Amplificador Operacional IFpe Ampl Oper
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(a)
(b)
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Exerccios Resolvidos
2.1. Calcule VS e a corrente de sada do AO (IAO ) no circuito.
Soluo:
Ve =1V AVf = - 4K7/1K = -4,7 logo Vs = AVf.Ve = -4,7.1V = - 4,7V
IL = -4,7V/10K = - 0,47mA( para cima) e IAO = I1 + I2 = 1mA + 0,47mA = 1,47mA
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( entrando no AO )
Simulao: Para ver a soluo com simulao abrir o arquivo EXRESOLVIDO2_1.CIR
Ve = 0,2.senwt(V)
Soluo:
AVf = Vs/Ve = -10 logo Vs = -10.0,2.senwt = -2.senwt(V)
Formas de onda
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2.2.2.1 - Buffer
Um circuito derivado do amplificador no inversor o buffer ou seguidor de tenso o qual obtido a
partir da Fig2.3 fazendo-se R1 = infinito (circuito aberto) e R2 = 0 (curto circuito) resultando o circuito da
Fig2.4.
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Soluo:
A tenso de entrada do circuito
2.5. - Qual o valor de Ve que resulta numa sada (Vsaida) igual a 8V no circuito ?
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Soluo:
O ganho do 2 estgio AVf2 = 4
logo a tenso de entrada do 2 estgio ser Vs1=VS/AVf2=8V/4=2V
O ganho do 1 estgio AVf1 = -2
logo a tenso de entrada do 1 estgio, que a tenso de entrada do
circuito ser Ve = VS1 = 2V/-2 = -1V.
Simulao: Para ver a soluo com simulao abrir o arquivo EXRESOLVIDO2_5.CIR
Soluo:
A tenso no ponto A igual tenso no ponto B (a corrente atravs do 10K nula).
Como o ganho do segundo AO vale 2, com VS =6V a tenso na entrada (ponto B) ser
igual a:
VB = 6V/2 = 3V.
O 1 AO um buffer, a sua tenso de sada (VA ) igual tenso de
entrada (V+), portanto :
V+ =R.10V/(R + 10K) = 3V R = 943 Ohms
Simulao: Para ver a soluo com simulao abrir o arquivo EXRESOLVIDO2_6.CIR
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(a)
(b)
Fig2.5: Amplificador no-inversor com sada de potncia
Exerccios Resolvidos
2.7. No circuito pede-se calcular: a) Corrente na carga b) Corrente na sada do AO
c)Potncia dissipada na carga. Dado: =200
Soluo:
I1 = VR1 /R1 =5V/10K =0,5mA = I2 VR2 = 10K.0,5mA = 5V
como VL = VR1 + VR2 = 5 + 5 = 10V IL = 10V/100 = 0,1A = 100mA.
b) IE = I2 + IL = 0,5 + 100 = 100,5mA IC
IAO =IB = IC/ = 100,5mA/200 0,5mA
c) PDRL = VL.IL = 10V.0,1 A = 1W a potncia dissipada transistor calculada por
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Ve = 1senwt(V)
Soluo:
No semiciclo positivo conduz TR2 e temos o circuito, e considerando o valor de pico da entrada (1V), a
corrente em 1K e em 10K ser I =1V/1K =1mA resultando uma tenso na carga de
Vs = AVf.Ve = (-10).1V = -10V de forma que a corrente na carga ser igual a IL =-10V/20 = -0,5 A (para
cima). No semiciclo negativo as correntes invertem de sentido e agora quem conduz TR1 , e TR2 corta.
Ve: Semiciclo positivo
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tenso de pico na carga VP =10V como uma tenso senoidal o seu valor eficaz
Exerccios Propostos
2.1. Calcular VS em cada caso.
1a.
1b
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(a)
(d)
Fig2.9: Buffer Resposta a um pulso de entrada
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O Slew Rate (SL) ou taxa de inclinao a mxima taxa de variao da tenso de sada com o
tempo, isto :
SR =VS/t.
Na Fig2.9 o AO do exemplo tem um SR de SR = 2V/1s = 2v/s ou
SR = 4V/2s = 2V/s
isto significa que a tenso de sada no pode variar mais
rapidamente do que 2V a cada 1s, e, portanto se o sinal de entrada for mais rpido do que
isso, a sada no responder distorcendo o sinal na sada.
No caso de sada senoidal, VS = VM.senwt, a inclinao (derivada) em cada ponto
varivel sendo dada por: dVS/dt = w.VM.coswt e tem valor mximo ( mxima inclinao) na
origem (wt = 0) e valendo:
dVS/dtMx = w.VM
A Fig2.10 mostra o comportamento da derivada, inclinao ou slew rate, de uma senide,
sendo mxima na origem e zero para wt = 90.
