Estática
Estática
Estática
01 - (UFMG MG)
Observe estes quatro sistemas de roldanas,
em que objetos de mesma massa so
mantidos suspensos, em equilbrio, por
uma fora aplicada na extremidade da
corda:
a) F1 = F2 e F3 = F4.
b) F1 < F2 e F3 < F4.
c) F1 = F2 e F3 < F4.
d) F1 < F2 e F3 = F4.
Gab: C
02 - (UESPI PI) c)
Voc segura com a mo um cilindro de
ferro e o aproxima de um m permanente
muito pesado apoiado sobre uma mesa
horizontal, como mostra o diagrama.
04 - (UFF RJ)
Um objeto de massa M repousa sobre uma
prancha de comprimento L apoiada por
uma de suas extremidades. A outra
extremidade da prancha est ligada a uma
mola de constante elstica k, que termina
por uma esfera de massa m. Uma fora
d) externa F aplicada a esta esfera
responsvel por esticar a mola at que seu
comprimento h seja suficiente para manter
a prancha em equilbrio na horizontal. As
massas da prancha e da mola so
desprezveis em comparao com me M.
O diagrama abaixo representa a situao
descrita:
e)
Gab: A
03 - (UECE)
Uma escada est apoiada entre uma
parede vertical sem atrito e o cho
(horizontal), conforme mostra a figura a Suas respostas aos itens que se seguem
seguir. devem ser funes apenas das quantidades
escalares identificadas no diagrama e da
acelerao da gravidade local g.
a) 1,5 m. Gab:
b) 2,5 m. a) o mdulo da fora aplicada pela mola
c) 3,5 m. Mgx
sobre a prancha
d) 4,5 m. L
Mgx
b) I h -
Gab: C kL
Mx
c) g ( g )
L
a Mx
d) g 1 m L
05 - (UFMT)
Um jovem precisa trocar um pneu furado
de seu carro. Sobre as caractersticas
fsicas desse processo, marque V para as
verdadeiras e F para as falsas. Considerando g = 10 m/s2, a alternativa
( ) Utilizar uma chave de rodas com que fornece a massa do cilindro (vazio) e
brao longo aumenta a distncia entre a constante elstica da mola,
a porca da roda e o ponto de aplicao respectivamente,
da fora, aumentando o torque
aplicado porca. a) 0,4 kg e 500 N/m
( ) Para soltar a porca da roda do carro, b) 1,0 kg e 250 N/m
dever ser aplicada uma fora no c) 0,4 kg e 250 N/m
sentido do movimento dos ponteiros d) 1,0 kg e 500 N/m
de um relgio, nesse caso, o momento
da fora considerado negativo. Gab: C
( ) Ao aplicar a fora na extremidade da
haste da chave de rodas em um ponto 07 - (UNIFOR CE)
distante da porca, aumentar a fora Uma escada AB, uniforme, homognea e
aplicada porca. de peso P, tem sua extremidade A apoiada
( ) Quanto maior a distncia da fora numa parede perfeitamente lisa e a outra
aplicada ao eixo de rotao, maior ser extremidade B no cho spero. Na posio
o momento dessa fora, maior ser o representada, a escada est prestes a
efeito de rotao que ela produz. escorregar.
Gab: C
08 - (UNESP)
A figura mostra, em corte, um trator
florestal derrubadoramontoador de
massa 13.000 kg; x a abscissa de seu
centro de gravidade (CG). A distncia
entre seus eixos, traseiro e dianteiro, DE
= 2,5m.
a) 5,0.
b) 10,0. d)
c) 20,0.
d) 30,0.
e) 40,0.
Gab: E e)
11 - (UNINOVE SP)
Uma loja ostenta em sua fachada um Gab: D
cartaz que anuncia sua presena. O cartaz
est pendurado em dois pontos numa 12 - (UNIFESP SP)
barra homognea de peso prprio, a qual De posse de uma balana e de um
articulada na parede em uma de suas dinammetro (instrumento para medir
extremidades e sustentada por um cabo na foras), um estudante decide investigar a
outra. ao da fora magntica de um m em
O cabo, inclinado, est preso parede em forma de U sobre uma pequena barra de
seu outro extremo. ferro. Inicialmente, distantes um do outro,
A figura ilustra a descrio dada. o estudante coloca o m sobre uma
balana e anota a indicao de sua massa.
Em seguida, ainda distante do m, prende
a barra ao dinammetro e anota a
indicao da fora medida por ele.
Finalmente, monta o sistema de tal forma
que a barra de ferro, presa ao
dinammetro, interaja magneticamente
com o m, ainda sobre a balana, como
mostra a figura.
a)
b)
A balana registra, agora, uma massa
menor do que a registrada na situao
anterior, e o dinammetro registra uma
fora equivalente 15 - (UNIR RO)
A coluna da esquerda apresenta os tipos
a) fora peso da barra. de alavanca e da direita, exemplo de cada
b) fora magntica entre o m e a barra. um. Numere a coluna da direita de acordo
c) soma da fora peso da barra com com a da esquerda.
metade do valor da fora magntica
entre o m e a barra. 1 Interfixa ( ) Quebra - nozes
d) soma da fora peso da barra com a 2 Interpotente ( ) Alicate
fora magntica entre o m e a barra. 3 Inter resistente ( ) Pina
e) soma das foras peso da barra e
magntica entre o m e a barra, Marque a seqncia correta.
