Apostila de Exercicios
Apostila de Exercicios
Apostila de Exercicios
UNIVERSIDADE DE CAMPINAS
PROPRIEDADES
1.1 - Dar as dimenses de:
a) Potncia;
b) Mdulo de elasticidade;
c) Peso especfico;
d) Velocidade angular;
e) Energia;
f) Momento de uma fora;
g) Coeficiente de Poisson;
h) Deformao unitria;
i) Tenso superficial.
4 Ey y
F= 2 2
(h y )(h ) t t 3
(1 )( Rd ) 2
onde
E = mdulo de Young
= coeficiente de Poisson
d, y, h = distncias
R = relao de distncias
F = fora
Qual a dimenso t ?
5.1- Qual o valor do volume especifico em m3/Kg, de um lquido cuja densidade vale
0,8.
7.1- A massa especifica da gua a 20C e presso atmosfrica vale 998 kg/m3.
Calcular o valor da massa especifica de um volume de gua que sofreu um acrscimo de
presso de 108 Pa, mantendo-se a temperatura. Resolver usando as duas frmulas.
11.1- Um balo sonda de formato esfrico foi projetado para ter um dimetro de l0 m a
uma altitude de 45.000 m. Se a presso e a temperatura nesta altitude so
respectivamente 19600 Pa (abs) e -60oC, determinar o volume de hidrognio a 98.000
Pa (abs) e 20oC necessrio para encher o balo na Terra.
12.1- Deseja-se ensaiar um longo conduto circular, para uma presso de 3,9 MPa.
Enche-se primeiro o conduto com gua a presso atmosfrica, tapam-se suas
extremidades e obriga-se a entrar mais gua por meio de uma bomba, at conseguir-se a
presso proposta para o ensaio. Supondo que o conduto no se dilate longitudinalmente,
calcular a quantidade (massa) de gua introduzida pela bomba.
1.1 a) F L T-1
b) F L-2
c) F L-3
d) T-1
e) F L
f) F L
g) Adimensional
h) Adimensional
i) F L-1
2.1 r = 0,305
3.1 [t] = L
11.1 V = 144 m3
Di 2
2
p pDi
12.1 - m = i L 1 + 1 + 1
4 K 2eE
CAPITULO 2
1.2- Uma placa infinita se move com velocidade constante Vo, sobre uma pelcula de leo
que descansa por sua vez sobre uma segunda placa, como mostrado na figura. Para e
pequeno pode-se supor nos clculos prticos, que a distribuio de velocidade no leo
linear. Qual a tenso cortante sobre a placa superior?
2.2- a) Determinar o torque T requerido para se girar um disco de dimetro d, com uma
velocidade angular constante , sobre um filme de leo de espessura h e viscosidade
.
b) Determinar o torque T requerido para se girar um cilindro A concntrico a outro B
com uma velocidade angular constante . Entre os dois cilindros existe um filme de
leo de espessura h e viscosidade . Assuma em ambos os casos uma distribuio
linear da velocidade no filme de leo.
3.2- Um leo de densidade igual a 0,85 escoa por uma canalizao de l0 cm de dimetro. A
tenso cisalhante na parede da canalizao 0,33 Kgf/m2 e o perfil de velocidade dado
por v= 2- 800 r2 (m/s), onde r a distncia radial medida a partir do eixo da tubulao. Qual
e a viscosidade cinemtica do leo ?
4.2- Um bloco pesa 25 kgf e tm 20 cm de aresta. Deixa-se o bloco escorregar em um plano
inclinado no qual existe uma pelcula de leo cuja viscosidade igual a. 2,2 x l0-4Kgf x
s/m2. Qual a velocidade limite que o bloco atingira, supondo-se que a espessura do leo
de 0,025 mm? Utilize a hiptese de distribuio de velocidade linear.
5.2- A figura mostra o escoamento de um fluido viscoso, sobre uma placa plana. Supondo
que :
1- a. velocidade varie somente em y.
2- o perfil de velocidade seja parablico, ou seja, possa ser expresso por uma expresso
V(y)= ay2 + by + c.