A concluso: enquanto o SR do AO for maior do que w.VM no haver distoro, caso contrrio
a senoide comea a ficar achatada.
Exerccio Resolvido
2.9. Um AO tem SR = 2V/s, qual a mxima frequncia que pode ter um sinal de 10V de
amplitude na sada do AO para que no haja distoro por slew rate ?
Soluo:
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SR >w.VM
Vs0
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Vs=0
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(a)
(b)
(c)
Fig2.14: Ajuste de offset - Circuitos
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- 741C
Alimentao
Potncia dissipada
Temperatura de operao
18V
500mW
0C a 70C
OUTROS PARMETROS
Slew rate............................................0,5V/s
Tenso de offset de entrada..............2mV
Corrente de offset de entrada............20nA
Ganho de tenso de malha aberta.....200.000
fu (freqncia de ganho unitario).........1MHz
Resistncia de sada...........................75
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Qual a mxima freqncia que pode ter o sinal na entrada do circuito para a sada
no distorcer por slew rate ? Dado: SR = 1V/s
Ve = 0,5.senwt(V)
Soluo:
O ganho do circuito AVf = -10K/1K = -10 de forma que a amplitude da sada ser de
10VP = VM e para no haver distoro deveremos ter:
SL >w.VM , isto ,
1.106Vs > 2. .fMx .10V
da tiramos que
2.11. Qual a mxima amplitude da senoide de entrada para a sada no distorcer por slew
rate no circuito? A freqncia do sinal de entrada 200KHz. E o slew rate 5V/s
Soluo:
SR > 2. .f.VM
SR = 5.106V/s f = 200.103Hz
VSmx = VM = ?
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Para obter a expresso de VS = f (v1, v2, V3) faremos as mesmas consideraes j feitas
na analise do amplificador inversor, de forma que :
If= I1 + I2 + I3
onde I1 = v1/R1,
I2 = v2/R2,
I3 = V3/R3
e como VS =-Rf.If
VS = -Rf.(v1/R1 + v2/R2 + V3/R3 )
A tenso de sada uma combinao linear das tenses de entrada.
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Se fizermos Ve1 e Ve2 nulos a sada (VS3) devida s a Ve3 ser: vS3=ve3
Para obter a sada (VS) devido s trs entradas, somamos as trs sadas individuais, isto ,
VS = Vs1 + Vs2 + Vs3 = Ve1 + Ve2 + Ve3
2.3.3 Amplificador Subtrator Amplificador Diferencial
O amplificador subtrator uma combinao do amplificador inversor com o no-inversor,
Fig2.20.
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Se R1=R2
VS = ve2 ve1
Neste caso o circuito realiza a diferena entre duas tenses, da o nome de subtrator
Exerccios Resolvidos
2.13. Calcular VS em cada caso.
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Soluo:
VS = -5K/1K.(2+(-3)) =-5.(-1) = 5V
Simulao: Para ver a soluo com simulao abrir o arquivo
EXRESOLVIDO2_13a.CIR
b.
Soluo:
VS = 5K/1K.(2 3) =5.(-1V) = -5V
Simulao: Para ver a soluo com simulao abrir o arquivo
EXRESOLVIDO2_13b.CIR
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Soluo:
No circuito o AO1 e o AO2 so Buffers logo
VA =V2 e VB = V1
E V2 =
= 6V V1 =
= 6,24V
VS = 10.(VB VA) = 10.(6,24 6) =2,4V
Simulao: Para ver a soluo com simulao abrir o arquivo EXRESOLVIDO2_14.CIR
2.15. No circuito o NTC (Negative Coefficient Temperature) tem uma resistncia de 10K a
250C e 5K a 500C. Quais os valores de tenso indicados pelo voltmetro colocado na
sada que correspondem essas temperaturas ?
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Soluo:
Para 500C
e portanto
RNTC = 5K
logo
Ve = V2 V1 = 8 6 = 2V
Como VS = VS = 10V
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VS = 0V
V2 =
logo
V2 =6V (
) e como V1 = 6V
e tambm VS = 0
= 8V
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Soluo:
No ponto
No ponto
ou
VS =5.(V3 + V2 ) 10.V1
2.17. Desenhar o grfico de VSxt para o circuito.
Soluo:
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Ve = V2 - V1
Soluo:
Como
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Como no tem corrente em C, R1 e R2, e como as duas entradas tem mesmo potencial, na
sada Vs1 a tenso ser igual a VCC/2 e na sada VS2 a tenso ser igual a zero.