menos a fora elstica da mola do
dinammetro. a) 3, 1, 2
b) 1, 3, 2
Gab: D c) 1, 2, 3
d) 3, 2, 1
13 - (FEPECS DF) e) 2, 1, 3
Um corpo est submetido a 3 foras,
medidas em Newton, de mesma direo. Gab: A
Para que esse corpo permanea em
equilbrio, os mdulos dessas foras 16 - (UFPA)
devem ser iguais a: Em uma sala de aula um professor de
fsica props um problema experimental
a) 3, 8 e 11; aos alunos: calcular o valor de uma massa
b) 5, 5 e 5; m desconhecida, usando massas de
c) 7, 7 e 15; valores conhecidos, uma haste uniforme,
d) 3, 4 e 5; um apoio F e dois pratos iguais. Uma
e) 5, 10 e 12. equipe de alunos solucionou o problema
equilibrando a massa m, colocada no
Gab: A prato A, com outra massa conhecida m1,
colocada no prato B (situao 1). Em
14 - (UFGD) seguida, transferiu a massa m para o prato
Atualmente temos muitos esportes B e a equilibrou com outra massa
radicais. Um deles, o Skydiving, conhecida m2, colocada no prato A
consiste na prtica de pular de um avio (situao 2), sem alterar a posio de F.
com pra-quedas. Um praticante desse
esporte, com massa de 75 kg, com braos
e pernas abertos, atinge a velocidade
mxima de 200 km/h. Com essas
informaes, qual a fora do ar exercida
no esportista, quando o mesmo atinge
velocidade mxima?
Considere: g 10 m/s 2
a) 1000 N.
b) 750 N.
c) 850 N.
d) 1200 N.
e) 450 N. O valor encontrado para m igual a
Gab: B
m1 m 2 simplificada. O cabo AB tem
a) comprimento L=50m e exerce, sobre a
2
b) (m2 m1) ponte, uma fora T AB de mdulo
m1 m 2 igual a 1,8 x 10 7 N . Calcule o
c) mdulo do torque desta fora em
3
d) m1m 2 relao ao ponto O. Dados:
2
m 2 m1 sen 45 cos 45
e) 2
2
Gab: D
17 - (UNICAMP SP)
Grandes construes representam desafios
engenharia e demonstram a capacidade
de realizao humana.
Pontes com estruturas de sustentao
sofisticadas so exemplos dessas obras Gab:
que coroam a mecnica de Newton. a) 5,0 x 106 N
b) 4,5 x 108 N.m
a) A ponte pnsil de So Vicente (SP) foi
construda em 1914. O sistema de 18 - (UFABC)
suspenso de uma ponte pnsil Um suporte para vasos preso a uma
composto por dois cabos principais. parede vertical, como mostra a figura. Ele
Desses cabos principais partem cabos fixo na parede por um parafuso colocado
verticais responsveis pela sustentao no ponto A e fica apenas apoiado na
da ponte. O desenho esquemtico da parede no ponto B, na mesma vertical de
figura 1 abaixo mostra um dos cabos A. Um vaso de massa total 3kg
principais (AOB), que est sujeito a pendurado no ponto C do suporte e o
uma fora de trao T exercida pela sistema mantido em equilbrio.
torre no ponto B. A componente
vertical da trao T v tem mdulo
igual a um quarto do peso da ponte,
enquanto a horizontal T H tem
mdulo igual a 4 , 0 x 10 6 N .
Sabendo que o peso da ponte
P 1, 2 x 10 7 N , calcule o mdulo da
fora de trao T .
Gab: E
23 - (MACK SP)
Um bloco de peso 200N, apoiado sobre
uma superfcie horizontal e perfeitamente
lisa, mantido em equilbrio esttico pela
ao das foras F1 , F 2 e F3 . Sendo a
intensidade das foras F 2 e F3
respectivamente iguais a 140N e 80N, a
intensidade da fora F1
Adotando sen 60 = 0,9 e cos 60 = 0,5, pode-se afirmar que o
mdulo da tenso em um desses dois cabos, T 2 ou T3, na
condio de equilbrio de foras, ser de
a) 400 N.
b) 560 N
c) 670 N.
d) 800 N.
e) 870 N.
Gab: D
a) 60N
b) 80N 26 - (CEFET PR)
c) 100N Uma tbua de peso 200 N est apoiada na
d) 120N posio horizontal sobre dois cavaletes,
e) 140N conforme mostra a figura. No ponto C,
est representada uma caixa de argamassa
Gab: C de peso 300 N. As foras exercidas sobre
os cavaletes A e B, em N, so
24 - (UFOP MG) respectivamente iguais a:
Um andaime sustentado por dois cabos
(1) e (2). Um homem est sobre o
andaime, de acordo com a figura, de modo
que a>b. Nessa situao correto afirmar
a respeito dos mdulos das tenses T1 e T2
dos cabos:
a) 300 e 200.
b) 200 e 300.
c) 230 e 270.
d) 310 e 190.
e) 240 e 260.
Gab: C
25 - (UNESP)
Observe a figura, que representa um sistema de freios. Sabe-se
que o cabo de cima est sob uma tenso T1 = 800 N e que os
cabos de baixo, sujeitos s tenses T 2 e T3, fazem um ngulo de
120 entre si e que | T2 || T3 | .
01. Com o sistema em equilbrio, a elongao da mola
nula, pois o sistema est em repouso.