3- a. tenso tangencial entre o fluido e o ar possa ser totalmente desprezada.
4- o fluido Newtoniano.
Pede-se calcular a expresso da tenso tangencial na parede da placa plana (y = 0) em
funo da velocidade Vo, da espessura h e da viscosidade absoluta do fluido.
8.2-O peso da figura, ao descer, gira o eixo que est apoiado em dois mancais cilndricos de
dimenses conhecidas, com velocidade angular constante . Determinar o valor do peso
G, desprezando a rigidez e o atrito na corda e supondo que o diagrama de velocidade no
lubrificante seja linear. Dados: , De,Di, L e D. Discutir a soluo.
9.2-So dados dois planos paralelos distanciados de 0,5cm. O espao entre os dois
preenchido com um fluido de viscosidade absoluta l0-5Kgf/m2. Qual ser a fora necessria
para arrastar una chapa de espessura de 0,3cm, colocada a igual distncia dos dois planos,
de rea l00 cm2, a velocidade de 0,15 m/s.
10.2- Classificar as seguintes substncias com base nos dados de velocidade de deformao
dv
e tenso cisalhante .
dy
11.2- Dois discos so dispostos coaxialmente face a face separados por um filme de leo
lubrificante de viscosidade e espessura e. Aplicando-se um momento torsor Mt ao disco l
este inicia um movimento em torno de seu eixo e atravs do leo, estabelece-se o regime,
de forma que as velocidades angulares 1 e 2 permanecem constantes. Admitindo o
32eMt
regime estabelecido, demonstre que 1 2 = , onde D o dimetro dos discos.
D 4
12.2- Entre duas placas, paralelas e infinitas existe um filme de leo Newtoniano de
viscosidade e espessura h. A placa superior move-se com uma velocidade constante Va
e, uma vez atingido o regime, a placa inferior desloca-se com uma velocidade Vb constante
( Vb < Va ) devido a viscosidade do leo. Supondo um perfil de velocidade linear,
determine:
a) a tenso tangencial sobre a placa A.
b) a relao entre a tenso tangencial sobre a placa A e a tenso tangencial sobre a placa B.
13.2- Trs placas planas, paralelas e infinitas, separadas pelas distncias hl e h2, possuem
entre elas leos newtonianos de viscosidade l e 2, respectivamente. A placa A move-se
com uma velocidade constante VA e a placa C com velocidade constante ( VC< VA ). A
placa B, inicialmente em repouso, comea a deslocar-se para a direita. Calcular a
velocidade VB de regime, isto , a velocidade VB constante, aps o equilbrio do sistema.
Qual a relao entre VA e VC para que a placa B no se mova? Considere em ambos os
casos um perfil de velocidade linear em ambos os filmes de leo.
14.2- Uma placa delgada e de grande rea colocada no meio (centro) de uma brecha cheia
com um leo de viscosidade o e puxada com uma velocidade constante v. Se um outro
leo de viscosidade 1 for colocado na brecha substituindo o primeiro, verifica-se que para
a mesma velocidade v a fora de atrito sobre a placa s ser igual a fora anterior se a placa
estiver localizada fora do eixo de simetria (centro) da brecha, mas paralela as paredes.
Determine, em termos de o , 1 e h (altura da brecha), a que distncia deve ficar a placa da
parede mais prxima, para que a fora de atrito seja a mesma para os dois leos.
Discuta a frmula encontrada. O que acontece se 1 > o ? Faa todas as hipteses
necessrias resoluo do problema.
15.2- Determinar o torque necessrio para girar com velocidade angular constante , o
tronco de cone da figura. Um filme de leo de viscosidade e espessura e preenche o
espao entre o tronco de cone e as paredes. Despreze o momento desenvolvido na face
inferior do tronco de cone. Faa as hipteses necessrias.
17.2.- Atravs de uma brecha estreita de altura h, uma placa delgada e de grande rea esta
sendo puxada com velocidade constante vo. Sobre uma face da placa existe um leo de
viscosidade k e sob a outra face um leo de viscosidade . Calcular a posio da placa,
com relao a parede da brecha, de tal forma que a fora tangencial sobre ela seja mnima.