C1 =
C2 =
Exerccios Resolvido
2.19. Para o circuito da Fig2.25, considerando que a entrada 0,2V de pico/1KHz,
pedem-se: a) Desenhar as formas de onda de entrada e de sada Vs1 e Vs2.
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Para um bom acoplamento (VSM1=VSM2) a reatncia dos capacitores deve ser desprezvel em
relao resistncia em serie com cada um deles da resultando que os seus valores devem
ser calculados por :
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C1
C2
C3
Exerccio Resolvido
2.20. No circuito da Fig2.25 dimensionar C 1 e C2 para que o circuito tenha uma frequncia de
corte inferior de 50Hz sabendo-se que R1 = 10K , R2 = 100K, R = 100K e RL = 5K. Se for
usado uma fonte de +12V, calcule qual a mxima amplitude que pode ter a entrada para no
saturar a sada. VSat = 10V.
Soluo:
C1
C2
= 0,318 F
= 0,636 F
Fig2.30: Integrador
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Por exemplo, se a entrada for uma tenso constante, a sada ser uma rampa. Se for uma
tenso positiva a rampa ser descendente(inclinao negativa), se for uma tenso negativa a
rampa ser ascendente (inclinao positiva).
(a)
(b)
Fig2.31: Resposta de um integrador a um degrau de tenso ( a ) positiva e ( b )
Negativo.
Na pratica o circuito da Fig2.30 apresenta um problema, como o circuito no tem realimentao
em CC (capacitor circuito aberto em CC) desta forma o ganho muito alto, fazendo o AO
saturar mesmo com tenses da ordem de mV como a tenso de offset de entrada. A soluo
diminuir o ganho em CC colocando em paralelo com o capacitor C um resistor, RP, como na
Fig2.32. O circuito, porm, s se comportar como integrador para freqncias muito acima da
frequncia de corte fC. Abaixo o circuito se comporta como amplificador inversor de ganho igual
a:
da obtemos
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Integrador
Amplificador inversor
10.fc
Fig2.31: Integrador com resistor limitar de ganho
Exerccio Resolvido
2.21 Se na Fig2.31 RP = 10K , R = 1K e C = 0,1uF, para que freqncias obteremos na sada
uma onda triangular se a entrada for uma onda quadrada ?
Soluo: A freqncia de corte do circuito :
Portanto, para freqncias muito acima de 160Hz teremos uma boa integrao, isto ,
obteremos na sada uma onda triangular com grande linearidade.
(a)
(b)
Fig2.32: Integrador prtico e curva de resposta em frequncia
Quanto maior for a frequncia do sinal em relao frequncia de corte, melhor ser a
integrao do sinal. A Fig2.33 mostra a sada do integrador quando a entrada quadrada para
dois valores de frequncia do sinal de entrada.
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f=100Hz
(a)
Simulao: Para ver a soluo com simulao abrir o arquivo EXRESOLVIDO2_21a.CIR
f=2KHz
(b)
Simulao: Para ver a soluo com simulao abrir o arquivo EXRESOLVIDO2_21b.CIR
Fig2.33: Resposta de um integrador a uma entrada quadrada a diferentes freqncias
Na Fig2.33b a freqncia da onda quadrada de entrada menor do que fC e na Fig2.33c.
A freqncia da onda quadrada muito maior do que fC, resultando uma sada de menor
amplitude mas perfeitamente triangular.
2.3.6 Diferenciador
O diferenciador um circuito que d uma sada proporcional derivada do sinal de entrada . A
derivada um operador dual da integral, e no circuito os componentes trocam de posio,
Fig2.34.
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Fig2.34: Diferenciador
A expresso da sada em funo da entrada dada por:
(a)
( b)
Fig2.35: ( a ) Diferenciador prtico e ( b ) curva de resposta em freqncia
O circuito da figura 2.35a somente funcionar como diferenciador para freqncias muito abaixo da freqncia
de corte, acima o circuito se comportar como amplificador inversor de ganho igual a R/RS.
O circuito s se comportar como diferenciador se f<< fC, pois nessas condies a reatncia de
C ser muito maior do que RS e na prtica como se no existisse RS e portanto o circuito ter
comportamento semelhante ao da Fig2.34.
Exerccio Resolvido
2.22. Para o circuito da Fig2.35a qual a forma de onda de sada se a entrada quadrada, para as
freqncias de 100Hz e 2KHz.?
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Para freqncias muito abaixo de 1600Hz a sada sero pulsos muito estreitos, negativos na borda de subida e
positivos na borda de descida.