Considere a densidade da gua 1,0 g/cm3. Para que, na
02. Com o sistema em equilbrio para um ngulo
situao ilustrada na figura 2, a balana fique em
45 , a elongao da mola , repouso na horizontal:
aproximadamente, 0,4 m. a) no necessrio acrescentar gua alguma em
04. Com o sistema em equilbrio, a fora resultante do nenhum dos dois recipientes;
sistema nula. b) necessrio colocar 340 g de gua no recipiente da
08. Se a ligao do corpo com a mola for rompida e a direita;
massa do corpo suspenso dobrar de valor, o perodo c) necessrio colocar 170 g de gua no recipiente da
de oscilao duplica em relao ao perodo de esquerda;
oscilao do sistema com a massa original. d) necessrio colocar 170 g de gua no recipiente da
16. Se a ligao do corpo com a mola for rompida e o direita;
ngulo for maior ou igual a 75, o corpo e) necessrio colocar 340 g de gua no recipiente da
gx esquerda.
oscilar com a , em que g a acelerao
L
gravitacional. Gab: E
Gab: 22 30 - (FGV)
Usado no antigo Egito para retirar gua do
28 - (UEM PR) rio Nilo, o shaduf pode ser visto como um
Uma pessoa de peso P = 500 N caminha sobre uma
tbua apoiada em uma extremidade A e em um suporte
ancestral do guindaste. Consistia de uma
giratrio B, que funciona como um apoio de gangorra e haste de madeira onde em uma das
est a 4,0 m de distncia de A. O peso da tbua P t = extremidades era amarrado um balde,
800 N e seu comprimento 6,0 m.
Assinale o que for correto.
enquanto que na outra, uma grande pedra
01. A mxima distncia que a pessoa pode caminhar fazia o papel de contra-peso. A haste
sobre a tbua para que ela fique em equilbrio, horizontal apoiava-se em outra
partindo do ponto A em direo a B, 5,6 m.
02. A soma algbrica dos torques nula at o ponto de
verticalmente disposta e o operador, com
equilbrio em que a tbua est na iminncia de suas mos entre o extremo contendo o
girar. balde e o apoio (ponto P), exercia uma
04. A distncia que a pessoa anda desde o ponto B at o
momento do giro 1,6 m.
pequena fora adicional para dar ao
08. A soma algbrica dos momentos angulares no mecanismo sua mobilidade.
varia alm do ponto de equilbrio.
16. A tbua no girar independentemente da distncia
que a pessoa se encontre desde o ponto A.
Gab: 07
29 - (FEPECS DF)
A figura 1 mostra uma alavanca de braos iguais em
repouso na horizontal, tendo em cada prato dois Dados:
recipientes idnticos que contm a mesma quantidade de
gua. Peso do balde e sua corda ........ 200 N
Introduzem-se, nos recipientes, duas esferas macias de Peso da pedra e sua corda ........ 350 N
mesmo material (cuja densidade 7,8 g/cm3), ambas de
volume igual a 50cm3. As esferas ficam totalmente
submersas na gua que, por hiptese, no transborda. No Para o esquema apresentado, a fora
prato da esquerda, a esfera est suspensa por um fio ideal vertical que uma pessoa deve exercer
de volume desprezvel a um suporte externo. J no prato sobre o ponto P, para que o shaduf fique
da direita, a esfera est suspensa, por fios ideais de
volumes desprezveis, borda do prprio recipiente, horizontalmente em equilbrio, tem
como mostra a figura 2. sentido
a) para baixo e intensidade de 100 N.
b) para baixo e intensidade de 50 N.
c) para cima e intensidade de 150 N. Gab: B
d) para cima e intensidade de 100 N.
e) para cima e intensidade de 50 N. 33 - (PUC MG)
Uma haste, com massa uniformemente
Gab: D distribuda ao longo do seu comprimento,
encontra-se em equilbrio, na horizontal,
31 - (ITA SP) apoiada no ponto P, tendo duas massas M
A figura mostra uma barra de 50cm de e M nas suas extremidades, conforme a
comprimento e massa desprezvel, figura abaixo.
suspensa por uma corda OQ, sustentando
um peso de 3000 N no ponto indicado.
Sabendo que a barra se apia sem atrito
nas paredes do vo, a razo entre a tenso
na corda e a reao na parede no ponto S, Nessas condies, CORRETO afirmar:
no equilbrio esttico, igual a a) M < M
b) M = M
c) M < M < 2M
d) M = 2M
Gab: D
34 - (IME RJ)
Uma partcula de massa 5 g move-se
sobre uma mesa descrevendo uma
a) 1,5 trajetria circular de raio 0,2cm. Ela est
b) 3,0 presa a um fio que faz um ngulo de 60
c) 2,0 com a vertical, conforme mostra a figura
d) 1,0 abaixo. Desta forma, correto afirmar
e) 5,0 que:
Gab: B
32 - (UFSCar SP)
Quando novo, o momento total do binrio de foras
mnimas, iguais, constantes e suficientes para atarraxar o
regulador ao botijo de gs, tinha intensidade 2Fd N.m.
a) a fora resultante nula e o mdulo da
quantidade de movimento
2 3 g cm/s .
b) o vetor quantidade de movimento no
constante e o momento da fora
resultante em relao ao centro da
trajetria nulo.
c) a energia cintica e o vetor quantidade
de movimento so constantes.
d) a fora resultante e o momento da
Agora, quebrado como est, a intensidade das novas fora resultante em relao ao centro
foras mnimas, iguais e constantes, capazes de causar o
mesmo efeito, deve ser maior que F em
da trajetria so nulos.
a) 1/4. e) o momento da fora resultante em
b) 1/3. relao ao centro da trajetria 20 Nm
c) 1/2.
d) 2/3.
e a fora resultante no nula.
e) 3/4.