Verifique a resposta quando K = 1.
18.2 -Em um canal retangular de 0,50 m de largura e 0,30 m de altura, escoa gua e o perfil
de velocidade e parablico com velocidade mxima de 0.80 m/s ocorrendo na superfcie da
gua. Desprezando a tenso tangencial entre a gua e o ar e sabendo que a gua um fluido
newtoniano determine o mdulo da fora tangencial que a gua provoca sobre o fundo do
canal, por metro de comprimento longitudinal.
Dado: H 2 O = 1,03x10 6 kgf.s/m2.
FOLHA DE RESPOSTAS
CAPITULO 2
vo
1.2 =
e
d 4 d 3 L
2.2 T = T=
32h 4h
-5 2
3.2 = 4,75 x 10 m /s
4.2 Vo =24,2 m/s
2v
5.2 Y =0 =
h
uVmax
6.2 =
a 2 + b2
R 3
7.2 M = ( L + R) onde L2 = H 2 + R 2
2e
2Di 3 L
8.2 G =
D( De Di )
9.2 F = 3x 10-5 Kgf
va - vb
12.2 a) =
h
b) -1
1 2
VA + VC
h1 h2
13.2 a) VB =
1 2
+
h1 h2
V h
b) A = 2 1
VC 1 h2
h h 1 1 / 0
14.2 y=
2
Se 1 > 0 fisicamente impossvel.
Tg 2
15.2 M0 =
2eSen
[( a + b) 4 a 4 ]
CAPITULO 3
1.3- Uma distribuio de foras mssicas, por unidade de massa do material dada por
5.3- O peso especfico da gua em um oceano pode ser calculada pela relao emprica
= 0 + K h no qual 0 o peso especfico na superfcie e h a distncia entre a
superfcie do oceano e um ponto qualquer da massa de gua. Determine uma expresso
para a presso relativa em um ponto qualquer situado a uma distncia h abaixo da
superfcie.
dP
6.3- Demonstrar que a equao fundamental da esttica dos fluidos = , pode ser
dZ
deduzida diretamente da equao geral da Fsica f = , onde f uma fora por
unidade de volume e um campo escalar, que no caso seria o campo de presses dentro da
massa fluida.
7.3- Se na superfcie de um lquido em repouso o peso especfico 0 e o mdulo de
compressibilidade cbica for constante, determine o peso especifico do lquido a uma
distncia h abaixo da superfcie livre. Depois, mostre que, se o lquido for a gua,
=21.000 Kgf/cm2, para profundidades relativamente baixas, por exemplo h= 100 m, para
propsitos prticos, a gua pode ser considerada praticamente incompressvel.
CAPITULO 4
3.4- Qual a presso Pa no ponto mostrado na figura abaixo. Densidade relativa do leo
igual a 0,8.
4.4- Suponhamos unidos dois depsitos por um tubo de seco constante em forma de "U",
como na figura. Os depsitos esto cheios de gua e suas cotas piezomtricas so
respectivamente hl e h2 (hl> h2). As partes escuras do manmetro contem mercrio e o
resto contem gua. Pede-se de terminar a diferena de cotas (hl - h2) entre os reservatrios.
Dados ag Hg e h.
5.4- Um avio munido de um barmetro sobrevoa uma regio do Atlntico cuja distribuio
media de temperatura e indicada abaixo. O barmetro indica uma presso absoluta de 0,275
kgf/cm2 .Calcular a que altura voa o avio. r =29,3 m/k. (ar).
6.4- Na medida de pequenas presses de ar, utiliza-se um manmetro de tubos em "U" cujo
plano inclinado de um ngulo a relativamente a horizontal. Sabendo-se que o fluido
manomtrico lcool, de massa especifica =O,78 x 102 UTM/m3, qual diferena de
presses p medida pelo manmetro, expressa em mm de coluna de gua, quando a
distncia entre os dois meniscos, contada segundo a linha de maior declive do plano do
manmetro, for igual a l= O,45m. Adotar = arc sen 1/2.
7.4- Nas medidas de presses elevadas utiliza-se uma combinao de manmetros de peso
morto, com um manmetro de coluna liquida de um s tubo, conforme esquema.
