RC - Recursos Humanos - Alfandega-1
RC - Recursos Humanos - Alfandega-1
RC - Recursos Humanos - Alfandega-1
Maputo
2009
Aprovado na 3 Sesso do Conselho Universitrio (CUP) 2009
UNIVERSIDADE PEDAGGICA
Escola Superior de Contabilidade e Gesto
Departamento de Economia e Gesto
Maputo
2009
ndice
0. INTRODUO
O Curso de Licenciatura em Gesto de Recursos Humanos (LGRH) teve o seu incio no ano de
2007, no entanto ao longo da implementao do respectivo currculo surgem dificuldades de
aplicao como, por exemplo o facto de existirem disciplinas sem nehum enquadramento no
curso.
O curso tem a durao de quatro anos e encontra-se organizado numa base semestral suportado
em aulas de natureza terica e prtica com um ncleo duro das cadeiras sobre teorias, mtodos e
tcnicas de gesto de Recursos Humanos, e conjuntos paralelos de cadeiras sobre
economia/gesto, cincias sociais e direito de Trabalho.
O Curso introduz ainda uma nova vertente, a habilitao ou Minor em Higiene e Segurana no
Trabalho, portanto a partir do terceiro ano o plano curricular prev disciplinas de componente
geral e especfica, como forma de dar ao estudante a possibilidade de ter uma formao adicional.
Nos pontos que se seguem descrevemos os seguintes aspectos relacionados com o currculo do
Curso de GRH: Viso e misso da UP; designao da licenciatura; requisitos de acesso; perfil
profissional; perfil do graduado; durao do curso, componentes de organizao do curso; reas
de concentrao do curso; plano de estudos; tabela de precedncias; tabela de equivalncias;
plano de transio; avaliao da aprendizagem; formas de culminao; concluso; referncias
bibliogrficas, programas temticos.
A UP, como instituio do Ensino Superior, actua de acordo com os seguintes princpios:
a) democracia e respeito pelos Direitos Humanos;
b) igualdade e no discriminao;
c) valorizao dos ideais da ptria, cincia e humanidade;
d) liberdade de criao cultural, artstica, cientfica e tecnolgica;
e) participao no desenvolvimento econmico, cientfico, social e cultural do pas, da regio
e do Mundo.
A Universidade Pedaggica orienta-se pelos princpios gerais e pedaggicos definidos nos
artigos 1 e 2 da Lei n 6/92 de 6 de Maio que aprova o Sistema Nacional de Educao
(Universidade Pedaggica, 1995: 26).
A viso da Universidade Pedaggica tornar-se um Centro de Excelncia na rea da
educao e formao de professores e de outros tcnicos.
2. Designao da Licenciatura
Para que o graduado esteja habilitado a trabalhar em mais de uma rea profissional, os cursos da
UP devem ter currculos organizados em reas de concentrao maiores (major) e menores
(minor). O diploma de Licenciatura tem a designao da licenciatura major de acesso e
indicado o curso minor realizado.
Para o curso de Gesto de Recursos Humanos oferecida uma rea profissional e um minor em
Higiene e Segurana no Trabalho, passando o curso a designar-se Licenciatura em Gesto de
Recursos Humanos, com Habilitao em Higiene e Segurana no Trabalho.
O presente plano de estudos, que culmina com o grau de Licenciatura em Gesto de Recursos
Humanos com habilitao em Higiente e Segurana no Trabalho, foi desenhado e estruturado de
maneira a atingir em pleno os seguintes objectivos:
O acesso aos cursos da UP ser de acordo com a legislao em vigor no pas, designadamente, a
Lei do Ensino Superior, Lei n 5/2003 de 21 de Janeiro. Assim, tem acesso aos cursos da UP:
Os graduados do Ensino Secundrio Geral que tenham concludo a 12 classe do Sistema
Nacional de Educao, ou equivalente;
Os graduados com o nvel equivalente a 12 classe para efeitos de continuao dos
estudos;
Ser seleccionado mediante realizao de exame de admisso.
A admisso aos cursos baseia-se no que est preconizado no regulamento acadmico da UP.
5. Perfil profissional
6. Perfil do graduado
O Curso de Licenciatura em Gesto de Recursos Humanos deve proporcionar aos estudantes uma
formao terica e prtica. Assim, os graduados devem saber aplicar conhecimentos de gesto de
recursos humanos duma forma integrada nas seguintes dimenses do saber:
7. Durao do curso
O curso de Gesto de Recursos Humanos tem a durao de quatro anos, correspondentes a oito
semestres, e a 240 Crditos.
20. Fiscalidade
21. Noes de Contabilidade
22. Gesto e Desenvolvimento de Competncias
23. Tcnicas de Desenvolvimento de Pessoal
24. Comportamento organizacional
25. Consultoria em Recursos Humanos
26. Cultura e Mudana Organizacional
27. Gesto Internacional de Recursos Humanos
28. Auditoria de Recursos Humanos
29. Estgio profissional
Minor:
Temas Transversais:
1. Gnero;
2. Economia e Globalizao
3. Integrao Regional;
4. Crescimento Econmico e Desenvolvimento;
O curso de GRH, tal como os demais cursos da UP, organizam-se segundo o sistema major e
minor.
A rea major a principal do curso e corresponde a 450 crditos, ou seja, 75% dos crditos. O
minor ser numa nica vertente, ou seja, Higiene e Segurana no Trabalho.
10. Matrizes de Organizacao Curricular do Curso de Gestao de Recuros Humanos com Habiltacao em Higiene e Segunca no Trabalho
1ANO
Componente Creditos Academicos Horas Lectivas
Nuclear Comple- Total Contacto Estudo Horas semanais Horas Semestrais Total
CODIGO DA DISCIPLINA DISCIPLINA Componente de Formao rea Cientifica
mentar Contacto Estudo Contacto Estudo
Mtodos de Estudo e Investigao Metodologia de
5 1,92 3,08 3 4,1 48 77 125
UP_XX_101_A_5 Cientfica CFG Investigacao X
Introducao a economia 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100
UP_XX_102_A_4 CFEs Economia X
UP_XX_103_A_4 Introduo a Direito 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100
CFEs Direito X
UP_XX_104_A_6 Introducao a Gesto 6 3,2 2,8 3 2,7 80 70 150
CFEs Gestao X
UP_XX_105_A_6 Nocoes de Marketing 6 3,2 2,8 3 2,7 80 70 150
CFEs Marketing X
UP_XX_106_A_6 Psicologia social e das
6 3,2 2,8 3 2,7 80 70 150
organizacoes CFEs Psicologia X
TOTAL 1 SEMESTRE 31 15,36 15,64 24 20,6 384 391 775
2 ANO
Componente Creditos Academicos Horas Lectivas
DISCIPLINA Componente de Formao Area Cientifica Nuclear Comple- Total Contacto Estudo Horas semanais Horas Semestrais Total
CODIGO DA DISCIPLINA
mentar Contacto Estudo Contacto Estudo
Ingls tecnico 4 1,92 2,08 3 2.7 48 52 100
UP_XX_201_A_4 CFG Linguas X
UP_XX_202_A_4 Direito administrativo I 4 2,56 1,44 4 1,9 64 36 100
CFEs Direito X
UP_XX_203_A_6 Nocoes de contabilidade 6 2,58 3,44 4 4,5 64 86 150