Gab: B Gab: A
a) 0m
b) 0,3 m
c) 0,6 m
d) 0,9 m
e) 1,2 m a) 30 e 15
b) 45 e 30
c) 15 e 45
d) 15 e 30 Gab: A
e) 30 e 45
40 - (UFC CE)
Gab: D Uma esfera lisa e homognea de massa m
encontra-se em equilbrio, apoiada nas
39 - (UFPA) duas rampas mostradas na figura abaixo.
Na figura abaixo est representado um Considerando-se que e so os
brinquedo bastante popular, denominado ngulos que as rampas fazem com a
pssaro equilibrista. O brinquedo, cujo horizontal, que A e B so os pontos de
peso vale 2 N, apoiado em S (ponto de contato entre a esfera e as rampas e que g
sustentao) e tem, quando em repouso, a acelerao da gravidade, assinale a
seu centro de gravidade G na mesma alternativa que contm os valores corretos
vertical que passa por S (situao 1). dos mdulos das foras de contato entre a
Deslocado da posio de equilbrio esfera e as duas rampas nos pontos A e B,
(situao 2), o corpo tende a girar, devido em funo de , , m e g .
ao do binrio formado pelas foras
peso P e F aplicada no ponto de
sustentao, oscilando algumas vezes em
torno de S, mas novamente voltando
posio de equilbrio inicial, que era o
repouso. Para tal situao, so feitas as a)
seguintes afirmaes: sen sen
(considere, caso necessrio, FA mg e FB mg
sen ( ) sen ( )
sen 30 0,5 e cos 30 0,8 )
b)
sen sen
FA mg e FB mg
sen ( ) sen ( )
c)
cos cos
FA mg e FB mg
cos( ) cos( )
d)
cos cos
FA mg e FB mg
cos( ) cos( )
e)
sen sen
FA mg e FB mg
I. Na situao 1 o equilbrio do pssaro sen ( ) sen ( )
estvel e a energia potencial nesse
caso mnima. Gab: B
II. O torque exercido pelo binrio na
situao 2 vale 0,03 N.m. 41 - (UFRRJ)
Arcos de pedra semicirculares so estruturas que tm
III. Quanto menor a distncia entre S e G, resistido ao tempo. As rochas quebram mais facilmente
maior a estabilidade do brinquedo. quando submetidas tenso do que compresso.
IV. O trabalho realizado para deslocar o Considere o arco de pedras da figura ao lado.
pssaro para a posio 2 vale 1,2 J.
b)
c) a) 30
d) b) 30 3
e) c) 60
d) 60 3
Gab: C e) 120
42 - (UFTM) Gab: E
Ao apontar seu lpis, alm de uma
pequena fora aplicada sobre ele na 44 - (UNCISAL)
direo do apontador, o menino aplica um Uma rgua homognea encontra-se presa
binrio de foras, orientado conforme o em um suporte triangular, no ponto central
desenho. B, por meio de um rolamento fixo e
perpendicular ao plano da rgua. Se na
rgua forem aplicadas as foras
F1 , F 2 e F3 , de iguais mdulos e cujas
linhas de ao pertencem ao plano da
rgua, pode-se afirmar que o sistema de
foras provoca, na rgua, no ponto
Gab: D
As foras exercidas pela superfcie do
tringulo e do retngulo, em kgf, sobre a
esfera, so, respectivamente,
a) 200, 100/ 3
b) 200/ 3 , 100/ 3 .
c) 100/ 3 , 200.
d) 200, 300/ 3 .
Gab: B
52 - (UFMS)
Um pio est girando em torno de seu
prprio eixo, que est inclinado com
relao direo vertical.
Sua fina ponteira permanece sobre um
Em relao a essas ilustraes, considere ponto O fixo no cho. O centro de
as afirmaes: gravidade CG do pio orbita sempre no
mesmo plano, em torno do eixo vertical.
I. O mdulo da fora de trao em cada As vizinhanas que interagem com o pio
fio na situao 3 igual metade do so o campo gravitacional, aplicando a
mdulo da fora de trao em cada fio fora peso P vertical para baixo, e o cho
na situao 2. aplicando uma fora em sua ponteira. A
II. O mdulo da fora de trao em cada figura representa o pio e vrias foras
fio da situao 3 igual ao valor do contidas no plano do papel. Assinale a(s)
peso do corpo. afirmativa(s) correta(s).
III. O mdulo da fora de trao em cada
fio na situao 1 igual ao triplo do
valor da trao em cada fio na situao
2.
54 - (UFSM) Gab: B
Suponha que, do eixo das articulaes dos
maxilares at os dentes da frente 56 - (UNESP)
(incisivos), a distncia seja de 8cm e que o Um vaso de flores pesando 30 N est
msculo responsvel pela mastigao, que suspenso por dois fios de ao
liga o maxilar mandbula, esteja a 2cm inextensveis, ligados a pesos iguais
do eixo, conforme o esquema. atravs de polias ideais, conforme pode
ser visto na figura.
57 - (UERJ)
Como mostram os esquemas abaixo, uma
barra fixa em uma parede e articulada em
um ponto C pode ser mantida em
equilbrio pela aplicao das foras de a) 0,5 kg.
intensidades F , F ou F . b) 1,0 kg.
c) 1,5 kg.
d) 1,6 kg.
e) 2,0 kg
Gab: D
59 - (FEPECS DF)
Para medir a massa M de um bloco,
dispe-se de vrias massas graduadas e de
uma barra rgida de massa desprezvel AB
articulada fora de seu ponto mdio.
