIO DE 2012.
Normatiza o Curso de Habilitao ao Quadro
Auxiliar de Oficiais.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe
confere o art. 38, inciso I do Decreto n 3.182, de 23 de setembro de 1999 - Regulamento da Lei do
Ensino no Exrcito - em conformidade ao que prescreve o art. 5, inciso IV da Portaria n 514, de 29 de
junho de 2010 - Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173) - e de acordo com o que prope o
Departamento de Educao e Cultura do Exrcito, ouvido o Departamento-Geral do Pessoal, resolve:
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 19
Art. 1 Normatizar o Curso de Habilitao ao Quadro Auxiliar de Oficiais (CH QAO), que
tem por objetivo habilitar os subtenentes ocupao de cargos e ao desempenho de funes previstas para
o Quadro Auxiliar de Oficiais (QAO), inerentes ao assessoramento nas reas de administrao, de
pessoal, de finanas e de logstica das organizaes militares (OM).
Art. 2 Estabelecer que o referido curso:
I - integre a Linha de Ensino Militar Blico;
II - seja conduzido pela Escola de Instruo Especializada (EsIE), a partir do ano de 2013;
III - seja realizado em dois anos letivos, nas OM em que servem os militares matriculados
ou nas representaes fora da Fora e no exterior:
a) primeiro ano letivo:
1. na modalidade de Educao a Distncia (EAD), com durao de 600 (seiscentas) horas;
e
2. na modalidade de educao continuada, como aprendizagem no ambiente de trabalho,
com durao de 600 (seiscentas) horas, concomitantemente s atividades de EAD.
b) segundo ano letivo: estgio supervisionado, com durao de 400 (quatrocentas) horas.
1 As atividades de aprendizagem no ambiente de trabalho e o estgio supervisionado
estaro a cargo dos respectivos comandantes, chefes e diretores.
2 As atividades de aprendizagem no ambiente de trabalho e o estgio supervisionado dos
militares fora da Fora ou no exterior estaro a cargo do militar mais antigo do Exrcito da respectiva
representao.
IV - tenha como universo de seleo, os primeiros-sargentos e os subtenentes, aprovados
em concurso de admisso (CA);
V - tenha CA ao CHQAO, a cargo da EsIE, a partir do segundo semestre do ano de 2012;
Pargrafo nico. As turmas de formao que podero realizar o CA sero definidas a cada
ano pelo Estado-Maior do Exrcito (EME) em portaria especfica.
VI - possibilite a matrcula de militares voluntrios que atendam aos critrios de seleo, de
acordo com o nmero de vagas a ser estabelecido anualmente pelo EME, ouvido o DECEx;
VII - tenha o relacionamento dos militares designados para a matrcula realizado pelo
Departamento-Geral do Pessoal, com base na lista de aprovados no CA;
VIII - seja pr-requisito para a promoo a oficial e ingresso no QAO, a partir do ano de
2017, inclusive; e
IX - tenha o funcionamento e a orientao tcnico-pedaggica regulada pelo Departamento
de Educao e Cultura do Exrcito, adotando-se a abordagem de educao por competncia para o
desenvolvimento pedaggico e curricular.
X - no impossibilite a movimentao do militar durante sua realizao.
Art. 3 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
Art. 4 Revogar a Portaria n 104-EME 29 de agosto de 2011 e a Portaria n 197-EME, de
20 de dezembro de 2011.
20 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
d. COTER
1) Manter o acompanhamento do desempenho operacional da VTNE 5 ton, 4x4, VOP 2, ATEGO
1725/42A, da Mercedes-Benz do Brasil, ao longo da fase de utilizao do MEM.
2) Cumprir as demais etapas das IG 20-12 previstas aps a Adoo do MEM.
8. ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS
Nesta data, o Exmo Sr Gen Ex Joaquim Silva e Luna, Chefe do EME, luz dos documentos
apresentados, deu por encerrados os trabalhos relativos a esta RDD, determinando que fossem, de
imediato, tomadas as providncias necessrias para a concretizao do que foi acordado, sendo a presente
Ata assinada pelo Chefe do EME.
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
PORTARIA N 47-DGP, DE 30 DE MARO DE 2012.
Aprova as Instrues Reguladoras para Aplicao das
IG 10-02, Movimentao de Oficiais e Praas do
Exrcito (EB 30-IR-40.001).
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da atribuio que
lhe confere o art. 4 do Regulamento do Departamento-Geral do Pessoal (R-156), aprovado pela Portaria
do Comandante do Exrcito n 217, de 22 de abril de 2009, e de acordo com o art. 44, das Instrues
Gerais para as Publicaes do Exrcito (EB10-IG-01.002), aprovadas pela Portaria do Comandante do
Exrcito n 770, de 7 de dezembro de 2011, resolve:
Art. 1 Aprovar as Instrues Reguladoras para Aplicao das IG 10-02, Movimentao de
Oficiais e Praas do Exrcito (EB 30-IR-40.001).
Art. 2 Revogar a Portaria n 070-DGP, de 23 de maro de 2010, a Portaria n 166-DGP, de
11 de agosto de 2010, e a Portaria n 237-DGP, de 5 de novembro de 2010.
Art. 3 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
NDICE DOS ASSUNTOS
CAPTULO I - DA FINALIDADE ...........................................................................................
CAPTULO II - DOS PRECEITOS COMUNS ........................................................................
Seo I - Das Prioridades de Movimentao .............................................................................
Seo II - Do Processo de Movimentao .................................................................................
CAPTULO III - DAS LOCALIDADES E GUARNIES ESPECIAIS ................................
Seo I - Dos Planos de Movimentao ....................................................................................
Seo II - Da Movimentao para Guarnio Especial e para Localidade Especial Categoria A ..........
Seo III - Da Movimentao de Guarnio Especial e de Localidade Especial Categoria A ............
CAPTULO IV - DAS MOVIMENTAES RELATIVAS AOS CURSOS ...........................
Seo I - Dos Preceitos Comuns ................................................................................................
Seo II - Dos Cursos de Formao de Oficiais ........................................................................
Seo III - Dos Cursos de Formao de Sargentos ....................................................................
Seo IV - Dos Cursos de Especializao e Extenso ...............................................................
Seo V - Dos Cursos de Aperfeioamento e de Ps-graduao ...............................................
Seo VI - Dos Cursos de Altos Estudos Militares ...................................................................
Seo VII - Dos Cursos de Poltica e Estratgia ........................................................................
Art
1
2/12
2/3
4/12
13/30
13
14/19
20/30
31/47
31/36
37/39
40
41
42/44
45
46
47
48/54
48/49
50/52
53/54
55/68
55/61
62/63
64
65/66
67
68
69/77
69/77
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103/111
ANEXO:
DELIMITAO DAS SEDES MILITARES
INSTRUES REGULADORAS PARA APLICAO DAS IG 10-02, MOVIMENTAO DE OFICIAIS
E PRAAS DO EXRCITO
CAPTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1 As presentes Instrues Reguladoras (IR) destinam-se a regular a movimentao de
oficiais e praas do Exrcito.
CAPTULO II
DOS PRECEITOS COMUNS
Seo I
Das Prioridades de Movimentao
Art. 2 Ao Departamento-Geral do Pessoal (DGP) caber fixar, de acordo com as
prioridades estabelecidas pelo Estado-Maior do Exrcito (EME), os percentuais de completamento dos
cargos das diversas organizaes militares (OM) do Exrcito, em funo do efetivo existente.
Art. 3 A movimentao por necessidade do servio, decorrente de classificao,
transferncia, nomeao, designao ou modificao em quadro de cargos previstos (QCP), tambm
relacionada necessidade de abertura de claro na OM, recair, prioritariamente, no militar voluntrio, que
26 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
tenha atingido o tempo mnimo de sede, ou no militar com maior tempo de servio na sede, nesta ordem,
observados os requisitos de habilitao militar para o exerccio do cargo, o desempenho profissional e o
interesse do servio.
1 As movimentaes no mbito da mesma sede atendero s necessidades do servio.
2 Em igualdade de condies, dentre os voluntrios ter prioridade para movimentao o
mais antigo; na ausncia de voluntrios, ser movimentado prioritariamente o mais moderno.
3 Nos processos de movimentaes sero considerados, para fim de ordenamento dos
inscritos nos diversos planos disponibilizados pelo rgo Movimentador (O Mov), o tempo passado pelo
militar na sua sede atual e o seu desempenho profissional.
Seo II
Do Processo de Movimentao
Art. 4 A movimentao ato administrativo que se realiza para atender a necessidade do
servio, podendo ser considerados, quando pertinentes, os interesses individuais, inclusive a convenincia
familiar.
Art. 5 O ato de movimentao do militar, por intermdio do qual os interessados tomaro
as medidas administrativas decorrentes, ser disponibilizado no endereo eletrnico do O Mov na
internet.
Art. 6 Nenhuma autoridade poder retardar a publicao do ato de movimentao,
devendo transcrever a movimentao, em boletim interno, no prazo de 2 (dois) dias teis aps a data de
divulgao da movimentao no endereo eletrnico do O Mov.
1 A publicao da movimentao implicar na excluso do militar do estado efetivo da
OM.
2 A OM deve, no mesmo boletim que transcreveu a movimentao, determinar prazo de
5 (cinco) dias para apresentao da parte de opes pelo militar e, se for o caso, conceder os prazos para
passagem de material, transmisso de encargos e de valores previstos no Regulamento de Administrao
do Exrcito.
Art. 7 Aps a divulgao da movimentao, o militar no poder receber, por sua OM,
encargo ou ser designado para misso, curso, inqurito, sindicncia ou qualquer outra atividade que possa
concorrer para o retardo em seu desligamento.
Pargrafo nico. Em carter excepcional e apenas para atender s situaes especiais, o
comandante, chefe ou diretor (Cmt/Ch/Dir) da OM dever solicitar autorizao ao O Mov para adiar o
desligamento do militar, diretamente e em carter urgente, por mensagem via fax ou radiograma
endereado ao Diretor de Controle de Efetivos e Movimentaes.
Art. 8 O militar movimentado poder gozar, na OM de origem, um nico perodo de
frias, a que j fizer jus, desde que seja iniciado imediatamente aps tomar conhecimento do ato de
movimentao, independentemente das demais providncias decorrentes.
Pargrafo nico. O militar relacionado para curso com durao superior a seis meses
dever apresentar-se no estabelecimento de ensino respectivo j tendo gozado, na OM de origem, sempre
que houver disponibilidade de prazo, as frias relativas ao ano anterior ao da matrcula.
Art. 9 O militar que, por motivo de sade, no puder iniciar o deslocamento para a OM de
destino nos prazos regulamentares, somente poder interromper a contagem desses prazos mediante baixa
a hospital ou concesso de licena para tratamento de sade (LTS).
Pargrafo nico. O militar de que trata este artigo ficar automaticamente adido OM de
origem, que dar conhecimento do fato ao O Mov e OM de destino, at que cesse a causa impeditiva,
quando lhe sero concedidos os dias restantes daqueles prazos.
Art. 10. Se o militar no tiver condies de seguir destino, por razes administrativas no
previstas na legislao especfica de movimentao, ficar adido OM de origem, sendo considerado
como se efetivo fosse, por ato justificado de seu Cmt/Ch/Dir, que dever informar o fato, com urgncia,
ao O Mov e OM de destino do militar.
Pargrafo nico. Satisfeitas as condies para o seu deslocamento, segundo o controle do
Cmt/Ch/Dir OM, o militar dever ser desligado no prazo mximo de 2 (dois) dias teis.
Art. 11. A solicitao de movimentao, de que trata o art. 4 das Instrues Gerais para
Movimentao de Oficiais e Praas do Exrcito (IG 10-02), ser encaminhada ao DGP por intermdio do
canal de comando.
Pargrafo nico. A inscrio nos planos de movimentao ser realizada diretamente pelos
militares ou pelas OM, conforme o plano considerado, por meio de aplicativos de informtica
disponibilizados anualmente pelo O Mov.
Art. 12. A documentao relacionada com movimentao de pessoal dever ser
encaminhada ao DGP, nas datas previstas, grupadas separadamente, na forma que se segue:
I - oficial possuidor de Curso de Altos Estudos Militares (CAEM) da Escola de Comando e
Estado-Maior do Exrcito (ECEME);
II - oficial das Armas, do Servio de Intendncia e do Quadro de Material Blico (QMB),
sem o CAEM;
III - oficial do Servio de Sade e do Quadro de Engenheiros Militares (QEM), sem o
CAEM, do Servio de Assistncia Religiosa do Exrcito, do Quadro Complementar de Oficiais (QCO) e
do Quadro Auxiliar de Oficiais (QAO); e
IV - praa, por Qualificao Militar Singular (QMS) de subtenentes e sargentos.
CAPTULO III
DAS LOCALIDADES E GUARNIES ESPECIAIS
Seo I
Dos Planos de Movimentao
Art. 13. A movimentao de militares de e para guarnies especiais (Gu Esp) e
localidades especiais categoria A (Loc Esp Catg A) ser realizada por meio de planos especficos,
organizados pelo O Mov, segundo os critrios estabelecidos nestas IR.
1 As Gu Esp, assim consideradas para efeito de movimentao, previstas no inciso VI do
art. 3 do R-50, so especficas do Exrcito e encontram-se relacionadas no anexo s IG 10-02.
2 As Loc Esp Catg A, assim consideradas para efeito de remunerao e de acrscimo de
tempo de servio, so comuns s trs Foras Armadas e regulamentadas pelo Ministrio da Defesa.
28 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
Seo II
Da Movimentao para Guarnio Especial e para Localidade Especial Categoria A
Art. 14. A movimentao de militares para Gu Esp e para Loc Esp Catg A sero realizadas,
respectivamente, por meio do Plano de Ida para Gu Esp e do Plano de Ida para Loc Esp Catg A.
1 A movimentao de militares para Gu Esp e para Loc Esp Catg A poder ser
viabilizada, quando necessrio, pela transferncia de militares que servem nessas guarnies, para
abertura de claro.
2 O Plano de Ida para Loc Esp Catg A ser realizado aps o Plano de Ida para Gu Esp.
Art. 15. Os cargos em Gu Esp e em Loc Esp Catg A sero preenchidos, de acordo com o
interesse do servio, atendendo-se, prioritariamente, aos militares voluntrios.
Art. 16. O militar dever satisfazer as seguintes condies para se inscrever como
voluntrio para movimentao para Gu Esp ou Loc Esp Catg A:
I - completar o prazo mnimo de permanncia na sede de origem at 28 de fevereiro do ano
seguinte ao da inscrio;
II - possuir, no mnimo, 1 (um) ano de servio na OM, at 28 de fevereiro do ano seguinte
ao da inscrio;
III - no estar previsto para matrcula em curso ou estgio, durante o prazo mnimo que
dever permanecer na Gu Esp;
IV - no causar incompatibilidade funcional ou hierrquica, quando integrar quadro de
acesso (QA) e for previsvel a sua promoo, durante o prazo mnimo de permanncia na Gu Esp ou Loc
Esp Catg A;
V - no estar sub judice e nem indiciado em inqurito policial militar (IPM);
VI - no ter condies de ser transferido ex officio para a reserva remunerada, antes de
completar o prazo mnimo de permanncia na Gu Esp ou na Loc Esp Catg A, exceto para nomeaes para
os cargos de Chefe de Estado-Maior preenchimento de outros cargos especficos, a critrio do O Mov;
VII - atender aos requisitos de desempenho profissional fixados pelo O Mov;
VIII - no possuir problema de sade prpria ou de dependente;
IX - estar, no mnimo, no comportamento BOM; e
X - no estar selecionado ou pr-selecionado para misso no exterior.
Pargrafo nico. A movimentao de militar que possuir condies de ser transferido a
pedido para a reserva remunerada, antes de completar o prazo mnimo de permanncia em Gu Esp ou
Loc Esp Catg A, est condicionada ao interesse do servio, a critrio do O Mov.
Art. 17. A movimentao para Gu Esp e para Loc Esp Catg A incidir, prioritariamente, em
militar que ainda no tenha servido nessas guarnies e com maior pontuao no somatrio dos requisitos
de desempenho profissional e tempo de sede.
Art. 18. No ser realizada movimentao para Gu Esp ou Loc Esp Catg A por
convenincia da disciplina, nem por interesse prprio, ou por motivo de sade.
Art. 19. A movimentao para Gu Esp e Loc Esp Catg A recair, prioritariamente, no
militar voluntrio, considerando os requisitos de tempo de sede e do desempenho profissional.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 29
Seo III
Da Movimentao de Guarnio Especial e de Localidade Especial Categoria A
Art. 20. O DGP, por meio do O Mov, considerar movimentar os militares que tenham
tempo mnimo de sede em Gu Esp ou Loc Esp Catg A, de modo que o maior nmero possvel de militares
tenha a oportunidade de servir nessas guarnies.
1 As movimentaes de militares de Gu Esp e de Loc Esp Catg A sero realizadas,
respectivamente, por meio do Plano de Sada de Gu Esp e do Plano de Sada de Loc Esp Catg A.
Art. 21. O militar que serve em Gu Esp no poder ser transferido para outra Gu Esp. O
militar que serve em Gu Esp que tambm seja Loc Esp Catg A no poder ser transferido para outra Loc
Esp Catg A.
Art. 22. O tempo mnimo de permanncia em Gu Esp, computado continuadamente, para
efeito de movimentao, de 24 (vinte e quatro) meses.
1 A contagem de tempo mnimo de permanncia em Gu Esp ser interrompida por
afastamento do servio no previsto no art. 8 do R-50.
2 Somente por necessidade do servio, assim considerado pelo Comandante do Exrcito
ou pelo Chefe do DGP, deixaro de ser observados os prazos constantes deste artigo.
3 O militar que estiver servindo em Gu Esp e for promovido durante o tempo mnimo de
permanncia a que estiver obrigado, nela permanecer, ocupando cargo compatvel, ou na condio de
adido como se efetivo fosse, at completar o tempo previsto.
Art. 23. O militar que servir em OM sediada em localidade no classificada como Gu Esp e
for destacado para frao localizada em Gu Esp, contar, como tempo de sede para movimentao, o
tempo passado na sede da OM de origem somado ao tempo que servir destacado na localidade
considerada Gu Esp.
1 Poder se inscrever no plano de sada de Gu Esp o militar que tiver completado o
tempo mnimo de sede em sua OM, 2 (dois) anos para oficiais e para praas, e, includo nesse perodo,
houver sido destacado em Gu Esp por, no mnimo, 12 (doze) meses ininterruptos.
2 Na execuo do plano de sada de Gu Esp, o O Mov considerar apenas o tempo
passado pelo militar destacado em Gu Esp.
Art. 24. O militar, aps cumprir o tempo mnimo de permanncia em Gu Esp ou Loc Esp
Catg A, poder ser movimentado, de acordo com o interesse do servio e a critrio do O Mov, mesmo que
no esteja inscrito em nenhum dos planos de movimentao.
1 Ao se inscrever no plano de sada de guarnio especial, o militar dever, observando
as orientaes do O Mov, indicar as sedes para onde aspira ser movimentado.
2 O O Mov verificar a possibilidade de atender, prioritariamente, s indicaes do
militar, respeitados os requisitos de habilitao militar para o exerccio do cargo, o efetivo previsto para a
OM e o interesse do servio.
3 O interesse do servio prevalecer sobre qualquer outro.
Art. 25. Quando a localidade deixar de ser classificada como Gu Esp ou Loc Esp Cat A,
prevalecer, para efeito de movimentao, a classificao vigente quando da apresentao do militar
pronto para o servio na sede.
30 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
Art. 26. Quando uma localidade passar a ser classificada como Gu Esp ou Loc Esp Cat A,
o prazo mnimo de permanncia ser computado a partir da apresentao do militar pronto para o servio
na sede.
Pargrafo nico. No caso deste artigo, o militar, para adquirir condies de movimentao,
dever, alm de completar o prazo mnimo de permanncia, ter, pelo menos, 1 (um) ano na sede, contado
a partir da vigncia da legislao que considerou a guarnio como especial ou como Loc Esp Cat A.
Art. 27. Quando ocorrer transferncia de OM situada em localidade que no seja Gu Esp ou
Loc Esp Cat A para outra com essa classificao, o prazo mnimo de permanncia ser contado a partir da
data de apresentao do militar pronto para o servio na nova sede.
Art. 28. O militar que, aps completar o prazo mnimo de permanncia em Gu Esp ou Loc
Esp Cat A, for designado para curso de pequena durao que no desligue da OM, ser movimentado, por
sada de Gu Esp ou Loc Esp Cat A, para OM onde possa aplicar os conhecimentos adquiridos.
Art. 29. O militar que, aps completar o prazo mnimo de permanncia em Gu Esp ou Loc
Esp Cat A, for designado para curso que implique desligamento da OM, ser movimentado para a OM
onde est previsto o seu funcionamento e, ao conclu-lo, ser classificado onde possa aplicar os
conhecimentos adquiridos.
Art 30. A movimentao de guarnio especial e localidade especial categoria A recair,
prioritariamente, no militar com maior pontuao, considerando os requisitos de tempo de sede e do
desempenho profissional do perodo passado na guarnio especial ou localidade especial categoria A.
CAPTULO IV
DAS MOVIMENTAES RELATIVAS AOS CURSOS
Seo I
Dos Preceitos Comuns
Art. 31. Para efeito de movimentao, consideram-se equivalentes os termos cursos e
estgios.
Art. 32. A classificao de concludente de curso ser feita levando em considerao o
previsto nos art. 13 e 14 das IG 10-02.
Art. 33. O militar que concluir curso de formao no dever ser classificado em OM que
se encontre em fase de mudana de sede/Gu ou extino.
Art. 34. A classificao de concludente de curso no exterior dever ser feita em Estb Ens
ou em OM, onde o militar possa aplicar e transmitir as experincias e os conhecimentos adquiridos.
Art. 35. O militar concludente de curso, que tenha problemas de sade prpria ou de
dependentes, dever proceder de acordo com as prescries do art. 4, inciso IV, das IG 10-02.
Art. 36. A designao do militar para frequentar curso no constante do art. 32 das IG 1002 ser atribuio do DGP, respeitando, para cada curso, os critrios estabelecidos em legislao
especfica e a existncia de cargo vago ou cujo ocupante esteja previsto para ser movimentado.
Seo II
Dos Cursos de Formao de Oficiais
Art. 37. Na abertura de vagas para classificao do aspirante-a-oficial das Armas, do
Quadro de Material Blico (QMB) e do Servio de Intendncia (Sv Int), concludente do curso da AMAN,
a OM dever ser, prioritariamente, de nvel unidade.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 31
Pargrafo nico. Mediante proposta aprovada pelo DGP, o concludente do CPEAEx poder
ser, eventualmente, nomeado instrutor da ECEME.
Seo VIII
Dos Cursos Fora da Fora
Art. 47. O militar designado para curso ou estgio fora da fora, com durao superior a
seis meses, ser movimentado e permanecer na situao de adido OM mais prxima do Estb Ens onde
realizar o curso ou estgio.
CAPTULO V
DAS SITUAES ESPECFICAS
Seo I
Das Movimentaes Relativas a Misses no Exterior
Art. 48. A movimentao de militar que regressar do exterior obedecer s seguintes
prescries:
I - o DGP classificar, com a devida antecedncia, o militar que regressar ao Pas,
proveniente de misso no exterior com durao superior a 6 (seis) meses e que permita o
acompanhamento de dependentes, cientificando o interessado, o Adido junto representao diplomtica
no pas estrangeiro, o Gabinete do Comandante do Exrcito (Gab Cmt Ex) e a OM de destino, para a
adoo das medidas administrativas para o regresso do militar;
II - o EME indicar ao DGP, se necessrio, a OM na qual o militar dever ser classificado
ao trmino da misso;
III - quando a misso desempenhada no exterior for de durao igual ou inferior a 6 (seis)
meses, o militar dever ser classificado na OM de origem e s ser movimentado se tiver os prazos
mnimos de permanncia, ou se no cargo que vier a exercer, no retorno ao Pas, no puder aplicar a
experincia e os conhecimentos adquiridos;
IV - quando a misso for sem o acompanhamento de dependentes, o militar que regressar
ao Pas dever ser classificado na mesma OM em que estava servindo antes de ter seguido para o exterior,
desde que possa aplicar a experincia e os conhecimentos adquiridos; e
V - retornando ao Pas, aps apresentar-se pronto para o servio na OM, o militar referido
no pargrafo anterior poder ser movimentado para outra OM, a critrio do DGP, para aplicar a
experincia e os conhecimentos adquiridos.
1 Quando a movimentao for realizada pelo Gab Cmt Ex, a este caber a adoo das
medidas constantes do inciso I, informando tambm o DGP.
2 Cabe ao DGP, por solicitao do rgo interessado, a adoo das providncias
necessrias ao deslocamento do militar para o atendimento das medidas administrativas exigidas para a
misso no Exterior.
Art. 49. Os militares em misso no exterior sero classificados, em princpio, em 90
(noventa) dias antes do trmino da misso.
Seo II
Da Adio
Art. 50. Quando no houver cargo disponvel na OM para todos os seus integrantes,
passaro condio de adido como se efetivo fosse os militares que possuam mais tempo de servio na
mesma.
Pargrafo nico. Quando a data de apresentao pronto para o servio na OM for a mesma,
passar situao de adido como se efetivo fosse o militar de menor precedncia hierrquica,
considerando o posto, a graduao e o cargo.
Art. 51. A movimentao do militar que passar situao de adido como se efetivo fosse,
por fora do disposto no artigo anterior, ser procedida, observando-se a necessidade do servio.
Art. 52. Quando ocorrer classificao ou transferncia para OM onde no haja cargo
compatvel vago, o militar ficar na situao de adido como se efetivo fosse, aguardando a abertura da
primeira vaga.
Pargrafo nico. O militar movimentado, que retornar sua OM de origem por fora de
anulao do ato que o movimentou, estando a mesma com o efetivo completo, ficar na situao de adido
como se efetivo fosse e ter prioridade para movimentao.
Seo III
Da Atividade de Justia e Disciplina
Art. 53. A designao para atividades de justia e disciplina dever evitar, sempre que
possvel, recair sobre militar previsivelmente sujeito movimentao obrigatria.
Art. 54. Para o cumprimento do prescrito nos artigos 22 e 23 das IG 10-02, o O Mov e a
OM de destino devero ser informados, em carter de urgncia, pelo Cmt/Ch/Dir OM, que o militar se
encontra numa das situaes previstas nos referidos artigos e, quando possvel, o prazo de durao
estimado.
CAPTULO VI
DOS PRECEITOS REFERENTES A OFICIAIS
Seo I
Do Instrutor e Professor
Art. 55. Somente poder ser proposto para instrutor ou professor o oficial que possua, ou
venha a possuir, em 28 de fevereiro do ano da vigncia da nomeao, 2 (dois) anos de efetivo servio na
sede.
1 O oficial proposto dever ter condies de completar o prazo para o qual for nomeado
ou reconduzido, sem causar incompatibilidade hierrquica.
2 Os instrutores das organizaes militares de Corpo de Tropa (OMCT) e dos ncleos de
preparao de oficiais da reserva (NPOR) devem ser selecionados dentro da prpria guarnio, no
universo dos militares que possuam 1 (um) ou mais anos de sede.
Art. 56. A critrio do O Mov, quando houver dificuldade para o preenchimento de claro,
poder ser nomeado para o cargo de instrutor, no prprio Estb Ens, o oficial concludente de curso de
especializao e extenso.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 35
Art. 57. A nomeao de oficial para o cargo de instrutor ser feita pelos seguintes prazos:
I - 1 (um) ano para CFS que funcione em OMCT;
II - 2 (dois) anos para Estb Ens do Exrcito ou NPOR;
III - 2 (dois) anos para os centros de instruo (CI), Centro de Preparao de Oficiais da
Reserva (CPOR) ou Ncleo de Preparao de Oficiais da Reserva (NPOR);
IV - 2 (dois) anos para Estb Ens de outra Fora Singular; e
V - at 2 (dois) anos para Estb Ens no Exterior.
Pargrafo nico. A reconduo de oficial, que tenha concludo o prazo de sua nomeao
para instrutor, poder ser feita por at 2 (dois) perodos sucessivos de 1 (um) ano.
Art. 58. O oficial promovido permanecer no cargo at o trmino do perodo para o qual
estiver nomeado ou reconduzido, exceto no caso de incompatibilidade hierrquica, quando dever
completar o ano letivo.
Art. 59. O instrutor ou professor exonerado somente poder exercer, novamente, qualquer
desses cargos, aps o prazo mnimo de 2 (dois) anos, contados a partir do trmino de sua ltima
nomeao ou reconduo.
Pargrafo nico. Estaro dispensados desta exigncia:
I - o oficial que retornar de misso no exterior;
II - o instrutor de NPOR;
III - o instrutor de CFS/OMCT; e
IV - o professor do IME.
Art. 60. O instrutor de NPOR ou de CFS/OMCT ser nomeado, reconduzido e exonerado
pelo Comandante Militar de rea enquadrante, que dar cincia deste ato ao DGP.
Art. 61. O instrutor no dever ser exonerado antes de completado o prazo de sua
nomeao, ou de sua reconduo, exceto por:
I - motivo de sade, atestado por Junta de Inspeo de Sade;
II - deficincia no exerccio do cargo;
III - convenincia do servio;
IV - convenincia da disciplina; e
V - incompatibilidade hierrquica, por motivo de promoo.
Seo II
Do Quadro Suplementar
Art. 62. A movimentao para cargo previsto em quadro suplementar geral (QSG) e em
quadro suplementar privativo (QSP) ser permitida a oficial superior, a oficial intermedirio ou a oficial
subalterno, respeitadas as habilitaes exigidas e consideradas as seguintes condies:
I - no estar o oficial relacionado para matrcula em curso ou estgio, em turma efetiva ou
suplementar;
36 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
II - possuir, pelo menos, 2 (dois) anos de efetivo servio, no quadro ordinrio (QO), no
respectivo crculo hierrquico; e
III - no incidir em qualquer outra restrio destas IR.
1 Excetuam-se das condies deste artigo:
I - o integrante do Servio de Sade, ao qual ser exigida, normalmente, a permanncia
mnima de 2 (dois) anos como oficial subalterno;
II - o oficial temporrio especificamente convocado para o preenchimento de claros nos
Quadros de que trata o caput deste artigo; e
III - o oficial promovido com mudana de crculo hierrquico, que dever completar o
prazo mnimo de permanncia previsto no art. 41 das IG 10-02.
2 O oficial exonerado ou transferido de Estb Ens ser, preferencialmente, classificado
em OM operacional.
Art. 63. A permanncia em cargo de quadro suplementar est limitada a 4 (quatro) anos,
contnuos ou no, aps o que o oficial dever ser movimentado para o QO.
Pargrafo nico. Esto isentos desta restrio os coronis, os tenentes-coronis
arregimentados e os militares de que tratam os incisos I e II, do pargrafo nico, do artigo anterior.
Seo III
Do Quadro de Engenheiros Militares
Art. 64. Na movimentao de oficial do QEM devem ser observados os seguintes aspectos:
I - o oficial que estiver exercendo o encargo de fiscal de contrato de construo e for
movimentado poder permanecer na OM at 30 (trinta) dias aps a apresentao do substituto, desde que
autorizado pelo O Mov; e
II - o oficial que tiver como atividade principal a realizao de projetos ou pesquisas e for
movimentado poder permanecer na OM at 60 (sessenta) dias aps a apresentao do substituto, desde
que autorizado pelo O Mov.
Seo IV
Dos Oficiais do Servio de Sade
Art. 65. Na movimentao de oficial superior e de oficial intermedirio para outra
organizao militar de sade (OMS), quando for o caso, dever ser considerada a especialidade e a
respectiva demanda.
Art. 66. A movimentao dos oficiais do Servio de Sade dever ser definida por tipo de
OMS, conforme a oferta bsica de atendimento em tempo de paz, de especialidades e reas de atuao
mdicas, farmacuticas e odontolgicas.
Seo V
Do Quadro Auxiliar de Oficiais
Art. 67. Na movimentao de oficial do QAO, devero ser observados os seguintes
aspectos:
I - a ocupao de cargo em Delegacia do Servio Militar e Chefe de Gabinete de
Identificao Regional obedecer s prescries da legislao especfica, devendo o oficial permanecer,
no mnimo, 2 (dois) anos no cargo;
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 37
Art. 72. A inscrio e seleo dos militares voluntrios para instrutor de TG seguiro o
prescrito pelo O Mov, nas Instrues Reguladoras para a Seleo de Instrutores de TG e no Regulamento
para os TG e escolas de instruo militar.
Art. 73. O graduado selecionado para monitor de CI subordinado a um C Mil A, NPOR ou
CFS/OMCT ser nomeado e reconduzido pelo respectivo comandante militar de rea, aps solicitao de
empenho de claro junto ao O Mov.
1 O C Mil A dever informar ao DGP o documento e perodo para o qual o graduado foi
nomeado ou reconduzido.
2 Caso o graduado selecionado para monitor de CI esteja servindo em outra sede do
mesmo C Mil A, as despesas decorrentes da movimentao sero cobertas com crditos repassados ao C
Mil A pelo DGP.
3 Caso o graduado selecionado seja oriundo de outro C Mil A ou rgo, o C Mil A do CI
solicitar ao DGP a correspondente nomeao do referido militar, sendo as despesas da movimentao
por conta do DGP.
Art. 74. O monitor de CI, NPOR ou CFS/OMCT subordinado a um C Mil A ser
exonerado pelo comandante militar de rea, que dar cincia deste ato ao DGP.
Art. 75. A critrio do O Mov, quando houver dificuldade para o preenchimento de claro,
poder ser nomeado, em carter excepcional, para o cargo de monitor, no prprio Estb Ens, o subtenente
ou sargento concludente de curso.
1 O sargento concludente de curso de formao no est includo na concesso deste
artigo.
2 O sargento concludente do CAS poder, alm do estabelecido no caput deste artigo,
ser nomeado monitor em outro Estb Ens.
Art. 76. O graduado exonerado do cargo de monitor ou dispensado do cargo de instrutor de
TG ser, prioritariamente, classificado em Corpo de Tropa.
Pargrafo nico. O DGP poder consultar o monitor exonerado ou instrutor de TG
dispensado sobre indicaes de sedes de sua preferncia.
Art. 77. O instrutor de TG e o monitor, de que tratam estas IR, no devero ser
dispensados/exonerados antes de completar o prazo de sua nomeao, designao ou de sua reconduo,
exceto por:
I - motivo de sade, atestado por junta de inspeo de sade;
II - deficincia no exerccio do cargo;
III - convenincia do servio;
IV - convenincia da disciplina; e
V - incompatibilidade hierrquica, por motivo de promoo.
CAPTULO VIII
DAS OUTRAS DISPOSIES
Seo I
Da Delimitao das Sedes Militares
Art. 78. Para efeito das movimentaes previstas no R-50 e de que tratam as IG 10-02 e
estas IR, ficam delimitadas as sedes que compreendem mais de um municpio, conforme Anexo B
destas Instrues.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 39
Seo II
Das Alteraes na Situao de OM
Art. 79. Quando ocorrer mudana de denominao de OM, sem que a mesma sofra
transformao, os rgos movimentadores correspondentes, por intermdio de atos de excluso e de
incluso, faro as devidas alteraes nos registros de pessoal e baixaro os atos de nomeao e de
exonerao necessrios, na esfera de suas atribuies.