CFEs Contabilidade X
UP_ESCOG_GRH_201_A_6 Recrutamento e Seleccao 6 2,58 3,44 4 4,5 64 86 150
CFEs R.Humanos X
UP_ESCOG_GRH_202_A_6 Organizacao e metodos 6 2,58 3,44 4 4,5 64 86 150
CFEs Gestao X
Prtica Tcnico-Profissional II 3 1,29 1,08 3 1,4 48 27 75
UP_XX_(P)_201_A_03 CFP R.Humanos X
TOTAL 1 SEMESTRE 29 14,08 14,92 22 19,6 352 373 725
3 ANO
Componente Creditos Academicos Horas Lectivas
Nuclear Comple- Total Contacto Estudo Horas semanais Horas Semestrais Total
CODIGO DA DISCIPLINA DISCIPLINA Componente de Formao rea Cientifica
mentar Contacto Estudo Contacto Estudo
Estatstica 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100
UP_ESCOG_M1_301_A_4 CFG Matematica X
Tema
1 0,6 0,4 1 0,5 15 10 25
UP_XX_302_A_01 transversalEmpreendidorismo CFG Gestao X
Relacoes Laborais 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100
UP_ESCOG_GRH_301_A_04 CFEs Direito X
UP_XX_303_A_3 Fiscalidade 3 1,29 1,08 3 1,4 48 27 75
CFEs Financas X
UP_XX_304_A_5 Informatica Aplicada 5 1,92 3,08 3 4,1 48 77 125
CFEs Informtica X
UP_ESCOG_GRH_302_A_5 Tecnicas de Desenvolv. Pessoal 5 1,92 3,08 3 4,1 48 77 125
CFEs R.Humanos X
Avaliacao e controle de riscos
7 2,56 4,44 4 5,8 64 111 175
UP_ESCOG_M1_302_A_7 profissionais CFEs HS Trabalho X
TOTAL 1 SEMESTRE 29 13,4 15,6 21 20,5 335 390 725
4 ANO
Componente Creditos Academicos Horas Lectivas
Nuclear Comple- Total Contacto Estudo Horas semanais Horas Semestrais Total
CODIGO DA DISCIPLINA DISCIPLINA Componente de Formao rea Cientifica
mentar Contacto Estudo Contacto Estudo
Seguranca no Trabalho 4 1,92 2,08 3 2,7 48 52 100
UP_ESCOG_M1_403_A_4 CFG HS Trabalho X
Tema transversalHIV/SIDA 1 0,6 0,4 1 0,5 15 10 25
UP_XX_402_A_01 CFG X
Comportamento Organizacional 5 1,92 3,08 3 4,1 48 77 125
UP_ESCOG_GRH_401_A_5 CFEs Gestao X
Etica e deontologia profisional 6 1,92 4,08 3 5,4 48 102 150
UP_ESCOG_M1_401_A_6 CFEs Filosofia X
Gestao e administracao de uma
infra-estrutura 6 1,92 4,08 3 5,4 48 102 150
UP_ESCOG_GRH_402_A_6 CFEs Gestao X
Auditoria de RH 3 1,29 1,08 3 1,4 48 27 75
UP_ESCOG_M1_402_A_3 CFEs R. Humanos X
UP_XX_(P)_401_A_6 Estgio Tcnico-Profissional CFP R. Humanos X 6 1,92 4,08 3 5,4 48 102 150
TOTAL 1 SEMESTRE 31 12,48 17,52 19 27,375 312 438 750
Componente Creditos Academicos Horas Lectivas
2 ano
UP_XX_20 Ingls Tcnico X
3 2.7 48 52 4
1_A_4 CFG Linguas
UP_XX_20 Direito Administrativo I X
4 1,9 64 36 4
2_A_4 CFEs Direito
UP_XX_20 Noces de Contabilid X
4 4,5 64 86 6
3_A_6 Contabilidade CFEs ade
UP_ESCO Recrutamento e R.Human X
4 4,5 64 86 6
G_GRH_2 Seleco CFEs os
Aprovado na 3 Sesso do Conselho Universitrio (CUP) 2009
01_A_6
UP_ESCO Organizao e Mtodos X
G_GRH_2 4 4,5 64 86 6
02_A_6 CFEs Gesto
UP_XX_( Prtica Tcnico- X
P)_201_A_ Profissional II R.Human 3 2,7 48 52 3
03 CFP os
UP_XX_2 Antropologia Cultural CFG Antropolo X
1 0,5 15 10 4
01_B_4 gia
UP_XX_2 Tema Transversal: X
3 1,4 48 27 1
02_B_01 Gesto Ambiental CFG Gesto
UP_XX_20 Direito Administrativo X
3 2,7 48 52 3
3_B_3 II CFEs Direito
UP_ESCO Estratgia Empresarial X
G_GRH_2 4 4,5 64 86 4
01_B_4 CFEs Gesto
UP_ESCO Avaliao do X
G_GRH_2 Desempenho R.Human 4 4,5 64 86 6
02_B_6 CFEs os
UP_ESCO Tecnicas de Elaborao X
G_GRH_2 e Gesto de Projectos 3 1,4 48 27 6
03_B_6 CFEs Gesto
UP_ESCO Relaes Pblicas X
G_GRH_2 3 2,7 48 52 3
04_B_3 CFEs Gesto
Total 23 21,5 367 408 60
3 ano
UP_ESCOG_M1 Estatstica Matemtic X
3 2,7 48 52 4
_301_A_4 CFG a
Tema X
Transversal
1 0,5 15 10 1
UP_XX_302_A_ Empreendidoris
01 mo CFG Gesto
UP_ESCOG_GR Relaes X
3 2,7 48 52 4
H_301_A_04 Laborais CFEs Direito
UP_XX_303_A_ Fiscalidade X
3 1,4 48 27 3
3 CFEs Financas
UP_XX_304_A_ Informtica Informtic X
3 4,1 48 77 5
5 Aplicada CFEs a
UP_ESCOG_GR Tcnicas de X
H_302_A_5 Desenvolv. R.Human 3 4,1 48 77 5
Pessoal CFEs os
Avaliao e X
Controle de
4 5,8 64 111 7
UP_ESCOG_M1 Riscos HS
_302_A_7 Profissionais CFEs Trabalho
UP_ESCOG_M1 Gesto HS X
3 4,1 48 77 5
_301_B_5 Preveno CFEs Trabalho
UP_ESCOG_GR Gesto e X
H_301_B_5 Desenvol. R.Human 3 4,1 48 77 5
Competncias CFEs os
UP_ESCOG_GR Gestao X
H_302_B_4 Internacional de R.Human 3 2,7 48 52 4
RH CFEs os
UP_ESCOG_M2 Organizao da HS X
4 4,5 64 86 6
_301_B_6 Emergncia CFEs Trabalho
UP_ESCOG_M3 Higiene no HS X
4 5,8 64 111 7
_301_B_7 Trabalho CFEs Trabalho
UP_XX_(P)_301 Prtica Tcnico- R.Human X
3 3,3 48 52 4
_B_4 Profissional III CFP os
Total 41 44,5 655 845 60
4 ano
UP_ESCOG_M1 Segurana no HS X
3 2,7 48 52 4
_403_A_4 Trabalho CFG Trabalho
Tema X
UP_XX_402_A_ TransversalHIV/ 1 0,5 15 10 1
01 SIDA CFG
UP_ESCOG_GR Comportamento X
3 4,1 48 77 5
H_401_A_5 Organizacional CFEs Gesto
Etica e X
UP_ESCOG_M1 Deontologia 3 5,4 48 102 6
_401_A_6 Profisional CFEs Filosofia
Gesto e X
Administrao de
3 5,4 48 102 6
UP_ESCOG_GR uma Infra-
H_402_A_6 estrutura CFEs Gesto
UP_ESCOG_M1 Auditoria de RH R. X
3 1,4 48 27 3
_402_A_3 CFEs Humanos
UP_XX_(P)_401 Estgio Tcnico- R. X
3 5,4 48 102 6
_A_6 Profissional CFP Humanos
UP_ESCOG_M1 Gesto de X
3 4,1 48 77 5
_401_B_5 Conflitos CFEs Gestao
UP_ESCOG_M1 Legislao, X
_402_B_5 Regulamento,
Normas de
3 4,1 48 77 5
Seguranca,
Higiene e Sade HS
no Trabalho CFEs Trabalho
UP_ESCOG_M1 Orientao X
_403_B_4 Vocacional e R. 4 1,9 64 36 4
Profissional CFEs Humanos
UP_ESCOG_GR Consultoria em R. X
3 2,7 48 52 4
H_401_B_4 RH CFEs Humanos
UP_ESCOG_GR Cultura e X
H_40_B_5 Mudana 3 4,1 48 77 5
Organizacional CFEs Gesto
UP_XX_CC_401 Trabalho de
_B_6 Culminao de R. 2 6,2 32 118 6
Curso CFEs Humanos
Total 37 47,8 591 909 60
A disciplina Equivale a
Tecnicas de Expresso em LP Tecnicas de Expressao
Introduo Economia Introduo Economia
Noes de Direito Noes de Direito
Introduo Administrao Introduo Administrao
Introduo Gesto de Recursos Humanos Introduo Gesto de Recursos Humanos
Psicologia Social e das Organizaes Psicologia Social e das Organizaes
Metodos de Estudos Investigao Cientfica Metodologia de Investigacao Cientifica
A ESCOG tem um espao fsico bastante reduzido para o seu funcionamento. Como
soluo intermdia, a escola tem recorrido s instalaes das escolas primrias da cidade
e provncia de Maputo. Espaos prprios da escola localizam-se na UP sede e na sede
do PAGE, onde encontramos:
1. Sede da UP
a. 2 anfteatros;
3 secretrias e quatro cadeiras;
b. Sete computadores;
c. Uma impressora
2. ESCOG
a. 5 salas de aulas;
b. 3 gabinetes
c. 4 computadores e 1 laptop
d. 1 impressora.