Suspende-se o bloco de massa M
extremidade A e verifica-se, por
tentativas, que a barra fica em equilbrio
quando se suspende uma massa graduada
de 36kg na extremidade B, como mostra a
figura 1. No entanto, quando o bloco de
massa M suspenso extremidade B,
Sabendo-se que rad, a relao entre verificase, novamente por tentativas, que a
4
essas foras corresponde a: barra fica em equilbrio quando se
a) F F F suspende uma massa graduada de 16kg na
b) F F F extremidade A, como mostra a figura 2.
c) F F F
d) F F F
Gab: D
58 - (ITA SP)
Na experincia idealizada na figura, um
halterofilista sustenta, pelo ponto M, um A massa M vale:
conjunto em equilbrio esttico composto a) 20 kg;
de uma barra rgida e uniforme, de um b) 22 kg;
peso P1 100 N na extremidade a 50 cm c) 24 kg;
de M, e de um peso P2 60N , na posio d) 26 kg;
x2 indicada. A seguir, o mesmo equilbrio e) 28 kg.
esttico verificado dispondo-se, agora, o
peso P2 na posio original de P1, Gab: C
passando este posio de distncia
x 1 1,6x 2 da extremidade N. Sendo de 60 - (IME RJ)
200 cm o comprimento da barra e
Um bloco de massa M 20kg est
pendurado por trs cabos em repouso,
conforme mostra a figura acima.
Considerando a acelerao da gravidade
igual a 10 m/s2, 2 1,414 , 3 1,732 ,
os valores das foras de trao, em
newtons, nos cabos 1 e 2 so,
respectivamente:
a) 146 e 179.
b) 179 e 146.
c) 200 e 146.
d) 200 e 179.
e) 146 e 200. a) Embora os pesos das crianas que
atuam sobre a gangorra sejam os
Gab: A mesmos, o efeito dessas foras se
altera, quando a distncia das crianas
61 - (ITA SP) em relao ao eixo O varia.
No arranjo mostrado na figura com duas b) Embora os pesos das crianas que
polias, o fio inextensvel e sem peso atuam sobre a gangorra sejam os
sustenta a massa M e, tambm, mesmos, o efeito dessas foras no se
simetricamente, as duas massas m, em altera, quando a distncia das crianas
equilbrio esttico. Desprezando o atrito em relao ao eixo O varia.
de qualquer natureza, o valor h da c) A situao de equilbrio da gangorra
distncia entre os pontos P e Q vale apresentada na ilustrao 1 se d
especificamente pelo fato das crianas
terem mesmas massas.
d) A situao de equilbrio da gangorra
apresentada na ilustrao 1 se d
simplesmente pelo fato das crianas
exercerem foras iguais sobre a
gangorra.
e) A situao de desequilbrio da
a) ML / 4m 2 M 2
gangorra apresentada na ilustrao 2
b) L somente possvel se as crianas
c) ML / M 2 4m 2 tiverem massas diferentes.
d) mL / 4m 2 M 2
e) ML / 2m 2 M 2 Gab: A
a) 25
b) 40
c) 50
d) 75
e) 80
Gab:
Gab: C
a) 2,5 x 103 N 15 kg so pendurados em um fio, que
b) 1,0 x 103 N esticado entre o continer e o ponto P na
c) 2,0 x 103 N parede, como na figura. Para movimentar
o continer, preciso pendurar no fio, no
67 - (UFC CE) mnimo,
Cada um dos quadrados mostrados na
figura abaixo tem lado b e massa
uniformemente distribuda.
Determine as coordenadas (x,y) do centro
de massa do sistema formado pelos
quadrados.
a) 1 bloco
b) 2 blocos
c) 3 blocos
d) 4 blocos
e) 5 blocos
Gab: D
Gab:
4 2
a) indique, no esquema a seguir, a
a) R A mg e R B mg posio do centro de massa de cada
3 3
umas das gavetas quando fechadas,
L
b) x identificando esses pontos com o
6
smbolo x.
b) determine a distncia mxima D, em
69 - (FUVEST SP)
cm, de abertura da gaveta G2, nas
Para vencer o atrito e deslocar um grande
condies da figura 2, de modo que o
continer C, na direo indicada,
gaveteiro no tombe para frente.
necessria uma fora F = 500 N. Na
c) determine a maior massa Mmx, em kg,
tentativa de mov-lo, blocos de massa m =
que pode ser colocada em G2, sem que
haja risco de desequilibrar o gaveteiro gravidade no local de 10 m/s 2, e que
quando essa gaveta for aberta sen(30) = 0,5 e cos(30) 0,9 .
completamente, mantendo as demais
condies.
Note e adote
Desconsidere o peso das gavetas e do
gaveteiro vazios.
Gab: C
Gab:
72 - (MACK SP)
a) estando as massas uniformemente
O conjunto ao lado constituido de
distribudas no fundo das gavetas e
polias, fios e mola ideais e no h atrito
sendo as gavetas consideradas sem
entre o corpo A e a superfcie do plano
massa, o centro de massa de cada uma
inclinado. Os corpos A e B possuem a
est no centro geomtrico das massas.
mesma massa. O sistema est em
Assim temos:
equilbrio quando a mola M, de constante
elstica 2 000 N/m, est deformada de 2
cm.