(a)
Simulao: Para ver a soluo com simulao abrir o arquivo EXRESOLVIDO2_22a.CIR
(b)
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ser calculada.
A amplitude do degrau vale aproximadamente:
(a)
(b)
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(a)
(b)
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(a)
(b)
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Para mudar de +VSat para -VSat a amplitude do sinal deve ser maior do que V1 e para mudar de - VSat
para + VSat a amplitude do sinal deve ser menor do que - VSat.
Exerccio Resolvido
2.23. Vamos supor o circuito da Fig2.43a. Desenhar a forma de onda de sada se a entrada for
senoidal e de 4VP. e R1=2K e R2=10K
Observe que a forma de onda continua a ser quadrada, porm com uma leve defasagem. Quanto
maior for o valor de pico da senoide em relao V1 e V2 menor ser a defasagem.
Simulao: Para ver a soluo com simulao abrir o arquivo EXRESOLVIDO2_23.CIR
(a)
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(b )
Exerccio Resolvido
2.24. Desenhar o grfico de VSxt para o circuito.
VSat =12V
Soluo:
A tenso de referencia a tenso na entrada no inversora e vale :
Enquanto Ve< 2V a sada ser alta ( +12V ) e quando Ve >2V a sada ser baixa ( -12
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2.4.5. Monoestvel
Como j visto com transistores , um monoestvel um circuito que tem um estado estvel e um
estado instvel . Na Fig2.45 se a chave estiver aberta a tenso na entrada no inversora ser uma
uma parcela da tenso de sada, que vamos admitir que + VCC, como o capacitor C se carregou
atravs de R o diodo estar conduzindo limitando a tenso em C em aproximadamente 0,7V. Se a
tenso realimentada para a entrada no inversora for maior do que 0,7V esta ser uma condio
estvel, isto , a sada permanece em + VCC indefinidamente.
Fig2.45: monoestvel
Se a chave CH for pressionada momentaneamente, na entrada + aplicada uma tenso negativa
forando a sada para - VCC, o que faz com que seja realimentado agora para a entrada + uma tenso
negativa o que mantm a sada em - VCC. O capacitor C comea a se carregar com polaridade
contrria, o que corta o diodo D. Quando a tenso em C for mais negativa que a tenso na entrada + a
sada voltar para + VCC. O capacitor C voltar a se carregar com valor positivo fazendo o diodo
conduzir grampeando a tenso em C em 0,7V, e o circuito voltar para a condio estvel novamente.
A Fig2.46 mostra graficamente o que j foi explicado.
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Aps o circuito ter voltado ao estado estvel ainda demora um tempo para que o circuito possa dar
inicio a um novo ciclo, isto porque apesar da sada ser +VCC o capacitor ainda est se carregando, no
caso atravs de R, o que pode levar a tempos de recuperao da mesma ordem de grandeza de Ti.
Para diminuir o tempo de recuperao do circuito a carga de C deve ser feita atravs de outra
resistncia, no caso da Fig2.47 R6.
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AMPLIFICADOR OPERACIONAL
2.4.6 - Astvel
No circuito da Fig2.48 a sada VS oscilar entre +VCC e - VCC em funo da comparao entre V+ e V- .
Se V+ > V- a sada ser igual a + VCC caso contrario ser - VCC. Se a sada for +VCC, o capacitor se
carregar atravs de R, tendendo para + VCC, quando
nesse instante a sada mudar para - VCC e o capacitor comear a se carregar atravs de R
tendendo a tenso agora para - VCC. Quando a tenso no capacitor for mais negativa que a tenso na
entrada V+ a sada voltar para +VCC e assim sucessivamente.
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onde
Caso seja necessrio semi perodos diferentes pode ser usado o circuito da Fig2.49.
(a)
(b)
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4>
R3 e TH < TL
4<
R3
Na Fig2.49 se a sada alta C se carrega atravs de R4 e diodo D2. Quando a sada baixa o
capacitor se carregar atravs de R3 e D1, desta possvel ter o tempo alto ( TH ) diferente do tempo
baixo (TL).
Exerccio Resolvido
2.25. Na Fig2.49 so dados : R1 = 10K = R2 R3 =20K R4 =40K C =0,1F. Desenhar as formas de onda
na sada e no capacitor
Soluo: Primeiramente calculemos os tempos alto e baixo.
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c) Ve < VR1 A sada do AO1 +VCC, logo D1 conduz. A sada do AO2 -VCC e D2
estar aberto, nessas condies a sada VS = + VCC.
O circuito ter a seguinte caracterstica de transferncia:
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