Art. 80. Quando ocorrer transformao de OM, alm das providncias previstas no artigo
anterior, quando for o caso, caber ao DGP e ao C Mil A correspondente, na esfera de suas atribuies, a
movimentao dos excedentes.
Art. 81. Quando ocorrer transferncia de uma OM, o comandante militar de rea onde a
OM originalmente estava sediada remeter ao O Mov o Plano de Deslocamento do Pessoal, ou qualquer
alterao do mesmo, com a relao nominal de seus integrantes e as datas previstas de sada da OM de
origem e de chegada na de destino.
Pargrafo nico. O Cmt/Ch/Dir OM informar ao O Mov a data de apresentao dos
militares prontos para o servio na nova sede.
Art. 82. Quando ocorrer desmembramento, aglutinao ou extino de OM, as
providncias para a movimentao de militares sero tomadas pelo DGP, ouvido o C Mil A interessado.
1 Quando for o caso, o C Mil A remeter ao DGP a relao dos militares com a
indicao de 10 (dez) sedes de preferncia, por militar, em ordem de prioridade.
2 O atendimento das indicaes previstas no pargrafo anterior depender do interesse
do servio e a existncia de claro compatvel com a habilitao do militar.
Seo III
Da OM com mais de uma Sede
Art. 83. Nas OM com subunidades ou fraes localizadas em mais de uma sede, caber ao
seu Cmt/Ch/Dir designar o militar para servir nas subunidades ou fraes localizadas em sede diferente
daquela para a qual foi inicialmente movimentado, no caracterizando uma nova movimentao.
Seo IV
Da Movimentao por Motivo de Sade
Art. 84. Os processos de movimentao por motivo de sade, previstos no inciso VIII do
art. 13 do R-50, atendero as seguintes prescries:
I - o processo ser iniciado pela apresentao do requerimento na OM, endereado ao
Chefe do DGP, o qual deve incluir todas as informaes que estejam disponveis at a data de protocolo e
que sejam pertinentes e necessrias ao estudo do processo;
II - vedado ao militar, em seu requerimento, propor as sedes para onde deseja ser
movimentado, pois cabe D Sau apresentar os locais mais adequados para a realizao do tratamento de
sade do militar ou de seu dependente;
III - a OM encaminhar o militar ou seu dependente ao agente mdico pericial (AMP), para
inspeo de sade, somente depois da apresentao, pelo interessado, do requerimento de movimentao;
IV - o AMP no indicar sedes para onde o militar deve ser movimentado, pois cabe D
Sau apresentar os locais mais adequados para a realizao do tratamento de sade do militar ou de seu
dependente;
40 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
Seo VIII
Da Movimentao de Oficiais e Graduados por Promoo
Art. 92. O oficial promovido ser classificado, em princpio, na mesma OM, atendendo ao
prescrito no art. 5 e no art. 6 das IG 10-02. Caso haja necessidade de abertura de claros, as consequentes
movimentaes ocorrero, preferencialmente, no nivelamento de efetivos no final do ano e de acordo com
o art. 3 destas IR, obedecendo ao critrio de vivncia nacional.
Pargrafo nico. O subtenente promovido a segundo-tenente do QAO ser classificado, por
promoo, atendendo a necessidade do servio.
Art. 93. A classificao de sargento promovido, respeitada a necessidade do servio, ser
realizada dentro das seguintes prioridades:
I - prpria OM;
II - mesma sede;
III - mesma RM;
IV - mesmo C Mil A; e
V - outro C Mil A.
Seo IX
Da Movimentao de Militares Cnjuges ou Companheiros Estveis
Art. 94. O processo de movimentao de militares cnjuges ou companheiros(as) estveis,
concludentes da Escola de Formao Complementar do Exrcito (EsFCEx), da Escola de Sade do
Exrcito (EsSEx), do Curso de Graduao (CG) do Quadro de Engenheiros Militares (QEM) e do Curso
de Formao e Graduao de Oficiais da Ativa (CFG/Ativa) do QEM do Instituto Militar de Engenharia
(IME), dever observar as seguintes prescries:
I - a classificao por concluso de curso ser por escolha, em estrita observncia ao
critrio do mrito intelectual, independentemente do estado civil dos concludentes;
II - no caso da classificao dos concludentes cnjuges ou companheiros(as) estveis aps
a escolha, em sedes/guarnies distintas, podero, ao completarem 1 (um) ano de efetivo servio pronto
na sede/Gu, de destino, requerer a movimentao de um ou de outro, por interesse prprio, para
sede/guarnio que permitir restabelecer a unio conjugal. No caso da inexistncia de claro na sede/Gu de
um ou de outro cnjuge, o rgo Movimentador poder apresentar aos interessados uma ou mais
sedes/guarnies alternativas que permitam conciliar os interesses do servio e da famlia; e
III - no caso da classificao do concludente, aps a escolha, em outra guarnio diferente
da que est residindo o outro cnjuge ou companheiro(a) estvel, este ltimo poder requerer, de
imediato, sua movimentao por interesse prprio para sede/Gu do cnjuge concludente recm
classificado, desde que j tenha cumprido 1 (um) ano de efetivo pronto na guarnio, ainda condicionado
existncia de claro na sede/Gu pleiteada. Caso no haja claro a ser ocupado pelo requerente na sede/Gu
de destino, dever ser adotado pelo rgo movimentador procedimento semelhante ao previsto no inciso II
deste artigo, desde que cumprido o prazo mnimo de permanncia de 1 (um) ano para o militar
concludente.
Pargrafo nico. No caso dos incisos II e III deste artigo, o militar dever indicar no
requerimento a sede/guarnio que atenda a seu interesse, no entanto, a OM de destino ser designada
pelo rgo Movimentador. O requerimento dever seguir os canais de comando e conter todas as
informaes necessrias ao estudo da movimentao: cpia do BI que publicou a apresentao da certido
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 43
de casamento ou do documento que comprove a unio estvel, cpia do BI que publicou a apresentao
de cada militar nas respectivas OM de origem, os pareceres dos Cmt/Ch/Dir das OM envolvidas e os
dados informativos dos militares.
Art. 95. O processo de movimentao de militares cnjuges ou companheiros(as) estveis,
para realizao de cursos na Escola de Comando e Estado-Maior do Exrcito (ECEME) e Escola de
Aperfeioamento de Oficiais (EsAO), que desligam da OM de origem, dever observar as seguintes
prescries:
I - o militar que ir realizar o curso ser movimentado por necessidade do servio e o
cnjuge ou companheiro(a) estvel, quando requerer, por interesse prprio, para a Gu onde o curso ser
realizado;
II - caso ambos sejam designados para realizar o curso, ambos podero requerer a
movimentao por necessidade do servio;
III - quando somente um dos cnjuges estiver realizando o curso, o outro poder requerer
sua movimentao por interesse prprio para a sede/Gu para onde se efetivou a classificao do cnjuge
concludente, condicionando o pleito existncia de claro na sede/Gu solicitada. Caso no seja possvel o
atendimento do requerido, o rgo Movimentador dever adotar procedimentos semelhantes ao previsto
no inciso III do art. 88 destas IR; e
IV - quando os cnjuges estiverem realizando curso, o rgo Movimentador dever adotar
procedimentos semelhantes ao descrito no inciso II do art. 88 destas IR.
Art. 96. O processo de movimentaes por nivelamento e de carter ex officio, de militares
cnjuges ou companheiros(as) estveis, dever observar as seguintes prescries:
I - o militar de maior precedncia hierrquica ou remunerao ser movimentado por
necessidade do servio e o de menor precedncia hierrquica ou remunerao por interesse prprio; e
II - caso ocorra uma movimentao por necessidade do servio, para duas sedes/guarnies
distintas, qualquer um dos dois poder, no prazo de 1 (um) ano, requerer a movimentao por interesse
prprio, atendendo ao interesse do servio.
Art. 97. O processo de movimentao para Gu Esp, de militares cnjuges ou
companheiros(as) estveis, dever observar as seguintes prescries:
I - os claros em Gu Esp sero preenchidos de acordo com o interesse do servio,
admitindo-se militares voluntrios; e
II - caso ocorra a movimentao pelo critrio do voluntariado, o cnjuge de maior
precedncia hierrquica ou remunerao ser movimentado por necessidade do servio e o de menor
precedncia hierrquica ou remunerao ser movimentado por interesse prprio, desde que haja claro
para efetivar esta ltima movimentao; o mesmo critrio ser utilizado quando da sada de Gu Esp.
Art. 98. A movimentao do militar para acompanhar cnjuge ou companheiro(a) estvel,
militar das outras Foras Armadas, movimentado por interesse do servio, estar condicionada
existncia de cargo e claro, na sede/Gu de destino do militar do Exrcito; caso ocorra, dever ser realizada
por interesse prprio.
Pargrafo nico. A movimentao do militar para acompanhar cnjuge ou companheiro(a)
estvel, removido no interesse da Administrao, estar condicionada existncia de cargo e claro, na
sede/Gu de destino do militar do Exrcito, devendo ser realizada por interesse prprio.
44 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
Seo X
Dos Recursos
Art. 99. O militar que se sentir prejudicado por ato de movimentao pode interpor pedido
de reconsiderao de ato dirigido ao Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, nas seguintes condies:
I - o militar tem o prazo de 10 (dez) dias para interpor pedido de reconsiderao de ato,
contados do dia seguinte ao da transcrio no boletim interno de sua movimentao ou da negativa da
movimentao;
II - ao interpor pedido de reconsiderao de ato, o militar poder formular um dos seguintes
pedidos:
- anulao de designao para matrcula em curso;
- reviso da negativa de movimentao;
- permanncia na OM;
- alterao da OM de destino; e
- permanncia na OM ou, caso no possa permanecer, alterao da OM de destino.
III - o pedido de reviso de negativa de movimentao s cabvel quando relacionado
ao indeferimento anterior, pelo Chefe do DGP, de requerimento de movimentao por interesse prprio
ou por motivo de sade apresentado pelo militar;
IV - caso o pedido de reconsiderao de ato seja fundamentado por problema de sade,
vedado ao interessado sugerir sedes para onde deseja ser movimentado, pois caber D Sau propor os
melhores locais para a realizao do tratamento de sade do militar ou de seus dependentes;
V - as movimentaes fundamentadas em motivo de sade podem ser atendidas apenas
quando o tratamento mdico for destinado ao militar ou a seus dependentes, conforme estabelecido no
Estatuto dos Militares;
VI - o pedido de reconsiderao de ato fundamentado em causas no relacionadas com
motivo de sade, ou em movimentao por interesse prprio, pode ser acompanhado de proposta de sedes
para onde o interessado deseja ser movimentado;
VII - a OM dever publicar em boletim interno o registro da entrada do requerimento e, no
mesmo documento, passar o militar situao de adido, enquanto aguarda a soluo de seu requerimento;
VIII - a OM dever remeter o pedido de reconsiderao de ato diretamente ao DGP, no
prazo de 10 (dez) dias teis contados da data de seu protocolo, informando seu procedimento, de
imediato, ao escalo imediatamente superior e ao C Mil A ou rgo de direo setorial a que estiver
subordinada, podendo ser prorrogado por igual perodo;
IX - a reconsiderao de ato de movimentao dever ser decidida no prazo de noventa dias
teis, contados da data de entrada no protocolo da DCEM, caso no seja necessrio realizar inspeo de
sade;
X - caso seja necessrio realizar inspeo de sade, a OM ter o prazo de 8 (oito) dias
teis, a partir da data de recebimento da determinao da D Sau, para transcrever a ordem de inspeo de
sade em BI e apresentar o militar ou seu dependente legal ao AMP;
XI - o AMP ter o prazo de 20 (vinte) dias corridos para analisar o caso, anexar laudo
especializado se necessrio, exarar o parecer e remet-lo para a OM que publicou a ordem de inspeo,
sendo encargo da OM publicar a informao contida no campo Parecer da Ata de Inspeo de Sade
(AIS) e remeter a cpia da ata para a D Sau;
XII - o despacho exarado pelo Chefe do DGP ser publicado em aditamento do O Mov ao
boletim do DGP; e
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 45
Art. 107. A movimentao dos oficiais do MFD, QEM e QCO, do QEM e do QCO, que
tenham maior tempo de sede, atender, prioritariamente, necessidade do servio, observado o prescrito
nos art. 3 e 4 destas IR.
Art. 108. A movimentao de oficiais do QAO e de praas, que tenham maior tempo de
sede, considerada prioritria, observado o prescrito nos art. 3 e 4 destas IR.
Art. 109. Os critrios de vivncia nacional e regional ficam dispensados para as
movimentaes de militares que tenham cumprido as exigncias da legislao.
Art. 110. O O Mov considerar as propostas de transferncia de militares para
preenchimento de cargos, oriundas de OM comandadas por oficial-general, desde que possuam os
concordes da OM de origem e do Esc Sp da OM de destino, que devero ser cadastradas no plano de
inscrio de propostas, disponibilizado na pgina eletrnica do O Mov, at o final do ms de setembro.
Pargrafo nico. O O Mov no considerar propostas de transferncia de militares para
preenchimento de cargos das demais OM, nvel unidade e subunidade.
Art. 111. Os casos omissos sero resolvidos pelo Chefe do DGP.
ANEXO S INSTRUES REGULADORAS PARA APLICAO DAS IG 10-02,
MOVIMENTAO DE OFICIAIS E PRAAS DO EXRCITO (EB 30-IR-40.001)
DELIMITAO DAS SEDES MILITARES
C Mil A
RM
UF
MUNICPIO SEDE
Alegre
Cachoeira de Itapemirim
Vila Velha
MUNICPIO(S) VIZINHO(S)
Guau
Castelo
Cariacica e Vitria
RJ
Valena
Campos
Itaperuna
Nova Friburgo
Petrpolis
Resende
Rio de Janeiro
Santo Antnio de Pdua
MG
Almenara
Belo Horizonte
Caxambu
Curvelo
Ipatinga
Itana
Joo Monlevade
Leopoldina
Manhuau
Montes Claros
Oliveira
Passos
Pouso Alegre
So Joo Del Rei
So Joo Evangelista
Trs Coraes
Ub
Jequitinhonha
Contagem, Sabar, Santa Luzia e Vespasiano
So Loureno
Corinto
Inhapim
Divinoplis e Par de Minas
Itabira
Cataguases
Carangola
Francisco S
Campo Belo
So Sebastio do Paraso
Cambu, Ouro Fino e Santa Rita do Sapuca
Barbacena
Guanhes
Varginha, Alfenas e Guaxup
Viosa
ES
CML
C Mil A
CMSE
RM
UF
SP
RS
CMS
PR
MUNICPIO SEDE
Adamantina
Andradina
Araatuba
Araraquara
Assis
Barretos
Bauru
Caapava
Campinas
Capo Bonito
Fernandpolis
Franca
Ituverava
Ja
Jundia
Limeira
Lins
Lorena
Marlia
Mogi-Guau
Ourinhos
Pirassununga
Presidente Prudente
Ribeiro Preto
Santos
So Jos do Rio Pardo
So Jos do Rio Preto
So Manuel
So Paulo
Sorocaba
Taquaritinga
Tatu
Bento Gonalves
Erechim
General Cmara
Ira
Lajeado
Passo Fundo
Pelotas
Porto Alegre
Santa Maria
Santa Rosa
So Luiz Gonzaga
Apucarana
Cascavel
Cornlio Procpio
Curitiba
Foz do Iguau
Jacarezinho
Jaguariava
Londrina
Maring
Paranava
Ponta Grossa
Rio Negro
MUNICPIO(S) VIZINHO(S)
Dracena, Luclia, Oswaldo Cruz e Pacaembu
Mirandpolis e Pereira Barreto
Birigui e Guararapes
So Carlos
Palmital e Paraguau Paulista
Bebedouro
Agudos e Pederneiras
Jacare, Pindamonhangaba, So Jos dos Campos e Taubat
Americana, Amparo e Capivari
Itapeva
Jales e Votuporanga
So Joo da Barra
Igarapava
Bariri e Dois Crregos
Bragana Paulista e Itatiba
Araras, Piracicaba e Rio Claro
Penpolis, Piraju e Promisso
Cruzeiro e Guaratinguet
Gara e Tup
Esprito Santo do Pinhal, Mogi Mirim e So Joo da Boa Vista
Piraju e Santa Cruz do Rio Pardo
Leme, Porto Ferreira e Santa Rita do Passa Quatro
Pirapozinho, Presidente Venceslau e Santo Anastcio
Batatais e Sertozinho
Guaruj, Praia Grande e So Vicente
Casa Branca e Mococa
Catanduva, Mirassol, Monte Aprazvel e Olmpia
Avar e Botucatu
Barueri, Embu, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Osasco, Santo
Andr, So Bernardo do Campo, So Caetano do Sul, So Roque e
Suzano
Itu
Itpolis e Jaboticabal.
Itapetininga e Tiet.
Caxias do Sul e Veranpolis
Getlio Vargas, Marcelino Ramos e So Valentim
So Jernimo
Frederico Westphalen
Encantado
Carazinho
Rio Grande
Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, So Leopoldo e Sapucaia do
Sul
So Pedro do Sul e Itaara
Horizontina
Cerro Largo
Arapongas
Toledo
Bandeirantes
Rio Branco do Sul e So Jos dos Pinhais
Medianeira
Cambar, Ribeiro Claro e Santo Antnio da Platina
Venceslau Braz
Assa
Mandaguari
Nova Esperana
Castro
Lapa
C Mil A
RM
UF
CMS
SC
MUNICPIO SEDE
Blumenau
Caador
Canoinhas
Cricima
Florianpolis
Joinville
Porto Unio
Rio Sul
So Miguel DOeste
Tubaro
Ilhus
Ipia
Itapetinga
Muritiba
Salvador
Santo Antnio de Jesus
Aracaju
Arapiraca
Macei
Guarabira
Joo Pessoa
Limoeiro
Palmares
Pesqueira
Petrolina
Recife
MUNICPIO(S) VIZINHO(S)
Brusque, Indaial e Itaja
Videira
Trs Barras
Ararangu
So Jos e Tijucas
Jaragu do Sul
Unio da Vitria (PR)
Ibirama
Maravilha
Orleans
Itabuna
Ubaitaba
Macarani
Cruz das Almas e Santo Amaro
Camaari
Nazar
Maruim
Palmeira dos ndios
Atalaia e So Miguel dos Campos
Rio Tinto
Bayeux
Nazar da Mata
Catende
Arcoverde e Belo Jardim
Juazeiro (BA)
Cabo, Jaboato dos Guararapes, Olinda, Pau Dalho, Paulista, So
Loureno da Mata e Vitria de Santo Anto
RN
Natal
CE
Crato
Fortaleza
Limoeiro do Norte
Quixad
Juazeiro do Norte
Maranguape
Russas
Quixeramobim
MA
Pedreiras
Lima Campos
PA
Belm
Ananindeua
MS
Nioaque
Corumb
Jardim
Ladrio
MT
Barra do Garas
Aragaras (GO)
GO
Goinia
Anpolis e Inhumas
MG
Uberlndia
Araguari
TO
Palmas
Porto Nacional
BA
SE
AL
PB
CMNE
7
PE
10
CMA
CMO
CMP
8
9
11
Observao:
Considera-se, tambm, para fim de movimentao, como pertencentes mesma sede das OM
enquadrantes, os municpios e as localidades onde esto sediados as subunidades, os pelotes e outras
fraes destacadas daquelas OM.
1o
Seo II
CAPTULO II
Seo I
Seo II
Seo III
- Das Referncias....................................................................................
- DAS METAS, DA CONSTITUIO E DA ORGANIZAO
- Das Metas do Sistema de Educao Superior Militar no Exrcito......
- Da Constituio e das Definies do SESME.....................................
- Da Documentao Curricular..............................................................
Da Carga Horria dos Cursos de Graduao e de Ps-Graduao do
Seo IV
- SESME...................................................................................................
Da Equivalncia de Estudos dos Cursos de Graduao e de PsSeo V
- Graduao do SESME............................................................................
Seo VI
- Das Associaes e Parcerias..................................................................
DA PESQUISA, DA TICA EM PESQUISA E DO TRABALHO
CAPTULO III CIENTFICO
Seo I
- Da Pesquisa...........................................................................................
Seo II
- Da tica em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos..............................
Seo III
- Do Projeto de Pesquisa..........................................................................
Seo IV
- Do Trabalho Cientfico..........................................................................
DA ESTRUTURAO, DO CORPO DOCENTE E DAS
CAPTULO IV ATRIBUIES
Seo I
- Da Estrutura Organizacional...................................................................
Seo II
- Do Corpo Docente da Linha de Educao..............................................
Seo III
- Do Corpo Docente das Linhas de Pesquisa.............................................
Seo IV
- Das Atribuies.......................................................................................
CAPTULO V
- DA EXECUO DOS CURSOS DE GRADUAO..........................
CAPTULO VI - DA EXECUO DOS CURSOS DE PS-GRADUAO.................
Seo I
- Do Processo de Seleo..........................................................................
Seo II
- Da Capacitao em Idioma Estrangeiro..................................................
Seo III
- Da Matrcula...........................................................................................
Seo IV
- Da Transferncia de Cursos....................................................................
Seo V
- Do Prazo para Pesquisa...........................................................................
Seo VI
- Da Avaliao dos Discentes....................................................................
Seo VII
- Do Julgamento.........................................................................................
Seo VIII
- Da Concluso e da Aprovao.................................................................
Seo IX
- Dos Diplomas e dos Certificados............................................................
Seo X
- Da Avaliao dos Cursos.........................................................................
CAPTULO VII - DA REGULAMENTAO...................................................................
CAPTULO VIII - DOS TTULOS HONORFEROS..........................................................
CAPTULO IX - DAS DISPOSIES FINAIS................................................................
2o
3o
4o-15
16-21
22-23
24-26
27-32
33-40
41-48
49-50
51-62
63
64-67
68-79
80-85
86-94
95
96-100
101
102-109
110-112
113-114
115-123
124-126
127-128
129-133
134-137
138-143
144-149
150-158
ANEXOS:
ANEXO A - MODELO DE TERMO DE CESSO DE DIREITOS SOBRE TRABALHO CIENTFICO
ANEXO B - MODELO DE TERMO DE AUTORIZAO PARA PUBLICAO DE TESES,
DISSERTAES, TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO E ARTIGOS CIENTFICOS
ELETRNICOS NA BIBLIOTECA DIGITAL DE TRABALHOS CIENTFICOS
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 51
CAPTULO II
DAS METAS, DA CONSTITUIO E DA ORGANIZAO
Seo I
Das Metas do Sistema de Educao Superior Militar no Exrcito
Art. 3o O SESME constitui-se em um sistema progressivo, dinmico e flexvel, a fim de
atender s seguintes metas:
I - formar e habilitar recursos humanos qualificados para desempenhar cargos e funes da
profisso militar e atuar nas reas de Defesa e Segurana nacionais;
II - formar lderes estrategistas e expertos em Cincias Militares e em Defesa Nacional;
III - qualificar, em alto nvel, recursos humanos para o exerccio das atividades de docncia
em todos os nveis da educao militar;
IV - criar condies para ampliar o nmero de graduados e titulados em Cincias Militares
e em Defesa Nacional;
V - desenvolver competncias especficas que capacitem os recursos humanos a atuarem
pr-ativamente, a conviverem com situaes inditas e a apresentarem solues oportunas e inovadoras
para problemas que surjam;
VI - investir no avano do conhecimento, ampliando a produo cientfica sobre questes
relacionadas s Cincias Militares, Defesa e Segurana nacionais;
VII - elaborar novos conhecimentos que contribuam para a evoluo da doutrina militar
terrestre, mediante a atividade de pesquisa cientfica;
VIII - permitir a aplicao das pesquisas cientficas no desenvolvimento da Doutrina
Militar Terrestre;
IX - oferecer sociedade brasileira conhecimentos especializados que promovam a
disseminao das Cincias Militares e o comprometimento com a Defesa e Segurana nacionais;
X - maximizar a utilizao do potencial individual de docentes e de discentes;
XI - manter atualizados os cursos conduzidos pelo SESME;
XII - conduzir as atividades de educao e pesquisa focadas nas polticas, estratgias e
diretrizes constantes do Sistema de Planejamento do Exrcito (SIPLEx);
XIII - propiciar que os trabalhos cientficos de ps-graduao contribuam para os cursos de
graduao;
XIV - integrar-se ao Sistema Federal de Ensino, mantendo a autonomia do ensino militar;
XV - favorecer o intercmbio com universidades, IES e centros de pesquisa militares, civis
pblicos, civis privados, nacionais e internacionais;
XVI - manter a eficcia e a credibilidade do ensino do Exrcito Brasileiro (EB), valendo-se
de processos e sistemticas similares aos adotados nos meios acadmicos nacional e internacional;
XVII - institucionalizar a pesquisa cientfica para atender aos interesses estratgicos,
operacionais e administrativos do EB; e
XVIII - proporcionar habilitaes para que os militares possam continuar o
desenvolvimento de atividades na rea de educao, da administrao e da pesquisa, quando da passagem
do servio ativo para a reserva remunerada.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 53
Seo II
Da Constituio e das Definies do SESME
Art. 4o O SESME constitudo pelos estabelecimentos de ensino (Estb Ens), CI, OM e
institutos reconhecidos e credenciados como IES, conforme as portarias do Comandante do Exrcito (Cmt
Ex) no 613 e 614, ambas de 13 NOV 2000, e no 365, de 20 JUN 2011.
Pargrafo nico. O Instituto Militar de Engenharia (IME) no integra o Sistema a que se
refere o caput deste artigo, por ser a IES, subordinada ao Departamento de Cincia e Tecnologia (DCT),
que conduz cursos da Linha de Ensino Militar Cientfico-Tecnolgico, Linha de Ensino no afeta ao
DECEx.
Art. 5o Os cursos de graduao, de especializao-profissional, de extenso e de PG, as
pesquisas e investigaes cientficas das IES do SESME compem o Sistema de Educao Superior
Militar do Exrcito e incorporam a Pesquisa Cientfica na rea da Defesa Nacional e das Cincias
Militares nas Linhas de Ensino Militar Blico, de Sade e Complementar, com vistas a aprofundar e
aprimorar os conhecimentos das cincias.
Pargrafo nico. A fim de estimular a produo de conhecimentos das Cincias Militares e
da Defesa Nacional, as IES do SESME devem priorizar a atualizao e o desenvolvimento da doutrina, da
estratgia, da poltica militar, da administrao militar, da educao militar, da cultura militar, da Defesa
Nacional, da Segurana Nacional e do preparo e emprego da Fora Terrestre.
Art. 6o O SESME fundamenta-se nos cursos regulares de grau de ensino universitrio ou
superior, que so criados por portarias do Estado-Maior do Exrcito (EME), dentro das linhas e ciclos de
ensino estabelecidos pelo Decreto no 3.182/1999, e realizados, com regularidade, em Estb Ens ou em OM
do EB designadas para colaborar nas atividades de educao, sob orientao tcnico-pedaggica do
DECEx. Esses cursos objetivam a qualificar e capacitar os recursos humanos, cultural e
profissionalmente, habilitando-os ocupao de cargos previstos e ao exerccio de funes na estrutura
organizacional do EB.
1 Integram, ainda, o SESME os programas de ps-graduao aprovados pelo Chefe do
DECEx (Ch DECEx), conforme estabelecido no art. 39 do Decreto no 3.182/1999.
2 Os cursos realizados em regime de parceria ou de associao com IES externas ao
Exrcito, militares ou civis, so considerados como regulares, desde que tenham sido criados por portarias
do EME.
Art. 7 Os cursos regulares do SESME classificam-se em:
I - cursos corporativos - conduzidos em Estb Ens ou OM do EB, com metodologia prpria,
com objetivo exclusivo de formar e aprimorar, na rea da Defesa Nacional e das Cincias Militares, os
profissionais militares de carreira e com a finalidade de suprir as necessidades especficas do EB, em
situaes de paz e de guerra; e
II - cursos no corporativos - conduzidos em Estb Ens ou OM do EB ou em outras IES,
militares ou civis, com metodologia comum a do Sistema Federal de Ensino, com objetivo de desenvolver
a capacitao cultural e profissional em determinada rea e cuja finalidade, alm de atender s
necessidades do EB pode, por similaridade, coincidir com as necessidades de outras profisses, em
decorrncia da existncia de cursos correspondentes no meio civil.
Pargrafo nico. Em carter excepcional, mediante autorizao do Cmt Ex, do Chefe do
Estado-Maior do Exrcito (Ch EME) ou do Ch DECEx, os cursos corporativos ou no corporativos
podero admitir a matrcula e frequncia de militares brasileiros ou estrangeiros de outras Foras Armadas
ou Auxiliares e de civis brasileiros, conforme prescrio do art. 15 da LEE.
54 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
e estritamente militares e, sempre, dentro das esferas de competncias que exigem aptides e capacitaes
particulares para a realizao de atividades de alta especializao em determinados campos do saber, no
conferidas pelos cursos de formao, de graduao, de extenso e de PG.
1 A IES responsvel por curso de especializao-profissional no exigir de seus
discentes a elaborao de trabalho cientfico, conferindo aos seus concludentes os certificados do curso,
sem a titulao de ps-graduao, conforme modelo singular preconizado na Portaria no 1.043-Min Ex, de
1o NOV 1985.
2 Em carter excepcional, uma IES condutora de curso de especializao-profissional
poder exigir que seus discentes elaborem trabalho cientfico, podendo, nesta situao, conferir aos seus
concludentes a certificao com equivalncia de ps-graduao lato sensu de especializao, conforme
modelo preconizado nas Instrues Reguladoras da Concesso, Diplomao, Certificao, Apostilamentos
e Registro do Sistema de Educao Superior no Exrcito (EB60-IR-57.003).
Art. 14. Os cursos de preparao so orientados para ampliar, sedimentar e uniformizar
conhecimentos, com o intuito de qualificar recursos humanos para o ingresso em determinado curso
regular.
Art. 15. Os cursos e as pesquisas cientficas de PG do SESME sero conduzidos na Grande
rea do Conhecimento Multidisciplinar, na rea Defesa Nacional e na subrea Cincias Militares 1,
abertos aos candidatos que tenham concludo curso de graduao.
1 Os cursos de PG destinam-se a ampliar os conhecimentos obtidos na graduao,
desenvolver competncia tcnico-profissional, formar pessoal qualificado para desempenho funcional em
rea especfica e para o exerccio de atividades de educao.
2 Os cursos de PG so organizados nos nveis lato sensu e stricto sensu, diferenciados
pela amplitude e profundidade dos estudos, sendo independentes e conclusivos de ensino, de qualificao,
de titulao e de certificao.
3 Os cursos de PG lato sensu so voltados, predominantemente, para o domnio
cientfico e tcnico de uma certa e limitada rea do conhecimento ou para complementar habilidades e
atitudes necessrias ao desempenho tcnico-profissional.
4 Os cursos de PG stricto sensu so direcionados para formar profissionais de alta
qualificao, com amplo domnio de um campo do conhecimento, capazes de desenvolver pesquisas
cientficas e, valendo-se de conscincia crtica e de atividade criadora, para gerar conhecimentos
filosfico, cientfico, doutrinrio e tecnolgico, com carter cientfico. Os cursos de PG stricto sensu do
SESME devem, ainda, preparar profissionais para o desempenho de cargos e funes que exigem grande
empenho em anlises, avaliaes e estudos para emisso de pareceres e propostas inovadoras em assuntos
de relevncia e nas esferas decisrias do EB.
5 Cada nvel de ps-graduao subdividido nas seguintes categorias:
I - lato sensu
a) de aperfeioamento - conduzido com sentido eminentemente prtico-profissional e
destinado a atualizar, desenvolver e ampliar conhecimentos em um conjunto de disciplinas ou reas de
estudo ou de determinados domnios de tais reas, bem como de melhorar o desempenho funcional nos
cargos e nas funes previstos no EB, em decorrncia do progresso cientfico e doutrinrio;
1
Admitindo-se, quando da necessidade de se diferenciar as Cincias Militares de cada Fora Armada as subreas do
conhecimento de Cincias Militares Terrestres - desenvolvidas pelo Exrcito, Cincias Militares Navais - desenvolvidas
pela Marinha e Cincias Militares Aeroespaciais - desenvolvidas pela Aeronutica. Tudo conforme o Plano Nacional de
Ps-Graduao 2011-2020, p. 353, da CAPES.
tipo de estgio acadmico, destinado a doutores com relativa experincia em pesquisa. Destina-se a
aprimorar os pesquisadores, reforar os grupos de pesquisadores das IES, renovar o quadro de docentes
dos programas de ps-graduao das IES do SESME e conferir o nvel de excelncia em determinada rea
do conhecimento. Tem a principal finalidade de formar recursos humanos para a inovao e para atuarem
em projetos de pesquisa e desenvolvimento em reas estratgicas. Deve fomentar o contato e o debate
entre os pesquisadores das IES do SESME e os de outras IES. O ps-doutorando pode ministrar aulas de
disciplinas obrigatrias ou eletivas de cursos de graduao e de ps-graduao em nveis inferiores, bem
como participar de painis e debates sobre sua rea especfica.
6 A designao de Programa de Ps-Graduao (PPG) ser adotada quando uma
mesma IES conduzir cursos de mestrado e de doutorado ou de mestrado acadmico e de mestrado
profissional.
Seo III
Da Documentao Curricular
Art. 16. Os cursos regulares tero suas atividades didtico-pedaggicas estabelecidas nos
Documentos de Currculo aprovados pelas Diretorias e endossados pelo DECEx.
Pargrafo nico. Para o SESME, as disciplinas dos cursos regulares sero estabelecidas por
meio de carga horria, com durao em horas, nos documentos de currculo e nos planos de disciplinas.
Cada 15 (quinze) horas de atividades didtico-pedaggicas correspondero a 1 (um) crdito para efeito de
equivalncia acadmica e composio no histrico escolar.
Art. 17. Os cursos de PG incorporaro as disciplinas dos cursos regulares desenvolvidos no
mbito das IES do EB, acrescidas de outras disciplinas complementares julgadas necessrias, seminrios,
pesquisas, investigaes, trabalhos de campo, redao de textos cientficos e outras atividades a serem
definidas nos regimentos internos de ps-graduao (RIPG) das IES.
1 As horas das disciplinas dos cursos sero transformadas em crditos para os cursos de
PG, sendo que cada 15 (quinze) horas de atividades didtico-pedaggicas correspondero a 1 (um)
crdito.
2 Os cursos de PG podero aproveitar crditos de disciplinas de cursos ou de programas
afins, nas quais o discente tenha sido aprovado em outras IES, militares ou civis, nacionais credenciadas
pelo MEC ou estrangeiras, cujo diploma esteja devidamente convalidado por uma IES do EB que conduza
curso correlato.
3 Os cursos de PG tambm podero admitir os crditos decorrentes de cursos realizados
em regime de parcerias ou de associaes, conduzidas por meio da educao presencial ou a distncia.
4 A homologao de crditos externos IES de competncia do Dir Ens, aps a
apreciao do conselho de ensino (C Ens).
5 Os crditos obtidos por validao, aproveitamento ou equivalncia de disciplinas no
podem ultrapassar 50% do total de crditos de atividades didtico-pedaggicas presenciais e at um ano
de atividade no presencial do curso regular correspondente ao curso de PG.
6 A durao total do curso de PG ser reduzida em decorrncia dos crditos externos
homologados pela IES.