A massa de cada um desses corpos :
ADOTE: g = 10g/m2
cos = 0,8
sen = 0,6
Gab: A
c) com o gaveteiro G2 totalmente aberta,
na iminncia de o gaveteiro tombar, 73 - (MACK SP)
poderemos ter em seu interior uma Uma
esfera homognea de raio R e peso
massa Mmx dada por: Mmx = 4 kg P est apoiada como mostra a figura ao
lado. A intensidade da fora F
71 - (EFOA MG) horizontal, aplicada no centro da esfera,
A figura abaixo ilustra um bloco de massa capaz de tornar o movimento iminente, :
igual a 10 kg, em equilbrio, suspenso
pelos fios 1 e 2. Considere que os fios tm
massa desprezvel, que a acelerao da
c) d)
d
a) F p
R h
h
b) F p
R d
R h
c) F p
R e)
R h
d) F p
d
R Gab: D
e) F p
d
75 - (UFLA MG)
Gab: A A figura ao lado mostra uma haste
homognea de massa 4 M e comprimento
74 - (MACK SP) L, tendo uma esfera de massa M presa a
Durante um estudo prtico, um estudante uma de suas extremidades. O sistema
quis comparar a vantagem mecnica de haste-esfera suspenso por um cabo,
uma associao de polias com a de uma mantendo-se um equilbrio esttico na
alavanca, semelhante a uma gangorra, de horizontal. Pode-se afirmar que a distncia
massa desprezvel. Para tanto, disps as x do cabo esfera de
polias e fios, supostamente ideais,
conforme o esquema ilustrado na figura, e
suspendeu os corpos de massa m1 e m2,
que proporcionaram o equilbrio do
sistema. Desprezando a massa do suporte
que sustenta m2, a alavanca, que mantm
em equilbrio, na horizontal, as massas m1
e m2 apoiadas, a ilustrada na alternativa:
a) 1/5 L
b) 1/3 L
c) 2/5 L
d) 2/3 L
e) 1/4 L
a) b) Gab: C
76 - (PUC PR)
Sobre a barra representada na figura,
atuam duas foras distanciadas 2d, de
mesmo mdulo, mesma direo e sentidos
opostos.
Gab: 17
78 - (MACK SP)
Um homem est pendurado no ponto
Com estes dados, considere as afirmaes: mdio de uma corda ideal, como mostra a
figura. Sabendo-se que a tenso em cada
I. O momento esttico das duas foras F em relao ramo da corda tem intensidade de 800 N,
ao ponto A maior que o momento esttico destas podemos afirmar que o peso desse homem
em relao ao ponto B.
:
II. O momento esttico das duas foras F
em relao aos pontos A, B ou C
sempre nulo, independente do valor de
F.
III. O momento esttico das duas
foras F em relao aos pontos A, B
ou C tem o mesmo valor dado pela
expresso M = 2dF.
a) A
01. A fora exercida sobre o apoio de 24 b) B
Kgf. c) C
82 - (FGV)
Para colocar sob um piano de 270 kg o
carrinho que auxiliar sua movimentao,
Dentre as opes abaixo, a que melhor dois homens utilizam, cada um, uma cinta
representa a fora que a articulao exerce de couro que laa os ps do piano e d a
na barra : volta por trs de seus pescoos. Devido
aos seus corpos e posio mantida pelas
a) cintas, estas permanecem sob um ngulo
= 25 relativamente lateral do
b) instrumento.
c)
d)
A forma irregular da moldura de ferro
onde so esticadas as cordas, no interior
e) do piano, faz com que a projeo do
centro de massa do instrumento sobre sua
base, esteja localizada a 2/5 de sua
Gab: E extenso, esquerda do centro da base
quando o piano olhado frontalmente.
81 - (UFRRJ ) Ao manter suspenso horizontalmente e,
Usar g = 10 m/s2 sempre que necessrio. em repouso, o piano, o carregador que
Uma ponte elevadia de massa m, presa a executar o maior esforo exercer uma
uma parede por um cabo L e por uma fora de mdulo igual a:
articulao A, est semi-aberta, em Dados: sen 25 = 0,4
repouso, conforme mostrado na figura cos 25 = 0,9
abaixo. acelerao da gravidade = 10 m/s2
a) 1 080 N.
b) 1 200 N.
c) 1 420 N.
d) 1 600 N.
e) 1 800 N.
Gab: E
83 - (UNIRIO RJ)
O equilbrio esttico de uma barra no
Determine: homognea (FERRO e MADEIRA) sobre
a) a intensidade da tenso no cabo; um cutelo de apoio obtido como mostra
b) as componentes vertical e horizontal a figura abaixo. A seguir, corta-se a barra
da fora da articulao sobre a ponte. exatamente no ponto no qual ela se
apoiava. Sobre os dois pedaos assim
Gab: obtidos, podemos afirmar:
a) Como a ponte est em equilbrio, a
soma das foras externas e a soma dos
torques externos em relao a
Para que a rgua permanea em equilbrio horizontal, a
massa, em gramas, do corpo que deve ser colocado no
ponto K, de:
a) 90
b) 70
c) 40
d) 20
a) Ao serem pesados juntos em um
dinammetro, este acusar uma leitura Gab: B
maior que o peso da barra original.
b) Ao serem colocados em pratos de uma 85 - (FEPECS DF)
balana de braos iguais, o prato, no Um atleta est fazendo flexes apoiado no
qual se colocar o pedao solo. No instante considerado na figura,
maior,descer. ele est em repouso e tanto a fora do solo
c) Quando colocados em pratos de uma sobre seus ps, de mdulo FP, quanto a
balana de braos iguais, os pratos se fora do solo sobre suas mos, de mdulo
equilibraro na horizontal. FM, so verticais.
d) Pesados separadamente em um Suponha que o peso P do atleta atue em
dinammetro, este acusar a mesma seu centro de massa, com linha de ao a
leitura. 90 cm de distncia de seus ps, e que suas
e) Colocados em pratos de uma balana mos estejam a 120 cm de seus ps, como
de braos iguais, o prato, no qual se indica a figura a seguir:
colocar o pedao menor,descer.