Conhecendo-se os valores dados na figura, determinar a presso no reservatrio que contem
gua. Dados: Hg, leo e H20.
8.4- Nas medidas de presses com grande preciso utiliza-se um micromanmetro; a figura
mostra um determinado tipo. Neste sistema empregam-se dois lquidos miscveis de pesos
especficos l e 2 respectivamente. Supondo que nos recipientes A e B temos gases de
pesos especficos desprezveis, calcular Pa -Pb em funo dos dados ( , d , 1e 2 ). Se a rea
da seco reta do tubo a, e a dos depsitos C e D A, determinar em funo de d, e
justificar porque quando a/A for muito pequeno e l quase igual a 2, uma pequena
diferena de presso Pa Pb produzir uma grande variao de d, o que dar por sua vez um
instrumento muito sensvel.
9.4- Tem-se um tubo baromtrico situado ao nvel da superfcie livre de uma represa, na
cota zi = 520 m, indicando presso atmosfrica local de 746 mmHg. Em uma seco da
adutora que sai da represa. situada na cota z2 = 2 m, tem-se outro tubo baromtrico
indicando presso atmosfrica local de 760mmHg. Qual a presso relativa em Kgf/cm2,
no eixo da adutora na cota z2 = 20 m, sabendo-se que no h escoamento atravs da
adutora. Dado =l03 Kgf/cm3.
10.4 -Determinar analiticamente a diferena de presses PA -PB entre os eixos dos dois
reservatrios A e B indicados na figura. Considerar como grandezas conhecidas hg, ag,
h, h1 e h2.
1) do ar
12.4- Em uma atmosfera adiabtica a presso varia com o volume especfico da seguinte
forma Pvk =cte, onde k e uma constante igual a relao dos calores especficos Cp e Cv.
Mostrar que a expresso que relaciona a presso P e a elevao Z para esta atmosfera,
utilizando como referncia o nvel do solo (ndices zeros) :
K 1
P= Po ( Z Zo)
0 K
13.4- Determinar a, Po e Poabs na configurao abaixo sendo dados:
hb = 0,1 m ha = 0,2 m
b = 100 utm /m3 Pa = Pb =1 atm
1 atm = 1.033 kgf/cm2 g = 10 m/s2
15.4- Uma atmosfera tem uma temperatura ao nvel do mar de 27oC e cai loC para cada 275
m de elevao. Se a constante do ar 29,3 m/k, qual a elevao sobre o nvel do mar onde
a presso 70% da que existe sobre o nvel do mar?
16.4- Para medida de pequenas variaes de presso em gases, utiliza-se algumas vezes um
manmetro de cpula. Basicamente consiste em uma cpu1a cilndrica de raio R e
espessura da parede e, colocada em um determinado 1quido, como na figura e sustentada
por um contra-peso w, o gs cuja variao de presso se deseja medir fica aprisionado na
cmara C formada pela superfcie do lquido e o fundo da cpula cilndrica. Pata um lquido
de peso especfico e um gs cuja presso P deseja-se medir, calcular:
dp
1) A expresso , isto , a relao entre a variao de presso e a variao z,
dz
demonstrando que este manmetro e realmente sensvel, isto , para pequenos dp teremos
grandes dz.
17.4- Calcule H
18.4- Calcular a leitura, em Kgf/cm2, do manmetro A da figura. Densidade relativa do
mercrio 13,6.
20.4- Calcular a diferena de nvel h entre as superfcies dos dois reservatrios que
contem gua, quando o desnvel manomtrico vale 0,50 m. Densidade relativa do lquido
manomtrico igual a 0,70.
21.4- Manmetro metlico ou de Bourdon.
Ao ligar o manmetro pela tomada de presso, o tubo metlico fica internamente submetido
a uma presso p que o deforma, havendo um deslocamento de sua extremidade, que ligada
ao ponteiro por um sistema de alavancas relacionar sua deformao com a presso do
reservatrio. A leitura da presso e feita diretamente no mostrador quando o manmetro
tiver a sua parte externa a presso atmosfrica.