7 Podero, a critrio do Dir Ens, ser atribudos crditos especiais pela participao em
seminrio ou em evento cientfico, apresentao de trabalho publicado em revista cientfica, palestra
ministrada pelo discente, desde que os temas sejam relacionados com o curso afim, at o limite de 10% do
total de crditos do curso ou programa.
58 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
Art. 18. As IES que conduzem cursos de graduao ou de PG stricto sensu presenciais
devero inserir, nos seus currculos, a disciplina metodologia da pesquisa cientfica, como atividade
curricular, com contedo programtico correspondente ao nvel do curso.
Art. 19. As IES que conduzem somente curso de PG lato sensu, presencial ou a distncia,
devero conduzir a metodologia da pesquisa cientfica como atividade didtica de autoestudo no
presencial, como complementao de ensino, ou considerar os crditos da disciplina cursada em cursos
anteriores, em IES militares ou civis, desde que comprovado no histrico escolar do aluno.
Art. 20. As atividades de orientao e de pesquisa devero constar na grade curricular dos
cursos regulares presenciais, designadas pela palavra Pesquisa, nas seguintes condies:
I - cursos de graduao - mnimo de 40 horas;
II - PG nvel lato sensu, de especializao - a critrio das IES; e
III - PG nvel stricto sensu - mnimo de 160 horas.
1 As IES que conduzem simultaneamente cursos de PG nos nveis lato sensu e stricto
sensu, com permisso de transferncia de discente entre esses nveis, devero incluir 160 horas para
atividades de Pesquisa na grade curricular, para todos os seus programas.
2 O tempo necessrio para complementar o estudo individual, sem assistncia de
docente, para pesquisa/investigao e elaborao de trabalho cientfico, ser de responsabilidade do
discente.
Art. 21. As disciplinas metodologia do ensino superior e estatstica devero ser inseridas
nos documentos de currculos, levando-se em considerao a modalidade do curso, o ciclo de ensino e,
principalmente, as exigncias do perfil profissiogrfico do concludente do curso.
Seo IV
Da Carga Horria dos Cursos de Graduao e de Ps-Graduao do SESME
Art. 22. Considerando-se as peculiaridades da profisso militar, das IES do SESME e a
grande rotatividade dos profissionais no desempenho funcional, a carga horria mnima das atividades
didtico-pedaggica dos estgios, cursos e programas conduzidos pelo SESME ser a seguinte:
I - estgios - 40 horas de atividade didtico-pedaggica presencial ou a distncia;
II - cursos de extenso - 160 horas de atividade didtico-pedaggica presencial ou a
distncia;
III - cursos de especializao-profissional - 160 horas de atividade didtico-pedaggica
presencial, includas as horas destinadas aos contedos estritamente militares e, quando pertinente,
realizao de prticas operacionais;
IV - estgio curricular supervisionado de ensino - 400 horas de atividade prtica.
V - cursos de graduao:
a) bacharelado - 2.400 horas de atividade didtico-pedaggica presencial ou a distncia,
includas as horas destinadas realizao de estgio supervisionado;
b) licenciatura - 2.800 horas de atividade didtico-pedaggica presencial ou a distncia,
includas as horas destinadas realizao de estgio supervisionado;
c) superior de tecnologia - 1.600 horas de atividade didtico-pedaggica presencial ou a
distncia, includas as horas destinadas conduo de educao continuada como aprendizagem no
ambiente de trabalho. Incorpora obrigatoriamente a realizao de estgio supervisionado;
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 59
Art. 25. A partir da data de aprovao destas IR, o SESME abranger os seguintes cursos e
programas, com equilavncias de estudos e designaes estabelecidas pelo Ch DECEx, conforme art. 39
do RLEE1.
I - De Especializao-Profissional
- Para os cursos de especializao-profissional de vis operacional, com a habilitao
correspondente denominao oficial dos cursos realizados nas IES ou nas organizaes militares Corpo
de Tropa (OMCT) que venham a ser designadas responsveis por conduo de curso de capacitao
operacional, sob orientao tcnico-pedaggica do DECEx, subordinadas ou vinculadas s Diretorias do
Departamento, no sendo obrigatria a apresentao de trabalho cientfico por parte do discente.
II - De Graduao
a) De Bacharelado em Cincias Militares
- Para os cursos de Formao de Oficiais da Linha de Ensino Militar Blico, com
apresentao obrigatria de Trabalho de Concluso de Curso (TCC).
b) De Bacharelado em Educao Fsica
- Para o Curso de Instrutor de Educao Fsica da Escola de Educao Fsica do Exrcito
(EsEFEx), com apresentao obrigatria de TCC.
c) De Licenciatura
- Para cursos a serem indicados pelo EME e com apresentao obrigatria de TCC.
d) De Superior de Tecnologia no Eixo de Gesto2 (Tecnlogo em Gesto de Recursos
Humanos)
- Para o Curso de Habilitao ao Quadro Auxiliar de Oficiais (CHQAO).
- Outros cursos a serem indicados pelo EME.
III - Estgios e Cursos de Extenso, com durao de at 160 horas
- Com habilitao correspondente denominao oficial dos estgios ou cursos realizados
nas IES do SESME ou OM vinculadas, no sendo obrigatria a apresentao de trabalho cientfico por
parte do discente.
IV - De Ps-Graduao Nvel Lato Sensu
a) De Aperfeioamento
- Com habilitao correspondente ao domnio da rea de estudo focada na capacitao
profissional do curso do SESME, com a durao especificada no art. 22, inciso VI, destas IR3.
b) De Especializao
- Com habilitao correspondente denominao oficial dos cursos realizados nas IES
subordinadas ou vinculadas s Diretorias do DECEx, quando for apresentado TCC.
1
Os certificados e diplomas concedidos aps 24 SET 1999 e at a publicao da portaria de aprovao destas IR sero
mantidos com as respectivas reas de estudos estabelecidas pela Port no 135-DEP, de 31 de outubro de 2006 (revogada).
2 Quando o curso estiver aprovado pelo EME em nvel de educao superior e conforme estabelecido no Catlogo Nacional
de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC, edio 2012.
3 Estes cursos de aperfeioamento no so referentes aos cursos da EsAO, cujas designaes de Curso de Aperfeioamento
de Oficiais ou de Curso de Aperfeioamento Militar so mantidas por razes histricas e para a manuteno das tradies
do Exrcito, sem no entanto caracterizar o nvel de suas ps-graduaes.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 61
c) De Especializao em Gesto
- Com habilitao correspondente rea especfica do Curso de Gesto e Assessoramento
de Estado-Maior (CGAEM), quando for apresentado TCC.
d) De Especializao em Aplicaes Complementares s Cincias Militares
1. Para o Curso de Formao de Oficiais do Servio de Sade da Escola de Sade do
Exrcito (EsSEx), quando for apresentado TCC ou artigo cientfico, desde que autorizado pelo DECEx,
nos moldes do contido no art. 51, 3, destas IR.
2. Para o Curso de Formao de Oficiais do Quadro Complementar (CFO/QC) da Escola
de Formao Complementar do Exrcito (EsFCEx), quando for apresentado TCC ou artigo cientfico,
desde que autorizado pelo DECEx, nos moldes do contido no art. 51, 3, destas IR.
e) De Especializao em reas Especficas de Medicina, Enfermagem, Farmacutica,
Odontolgica e Veterinria
- Para os cursos de especializao ou de residncia mdica do Programa de Capacitao e
Atualizao Profissional dos Militares de Sade (PROCAP/Sau) realizados pela EsSEx em parceria com
o Hospital Central do Exrcito (HCE) ou outra organizao militar de Sade, quando for apresentado
TCC ou artigo cientfico, desde que autorizado pelo DECEx, nos moldes do contido no art. 51, 3,
destas IR.
f) De Especializao em Cincias Militares, com nfase em Defesa Nacional
1. Para o Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM), quando for apresentado TCC.
2. Para o Curso de Chefia e Estado-Maior para Oficiais Intendentes (CCEM/Int), quando
for apresentado TCC.
3. Para o Curso de Chefia e Estado-Maior para Oficiais Mdicos (CCEM/Med), quando for
apresentado TCC.
4. Para o Curso de Direo para Engenheiros Militares (CDEM), quando for apresentado
TCC.
5. Para o Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais das Naes Amigas
(CCEM/ONA), quando for apresentado TCC.
g) De Especializao em Cincias Militares, com nfase em Poltica, Estratgia e
Administrao Militar
- Para o Curso de Poltica, Estratgia e Alta Administrao do Exrcito (CPEAEx), quando
for apresentado TCC, para oficiais que no possuam o ttulo de doutor em Cincias Militares ou outro
equivalente, devidamente convalidado pelo SESME.
h) De Especializao em Cincias Militares, com nfase na rea do Quadro do Oficial
- Para o Curso de Aperfeioamento Militar (CAM), quando for apresentado TCC.
i) De Especializao em Cincias Militares, com nfase em Gesto Operacional.
- Para o Curso de Aperfeioamento de Oficiais (CAO), quando for apresentado TCC.
V - De ps-graduao nvel stricto sensu
a) De mestrado acadmico em Cincias Militares, com nfase em Gesto Operacional para
o CAO, quando for apresentada Dissertao.
62 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
Art. 26. As IES do SESME podero propor ao Ch DECEx, por meio de suas Diretorias, a
criao e conduo de programas de pesquisa e de cursos de PG, valendo-se de atividade presencial ou da
metodologia a distncia, no previstos nestas IR.
Pargrafo nico. Competir ao Ch DECEx a anlise e a aprovao desses programas de
pesquisa e cursos de ps-graduao, incluindo a documentao de currculo, conforme art. 39 do RLEE.
Seo VI
Das Associaes e Parcerias
Art. 27. O SESME admite a realizao de cursos de graduao e de PG, em atividade de
educao presencial ou a distncia, em regime de associao ou de parceria com IES de outras Foras
Armadas, Foras Auxiliares ou IES civis, pblicas ou privadas.
Art. 28. As associaes com IES, militares ou civis, pblicas ou privadas, nacionais ou
estrangeiras, na forma de interprogramas, de colaborao ou de cooperao interinstitucional, sero
aprovadas pelo DECEx, mediante proposta das IES do SESME, sempre com carter temporrio e
firmados por meio de convnios ou protocolo de intenes, conforme modelo preconizado pelo DECEx.
1 Competir ao DECEx a anlise e a aprovao dos convnios ou protocolos de
intenes referentes s associaes ou parcerias.
2 Os crditos externos aos cursos das IES do SESME, obtidos por iniciativa do prprio
discente, sero indenizados por ele.
Art. 29. As IES do SESME devero estimular o estabelecimento de convnios com outras
instituies e que estejam relacionados com os interesses da IES e do EB.
1 Os convnios citados no caput podero ser para qualquer curso de graduao ou de
PG, lato sensu ou stricto sensu, independente da modalidade de curso e do ciclo de ensino conduzido
pela IES do SESME.
2 O DECEx, as Diretorias e as IES devero priorizar a incluso dos professores e
instrutores no Plano de Cursos e Estgios em Naes Amigas (PCENA), Plano de Visitas e Outras
Atividades em Naes Amigas (PVANA) e no Plano de Cursos e Estgios em Estabelecimentos de
Ensino Civis Nacionais (PCE-EECN), visando ampliar as oportunidades de melhor capacitao do corpo
docente.
Art. 30. As IES do SESME devero estabelecer medidas que viabilizem a obteno de
fomentos e outros recursos financeiros que contribuam para a conduo das atividades de pesquisa
cientfica.
1 As IES do SESME podero usar os fomentos para a de bolsas de estudo para seus
discentes e para a infraestrutura necessria pesquisa.
2 As IES do SESME devero, anualmente, encaminhar s Diretorias enquadrantes as
suas necessidades de recursos financeiros para a pesquisa, no contexto do planejamento oramentrio.
3 O DECEx dever inserir no oramento anual, a previso de recursos financeiros para
estabelecimento de convnios com IES civis, visando ampliar as possibilidades das IES do SESME em
reciclar os integrantes de seu corpo docente, bem como para apoiar o desenvolvimento das pesquisas
cientficas.
Art. 31. A realizao de Pesquisa Cientfica e a elaborao de trabalho cientfico, nos
cursos de PG conduzidos em parcerias ou associaes, ficaro sujeitas s exigncias das IES de outra
Fora Armada ou Auxiliar ou IES civis.
64 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
Pargrafo nico. A IES do SESME que estabelecer associaes ou parcerias nas condies
do caput, poder admitir que o projeto de pesquisa e o trabalho cientfico desses cursos de PG sejam
computados para o discente de seu curso regular, a fim de evitar duplicidade de atividades.
Art. 32. Quando os cursos de PG, nos nveis lato sensu e stricto sensu, forem propostos
mediante associaes ou parcerias com IES civis, a emisso e registro dos certificados ou diplomas ser
de responsabilidade destas.
CAPTULO III
DA PESQUISA, DA TICA EM PESQUISA E DO TRABALHO CIENTFICO
Seo I
Da Pesquisa
Art. 33. A conduo da pesquisa em Defesa e em Cincias Militares seguir a Metodologia
da Pesquisa Cientfica.
Art. 34. Os trabalhos de pesquisa e de investigao devem ser orientados para o
desenvolvimento e a difuso da Defesa, das Cincias Militares e de outras cincias que possam contribuir
para a atualizao da Doutrina Militar.
1 A divulgao da produo cientfica dever observar a classificao do Sistema
QUALIS - Classificao de Peridicos, Anais, Jornais e Revistas, da Coordenao de Aperfeioamento de
Pessoal de Nvel Superior (CAPES).
2 A divulgao digital da produo cientfica dever observar o contido na Portaria no
13/CAPES/MEC, de 15 FEV 2006.
3 Os peridicos cientficos editorados pelas IES devero ser includos na coleo da
Scientific Eletronic Library Online (SciELO Brasil).
4 O SESME considera como produo cientfica os Trabalhos Cientficos descritos no
art. 51 destas IR, a elaborao e reviso de manuais de campanha, autoria de livros, autoria de captulos
de livros, redao de artigos, publicao de resumos em peridicos e publicao em anais de congressos,
seminrios, simpsios, jornadas e ciclos de estudos.
Art. 35. As reas de estudo ou de concentrao, as linhas de pesquisa dos cursos e dos
programas, bem como a aplicabilidade dos estudos desenvolvidos devem estar ajustadas aos interesses do
EB.
1 rea de concentrao o campo especfico de conhecimento que constituir o objetivo
principal dos estudos e atividades de pesquisa do discente.
2 As reas de estudo, que compem os cursos de PG, so as constantes da Portaria n o
734-Cmt Ex, de 19 AGO 20101 e constaro do RIPG das IES do SESME.
3 As linhas de pesquisa e a produo acadmica sero estabelecidas pelas IES e
orientadas aos interesses do EB, capacidade de seus pesquisadores e aptido do discente.
Art. 36. As IES selecionaro e disponibilizaro, para cada ano letivo, as reas de estudo, as
linhas de pesquisa e os temas para os cursos de graduao e de PG que sero conduzidos.
1 As IES devero manter um banco de dados atualizado, contendo as reas de estudo,
linhas de pesquisa e temas trabalhados por seus cursos de graduao e de PG em anos anteriores e no ano
em questo, conforme dados constantes do Anexo A das EB60-IR-57.003.
1
2 A critrio das IES, as reas de estudo e linhas de pesquisa podero ser repetidas em
anos subsequentes, at que sejam esgotadas ou que a produo cientfica tenha atendido a demanda.
3 As IES devero solicitar propostas de temas e de assuntos, enquadrados na rea de
Defesa e no estudo das Cincias Militares e nas linhas de pesquisa, passveis de serem disponibilizadas,
diretamente ao rgo de Direo Geral (ODG) e aos rgos de direo setorial (ODS), no ano anterior
(A-1) ao incio de funcionamento do curso de graduao e de PG.
4 O Instituto de Pesquisa da Capacitao Fsica do Exrcito (IPCFEx) conduzir
pesquisas cientficas em apoio e assessoramento s IES, militares e civis, mediante associaes e
parcerias. As pesquisas sero acadmicas ou aplicadas, sempre direcionadas aos interesses e necessidades
do EB, nas reas de capacitao fsica ligadas Avaliao Fsica, Biomecnica, Bioqumica, Cardiologia,
Cineantropometria, Fisiologia do Exerccio, Termorregulao, Nutrio, Psicofisiologia e Treinamento
Desportivo.
5 A ECEME, por intermdio do Instituto Meira Mattos (IMM) poder conduzir, a
critrio do Diretor de Ensino ou por determinao do escalo superior, cursos de ps-graduao lato
sensu e stricto sensu em Cincias Militares e em Defesa Nacional. Nesta situao, o corpo docente e o
corpo discente sero compostos por militares e/ou civis, podendo ainda realizar associaes e parcerias
com outras IES e Fundaes. As pesquisas devero ser direcionadas aos interesses e necessidades do EB,
nas reas de estudo da Defesa Nacional e da Administrao, visando o avano dos conhecimentos de
interesse do Exrcito e do Pas. Estes cursos podero ter a homologao da CAPES.
Art. 37. So facultadas ao discente as escolhas da rea de estudo e da linha de pesquisa
dentre as que so disponibilizadas ou autorizadas pelas IES.
Pargrafo nico. No h obrigatoriedade de que o militar, ao matricular-se em um curso de
PG, siga sempre na mesma rea de estudo e linha de pesquisa que tenha sido desenvolvida durante a
graduao ou outro nvel de PG por ele j cursado.
Art. 38. A escolha do tema e a sua delimitao so de responsabilidade do discente, aps
ouvido seu orientador, conciliando seu interesse com as necessidades da Instituio e com as
possibilidades ofertadas pela IES.
1 O discente tem liberdade para indicar o tema para seu trabalho cientfico,
considerando-se a lista de temas oferecida pela IES. Admite-se a situao do discente propor outro tema
no integrante da oferta da IES e, nesta situao, a aceitao depender do seu enquadramento nas reas
de estudo, nas linhas de pesquisa da IES, na disponibilidade de pesquisadores e de orientadores, bem
como atenda aos interesses da IES e do EB.
2 Quando o tema proposto pelo discente no for da relao disponibilizada pela IES,
dever ser submetido aprovao do Dir Ens.
Art. 39. A definio do tema a ser desenvolvido de competncia da IES, aps a avaliao
da proposta apresentada pelo discente.
Art. 40. Cada IES ser responsvel pela anlise e pelos procedimentos para a aprovao da
pesquisa e do tema decorrente, devendo avaliar, no mnimo, os seguintes aspectos:
I - rea de estudo;
II - linha de pesquisa;
III - referencial conceitual, com nfase na situao-problema;
IV - disponibilidade de pesquisador para apoiar o discente;
66 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
Art. 46. Quando o CoEP no possuir capacidade tcnica para avaliar uma determinada
pesquisa, dever solicitar o assessoramento de um ou mais consultores ad hoc, a fim de viabilizar a
concluso do parecer.
Art. 47. A verificao da tica na pesquisa ser baseada nos quatro referenciais bsicos da
biotica: autonomia; no maleficncia (mnimo de danos); beneficncia (mximo de bem-estar e de
benefcios); e justia, conforme prescrio da Resoluo no 196/CNS, de 10 OUT 1996, ponderando
sempre entre os riscos e benefcios, alm da prpria relevncia da pesquisa.
Art. 48. A pesquisa envolvendo seres humanos somente poder ser conduzida aps o
consentimento livre e esclarecido do pesquisado ou de seu representante legal (autorizao do pesquisado)
e da aprovao de um CoEP.
Pargrafo nico. O pesquisado ser, obrigatoriamente, pessoa voluntria, podendo desistir
da pesquisa a qualquer momento, sem sofrer qualquer tipo de punio. No caso de o pesquisado ser
discente, dever ficar evidenciado que no houve coao por parte do corpo docente.
Seo III
Do Projeto de Pesquisa
Art. 49. O projeto de pesquisa o elemento bsico para o desenvolvimento do Trabalho
Cientfico. constitudo pela organizao de ideias lgicas e elaborado atendendo Metodologia da
Pesquisa Cientfica, s exigncias da CAPES, s normas tcnicas da Associao Brasileira de Normas
Tcnicas (ABNT) e as normas especficas estabelecidas pelas IES.
Pargrafo nico. Nos cursos de ps-graduao lato sensu, de aperfeioamento ou de
especializao, o projeto de pesquisa poder, a critrio do Dir Ens, ser substitudo por Matriz Analtica e
Cronograma, em decorrncia da curta durao do curso.
Art. 50. O projeto de pesquisa constitui-se no registro do plano de trabalho, em um
documento apresentado com a finalidade de ajudar o discente e o orientador a acompanhar o
desenvolvimento do trabalho cientfico, mantendo o rumo preestabelecido. normal que, durante o
desenrolar da elaborao do trabalho cientfico, surjam situaes e dificuldades no previstas que vo
exigir alteraes no plano inicial. Essas mudanas devem ser avaliadas e autorizadas pelo orientador.
Seo IV
Do Trabalho Cientfico
Art. 51. O SESME adotar, na forma de exigncia curricular, para fim de concluso do
curso, os trabalhos cientficos descritos a seguir, elaborados sobre tema nico, especfico, delimitado em
sua extenso, com descrio exaustiva de determinada matria e abordando aspectos cientficos, tcnicos,
administrativos, econmicos, polticos, histricos ou doutrinrios:
I - Tese;
II - Dissertao;
III-Trabalho Acadmico-Similar, no formato de Trabalho de Concluso de Curso.
1 As definies desses trabalhos cientficos, bem como suas estruturas e formas de
elaborao e de apresentao, seguem as Normas Tcnicas (NBR-14724) da ABNT, considerando-se a
edio mais recente.
2 O SESME considera o ensaio (paper) como sendo forma de expresso escrita, de
extenso relativamente pequena e redigido em linguagem cientfica. Esse trabalho destina-se a publicao
em revistas ou peridicos especializados, com o objetivo de divulgar os resultados, ainda que parciais, de
68 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
pesquisas em uma rea especfica. Pode, ainda, constituir-se em parte de uma publicao com autoria
declarada, apresentando e discutindo ideias, mtodos, tcnicas, processos e resultados nas diversas reas
do conhecimento.
3 O artigo cientfico, quando for oriundo de pesquisa cientfica especfica ou realizada
em projetos interdisciplinares, reconhecido pelo SESME como trabalho cientfico de exigncia
curricular para fins de concluso de cursos de PG nos nveis lato sensu ou stricto sensu, sendo exigidos,
no mnimo, 1 (um) artigo cientfico para o lato sensu, nvel especializao, 2 (dois) para o mestrado
profissional e 1 (um) para o ps-doutorado.
4 Nos cursos de ps-graduao lato sensu, de curta durao, admitida a conduo da
pesquisa cientfica e a elaborao do Artigo Cientfico ou do TCC decorrente por mais de um aluno.
5 O artigo cientfico e o ensaio no so reconhecidos pelo SESME como Trabalho
Cientfico de exigncia curricular para fim de concluso de curso de PG nvel stricto sensu de doutorado.
6 O artigo cientfico e o ensaio so vlidos como produo cientfica que caracterizam a
atividade produtiva dos docentes e dos profissionais militares e podem receber crditos para cursos de
PG.
7 As IES que so responsveis pelos cursos de especializao-profissional podero, a
critrio do Dir Ens, adotar artigo cientfico e ensaio para divulgao das pesquisas de seus docentes ou
discentes.
Art. 52. Em todos os cursos de graduao ou de PG, conduzidos em atividade presencial,
haver a obrigatoriedade da realizao de pesquisa cientfica e a exigncia de elaborao de trabalho
cientfico, para suscitar o permanente aperfeioamento cultural e profissional e o avano do conhecimento
em Defesa Nacional e em Cincias Militares.
1 Nos cursos de graduao ou de PG lato sensu ser exigida do discente a realizao de
TCC ou de Artigo Cientfico, este somente para os cursos autorizados pelo DECEx.
2 Os cursos de graduao devem estimular a Iniciao pesquisa cientfica.
3 Nos cursos de PG de mestrado ou de doutorado haver a obrigatoriedade de realizao
de pesquisa/investigao cientfica, de apresentao de dissertao e de defesa de tese, respectivamente.
Art. 53. Nos cursos conduzidos integralmente a distncia, ficar a critrio da IES a
obrigatoriedade de realizao de trabalho de concluso de curso ou de artigo cientfico.
Pargrafo nico. Quando a IES desobrigar a apresentao de trabalho cientfico, o
concludente aprovado receber somente o certificado de concluso do curso, sem a titulao de psgraduao que lhe corresponderia, conforme modelo singular preconizado na Portaria no 1.043-Min Ex, de
1o NOV 1985.
Art. 54. As IES devem programar medidas para estimular a produo inter e
multidisciplinar em Defesa e em Cincias Militares e para desenvolver o esprito crtico e criativo dos
discentes e dos docentes.
1 O projeto interdisciplinar (PI) dos cursos regulares presenciais constitui-se em
atividade pedaggica dos citados cursos, elaborado em grupo de alunos, no sendo considerado como
trabalho cientfico para obteno de diplomas ou certificados de cursos de graduao ou de PG.
2 Nos cursos de ps-graduao lato sensu, o PI poder servir de base inicial da pesquisa
cientfica, como referencial terico, para compor o TCC ou o artigo cientfico a ser elaborado.
Art. 61. O trabalho cientfico no aprovado ser devolvido ao seu autor, para que seja
corrigido e reapresentado a uma comisso avaliadora designada pelo Dir Ens da IES, em prazo a ser
definido por este e de acordo com o prescrito nos art. 89, 113 e 114 destas IR.
Pargrafo nico. Em caso de nova reprovao, o trabalho cientfico ser restitudo
definitivamente ao autor, no podendo ficar arquivado na Biblioteca da IES ou ser divulgado, aplicandose o previsto nos art. 110, 111, 121, 122, 123 e 131, 3, destas IR.
Art. 62. O trabalho cientfico que tenha contedo sensvel, seja pelo assunto abordado, seja
pela forma de abordagem, receber classificao sigilosa, ainda que o assunto em si no seja claramente
sigiloso. Nesse caso, devero ser observadas as prescries do Decreto Presidencial n 4.553, de 27 DEZ
2002 e das IG 10-51.
1 Os Trabalhos Cientficos classificados como sigilosos no sero publicados em
revistas tcnicas ou disponibilizados em meios eletrnicos ou informatizados e sero mantidos em local a
ser definido pelo Dir Ens da IES, sendo sua consulta e guarda controladas de acordo com as normas
previstas para o grau de sigilo correspondente.
2 A classificao sigilosa do trabalho cientfico poder ser proposta pelo discente, pelo
orientador, pela Comisso de Avaliao ou pela Banca Examinadora, ficando a sua definio a cargo do
Dir Ens da IES.
3 O autor militar de trabalho cientfico classificado como sigiloso ter a liberdade
intelectual e o direito autoral condicionados ao prescrito nos documentos citados no caput e no art. 28,
incisos IX e X do Estatuto dos Militares, que restringem a liberdade de divulgao do trabalho cientfico,
mesmo aps o trmino do curso.
4 Cada IES dever nomear comisso especfica para realizar a cada dois anos uma
reviso dos trabalhos com classificao sigilosa, no intuito torn-los ostensivos1.
CAPTULO IV
DA ESTRUTURAO, DO CORPO DOCENTE E DAS ATRIBUIES
Seo I
Da Estrutura Organizacional
Art. 63. A estrutura organizacional dos cursos de graduao ou de PG vincula-se estrutura
do DECEx, de suas Diretorias e de seus Estb Ens, por meio dos seguintes rgos e autoridades
subordinados ou vinculados ao DECEx:
I - Chefia do DECEx;
II - Diretores ou Comandantes diretamente subordinados ao DECEx;
III - Coordenadoria de Avaliao e Desenvolvimento da Educao Superior Militar do
Exrcito (CADESM);
IV - Assessoria de Tecnologia da Informao e de Educao a Distncia (ATED) do
DECEx;
V - Diretor de Ensino da IES;
VI - Conselho de Ensino da IES;
VII - Diviso de Ensino da IES;
1 Art. 7o do Decreto Presidencial n 4.553, de 27 DEZ 2002.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 71
XII - adotar medidas para que o discente, na elaborao do trabalho cientfico, seja
orientado, em princpio, por um professor que ministrou aulas no curso regular, ou integrante do corpo
docente de ps-graduao, escolhido de comum acordo ou indicado pelo coordenador de ps-graduao
da IES;
XIII - estabelecer medidas que disponibilizem vnculos eletrnicos entre a IES, os
orientadores e os discentes de PG, durante a fase de conduo de atividade no presencial;
XIV - elaborar o plano de pesquisa, estimulando parcerias e a formao de redes de
pesquisa;
XV - criar atividades que articulem a teoria com a prtica profissional, valorizando a
pesquisa individual e a prtica coletiva;
XVI - divulgar as datas e locais das apresentaes de dissertao e das defesas de tese, por
meios impresso e mdia eletrnica, a fim de caracterizar o ato pblico e permitir a participao de pessoas
interessadas nas diversas pesquisas;
XVII - manter biblioteca de acervo eletrnico, com acesso remoto por intermdio do
ambiente ciberntico, e de acervo impresso compatvel com as exigncias dos nveis de seus cursos,
dotada de processo informatizado de gesto - sistema Pergamum, e valendo-se da rede mundial de
computadores e da rede BIE para consultas e leituras eletrnicas s bases de dados de bibliotecas
nacionais e internacionais e ao Portal Peridicos CAPES;
XVIII - incorporar os textos integrais dos trabalhos cientficos aprovados no acervo de sua
biblioteca, disponibilizado na ntegra em mdia eletrnica e com acesso aos pblicos interno e externo,
atravs da REBIE;
XIX - criar e manter uma Base de Dados de Teses, Dissertaes e Trabalhos de Concluso
de Curso, com disponibilizao das pesquisas cientficas em andamento, das atividades relacionadas a
pesquisa em Defesa e em Cincias Militares e de eventos cientficos de interesse dos pesquisadores;
XX - editar revista cientfica e criar espao na mdia eletrnica para divulgao dos
resultados das pesquisas;
XXI - estabelecer normas para divulgao e condies de uso (armazenamento digital,
download, impresso e cpia) das publicaes eletrnicas decorrentes do trabalho cientfico, proibindo a
utilizao dos dados para fins comerciais de forma direta ou indireta ou, ainda, para quaisquer finalidades
que possam violar os direitos autorais aplicveis;
XXII - remeter o trabalho cientfico, em arquivo eletrnico, aos diversos rgos que
propuseram o desenvolvimento do tema;
XXIII - estimular os pesquisadores a escreverem artigos para serem divulgados em mdia
eletrnica e nas revistas cientficas impressas, com a finalidade de manter a produo cientfica ativa;
XXIV - estabelecer medidas que valorizem a produo cientfica dos corpos docente e
discente;
XXV - registrar a produo cientfica dos pesquisadores;
XXVI - submeter, anualmente, seus cursos s avaliaes do SIACADESM;
XXVII - remeter o resultado da avaliao, consolidado pelo preenchimento do CASESME, Diretoria enquadrante, at 30 (trinta) dias aps o trmino do ano letivo;
78 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
IG 30-10 e IR 30-30.
Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil - Recomendaes que visam a coibir o comrcio ilegal de trabalhos
acadmicos e o plgio de monografias nas universidades brasileiras. Braslia, 19/10/2010.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 79
XXXXII - integrar seu arquivo eletrnico de TCC, dissertao e tese REBIE, REBIMD,
Rede Nacional de Pesquisa e ao Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia (IBICT);
XXXXIII - suprir titulaes e graus universitrios aos concludentes dos cursos de
graduao e de PG para oficiais que tenham sido matriculados em cursos at 24 SET 1999, mediante
delegao de competncia pelo Ch DECEx, conforme previsto no art. 80, inciso IX, destas IR;
XXXXIV - estabelecer critrios de seleo de militares candidatos aos PPG; e
XXXXV - avaliar e decidir sobre a concesso de certificado de concluso de curso regular,
sem equivalncia de estudos, aos alunos aprovados nas disciplinas do curso regular e reprovado no PPG,
em decorrncia de no aprovao de seu trabalho cientfico.
Art. 84. Compete ao corpo docente das linhas de pesquisa:
I - gerar a produo cientfica da IES, com continuidade;
II - elaborar planos de conduo da pesquisa, objetivando dar continuidade aos trabalhos de
forma independente das substituies que ocorrem no corpo docente da IES;
III - avaliar a viabilidade do projeto de pesquisa, verificando a disponibilidade de material
bibliogrfico sobre o assunto;
IV - analisar e orientar o projeto de pesquisa apresentado pelo discente, identificando o
pensamento e as intenes deste;
V - aprovar o cronograma das atividades de pesquisa;
VI - orientar e assistir o discente em todas as etapas de desenvolvimento da pesquisa;
VII - interagir com o discente sugerindo, quando necessrio, a complementao de
conhecimentos adicionais indispensveis concluso do trabalho cientfico;
VIII - incentivar as pesquisas experimental, qualitativa e quantitativa, a reviso
bibliogrfica, a coleta de dados, a investigao e a criatividade do discente;
IX - disponibilizar ao discente suas descobertas e os conhecimentos produzidos na rea da
pesquisa;
X - evitar o isolamento da pesquisa, mostrando ao discente o que j existe ou j foi feito a
respeito do tema;
XI - auxiliar o discente na discusso dos procedimentos metodolgicos da pesquisa;
XII - avaliar e orientar, com continuidade, sobre a estrutura do projeto de pesquisa e do
trabalho cientfico, a delimitao do assunto, a definio do problema e outros elementos necessrios para
situar o tema, o referencial terico, o procedimento metodolgico, o operativo, o ponto de parada da
pesquisa, a anlise dos resultados, a concluso e o texto final do trabalho cientfico;
XIII - estabelecer as ligaes entre o discente e a IES;
XIV - realizar a crtica da conduo dos trabalhos elaborados pelo discente, sob sua
orientao, emitindo parecer fundamentado, sem prejulgar;
XV - dar parecer quanto prorrogao de prazo para concluso da PG, em funo do valor
do projeto de pesquisa, do andamento dos trabalhos, da expectativa de que o resultado final seja excelente
e de grande interesse do EB ou de fatos fortuitos ocorridos com o discente;
Art. 87. A execuo dos cursos de graduao seguir as normas j aprovadas pelo Ch
DECEx, constantes das referncias citadas no Anexo E destas IR, devendo estimular:
I - a aprendizagem do discente;
II - o exerccio de atividades de enriquecimento cultural;
III - a Inicializao de pesquisa cientfica;
IV - a prtica de estudo independente;
V - a experincia profissional e a autonomia intelectual do discente;
VI - o exerccio do pensamento reflexivo;
VII - o desenvolvimento do hbito do autoaperfeioamento continuado;
VIII - o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores; e
IX - o intercmbio de experincias entre os discentes, os docentes e entre docentes e
discentes.
Art.88. A elaborao do TCC dever ter o foco na construo do conhecimento e permitir a
capacitao em iniciao em pesquisa cientfica, mobilizando o discente para a ao de leitura de fontes
primrias, a fim de adquirir conhecimentos alm daquilo que os docentes iro ensinar.
Art.89. A entrega do TCC ser feita antes do trmino do curso e da realizao do estgio
curricular supervisionado, conforme prazo estipulado no RIPG da IES.
Pargrafo nico. Ser admitida a prorrogao de entrega do TCC, desde que exista tempo
suficiente para a correo do trabalho cientfico antes do clculo da nota final de curso.