Gab: E
84 - (UERJ)
Para demonstrar as condies de equilbrio de um corpo
extenso, foi montado o experimento abaixo, em que uma
rgua, graduada de A a M, permanece em equilbrio
horizontal, apoiada no pino de uma haste vertical. Se o mdulo do peso do atleta 600 N,
ento FM e FP valem, respectivamente:
a) 300 N e 300 N;
b) 400 N e 200 N;
c) 450 N e 150 N;
d) 300 N e 150 N;
e) 450 N e 300 N.
Gab: C
Gab: E
Gab: A
a) T1 T 2 250 N
88 - (UFSCar SP) b) T1 T 2 125 N
Para minimizar o nmero de furos na c) T1 T 2 250 N
parede, o suporte de televisores 250
esquematizado fixa-se apenas por dois d) T1 T 2 N
2
parafusos, colocados na direo e altura 250
indicadas por AB , enquanto que em C o e) T1 T 2 N
3
conjunto pressiona uma sapata de
borracha contra a parede.
Gab: D
90 - (UFPI) b) O peso da criana B igual ao peso da
Uma pessoa de peso Mg est deitada em criana A.
uma rede de peso mg. A geometria da rede c) O peso da criana B o dobro do peso
tensionada pelo seu prprio peso e o peso da criana A.
da pessoa, esboada no diagrama a d) A soma dos momentos das foras
seguir: diferente de zero.
e) A fora que o apoio exerce sobre a
prancha em mdulo menor que a
soma dos pesos das crianas.
Gab: A
92 - (UFMA)
O sistema ilustrado na figura abaixo
encontra-se em equilbrio. O valor de P 2
em newtons :
O mdulo da fora que cada parede lateral
Considere: P1 = 140N;
exerce sobre a rede pode ser expresso
sen 45 = cos 45 0,7
como:
( M m)g
a)
2 tg ()
( M m)g
b)
2 cos()
( M m)g
c)
2sen ()
d) ( M M )g cos()
e) ( M m)g sen()
a) 200
Gab: B b) 150
c) 160
91 - (UFPR PR) d) 220
Duas crianas esto em um parque de e) 180
diverses em um brinquedo conhecido
como gangorra, isto , uma prancha de Gab: A
madeira apoiada em seu centro de massa,
conforme ilustrado na figura. Quando a 93 - (UFSC)
criana B se posiciona a uma distncia x O andaime suspenso (figura 1), conhecido
do ponto de apoio e a outra criana A como mquina pesada ou trec trec,
distncia x/2 do lado oposto, a prancha indicado para servios de revestimento
permanece em equilbrio. externo, colocao de pastilhas,
mrmores, cermicas e servios de
pedreiro. Um dispositivo situado no
andaime permite que o pedreiro controle o
sistema de polias para se movimentar
verticalmente ao longo de um prdio. A
figura 2 mostra um andaime homogneo
suspenso pelos cabos A, B, C e D, que
passam por polias situadas no topo do
Nessas circunstncias, assinale a edifcio e formam ngulos de 90 com o
alternativa correta. estrado do andaime.
a) O peso da criana B a metade do
peso da criana A.
16. Se o pedreiro estiver mais prximo da
extremidade esquerda do estrado do
andaime e o andaime estiver em
repouso, ento TA TB TC TD .
Gab: 28
94 - (IME RJ)
Um bloco de massa m = 5 kg desloca-se a
uma velocidade de 4 m/s at alcanar uma
rampa inclinada de material homogneo,
cujos pontos A e B so apoios e oferecem
reaes nas direes horizontal e vertical.
A rampa encontra-se fixa e o coeficiente
de atrito cintico entre o bloco e a rampa
igual a 0,05. Sabe-se que o bloco pra ao
atingir determinada altura e permanece em
Chama-se: o peso do andaime de PA , e o repouso. Considerando que a reao
seu mdulo de PA; o peso de
um pedreiro vertical no ponto de apoio B aps a parada
que est no andaime de p , e o seu
P do bloco seja de 89 N no sentido de baixo
mdulo Pp; as tenses exercidas pelos para cima, determine a magnitude, a
cabos A, B, C e D no andaime de direo e o sentido das demais reaes nos
TA , TB , TC e TD , e seus mdulos pontos A e B.
de TA , TB , TC e TD , respectivamente.