Suponhamos agora o caso da figura abaixo.
Neste caso, a parte interna do tubo metlico estar submetido presso Pl enquanto que a
externa estar a presso P2. Desta forma o manmetro indicara no a presso Pl, mas o
saldo Pl -P2. Logo:
22.4- Dado o dispositivo da figura, calcular a presso relativa na cmara (1) quando o
manmetro de Bourdon indica uma leitura de 2,5 Kgf/cm2.
Dado Hg a 13.600 Kgf/cm3.
23.4- Os dois recipientes da figura so fechados e cheios de ar. Quando as leituras nos
manmetros A e C forem as indicadas, determinar o desnivel de mercrio x. Leitura
baromtrica local 750 mmHg.
Retngulo
Tringulo
Crculo
Semicrculo
Um quarto
do crculo
Elipse
CAP1TULO 5
7.5- A comporta da figura pode girar em torno do ponto O. Determinar a mnima altura h
para a qual a comporta ir abrir. Dado H20=1000 Kgf/m3.
8.5.- Determinar O mnimo valor de Z, para o qual a comporta da figura girar em torno do
ponto 0, se a comporta retangular de 2m de largura.
Dado H20=1000 Kgf/m3.
9.5- A figura representa a seco de uma barragem de concreto. Admitindo que no haja
subpresso, determinar, para um metro de largura, as componentes horizontal e vertical do
empuxo de gua sobre a face de montante. Supondo um coeficiente de atrito entre a
barragem e o terreno da base, igual a 0,4, verificar se haver tombamento da barragem.
Verificar a estabilidade ao deslizamento. Definir coeficiente de segurana em relao ao
escorregamento e tombaento e calcular seus valores para a barragem. Peso especifico do
concreto igual a 2,4ton*/m3.
13.5- Determinar o mdulo e o ponto de aplicao da resultante das foras devido aos
fluidos que atuam sobre a comporta da figura, de 1,50 m. de largura e articulada em O.
Despreze o peso da comporta.
16.5- A comporta triangular ABB de peso desprezvel articulada por um eixo que passa
por BB e apoiada em A. Um peso W colocado em C e rigidamente ligado aplaca ABB,
serve de contra-peso para manter a comporta fechada. Determinar o peso W para que a
comporta esteja na iminncia de abrir, quando a altura d'gua no canal for h =0,6 m.
17.5- Calcular o mdulo e o ponto de aplicao, com relao superfcie livre da fora
provocada pela gua sobre um lado de rea plana vertical mostrada.
1.6- Determine o mdulo da fora resultante que atua sobre a superfcie esfrica da figura e
explique porque a linha de ao passa pelo centro 0.
2.6- Qual a fora resultante sobre a comporta AB, cuja seco e um quarto de
circunferncia?. A largura da comporta 1,2 m. Determine a cota a partir da soleira, do
centro de presso.
3.6- A comporta ABCD de peso desprezvel, separa dois depsitos com lquidos de peso
especfico l e 2. Sendo r o raio da circunferncia e estando a comporta em equilbrio na
posio mostrada na figura, determine a relao 2/ l. A comporta esta articulada em C.
4.6- Determine a fora horizontal devido aos fluidos que atuam sobre o obturador cnico
mostrado na figura.
9.6- Calcular o raio mnimo que deve ter a esfera OCA e peso desprezvel, a fim de que a
comporta articulada em 0 no abra. Admita que o cabo que liga a esfera a comporta bem
como a roldana A sejam ideais. Dado:
H2O =1.000 Kgf/m3
10.6- Um reservatrio com uma abertura circular fechada por uma esfera. A presso no
interior do reservatrio 50 lbf/pol2 (absoluta). Qual a fora horizontal exercida pela esfera
sobre a abertura? Dado 1atm = 14,7 lbf/pol2.
11.6- Uma semi-esfera cheia de liquido esta submetida a presso correspondente a uma
altura h. Achar o empuxo vertical na parede interior da semi-esfera de raio r. Dado peso
especifico do liquido .