Art.90. O resultado da avaliao do TCC ser expresso por meio de valores numricos, na
forma de nota, variando de 0,00 (zero) a 10,00 (dez), e compor o resultado final do curso de graduao,
com percentual a ser definido pelo Estb Ens.
1 O discente cujo TCC receba nota inferior a 5,00 (cinco) dever revis-lo e submet-lo
reavaliao, dentro de um prazo compatvel com a data de concluso do curso regular e a ser estipulado
pela direo de ensino da IES.
2. No curso de graduao de bacharelado, na modalidade de formao, inexistir
reprovao de discente cujo TCC receba nota inferior a 5,00 (cinco).
3. Nos cursos de graduao de licenciatura o discente que, aps revisar seu trabalho
cientfico, continue com a nota inferior a 5,00 (cinco), ser considerado inabilitado, devendo ser desligado
por falta de aproveitamento.
4. Para fim de composio do resultado final de curso, ser computada a primeira nota
atribuda ao TCC, antes de sua reelaborao pelo discente.
Art. 91. O julgamento do TCC ser feito por uma comisso de avaliao composta de, no
mnimo, um membro integrante da IES.
Art. 92. A avaliao dos cursos de graduao ser de competncia das IES, em primeira
instncia, conforme estabelecido pelas EB60-IR-57.006.
Pargrafo nico. As Diretorias e o DECEx procedero avaliao final com base nos CASESME, remetidos pelas IES e nas visitas de gesto escolar de nvel intermedirio.
82 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
Art. 93. Aos discentes aprovados nos cursos de graduao, sero conferidos Diplomas e
Certificados de Concluso, conforme as EB60-IR-57.003.
Art. 94. A avaliao dos cursos de graduao ser conduzida pela CADESM, com base nas
Instrues Reguladoras do Sistema de Avaliao da Coordenadoria de Avaliao e Desenvolvimento da
Educao Superior Militar no Exrcito (SIACADESM).
Pargrafo nico. Os cursos de graduao no corporativos, que formam profissionais
reconhecidos pelo mercado de trabalho e que possuam conselhos de classes devero ser submetidos ao
sistema de avaliao do MEC.
CAPTULO VI
DA EXECUO DOS CURSOS DE PS-GRADUAO
Art. 95. A execuo dos cursos de PG ocorrer de forma concomitante com a realizao
dos cursos regulares da IES, podendo ser estendido por um perodo, a ser estipulado pela IES, aps o
trmino do curso regular, na modalidade de EAD, para viabilizar a concluso do trabalho cientfico.
Pargrafo nico. O IMM poder conduzir cursos de PG em perodos distintos dos cursos
regulares da ECEME.
Seo I
Do Processo de Seleo
Art. 96. Ser pr-requisito para os militares se candidatarem aos cursos de PG a matrcula
ou a aprovao no curso regular do Estb Ens considerado ou em curso correlato.
Pargrafo nico. Em casos especiais, o C Ens poder propor ao comando da IES normas
especficas para a matrcula de discentes que no se enquadrem no caput deste artigo e que no
participaro, necessariamente, da totalidade da grade curricular dos cursos regulares.
Art. 97. A seleo dos discentes nos cursos de PG inicia-se com o processo de seleo dos
cursos regulares dos Estb Ens a eles vinculados.
Art. 98. As IES podero oferecer os cursos de PG aos oficiais de outras Foras Armadas e
Auxiliares do Brasil e de Naes Amigas, desde que sejam enquadrados dentro das normas estabelecidas
pelo EB e das vagas fixadas e distribudas pelo EME.
1 A seleo desses militares ser feita de acordo com os processos e critrios especficos
prprios de suas Foras Armadas.
2 Esses oficiais designados para os cursos de PG do SESME, conforme previsto no
caput, tero que adequar seus temas de pesquisa e o projeto de pesquisa s reas de estudo e s linhas de
pesquisa estabelecidas pelas IES.
3 A matrcula desses oficiais nos cursos de PG ocorrer desde que os temas de pesquisa
tenham relevncia e os resultados possam vir a ser teis para a IES ou o EB.
4 Ser obrigatrio que esses discentes possam concluir todas as atividades previstas no
curso de PG dentro do perodo de durao normal do curso regular.
Art. 99. Cada IES estabelecer em seus RIPG os critrios especficos de seleo final dos
discentes para os cursos de PG.
Art. 100. O processo de seleo envolver a proposta e a aprovao do tema de pesquisa, o
curriculum vitae e a opo do discente pelo curso de PG que almeja seguir e a apresentao de seu
projeto de pesquisa.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 83
Seo II
Da Capacitao em Idioma Estrangeiro
Art. 101. O candidato ao curso de PG nvel stricto sensu, por ocasio da matrcula, dever
possuir proficincia lingustica, sendo exigido um idioma estrangeiro para o mestrado e dois idiomas
estrangeiros para o doutorado.
1 Para os militares do EB, sero consideradas vlidas como comprovao dessa
proficincia o ndice de Proficincia Lingustica (IPL), preconizado pelo Sistema de Ensino de Idiomas e
Avaliao de Proficincia Lingustica do Exrcito (SEIAPLEx), a partir dos seguintes nveis de
desempenho nas habilidades lingusticas:
Habilidade Lingustica
Compreenso Auditiva (ouvir)
Compreenso Oral (falar)
Compreenso Leitora (ler)
Expresso Escrita (escrever)
Nvel de Desempenho
2
1
2 No caso dos cursos de PG nvel stricto sensu de doutorado, uma das fases
intermedirias da avaliao a qualificao, que avaliar a qualidade do material e da pesquisa realizada
pelo discente at aquele momento, e sua possibilidade de defender o trabalho cientfico dentro do prazo
previsto.
3 O trabalho cientfico ter avaliao formativa somente durante a fase de
acompanhamento e a orientao.
4 O trabalho cientfico ter sempre a avaliao somativa por ocasio de sua avaliao
final, pela banca examinadora ou comisso de avaliao, cujo resultado ser expresso conforme
estabelecido no art. 118 destas IR.
Art. 117. A avaliao do desempenho dos discentes, nas disciplinas que compem os
cursos regulares do Estb Ens, ser regulada pelas normas de avaliao do curso considerado e serviro,
to somente, para compor o resultado final desses cursos.
Art. 118. A critrio do Dir Ens da IES, o resultado da avaliao do trabalho cientfico ser
expresso por meio de:
I - nota - com variao de 0,00 (zero) a 10,00 (dez), somente para os trabalhos de concluso
de curso; ou
II - meno - insuficiente, regular, bem, muito bem e excelente, para qualquer tipo de
trabalho cientfico e em funo do nvel e das caractersticas do curso;
III - conceito - reprovado, aprovado com restries, aprovado e aprovado com louvor, para
qualquer tipo de trabalho cientfico e em funo do nvel e das caractersticas do curso; ou
IV - conceito - reprovado ou aprovado para o artigo cientfico de programa de psdoutorado.
Art. 119. Quando o resultado da avaliao do TCC for expresso por meio de nota, este
compor o resultado final do curso, com percentual a ser definido pelo Estb Ens.
Pargrafo nico. Na adoo da avaliao por meio de nota, ser admitida a prorrogao de
entrega do TCC, desde que exista tempo suficiente para a correo do trabalho cientfico antes do clculo
da nota final de curso, sempre antes do trmino do curso regular.
Art. 120. Quando o resultado da avaliao do trabalho cientfico for expresso por meio de
meno ou de conceito, este no entrar no cmputo do resultado final do curso regular correlato, sendo
considerado somente para fim de aprovao no curso e obteno da equivalncia de estudos.
Pargrafo nico. Na adoo da avaliao por meio de meno ou conceito, ser admitida a
prorrogao de entrega do TCC, conforme prescries constantes dos art. 22, 23 e 114 destas IR.
Art. 121. O discente cujo trabalho cientfico receba nota inferior a 5,00 (cinco), ou a
meno Insuficiente, ou meno Regular, ou conceito aprovado com restries, ou conceito
Reprovado, ter direito a uma oportunidade para revis-lo e submet-lo reavaliao, dentro de um
prazo compatvel com a data de concluso do curso regular e a ser estipulado pelo orientador.
1 Quando a sistemtica de avaliao for baseada em atribuio de nota, o resultado da
reavaliao do trabalho cientfico, aps ter sido revisado pelo discente, servir to somente para habilitlo aprovao no curso regular, devendo a IES computar a nota da primeira avaliao na composio do
resultado de final do curso regular.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 87
2 O discente de curso de PG lato sensu que, aps revisar seu trabalho cientfico,
continue com nota inferior a 5,00 (cinco), ou meno Insuficiente, ou conceito Reprovado, ser
considerado inabilitado, devendo ser desligado da PG por falta de aproveitamento.
3 O discente de curso de PG stricto sensu que, aps revisar seu trabalho cientfico,
continue com nota inferior a 6,00 (seis), ou meno Insuficiente, ou Regular, ou o conceito
Reprovado, ser considerado inabilitado nesse programa por falta de aproveitamento.
4 O discente desligado do curso de PG stricto sensu, nas condies citadas no pargrafo
anterior, a critrio do C Ens da IES, poder ser matriculado no curso de PG lato sensu, aproveitando-se
seu trabalho cientfico, aps acatar as sugestes de adaptaes da Banca Examinadora.
Art. 122. A IES dever informar diretamente DAProm e ao DECEx, via canal de
comando, quando ocorrer a reprovao ou inabilitao do discente no curso de PG.
Art. 123. Caber IES a adoo de medidas internas que garantam ao discente o direito de
recurso em relao ao resultado do Trabalho Cientifico.
Seo VII
Do Julgamento
Art. 124. O julgamento do trabalho cientfico ser feito por comisses de avaliao e
bancas examinadoras, nas seguintes condies:
I - PG nvel lato sensu, especializao - por uma Comisso de Avaliao, composta por
trs membros, sendo um obrigatoriamente integrante do corpo permanente da Escola, em casos especiais a
Comisso poder ser constituda por dois membros e o terceiro membro ser fixo, sendo o Chefe da Seo
de Ps-Graduao;
II - curso de mestrado - por uma Banca Examinadora, composta de no mnimo trs
membros, sendo pelo menos um com o ttulo de doutor, os demais com ttulo de mestre e um,
obrigatoriamente, integrante do corpo permanente da Escola;
III - curso de doutorado - por uma Banca Examinadora composta de quatro membros, todos
com o ttulo de doutor ou equivalente, sendo um obrigatoriamente integrante do corpo permanente da
Escola;
IV - programa de ps-doutorado - pela simples avaliao processual do orientador.
V - o orientador sempre far parte da comisso ou da banca, em princpio, como presidente
e ser responsvel pela conduo das atividades inerentes;
VI - a Banca Examinadora ser sempre presidida por um doutor;
VII - o coorientador, quando existir, ser responsvel pelos procedimentos das atividades
administrativas pertinentes e pela conduo das atividades de julgamento;
VIII - o coorientador somente participar da comisso ou da banca, quando o respectivo
orientador no estiver compondo-a; e
IX - pelo menos um dos membros da banca ou da comisso deve ser especialista e os
demais conhecedores da rea objeto da pesquisa.
X - quando a IES no possuir efetivo de docentes suficientes para julgar os Trabalhos
Cientficos, dever valer-se de docentes ad hoc, visitantes, colaboradores ou contratados.
Art. 125. A aprovao do trabalho cientfico, por parte da banca ou da comisso, ser por
maioria de votos.
Pargrafo nico. Se por ocasio do julgamento pela comisso ou pela banca surgir a
necessidade de introduzir modificaes no trabalho cientfico, o interessado poder apresentar, por uma
nica vez, a nova verso do trabalho cientfico, em prazo a ser definido pela IES.
Art. 126. A constatao de ocorrncia de fraude em trabalho cientfico resultar no
desligamento ou na reprovao do discente do curso de PG, alm das sanes disciplinares decorrentes e
aplicveis aos discentes militares.
Seo VIII
Da Concluso e da Aprovao
Art. 127. A concluso e a aprovao somente no curso regular vinculado Graduao e
PPG, sem equivalncia de estudos, ocorrero quando o discente:
I - alcanar aprovao nas disciplinas que compem a grade curricular do curso;
II - cumprir todas as etapas estabelecidas no Regulamento, no Regimento Interno e em
outros documentos que regulam o curso regular na IES; e
III - obter nota abaixo de 5,00 (cinco), a meno abaixo de Regular ou o conceito
Reprovado em seu trabalho cientfico, no caso dos cursos de graduao.
1 O discente de cursos de graduao e de ps-graduao lato sensu conduzidos pela
EsSEx, EsFCEx, EsAO e pela ECEME que se enquadrar no inciso III acima, ser reprovado no respectivo
curso.
2 O discente reprovado no curso PG lato sensu no enquadrado no pargrafo anterior
poder, a critrio do Dir Ens, ser considerado aprovado somente no curso regular, sem a equivalncia de
estudos acadmicos. Nesta situao, recebero os certificados do curso, sem a titulao de ps-graduao,
conforme modelo singular preconizado na Portaria no 1.043-Min Ex, de 1o NOV 1985.
3 O discente que no entregar o trabalho cientfico dentro do prazo estipulado pela IES
ser reprovado no curso regular.
Art. 128. A concluso e a aprovao nos cursos de Graduao ou de PG, com direito
equivalncia de estudos, ocorrero quando o discente:
I - alcanar aprovao nas disciplinas cujos crditos compem a grade curricular do curso
de PG;
II - cumprir todas as etapas estabelecidas no RIPG e em outros documentos que regulam a
ps-graduao na IES;
III - for aprovado no curso regular correspondente;
IV - obtiver, no mnimo a nota 5,00 (cinco), a meno Regular ou conceito "Aprovado"
na avaliao do Trabalho Acadmico-Similar dos cursos de PG lato sensu; e
V - obtiver, no mnimo a nota 6,00 (seis), a meno Bem ou conceito "Aprovado" na
apresentao da Dissertao ou na defesa da tese dos cursos de PG stricto sensu.
VI - para os programas de ps-doutorado, obtiver a simples aprovao do orientador, sem
nota ou meno, do Artigo Cientfico.
Seo IX
Dos Diplomas e dos Certificados
Art 129. O DECEx regulamenta a certificao, a diplomao, o registro e o apostilamento
universitrio por meio das Instrues Reguladoras do Suprimento, Diplomao, Certificao,
Apostilamentos e Registro do Sistema de Educao Superior Militar no Exrcito (EB60-IR-57.004) ou
das Instrues Reguladoras da Concesso, Diplomao, Certificao, Apostilamentos e Registro do
Sistema de Educao Superior Militar no Exrcito (EB60-IR-57.003).
Art. 130. As IES supriro Diplomas e Certificados de Concluso aos discentes aprovados
em cursos, cuja matrcula tenha ocorrido at 24 SET 1999, conforme os modelos estabelecidos pelas
EB60-IR-57.004, observadas as exigncias contidas na legislao e nos regulamentos dos
estabelecimentos de ensino, em vigor poca, e desde que esses concludentes tenham realizado, ainda
como discentes, trabalhos escritos correspondentes ao nvel do curso.
Pargrafo nico. O suprimento de certificados e diplomas que trata este artigo ocorrer
mediante requerimento por parte dos interessados.
Art. 131. As IES conferiro diplomas e certificados de concluso, com equivalncia de
estudos, aos discentes aprovados em cursos, cuja matrcula tenha ocorrido aps 24 SET 1999, conforme
os modelos estabelecidos pelas EB60-IR-57.003, desde que tenham sido cumpridas as normas
estabelecidas nestas IR e demais legislaes pertinentes e em vigor.
1 Quando ocorrer a prorrogao do prazo de entrega do trabalho cientfico por perodo
superior durao do curso regular, o concludente que tenha sido aprovado nas disciplinas que compem
o contedo programtico do curso receber somente a declarao provisria de concluso do curso,
conforme modelo estabelecido no Anexo S das EB60-IR-57.003, constando a observao de que a IES
aguarda a entrega e a aprovao do trabalho cientfico para a emisso do certificado ou diploma
correspondente.
2 Aps a entrega e aprovao do trabalho cientfico, o concludente que tenha sido
aprovado nas disciplinas que compem a documentao curricular do respectivo curso receber o
histrico escolar e o diploma ou certificado correspondente com a equivalncia de estudos, conforme
previsto no caput deste artigo.
3 Nos cursos de PG lato sensu, excetos os citados no art. 127, 1, se aps a reviso
pelo discente, o trabalho cientfico continuar com avaliao inferior s estabelecidas no art. 128, incisos
IV e V destas IR, a IES conceder o certificado de concluso do curso, sem a titulao de ps-graduao
que lhe corresponderia, conforme modelo singular preconizado na Portaria no 1.043-Min Ex, de 1o NOV
1985, desde que o concludente tenha sido aprovado nas disciplinas do respectivo curso. Nesta situao, a
IES registrar no Histrico Escolar a observao de que o discente foi considerado reprovado na PG por
no ter obtida a aprovao do trabalho cientfico.
Art. 132. Em carter excepcional, as IES podero expedir certificao de especializao,
ttulos de mestre ou de doutor, diretamente pela entrega e aprovao de trabalho cientfico, apresentao
direta e aprovao de Dissertao, defesa direta e aprovao de tese, respectivamente, a profissionais de
alta qualificao em Defesa ou em Cincias Militares e que tenham realizado um de seus cursos regulares
sem, no entanto, ter tido a oportunidade de cumprir o curso de PG. Nesta situao, o Colegiado
competente examinar os ttulos e a produo cientfica do profissional.
Pargrafo nico. As IES podero, mediante coordenao e aprovao dos canais de
comando, determinar que ex-discentes, enquadrados neste artigo, realizem pesquisas diretamente nas
guarnies onde esto classificados e apresentem o resultado da pesquisa na forma de trabalho cientfico.
CAPTULO IX
DAS DISPOSIES FINAIS
Art. 150. Os certificados e diplomas referentes aos cursos de ps-graduao iniciados aps
24 SET 1999 e concedidos at a publicao da portaria de aprovao destas IR, mantero suas reas de
estudos conforme preconizado na verso das Instrues Reguladoras 60-37, aprovadas pela Portaria no
135-DEP, de 31 OUT 2006, j revogada.
Art. 151. As IES, quando autorizadas pelo Ch DECEx, estabelecero convnios com a
Diretoria do Patrimnio Histrico e Cultural do Exrcito (DPHCEx), a Fundao Roberto Trompowsky
Leito de Almeida (Fundao Trompowsky) ou outras fundaes de apoio ao ensino, visando a
participao de militares em seus cursos de graduao e de PG, de acordo com os interesses do EB.
Art. 152. As IES do SESME devero revisar os seus regulamentos, regimentos internos e
documentao curricular, devendo apresent-los em at 6 (seis) meses, aps a publicao da portaria que
aprova estas IR, as propostas s diretorias, para fim de aprovao ou de encaminhamento ao escalo
superior.
Art. 153. As IES que conduzem cursos de PG devero revisar os seus RIPG em decorrncia
destas IR e apresentar em at 6 (seis) meses, aps a publicao da portaria que aprova estas Instrues, as
propostas s Diretorias para fim de aprovao.
Art. 154. Os quadro de cargos previstos, regulamentos, regimentos e RIPG das IES devero
prever a existncia de grupo de pesquisadores, comit de tica em pesquisa (quando for o caso) e Seo
ou Diviso de Ps-Graduao.
Art. 155. As diretorias, aps a aprovao dos RIPG de suas IES, devero encaminh-los ao
DECEx.
Art. 156. As IES devero criar prmios para oferecer aos autores dos melhores trabalhos
cientficos produzidos nos cursos de PG.
Art. 157. A CADESM e as IES devero manter atualizada a legislao de referncia
constante do Anexo destas IR, considerando-se as frequentes mudanas.
Art. 158. As IES do SESME que ainda no disponibilizaram os cursos de graduao e de
PG, previstos nestas IR, devero iniciar a implementao a partir da publicao destas Instrues.
ANEXO A
MODELO DE TERMO DE CESSO DE DIREITOS SOBRE TRABALHO CIENTFICO
IDENTIFICAO DO AUTOR
1. Este trabalho, nos termos da legislao que resguarda os direitos autorais, considerado de minha
propriedade.
2. Autorizo o (a) __________(2)________________ a utilizar meu trabalho para uso especfico no
aperfeioamento e evoluo da Fora Terrestre, bem como a divulg-lo por publicao em revista tcnica
da Escola ou outro veculo de comunicao do Exrcito.
3. O (A) __________(2)________________ poder fornecer cpia do trabalho mediante
ressarcimento das despesas de postagem e reproduo. Caso seja de natureza sigilosa, a cpia somente
ser fornecida se o pedido for encaminhado por meio de uma organizao militar, fazendo-se a
necessria anotao do destino no Livro de Registro existente na Biblioteca.
4. permitida a transcrio parcial de trechos do trabalho para comentrios e citaes desde que
sejam transcritos os dados bibliogrficos dos mesmos, de acordo com a legislao sobre direitos autorais.
5. A divulgao do trabalho, em outros meios no pertencentes ao Exrcito, somente pode ser feita
com a autorizao do autor ou da Direo de Ensino do (a) __________(2)________________.
LEGENDA
(1) Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado.
(2) Nome da Instituio de Educao Superior.
(3) Local e data da assinatura.
(4) Assinatura do autor do Trabalho Cientfico.
(5) Nome completo e posto do autor do Trabalho Cientfico (se o autor for militar).
94 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
ANEXO B
MODELO DE TERMO DE AUTORIZAO PARA PUBLICAO DE TESES,
DISSERTAES, TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO E ARTIGOS CIENTFICOS
ELETRNICOS NA BIBLIOTECA DIGITAL DE TRABALHOS CIENTFICOS
DIVISO/SEO DE PS-GRADUAO
TERMO DE AUTORIZAO PARA PUBLICAO DE TESES, DISSERTAES,
TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO E ARTIGOS CIENTFICOS ELETRNICOS NA
BIBLIOTECA DIGITAL DE TRABALHOS CIENTFICOS
( ) Dissertao
( ) Artigo Cientfico
( ) Parcial
LEGENDA
(1) - Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado.
(2) - Nome da Instituio de Educao Superior.
(3) - Site oficial que hospedar o arquivo digital
(4) - Local e data da assinatura.
(5) - Assinatura do autor do Trabalho Cientfico
(6) - Nome completo e posto do autor do Trabalho Cientfico.
ANEXO C
MODELO DE DECLARAO DE RECONHECIMENTO DE DIREITOS DE PROPRIEDADE
INTELECTUAL GERADO EM PROJETO DE PROGRAMA DE PS-DOUTORADO
LEGENDA
(1) - Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado.
(2) - Nome da Instituio de Educao Superior de desenvolvimento do programa de ps-doutorado.
(3) - Nome completo do autor.
(4) - Posto e Instituio a que pertence o autor (Fora Armada ou rgo civil).
(5) - Nmero de documento de identificao do autor e rgo emissor.
(6) - CPF do autor.
(7) - Ttulo do projeto.
(8) - Local e data da assinatura.
(9) - Assinatura do autor do Projeto.
(10) - Nome completo e posto do autor do Projeto.
ANEXO D
GLOSSRIO DE TERMOS E DEFINIES
TERMOS E EVENTOS
Contedo de uma coleo privada ou pblica, podendo ser de carter bibliogrfico, artstico,
Acervo Virtual
fotogrfico, cientfico, histrico, documental ou misto, com acesso via internet e intranet.
Procedimento que acrescenta, reforma ou complementa informaes quanto ao concludente,
Apostilamento curso ou programa de ps-graduao, docncia, legislao, datas ou Estb Ens. feito no
verso do diploma e do certificado.
Conjunto de contedos (grupos temticos comuns) que compem os diferentes campos do
rea de Curso
saber.
Reunio de delegaes representativas de grupos, estados e pases para debater assuntos de
grande interesse ou com a finalidade de legislar ou deliberar sobre assuntos de interesse
Assembleia
pblico ou privado. As concluses so submetidas votao que devero ser seguidas pelos
organismos representados.
Atividade pblica e formal de assinatura de contrato, convnio ou termo de compromisso e
Assinatura de Ato de parceria envolvendo organizaes interessadas em desenvolver aes em conjunto ou em
apoio mtuo.
Ensinamento sobre determinada rea de conhecimento, dado por professor a alunos. A aula
normalmente desenvolvida em estabelecimentos de ensino.
Aula Inaugural - apresentao, com cunho informal, de um especialista no meio acadmico
Aula
e/ou educacional geralmente no incio do ano ou do semestre letivo.
Aula Magna - apresentao de um especialista de renome no meio acadmico e/ou
educacional, conduzida por protocolos formais.
Ato que corresponde determinao para um Estb Ens credenciado ministrar um curso; sua
Autorizao
dinmica admite a prorrogao e a cassao.
Referencial bsico para os processos de regulao e superviso da educao, a fim de
Avaliao
promover a melhoria da sua qualidade.
Registro de documentos, livros, inventrios, escritos, impressos ou quaisquer gravaes que
venham a servir como fonte para consulta, organizada pela identificao de cada uma das
Bibliografia Bsica
obras que constitui a bibliografia, atravs de elementos como o autor, o ttulo, o local de
edio, a editora e outros, de carter bsico.
Registro de documentos, livros, inventrios, escritos, impressos ou quaisquer gravaes que
Bibliografia
venham a servir como fonte para consulta, organizada pela identificao de cada uma das
Complementar obras que constitui a bibliografia, atravs de elementos como o autor, o ttulo, o local de
edio, a editora e outros, de carter complementar.
Bienal
Exposio que se realiza a cada dois anos.
TERMOS E EVENTOS
Reunio aonde os participantes emitem livremente ideias para solucionar uma questo ou
problema. Aps a exposio do tema ou do problema pelo coordenador, h duas etapas: a
criativa que consiste no lanamento de ideias pelos participantes e a avaliativa, onde so
Brainstorming
selecionadas as ideias e elaborada a sntese pelo coordenador. Consiste em mtodo de
gerao coletiva de novas ideias e que estimula o desenvolvimento de pensamento criativo,
promissor e inovador.
Atividade planejada, de durao determinada e sistemtica que envolve o pblico em torno
de um tema especfico, utilizando, para isso, diversos meios de comunicao (faixas,
Campanha
adesivos, banners, panfletos, sites, brindes alusivos, etc.). A campanha institucional tem por
objetivo informar o pblico a respeito de determinado tema, alm de esclarec-lo e
familiariz-lo com a Instituio e suas polticas.
Competio ou sucesso de competies que seleciona o competidor ou equipe com melhor
Campeonato
desempenho e que designado de campeo.
Conjunto de formalidades a serem seguidas nos atos solenes e de rotina das Organizaes
Cerimonial Militar
Militares.
Documento declaratrio de concluso de curso, cuja correspondncia universitria ensejar o
Certificado
grau acadmico de especializao lato sensu.
Impresso do nome, identidade e funo das autoridades responsveis por qualquer
Chancela
apostilamento. Pode ser usado carimbo ou meio eletrnico. Dever ser rubricada.
Srie de palestras pronunciadas por um ou vrios palestrantes, professores e especialistas no
Ciclo de Palestras tema, que pode ser desdobrado em vrias apresentaes com vrios assuntos que se
complementam.
Reunio fechada de um grupo onde ocorre a exposio de um tema e com a finalidade de
prestar esclarecimentos, discutir e tomar decises sobre determinado assunto. Deriva-se da
conferncia e conduzida com a presena de um coordenador. Aps a definio e exposio
Colquio
de um tema central feita por um profissional de projeo, a plateia dividida em grupos de
debates. O resultado de cada grupo apresentado por seus representantes para votao e
aprovao da plateia.
Ato de conferir grau, certificado, diploma, ttulo e outras dignidades universitrias em
decorrncia da concluso e da aprovao em qualquer curso de nvel escolar superior, com a
consequente realizao, juno ou validao de pesquisas cientficas, publicaes e demais
Concesso
exigncias curriculares correspondentes, desde que seja observada, no ato da outorga, a
legislao em vigor do Comandante do Exrcito, do Chefe do Estado-Maior do Exrcito e do
Chefe do DECEx.
Instncia de tomada de decises administrativas e acadmicas constitudo pelo Dir Ens,
Conselho de Ensino
Chefes de Divises e de representao de docentes.
Comemorao Ato em que se celebra ou homenageia uma profisso, Instituio, data ou status.
Atividade, com carter esportivo ou cultural, que estimula a concorrncia, o desafio e a
Competio
disputa entre os participantes. Tambm propicia a integrao das pessoas envolvidas e a
descoberta de novos talentos.
Reunio informal de determinados grupos de profissionais com o objetivo de discutir um ou
Concentrao
mais assuntos.
Tem organizao e formato de um congresso e possui carter religioso. As concluses dele
Conclave
advindas podem ser adotadas pela congregao que o organiza.
Acontecimento conduzido a partir de critrios determinados com antecedncia (de avaliao,
premiao, desempate, durao, concorrentes, jri etc.). Trata-se de evento competitivo que
Concurso
visa estimular os participantes a alcanar metas ou objetivos predefinidos. O Concurso busca
selecionar pessoas e a divulgar polticas ou interesses de uma organizao.
Reunio na qual uma pessoa, que tem amplo conhecimento sobre um determinado tema. O
conferencista realiza uma apresentao, por um tempo determinado e ao final responde s
Conferncia
perguntas formuladas por escrito pelo auditrio. Deve existir o moderador de tempo e das
perguntas. No comporta debate ou discusso.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 99
TERMOS E EVENTOS
Confraternizao Reunio de pessoas com o intuito de promover a descontrao, a integrao ou negcios.
Evento aonde ocorrem, ao mesmo tempo, mdulos ou sesses do tipo de mesas-redondas,
sesses plenrias, reunies de comisses mistas, subcomisses, subgrupos ou grupos de
trabalhos. direcionado a um pblico especfico com interesse de apreciar, estudar, criar,
desenvolver, debater ou colaborar na integrao de conhecimentos e a homogeneizao de
procedimentos e comportamentos. Tambm veculo de intercmbio setorial e de difuso
tcnico-cientfica, acelerando o desenvolvimento da categoria profissional.
Congresso Acadmico ou de Iniciao Cientfica - evento em que os alunos universitrios
apresentam seus trabalhos elaborados na IES. Estes trabalhos podem ser de concluso de
Congresso
curso ou apenas uma pesquisa que o aluno realizou. tambm, uma apresentao, com
cunho informal, de um especialista no meio acadmico e/ou educacional geralmente no
incio do ano ou do semestre letivo.
Congresso Cientfico - congresso de profissionais renomados que apresentam suas
descobertas ou as novidades de suas respectivas reas. Este evento compartilhado por
outros profissionais que buscam os novos conhecimentos para se manterem atualizados.
Congresso Tcnico - congresso voltado para atividades desportivas ou para reas especficas
que no cientficas.
Copa
Campeonato ou torneio em que se disputa uma taa ou trofu.
Reunio social e rpida de confraternizao, destinada a uma aproximao entre as pessoas
envolvidas em uma atividade. Pode ocorrer no incio ou no final das atividades funcionais,
bem como em vernissages, inauguraes, lanamentos, homenagens, aniversrios e
Coquetel
confraternizaes. ideal para o contato inicial entre os participantes de um evento que
exigir grande interao. atividade em que as pessoas ficam em p e circulam com
liberdade, sendo servidas de comidas, do tipo salgadinhos, e de bebidas.
Evento que objetiva o acordo entre pessoas, ou instituies, com vistas a um objetivo
comum.
Concerto
Apresentao pblica de obras musicais, executadas por instrumentistas, cantores, solistas,
orquestras, etc.
Encontro de determinados grupos para discutir assuntos afins e que buscam a integrao das
Conveno
pessoas e a homogeneizao de procedimentos, comportamentos ou informaes.
Ato que classifica os estabelecimentos de ensino (Estb Ens) quanto ao nvel de escolaridade
e outorga a competncia para a realizao dos cursos pertinentes, sejam eles presenciais ou a
Credenciamento
distncia, corporativos e no corporativos; sua dinmica admite o recredenciamento e o
descredenciamento.
Atividade religiosa conjunta, que conta com a participao de mais de uma religio ou culto
Culto Ecumnico na busca de uma universalidade respeitosa das crenas. Normalmente realizado no conjunto
de eventos comemorativos ou na passagem de datas marcantes.
Atividade tcnico-pedaggica composta por um conjunto de disciplinas distribudas em um
currculo com o objetivo de habilitar o aluno ocupao de determinados cargos e ao
desempenho de funes previstas nos Quadros de Cargos Previstos das diferentes OM do
Exrcito.
Curso
Curso de Extenso - ao de uma IES com a finalidade de ampliar os conhecimentos e as
tcnicas adquiridos em cursos anteriores, necessrios para a ocupao de determinados
cargos e para o desempenho de determinadas funes. Tambm pode ter por objetivo a
divulgao das atividades tcnicas e cientficas, bem como do conhecimento obtido no seu
processo de ensino e de pesquisa.
Discusso de determinado tema ou assunto, dentro de um grupo especfico. H maior
interao e troca de opinio entre o apresentador e os demais participantes. Permite a rplica,
Debate
por meio da qual as pessoas defendem seus pontos de vista sobre um ou vrios assuntos,
normalmente antagnicos. Necessita de um moderador para controlar as perguntas, os
nimos dos debatedores e o tempo de resposta.
TERMOS E EVENTOS
Como atividade, se caracteriza por oferecer a oportunidade de uma pessoa ou grupo explicar
de maneira ordenada e pormenorizada, descrever, indicar ou mostrar ou apresentar as
caractersticas de um produto. tambm utilizada em atividades educacionais para
proporcionar melhor aprendizagem. Em atividade administrativa ou por ocasio de inspeo
Demonstrao pode servir para apresentar o andamento de processos, projetos ou funcionalidade de
produtos.
Demonstrao de Resultados - normalmente apresentada na forma de mapa que mostra como
se atingiram os resultados num determinado perodo.
Atividade que torna pblica e perpetua a homenagem a alguma personalidade, a inaugurao
Descerramento de
de instalaes e a comemorao de eventos ou acontecimentos, do tipo datas de formaturas
Placa
de turmas.
Pessoas ou objetos que se andam em fila em passarela se apresentam em sucesso ou se
Desfile
deslocam em evento pblico.
Documento declaratrio de qualificao, prprio para o exerccio de graduao (bacharelado,
licenciatura ou tecnlogo). , tambm, o documento declaratrio de concluso de curso de
Diploma
formao ou de curso de ps-graduao nvel stricto sensu (ttulo universitrio).
Normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educao (CNE) que asseguram a
flexibilidade, a criatividade e a responsabilidade das IES na elaborao dos Projetos
Diretrizes
Pedaggicos de seus cursos. As Diretrizes tm origem na LDB e constituem referenciais para
Curriculares
as IES na organizao de seus programas de formao, permitindo flexibilidade e priorizao
Nacionais
de reas de conhecimento na construo dos currculos plenos, possibilitando definir
mltiplos perfis profissionais e privilegiando as competncias e habilidades a serem
desenvolvidas.
Disciplina/Unidade
Parte do contedo curricular necessria para a formao acadmica.
Curricular
Para efeito de avaliao, considera-se docente/instrutor do curso o profissional regularmente
Docente/Instrutor contratado pela instituio e que, no momento da visita de avaliao encontra-se vinculado
em uma ou mais disciplinas do curso.