Gab:
2
Fd Fm cos ou Fd 3
Fm2 mg
5
Questo 01
Considere as informaes:
No dia 4 de julho de 2005, coincidindo o choque foi frontal e completamente
com as comemoraes da independncia inelstico;
dos Estados Unidos da Amrica, os meios o cometa, no referencial da nave, movia-
de comunicao de todo o mundo se em sua direo com velocidade vcometa =
divulgaram o impacto de uma pequena 10km/s;
nave, no tripulada, com o cometa Tempel o cometa, em forma de um
1. Uma animao do evento foi distribuda paraleleppedo de dimenses 5km x 5km
s emissoras de televiso e disponibilizada x 10km, tem densidade aproximadamente
na rede de computadores. Alguns igual densidade da gua, dgua =
instantneos dessa animao 1kg/litro;
apresentados nas figuras I, II e III a nave, com massa igual a 100kg, no
mostram respectivamente a nave ao transportava explosivos.
encaminhar-se para o cometa, o instante Calcule a modificao na velocidade do
da coliso e a cratera formada. cometa e faa um comentrio sobre a
No dia seguinte, a imprensa internacional alegao da astrloga russa.
tambm divulgou que uma astrloga russa 2,5 1014
entrou com uma ao indenizatria na Gab: V 14 2
10 10 km / s
2,5 10 10
Justia americana por perdas e danos.
Alegava a referida senhora que a ao O clculo de V indica uma variao muito
americana prejudicou a confiabilidade de pequena na velocidade do cometa.
seus mapas astrais, no momento em que O Universo, para a Fsica atual, um
modificou as condies de movimento de sistema em equilbrio dinmico. Exemplos
um corpo celeste. disso so a chuva de meteoritos que
atinge diariamente a Terra e a modificao
da massa do Sol em reaes nucleares. A
astrologia um ramo muito antigo do
conhecimento humano e parece considerar
que o universo imutvel. O equilbrio do
sistema solar um equilbrio dinmico e
no esttico como parece acreditar a
astrloga russa. A mudana no sistema deslocando, ao longo da guia, a massa M
solar causada pela coliso da nave com o de sua posio de equilbrio e soltando-a.
cometa Tempel 1 muito pequena quando
comparada, por exemplo, s modificaes
causadas pela variao da massa do Sol.
Ressalte-se, ainda, o transporte de energia
e de quantidade de movimento na radiao
solar.
Considerando as quantidades
caractersticas da propagao ondulatria
velocidade, comprimento de onda,
freqncia e fase descreva, qualitativa e
Questo 02 quantitativamente, a propagao da onda
nas duas partes da corda, sabendo que
Um bloco homogneo, preso a uma mola, 21 2 0,4kg / m, P 10N, a constante
colocado dentro de um recipiente,
elstica da mola k igual a 400N/m, e a
conforme a figura. A mola deformada
massa da mola M igual a 100kg.
elasticamente e, em seguida, o recipiente
Gab:
preenchido lentamente com gua. Aps o
Uma onda harmnica gerada na
nvel da gua atingir a parte inferior do
bloco, o alongamento da mola diminui at extremidade de densidade 1 , ligada ao
o momento em que o bloco fica sistema massa-mola. Ao passar para a
completamente submerso, de acordo com outra parte da corda, uma parte da onda
o especificado na tabela a seguir. refletida e outra parte transmitida - com
mudana da velocidade de propagao e,
conseqentemente, do comprimento da
onda.
As velocidades nas partes 1 e 2 so
P 10 N
v1 5 2m / s
1 0,2kg / m
P 10 N
v2 5m / s
2 0,4kg / m
A freqncia f e a freqncia angular
so impostas pelo sistema massa-mola e
Considerando os dados da tabela, calcule so iguais a
a densidade do bloco em relao f
1 K
1 400 N / m 1
Hz
2 2
e
densidade da gua. M 100kg
5 2f 2rad / s
Gab: bloco gua
2 O comprimento de onda dado pela
v
relao e, assim,
f
v1 v
Questo 03 1 5 1,41 m e 2 2 5 m
f f
Com respeito s fases das ondas, a onda
A ilustrao mostra uma corda composta incidente e a transmitida esto em fase. A
de duas partes de densidades lineares de fase da onda refletida est deslocada de
massa distintas, 1 e 2 , ligada por uma 180 () em relao onda incidente,
das extremidades a um sistema massa- porque a segunda parte da corda mais
mola e, na extremidade oposta a um peso densa,
P. Uma onda produzida na corda,
funcionando entre duas temperaturas T1 e
T2 (com T2 T1 ) calculada como
T1
Questo 04 1 . Assim, se T1 o zero absoluto
T2
98 - (UERJ)
A figura abaixo mostra um homem de
massa igual a 100kg, prximo a um trilho
de ferro AB, de comprimento e massa
respectivamente iguais a 10m e 350kg.
O trilho encontra-se em equilbrio
97 - (UERJ)
esttico, com 60% do seu comprimento
Dois empregados utilizam uma barra
total apoiados sobre a laje de uma
homognea, de massa desprezvel,
construo.
apoiada em seus ombros, para carregar
trs baldes de 20 kg cada, conforme
mostra a figura abaixo.
a) Se os mdulos das foras F1 , F2 e F3
valem 0,2 N e os mdulos de r1 , r2 e r3 so
iguais a 6,0 cm, qual o torque total (momento a) 5 kg
resultante das foras) sobre o irrigador, em relao b) 10 kg
ao seu centro, produzido pelos trs jatos de gua em
conjunto? c) 15 kg
b) Considere que os jatos de gua sejam lanados d) 20 kg
horizontalmente da extremidade do irrigador a uma e) 25 kg
altura de 80 cm do solo e com velocidade resultante
de 8,0 m/s. A que distncia horizontal do ponto de
lanamento, a gua atinge o solo? Gab: B
Gab: 60 cm