12.6- Uma cpsula hemisfrica cobre um tanque fechado. Se o tanque esta completamente
cheio ce gasolina (densidade relativa = 0,72), e o manmetro indica a presso de 0,9
Kgf/cm2, qual e a fora total sobre os parafusos que prendem a cpula?
13.6- Uma comporta cilndrica de raio r e largura l, barra a gua, como mostra a figura. O
contato entre o cilindro e a parede liso. Calcular a fora exercida contra a parede e o peso
da comporta, para que o nvel d'gua seja mostrado. Determine tambm as linhas de ao
das componentes horizontal e vertical da fora devido a gua sobre comporta, tomando
como referncia o ponto 0.
14.6- Determine o mdulo, direo, sentido e o ponto de aplicao das componentes
horizontal e vertical da fora devido ao lquido de peso especfico Y, sobre a comporta
cilndrica de comprimento l e seco igual a 3/4 de circunferncia de raio r.
16.6- Um submarino pesa 900 tonf. Com esse peso ele flutua na superfcie da gua doce
com 90% do seu volume total imerso. Que volume de gua deve ser admitido em seus
tanques afim de que ele possa submergir totalmente?
19.6- A figura mostra uma comporta semi-esferica de ferro fundido (dr=7,8) articulada em
A e simplesmente encostada em B. Determine os mdulos das componentes horizontal e
vertical das foras em A e B. O centro de gravidade da semi-esfera dista 3r/8 da base onde r
o raio.
20.6-0 cilindro de 0,60 m de dimetro 2,0 de comprimento est em repouso na posio
mostrada na figura. Determinar o mdulo e a linha de ao, com relao ao ponto O, das
componentes horizontal e vertical da fora devido a gua sobre o cilindro.
21.6- Determinar os mdulos das componentes horizontal e vertical, bem como suas linhas
de ao com relao ao ponto 0, da fora devido a gua sobre a comporta tipo setor,
mostrada na figura. A comporta e articulada a um eixo que passa pelo ponto O e seu
comprimento 6,20 m.
CAPITULO 7
1.7- Um sarrafo de pinho de seco reta (2,5 x 5)cm, est articulado em B. A extremidade
A est presa ao piso do deposito que contm gua, por um cordo C, mantido vertical. Com
os dados da figura calcule a tenso no cordo. Dado: massa especifica do pinho =
17g/cm3.
2.7- Dois cubos iguais de 1 m3 de volume, um de densidade relativa igual a 0,80 e outro de
1,10, esto unidos mediante um cordo curto e colocados na gua. Que volume, do cubo
mais leve, fica acima da superfcie livre da gua? Qual a trao que o cordo est
submetida?
3.7- Um cubo de 60 cm de aresta, tem sua metade inferior de densidade relativa igual a 1,4
e a metade superior igual a 0,6. Est submerso na massa de dois fluidos imiscveis, o
inferior de densidade relativa igual a 1,2 e o superior de 0,9. Determinar a altura do cubo
que sobressai por cima da interface dos dois lquidos.
4.7 -Determinar a densidade e o volume de um objeto que pesa 3 Kgf quando colocado na
H20 e 4 Kgf quando colocado em um leo de massa especfica relativa 0,8.
5.7- Deseja-se determinar a densidade em g/cm3 de uma pequena amostra de basalto, para
isso foi determinada a massa da amostra no ar e na gua, a primeira medida foi de 31 g e a
segunda de 20 g. Qual a densidade da amostra?
8.7- Qual o valor do empuxo sobre a esfera da figura se as seces do deposito esto
totalmente isoladas uma da outra.
9.7- O cilindro da figura est cheio com um liquido conhecido. Determine:
10.7- Calcular o mdulo e o ponto de aplicao (em relao ao ponto 0), da resultante das
foras devido aos fluidos, agindo sobre a tampa do deposito cilndrico de raio r, com meia
seco contendo gua e meia seco contendo ar sobre presso. Dado: momento de inrcia
de um circulo, com relao ao dimetro r4/4.