Docente/instrutor contratado pela instituio exclusivamente para ministrar aulas,
Docente/Instrutor
independentemente da carga horria contratada, ou que no se enquadre em outros regimes
Horista
de trabalho.
O regime de trabalho docente/instrutor em tempo integral compreende a prestao de 40
horas semanais de trabalho, na mesma instituio, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
Docente/Instrutor horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extenso, planejamento e avaliao. Nas
em Tempo Integral IES cujo tempo integral tem um total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser
considerado, desde que pelo menos 50% dessa carga horria seja para estudos, pesquisa,
extenso, planejamento e avaliao.
Docente/instrutor contratado com 20 horas semanais de trabalho na mesma instituio, nelas
Docente/Instrutor
reservados pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliao e orientao de
em Tempo Parcial
alunos.
Reunio de profissionais de uma mesma categoria com o intuito de somente expor ideias
Encontro
sobre temas polmicos. Objetiva apresentar trabalhos e estudos, alm de trocar experincias
relativas s reas em questo.
Ferramenta utilizada em encontro formal entre duas ou mais pessoas, com a finalidade de
interrog-la sobre seus atos e ideias, avali-la profissionalmente ou para obter informaes,
esclarecimentos, tratar ou resolver um negcio, cujo conjunto das declaraes poder ser
publicado, com autorizao implcita ou formal para public-las.
Entrevista
Entrevista Coletiva - aplicada quando uma autoridade ou personalidade vai se pronunciar,
ou ser questionada por profissionais da mdia. Exige preparao de ambiente e coordenao
prvia com os entrevistadores.
Equivalncia de Ato que estabelece o nvel de ensino para os estudos e experincias apresentadas ou
Estudos
estabelece a correlao a um curso ou profisso j existente.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 101
TERMOS E EVENTOS
Espao/Gabinete/S Espao/sala/local utilizado pelos docentes, coordenadores e tcnico-administrativos para o
ala de Trabalho desenvolvimento de trabalho, de ordem tcnica-administrativa e acadmica.
Espetculo
Apresentao cnica e/ou musical para o pblico.
Pea de teatro, rdio ou televiso de curta durao e com poucos atores. Tambm conhecida
Esquete
como Sainete.
Atividade tcnico-pedaggica destinada a desenvolver a capacitao cultural e profissional
Estgio
em determinada rea do conhecimento.
O Estgio Curricular Supervisionado de Ensino dos cursos regulares do SESME constitui-se
em atividade curricular de prtica pr-profissional, realizada aps a aprovao dos crditos
Estgio Curricular
disciplinares, conforme estabelecido pela IES responsvel pelo curso regular. o perodo
Supervisionado de
durante o qual o discente exerce uma atividade temporria com vista sua formao ou
Ensino
aperfeioamento profissional e que compe a matriz curricular e supervisionado por
docentes do curso de graduao
Primeira exibio pblica de uma obra cultural (filme, teatro, pera, ator, obra de um ator,
Estreia
etc. Primeiro uso de algo ou coisa.
composta por vrios elementos necessrios para constituir a matriz e a proposta curricular
Estrutura curricular do curso de graduao seguindo o Projeto Pedaggico do Curso tendo como base as
Diretrizes Curriculares Nacionais.
Atividade de um grupo de participantes a fim de estudar um determinado caso e procurar a
Estudo de Caso
soluo mais adequada a ser aplicada.
Atividade que admite diferentes tipos de organizao e de conduo, com vista a reunir
pessoas e a atingir um objetivo pr-determinado. O evento constitui-se em uma das
estratgias de comunicao e pode ter diversas finalidades, dentre as quais a de divulgar a
Evento
Instituio e de aproxim-la do pblico-alvo.
Evento Cientfico - visa estimular a produo acadmica ou cientfica.
Evento Cultural - visa difundir e estimular a cultura em seu amplo espectro.
Exibio pblica de servio ou produo artstica, industrial, tcnica e cientfica com o
Exposio
objetivo de divulgao e informao, visando despertar o interesse do pblico visitante.
Evento pblico, organizado por meio de estandes com a finalidade de expor material.
Feira Institucional - quando realizada em ambiente acadmico ou escolar, na qual o professor
apresenta os resultados do seu trabalho de cunho pedaggico.
Feira
Feira Promocional - quando promove o lanamento e a divulgao de produtos, servios e
tecnologias.
Feira Comercial - quando utilizada para venda imediata de produtos e/ou servios.
Evento de cunho artstico, peridico, objetivando competio, promoo comercial ou
divulgao de novas tcnicas e talentos, disseminar a cultura, atualizar e formar
profissionais. Sua caracterstica a de ser um espao formador, fomentando a
Festival
experimentao artstica e a formao de recursos humanos. Promove inmeros eventos e
premia as expresses maiores nas artes cnicas, plsticas, visuais, literatura, cultura, msica
e projetos especiais.
No sentido militar, constitui-se no ato de dispor e alinhar ordenadamente a tropa. Neste meio,
pode, tambm, caracterizar o encerramento de um curso, estgio ou perodo de instruo ou
capacitao profissional.
Formatura
No sentido acadmico, constitui-se no ato tradicional e formal de formar ou graduar. Ocasio
de colao de grau ou de entrega de diplomas, quando o aluno recebe o grau acadmico de
bacharel ou de licenciado aps cumprir as exigncias curriculares do curso de graduao.
Reunio sem cunho tcnico cujo objetivo conseguir a efetiva participao dos
participantes, que so estimulados a opinar, discutir, apresentar ideias e sugestes com total
liberdade. Exige a presena de um mediador para coletar as participaes e elaborar uma
Frum
concluso, baseada na opinio da maioria, na forma de documento final, aprovado e assinado
por todos. No existem restries quanto quantidade de participantes, os quais devem
dominar o assunto a ser tratado.
102 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
TERMOS E EVENTOS
Competio entre equipes que devem responder perguntas, cumprir tarefas, previamente
Gincana
estabelecidas ou no. Busca testar e desenvolver habilidades na busca de informao para
enriquecer os conhecimentos.
Nvel universitrio para a graduao (licenciatura, bacharelado e tecnlogo) e ps-graduao
Grau
lato sensu de aperfeioamento e de especializao e stricto sensu de mestrado.
Grau de
Nvel da ps-graduao lato sensu em rea especfica do conhecimento. Pode incluir ou no
Especialista
o enfoque pedaggico. Confere certificado.
Corresponde ao detalhamento do grau ou ttulo obtido, pela concluso do curso ou programa
Habilitao
de ps-graduao.
Manifestao artstica que consiste em encenao combinando dana, msica ou meios
Happening
audiovisuais, na qual o espectador participa da cena proposta pelo artista. Geralmente traa
as relaes entre a arte e a vida cotidiana (arte popular e realidade urbana).
Encontro informal, aps o encerramento de uma atividade de trabalho, para congraamento
Happy Hour
ou troca de ideias, durante a ingesto de drinks e salgados.
Consiste no ato de instncia legal que avoca deciso ou parecer de instncia subordinada,
Homologao
correlata ou de consultoria.
Evento formal, do tipo de cerimnia com a qual se mostra ou se apresenta pela primeira vez
ao pblico uma obra, uma criao, uma fundao, um monumento, uma instituio ou um
Inaugurao
novo local. Momento que precede oficialmente uma exposio. O evento admite
descerramento de placa comemorativa ou corte de fita inaugural e visita s instalaes.
Instituio de
Instituies, pblicas ou privadas, que oferecem cursos de nvel superior nos nveis de
Educao Superior graduao (cursos superiores de tecnologia, bacharelados e licenciaturas), ps-graduao e
(IES)
extenso.
Competio oficial ou com carter de lazer, com regras simples, universais e restritas ao
Jogo
desporto. Pode envolver um nico jogador sozinho ou mais constituindo equipe.
Reunio peridica, de mbito regional, de determinado grupo de profissionais, com o
objetivo de discutir um ou mais assuntos de interesse do grupo. um minicongresso
Jornada
constitudo de reunies de grupos de determinada regio e que ocorre em pocas
propositadamente no coincidentes.
Evento destinado a dar conhecimento ao pblico e registrar o lanamento de um livro.
Normalmente promovido por uma organizao, editora ou autor de uma obra literria e
Lanamento de
destinado a convidados especiais, podendo ser tambm aberto ao pblico. Constitui-se de
Livro
uma alocuo, uma breve apresentao do livro, uma seo de autgrafos e um ponto para
venda do livro.
Cerimnia que caracteriza o marco inicial de uma edificao, realizada com base na
Lanamento de
colocao de uma pedra ou bloco de alvenaria no canto noroeste da fundao da construo,
Pedra Angular ou
permitindo identificar por intermdio de inscries a data do evento e a identificao do
Fundamental
construtor.
Lanamento de Ato solene de primeira exibio ao pblico de selo e carimbo comemorativo. realizado sob
Selo e Carimbo coordenao e conduo da Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos.
Ato de primeira disponibizao pblica de um portal institucional em redes de computadores.
Lanamento de Site Pode dispensar atividade presencial, concentrando-se somente na exibio das pginas do
stio eletrnico (website) no meio virtual da ciberntica.
Evento pblico de curta durao e destinado venda de produtos ou objetos, normalmente
Leilo
usados. conduzido por um leiloeiro que estimula as ofertas de preo (lanos) e decide pela
melhor oferta bate o martelo.
TERMOS E EVENTOS
Reunio de grupo de cinco a nove pessoas, sentadas em semicrculo. A atividade preparada
e conduzida por um coordenador, que pode ser denominado presidente e funciona como
elemento moderador, orientando a discusso para que ela se mantenha em torno do tema
principal. Os participantes geralmente so especialistas que apresentam seus pontos de vista
Mesa-Redonda
sobre um tema controvertido, com tempo-limite para a exposio. Aps as exposies, os
participantes so levados a debater entre si os vrios pontos de suas teses, podendo haver a
participao dos presentes na forma de perguntas. Esse o tipo de evento que permite ao
participante receber informaes, criar opinies prprias e estimular o raciocnio.
Evento para divulgar resultados de trabalhos institucionais, documentos histricos ou
Mostra
material artstico ou cultural produzidos pelo profissional. conduzida de forma itinerante,
percorrendo vrios locais ou cidades.
Conjunto de professores, composto por pelo menos cinco docentes do curso, de elevada
Ncleo Docente
formao e titulao, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem mais
Estruturante (NDE)
diretamente pela concepo, implementao e consolidao do Projeto Pedaggico do Curso.
Reunio destinada a debater, praticar e encontrar solues para um tema proposto.
constituda por duas partes, uma terica e outra prtica, onde ocorre a apresentao de um
Oficina
determinado assunto seguido de uma demonstrao. Tem carter educacional e busca o
aprendizado de forma prtica. Permite que os participantes testem os conhecimentos obtidos.
Competio organizada com a finalidade de melhorar performances e revelar talentos no
Olimpada
campo das Cincias em geral, onde os participantes dominam algum tipo de conhecimento ou
atividade.
Evento no qual a instituio abre suas portas para visitao por um pblico restrito,
Open Day
normalmente familiares dos funcionrios, com o objetivo de promover a integrao da
empresa, do profissional e de sua famlia.
Debate entre um pequeno nmero de especialistas (normalmente quatro) sobre um
Painel
determinado tema, sob a coordenao de um moderador. O pblico no tem direito de
formular perguntas mesa. Visa oferecer o panorama de uma situao ou tema.
Apresentao ou conversa sobre ideias ou conceitos sobre determinado assunto por um
especialista para uma plateia pouco numerosa. A diferena da conferncia que geralmente
Palestra
os ouvintes j tm algum conhecimento do assunto que ser abordado e buscam apenas mais
informaes. A palestra pode ser conduzida com ou sem perguntas. Se forem permitidas, as
perguntas podem ocorrer durante ou aps o trmino da exposio.
Execuo de uma atividade ou trabalho. Evento artstico, na forma de encenao improvisada
Performance
que combina elementos do teatro, das artes visuais e da msica, sem a participao direta do
pblico.
Intervalo de tempo em que se organizam as atividades de ensino perfazendo a carga horria
determinada pelo Projeto Pedaggico do Curso para um conjunto de componentes
Periodicidade
curriculares. Usualmente semestral ou anual; em casos especficos, justificados pelas
caractersticas do PPC, pode ter outro regime, como trimestral ou quadrimestral.
Instrumento de planejamento e gesto que considera a identidade da IES, no que diz respeito
sua filosofia de trabalho; misso a que se prope; s estratgias para atingir suas metas e
objetivos; sua estrutura organizacional e ao Projeto Pedaggico Institucional com as
diretrizes pedaggicas que orientam suas aes e as atividades acadmicas e cientficas que
desenvolve ou que pretende desenvolver.
Plano de
Desenvolvimento Abrangendo um perodo de cinco anos, dever contemplar ainda o cronograma e a
Institucional (PDI) metodologia de implementao dos objetivos; metas e aes da IES, observando a coerncia
e a articulao entre as diversas aes; a manuteno de padres de qualidade; o perfil do
corpo docente; a oferta de cursos de graduao, ps-graduao, presenciais e/ou a distncia;
a descrio da infraestrutura fsica e instalaes acadmicas, com nfase na biblioteca e
laboratrios e o demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeiras.
Polticas
Polticas desenvolvidas no mbito institucional com o propsito de atender a misso proposta
Institucionais
pela IES.
104 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
Prticas
Pedaggicas
Pster ou Cartaz
Pr-estreia de
Filme
TERMOS E EVENTOS
Aes utilizadas no processo de ensino-aprendizagem com o objetivo de formar profissionais
nas suas diferentes reas.
Mostra visual e impressa de trabalho cientfico para ser exposto em eventos cientficos.
Forma visual objetiva, clara e sucinta para apresentar os resultados, completos ou parciais, de
uma pesquisa cientfica.
Evento de divulgao do lanamento de um filme para um pblico restrito.
TERMOS E EVENTOS
Reunio festiva, cultural ou musical realizada geralmente a noite, onde as pessoas se
encontram para se expressarem ou se manifestarem artisticamente. Comporta atividades
Sarau
artticas, leitura de livros, dana, msica ou com recitao e audio de poesias ou de
trabalhos em prosa ou verso.
Seo de
Encontro do autor de um livro com o seu pblico, oportunidade em que ele elabora
Autgrafos
dedicatrias e autografa sua obra.
Carimbo aposto no anverso do certificado e do diploma, em tinta preta, para legitimar, alm
do original, as cpias reprogrficas; o Selo em relevo (sinete) aposto sobre a assinatura do
Selo Nacional
Diretor de Ensino (Dir Ens) do Estb Ens, legitimando o original e caracterizando essa
condio.
Encontro com a durao de sete dias e dinmica semelhante ao congresso, no qual as pessoas
se renem para discutir assuntos de interesse comum.
Semana
Semana Acadmica - rene alunos, pesquisadores e professores.
Semana Empresarial - rene pessoas do comrcio, indstria e empresas.
Exposio, discusso e concluso de determinado assunto para uma plateia. Trata-se de uma
exposio oral por um ou mais especialistas para participantes que possuam algum
conhecimento prvio do assunto a ser debatido. A sesso divide-se em trs partes: fase de
Seminrio
exposio, fase de discusso, fase de concluso. Aps a exposio a plateia dividida em
grupos de discusso para elaborao de concluses. O coordenador resume as concluses em
uma nica concluso final, com base na opinio da maioria. O seminrio se caracteriza por
apresentar uma concluso.
Apresentao para um pblico-alvo especfico, com o objetivo de oferecer entretenimento
Show
pela msica, dana e atividades culturais.
Evento similar s feiras que se vale de vitrine interativa. Os produtos so expostos em
Showcasing
vitrines fechadas e o expositor contado somente por interfones.
Apresentao de vrios expositores, de grande renome, que tratam de assuntos especficos
relativos a um tema afim e geralmente cientfico. Os especialistas podem ser divididos por
subtemas para apresentarem seus pontos de vistas. O coordenador apresenta os participantes
Simpsio
e limita o tempo de exposio de cada um. Aps isso, o coordenador abre uma sesso de
perguntas e respostas, cuidando para no desviar tema geral. O simpsio pode derivar de
mesa-redonda sendo que os participantes no debatem entre si. Tem a durao mdia de trs
dias e ao final, os trabalhos so compilados em anais, sem a existncia de concluses.
Evento pblico que concentra muitas pessoas e destina-se a homenagens com entrega de
Solenidade
prmios e placas comemorativas. Admite discursos.
Reconhecimento, a posterior, de grau ou ttulo de qualquer nvel escolar, acadmico ou
profissional, consequente da realizao, juno ou validao de cursos, pesquisas,
Suprimento
publicaes e demais experincias profissionais relevantes em escola ou ambiente de
trabalho, observadas a compatibilidade de escolaridade e carga horria, bem como o
princpio do notrio saber.
Transmisso de programa televisivo em circuito fechado, com cobertura nacional ou
Teleconferncia internacional, via satlite, que permite reunir pessoas, em diferentes localidades,
participando de um mesmo evento.
Texto explicativo, com a justificativa e os objetivos do evento. Conjunto de temas que
Temtica
constituem o material bsico para a composio de obra literria ou artstica.
Nvel universitrio para a ps-graduao stricto sensu de doutorado, de ps-doutorado e
Ttulo
livre docncia.
Segundo nvel da ps-graduao stricto sensu. Tem por fim proporcionar formao
cientfica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e
Ttulo de Doutor
exigindo defesa de tese em determinada rea de concentrao que represente trabalho de
pesquisa com real contribuio para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor.
Ttulo de Mestre
Torneio
Trabalho Cientfico
Treinamento
Tutoria a Distncia
Tutoria Presencial
Unidade Curricular
Vernissage
Videoconferncia
Visita
Workshop
TERMOS E EVENTOS
Primeiro nvel da ps-graduao stricto sensu. Tem por fim proporcionar formao
cientfica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo defesa de
dissertao em determinada rea de concentrao que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuio para o conhecimento do tema. Confere diploma de
mestre. Os ttulos de mestrado podem ser acadmico ou profissional.
Atividade esportiva de cunho competitivo e com a participao de vrios contendores.
Trabalho elaborado individualmente sobre tema nico, especfico, delimitado em sua
extenso, resultante de pesquisa cientfica e apresentado na forma de exigncia curricular,
com estrutura e formas de elaborao e de apresentao preconizadas pelas Normas Tcnicas
(NBR-14724) da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) e adoo disposta nas
IR 60-37. produto decorrente de projeto de pesquisa, de iniciao pesquisa cientfica, de
pesquisa cientfica ou de investigao cientfica.
Como atividade de capacitao profissional, uma reunio de duas ou mais pessoas,
podendo ser ou no da mesma instituio, com o objetivo de promover reciclagem
profissional, melhorar a performance, treinar atividades especficas, preparar para
desempenho de determinada funo ou a aprendizagem de novas respostas a situaes
especficas.
Treinamento Desportivo - preparao individual ou de equipe, por meio de realizao de
exerccios sistemticos com o objetivo de melhorar a performance dos atletas e de promover
a evoluo do esporte.
O tutor a distncia atua a partir da instituio mediando o processo pedaggico junto a
estudantes geograficamente distantes e referenciado aos polos de apoio presencial. So
atribuies do tutor a distncia: esclarecimento de dvidas atravs fruns de discusso pela
internet, pelo telefone, participao em videoconferncias; promover espaos de construo
coletiva de conhecimento, selecionar material de apoio e sustentao terica aos contedos;
participar dos processos avaliativos de ensino-aprendizagem.
O tutor presencial atende os alunos nos polos, em horrios preestabelecidos. So atribuies
do Tutor presencial: auxiliar os alunos no desenvolvimento de suas atividades individuais e
em grupo, fomentando o hbito da pesquisa, esclarecendo dvidas em relao a contedos
especficos, bem como ao uso das tecnologias disponveis; participar de momentos
presenciais obrigatrios, tais como avaliaes, aulas prticas em laboratrios e estgios
supervisionados, quando se aplicam.
a unidade de ensino com objetivos de formao prprios, correntemente designados por
cadeiras ou disciplinas.
Exposio de produtos culturais pela primeira vez ao pblico com o objetivo de expor e
vender. Possibilita a reunio de vrios artistas.
Atividade de discusso apoiada em meios audiovisuais e eletrnicos, em tempo real, em
grupo ou pessoa-a-pessoa, na qual os participantes esto em locais diferentes, mas podem ver
e ouvir uns aos outros como se estivessem reunidos em um nico local. Pode ser um evento
aberto ou fechado, dependendo do tema apresentado e do grupo de pessoas envolvidas.
Atividade de curta durao que envolve poucas pessoas, permitindo a comunicao dirigida e
aproximativa.
Visita Tcnica - realizada por um grupo de pessoas que se deslocam at um local, com o
intuito de obter conhecimentos especficos que lhes propiciem aprimoramento profissional
ou acadmico.
Apresentao de um determinado assunto seguido de uma demonstrao, usualmente com
carter comercial e empresarial, com objetivo promocional ou comercial. dividido em duas
partes: a primeira expositiva sobre o tema, servio ou produto; e a segunda prtica, com a
apresentao e teste do produto ou servio.
Livre-Docncia
TTULO DE LIVRE-DOCNCIA
Ttulo de nvel stricto-sensu fornecido por IES por meio de concurso
pblico para quem j possui o ttulo de Doutor. um titulo de excelncia
de ensino concedido para que o profissional seja respeitado como
professor da instituio.
FONTES DE REFERNCIAS
BRASIL. Aeronutica. Manual de Eventos da Fora Area Brasileira, 1. ed. Braslia: Ellite Grfica e
Editora Ltda, 2009.
BRASIL. Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980. Dispe sobre o Estatuto dos Militares. Dirio Oficial
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BRASIL. Decreto no 70.274, de 9 de maro de 1972. Normas do Cerimonial Pblico e Ordem Geral de
Precedncia. Dirio Oficial da Unio. Braslia, DF. 10 de maro de 1972. Seo 1.
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MINISTRIO DA EDUCAO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio
Teixeira. SINAES. Instrumento de Avaliao de Cursos de Graduao - Bacharelados,
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108 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
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Universidade
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ESTELLITA LINS, Augusto. E, P & C - Etiqueta, Protocolo e Cerimonial. Braslia: Escopo Editora,
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GIACAGLIA, Maria Ceclia. Organizao de eventos: Teoria e Prtica. So Paulo: Pioneira Thomson
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WILLIAMS, Robin. Design para quem no designer: noes bsicas de planejamento visual.
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ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organizao de eventos: planejamento e operacionalizao. So
Paulo: Atlas, 2006.
ESTADO-MAIOR DO EXRCITO. Portaria no 135, de 8 NOV 2005 - Aprova a Diretriz Geral para o
Planejamento de Cursos e Estgios no Exrcito Brasileiro.
ANEXO E
REFERNCIAS
O SESME fundamenta-se nas referncias descritas a seguir, respeitando-se as atualizaes e revogaes
que venham a ocorrer aps a aprovao das EB60-IR-57-002.
1. Constituio da Repblica Federativa do Brasil
a. Texto promulgado em 5 de outubro de 1988.
b. Texto consolidado com as Emendas Constitucionais posteriores data de promulgao.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 109
2. Lei Complementar no
a. 097, de 9 JUN 1999 - Dispe sobre as normas gerais para a organizao, o preparo e o emprego das
Foras Armadas.
a. 117, de 2 SET 2004 - Altera a Lei Complementar no 97, de 9 JUN 1999, que Dispe sobre as normas
gerais para a organizao, o preparo e o emprego das Foras Armadas, para estabelecer novas atribuies
subsidirias.
3. Leis no
a. 6.265, de 19 NOV 1975 - Dispe sobre o Ensino no Exrcito e d outras providncias - (revogada
pela Lei no 9.786, de 8 FEV 19991).
b. 6.391, de 9 DEZ 1976 - Dispe sobre o Pessoal do Ministrio do Exrcito e d outras providncias.
c. 6.880, de 9 DEZ 1980 - Dispe sobre o Estatuto dos Militares.
d. 7.088, de 23 MAR 1983 - Dispe sobre Expedio de Documentos Escolares.
e. 9.131, de 24 NOV 1995 - Altera dispositivos da Lei n o 4.024, de 20 DEZ 1961, e d outras
providncias. [Extingue o Conselho Federal de Educao e institui o Conselho Nacional de Educao
(CNE)].
f. 9.394, de 20 DEZ 1996 - Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional.
g. 9.610, de 19 FEV 1998 - Dispe sobre Direitos Autorais.
h. 9.696, de 1o SET 1998 - Dispe sobre a regulamentao da Profisso de Educao Fsica e cria os
Conselhos Federal e Regionais de Educao Fsica.
i. 9.784, de 29 JAN 1999 - Regula o processo administrativo no mbito da Administrao Pblica
Federal.
j. 9.786, de 8 FEV 1999 - Dispe sobre o ensino no Exrcito Brasileiro e d outras providncias.
k. 10.861, de 14 ABR 2004 - Institui o Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior
(SINAES).
l. 10.870, de 19 MAIO 2004 - Institui a Taxa de Avaliao in loco das instituies de educao
superior e dos cursos de graduao e d outras providncias.
m. 11.417, de 19 DEZ 2006 - Regulamenta o art. 103-A da Constituio Federal e altera a Lei no 9.784,
de 29 de janeiro de 1999, disciplinando a edio, a reviso e o cancelamento de enunciado de smula
vinculante pelo Supremo Tribunal Federal, e d outras providncias.
n. 11.788, de 25 SET 2008 - Dispe sobre o estgio de estudantes; altera a redao do art. 428 da
Consolidao das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1o de maio de 1943, e
a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n o 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e no
8.859, de 23 de maro de 1994, o pargrafo nico do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
e o art. 6o da Medida Provisria no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e d outras providncias.
o. 12.008, de 29 JUL 2009 - Altera os art. 1.211-A, 1.211-B e 1.211-C da Lei n o 5.869, de 11 de
janeiro de 1973 - Cdigo de Processo Civil, e acrescenta o art. 69-A Lei n o 9.784, de 29 de janeiro de
1999, que regula o processo administrativo no mbito da administrao pblica federal, a fim de estender
a prioridade na tramitao de procedimentos judiciais e administrativos s pessoas que especifica.
Mantida a citao somente para permitir a referenciao ao suprimento de graus e ttulos universitrios aos discentes que
foram matriculados em cursos at 22 SET 1999.
4. Decretos no
a. 3.182, de 23 SET 1999 - Aprova o Regulamento da Lei do Ensino no Exrcito.
b. 3.860, de 9 JUL 2001 - Dispe sobre a organizao do ensino superior, a avaliao de cursos e
instituies, e d outras providncias.
c. 3.864, de 11 JUL 2001 - Acresce dispositivo ao Decreto no 3.860, de 9 de julho de 2001, que dispe
sobre a organizao do ensino superior e a avaliao de cursos e instituies.
d. 3.908, de 4 SET 2001 - D nova redao ao 3o do art. 10 do Decreto no 3.860, de 9 de julho de
2001, que dispe sobre a organizao do ensino superior, a avaliao de cursos e instituies.
e. 3.927, de 19 SET 2001 - Promulga o Tratado de Amizade, Cooperao e Consulta entre a Repblica
Federativa do Brasil e a Repblica de Portugal.
f. 4.553, de 27 DEZ 2002 - Dispe sobre a salvaguarda de dados, informaes, documentos e materiais
sigilosos de interesse da segurana da sociedade e do Estado, no mbito da Administrao Pblica
Federal, e d outras providncias.
g. 4.914, de 11 DEZ 2003 - Dispe sobre os centros universitrios de que trata o art.11 do Decreto n o
3.860, de 9 de julho de 2001, e d outras providncias.
h. 5.154, de 23 JUL 2004 - Regulamenta a educao profissional.
i. 5.225, de 1 OUT 2004 - Altera dispositivos do Decreto no 3.860, de 09 de julho de 2001, que dispe
sobre a organizao do ensino superior e a avaliao de cursos e instituies, e d outras providncias.
j. 5.484, de 30 JUN 2005 - Aprova a Poltica de Defesa Nacional.
k. 5.622, de 19 DEZ 2005 - Regulamenta o art. 80 da Lei n o 9.394, de 20 DEZ 96, que estabelece as
Diretrizes e Bases da Educao Nacional.
l. 5.773, de 9 MAIO 2006 - Dispe sobre o exerccio das funes de regulao, superviso e avaliao
de instituies de educao superior e cursos superiores de graduao e sequenciais no Sistema Federal de
Ensino.
m. 5.786, de 24 MAIO 2006 - Dispe sobre os centros universitrios e d outras providncias.
n. 6.303, de DEZ 2007 - Altera dispositivos dos Decretos no 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que
estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispe sobre o
exerccio das funes de regulao, superviso e avaliao de instituies de educao superior e cursos
superiores de graduao e sequenciais no sistema federal de ensino.
o. 6.703, de 18 DEZ 2008 - Aprova a Estratgia Nacional de Defesa, e d outras providncias.
p. 6.710, de 23 DEZ 2008 - Altera os Anexos I e II ao Decreto n o 5.751, de 12 de abril de 2006, que
aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comisso do Grupo-Direo e
Assessoramento Superiores - DAS e das Funes Gratificadas do Comando do Exrcito, do Ministrio da
Defesa (altera a designao do ento DEP para DECEx).
q. 7.274, de 25 AGO 2010 - Dispe sobre a Poltica de Ensino de Defesa - PEnsD e d outras
providncias.
r. 7.480, de 16 MAIO 2011 - Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em
Comisso do Grupo-Direo e Assessoramento Superiores - DAS e das Funes Gratificadas do
Ministrio da Educao e dispe sobre remanejamento de cargos em comisso. Exclui o ensino militar da
rea de competncia do MEC em seu inciso III, Art. 1o do Anexo I.
5. Portaria Normativa Interministerial - Ministrio da Defesa e Ministrio da Educao no
a. 830/MD/MEC, de 23 MAIO 2008 - Dispe sobre a equivalncia dos cursos de formao de oficiais
das Foras Armadas.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 111
b. 18/MD/MEC, de 13 NOV 2008 - Dispe sobre a equivalncia de cursos nas instituies militares de
ensino em nvel de ps-graduao lato sensu.
c. 015, de 27 MAIO 2010 - Dispe sobre equivalncia dos cursos superiores de tecnologia
desenvolvidos no mbito das Foras Armadas, includos no Catlogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia.
6. Portaria Normativa Interministerial - Ministrio da Cincia e Tecnologia e Ministrio da
Educao no
746/MCT/MEC, de 20 NOV 2007 - Institui o Programa Nacional de Ps-Doutorado.
7. Portarias do Ministrio da Educao no
a. 033/DAU/MEC, de 2 AGO 1978 - Estabelece a sistemtica de registro dos cursos do ensino
superior.
b. 475, de 26 AGO 1987 - Expede normas complementares para a execuo do Decreto n o 94.664, de
23 JUL 1987.
c. 080/CAPES, de 16 DEZ 1998 - Dispe sobre o reconhecimento dos mestrados profissionais e d
outras providncias.
d. 2.253, de 18 OUT 2001 - Oferta de disciplinas que, em seu todo ou em parte, utilizem mtodo no
presencial, na organizao pedaggica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos.
e. 013/CAPES, de 1 ABR 2002 - Dispe sobre as notas atribudas aos programas de ps-graduao
nos procedimentos do sistema de avaliao e no funcionamento de cursos de mestrado e doutorado.
f. 2.530, de 4 SET 2002 - Dispe sobre reconhecimento de programas de ps-graduao.
g. 010/CAPES, de 16 ABR 2003 - Fixa normas e procedimentos para a avaliao anual de propostas
de cursos de mestrado e doutorado.
h. 054/CAPES, de 16 SET 2003 - Dispe sobre o enquadramento em rea bsica e rea de avaliao de
propostas de cursos de mestrado ou doutorado e de programas de ps-graduao avaliados pela CAPES.
i. 051/CAPES, de 11 JUN 2004 - Fixa normas e procedimentos para a avaliao anual de propostas de
cursos de mestrado e doutorado e define a concepo do aplicativo a ser utilizado para o encaminhamento
de tais propostas.
j. 2.051, de 9 JUL 2004 - Regulamenta os procedimentos de avaliao do Sistema Nacional de
Avaliao da Educao Superior (SINAES), institudo na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004.
k. 084/CAPES, de 26 OUT 2004 - Define os procedimentos de escolha dos representantes de rea e de
grande rea.
l. 3.672, de 12 NOV 2004 - Declara a equivalncia dos cursos superiores do ensino militar aos cursos
superiores de graduao do Sistema Federal de Ensino.
m. 4.059, de 10 DEZ 2004 - Autoriza a incluso de disciplinas no presenciais em cursos superiores
reconhecidos.
n. 4.361, de 29 DEZ 2004 - Dispe sobre credenciamento e recredenciamento de instituies de
educao superior.
o. 4.363, de 29 DEZ 2004 - Dispe sobre a autorizao e reconhecimento de cursos sequenciais da
educao superior.
p. 328, de 1 FEV 2005 - Dispe sobre o Cadastro de Cursos de Ps-Graduao Lato Sensu e define as
disposies para sua operacionalizao.
112 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
kk. 192/CAPES, DE 4 OUT 2011 - Define, para efeitos da avaliao, realizada pela CAPES, a atuao
nos programas e cursos de ps-graduao das diferentes categorias de docentes.
8. Portaria conjunta do Ministrio da Educao e do Ministrio de Cincia e Tecnologia no
233, de 9 JUN 2006 - Credencia a Fundao Roberto Trompowsky Leito de Almeida como fundao
de apoio ao DEP.
9. Portarias do ento Ministrio do Exrcito no
a. 1.043, de 1 NOV 1985 - Regulamenta sobre certificados e diplomas no mbito do Exrcito.
b. 384, de 28 ABR 1986 - Altera as normas que regulam a concesso de diplomas e certificados de
concluso de cursos no Exrcito.
10. Portarias do Comandante do Exrcito n
a. 181, de 26 MAR 1999 - Estabelece a equivalncia de cursos no mbito do Exrcito.
b. 549, de 6 OUT 2000 - Aprova o Regulamento de Preceitos Comuns aos Estabelecimentos de Ensino
do Exrcito (R-126).
c. 613, de 13 NOV 2000 - Reconhece e credencia a AMAN como Instituio de Ensino Superior.
d. 614, de 13 NOV 2000 - Reconhece e credencia estabelecimentos de ensino como instituies de
educao superior.
e. 011, de 10 JAN 2001 - Aprova as Instrues Gerais para Salvaguarda de Assuntos Sigilosos (IG 1051).
f. 052, de 6 FEV 2001 - Aprova as Normas para o Controle do Exerccio de Funes que exigem
Qualificao Profissional Regulamentada por Lei.
g. 660, de 14 NOV 2002 - Aprova as Instrues Gerais para o Sistema de Avaliao do Pessoal Militar
do Exrcito (IG 30-06).
h. 716, de 6 DEZ 2002 - Aprova a Diretriz Estratgica de Ensino.
i. 291, de 5 MAIO 2005 - Aprova as Instrues Gerais para o Ingresso e a Carreira do Pessoal Docente
Civil do Exrcito incluso no Plano nico de Classificao e Retribuio de Cargos e Empregos (IG 6001).
j. 292, de 9 MAIO 2005 - Aprova as Instrues Gerais para os Instrutores, Monitores e Agentes
Indiretos do Ensino (IG 60-03).
k. 293, de 9 MAIO 2005 - Aprova as Instrues Gerais para os Professores Militares (IG 60-02).
l. 615, de 6 SET 2006 - Aprova o Regulamento do Departamento de Ensino e Pesquisa (R-152) e d
outras providncias.
m. 994, de 18 DEZ 2008 - Aprova as Instrues Gerais para o Sistema de Valorizao do Mrito dos
Militares do Exrcito (IG 30-10).
n. 457, de 15 JUL 2009 - Aprova a Diretriz para Implantao do Plano de Revitalizao do Servio de
Sade do Exrcito e d outras providncias.
o. 691, de 22 SET 2009 - Aprova a Diretriz para Implantao do Programa de capacitao e
Atualizao Profissional dos Militares de sade (PROCAP/Sal) e d outras providncias.