e. 1 secretria
f. 4 cadeiras
A ESCOG para o seu funcionamento tem oito docentes efectivos e um contratado pelos fundo do
Oramento do Estado. Est em curso o recrutamento de sete docentes efectivos nas diversas reas
especficas da escola.
Dispe de dua tcnica administrativa uma efectiva e outra Contratada, sendo os outros restantes
contratados com os fundos prprios da UP. Tambm est em processo o recrutamento de dois tcnicos
mdios e um superior.
Em suma:
Seis data-shouw
Oitenta computadores para duas salas de informtica dos estudantes
Duas mquinas fotocopiadoras
Seis impressoras lazer
Duas impressoras Jet
Noventa UPS
6 scanners
docentes das disciplinas contidas no plano de estudos;
RECURSOS
serventes
CONGNERA
20. Concluses
O curso de Licenciatura em Gesto de Recursos Humanos e Gesto de Recursos
Humanos e Inspeco surgiu no mbito da expanso de cursos de formao de outros
profissionais na UP. Neste sentido, durante a sua implementao vrios foram os
constrangimentos, facto que justifica a presente reviso do curso, com vista a conferir-
lhe uma nova estrutura de modo a dar resposta s expectativas do momento.
Neste contexto, o processo de reforma do cursos afigura-se de importncia,
considerando que o curso devera se ajustar aos novos paradigmas.
A reforma que o curso conhece singe-se principalmente no seguinte:
Adequao do curso s realidades nacional, regional, global e a nvel da
CPLP;
0. Introduo
1. Competncias
Os estudantes devero:
a. Utilizar a lngua como instrumento de aquisio de novas aprendizagens para a
compreenso e anlise da realidade;
b. Aperfeioar o uso da lngua tendo em conta as suas componentes e seu
funcionamento.
2. Objectivos gerais
a. Desenvolver a competncia comunicativa em Lngua Portuguesa, na oralidade e
na escrita, de forma apropriada a diferentes situaes de comunicao,
perspectivando os discursos tendo em vista a integrao do sujeito de
aprendizagem no seu meio socioprofissional;
b. Conhecer o funcionamento especfico da pluralidade de discursos que os
discentes manipulam quotidianamente nas disciplinas curriculares.
c. Desenvolver o conhecimento da lngua e da comunicao, atravs de uma
reflexo metdica e crtica sobre a estrutura do sistema lingustico, nas
componentes fonolgica, morfo-sintctica, lexical, semntica e pragmtica.
3. Pr-requisitos
Nenhum
4. Plano Temtico
3 Texto Argumentativo
Conceito de argumentao 09 7
A organizao retrica do texto
Organizao discursiva do texto
Teses e argumentos
Prticas discursivas
4. Composio Escrita 06 5
Planificao
Produo
Reconhecimento de esquemas de compreenso
global
5. Expresso e compreenso oral 06 5
Princpios orientadores da conversao
Formas de tratamento
Tipos e formas de frase
Oralidade
6, Textos Funcionais /administrativos 06 08
A Acta
O Relatrio
O Sumrio
O CV
6. Avaliao
7. Lngua de ensino
- Portugus
8. Bibliografia Bsica
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia de Pesquisa: Monografia, Dissertao,
Teses. So Paulo. Atlas, 2003.
DIAS, D., Cordas, J. & MOTA, M. Em Portugus Claro. Porto editora, 2006.
Notcias, 2004.
Presena, 1996.
9. Docentes
1. Competncias
a. Adquirir e desenvolver tcnicas de estudo e iniciao pesquisa;
b. Integrar saberes na elaborao de um projecto de investigao;
c. Ser activo, construtivo, motivado, autnomo e responsvel na aquisio,
aplicao e produo do conhecimentos.
2. Objectivos Gerais
a. Compreender a Cincia como um processo crtico de reconstruo permanente
do saber humano;
b. Adquirir orientaes lgicas, metodolgicas e tcnicas com vista formao de
hbitos de estudo, de leitura, de uso de instrumentos de trabalho acadmico, de
produo e sistematizao do conhecimento;
c. Desenvolver tcnicas de estudo que permitam disciplinar o seu trabalho
intelectual, garantindo-lhes deste modo maior produtividade;
d. Adquirir disciplina lgica e rigorosa para a expresso do seu pensamento;
e. Desenvolver uma postura investigativa na sua aprendizagem;
f. Adquirir instrumentos tcnicos, lgicos e conceptuais para que se desenvolva
com eficincia e competncia a aprendizagem nas diferentes reas;
3. Pr-requisitos
- Nenhuma disciplina
4. Plano Temtico
N Tema Horas Horas
de de
contacto estudo
1 Exigncias e desafios do ensino universitrio: 10 10
- responsabilidades, privilgios e oportunidades.
2 Motivao para o estudo: 5 10
- importncia da motivao e projectos de vida.
3. Planificao do estudo: 5 10
- gesto do tempo/ horrios de estudo;
- condies ambientais e psicolgicas pra o estudo;
- organizao e planificao dos trabalhos e exerccios;
- preparao para as provas de avaliao;
- reviso e sistematizao das matrias;
- realizao das tarefas escolares (sesses de estudo
individual e em grupo, trabalhos escritos, trabalho de
projecto, testes, exames).
4 Optimizao do estudo no processo de aprendizagem: 5 10
- tcnicas de concentrao e de anotao (apontamentos);
- preparao para as aulas terico-prticas e prticas;
- mtodos e tcnicas de leitura, anlise e interpretao de
textos;
- mtodos e tcnicas de memorizao atravs da
compreenso;
- aprender a pensar: o papel da reflexo.
5 Etapas da pesquisa cientfica: 5 10
- a preparao da pesquisa;
- a elaborao do projecto de pesquisa:
tema, problema, justificativa, objectivos, hipteses,
quadro terico (referencial terico), metodologia,
descrio do estudo piloto, oramento e
cronograma, referncias bibliogrficas, apndices e
anexos.
6 Tipos e mtodos de pesquisa: 5 10
- a redao de um relatrio:
o plano provisrio, a reviso da literatura, objectivos
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
Para alm das aulas tericas, sero leccionadas tambm aulas prticas. Nestas aulas, os
estudantes faro uso das directrizes lgicas, metodolgicas e tcnicas fornecidas nas
aulas tericas. Tais actividades prticas podero envolver a leitura e a anlise de textos,
o fichamento dos textos, a elaborao de citaes, parfrases, tomada de posio, notas
de rodap, a referenciao bibliogrfica e a elaborao de ndices, sumrios, etc.
Sendo vasta a literatura na rea da Metodologia de Investigao Cientfica, so
indicadas obras de leitura obrigatria e so consideradas como sendo a bibliografia
bsica da disciplina.
O programa que se apresenta deve ser considerado uma proposta de programao
flexvel e que dever ser ajustada ao ritmo de aprendizagem dos estudantes e a
natureza do curso.
6. Avaliao
A avaliao ser contnua e sistemtica.
Os instrumentos de avaliao sero:
1) Observao da participao nas aulas;
2) Um projecto de investigao individual.