11.7- uma comporta ci1indrica de raio r = 0,60 m e largura igual a 2,O m, barra leo e
gua, conforme a figura. O contato entre o cilindro e a parede, liso. Calcular a fora
exercida contra a parede e o peso da comporta, para que os nveis dos lquidos sejam os
mostrados. Determine tambm as linhas de ao dos componentes horizontal e vertical da
fora devido aos lquidos sobre a comporta, tomando como referencia o ponto O.
12.7- A comporta de peso desprezvel, de largura L, est suspensa por um eixo que passa
pelo ponto 0, e separa dois reservatrios que contem gua. Qual dever ser o valor da
medida x, para que a comporta permanea na posio da figura, sem haver tendncia de
girar? Despreze o atrito no ponto A.
13.7- Determine o mdulo e a linha de ao, com relao ao ponto C, das componentes
horizontal e vertical da fora devido gua, sobre a comporta ABC de 4 m de largura.
14.7- Determine o mdulo, direo, sentido e o ponto de aplicao dos componentes
horizontal e vertical da fora devido ao liquido de peso especifico , sobre a comporta AB
de comprimento L e a seco igual a de circunferncia de raio R. Relacionar as linhas de
ao dos componentes como ponto 0.
16.7- Na parede de um deposito h uma chave de fechamento que gira em torno de 0. Seu
comprimento L e sua seo de circulo. Calcular:
a) Os empuxos vertical e horizontal sobre o eixo da chave, devido ao liquido de peso
especifico .
b) A inclinao do empuxo em relao a um plano horizontal.
c) O momento em relao ao eixo da chave.
17.7 -A quilha de um navio curta na forma de um arco de circulo de 1,0 m de raio. Com a
gua no nvel mostrado calcule para uma faixa de 2,0m de largura, as componentes
horizontal e vertical da fora de presso sobre A-B bem como as respectivas linhas de ao.
Dado: mar =1025 kgf/m3.
18.7- Calcular a fora F necessria para manter a comporta de 1,2 m de largura mostrada na
figura, fechada, quando R=0,45 m. A comporta esta articulada em A e tem peso
desprezvel.
19.7.- A comporta AB mostrada na figura e articulada em A e repousa contra uma parede
vertical perfeitamente lisa em B. A comporta tem 6,0 m de largura Com a gua no nvel
mostrado, determine as componentes horizontal e vertical das reaes em A e B. Dado:
=103 Kgf/m3.
2.8- Uma chata que transporta areia tem forma retangular, aproximadamente
paraleleppeda, com dimenses 9 m x 24 m x 2,5 m. A chata pesa 500.000 Kgf quando
carregada, e tem seu centro de gravidade localizado 3 m acima do fundo. Calcular a altura
metacntrica para uca rotao em torno do eixo longitudinal e verificar a estabilidade.
3.8- O objeto de madeira mostrado na figura tem peso de 0,50 Kgf e o centro de gravidade
est a 5 cm abaixo da superfcie superior.Determinar se o equilbrio estvel em relao ao
eixo y, quando o objeto flutua na gua.
4.8- A plataforma da figura tem peso prprio de 200 Kgf e montada sobre quatro
flutuadores de forma cilndrica e deve suportar uma carga de 1800 Kgf. Netas condies de
carregamento o centro de gravidade do conjunto, localiza-se na posio mostrada na figura
Determinar o espaamento x, de tal forma que a altura metacntrica do flutuador seja
0,40m.
7.8- Nas obras de construo de uma ponte, foi empregado, no transporte de material, um
flutuador formado por um caixo de concreto armado, com as dimenses indicadas na
figura. Admite-se para o peso especfico do concreto armado = 2.400 Kgf/m3. Qual o tipo
de equilbrio do caixo.
8.8- Verificar o tipo de equilbrio para o cilindro oco, na posio mostrada na figura.
9.8- Qual deve ser a relao entre o raio da base R e a altura H de um cilindro de densidade
d para que este flutue na gua, com as bases na horizontal e em equilbrio estvel ?
10.8.- Um navio desloca 1000 tonf e tem a seco de flutuao com a forma e dimenses da
figura. Estando o centro de carena 1,80 m abaixo da superfcie de gua e o centro de
gravidade 0,30 m abaixo desta mesma superfcie, verificar o tipo de equilbrio para uma
pequena inclinao lateral.