114 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
p. 222, de 31 MAR 2010 - Aprova o Programa de Preparao para a Reserva do Exrcito Brasileiro, e
d outras providncias.
q. 734, de 19 AGO 2010 - Conceitua Cincias Militares, estabelece a sua finalidade e delimita o
escopo de seu estudo.
r. 365, de 20 JUN 2011 - Altera o inciso V do art. 1 da Portaria do Comandante do Exrcito n 614, de
13 de novembro de 2000, que reconhece e credencia estabelecimentos de ensino como instituies de
ensino superior.
s. 389, de 4 JUL 2011 - Cria a Coordenadoria de Avaliao e Desenvolvimento da Educao Superior
Militar no Exrcito (CADESM).
t. 570, de 8 SET 2011 - Exclui o inciso IX do art. 1 o da Portaria do Comandante do Exrcito n 614, de
13 de novembro de 2000, que reconhece e credencia estabelecimentos de ensino como instituies de
ensino superior.
u. 769, de 7 DEZ 2011 - Aprova as Instrues Gerais para a Correspondncia do Exrcito (EB10-IG01.001), 1a Edio, 2011 e d outras providncias.
v. 770, de 7 DEZ 2011 - Aprova as Instrues Gerais para as Publicaes Padronizadas do Exrcito
(EB10-IG-01.002), 1a Edio, 2011 e d outras providncias.
w. 771, de 7 DEZ 2011 - Aprova as Instrues Gerais para os Atos Administrativos do Exrcito
(EB10-IG-01.003), 1a Edio, 2011 e d outras providncias.
x. 794, de 28 DEZ 2011 - Atribui cdigo de identificao aos rgos elaboradores de publicaes
padronizadas a serem aprovadas pelo Comando do Exrcito e d outras providncias.
11. Portarias do Estado-Maior do Exrcito no
a. 171, de 27 FEV 1984 - Cria Curso de Habilitao ao Quadro Auxiliar de Oficiais (CHQAO).
b. 145-Res, de 22 AGO 1996 - Aprova as Diretrizes Gerais para Cursos e Estgios no Exrcito
Brasileiro para Militares das Naes Amigas (DGCEEBMNA).
c. 137, de 24 DEZ 1999 - Delega competncia para conceder ou suprir titulaes e graus universitrios
ou superiores aos concludentes dos cursos de ps-graduao realizados em estabelecimentos de ensino do
Exrcito, realizados antes de 24 SET 1999.
d. 138, de 24 DEZ 1999 - Delega competncia para conceder ou suprir titulaes e graus universitrios
ou superiores no Sistema de Ensino do Exrcito.
e. 003, de 3 JAN 2000 - Aprova as Diretrizes Gerais para Concesso de Titulaes e Graus
Universitrios ou Superiores no Exrcito Brasileiro.
f. 100, de 24 OUT 2000 - Aprova as Diretrizes Gerais para Cursos e Estgios no Exrcito Brasileiro,
destinados a outras organizaes nacionais.
g. 051, de 10 JUL 2002 - Aprova as Diretrizes Gerais para Reconhecimento e Cadastramento de
Cursos e Estgios no Exrcito Brasileiro.
h. 074, de 4 SET 2003 - Cria Cdigos de Habilitao nas Normas para a referenciao dos cargos
militares previstos para oficiais e praas do Exrcito.
i. 034, de 5 ABR 2004 - Estabelece as atribuies do DEP relativas orientao-tcnica pedaggica.
j. 129, de 17 OUT 2005 - Normatiza as Condies de Funcionamento do Curso de Instrutor de
Educao Fsica.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 115
k. 135, de 8 NOV 2005 - Aprova a Diretriz Geral para o Planejamento de Cursos e Estgios no
Exrcito Brasileiro.
l. 153, de 16 NOV 2010 - Aprova a Diretriz para o Sistema de Ensino de Idiomas e Avaliao de
Proficincia Lingustica do Exrcito.
m. 159, de 16 NOV 2010 - Reconhece e credencia estabelecimentos de ensino do Exrcito como
habilitados a oferecer e conduzir cursos e estgios na modalidade de Educao a Distncia.
n. 104, de 29 AGO 2011 - Normatiza o Curso de Habilitao ao Quadro Auxiliar de Oficiais.
o. 122, de 6 SET 2011 - Altera a letra c. do n 7 da Portaria n 153-EME, de 16 de novembro de 2010,
que aprova a Diretriz para o Sistema de Ensino de Idiomas e Avaliao de Proficincia Lingustica do
Exrcito.
p. 137, de 29 SET 2011 - Aprova a Diretriz para a implementao da Coordenadoria de Avaliao e
Desenvolvimento da Educao Superior Militar no Exrcito (CADESM).
q. 197, de 20 DEZ 2011 - Altera dispositivo da Portaria no 104-EME, de 29 de agosto de 2011, que
Normatiza o Curso de Habilitao ao Quadro Auxiliar de Oficiais
12. Portarias do Departamento-Geral do Pessoal no
a. 224, de 20 OUT 2010 - Aprova as Instrues Reguladoras para o Sistema de Valorizao do Mrito
dos Militares do Exrcito (IR 30-30).
b. 095, de 6 JUL 2011 - Aprova as Instrues Reguladoras para o Sistema de Avaliao do Pessoal
Militar do Exrcito (IR 30-27).
13. Portarias do ento Departamento de Ensino e Pesquisa no
a. 102, de 28 DEZ 2000 - Aprova as Normas para Elaborao do Conceito Escolar (NECE).
b. 103, de 28 DEZ 2000 - Aprova as Normas para Elaborao e Reviso de Currculos (NERC).
c. 104, de 28 DEZ 2000 - Aprova as Normas para Elaborao dos Instrumentos da Avaliao
Educacional (NEIAE).
d. 002, de 10 JAN 2003 - Aprova a Diretriz para Gesto Escolar nas Linhas de Ensino Militar Blico,
de Sade e Complementar.
e. 015, de 27 FEV 2003 - Aprova o Regimento Interno do Departamento de Ensino e Pesquisa RI/R152.
f. 022, de 31 MAR 2003 - D nova redao a itens das Normas para Elaborao de Conceito Escolar.
g. 026, de 3 ABR 2003 - Aprova as Normas para Avaliao Educacional (NAE).
h. 098, de 18 OUT 2004 - Aprova as Diretrizes para o Funcionamento do Sistema de Ensino de
Idiomas do Exrcito.
i. 099, de 18 OUT 2004 - Aprova as Diretrizes para o Subsistema de Ensino Regular de Idiomas
(SERI).
j. 112, de 24 NOV 2004 - Altera as Normas para Avaliao Educacional (NAE) aprovadas pela
Portaria n 26/DEP, de 3 ABR 2003.
k. 071, de 19 JUL 2005 - Cria a Coordenadoria de Avaliao e Desenvolvimento do Ensino Superior
Militar (CADESM) do DEP. (Revogada1).
1
l. 162, de 30 DEZ 2005 - Cria o Comit de tica em Pesquisa da Diretoria de Pesquisa e Estudos de
Pessoal (CoEP/DPEP).
m. 006, de 7 FEV 2006 - Aprova as Instrues Reguladoras para o Ingresso e a Carreira do Pessoal
Docente Civil do Exrcito incluso no Plano nico de Classificao e Retribuio de Cargos e Empregos
no mbito do DEP (IR 60-32).
n. 036, de 18 ABR 2006 - Altera a Portaria n 99-DEP, de 18 Out 04, que aprova as Diretrizes para o
Subsistema de Ensino Regular de Idiomas (SERI).
o. 038, de 3 MAIO 2006 - Aprova as Instrues Reguladoras dos Critrios de Avaliao Educacional a
serem seguidos pelos estabelecimentos de ensino e organizaes militares subordinados ou vinculados (IR
60-34).
p. 059, de 19 JUN 2006 - Altera as Diretrizes para o Subsistema de Ensino Regular de Idiomas (SERI),
aprovadas pela Portaria n 036-DEP, de 18 ABR 2006.
q. 134, de 18 OUT 2006 - Subdelega competncia para suprir ou conceder titulaes e graus
universitrios ou superiores aos concludentes dos cursos de graduao e de ps-graduao realizados em
estabelecimentos de ensino do DEP.
r. 096, de 5 OUT 2007 - Altera as Normas para Avaliao Educacional (NAE), aprovadas pela Portaria
n 26-DEP, de 3 Abr 03.
s. 005, de 24 JAN 2008 - Aprova o Glossrio de Termos e Expresses de Educao e de Cultura.
t. 014, de 8 JAN 2008 - Aprova as Normas para a Promoo da Educao Ambiental nos
Estabelecimentos de Ensino e nas Organizaes Militares Subordinados e/ou Vinculados ao
Departamento de Ensino e Pesquisa.
u. 045, de 19 MAIO 2008 - Reconhece o Conselho de Ensino do DEP como seu conselho superior
competente e estabelece suas competncias.
14. Portarias do Departamento de Educao e Cultura do Exrcito no
a. 018, de 27 ABR 2009 - Altera a constituio da Coordenadoria de Avaliao e Desenvolvimento do
Ensino Superior Militar (CADESM). (Revogada1).
b. 044, de 26 MAIO 2010 - Reconhecimento de Ttulos, Graus, Diplomas e Certificados Concedidos a
Integrantes Civis e Militares do Comando do Exrcito por Instituies de Ensino e ou de Pesquisa de
Nvel Superior.
c. 007, de 8 FEV 2011 - Altera as Normas para Avaliao Educacional (NAE), aprovadas pela Portaria
n 26-DEP, de 3 ABR 2003, e alteradas pela Portaria n 096-DEP, de 05 OUT 07.
d. 090, de 21 JUL 2011 - Aprova a Diretriz para a Implantao do Sistema de Gesto de Talentos do
DECEx - SIGESTA.
e. 036, de 4 ABR 2012 - Atribui cdigo de identificao aos rgos elaboradores de publicaes
padronizadas, a serem aprovadas pelo Chefe do Departamento de Educao e Cultura do Exrcito.
f. 037, de 4 ABR 2012 - Estabelece a numerao das Instrues Reguladoras do Departamento de
Educao e Cultura do Exrcito e d outras providncias.
g. 040, de 30 ABR 2012 - Aprova o Regimento Interno da Coordenadoria de Avaliao e
Desenvolvimento de Educao Superior Militar no Exrcito (EB60-RI-57.001).
h. 041, de 30 ABR 2012 - Aprova as Instrues Reguladoras do Sistema de Educao Superior Militar
no Exrcito: Organizao e Execuo (EB60-IR-57.002).
1
b. 240, de 5 JUN 1997 - Define o termo representantes dos usurios dos Comits de tica em
Pesquisa.
c. 251, de 7 AGO 1997 - Aprova as normas de pesquisa envolvendo seres humanos para a rea
temtica de pesquisa com novos frmacos, medicamentos, vacinas e testes diagnsticos.
d. 292, de 8 de JUL 1999 - Define as pesquisas coordenadas do exterior ou com participao
estrangeira.
20. Pareceres do Ministrio da Educao no
a. 977/CFE, de 3 DEZ 1965 - Define cursos de ps-graduao (Parecer Sucupira).
b. 296/CNE/CES, de 7 MAIO 1997 - Prope critrios de reconhecimento do Notrio Saber.
c. 908/CNE/CES, de 2 DEZ 1998 - Estabelece orientao para especializao em rea profissional.
d. 968/CNE/CES, de 17 DEZ 1998 - Retifica parecer CES 672/98, tratando de cursos sequenciais no
ensino superior.
e. 1.067/CNE/CES, de 8 NOV 2000 - Apresenta esclarecimentos quanto titulao de docentes.
f. 436/CNE/CES, de 2 ABR 2001 - Estabelece orientao sobre os cursos superiores de tecnologia, que
conduzem a diplomas de tecnlogos.
g. 583/CNE/CES, de 4 ABR 2001 - Estabelece orientao para as diretrizes curriculares dos cursos de
graduao.
h. 1.295/CNE/CES, de 6 NOV 2001 - Reconhece as Cincias Militares e sua incluso no rol das
cincias estudadas no Pas e registro homologado pelo Ministro de Estado da Educao (publicado no
DOU n 85-Se I, de 26 MAR 2002).
i. 079/CNE/CES, de 12 MAR 2002 - Estabelece orientao sobre titulao de programa mestrado
profissionalizante.
j. 135/CNE/CES, de 3 ABR 2002 - Estabelece que o exerccio da docncia regido pela LDB, no se
confundindo com o exerccio profissional regulado por conselhos profissionais (rgos de classe).
Compete ao MEC atuar nos cursos de graduao e aos rgos de classe a fiscalizao do exerccio
profissional.
k. 272/CNE/CES, de 4 SET 2002 - Estabelece orientaes quanto a equivalncia de Curso de
Formao de Oficiais aos cursos civis de nvel superior.
l. 287/CNE/CES, de 4 SET 2002 - Apresenta reconsiderao do Parecer CNE/CES 771/2001, que trata
do prazo para registro de diplomas, tendo em vista a Portaria n 322/1999/MEC.
m. 220/CNE/CES, de 1o OUT 2003 - Apresenta procedimentos e competncia para equivalncia de
estudos militares.
n. 310/CNE/CES, de 3 NOV 2003 - Estabelece a equivalncia de estudos realizados no ensino militar.
o. 058/CNE/CES, 18 FEV 2004 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduao em
Educao Fsica.
p. 213/CNE/CES, de 8 JUL 2004 - Define os parmetros que distinguem as modalidades de psgraduao lato sensu, denominadas Especializao e Aperfeioamento.
q. 235/CNE/CES, de 8 AGO 2004 - Aprecia a Indicao CNE/CES 2/2004, referente alterao do
art.10 da Resoluo CNE/CES 001/2001, que estabelece normas para o funcionamento de cursos de psgraduao.
r. 329/CNE/CES, de 11 NOV 2004 - Trata da carga horria mnima dos cursos de graduao,
bacharelados, na modalidade presencial.
120 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
26. Nota Tcnica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira (Inep)
Nota Tcnica - Reformulao dos Instrumentos de Avaliao dos Cursos de Graduao da Educao
Superior para Operacionalizao do Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior (SINAES).
27. Instrumento de Avaliao do Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior (SINAES)
Instrumento de Avaliao de Cursos de Graduao - Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores
de Tecnologia (presencial e a distncia), Braslia, maio de 2011.
28. Recomendaes do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
Braslia, 19 OUT 2010 - Recomendaes que visam a coibir o comrcio ilegal de trabalhos acadmicos
e o plgio de monografias nas universidades brasileiras.
PORTARIA N 42-DECEx, DE 30 DE ABRIL DE 2012.
Aprova as Instrues Reguladoras da Concesso,
Diplomao, Certificao, Apostilamentos e
Registro do Sistema de Educao Superior Militar
no Exrcito (EB60-IR-57.003).
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAO E CULTURA DO EXRCITO,
no uso das atribuies que lhe conferem os art. 10, inciso II e 23, inciso I do Decreto n o 3.182, de 23 de
setembro de 1999 - Regulamento da Lei do Ensino no Exrcito o art. 44 das Instrues Gerais para as
Publicaes Padronizadas do Exrcito (EB10-IG-01.002), aprovadas pela Portaria n o 770-Cmt Ex, de 7
DEZ 2011; a delegao de competncia de que trata a Portaria n o 138-EME, de 24 de dezembro de 1999;
as Diretrizes aprovadas pela Portaria no 137-EME, de 29 de setembro de 2011; e a subdelegao de
competncia disposta na Portaria no 134-DEP, de 18 de outubro de 2006, resolve:
Art. 1o Aprovar as Instrues Reguladoras da Concesso, Diplomao, Certificao,
Apostilamentos e Registro do Sistema de Educao Superior Militar no Exrcito (EB60-IR-57.003), as
quais com esta baixa.
Art. 2o Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
Art. 3o Revogar as Instrues Reguladoras para Concesso, Diplomao, Certificao,
Apostilamentos e Registro de Cursos Conduzidos por Instituies de Ensino Superior Subordinadas ou
Vinculadas ao Departamento de Ensino e Pesquisa (IR 60-38), 1a Edio, 2007, aprovadas pela Portaria no
004-DEP, de 13 de maro de 2007 e atualizadas pelas Portarias n o 049-DEP, de 10 de julho de 2007, n o
162-DEP, de 05 de dezembro de 2008, n o 001-DECEx, de 15 de janeiro de 2009 e n o 21-DECEx, de 11 de
dezembro de 2011.
NDICE DOS ASSUNTOS
Art.
CAPTULO I
Seo I
Seo II
Seo III
CAPTULO II
1o
2o
3o
Seo I
Seo II
Seo III
Seo IV
Seo V
Seo VI
Seo VII
Seo VIII
Seo IX
Seo X
Seo XI
Seo XII
CAPTULO III
Seo I
Seo II
Seo III
Seo IV
Seo V
Seo VI
Seo VII
Seo VIII
Seo IX
CAPTULO IV
CAPTULO V
4o
5o
6o
7o
8o
9o-11
12-14
15-19
20-24
25-28
29
30
31-34
35-37
38-42
43-49
50-51
52
53
54
55
56
57-64
ANEXOS:
ANEXO A - MODELO DE FICHA DE IDENTIFICAO DO CONCLUDENTE
ANEXO B - MODELO DE HISTRICO ESCOLAR - DO ATO DE CONCESSO
ANEXO C - MODELO DE CERTIFICADO DE ESTGIO - DO ATO DE CONCESSO
ANEXO D - MODELO DE CERTIFICADO DE CURSO DE ESPECIALIZAO-PROFISSIONAL DO ATO DE CONCESSO
ANEXO E - MODELO DE CERTIFICADO DE CURSO REGULAR SEM EQUIVALNCIA DE
ESTUDOS - DO ATO DE CONCESSO
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 123
Seo III
Dos Conceitos
Art. 3o A concesso de graus e ttulos do SESME adota os conceitos descritos nos incisos
deste artigo.
I - Apostilamento - procedimento que acrescenta, reforma ou complementa informaes
quanto ao concludente, curso ou programa de ps-graduao, docncia, legislao, datas ou
estabelecimentos de ensino (Estb Ens). feito no verso do diploma e do certificado.
II - Autorizao - ato que corresponde determinao para um Estb Ens credenciado
ministrar um curso; sua dinmica admite a prorrogao e a cassao.
III - Certificado - documento declaratrio de concluso de curso, cuja correspondncia
universitria ensejar o grau acadmico de especializao lato sensu.
IV - Chancela - impresso do nome, identidade e funo das autoridades responsveis por
qualquer apostilamento. Pode ser usado carimbo ou meio eletrnico. Dever ser rubricada.
V - Concesso - ato de conferir grau, certificado, diploma, ttulo e outras dignidades
universitrias em decorrncia da concluso e da aprovao em qualquer curso de nvel escolar superior,
com a consequente realizao, juno ou validao de pesquisas cientficas, publicaes e demais
exigncias curriculares correspondentes, desde que seja observada, no ato da outorga, a legislao em
vigor do Comandante do Exrcito, do Chefe do Estado-Maior do Exrcito e do Chefe do DECEx.
VI - Credenciamento - ato que classifica os Estb Ens quanto ao nvel de escolaridade e
outorga a competncia para a realizao dos cursos pertinentes, sejam eles presenciais ou a distncia,
corporativos e no corporativos; sua dinmica admite o recredenciamento e o descredenciamento.
VII - Diploma - documento declaratrio de qualificao, prprio para o exerccio de
graduao (bacharelado, licenciatura ou tecnlogo). , tambm, o documento declaratrio de concluso
de curso de formao ou de curso de ps-graduao nvel stricto sensu (ttulo universitrio).
VIII - Equivalncia - ato que estabelece o nvel de ensino para os estudos e experincias
apresentadas ou estabelece a correlao a um curso ou profisso j existente.
IX - Grau - nvel universitrio para a graduao (licenciatura, bacharelado e tecnlogo) e
ps-graduao lato sensu de aperfeioamento e de especializao e stricto sensu de mestrado.
X - Habilitao - corresponde ao detalhamento do grau ou ttulo obtido, pela concluso do
curso ou programa de ps-graduao.
XI - Homologao - consiste no ato de instncia legal que avoca deciso ou parecer de
instncia subordinada, correlata ou de consultoria.
XII - Reconhecimento - consiste no ato que concede s certificaes e diplomaes que
tm validade nacional, mediante ato de registro, o reconhecimento nacional da qualificao obtida, bem
como, a confirmao da autorizao para funcionamento de curso.
XIII - Registro - ato cartorial que reconhece a legalidade e regularidade do diploma e
certificado expedidos, bem como do grau e ttulo conferidos. feito pelo prprio Estb Ens que ministra
ou vincula o curso ou programa de ps-graduao, no verso do diploma ou certificado correspondente.
Havendo interesse do concludente, o registro tambm poder ser feito em universidade, a critrio e juzo
desta, na forma do Parecer no 1295/2001, CES, do Conselho Nacional de Educao (homologao
Ministerial em 22 MAR 2002, DOU no 56, de 26 MAR 2002).
126 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
Seo V
Do Curso de Habilitao ao Quadro Auxiliar de Oficiais (CHQAO)
Art. 8o O Curso de Habilitao ao Quadro Auxiliar de Oficiais, com equivalncia aos
cursos de graduao, Superior de Tecnologia em Gesto de Recursos Humanos, o que iniciou aps a
publicao da Port no 104-EME, de 29 AGO 2011 e inserido no Catlogo Nacional dos Cursos Superiores
de Tecnologia (CNCST)1.
I - Esse curso possui a seguinte equivalncia:
a) grau - graduao;
b) habilitao - no eixo de Gesto do CNCST;
c) formao superior - Tecnlogo em Gesto de Recursos Humanos.
II - Para fim de concesso ser elaborada a seguinte documentao:
a) diploma - conforme modelo do Anexo H, constando, no verso, os seguintes
apostilamentos, seguidos das chancelas e registro:
1. Ensino Militar e Autonomia;
2. Formao de Nvel Superior;
3. Grau, Competncia e Delegao;
c) Ficha de Identificao do Concludente - conforme modelo do Anexo A;
d) Histrico Escolar - conforme modelo do Anexo B.
Seo VI
Dos Cursos de Especializao-Profissional, dos Cursos de Extenso, dos Cursos sem Equivalncia
de Estudos e dos Estgios para Oficiais
Art. 9o Os cursos de especializao-profissional, os cursos de extenso, os cursos sem
equivalncia de estudos acadmica e os estgios em Cincias Militares, destinados aos oficiais e sem
obrigatoriedade de elaborao de trabalho cientfico, so os que iniciaram aps 24 SET 1999 e so
conduzidos em qualquer Estb Ens, Centros de Instruo (CI) ou Organizao Militar (OM) subordinados
ou vinculados ao DECEx e, em particular na(o):
I - Centro de Instruo de Guerra na Selva (CIGS);
II - Centro de Instruo Paraquedista General Penha Brasil (CIPqdt GPB);
III - Centro de Instruo de Blindados (CIBld);
IV - Centro de Embarcaes do Comando Militar da Amaznia (CECMA);
V - Centro de Instruo de Operaes Especiais (CIOpEsp);
VI - Centro de Instruo de Aviao do Exrcito (CIAvEx);
1
Quando o curso estiver aprovado pelo EME em nvel de educao superior e conforme estabelecido no Catlogo Nacional
de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC, edio 2012.
Art. 21 Aps a aprovao da portaria de aprovao destas IR, os concludentes dos CAEM
da ECEME faro jus equivalncia de cursos de ps-graduao na rea das Cincias Militares, com
nfase em Defesa Nacional, conforme prescrito nos art. 22, 23 e 24 destas IR.
Art. 22. Os cursos de Comando e Estado-Maior (CCEM), de Chefia e Estado-Maior para
Oficiais de Carreira do Servio de Intendncia (CCEM/Int), de Chefia e Estado-Maior para Oficiais
Mdicos (CCEM/Med) e de Direo para Oficiais de Carreira do Quadro de Engenheiros Militares
(CDEM) tero equivalncia aos cursos de ps-graduao lato sensu, desde que exista a obrigatoriedade
de apresentao de TCC.
I - Esses cursos possuem a seguinte equivalncia:
a) grau - ps-graduao lato sensu, nvel especializao;
b) habilitao - em Cincias Militares, com nfase em Defesa Nacional.
II - Para fim de concesso ser elaborada a seguinte documentao:
a) Trabalho de Concluso de Curso, por parte do discente;
b) Certificado - conforme modelo do Anexo K, constando, no verso, os seguintes
apostilamentos, seguidos das chancelas e registro:
1. Ensino Militar e Autonomia;
2. Especializao de Nvel Superior e Tema do Trabalho de Concluso de Curso;
3. Grau, Competncia e Delegao;
c) Ficha de Identificao do Concludente - conforme modelo do Anexo A;
d) Histrico Escolar - conforme modelo do Anexo B.
Art. 23. Os CCEM, CCEM/Int, CCEM/Med e CDEM tero equivalncia aos cursos de psgraduao stricto sensu, mestrado, desde que exista a obrigatoriedade de elaborao de Dissertao.
I - Esses cursos possuem a seguinte equivalncia:
a) grau - mestrado acadmico ou mestrado profissional;
b) habilitao - em Cincias Militares, com nfase em Defesa Nacional.
II - Para fim de concesso ser elaborada a seguinte documentao:
a) Dissertao de Mestrado para o Mestrado Acadmico ou Trabalho de Curso para o
Mestrado Profissional,por parte do discente;
b) Diploma - conforme modelos dos Anexos L ou M, constando, no verso, os seguintes
apostilamentos, seguidos das chancelas e registro:
1. Ensino Militar e Autonomia;
2. Mestrado Acadmico ou Profissional e Tema da Dissertao;
3. Grau, Competncia e Delegao;
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 135
A Licenciatura Curta habilita para todas as sries do Ensino Fundamental e a Licenciatura Plena habilita tambm para o
Ensino Mdio.
2 Estes cursos de aperfeioamento no so referentes aos cursos da EsAO, cujas designaes de Curso de Aperfeioamento
de Oficiais ou de Curso de Aperfeioamento Militar so mantidas por razes histricas e para a manuteno das tradies
do Exrcito, sem no entanto caracterizar o nvel de suas ps-graduaes.
138 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
Art. 43. O registro ser feito pelo Estb Ens responsvel pela conduo do curso, de acordo
com o pargrafo primeiro do art. 48 da LDBEN, o art. 11 da Lei n o 9.786/1999 e o art. 24, pargrafo
nico, do Decreto no 3.182/1999.
Art. 44. O registro da certificao ou diplomao indicar:
I - nmero de registro;
II - nmero do Livro de Registro/Boletim Especial;
III - folha do Livro de Registro/Boletim Especial;
IV - nmero do Processo; e
V - data do registro.
Pargrafo nico. A data do registro do certificado ou do diploma ser a data do Boletim
Especial de concluso do curso.
Art. 45. O nmero do registro seguir a ordem geral crescente conforme a expedio dos
certificados ou diplomas, sendo independentes quanto ao ano de realizao do curso.
Art. 46. O nmero do registro ser composto por trs conjuntos, separados por barras
transversais, dispostas na seguinte ordem:
I - cdigo do curso ou programa de ps-graduao (quando houver) ou a sua denominao
oficial;
II - ordem de relacionamento no Livro de Registro/Boletim Especial de concluso de curso,
com trs algarismos;
III - ano de concluso com quatro algarismos.
Art. 47. Os Livros de Registro, em arquivo eletrnico ou papel, sero numerados em ordem
crescente e ocupadas todas as pginas e linhas, sendo que os registros errados e/ou rasurados sero
anulados com tinta de cor vermelha.
Pargrafo nico. As IES que, eventualmente, no venham a adotar Livro de Registro
podero valer-se do conjunto de boletins especiais de concluso de curso para o relacionando dos
concludentes.
Art. 48. O processo de certificao ou diplomao ser numerado mediante a codificao
com 3 (trs) conjuntos dispostos da esquerda para a direita, e separados por barras transversais, com o
seguinte significado:
I - primeiro conjunto - indica o cdigo oficial do curso, ou a sua denominao oficial
(admitida abreviao);
II - segundo conjunto - indica o nmero do discente no Estb Ens, ou de sua identidade
militar;
III - terceiro conjunto - indica o ano de concluso, com quatro algarismos.
Art. 49. O registro e o apostilamento tambm podero ser averbados em IES pblica ou
privada credenciada e registrada pelo Ministrio da Educao, por iniciativa do requerente e a critrio e
juzo desta, na forma do Parecer n o 1295/2001-CES, do Conselho Nacional de Educao (homologao
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 141
Art. 62. Aps a aprovao do trabalho cientfico, o Dir Ens da IES expedir o certificado
atestando que Orientador da pesquisa cientfica e da elaborao do trabalho de concluso de curso,
dissertao ou tese obteve resultado positivo em sua orientao, conforme modelo do Anexo S.
Art. 63. Aps a concluso do trabalho da Comisso de Avaliao ou da Banca
Examinadora, o Dir Ens da IES expedir o certificado atestando a participao dos membros que as
integraram, conforme modelo do Anexo T.
Art. 64. Os dados constantes do Anexo A destas IR destinam-se incluso das informaes
no banco de dados das IES e no Banco de Talentos do DECEx.
Pargrafo nico. As IES remetero ao DECEx, via canal de comando, cpia digital do
Anexo A, dentro de 90 dias aps a concluso do curso.
ANEXO A
MODELO DE FICHA DE IDENTIFICAO DO CONCLUDENTE
1. CONCLUDENTE
Nome:........................................................................................................................................................
Posto:...........................Arma/Quadro/Sv:..........................Identidade:.....................................................
Cargo/Profisso:........................................................................................................................................
Fora/rgo:........................................................Pas:..............................................................................
CPF:.........................................................Ttulo de Eleitor:......................................................................
Pai:.............................................................................................................................................................
Me:...........................................................................................................................................................
Data Nascimento:...................................Municpio:..........................................UF:..................................
2. CURSO CONSIDERADO
Denominao:.........................................................................................Cdigo:.......................................
Data incio: Fase a Distncia: .............................................Fase Presencial:.............................................
Data de concluso:.....................................................................................................................................
Durao: Horas:...................................................................Crditos:.......................................................
Graus/Ttulos obtidos
....................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................
3. ESCOLARIDADE
a. Ensino Mdio
Data de concluso:.............................................................Escola:............................................................
Municpio:..........................................................................UF:.................................................................
b. Cursos do Ensino Militar
....................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................................
144 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
H I S T R I C O
1. CONCLUDENTE
Nome:
E S C O L A R
Identidade:
CPF:
Filiao:
rgo
Expedidor
Ttulo de Eleitor:
Data de Nascimento:
Municpio:
UF:
2. CURSO
Denominao:
Cdigo:
Data de Incio:
Data de Concluso:
ensino a distncia:
ensino a distncia:
ensino presencial:
ensino presencial:
Criao/Reconhecimento:
Portaria no
-EME, de
de
de
3. DURAO
Ensino a distncia:
horas:
crditos:
Ensino presencial:
horas:
crditos:
Pesquisa
horas:
crditos:
Total:
horas:
crditos:
4. FORMAO UNIVERSITRIA
Grau / Ttulo / Habilitao:
Amparo legal:
rea de estudo:
Data de concesso:
Trabalho cientfico:
Resultado do trabalho cientfico:
Orientador do trabalho cientfico:
Constituio da comisso de avaliao ou
da banca examinadora:
Resultado final de curso:
Critrio de avaliao:
EXCELENTE (E)
MUITO BOM (MB)
BOM (B)
REGULAR (R)
INSUFICIENTE (I)
de 9,500 a 10,000
de 8,000 a 9,499
de 6,000 a 7,999
de 5,000 a 5,999
de 0,000 a 4,999
5. ESTRUTURA CURRICULAR
DISCIPLINA
EMENTA
DURAO
HORAS
CRDITO
RENDIME
NTO
DOCENTE RESPONSVEL
NOME
TTULO
PALESTRA
CURSO
CARGA HORRIA
LOCAL
DATA
PARTICIPAO
TRABALHO
APRESENTADO
SOMENTE
OUVINTE
NVEL DE ESTUDO
Graduao
Local e Data:................................................................
(1)
Secretrio da Diviso de Ensino
(1)
Chefe da Div Ens
ANEXO C
MODELO DE CERTIFICADO DE ESTGIO - DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
Art. 83 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU no 248, de 23 DEZ 1996).
Cincias Militares. Portaria n o 734, de 19 AGO 2010. (BEx no 34, de 27 AGO 2010).
Estgio do Sistema de Ensino do Exrcito
EDUCAO PROFISSIONAL SEM EQUIVALNCIA DE ESTUDOS
Art. 39, 40 e 41 da Lei no 9.394, de 20 Dez 1996; art. 6o, 2o do da Lei no 9.786, de 8
FEV 1999. (LEE) (DOU no 27, de 9 FEV 1999); art. 9o, 1o do Dec no 3.182, de 23
SET 1999 (DOU no 184, de 24 SET 1999).
Concesso de Certificado - Competncia e Delegaes
Art. 10 da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999 (LEE) (DOU no 27, de 9 FEV 1999); art. 23 e
24 do Dec no 3.182, de 23 SET 1999 (DOU no 184, de 24 SET 1999); Port no 138EME, de 24 DEZ 1999 (BEx no 001, de 7 JAN 2000); e Port no 134 -DEP, de 18 OUT
2006 (BEx no 046, de 17 NOV 2006).
(5)
Chefe Div Ens
LEGENDA
(1) Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado.
(3) Nome oficial do estgio
(5) Assinaturas correspondentes, incluindo abaixo o nome e o posto. (2) Nome do Estb Ens
(4) Cidade e Estado do Estb Ens - data
ANEXO D
MODELO DE CERTIFICADO DE CURSO DE ESPECIALIZAO-PROFISSIONAL - DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
Art. 83 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU no 248, de 23 DEZ 1996).
Cincias Militares. Portaria no 734, de 19 AGO 2010. (BEx no 34, de 27 AGO
2010).
Especializao-profissional
EDUCAO PROFISSIONAL SEM EQUIVALNCIA DE ESTUDOS
Art. 39, 40 e 41 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996; art. 13, Pargrafo 1o da Lei
Complementar no 117, de 2 SET 2004; art. 3o, inciso III, art. 5o e art. 6o, inciso III
da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999. (LEE) (DOU no 27, de 9 FEV 1999); art. 6o;
incisos II e III, art. 1o e 15 do Dec no 3.182, de 23 SET 1999 (DOU no 184, de 24
SET 1999).
(5) Cidade e
ANEXO E
MODELO DE CERTIFICADO DE CURSO REGULAR SEM EQUIVALNCIA DE ESTUDOS - DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
Art. 83 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU no 248, de 23
DEZ 1996). Cincias Militares. Portaria no 734, de 19 AGO 2010. (BEx
no 34, de 27 AGO 2010).