Nota: A disciplina de Mtodos de Estudo e Investigao Cientfica no ter
exame final.
7. Lngua de ensino
Portugus
8. Bibliografia
ALMEIDA, Joo Ferreira de & PINTO, Jos Madureira. A investigao nas
Cincias Sociais. 5.ed. Lisboa, Editorial Presena, 1995.
CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo metodologia cientfica: uma
orientao para os alunos de graduao. So Paulo, O Nome da Rosa, 2000.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Cincias Humanas e Sociais. 4.ed.. So
Paulo, Cortez Editora, 2000.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed.. So Paulo, Editora Perspectiva S.
A. 1999.
KOCHE, Jos CARLOS. Fundamentos de metodologia cientfica. Teoria da
Cincia e prtica da pesquisa. 14. Ed. rev. e ampl. Petrpolis, RJ, Vozes,
1997.
9. Docente
A docncia da disciplina ser assegurada por docentes com um grau de Ps-graduao
e alguma experincia de investigao.
1. Competncias
2. Objectivos gerais
3. Pr-requisitos
Ingles I
4. Plano Temtico
Reading skills
1.Improving reading speed
2.Reading an academic text for gist
3.Taking notes from an academic text
2 Language Focus 2 6 7
To express an action that happens again and again, that is,
a habit. E.g. He smokes twenty cigarettes a day.
To express something which is always true about a
person or about the world. E.g. The sun rises in the east.
To express a fact that stays the same for a long time, that
is a state. E.g. She works in a bank
Reading skills
Using an English English Dictionary efficiently
Guessing the meaning of unknown words in context.
Inferring instated meanings from academic texts
3 Language Focus 3 6 7
To express an activity happening at the moment of
speaking. E.g. I cant answer the phone. Im having a
bath;
To express an activity that is happening for a limited
period at or near the present, but is not necessarily
happening at the moment; E.g. Please dont take that
book. Annies reading it.
Speaking skills
Giving a short presentation: clearly structured, well sign-
posted, effectively delivered and making use of visual
aids;
Questioning speakers and asking for clarification
4 Language Focus 4 6 7
Past Simple + definite time expressions (e.g. yesterday,
ago, etc.)
To express an action which happened at a specific time
in the past and is now finished. E.g. I went to Vilankulos
for my holiday last year;
Writing skills
Basic note taking techniques
Using semantic makers
Recognizing the difference between form and informal
written English
Writing a summary of a short text
Writing and laying-out a written assignment in a formal
academic style
Planning and writing essays of different types:
5 Language Focus 5 6 6
Past Continuous
To express an activity in progress around a point of time
in the past. E.g. What were you doing at 8:00 last night? I
was watching television;
For descriptions. E.g. This morning was really beautiful.
The sun was shining, the birds were singing.
Writing Skills
Description of a place
Reporting the results of a survey
Reporting changes
Comparing and contrasting
6 Language Focus 6 6 6
Going to vs. Will
To introduce (going to) to express a future intention
(e.g. Were going to move to Nacala)and (will) to express
a future intention or decision at the moment of speaking.
E.g. Its Janes birthday. Is it? Ill buy her some flowers.
Speaking Skills
Taking part in debates and discussions, expressing
opinions, agreeing and disagreeing
7 Language Focus 7 6 6
Present Perfect Simple with ever and never + since and
for
To express experience. E.g. Have you ever been to
Russia?
To express unfinished past. E.g. I have lived here for ten
years.
To express present result of a past action. E.g. She has
broken her legs.
Listening Skills
Understanding the main points of a short talk/lecture
8 Language Focus 8 6 6
First, Second and Zero Conditionals
To introduce the first conditional to express a possible
condition and a probable result. E.g. If you leave before
10.00 you will catch the train easily.
To introduce a hypothetical condition and its probable
result. E.g. If I had enough money, I would eat in
restaurants all the time.
To introduce Conditions which are always true, with
automatic or habitual results. Flowers die if you dont
water them.
Listening Skills
Taking notes from a short talk/lecture
Total 48 52
6. Mtodos de avaliao
Nesta disciplina prev-se a realizao de 2 testes escrtitos
7. Lngua de ensino
Lngua Inglesa
8. Bibliografia
CUNNINGHAN S. and Moor P.. Cutting Edge Pre Intermediate English Course. UK,
Longman, 2003.
HAAR MAN, L. Reading Skills Fort the Social Sciences. Oxford, OUP, 1988
SOARS L. and S, John The New Headway Pre-Intermediate English Course. Oxford,
University Press, 2000.
9. Docentes
Docentes desta cadeira provm do departamento de Ingls.
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
4. Contedos Temtico
Horas de Horas de
N Tema
Contacto Estudo
1 Fundamentos das Cincias Sociais: introduo geral
Constituio e desenvolvimento das Cincias Sociais
Pluralidade, diversidade e interdisciplinaridade nas Cincias Sociais 10
Ruptura com o senso comum
10
A Antropologia Cultural no domnio das Cincias Sociais
Definio, objecto e campos de abordagem
Mtodos e tcnicas de investigao em Antropologia: etnografia,
trabalho de campo, observao participante, a interpretao.
2 Histria do pensamento antropolgico
A curiosidade intelectual e o interesse pelo extico
Do projecto colonial crise da Antropologia
A universalizao da antropologia
10
10
Prticas etnogrficas no Moambique colonial e ps-colonial
A antropologia na frica colonial e ps-colonial
A antropologia em Moambique: desenvolvimento histrico e
principais reas de interesse contemporneas
3 As correntes tericas da Antropologia
Evolucionismo
Difusionismo e Culturalismo 10
Funcionalismo
Estruturalismo
o Outras correntes: Corrente sociolgica francesa, corrente 7
marxista
Paradigmas emergentes na antropologia (Ps-modernismo e
Interpretativismo)
As correntes antropolgicas e sua operacionalizao em Moambique
endgenos
A construo do outro e a etnicizao/tribalizao em Moambique
Os discursos da identidade nacional moambicana
A anomia e o processo das identidades rebuscadas
O paradigma da diversidade cultural em Moambique
6 O domnio do simblico
O estudo dos rituais em Antropologia 2
Os ritos de passagem
Rituais como mecanismo de reproduo social
Feitiaria, Cincia e Racionalidade
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
Vrias modalidades de avaliao sero postas em considerao, desde trabalhos
independentes, trabalhos em grupo, debates em seminrios, apresentaes de resumos
de matrias recomendadas para o efeito e testes. Nesse contexto, a avaliao ser
contnua e sistemtica
7. Lngua de ensino
A lngua de ensino o Portugus.
Bibliografia obrigatria
O domnio do simblico
AGADJANIAN,Victor. As Igrejas ziones no espao sciocultural de
Moambique urbano (anos 1980 e 1990). In: Lusotopie, 1999, pp. 415-423
DOUGLAS, M.. Pureza e Perigo. Lisboa, Edies 70, 1991, pp 19 42
HONWANA, A. M. (2002). Espritos vivos, Tradies Modernas: possesso de
espritos e reintgrao social ps-guerra no sul de Moambique. Maputo:
Promdia. pp 23 48.
LANGA, Adriano. Questes crists Religio Tradicional Africana. Braga,
Editorial Franciscana, 1992.
MEDEIROS, Eduardo. Os senhores da floresta Ritos de iniciao dos rapazes
macuas e lmus. Porto, Campo das Letras, 2007.
MENESES, M. P. G.. Medicina tradicional, biodiversidade e conhecimentos
rivais em Moambique. Coimbra, Oficina do CES 150, 2000.
TURNER,Victor W. . O processo ritual: estrutura e anti-estrutura. Petrpolis:
Vozes, 1974, pp 116 159.
8. Bibliografia Complementar
BARATA, scar S.. Introduo s Cincias Sociais. Vol.I, Chiado, Bertrand Editora,
2002
BERNARDI, Bernardo. Introduo aos estudos Etno Antropolgicos. Lisboa, Edies
70, s/d.
BERTHOUD, Grald. Vers une Anthropologie gnrale: modernit et alterit.
Genve, Librairie Droz S.A, 1992.