Curso Regular do Sistema de Ensino do Exrcito
EDUCAO PROFISSIONAL SEM EQUIVALNCIA DE
ESTUDOS
Art. 39, 40 e 41 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996; art. 6o, inciso IV ou
VII (em funo da finalidade do curso) da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999
(LEE) (DOU no 27 de 9 FEV 1999); art. 9o, 1o do Dec. no 3.182, de 23
SET 1999 (DOU no 184, de 24 SET 1999).
ANEXO F
MODELO DE DIPLOMA DE CURSO REGULAR SEM EQUIVALNCIA DE ESTUDOS - DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
Art. 83 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU n o 248, de 23
DEZ 1996). Cincias Militares. Portaria no 734, de 19 AGO 2010. (BEx
no 34, de 27 AGO 2010).
Curso Regular do Sistema de Ensino do Exrcito
EDUCAO PROFISSIONAL SEM EQUIVALNCIA DE
ESTUDOS
Art. 39, 40 e 41 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996; art. 6o, 2o do da
Lei no 9.786, de 8 FEV 1999. (LEE) (DOU no 27, de 9 FEV 1999); art.
9o, 1o do Dec no 3.182, de 23 SET 1999 (DOU n o 184, de 24 SET
1999).
ANEXO G
MODELO DE DIPLOMA DE CURSO DE GRADUAO, BACHARELADO DA LINHA DE ENSINO MILITAR BLICO
- DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
Art. 83 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU no 248, de 23 DEZ
1996). Cincias Militares. Portaria no 734, de 19 AGO 2010. (BEx no 34, de 27
AGO 2010).
Bacharel em
(5)
- Graduao
Art. 3o, inciso VII, art. 6o, inciso II e art. 13 da Lei n o 9.786, de 8 FEV 1999.
(LEE) (DOU no 27, de 9 FEV 1999); art. 17 e art. 18, inciso I do Dec n o 3.182,
de 23 SET 1999 (DOU no 184, de 24 SET 1999); Port Normativa
Interministerial no 830/MD/MEC, de 23 MAIO 2008 (DOU no 98, de 26 MAIO
2008).
(7)
Chefe Div Ens
LEGENDA
(1) Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado (2) Nome do Estb Ens
(3) Nome do Curso
| (4) Arma, Quadro ou Servio (se curso de formao de
oficial da Linha de Ensino Militar Blico) (5) rea do Conhecimento (Cincias Militares) (6) Cidade e Estado do Estb Ens - data da assinatura
(7) Assinaturas correspondentes,
incluindo abaixo o nome e o posto
(8) Ttulo do Trabalho de Concluso de Curso.
158 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
ANEXO H
MODELO DE DIPLOMA DE CURSO DE GRADUAO, BACHAREL EM EDUCAO FSICA - DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
no
no
Art. 83 da Lei
9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU
248, de 23 DEZ
o
1996). Cincias Militares. Portaria n 734, de 19 AGO 2010. (BEx n o 34, de
27 AGO 2010).
Bacharel em
3o,
(4)
- Graduao
6o,
Art.
inciso VII, art.
inciso II da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999. (LEE)
(DOU no 27, de 9 FEV 1999); art. 6o, inciso III, art. 9o, inciso I e art. 17 do
Dec no 3.182, de 23 SET 1999 (DOU n o 184, de 24 SET 1999); e Port n o 129EME, de 17 OUT 2005.
Trabalho de Concluso de Curso: _________(7)_______________
Habilitao:______________(8)_______________________ de acordo com o
Regulamento da (2).
ANEXO I
MODELO DE DIPLOMA DE CURSO DE GRADUAO, SUPERIOR DE TECNOLOGIA - DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
Art. 83 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU no 248, de 23 DEZ
1996). Cincias Militares. Portaria no 734, de 19 AGO 2010. (BEx no 34, de
27 AGO 2010).
Tecnlogo em Gesto de Recursos Humanos - Graduao no Eixo de
Gesto do CNCST
Art. 3o, inciso VII, art. 6o, inciso II e art. 11 da Lei n o 9.786, de 8 FEV 1999
(LEE) (DOU no 27, de 9 FEV 1999); art. 6o, inciso III, art. 9o, inciso I e art. 17
do Dec no 3.182, de 23 Set 99 (DOU n o 184, de 24 SET 1999); ); Port n o 171Min Ex, de 27 FEV 1984; Port Normativa Interministerial MEC/MD n o 015,
de 27 MAIO 2010; Port no 104-EME, de 29 AGO 2011 (BE n o 36, de 9 SET
2011; Port no 197-EME, de 20 DEZ 2011; e Catlogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia (CNCST), Edio 2012(5).
ANEXO J
MODELO DE DIPLOMA DE CURSO DE GRADUAO, LICENCIATURA - DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
Art. 83 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU no 248, de 23 DEZ
1996). Cincias Militares. Portaria no 734, de 19 AGO 2010. (BEx no 34, de
27 AGO 2010).
Licenciado em
(4)
- Graduao
Art. 3o, inciso VII, art. 6o, inciso II da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999. (LEE)
(DOU no 27, de 9 FEV 1999); art. 6 o, inciso III, art. 9o, inciso I e art. 17 do
Dec no 3.182, de 23 SET 1999 (DOU no 184, de 24 SET 1999).
Trabalho de Concluso de Curso:_________(7)_______________
Habilitao:______________(8)_______________________ de acordo com o
Regulamento da (2).
ANEXO K
MODELO DE CERTIFICADO DE GRAU DE PS-GRADUAO LATO SENSU, APERFEIOAMENTO - DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
Art. 83 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU no 248, de 23 DEZ
1996). Cincias Militares. Portaria no 734, de 19 AGO 2010. (BEx no 34, de
27 AGO 2010).
________________(7)______________
Art. 3o, inciso VII e art. 6o, 1o da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999. (LEE) (DOU
no 27, de 9 FEV 1999); art. 6o, inciso III, art. 9o, 2o, art. 17 e art. 18, inciso
VI do Dec no 3.182, de 23 SET 1999 (DOU no 184, de 24 SET 1999) Port
Normativa Interministerial no 18/MD/MEC, de 13 NOV 2008 (DOU no 222,
de 14 NOV 2008, e no 223, de 17 NOV 2008)
TCC:________________(8)_________________________
Concesso de Certificado - Competncia e Delegaes
Art. 10 da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999 (LEE) (DOU no 27, de 9 FEV 1999);
art. 23 e 24 do Dec no 3.182, de 23 SET 1999 (DOU no 184, de 24 SET 1999);
Port no 138-EME, de 24 DEZ 1999 (BEx no 001, de 7 JAN 2000); e Port no
134 -DEP, de 18 OUT 2006 (BEx no 046, de 17 NOV 2006).
(6)
Chefe Div Ens
LEGENDA
(1) Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado (2) Nome do Estb Ens
(4) Equivalncia da habilitao - rea de concentrao (5) Cidade e Estado do Estb Ens - data
aperfeioamento
(8) Ttulo do Trabalho de Concluso de Curso elaborado pelo concludente.
ANEXO L
MODELO DE CERTIFICADO DE GRAU DE PS-GRADUAO LATO SENSU, ESPECIALIZAO - DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
Art. 83 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU no 248, de 23 DEZ
1996). Cincias Militares. Portaria no 734, de 19 AGO 2010. (BEx no 34, de
27 AGO 2010).
________________(7)______________
Art. 3o, inciso VII e art. 6o, 1o da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999. (LEE)
(DOU no 27, de 9 FEV 1999); art. 6o, inciso III, art. 9o, 2o, art. 17 e art. 18,
inciso VI do Dec no 3.182, de 23 SET 1999 (DOU no 184, de 24 SET 1999)
Port Normativa Interministerial no 18/MD/MEC, de 13 NOV 2008 (DOU n o
222, de 14 NOV 2008, e no 223, de 17 NOV 2008).
TCC:________________(8)_________________________
Concesso de Certificado - Competncia e Delegaes
Art. 10 da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999 (LEE) (DOU no 27, de 9 FEV 1999);
art. 23 e 24 do Dec no 3.182, de 23 SET 1999 (DOU no 184, de 24 SET 1999);
Port no 138-EME, de 24 DEZ 1999 (BEx no 001, de 7 JAN 2000); e Port no
134 -DEP, de 18 OUT 2006 (BEx no 046, de 17 NOV 2006).
(6)
Chefe Div Ens
LEGENDA
(1) Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado (2) Nome do Estb Ens (3) Nome oficial do Curso
(4) Equivalncia da habilitao-rea de concentrao (5) Cidade e Estado do Estb Ens - data (6) Assinaturas correspondentes, incluindo abaixo o nome e o posto (7) Grau de
especializao (8) Ttulo do Trabalho de Concluso de Curso elaborado pelo concludente.
168 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
ANEXO M
MODELO DE DIPLOMA DE GRAU DE PS-GRADUAO STRICTO SENSU, MESTRADO PROFISSIONAL - DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
no 9.394,
no 248,
Art. 83 da Lei
de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU
de 23 DEZ 1996).
o
o
Cincias Militares. Portaria n 734, de 19 AGO 2010. (BEx n 34, de 27 AGO 2010).
Mestrado Profissional em ...............(4)......................
Art. 13, 1o da Lei Complementar no 117, de 2 SET 2004; art. 3o, incisos III e VII, art.
5o e art. 6o, 1o da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999. (LEE) (DOU no 27, de 9 FEV 1999);
art. 6o, inciso III, art. 9o, 2o, art. 15 e art. 17 do Dec no 3.182, de 23 SET 1999 (DOU no
184, de 24 SET 1999); Port no 080/CAPES/MEC, de 16 DEZ 1998 (DOU no 6, de 11
JAN 1999); Port no 17/CAPES/MEC, de 28 DEZ 2009 (DOU no 248, de 29 DEZ 2009)
ANEXO N
MODELO DE DIPLOMA DE GRAU DE PS-GRADUAO STRICTO SENSU, MESTRADO ACADMICO - DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
Art. 83 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU no 248, de 23 DEZ 1996).
Cincias Militares. Portaria no 734, de 19 AGO 2010. (BEx no 34, de 27 AGO
2010).
Mestrado Acadmico em ...............(4)......................
Art. 3o, inciso VII e art. 6o 1o da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999. (LEE) (DOU no
27, de 9 FEV 1999); art. 6o, inciso III, art. 9o, 2o, art. 15, art. 17 e Art. 18, inciso
II, alnea b), inciso III, alnea a) e inciso IV, alnea b) do Dec no 3.182, de 23 SET
1999 (DOU no 184, de 24 SET 1999).
rea de concentrao: ______________(7)____________________
Dissertao: _______________________(8)____________________
Concesso de Diploma - Competncia e Delegaes
Art. 10 da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999 (LEE) (DOU no 27, de 9 FEV 1999); art.
23 e 24 do Dec no 3.182, de 23 SET 1999 (DOU no 184, de 24 SET 1999); Port no
138-EME, de 24 DEZ 1999 (BEx no 001, de 7 JAN 2000); e Port no 134 -DEP, de
18 OUT 2006 (BEx no 046, de 17 NOV 2006).
(6)
Chefe Div Ens
LEGENDA
(1) Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado
(2) Nome do Estb Ens
(3) Nome oficial do Curso
(4) rea de conhecimento (5) Cidade e Estado do Estb Ens - data
(6) Assinaturas correspondentes, incluindo abaixo o nome e o posto
(7) rea de concentrao da pesquisa
(8) Ttulo da Dissertao elaborada pelo concludente
172 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
ANEXO O
MODELO DE DIPLOMA DE GRAU DE PS-GRADUAO STRICTO SENSU, MESTRADO (PS-CURSO REGULAR) - DO ATO DE
APOSTILAMENTO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
Art. 83 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU no 248, de 23 DEZ
1996). Cincias Militares. Portaria no 734, de 19 AGO 2010. (BEx no 34, de
27 AGO 2010).
Mestrado ............(4).............. em ...............(5)......................
Art. 3o, inciso VII e art. 6o, 1o da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999. (LEE) (DOU n o
27, de 9 FEV 1999); art. 6o, inciso III, art. 9o, 2o, art. 15, art. 17, art. 18, inciso II,
alnea b), inciso III, alnea a) e inciso IV, alnea b) do Dec n o 3.182, de 23 SET 1999
(DOU no 184, de 24 SET 1999).
rea de concentrao: ______________(8)____________________
Dissertao:
_______________________(9)____________________
Concesso de Diploma - Competncia e Delegaes
Art. 10 da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999 (LEE) (DOU no 27, de 9 FEV 1999); art. 23
e 24 do Dec no 3.182, de 23 SET 1999 (DOU n o 184, de 24 SET 1999); Port no 138EME, de 24 DEZ 1999 (BEx no 001, de 7 JAN 2000); e Port no 134 -DEP, de 18
OUT 2006 (BEx no 046, de 17 NOV 2006).
(7)
Chefe Div Ens
LEGENDA
(1) Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado (2) Nome do Estb Ens (3) Nome oficial do Curso (4) Acadmico ou profissional
(5) rea de conhecimento | (6) Cidade e Estado do Estb Ens - data (7) Assinaturas correspondentes, incluindo abaixo o nome e o posto
|
(8) rea de concentrao da
pesquisa (9) Ttulo da Dissertao elaborada pelo concludente
|
(10) Diploma | (11) Nome do curso regular que deu crdito ao mestrado
(12) Mestrado (13)
Equivalncia da habilitao - rea de concentrao da primeira ps-graduao.
174 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
ANEXO P
MODELO DE DIPLOMA DE GRAU DE PS-GRADUAO STRICTO SENSU, DOUTORADO - DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
Art. 83 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU no 248, de 23 DEZ 1996).
Cincias Militares. Portaria no 734, de 19 AGO 2010. (BEx no 34, de 27 AGO
2010).
Doutorado em ...............(4)......................
Art. 3o, inciso VII e art. 6o, 1o da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999. (LEE) (DOU no
27, de 9 FEV 1999); art. 6o, inciso III, art. 9o, 2o, art. 15, art. 17 e art. 18, inciso
III, alnea b) e inciso V do Dec no 3.182, de 23 Set 99 (DOU no 184, de 24 SET
1999)
ANEXO Q
MODELO DE DIPLOMA DE GRAU DE PS-GRADUAO STRICTO SENSU, DOUTORADO (PS-CURSO REGULAR) - DO ATO DE
APOSTILAMENTO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
no 9.394,
no 248,
Art. 83 da Lei
de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU
de 23 DEZ 1996).
o
o
Cincias Militares. Portaria n 734, de 19 AGO 2010. (BEx n 34, de 27 AGO
2010).
Doutorado em ...............(4)..............
Art. 3, inciso VII e art. 6, 1 da Lei n 9786, de 08 Fev 99. (LEE) (DOU n 27,
de 09 Fev 99); art. 6, inciso III, art. 9, 2, art. 15, art. 17 e art. 18, inciso III,
alnea b) e inciso V do Dec n 3182, de 23 Set 99 (DOU n 184, de 24 Set 99)
LEGENDA
(1) Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado (2) Nome do Estb Ens (3) Nome oficial do Curso (4) rea de conhecimento (5) Cidade e Estado do Estb Ens data (6) Assinaturas correspondentes, incluindo abaixo o nome e o posto (7) rea de concentrao da pesquisa (8) Ttulo da Tese elaborada pelo concludente. (9) Diploma. (10) Nome
do curso regular que deu crdito ao doutorado (11) Doutorado (12) Equivalncia da habilitao - rea de concentrao da primeira ps-graduao.
ANEXO R
MODELO DE CERTIFICADO DE TTULO DE PS-DOUTORADO - DO ATO DE CONCESSO
(Verso do certificado)
Ensino Militar - Autonomia
Art. 83 da Lei no 9.394, de 20 DEZ 1996 (LDB) (DOU no 248, de 23 DEZ 1996).
Cincias Militares. Portaria no 734, de 19 AGO 2010. (BEx no 34, de 27 AGO
2010).
________________(8)______________
Art. 3o, inciso VII e art. 6o, 1o, da Lei no 9.786, de 8 FEV 1999. (LEE) (DOU no
27, de 9 FEV 1999); art. 6o, inciso III, art. 9o, 2o e art. 17 do Dec no 3.182, de 23
SET 1999 (DOU no 184, de 24 SET 1999).
...........(4)........... :________________(9)_________________________
ANEXO S
MODELO DE DECLARAO PROVISRIA DE CONCLUSO DE CURSO REGULAR
LEGENDA
(1) - Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado.
(2) - Nome do Estb Ens.
(3) - Funo do responsvel pela assinatura da declarao (Ch da Div/Se Ens ou Secretaria de Ensino).
(4) - Nome do concludente do curso regular.
(5) - Nmero da identidade e rgo expedidor.
(6) - Filiao (nome do pai).
(7) - Filiao (nome da me).
(8) - Data de nascimento.
(9) - Cidade e estado do nascimento.
(10) - Nome oficial do curso regular.
(11) - Ano (s) de realizao do curso no Estb Ens.
(12) - Certificao ou diplomao (em funo do nvel de ensino superior - graduao - ps-graduao
lato sensu ou stricto sensu).
(13) - Local e data da assinatura.
(14) - Assinatura do Chefe da Diviso/Seo de Ensino ou do Secretrio do Estb Ens.
(15) - Nome completo e posto da autoridade que assinou a declarao, em negrito.
(16) - dados da organizao emitente: inserido no rodap, com o texto justificado, constitudo de
logradouro, complemento, bairro, cidade e estado, CEP, telefone com DDD, telefone fax e e-mail
institucional.
ANEXO T
MODELO DE CERTIFICADO DE ORIENTADOR DE TRABALHO CIENTFICO
LEGENDA
(1) Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado (2) Nome do Estb Ens. (3) Nmero da Identidade, rgo expedidor e nome completo do Orientador (4) Nome da
Linha de Pesquisa. (5) Artigo Cientfico, TCC, Dissertao ou Tese, com seu ttulo. (6) Nome do aluno (7) Grau de Bacharel em Cincias Militares ou Grau de Especialista em Defesa
Nacional/Cincias Militares/Operaes Militares ou Ttulo de Mestre em Defesa Nacional/Cincias Militares/Operaes Militares ou Ttulo de Doutor em Defesa Nacional/Cincias
Militares | (8) Comisso de Avaliao ou Banca Examinadora. (9) data da apresentao ou defesa do trabalho cientfico (10) Cidade e Estado do Estb Ens - data. (11) Assinaturas
correspondentes, incluindo abaixo o nome e o posto
ANEXO U
MODELO DE CERTIFICADO DE MEMBRO DE COMISSO DE AVALIAO OU DE BANCA EXAMINADORA
LEGENDA
(1) Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado (2) Nome do Estb Ens. (3) Nmero da Identidade, rgo expedidor e nome completo do membro. (4) Comisso de
Avaliao ou Banca Examinadora. (5) Artigo Cientfico, TCC, Dissertao ou Tese, com seu ttulo.
(6) Nome do aluno. (7) Grau de Bacharel em Cincias Militares/Educao Fsica ou Grau de Especialista em Cincias Militares/Operaes Militares ou Ttulo de Mestre em Defesa
Nacional/Cincias Militares/Operaes Militares ou Ttulo de Doutor em Defesa Nacional/Cincias Militares | (8) Cidade e Estado do Estb Ens - data |
(9) Assinaturas
correspondentes, incluindo abaixo o nome e o posto.
ANEXO V
MODELO DE DIPLOMA DE TTULO HONORFICO
LEGENDA
(1) Diretoria do DECEx qual o Estb Ens subordinado ou vinculado. (2) Nome do Estb Ens. (3) Nome da pessoa fsica ou jurdica distinguida pela honraria. (4) Tipo de ttulo
honorfico conforme art. 141 das EB60-IR-37.002 e a definio do Anexo D das mesmas. (5) escolares ou acadmicas. (6) Cidade e Estado do Estb Ens - data. (7) Assinaturas
correspondentes, incluindo abaixo o nome e o posto.
ANEXO W
MODELO DE AVERBAMENTO DE CERTIFICAO E DE DIPLOMAO
NVEL DE ENSINO SUPERIOR - GRADUAO
(6)
Secretario de Ensino da IES (7)
LEGENDA
(1) - Graduao ou ps-graduao
(2) - Nome da Instituio de Ensino Superior Militar ou Civil;
(3) - Nvel de ensino superior - graduao (bacharelado, licenciatura ou tecnlogo) ou ps-graduao
(aperfeioamento, especializao, mestrado acadmico, mestrado profissional, doutorado ou psdoutorado);
(4) - rea de conhecimento da certificao ou diplomao;
(5) - rea de concentrao ou a Arma, no caso dos cursos de formao de oficiais da AMAN;
(6) - Assinaturas correspondentes, incluindo abaixo o nome e o posto;
(7) - Assinatura e nome completo do Secretario de Ensino ou Diretor Acadmico ou outra autoridade da
IES responsvel pelos atos de apostilamento e de registro.
OBSERVAO
- A critrio da IES civil, o apostilamento poder adotar outro modelo por ela utilizado.
ANEXO X
AMPARO LEGAL PARA CONCESSO DE GRAU OU TTULO UNIVERSITRIO
1. ATRIBUIES DE AUTONOMIA UNIVERSITRIA
Artigo 54 e seus pargrafos, da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional.
2. CREDENCIAMENTO COMO INSTITUIO DE ENSINO SUPERIOR
a. Portaria no 613-Cmt Ex, de 13 NOV 00 - AMAN.
b. Portarias no 614-Cmt Ex, de 13 NOV 00 e 365-Cmt Ex, de 20 JUN 2011 - demais Estb Ens.
c. Portaria no 365-Cmt Ex, de 20 JUN 11 - EsFCEx.
3. EXPEDIO E REGISTRO DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS
a. Artigo 48 e seu pargrafo primeiro da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDBEN).
b. Artigos 10 e 11 da Lei de Ensino do Exrcito (LEE).
c. Artigo 24 e seu pargrafo nico do Regulamento da Lei do Ensino no Exrcito (RLEE).
4. GRAUS
a. Bacharel em Cincias Militares
1) Art. 13 da LEE; art. 17 e 18, I do RLEE.
2) Port no 830/MD/MEC, de 23 MAIO 2008 - Dispe sobre a equivalncia dos cursos de formao
de oficiais das Foras Armadas.
b. Superior de Tecnologia
Port no 015, de 27 MAIO 2010 - Dispe sobre equivalncia dos cursos superiores de tecnologia
desenvolvidos no mbito das Foras Armadas, includos no Catlogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia.
c. Especializao, lato sensu, pela concluso de especializao militares
1) Art. 6o, III, 1 da LEE; art. 17, 18, VI e 39 do RLEE.
2) Port no 18/MD/MEC, de 13 NOV 2008 - Dispe sobre a equivalncia de cursos nas instituies
militares de ensino em nvel de ps-graduao lato sensu.
d. Aperfeioamento em Conhecimentos Militares, ps-graduao lato sensu, pela concluso do CAO
Art. 6o, V, 1o da LEE, art. 17, 18, II, a) e 39 do RLEE.
e. Mestrado em Operaes Militares, ps-graduao stricto sensu, pela concluso do CAO
Art. 6o, V, 1o da LEE; art.17, 18 II, b) e 39 do RLEE.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 189
5. TTULOS
a. Doutorado em Defesa Nacional, ps-graduao stricto sensu, pela concluso do Curso de
Comando e Estado-Maior e Curso de Chefia e Estado-Maior para Oficiais Intendentes da ECEME
Art. 6o, VI, 1o da LEE; art. 17, 18, III, b) e 39 do RLEE.
b. Doutorado em Poltica, Estratgia e Administrao Militares para os concludentes do Curso de
Poltica, Estratgia e Alta Administrao do Exrcito, ou similar, e que possuam o Curso de Comando e
Estado-Maior ou o Curso de Chefia e Estado-Maior para Oficiais Intendentes da ECEME
Art. 6o, VI, 1o da LEE; art. 17, 18, V, b) e 39 do RLEE.
c. Ps-graduaes em Defesa Nacional em IES do SESME
Art. 39 do RLEE.
d. Ps-doutorado em Defesa Nacional para os concludentes do Curso de Poltica, Estratgia e Alta
Administrao do Exrcito, ou similar, e que possuam o ttulo de doutor e cumpram as exigncias
estabelecidas pelas IR 60-37.
Art. 39 do RLEE.
ANEXO Y
REFERNCIAS
As Instrues Reguladoras para Concesso, Diplomao, Certificao, Apostilamentos e
Registro do Sistema de Educao Superior Militar no Exrcito fundamentam-se nas referncias descritas a
seguir, respeitando-se as atualizaes e revogaes que venham a ocorrer aps a aprovao das EB60-IR57.003.
1. Constituio da Repblica Federativa do Brasil
a. Texto promulgado em 5 de outubro de 1988.
b. Texto consolidado com as Emendas Constitucionais posteriores data de promulgao.
2. Lei Complementar no
a. 097, de 9 JUN 1999 - Dispe sobre as normas gerais para a organizao, o preparo e o emprego das
Foras Armadas.
b. 117, de 2 SET 2004 - Altera a Lei Complementar n o 97, de 9 JUN 1999, que Dispe sobre as
normas gerais para a organizao, o preparo e o emprego das Foras Armadas, para estabelecer novas
atribuies subsidirias.
3. Leis no
a. 6.265, de 19 NOV 1975 - Dispe sobre o Ensino no Exrcito e d outras providncias - (revogada
pela Lei no 9.786, de 8 FEV 1999).
b. 6.391, de 9 DEZ 1976 - Dispe sobre o Pessoal do Ministrio do Exrcito e d outras providncias.
c. 6.880, de 9 DEZ 1980 - Dispe sobre o Estatuto dos Militares.
d. 7.088, de 23 MAR 1983 - Dispe sobre Expedio de Documentos Escolares.
e. 9.131, de 24 NOV 1995 - Altera dispositivos da Lei n o 4.024, de 20 DEZ 1961, e d outras
providncias. [Extingue o Conselho Federal de Educao e institui o Conselho Nacional de Educao
(CNE)].
f. 9.394, de 20 DEZ 1996 - Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional.
g. 9.610, de 19 FEV 1998 - Dispe sobre Direitos Autorais.
h. 9.696, de 1o SET 1998 - Dispe sobre a regulamentao da Profisso de Educao Fsica e cria os
Conselhos Federal e Regionais de Educao Fsica.
i. 9.784, de 29 JAN 1999 - Regula o processo administrativo no mbito da Administrao Pblica
Federal.
j. 9.786, de 8 FEV 1999 - Dispe sobre o ensino no Exrcito Brasileiro e d outras providncias.
k. 10.861, de 14 ABR 2004 - Institui o Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior
(SINAES).
l. 10.870, de 19 MAIO 2004 - Institui a Taxa de Avaliao in loco das instituies de educao
superior e dos cursos de graduao e d outras providncias.
m. 11.417, de 19 DEZ 2006 - Regulamenta o art. 103-A da Constituio Federal e altera a Lei n o
9.784, de 29 de janeiro de 1999, disciplinando a edio, a reviso e o cancelamento de enunciado de
smula vinculante pelo Supremo Tribunal Federal, e d outras providncias.
n. 11.788, de 25 SET 2008 - Dispe sobre o estgio de estudantes; altera a redao do art. 428 da
Consolidao das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1o de maio de 1943, e
a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis no 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e no
8.859, de 23 de maro de 1994, o pargrafo nico do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
e o art. 6o da Medida Provisria no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e d outras providncias.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 191
o. 12.008, de 29 JUL 2009 - Altera os art. 1.211-A, 1.211-B e 1.211-C da Lei n o 5.869, de 11 de
janeiro de 1973 - Cdigo de Processo Civil, e acrescenta o art. 69-A Lei n o 9.784, de 29 de janeiro de
1999, que regula o processo administrativo no mbito da administrao pblica federal, a fim de estender
a prioridade na tramitao de procedimentos judiciais e administrativos s pessoas que especifica.
2. Decretos no
a. 3.182, de 23 SET 1999 - Aprova o Regulamento da Lei do Ensino no Exrcito.
b. 3.860, de 9 JUL 2001 - Dispe sobre a organizao do ensino superior, a avaliao de cursos e
instituies, e d outras providncias.
c. 3.864, de 11 JUL 2001 - Acresce dispositivo ao Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 2001, que dispe
sobre a organizao do ensino superior e a avaliao de cursos e instituies.
d. 3.908, de 4 SET 2001 - D nova redao ao 3o do art. 10 do Decreto no 3.860, de 9 de julho de
2001, que dispe sobre a organizao do ensino superior, a avaliao de cursos e instituies.
e. 3.927, de 19 SET 2001 - Promulga o Tratado de Amizade, Cooperao e Consulta entre a Repblica
Federativa do Brasil e a Repblica de Portugal.
f. 4.553, de 27 DEZ 2002 - Dispe sobre a salvaguarda de dados, informaes, documentos e materiais
sigilosos de interesse da segurana da sociedade e do Estado, no mbito da Administrao Pblica
Federal, e d outras providncias.
g. 4.914, de 11 DEZ 2003 - Dispe sobre os centros universitrios de que trata o art.11 do Decreto no
3.860, de 9 de julho de 2001, e d outras providncias.
h. 5.154, de 23 JUL 2004 - Regulamenta a educao profissional.
i. 5.225, de 1 OUT 2004 - Altera dispositivos do Decreto no 3.860, de 09 de julho de 2001, que dispe
sobre a organizao do ensino superior e a avaliao de cursos e instituies, e d outras providncias.
j. 5.484, de 30 JUN 2005 - Aprova a Poltica de Defesa Nacional.
k. 5.622, de 19 DEZ 2005 - Regulamenta o art. 80 da Lei n o 9.394, de 20 DEZ 96, que estabelece as
Diretrizes e Bases da Educao Nacional.
l. 5.773, de 9 MAIO 2006 - Dispe sobre o exerccio das funes de regulao, superviso e avaliao
de instituies de educao superior e cursos superiores de graduao e sequenciais no Sistema Federal de
Ensino.
m. 5.786, de 24 MAIO 2006 - Dispe sobre os centros universitrios e d outras providncias.
n. 6.303, de 12 DEZ 2007 - Altera dispositivos dos Decretos no 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que
estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispe sobre o
exerccio das funes de regulao, superviso e avaliao de instituies de educao superior e cursos
superiores de graduao e sequenciais no sistema federal de ensino.
o. 6.703, de 18 DEZ 2008 - Aprova a Estratgia Nacional de Defesa, e d outras providncias.
p. 6.710, de 23 DEZ 2008 - Altera os Anexos I e II ao Decreto n o 5.751, de 12 de abril de 2006, que
aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comisso do Grupo-Direo e
Assessoramento Superiores - DAS e das Funes Gratificadas do Comando do Exrcito, do Ministrio da
Defesa (altera a designao do ento DEP para DECEx).
q. 7.274, de 25 AGO 2010 - Dispe sobre a Poltica de Ensino de Defesa - PEnsD e d outras
providncias.
r. 7.480, de 16 MAIO 2011 - Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em
Comisso do Grupo-Direo e Assessoramento Superiores - DAS e das Funes Gratificadas do
Ministrio da Educao e dispe sobre remanejamento de cargos em comisso. Exclui o ensino militar da
rea de competncia do MEC em seu inciso III, Art. 1o do Anexo I.
192 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
t. 570, de 8 SET 2011 - Exclui o inciso IX do art. 1 o da Portaria do Comandante do Exrcito n 614, de
13 de novembro de 2000, que reconhece e credencia estabelecimentos de ensino como instituies de
ensino superior.
u. 769, de 7 DEZ 2011 - Aprova as Instrues Gerais para a Correspondncia do Exrcito (EB10-IG01.001), 1a Edio, 2011 e d outras providncias.
v. 770, de 7 DEZ 2011 - Aprova as Instrues Gerais para as Publicaes Padronizadas do Exrcito
(EB10-IG-01.002), 1a Edio, 2011 e d outras providncias.
w. 771, de 7 DEZ 2011 - Aprova as Instrues Gerais para os Atos Administrativos do Exrcito
(EB10-IG-01.003), 1a Edio, 2011 e d outras providncias.
x. 794, de 28 DEZ 2011 - Atribui cdigo de identificao aos rgos elaboradores de publicaes
padronizadas a serem aprovadas pelo Comando do Exrcito e d outras providncias.
11. Portarias do Estado-Maior do Exrcito no
a. 171, de 27 FEV 1984 - Cria Curso de Habilitao ao Quadro Auxiliar de Oficiais (CHQAO).
b. 145-Res, de 22 AGO 1996 - Aprova as Diretrizes Gerais para Cursos e Estgios no Exrcito
Brasileiro para Militares das Naes Amigas (DGCEEBMNA).
c. 137, de 24 DEZ 1999 - Delega competncia para conceder ou suprir titulaes e graus universitrios
ou superiores aos concludentes dos cursos de ps-graduao realizados em estabelecimentos de ensino do
Exrcito, realizados antes de 24 SET 1999.
d. 138, de 24 DEZ 1999 - Delega competncia para conceder ou suprir titulaes e graus universitrios
ou superiores no Sistema de Ensino do Exrcito.
e. 003, de 3 JAN 2000 - Aprova as Diretrizes Gerais para Concesso de Titulaes e Graus
Universitrios ou Superiores no Exrcito Brasileiro.
f. 100, de 24 OUT 2000 - Aprova as Diretrizes Gerais para Cursos e Estgios no Exrcito Brasileiro,
destinados a outras organizaes nacionais.
g. 051, de 10 JUL 2002 - Aprova as Diretrizes Gerais para Reconhecimento e Cadastramento de
Cursos e Estgios no Exrcito Brasileiro.
h. 074, de 4 SET 2003 - Cria Cdigos de Habilitao nas Normas para a referenciao dos cargos
militares previstos para oficiais e praas do Exrcito.
i. 034, de 5 ABR 2004 - Estabelece as atribuies do DEP relativas orientao-tcnica pedaggica.
j. 129, de 17 OUT 2005 - Normatiza as Condies de Funcionamento do Curso de Instrutor de
Educao Fsica.
k. 135, de 8 NOV 2005 - Aprova a Diretriz Geral para o Planejamento de Cursos e Estgios no
Exrcito Brasileiro.
l. 153, de 16 NOV 2010 - Aprova a Diretriz para o Sistema de Ensino de Idiomas e Avaliao de
Proficincia Lingustica do Exrcito.
m. 159, de 16 NOV 2010 - Reconhece e credencia estabelecimentos de ensino do Exrcito como
habilitados a oferecer e conduzir cursos e estgios na modalidade de Educao a Distncia.
n. 104, de 29 AGO 2011 - Normatiza o Curso de Habilitao ao Quadro Auxiliar de Oficiais.
o. 122, de 6 SET 2011 - Altera a letra c. do n 7 da Portaria n 153-EME, de 16 de novembro de 2010,
que aprova a Diretriz para o Sistema de Ensino de Idiomas e Avaliao de Proficincia Lingustica do
Exrcito.
p. 137, de 29 SET 2011 - Aprova a Diretriz para a implementao da Coordenadoria de Avaliao e
Desenvolvimento da Educao Superior Militar no Exrcito (CADESM).
q. 197, de 20 DEZ 2011 - Altera dispositivo da Portaria n o 104-EME, de 29 de agosto de 2011, que
Normatiza o Curso de Habilitao ao Quadro Auxiliar de Oficiais
196 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
u. 045, de 19 MAIO 2008 - Reconhece o Conselho de Ensino do DEP como seu conselho superior
competente e estabelece suas competncias.