CARVALHO, Jos Jorge de. Antropologia: saber acadmico e experincia inicitica.
UnB-Departamento de Antropologia. Srie Antropologia No. 127, 1992.
CASAL, Adolfo Yez. Para uma epistemologia do discurso e da prtica
antropolgica. Lisboa, Cosmos, 1996, pp. 11-19.
9. Docentes
A disciplina ser leccionada por docentes da FCS.
Disciplina Estatstica
Cdigo UP-ESCOG-301-A-08 Tipo Complementar
Nvel 2 Ano 3
Semestre 1 Crditos 4 = 100 horas (48 de contacto + 52 de estudo)
22.
1-Competncias
2-Objectivos
3 Pr-requisitos
3.3Testes de hiptese.
-Conceito de teste de hiptese. Teste de hiptese da mdia
de uma distribuio normal com varincia conhecida. Nvel
de significancia. Testes unilaterais e bilaterais.Tipos de
erros. Interpretao do output do SPSS no teste de hiptese
para uma amostra.
Total 48 52
5 Mtodos de ensino-aprendizagem
6 Avaliao
7 Lngua de ensino
Portugus.
8 - Bibliografia
LEVIN, J. Fox James. Estatstica para Cincias Humanas. So Paulo, Prentice Hall,
2000.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela FCN.
1. Competncias
Esta cadeira fornece uma viso integrada da organizao, o que permite descrever as
reas funcionais desta, a saber: marketing, finanas, gesto de operaes, gesto de
recursos humanos, anlise de investimentos e formulao de estratgia.
2. Objectivos
3. Pr-Requisito
Sem Precedncia
Horas
Unidades Contedos
Contacto Estudos
I. Introduo;
- Conceitos.
3 I. Gesto de operaes; 10 10
4 I. Investimentos e Finanas; 10 10
5 I. Estratgia e Marketing 10 10
Total 80 70
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
A componente prtica consistir num trabalho em grupo (ou individual para as turmas
pequenas), de pesquisa bibliogrfica e desenvolvimento de um tema a ser indicado pelo
professor. Este trabalho ser depois defendido na sala de aulas, em forma de seminrio
perante a restante parte da turma.
1. Avaliao
2. Lngua de ensino
Portugus
3. Bibliografia
4. Docente
Nvel 2 Ano - 1
1. Competncias
2. Objectivos gerais
3. Pr-requisitos
Nenhuma disciplina
4. Plano Temtico
5. Metodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de Ensino
Lngua Portuguesa
8. Bibliografia
9. Docentes:
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel 2 Ano - 1
1. Competncias
2. Objectivos gerais
3. Pr-requisitos
Nenhuma disciplina
4. Plano Temtico
5. Metodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
Portugus
8. Bibliografia
Neves, Joo Luis Cesar das. Introduo Economia, 6a Edio, Editorial Verbo, So
Paulo, (2001).
Rossetti, Jos Paschoal. Introduo `a Economia, 17a Edio, Editora Atlas S.A, So
Paulo, (1997).
Samuelson, Paulo A. e William D. Nordhaus. Economia, 16a Edio, McGraw-Hill,
Lisboa, (1999).
9. Docentes:
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
1.Competncias
Nesta disciplina, os estudantes deve conhecer os temas e conceitos instrumentais
compreenso da articulao das regras jurdicas com a vida do quotidiano e em
particular com a Economia e a Gesto.
2. Objectivos
3. Pr-requisitos
Sem precedncias
N Tema Horas
Contacto Estudo
6 Relao Jurdica 7 5
Total 48 52
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
7. Lngua de ensino
Portugus
8. Bibliografia
9. Docente
Nvel 2 Ano - 1
1. Competncias
2. Objectivos:
3. Pr-requisitos
Introduo a GRH
4. Plano Temtico
5. Metodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
Lngua portuguesa
8. Bibligrafia
9. Docentes:
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
23.
Nvel 2 Ano - 2
1. Competncias
2. Objectivos
No fim da disciplina os estudantes devero ser capazes de:
Dominar os conceitos fundamentais da contabilidade aplicando-os em situaes
prticas.
Caracterizar e movimentar diversos tipos de contas, registando diferentes factos
patrimoniais.
Classificar documentos contabilsticos em diversas contas e subcontas
Preencher os principais livros/mapas contabilsticos
3. Pr-requisitos
Nenhuma disciplina
4. Plano Temtico
O balano
Estrutura do balano
Rubricas do balano
Apresentao do balano
Classe 2 - terceiros
Classe 3 - existncias
Classe 4 imobilizaes
Classe 5 - capital
Classe 6 custos e perdas
Classe 7 proveitos e ganhos
Classe 8 resultados
Total 64 86
5. Metodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
Lngua portuguesa
8. Bibliografia
9. Docentes:
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos
- Tecnicas de expresso
4. Plano Temtico
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lngua de ensino
Portugus
8. Bibliografia
9. Docente
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos
- Nenhuma disciplina
4. Plano Temtico
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lngua de ensino
Portugus
8. Bibliografia
9. Docente
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
24.
Nvel - 2 Ano - 1
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
3. Pre requisitos
Nenhuma disciplina
4. Plano Temtico
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
Lingua portuguesa
8. Bibligrafia
KOTLER, philip Marketing Management, the Millenium Editon, Prentice Hall, Rio de
Janeiro
KOTLER, Philip. Marketing para o sculo XXI, Editorial Presena, Lisboa, 2000.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos
- Introduo a Administrao
4. Plano Temtico
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lngua de ensino
Lingua Portuguesa
8. Bibligrafia
9. Docente
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel 2 Ano - 3
1. Competncias
2. Objectivos:
3. Pr-requisitos
Noes de Direito
4. Plano Temtico
5. Metodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
Lngua portuguesa
8. Bibliografia
CORREIA, Antnio Damasceno. O paradigma da flexibilidade-A sua influncias nas
organizaes e na poltica legislativa laboral, Edies Universitrias Lusfonas,
Lisboa, (2003).
FERNANDES, A ntnio Lemos Monteiro. Direito do Trabalho, 12 Ed., Livraria
Almedina, Coimbra. (2004).
9. Docentes:
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
1. Competncias
2. Objectivos
3. Pr-rquisitos
Sem Precedncia
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
Assim sero avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo
de ensino-aprendizagem, com destaque a:
Trabalho escrito;
Trabalhos apresentados e/ou seminrios em grupo;
testes;
Exames.
7. Lngua de ensino
Portugus
8. Bibliografia
9. Docente
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos
- Noes de Direito
4. Plano Temtico
N Temas Horas Horas
Tema de de
contacto estudo
1 Introduo: Administrao Pblica vs Administrao 10 12
Privada
2 Sistemas administrativos 10 10
3 O Direito Administrativo: Conceito, fontes e 10 10
caractersticas
4 Teoria Geral da Organizao Administrativa 10 10
5 Princpios fundamentais da Organizao Administrativa 8 10
Total 48 52
6. Avaliao
7. Lngua de ensino
Lngua portuguesa
8. Bibliografia
Legislao:
9. Docente
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos
Introduo Administrao
4. Plano Temtico
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lngua de ensino
Lngua portugusa
8. Bibliografia
CASCO, Ferreira e CUNHA Namrcio. Gesto de competncias Novas perspectivas
na Gesto de Recursos Humanos, Porto, 1998.
CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de Recursos Humanos, 3 Edio compacta, 1985.
CAMARA, Pedro. B., Guerra, Paulo Balreira, Rodrigus,Joaquim Vicente Humanator-
Recursos Humanos e Sucesso Empresarial, 1 Edio, Publicaes Dom Queixto,
Lisboa, 1997.
PERETI, J.-m. Recursos Humanos, 1 Edio, Publicaes Dom Queixto, Lisboa. 1997.
REIS, Valrio. A Entrevista de Seleco com Foco em Competncia Comportamentais,
Rio de Janeiro, 2003.
9. Docente
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos
Nenhuma disciplina
4. Plano Temtico
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lngua de ensino
Lngua portugusa
8. Bibligrafia
CAMARA, Pedro. Os sistemas de Reconpensas e a gesto Estratgica de RH,
Publicaes Dom Queixote, 2000
CAMARA, Pedro. B., Guerra, Paulo Balreira., Rodrigus,Joaquim Vicente
Humanator- Recursos Humanos e Sucesso Empresarial. 1 Edio, Publicaes
Dom Queixto, Lisboa, 1997
PERETI, J.-m. Recursos Humanos. 1 Edio, Publicaes Dom Queixto,
Lisboa, 1997.
FILHO, Thomaz Wood Jr.Vicente Picarelli. Remunerao e Carreira Por
Habilidades e Por Competncias Preparando a Organizao para a Era das
Empresas de Conhecimento Intensivo, 3 Edio, So Paulo, 2004.
9. Docente
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos:
Recrutamento e seleco
7. Lngua de ensino
A lngua Portuguesa.
8.BIBLIOGRAFIA
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
2. Pr-requisitos:
Direito Administrativo I
3. Plano Temtico
N Temas Horas Horas
Tema de de
contacto estudo
1 aco administrativa: Acto administrativo 10 8
2 Contrato Administrativo 12 7
3 Garantias gerais dos particulares 10 4
4 Contencioso administrativo 8 4
5. Avaliao
6. Lngua de ensino
A lngua Portuguesa.
8. Bibliografia
- DE AMARAL, Freitas, Curso de Direito Administrativo, Vol. 1, 2 edio, Coimbra,
Almedina, 1996.
- DE MELO, C. A.B., Elementos de Direito Administrativo, 1 edicao, Sao Paulo, 1981.
- CAETANO, M., Manual de Direito Administrativo, 10 edicao, 2 vol., Coimbra,
Livraria Almedina, 1990.
- CAETANO, M.,Principios Fundamentais de Direito Administrativo, 2ed. Rio,
Forense, 1989.
- CISTAC, G., Manual de Direito das Autarquias Locais, Ed. Imprensa Universitaria,
UEM, Maputo, 2001.
- CISTAC, G., O Direito Administrativo de Mocambique, Ed. Faculdade de Direito,
UEM, Maputo, 1997.
- CRETELLA, J. Jr., Dicionario de Direito Administrativo, 3 ed., Rio, Forense, 1978.
- TAVARES, J., Administrao Pblica e Direito Administrativo: Para o seu estudo e
compreenso, Coimbra, Livraria Almedina, 1992.
- ROCHA, J. A. O., Gesto de Recursos Humanos na Administrao Pblica, Lisboa,
Escolar Editora, 2004.
Legislao:
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 2
1. Competncias
a. Dominar as principais tcnicas de elaborao, anlise, negociao
e avaliao de projectos;
b. Gere com autonomia projectos isolados ou integrados;
c. Coordena as tarefas tcnicas da equipe do projecto;
d. Aplica as metodologias e tcnicas de gesto de projectos informticos.
2. Objectivos Gerais
7. Pr-requisitos:
Nenhuma disciplina
4.Plano Temtico
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
A lngua Portuguesa
8. Bibliografia
BRAND, Jaime Perea Direco e Gesto de Projectos, Edies Tcnicas Limitada,
Lisboa,1992.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 3
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos:
Avaliao de desempenho
4. Plano Temtico
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7 . Lngua de ensino
Lingua Portuguesa.
8.Bibliografia
g. CANRIO, Rui. Formao em Situao de Trabalho, Porto Editora, Porto.
Portugal, 2003.
h. DA CAMARA, Pedro. B., Guerra, Paulo Balreira., Rodrigus,Joaquim Vicente
Humanator- Recursos Humanos e Sucesso Empresarial. 1 Edio, Publicaes
Dom Queixto, Lisboa. 1997
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Disciplina: Fiscalidade
Cdigo - UP-ESCOG-GRH-302 A Tipo Nuclear
Nvel -2 Ano 3
Semestre -2 Crditos 3 =75 horas (48 de contacto + 27 de estudo)I
1. Competncias
2. Objectivos
3. Pr-requisitos
N Contedos Horas
Contacto Estudo
1 A Fiscalidade em Moambique 4 2
2 Teoria Geral do Imposto: 3 2
3 Operaes Triangulares 3 2
4 Nova Tributao do Patrimnio 3 2
5 O Direito Fiscal 6 2
6 Tributao de Instrumentos Financeiros 5 2
7 A fiscalidade, a economia e a gesto 5 2
8 O sistema fiscal moambicano: evoluo recente; 5 2
estrutura actual; perspectivas.
9 Estudo sistemtico dos principais impostos (IRS, 4 2
IRPC, IVA e INSS
10 Direito Fiscal Internacional 4 2
11 Contencioso Tributrio 3 4
12 Planeamento Fiscal 3 3
Total 48 27
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
Reflexes crticas;
6. Avaliao
Assim sero avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo
de ensino-aprendizagem, com destaque para:
Trabalho prticos;
Seminrios apresentados em grupos;
tetses;
Exame.
7. Lngua de ensino
Portugus
8. Bibliografia
9. Docente
Nvel - 2 Ano - 4
1. Competncias
O estudante:
a. Identificar diferentes modelos de diagnstico organizacional;
b. Caracterizar as diferentes abordagens de mudana organizacional;
c. Desenha um projecto de mudana organizacional
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos:
Introduo a administrao
4.Plano Temtico
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7 . Lngua de ensino
Lingua Portuguesa.
8.Bibliografia
BURNES, Bernard. Managing Changes, second Edition, British(1996).
CAMARA, Pedro. B., Guerra, Paulo Balreira., Rodrigus,Joaquim
VicenteHumanator- Recursos Humanos e Sucesso Empresarial. 1 Edio
Publicaes Dom Queixto, , Lisboa, 1997
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 2
1. Competncias
O estudante:
2. Objectivos Gerais
3. Pre requisitos
Nenhuma disciplina
4. Plano Temtico
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
Lingua portuguesa
8. Bibliografia
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 3
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
3. Pre requisitos
Introduo a gestao de recursos humanos
4. Plano Temtico
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
Lingua portuguesa
8. Bibligrafia
BOOG, Magdalena e Gustavo. Maunual de Gesto de Pessoas e Equipas: Estratgias e
Tendncias, volume 1, Editora Gente. So Paulo, 2002.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 4
1. Competncias
O estudante:
a. Identificar os benefcios de uma auditori de pessoal,
b. Elaborar uma auditorias de pessoal;
c. Descrever as abordagens mais comuns s auditorias de pessoal;
d. Definer os componentes de um relatrio bem sucedido de uma auditoria de
pessoal.
2. Objectivos Gerais
3. Pre requisitos
Nenhuma disciplina
4. Plano Temtico
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
Lingua portuguesa
8. Bibligrafia
PERETI, J.-m Recursos Humanos. Publicaes Dom Queixto, 1 Edio, Lisboa. 1997.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Disciplina Consultoria em RH
Nvel - 2 Ano - 4
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
Pre requisitos
3. Plano Temtico
4. Mtodos de ensino-aprendizagem
5. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7 . Lngua de ensino
Lingua Portuguesa.
8.Bibligrafia
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebuas Manual de Consultoria Empresarial,5 Ed,
Editora Atlas, So Paulo, 2004.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 3
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
3. Pre requisitos
Nenhuma disciplina
4. Plano Temtico
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7 . Lngua de ensino
Lingua Portuguesa.
8.Bibligrafia
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 4
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
3. Pre requisitos
Nenhuma disciplina
4. Plano Temtico
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
Lingua portuguesa
8. Bibligrafia
CAMARA, Pedro. B., Guerra, Paulo Balreira., Rodrigus,Joaquim Vicente Humanator-
Recursos Humanos e Sucesso Empresarial. Publicaes Dom Queixto, 1 Edio,
Lisboa, 1997
FERREIRA,J.M.C., Neves, J., e Caetano Manual de Psicossociologia das
Organizaoes, Editora McGraw.Hill, Lisboa, 2001
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 4
1. Competncias
O estudante:
a. Conhecer o significado da escolha profissional para o jovem e adulto;
b. Analisar a escolha profissional dos profissionais e relaconar com o mercado de
trabalho.