14. Portarias do Departamento de Educao e Cultura do Exrcito no
a. 018, de 27 ABR 2009 - Altera a constituio da Coordenadoria de Avaliao e Desenvolvimento do
Ensino Superior Militar (CADESM). (Revogada[6]).
b. 044, de 26 MAIO 2010 - Reconhecimento de Ttulos, Graus, Diplomas e Certificados Concedidos a
Integrantes Civis e Militares do Comando do Exrcito por Instituies de Ensino e ou de Pesquisa de
Nvel Superior.
c. 007, de 8 FEV 2011 - Altera as Normas para Avaliao Educacional (NAE), aprovadas pela Portaria
n 26-DEP, de 3 ABR 2003, e alteradas pela Portaria n 096-DEP, de 05 OUT 07.
d. 090, de 21 JUL 2011 - Aprova a Diretriz para a Implantao do Sistema de Gesto de Talentos do
DECEx - SIGESTA.
e. 036, de 4 ABR 2012 - Atribui cdigo de identificao aos rgos elaboradores de publicaes
padronizadas, a serem aprovadas pelo Chefe do Departamento de Educao e Cultura do Exrcito.
f. 037, de 4 ABR 2012 - Estabelece a numerao das Instrues Reguladoras do Departamento de
Educao e Cultura do Exrcito e d outras providncias.
g. 040, de 30 ABR 2012 - Aprova o Regimento Interno da Coordenadoria de Avaliao e
Desenvolvimento de Educao Superior Militar no Exrcito (EB60-RI-57.001).
h. 041, de 30 ABR 2012 - Aprova as Instrues Reguladoras do Sistema de Educao Superior Militar
no Exrcito: Organizao e Execuo (EB60-IR-57.002).
i. 042, de 30 ABR 2012 - Aprova as Instrues Reguladoras da Concesso, Diplomao, Certificao,
Apostilamentos e Registro do Sistema de Educao Superior Militar no Exrcito (EB60-IR-57.003).
j. 043, de 30 ABR 2012 - Aprova as Instrues Reguladoras do Suprimento, Diplomao, Certificao,
Apostilamentos e Registro do Sistema de Educao Superior Militar no Exrcito (EB60-IR-57.004).
k.
044, de 30 ABR 2012 - Aprova as Instrues Reguladoras para o Reconhecimento e o
Suprimento do Notrio Saber, no mbito do Sistema de Educao Superior Militar no Exrcito (EB60-IR57.005).
l. 045, de 30 ABR 2012 - Aprova o Sistema de Avaliao da Coordenadoria de Avaliao e
Desenvolvimento da Educao Superior Militar no Exrcito (SIACADESM) (EB60-IR-57.006).
15. Portaria do Departamento de Engenharia e Construo no
001, de 26 SET 2011 - Aprova as Instrues Reguladoras para o Sistema de Gesto Ambiental no
mbito do Exrcito (IR 50 - 20).
16. Portaria do Ministrio Pblico do Estado do Rio de Janeiro no
004, de 17 JAN 2006 - Autoriza a Fundao Roberto Trompowsky Leito de Almeida de Apoio ao
DEP a providenciar seu registro.
17. Registro homologado pelo Ministrio da Educao no
Registro homologado pelo Ministro de Estado da Educao (publicado no DOU n 85-Se I, de 26
MAR 2002) do Parecer n 1.295/CNE/CES, de 6 NOV 2001 - Reconhece as Cincias Militares e sua
incluso no rol das cincias estudadas no Pas.
___________________________
[6] Mantida a citao somente para preservar a origem e evoluo da CADESM.
3 PARTE
ATOS DE PESSOAL
MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA N 1.366-MD, DE 18 DE MAIO DE 2012.
Designao para curso no exterior
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, Interino, no uso da atribuio que lhe
confere o inciso I do pargrafo nico do art. 87 da Constituio Federal, e de conformidade com o
disposto no art. 6 do Decreto n 7.689, de 2 de maro de 2012, resolve
DESIGNAR
o Cel Inf SILON CSAR STUMM, do CIE, para viagem a Toronto, no Canad, a fim de cumprir Misso
PCENA Atv V12/011/Gab Cmt Ex/2012 - Frequentar o National Security Program, no Canadian
Forces College; com incio previsto para a 2 quinzena de julho de 2012 e durao aproximada de doze
meses, com nus total para o Comando do Exrcito.
A misso considerada transitria, de natureza militar, com dependentes e com mudana
de sede, estando enquadrada na alnea "b" do inciso I e na alnea "b" do inciso II do art. 3 da Lei n 5.809,
de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, modificado
pelos Decretos n 3.643, de 26 de outubro de 2000, 5.992, de 19 de dezembro de 2006, 6.258, de 19 de
novembro de 2007, 6.576, de 25 de setembro de 2008, e 6.907, de 21 de julho de 2009.
(Esta Portaria se encontra publicada no DOU n 97, de 21 MAIO 12 - Seo 2).
COMANDANTE DO EXRCITO
PORTARIA N 323, DE 10 DE MAIO DE 2012.
Autorizao para participar de evento no exterior
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o art. 20,
inciso VI, alnea i, da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada pelo Decreto n 5.751,
de 12 de abril de 2006, e considerando o disposto no art. 4 da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de
1999, resolve
AUTORIZAR
o Ten Cel QEM MARCIO NASCIMENTO BISPO, do 7 CTA, e a Cap QEM MARIANA GUIMARES
PRALON, do CTEx, a participar da Reunio da Organizao do Tratado de Proibio Total de Testes
Nucleares (Atv PVANA Inopinada X12/308), na cidade de Seetaler Alpen, Repblica da ustria, no
perodo de 29 de maio a 1 de junho de 2012.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como eventual, militar, sem
mudana de sede, sem dependentes e ser realizada sem nus para o Exrcito Brasileiro.
PORTARIA N 327, DE 14 DE MAIO DE 2012.
Autorizao para participar de evento no exterior
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe conferem o art. 20,
inciso VI, alnea i, da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada pelo Decreto n 5.751,
de 12 de abril de 2006, e considerando o disposto nos art. 4 da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de
1999, resolve
AUTORIZAR
o Gen Div PEDRO RONALT VIEIRA, da DSG, para participar de treinamento de paraquedismo, que
visa a estabelecer um novo recorde mundial de formao em queda livre (Atv PVANA Inopinada), na
cidade de Perris Valley, Estados Unidos da Amrica, no perodo de 16 a 20 de maio de 2012.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como eventual, militar, sem
mudana de sede, sem dependentes e ser realizada sem nus para o Exrcito Brasileiro.
PORTARIA N 328, DE 14 DE MAIO DE 2012.
Designao para participar de evento no exterior
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o art. 20,
inciso VI, alnea i, da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada pelo Decreto n 5.751,
de 12 de abril de 2006, e considerando o disposto no art. 4 da Lei Complementar n 97, de 9 de junho de
1999, e o que prescreve a Portaria n 1.042-MD, de 17 de abril de 2012, resolve
DESIGNAR
o Gen Ex MARCO ANTNIO DE FARIAS e o 1 Ten QAO PUBLIO PINTO, ambos do COLOG, para
realizar visita Feira de Defesa Eurosatory (Atv PVANA W12/035), na cidade de Paris, na Repblica
Francesa, no perodo de 11 a 15 de junho de 2012.
206 - Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012.
Praas do Exrcito, aprovado pelo Decreto no 2.040, de 21 de outubro de 1996, e considerando o disposto
nos art. 4o e 19 da Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999, resolve
DESIGNAR
por necessidade do servio, ex officio, para o Gabinete de Segurana Institucional da Presidncia da
Repblica (Braslia-DF) o 2 Ten QAO Adm G ELTON MACHADO.
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
PORTARIA N 75-DGP/DSM, DE 11 DE MAIO DE 2012.
Demisso do Servio Ativo, ex officio, sem indenizao Unio Federal
O DIRETOR DE SERVIO MILITAR, no uso da subdelegao de competncia que lhe
confere o art. 2, inciso VII, alnea c, da Portaria n 259-DGP, de 10 de novembro de 2008, em
conformidade com as prescries estabelecidas sobre o assunto nos arts. 115, 116 e 117 da Lei n 6.880,
de 9 de dezembro de 1980, e Portaria n 65-DGP, de 26 de abril de 2012, resolve
DEMITIR,
ex officio, do servio ativo do Exrcito, sem indenizao Unio Federal, a partir de 8 de abril de 2012, a
Cap QCO (062393004-7) ELIANA KOMESU LIMA, por ter sido nomeada e investida em cargo pblico
permanente, e inclu-la com o mesmo posto na reserva no remunerada.
PORTARIA N 76-DGP/DSM, DE 11 DE MAIO DE 2012.
Demisso do Servio Ativo, a pedido, sem indenizao Unio Federal
O DIRETOR DE SERVIO MILITAR, no uso da subdelegao de competncia que lhe
confere o art. 2, inciso VII, alnea c, da Portaria n 259-DGP, de 10 de novembro de 2008, em
conformidade com as prescries estabelecidas sobre o assunto nos arts. 115 e 116 da Lei n 6.880, de 9
de dezembro de 1980, e Portaria n 65-DGP, de 26 de abril de 2012, resolve
DEMITIR
do servio ativo do Exrcito, a pedido, sem indenizao Unio Federal, a partir desta data, a Cap Med
(013095884-6) MNICA SOARES DE ALMEIDA e inclu-la com o mesmo posto na reserva no
remunerada.
PORTARIA N 77-DGP/DSM, DE 11 DE MAIO DE 2012.
Demisso do Servio Ativo, ex officio, com indenizao Unio Federal
O DIRETOR DE SERVIO MILITAR, no uso da subdelegao de competncia que lhe
confere o art. 2, inciso VII, alnea c, da Portaria n 259-DGP, de 10 de novembro de 2008, em
conformidade com as prescries estabelecidas sobre o assunto nos arts. 115, 116 e 117 da Lei n 6.880,
de 9 de dezembro de 1980, e Portaria n 65-DGP, de 26 de abril de 2011, resolve
DEMITIR,
ex officio, do servio ativo do Exrcito, com indenizao Unio Federal, a partir de 16 de agosto de
2010, a 1 Ten Med (011654855-3) ALEXANDRA PETRI LOUREIRO, por ter sido nomeada e investida
em cargo pblico permanente, e inclu-la com o mesmo posto na reserva no remunerada.
Boletim do Exrcito n 21, de 25 de maio de 2012. - 215
SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
PORTARIA N 157-SGEx, DE 22 DE MAIO DE 2012.
Concesso de Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze
O SECRETRIO-GERAL DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe conferida
pelo inciso I, do art. 16 das Normas para Concesso da Medalha Corpo de Tropa, aprovadas pela Portaria
do Comandante do Exrcito n 715, de 21 de outubro de 2004, resolve
CONCEDER
a Medalha Corpo de Tropa com Passador de Bronze, nos termos do Decreto n 5.166, de 3 de agosto de
2004, aos militares abaixo relacionados, pelos bons servios prestados em organizaes militares de corpo
de tropa do Exrcito Brasileiro durante mais de dez anos.
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
Cel Art
Ten Cel Inf
Ten Cel Art
Ten Cel Inf
Maj Inf
020137023-6
028816713-3
014997343-0
114210193-8
030529894-5
Maj Eng
011101904-8
Maj Cav
Maj Inf
Maj Cav
Cap Eng
Cap Inf
Cap Inf
Cap QCO
Cap Cav
Cap Int
S Ten Av Mnt
1 Sgt MB
1 Sgt Art
2 Sgt MB
2 Sgt Int
011154564-6
085842603-4
011157864-7
011479184-1
011399364-6
118061673-0
041954154-5
118285303-4
011397964-5
019559503-8
019680703-6
042042534-0
013186604-8
013095144-5
Identidade
Nome
AMADEU MARTINS MARTO
ALVARO SIQUEIRA VASCO JUNIOR
MARCELO MAIA CHIESA
PAULO MARCIO CAMARGO
CLAIRTON GOELZER
HERMES
LEONEO
MENNA
BARRETO
GONALVES
JAISLER GONALVES ARANTES
LUCIANO DA SILVA MELLO
TIAGO KANOMATA DE MESQUITA
ANTONIO CARLOS BARRADAS FERREIRA
EDUARDO TEIXEIRA COSTA MATTOS
GUILHERME HORN DE QUADROS
LUS HENRIQUE DA CRUZ
RAFAEL SOARES FERREIRA DE SOUZA
VAGNER MENDITI CALEGARIO
ROBSON JOS DE QUEIROZ
JUAREZ DA COSTA MELO
PAULO SRGIO STEFFANELLO
ALESSANDRO FARIA DA SILVA
ANDERSON SOARES PINHO
OM
ECEME
29 BIB
Cmdo AD/5
Cmdo 12 Bda Inf L (Amv)
7 BIB
LARANJA
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
2 Sgt Art
2 Sgt Cav
2 Sgt Inf
2 Sgt Inf
2 Sgt Com
2 Sgt Cav
2 Sgt Eng
2 Sgt Com
2 Sgt Topo
2 Sgt Inf
2 Sgt Av Mnt
2 Sgt Cav
2 Sgt Eng
2 Sgt Inf
2 Sgt Cav
2 Sgt Int
2 Sgt MB
2 Sgt Inf
2 Sgt Art
2 Sgt Inf
2 Sgt MB
2 Sgt MB
2 Sgt Art
2 Sgt Int
2 Sgt Inf
2 Sgt Com
2 Sgt Inf
2 Sgt Inf
2 Sgt Eng
2 Sgt Sau
2 Sgt Com
3 Sgt MB
Identidade
043515434-9
043522814-3
042023334-8
020482814-9
043461144-8
053554184-1
043508054-4
043520734-5
013005134-5
043475184-8
011358104-5
033312304-0
043461414-5
043519824-7
043491444-6
013185054-7
093865684-0
102894344-5
043459904-9
102894274-4
013008624-2
124041644-4
011330334-1
102887744-5
043455394-7
043521454-9
043474724-2
043505904-3
043462494-6
013010324-5
092603954-6
112728244-8
Nome
OM
5 GAC AP
3 R C Mec
32 BI Mtz
61 BIS
2 BI Mtz (Es)
10 R C Mec
Pq R Mnt/10
41 BI Mtz
1 BE Cnst
4 BPE
Pq R Mnt/10
10 R C Mec
21 Cia E Cnst
Cia Cmdo 9 RM
4 RCB
33 BI Mtz
28 B Log
16 BI Mtz
Bia Cmdo AD/1
16 BI Mtz
10 R C Mec
Pq R Mnt/12
9 Bia AAAe (Es)
10 D Sup
Cia Cmdo 3 Bda Inf Mtz
11 Cia Com Mec
4 BPE
33 BI Mtz
2 BE Cnst
23 Cia Com Sl
14 Cia Com Mec
3 B Log
Identidade
018651943-5
019525473-5
020289724-5
018781713-5
Nome
OM
3 BE Cnst
15 GAC AP
47 BI
Cmdo CML
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
Maj Inf
Maj Inf
Maj Inf
S Ten Inf
S Ten Inf
S Ten Cav
S Ten Com
S Ten Com
S Ten Topo
S Ten Inf
S Ten Sau
1 Sgt Com
1 Sgt Inf
1 Sgt Inf
1 Sgt Inf
1 Sgt Eng
1 Sgt Inf
1 Sgt Com
1 Sgt Mnt Com
1 Sgt Com
1 Sgt Av Ap
1 Sgt Mnt Com
1 Sgt Art
1 Sgt Inf
1 Sgt Cav
1 Sgt Inf
1 Sgt Eng
1 Sgt Cav
2 Sgt Inf
2 Sgt Inf
2 Sgt Mus
2 Sgt Art
2 Sgt MB
2 Sgt MB
2 Sgt Art
2 Sgt Inf
2 Sgt Com
2 Sgt Inf
2 Sgt Cav
2 Sgt Inf
2 Sgt Cav
2 Sgt Mnt Com
2 Sgt Inf
2 Sgt Int
2 Sgt Inf
2 Sgt Inf
2 Sgt Inf
2 Sgt Mnt Com
3 Sgt Mus
3 Sgt Mus
Identidade
018780833-2
019475553-4
020393464-1
118084233-6
049892203-8
030901164-1
030878844-7
030574434-4
019426273-9
041953914-3
014995003-2
043415734-3
041995204-9
042011544-6
042042154-7
041989864-8
042013374-6
041996624-7
011286804-7
041977554-9
019633943-6
011358584-8
043415054-6
041992394-1
020366524-5
043433094-0
042044324-4
030987994-8
011218964-2
043442914-8
020420694-0
043441674-9
031898474-7
011357854-6
043441804-2
043455084-4
043443194-6
043440774-8
052225734-4
043464984-4
031827064-2
011371974-4
113847364-8
011372584-0
043455394-7
043455424-2
043409134-4
011373294-5
082802704-5
062343904-9
Nome
JOO LUIZ DE MACEDO
MARCELO AMBRSIO
SANDRO JEOVANI MALMACEDO
ANTNIO ALEXANDRE XAVIER
ANTONIO EDVANDRO PESSOA DE OLIVEIRA
CLVIS AILTON BENCIO DE VARGAS
GENIL FONSECA PACHECO
GEREMIAS MARTINS DA SILVA
JOO LUS FRANCISCO MXIMO
JOO MARCELO DA SILVA RAFAEL
MARCOS DOS SANTOS BARBOSA
CRISTIANO JOS ALVES DE LIMA
EDUARDO TEIXEIRA DA SILVA
EVANIO DANIEL DA SILVA
FLVIO CESAR LEAL CARREIRO VARO
HELLERSON GIOVANI CRISOSTOMO
IVERSON D'PAULA PIFFANO DIAS
IVO CARLOS DE OLIVEIRA PRADO
JERRI RAMOS DA SILVA
JORGE JOS PAWLOWSKI
JORGE LUIZ GURGEL FARIAS
JOS CARLOS MENDES DA SILVA
JUAREZ DA SILVA PRAXEDES
LUIZ CARLOS DE CARVALHO
NELSON PEREIRA BARROS
PAULO CESAR DO NASCIMENTO ELIAS
ROGERIO DE ARAUJO DA SILVA
ROGRIO PINTO DA SILVEIRA
ALEXANDRE MACHADO PEREIRA
ANTONIO PEREIRA DA SILVA
DANIEL DA SILVA FILHO
EUGENIO ANTONIO DOS SANTOS
EVANDRO CARLOS ROTERT
FARISTON DE SIQUEIRA BARBOSA
FRANCISCO FLVIO GUEDES ALMEIDA JUNIOR
GILSON AMADO NOGUEIRA DE OLIVEIRA
IVAIR DE SOUZA
JEAN CLEBER BERTONI
JOSIEL ROSRIO
JUAREZ DOS SANTOS OLIVEIRA
JULIANO FURQUIM ALEXANDRE
LEONARDO JORGE SILVA DE SOUZA
LUCIANO RIBEIRO DOS SANTOS
MAURO JORGE DE OLIVEIRA
OSMAR WILTON DAVID
PAULO EDUARDO PEREIRA
ROBSON NBREGA MEDEIROS
TARCYSIO GOMES XAVIER DE NOVAES
JOS LEONIDAS DE SOUZA E SILVA
RUISNALDO NERES MENEZES
OM
1 BPE
4 B Av Ex
AGGC
1 BAC
Cia Cmdo 8 RM/8 DE
Esqd Cmdo 1 Bda C Mec
14 Cia Com Mec
B Adm Ap/3 RM
4 DL
25 BI Pqdt
Cia Cmdo Bda Inf Pqdt
2 B Av Ex
4 BPE
Cia Cmdo 6 DE
Cia Cmdo 3 Bda Inf Mtz
4 Cia E Cmb Mec
Cia Cmdo 11 Bda Inf (GLO)
6 B Com
7 Cia Com
6 B Com
4 B Av Ex
4 Cia Com
4 GAAAe
5 BIL
13 R C Mec
35 Pel PE
B Es Eng
7 R C Mec
2 BIL
Cia Cmdo 5 RM/5 DE
B Adm Ap Ibirapuera
10 GAC Sl
1 B Com
14 B Log
Cia Cmdo 10 RM
32 BI Mtz
Cia Cmdo CMA
13 BIB
Esqd Cmdo 4 Bda C Mec
5 BIL
Esqd Cmdo 1 Bda C Mec
17 Ba Log
6 BIL
B Es Com
Cia Cmdo 3 Bda Inf Mtz
1 BG
BPEB
14 B Log
11 R C Mec
11 BI Mth
Identidade
011563033-7
049789883-3
018785163-9
041974654-0
030599894-0
041961024-1
028903693-1
018534703-6
030864934-2
028924273-7
049752723-4
036943653-0
076208033-1
042125913-6
018786883-1
041962934-0
112447383-4
075920493-6
036894403-9
020330554-5
049789703-3
014782443-7
018606553-8
049890983-7
018476053-6
031780984-6
041975994-9
030982904-2
041995304-7
020404794-8
020389244-3
085871783-8
092624414-6
112709934-7
020096504-4
127432393-8
112709874-5
023021023-9
Nome
OM
10 D Sup
4 Cia PE
14 B Log
9 BE Cnst
7 BIB
CIGS
4 B Av Ex
DC Mun
41 CT
AMAN
17 B Log
3 B Sup
Cia Cmdo CMNE
4 Esqd C Mec
2 B Av Ex
2 BE Cnst
4 Cia Com
6 BIL
Cia Cmdo 12 RM
19 GAC
Cia Cmdo 4 RM
15 R C Mec (Es)
C Fron Acre/4 BIS
BGP
Cia Cmdo CML
16 Esqd C Mec
2 B Log L
6 RCB
Cia Cmdo 16 Bda Inf Sl
Cia Cmdo 9 RM
37 BIL
Cia Cmdo CMO
10 R C Mec
41 BI Mtz
28 BIL
21 Cia E Cnst
41 BI Mtz
28 BIL
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt Mus
3 Sgt QE
Cb
Cb
Cb
TM
Identidade
101037024-3
020440114-5
112710054-1
018789343-3
019650333-8
072533224-1
011101034-4
019696043-9
Nome
OM
23 BC
28 BIL
C Fron Solimes/8 BIS
EsSEx
1 Cia E Cmb Pqdt
16 BI Mtz
AMAN
Bia Cmdo AD/1
062311114-3
019472443-1
013181124-2
013148904-9
093865174-2
033367394-5
010007905-2
010008515-8
010005845-2
010014185-2
011549534-3
102885844-5
010011155-8
123998084-8
041991334-8
043540524-6
043461414-5
2 Sgt Eng
31 JAN 12
AMAN
3 Sgt Mus
7 MAR 07
2 BIL
3 Sgt QE
TM
Identidade
Trmino do
decnio
EDSON PEREIRA DE SOUZA
4 ABR 01
JULIO CESAR D'ALCANTARA MACEDO
27 JAN 2000
RICA BARCALA BAPTISTA RODRIGUES
7 MAR 12
RICARDO FABIANO LUCION
22 FEV 10
ALLAN TORRES DOS SANTOS FLORES
20 FEV 12
DARTANHAN DO NASCIMENTO DUARTE
20 FEV 12
ELVYS WANDERSON DE LIMA E SILVA
20 FEV 12
ERNESTO SVIO DE PAULA JUNIOR
20 FEV 12
FILIPE DANTAS ABRANTES
20 FEV 12
LUIZ FERNANDO VALVERDE BASTOS
20 FEV 12
MANOEL RICARDO ACAUAN CHUY
20 FEV 12
MIGUEL DE SOUZA CHARBEL
20 FEV 12
RAFAEL CNDIDO DE OLIVEIRA LEITE
20 FEV 12
RAFAEL FRANA DE OLIVEIRA
20 FEV 12
ALEXANDRE MANFRINATTI VIANA LEITE 30 JAN 02
ANDR LUIS SOARES CONTINI
1 FEV 12
HUGO FLETCHER BARROS TEIXEIRA
2 JUL 03
Nome
OM
ECEME
H Ge Rio de Janeiro
Cmdo 4 RM
24 BC
10 R C Mec
1 RCC
AMAN
AMAN
61 BIS
EsEFEx
1 RCG
EsEFEx
21 Cia E Cnst
Cia Cmdo Bda Inf Pqdt
20 BIB
2 GAC L
21 Cia E Cnst
Identidade
Maj QCO
062320724-8
Maj Art
011102694-4
Maj Inf
118256543-0
Maj Int
011103214-0
Maj Inf
076103073-3
Maj Int
020392644-9
Maj Inf
019608233-3
Maj Inf
011102294-3
Maj Inf
Maj Int
Maj Eng
Cap QCO
Cap QCO
S Ten Mnt Com
S Ten Topo
S Ten Art
1 Sgt Av Mnt
1 Sgt Eng
1 Sgt Mnt Com
1 Sgt Com
1 Sgt Inf
018668093-0
020393074-8
018781863-8
062374334-1
019603773-3
019558053-5
019252323-1
036727783-7
019602083-8
011132944-7
019602273-5
031781114-9
019695383-0
1 Sgt Cav
030982904-2
1 Sgt Cav
1 Sgt Com
1 Sgt Inf
1 Sgt Sau
1 Sgt Av Ap
031806724-6
049875483-7
041990814-0
019603403-7
019633943-6
1 Sgt Art
020404784-9
1 Sgt MB
019603883-0
1 Sgt Cav
1 Sgt Art
1 Sgt Eng
041993964-0
020428454-1
041997244-3
Trmino do
decnio
Nome
BEATRIZ HELENA FELICIO FUCK
TELLES FERREIRA
CLAYTON CANDIDO DE SOUZA
GLAUCIO FRANCISCO PEREIRA
COSTA
MARCIO DE OLIVEIRA FERREIRA
MARCOS AUGUSTO PAES BARRETO
BORGES
MARCUS ALEXANDRE NASCIMENTO
SILVA
MAURICIO BACHIE FERREIRA
PAULO ROBERTO OLIVEIRA BRAZ DA
SILVA
PEDRO AIRES PEREIRA JUNIOR
RENATO DE ANDRADE CARDOSO
ROLEMBERG BEZERRA LIRA
FERNANDO CARVALHO RAMOS
LUIZ AUGUSTO RODRIGUES NUNES
JAIR MILANI
JOS CICERO DE CARVALHO BRITO
MOISS CORRA BRAGAMONTE
ALEXANDRE DA SILVA BONIFCIO
ALEXSANDRO SILVA DE SANTANA
ANDERSON RAMOS
CLUDIO MARINHO LOPES
CLAUDIO OLIVEIRA DE SOUZA
CRISTIANO AUGUSTO GURSKI
TORUNSKY
DILAMAR LOUZADA BECKER
FRANCISCO RAIMUNDO PEREIRA
JOAQUIM AUGUSTO DA SILVA
JORGE BRAGA LINHARES
JORGE LUIZ GURGEL FARIAS
JOS MARCELLO DE MENDONA
LEITE
MRCIO ALEXANDRE SOUTO DE
OLIVEIRA
PAULO BOECHAT DE AZEVEDO
RENE TORRES
RONALDO PEREIRA DE MORAIS
OM
14 ABR 12 AMAN
9 FEV 12
4 GAAAe
9 FEV 12
9 FEV 12
15 B Log
13 FEV 10
8 BPE
12 FEV 11
HCE
9 FEV 12
9 FEV 12
9 FEV 12
12 FEV 11
12 FEV 09
21 FEV 09
28 JAN 12
28 JAN 10
27 JAN 07
4 FEV 09
28 JAN 12
28 JAN 12
5 MAIO 12
28 JAN 12
28 JAN 12
Cmdo 1 DE
Cmdo 4 RM
Cmdo 12 RM
CPOR/BH
H Gu So Gabriel da Cachoeira
Gab Cmt Ex
3 DL
13 GAC
B Mnt Sup Av Ex
B Es Eng
ESG
Cia Cmdo 6 RM
3 BIS
28 JAN 12
6 RCB
28 JAN 12
26 JAN 08
28 JAN 12
28 JAN 12
29 JAN 11
1 B Com
26 CSM
16 BI Mtz
H Gu Natal
4 B Av Ex
28 JAN 12
2 GAAAe
5 FEV 12
DC Mun
28 JAN 12 CIAvEx
27 MAR 12 4 GAC
28 JAN 12 26 CSM
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
1 Sgt Inf
1 Sgt Topo
1 Sgt Int
1 Sgt Art
2 Sgt Inf
2 Sgt Inf
2 Sgt Inf
2 Sgt Com
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt Mus
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt Mus
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
3 Sgt QE
Cb
Cb
Cb
Identidade
101066634-3
019623833-1
031852724-9
030986214-2
011185154-9
011106514-0
042014454-5
031830774-1
059065203-8
011143414-8
052160404-1
011190414-0
092554414-0
020377344-5
112722694-0
112747764-2
018334153-6
127573253-3
052078694-8
112709874-5
036780113-1
072516094-9
019581153-4
113874524-3
019485233-1
092553934-8
101067134-3
112719384-3
112724544-5
011193564-9
112727994-9
122951764-2
122957384-3
Nome
SANDRO MARTINS NORONHA
VALDEMIR ARAJO DOS SANTOS
VILMAR AUGUSTO POSSER
VLADIMIR DOS SANTOS FREITAS
ALBERTO LUIZ DA COSTA
ALEXSANDRO DE JESUS VIEIRA
IVAN MANOEL DE SOUZA
LUCIANO SOUZA CORRA
ADILSON FLORIANO
ALEXANDRE MENDONA RIBEIRO
AMARILDO PORTELLA ALVES
ATAECIO MEZZAVILLA JUNIOR
CAETANO DAMIO FELIPE
EDIVALDO PEREIRA DE LIMA
EDVALDO BISPO CAMPOS
EDVARDES MARTINS DE MELO
FERNANDO JULIANA
FRANCIDILSON LIRA SOUSA
FRANCISCO JOCELITO MAGAGNIN
JEANDRO ALVES DA SILVA
JORGE LUIS LOPES LENTINO
JOS BENCIO DE QUEIROZ JNIOR
JLIO CSAR RIBEIRO MOREIRA
LINALDO DA SILVA DE CARVALHO
MARIANO AMORIM FERREIRA
REGINALDO DA SILVA PEREIRA
SAULO LIMA E SILVA
SIDNEY ALVES DE ABREU
SLVIO RAPOUSO SIMES
WILSON SILVA DO VAL
CLEITON DE JESUS OLIVEIRA
JEREMIAS PEREIRA RIOS
JOSUALDO DA SILVA SOARES
Trmino do
decnio
26 JAN 12
28 JAN 12
5 FEV 12
24 JAN 11
28 JAN 12
28 JAN 12
28 JAN 12
15 MAIO 12
28 JAN 06
26 JAN 12
28 JAN 12
28 JAN 12
7 FEV 09
30 JAN 10
12 MAIO 12
3 FEV 10
29 JAN 05
30 JAN 11
10 FEV 08
28 JAN 12
3 FEV 04
28 JAN 12
30 JAN 10
12 MAIO 12
23 FEV 09
9 MAR 09
28 JAN 12
12 MAIO 12
12 MAIO 12
28 JAN 12
12 MAIO 12
25 FEV 12
28 JAN 12
OM
H Ge Belm
3 DL
16 Esqd C Mec
COLOG
25 BI Pqdt
CI Pqdt GPB
29 BIB
18 BI Mtz
23 BI
AMAN
2 BPE
1 Esqd C Pqdt
Pq R Mnt/9
5 BIL
MD
Gab Cmt Ex
15 R C Mec (Es)
CIGS
15 Cia E Cmb
41 BI Mtz
3 R C Mec
7 GAC
Cia Cmdo CML
71 BI Mtz
24 BC
Cia Cmdo CMO
CMF
EME
MD
ECT
EME
C Fron Rondnia/6 BIS
CPOR/BH
Trmino do
OM
decnio
099763582-6 RICARDO PEREIRA DE ARAUJO BEZERRA
4 FEV 12 Cmdo CMNE
023121723-3 ALEXANDRE SUAVE RAMOS
21 FEV 12 AMAN
023122123-5 FERNANDO HENRIQUE DA CONCEIO SOBRINHO 4 FEV 12 Cmdo 2 RM
Identidade
Nome
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
Ten Cel Inf
1 Ten QAO
2 Ten QAO
S Ten Cav
S Ten Com
Identidade
Nome
013233362-6
033512213-1
052609093-1
031919413-0
Trmino do
decnio
3 ABR 12
18 FEV 12
25 JAN 12
31 JAN 12
OM
27 B Log
Cmdo AD/6
27 B Log
Bia Cmdo AD/1
Identidade
011154884-8
010067075-1
015006802-1
043700573-9
011629915-7
018319173-3
049894373-7
018787563-8
019678993-7
019680213-6
021676494-4
043534434-6
043508054-4
043542224-1
043519674-6
113975374-1
043538614-9
113949274-6
043523714-4
030004015-1
013010324-5
043542784-4
040024485-1
040024615-3
010052025-3
010197425-1
040017795-2
Nome
OM
7 R C Mec
4 Cia Gd
Cmdo 4 Bda C Mec
EsACosAAe
23 B Log Sl
Cia Cmdo CML
20 BIB
6 CTA
17 Ba Log
21 Cia E Cnst
Cia Cmdo 12 Bda Inf L (Amv)
53 BIS
Pq R Mnt/10
21 Cia E Cnst
2 B Fron
12 B Sup
1 RCC
C Fron Solimes/8 BIS
6 Pel PE
21 Cia E Cnst
23 Cia Com Sl
53 BIS
51 BIS
53 BIS
8 D Sup
C Fron Solimes/8 BIS
23 Cia Com Sl
Posto/Grad
Arma/Q/Sv
3 Sgt Eng
3 Sgt Mus
3 Sgt Inf
3 Sgt Mus
3 Sgt Inf
3 Sgt STT
3 Sgt Eng
3 Sgt Inf
3 Sgt Inf
040162515-7
031790754-1
040013525-7
092599284-4
040195605-7
120112295-7
040017405-8
040044015-2
040037435-1
3 Sgt Eng
040017555-0
3 Sgt Mus
3 Sgt Eng
3 Sgt Sau
3 Sgt Art
3 Sgt Com
3 Sgt Eng
3 Sgt Inf
Identidade
Nome
OM
1 Cia E Cmb Pqdt
19 BI Mtz
53 BIS
19 BI Mtz
5 B Sup
Cia Cmdo 12 RM
21 Cia E Cnst
C Fron Solimes/8 BIS
53 BIS
031948254-3
043542054-2
085898013-9
040029855-0
040018455-2
040017235-9
040042595-5
53 BIS
Identidade
Nome
OM
3 BIS
Maj Eng
1 BE Cnst
Cap Eng
B Es Eng
Cap Inf
3 BIS
Cap Dent
1 Ten OIT
10 GAC Sl
1 Ten OTT
Cmdo 2 Gpt E
S Ten Av Mnt
4 B Av Ex
S Ten MB
Pq R Mnt/12
1 Sgt Sau
23 B Log Sl
2 Sgt Av Mnt
4 B Av Ex
2 Sgt Av Ap
4 B Av Ex
Identidade
018786013-5
102889454-9
124041644-4
072456584-1
082783974-7
118267083-4
Nome
OM
17 Ba Log
50 BIS
Pq R Mnt/12
61 BIS
H Ge Belm
23 Cia E Cmb
4 PARTE
JUSTIA E DISCIPLINA
Sem alterao.