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos:
Nenhuma disciplina
4. Plano Temtico
4 Conceito de profisso/trabalho. 8 5
5 As vocaes 8 5
6 Estratgia Clnica em Orientao Vocacional e 10 6
profissional
Total 64 36
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7 . Lngua de ensino
Lingua Portuguesa.
8.Bibliografia
ERIKA, Tieme Okino & ANDR , Jacquemin A adaptao do BBT- Testes de Fotos
de Profisses Para o Contexto Sciocultural Brasileiro, Revista Brasileira de
Orientao Profissional, 2003.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 4
1. Competncias
2. Objectivos
3. Pr-rquisitos
Sem precedncia
4. Contedos (plano temtico)
2 Conceito de tica 5 20
3 Evoluo da tica 7 20
5 Competncia professional 10 10
5. Mtodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lngua de ensino
8. Bibliografia
9. Docente
1. Competncias
1. Objectivos:
No fim da disciplina os estudantes devero ser capazes de:
a. Compreender a importncia da HSQT para a GRH;
b. Conhecer as vantagens para os trabalhadores e para a produtividade das
empresas;
c. Conhecer as obrigaes das empresas em HSQT;
d. Desenvolver planos de interveno e de poltica da empresa nesta rea.
2. Pre requisitos
Higiene no Trabalho
3. Plano Temtico
N Tema Horas de Horas de
contacto estudo
N Temas Horas de Horas de
Tema contacto estudo
2 Os Acidentes De Trabalho 8 10
4 Riscos Elctricos 6 7
8 Radiaes 6 5
9 Movimentao De Cargas 6 5
Total 48 52
4. Metodologia
5. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
6. Lingua de ensino
Lingua portuguesa
7. Bibliografia
CHIAVENATO, Idalberto Gesto de Recursos Humanos, 3 Edio compacta, 1985.
MIGUEL, A. Sergo Segurana e Higiene no Trabalho, Porto Editora, Lisboa, 1992
OMAHONY, Liam e Seaver Matt Gesto de Sistemas de Seguranas, Higiene e Sade
no Trabalho, Editora Monitor, Lisboa, 2003.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
1. Competncias
9. Objectivos:
No fim da disciplina os estudantes devero ser capazes de:
e. Compreender a importncia da HSQT para a GRH;
f. Conhecer as vantagens para os trabalhadores e para a produtividade das
empresas;
g. Conhecer as obrigaes das empresas em HSQT;
h. Desenvolver planos de interveno e de poltica da empresa nesta rea.
Pre requisitos
Sem precedencia
11. Metodologia
12. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
14. Bibliografia
CHIAVENATO, Idalberto Gesto de Recursos Humanos, 3 Edio compacta, 1985.
MIGUEL, A. Sergo Segurana e Higiene no Trabalho, Porto Editora, Lisboa, 1992
OMAHONY, Liam e Seaver Matt Gesto de Sistemas de Seguranas, Higiene e Sade
no Trabalho, Editora Monitor, Lisboa, 2003.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 4
1. Competncias
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos:
Teoria das organizaes
4. Plano Temtico
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
A lngua Portuguesa
8. Bibligrafia
MIGUEL, A. Sergo Segurana e Higiene no Trabalho, Porto Editora, Lisboa, 1992
OMAHONY, Liam e Seaver Matt Gesto de Sistemas de Seguranas, Higiene e
Sade no Trabalho, Editora Monitor, Lisboa, 2003.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 3
1. Competncias
O estudante:
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos:
Teoria das organizaes
4. Plano Temtico
2 preveno no trabalho 6 18
h. abordagem da preveno no mundo e em
moambique
i. comunidades e a higiene, segurana e sade
no trabalho
j. objectivos comunitrios da higiene,
segurana e sade do trabalho
k. responsabilidades dos diversos
intervenientes
l. nveis da preveno no trabalho
m. medidas genricas de preveno no trabalho
n. preveno integrada
Total 48 77
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
A lngua Portuguesa
8. Bibligrafia
MIGUEL, A. Sergo Segurana e Higiene no Trabalho, Porto Editora, Lisboa, 1992
OMAHONY, Liam e Seaver Matt Gesto de Sistemas de Seguranas, Higiene e
Sade no Trabalho, Editora Monitor, Lisboa, 2003.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 3
1. Competncias
O estudante:
a. Opinar relativamente aos espaos adequados para a construo;
b. Alertar sobre a ocorrencia de situaoes que perigam a segurana dos utentes;
c. Orgaizar a segurana das instalaes.
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos:
Teoria das organizaes
4. Plano Temtico
4 organizao da segurana 9 10
5 plantas de emergncia 5 10
6 plano de interveno 5 10
7 plano de evacuao 5 10
8 instrues de segurana 5 8
Total 64 86
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
A lngua Portuguesa
8. Bibligrafia
MIGUEL, A. Sergo Segurana e Higiene no Trabalho, Porto Editora, Lisboa, 1992
OMAHONY, Liam e Seaver Matt Gesto de Sistemas de Seguranas, Higiene e
Sade no Trabalho, Editora Monitor, Lisboa, 2003.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 3
1. Competncias
O estudante:
a. Avaliar os riscos no local de trabalho;
b. Controlar de modo a reduzir o ndice de ocorrncia de acidentes no local de
trabalho.
2. Objectivos Gerais
3. Pr-requisitos:
Teoria das organizaes
4. Plano Temtico
7 controlo de riscos 12 15
Total 64 111
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
A lngua Portuguesa
8. Bibligrafia
CARVALHO, J. Negociao, Edies Slabo, Lisboa, 2004.
JESUINO, J. Negociao Estratgia e Tcticas, Texto Editora, Lisboa, 1992.
MIGUEL, A. Sergo Segurana e Higiene no Trabalho, Porto Editora, Lisboa, 1992
OMAHONY, Liam e Seaver Matt Gesto de Sistemas de Seguranas, Higiene e Sade
no Trabalho, Editora Monitor, Lisboa, 2003.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 4
1. Competncias
O estudante:
a. Conhecer os principais dispositivos legais de Higiene e seguran,ca no trabalho
2. Objectivos Gerais
No fim da disciplina os estudantes devero ser capazes de:
a. Proporcionar a formao cultural dos estudantes em matria de legisla,co
especifica de higiene e segurana no trabalho
3. Pr-requisitos:
Introduo a administrao
4. Plano Temtico
Total 48 77
7. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
8. Lingua de ensino
A lngua Portuguesa
9. Bibligrafia
CARVALHO, J. Negociao, Edies Slabo, Lisboa, 2004.
JESUINO, J. Negociao Estratgia e Tcticas, Texto Editora, Lisboa, 1992.
MIGUEL, A. Sergo Segurana e Higiene no Trabalho, Porto Editora, Lisboa, 1992
OMAHONY, Liam e Seaver Matt Gesto de Sistemas de Seguranas, Higiene e Sade
no Trabalho, Editora Monitor, Lisboa, 2003.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 4
1. Competncias
O estudante:
a. Elaborar as normas que orientam a manuteno do ambiente sanitrio;
b. Organizar as aces que garantam uma vigilncia sanitria a varios
niveis
2. Objectivos Gerais
3. Pre requisitos
Nenhuma disciplina
4. Plano Temtico
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
A lngua Portuguesa
8. Bibligrafia
MIGUEL, A. Sergo Segurana e Higiene no Trabalho, Porto Editora, Lisboa,
1992
OMAHONY, Liam e Seaver Matt Gesto de Sistemas de Seguranas, Higiene
e Sade no Trabalho, Editora Monitor, Lisboa, 2003.
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
Nvel - 2 Ano - 2
1. Competncias
O estudante:
a. Desenhar uma estrutura organizacional e seus repectivos processos
operacionais;
b. Propor a reestruturao e implementao de novos mtodos de trabalho.
2. Objectivos Gerais
3. Pre requisitos
Nenhum pr requisito
4. Plano Temtico
5. Metodologia
As aulas tero uma componente terica (conferncias) e prtica (seminrios). Os
conceitos sero introduzidos a partir de situaes problemticas.
A resoluo de exerccios e problemas ser a base de discusso sobre os conceitos nas
aulas prticas.
6. Avaliao
A avaliao ser com base nos trabalhos prticos individuais ou em grupo e exerccio
escrito, cujos procedimmentos sero de acordo com regulamento de avaliao em vigor
na UP.
7. Lingua de ensino
Lingua portuguesa
8. Bibligrafia
FARIA, A. Nogueira Organizao e Mtodos, LTC-Livros Tcnicos e
Cientficos Editora, So Paulo, (1982)
9. Docentes
O corpo docente para leccionar esta disciplina ser indicado pela ESCOG.
TEMAS TRANSVERSAIS
1. Competncias
Introduo
2. Objectivos gerais
Pretende-se que o aluno aps cursar esta disciplina dever ser capaz de:
3. Pr-requisitos
Nenhum
4. Plano Temtico
Horas de Horas de
Actividade / Temas
contacto estudo
Primeiro ano
AT 01: Conhecendo seu perfil empreendedor 2.5 7.5
AT 02: Identificando a oportunidade de negcio 2.5 7.5
AT 03: Analisando a viabilidade do negcio 2.5 7.5
AT 04: Conhecendo um Plano de Negcios 2.5 7.5
Segundo ano
AT 05: Definindo a empresa 2.5 7.5
Meios de ensino-aprendizagem
Sempre que possvel as aulas devero ser desenvolvidas em ambiente
electrnico, tanto na demonstrao dos conceitos com slides em projector de
multimdia, como na sua aplicao pelos alunos atravs de editor de texto e planilhas
electrnicas, que os alunos recebero no incio da disciplina.
6. Avaliao
Nota obtida pela participao individual e em grupo nas actividades desenvolvidas
durante as aulas, utilizando os seguintes critrios de avaliao:
Desenvolvimento do Perfil Empreendedor (60%)
7. Lngua
Portugus
8. Bibliografia
DORNELAS, Jos Carlos Assis. Planos de negcio que do certo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
SALIM, Csar Simes et al. Construindo planos de negcios: passos necessrios para
planejar e desenvolver negcios de sucesso. Rio de Janeiro: Campus,2005.
Educao Ambiental
Introduo
1- INTRODUO
Nesta perspectiva, a EA deve ser considerada como parte integrante da Educao para o
Desenvolvimento Sustentvel, tal como a Educao para a cidadania, a Educao Inter-
cultural e Educao para a Paz, (CARTEA & CARIDE, 2006). Apesar de se reconhecer
a necessidade da implementao de medidas polticas e tecnolgicas que promovam
mudanas de comportamentos e atitudes em prol da sustentabilidade, sabemos que a
educao desempenha igualmente um forte contributo na mudana que se deseja.
Assim, a EDS tem de ser vista, essencialmente, como um processo de aprender para
mudar, uma aprendizagem sobre como tomar decises que considerem os futuros da
economia, da ecologia e da igualdade de todas as comunidades a longo prazo
(TILBURY & PODGER, 2004).
Os problemas globais que hoje enfrentamos implicam que os cidados das geraes
futuras sejam capazes de estabelecer interligaes entre diferentes assuntos, de
compreender interaces que lhes permitam entender como se organiza e evolui a
sociedade, bem como descodificar os desafios dos nossos tempos que no so lineares,
nem simples, nem unidimensionais.
TPICOS :
1.Introduo
2.gua
a. - gua no Glbulo terrestre
b. - gua em Moambique e na Regio Austral de frica
c. - Importncia da preservao da gua
d. - Escassez de gua de boa qualidade para o consumo: Poluio,
desperdcio da gua
e. - Medidas de uso sustentvel da gua
f. - Formas de tratamento de gua para o consumo humano
3.Ar e Clima
g. - Actividade humana e poluio do ar
h. - Efeito estufa
i. - Aquecimento global
j. - Mudanas climticas, causas, evidncias, consequncias
4.Energia
k. - Fontes de energia renovvel, gua, sol, vento e biomassa
l. - Consumo de energia pelo uso de electrodomsticos
m. - Medidas para reduzir o desperdcios de energia elctrica nas residncias
n. - Impacto ambiental de construo de grandes barragens hidroelctricas
5.Alimentos
o. - Uso de agroqumicos na produo de alimentos
p. - Agricultura e seu impacto ambiental
q. - Problemas de distribuio assimtrica de alimentos: subnutrio e
obesidade
r. - Formas sustentveis de conservao de alimentos
6.Flora e Fauna
- Importncia Econmica da Biodiversidade fonte de rendimento das comunidades
(desflorestamento, trfego de plantas e animais selvagens)
- Consequncias da reduo da Biodiversidade
- Medidas de conservao da Biodiversidade
Introduo
Esta aco ainda reforada pelo facto do Ministrio da Educao e Cultura ter
efectuado a incluso de temas sobre Relaes de gnero, Sexualidade, Sade Sexual e
Reprodutiva nos curricula do Ensino Bsico e Secundrio Geral. Neste sentido,
justifica-se que a Universidade contemple igualmente esses temas, nos seus curricula de
formao. Com isso, pretende-se abrir mais um espao de debate, de problematizao,
de reflexo e pesquisa sobre o Currculo, Gnero e Sexualidade.
Justificativa
cumpra a contento o seu papel preciso que esteja atenta s situaes do quotidiano,
ouvindo e reflectindo sobre as demandas dos alunos e alunas, observando e acolhendo
os seus desejos, as inquietaes e frustraes.
Objectivos do programa
Teoria psicanaltica;
Teoria cultural;
Teoria feminista radical;
Teoria socialista;
Teoria queer (gay e lsbica).
Este segundo tema pretende debater em torno das construes sociais, culturais e
histricas das diferenas entre homens e mulheres. Este tema objectiva inclusive fazer
uma desconstruo e discusso de posicionamentos sobre a masculinidade e
feminilidade. Discutir o quanto os diferentes discursos (religioso, mdico, psicolgico,
jurdico, pedaggico), pautados em fundamentaes biolgicas, colocam a maternidade
como principal (e s vezes nica) possibilidade de completude das mulheres, num
amplo processo de glorificao da maternidade.
Papel tradicional do homem e da mulher na famlia e na comunidade;
Papel social dos gneros;
Situao da mulher em Moambique (desde a luta de libertao nacional);
Estatuto da mulher na sociedade moambicana (sociedades
matriarcais e patriarcais);
A construo das masculinidades e feminilidades;
Relaes de gnero nas sociedades tradicionais e modernas em Moambique
(inverso de papis transcendentais do homem e da mulher ?);
O papel da famlia na identidade sexual;
Ritos de iniciao e mutilao genital feminina;
Valores morais e culturais sobre sexualidade;
Gnero e prticas culturais;
A construo scio-cultural do gnero na sociedade moambicana (em algumas
etnias Moambique);
Conflitos sociais na construo da identidade de Gnero;
Quadro legal para a igualdade de gnero e no descriminao.
1
O termo educao para a sexualidade (e no educao sexual) usado aqui para enfatizar
uma abordagem mais ampla, com nfase nos aspectos histricos, sociais e culturais, que
extrapolam uma viso meramente biolgica e higienicista, pautada apenas na preveno.
da sexual;
Neste tema pretende-se abrir uma discusso sobre o status questione das polticas de
gnero em Moambique, sua formulao e estratgias de Implementao em sectores
chave como a educao, sade, justia, agricultura, emprego. Pretende-se ainda discutir
a articulao existente entre tais polticas e a praxis do ponto de vista de integrao do
gnero nos planos sectoriais, o emponderamento econmico das mulheres, a segurana
alimentar, a educao, a reduo da mortalidade materna, a eliminao da violncia
contra as mulheres, a participao das mulheres na vida pblica e nos processos de
tomada de deciso, e a proteco dos direitos das raparigas.
12. Relaes sexuais desprotegidas com uma pessoa infectada pelo HIV
(mltiplos parceiros).
15. Preveno
4. Oramento
4. Resultados esperados
6. Exemplos de grupos-alvo
7. Mitigao
3. Anlise da situao
5. Operacionalizao
4. Trabalhadoras do sexo
9. Caixeiros-viajantes
4. Desvantagens
2. Educao