11.8.- Um navio desloca 9,45 x 105 Kgf e tem uma seco de flutuao como a indicada na
figura. O centro de carena est a 1,8 m abaixo da superfcie de flutuao e o centro de
gravidade a 0,30 m. Determinar a altura metacntrica e o tipo de equilbrio.
CAPITULO 9
V = (2 + t2 ) x i - (2 + t) y2 j pedem-se:
6.9- Para cada um dos escoamentos descritos, dizer se as aceleraes de transporte e local
so zero ou diferentes de zero.
a) escoamento em um conduto curvo de seco constante, com vazo constante.
b) escoamento em um conduto longo de seco constante, com vazo constante.
c) idem, idem, com vazo varivel.
d) escoamento em um conduto de seco varivel com vazo crescente.
8.9- Determine a relao entre a velocidade cedia e a velocidade mxima, para os dois
escoamentos bidimensionais, cujos perfis de velocidade so os mostrados.
9.9.- No
dispositivo mostrado na figura, atravs da tubulao A se introduz uma vazo de 140 l/s de
gua, enquanto que pela tubulao B se introduzem 28 l/s de leo, de densidade relativa
0,8. Se os lquidos so incompressveis e formam uma mistura homognea de gotculas de
leo em gua, qual a velocidade mdia e a massa especifica da mistura que abandona o
dispositivo pela tubulao C de 30 cm de dimetro. Admitir uma massa especifica media
constante para a mistura.
10.9- Se no problema anterior o pisto D se move para a esquerda com uma velocidade de
30 cm/s e seu dimetro igual a 15 cm, qual a velocidade mdia do fluido que sai para C.
r 2
V=2 1 (m/s)
0,30
a 2Vo a 2Vo
V (r, ) = - (Vo cos - 2
cos ) r + (Vo sen + 2
sen )
r r
14.9- Na figura aparece um dispositivo no qual penetra gua axialmente a razo de 280 l/s e
se dirige radialmente atravs de trs condutos idnticos, cujas seces de sada so iguais a
460 cm2 em direo perpendicular ao fluxo. A gua sai com um angulo de 30, em relao
ao conduto e medido a partir da direo radial, como se mostra na figura. Se a roda dos
condutos gira em sentido dos ponteiros do relgio a uma velocidade angular constante de
10 rad/s com relao a Terra, qual o mdulo da velocidade mdia com que sai a gua pelos
condutos medida com relao a Terra. Admitir fluido incompressvel.
15.9- Por um longo conduto circular de 0,30 m de dimetro escoa gua em regime
permanente, com um perfil de velocidade v =[0,0225 - r2] (m/s). Determinar a velocidade
mdia com que a gua sai pelas tubulaes de 0,05 m de dimetro.
16.9- Ar escoa por um tubo de seco constante de 5 cm de dimetro. Numa seco (1) a
massa especfica 0,12 UTM/m3 e a sua velocidade 20 m/s. Sabendo-se que o regime
permanente e que o escoamento isotrmico, determinar:
a) a velocidade do ar na seco (2), sabendo que a presso na seco (1) de 1kgf/cm2
(abs) e na seco (2) e 0,8 Kgf/cm2 (abs)
b) a vazo em massa
c) a vazo em volume nas seces (1) e (2).
20.9.- Para simular o escoamento de um rio construi-se uma canaleta por onde escoa gua
com uma vazo varivel em funo do tempo, conforme mostra o grfico abaixo.
A canaleta alimenta um reservatrio regularizador cuja comporta comandada de tal forma
a fornecer para jusante uma vazo constante igual vazo media do intervalo de tempo
considerado. Tem-se disponvel para o reservatrio a altura de 2,0 m e uma rea horizontal
ilimitada. Determinar:
1- A vazo media no intervalo de tempo de 24 horas.
2-A rea mnima para a execuo do reservatrio para que este nunca extravase,
observando que no instante inicial t=0 hs o nvel dgua no reservatrio e 1,0 m.
3-O nvel mnimo que ocorre no reservatrio.
4-Traar a curva Volume x Tempo para o reservatrio.
21.9- Determinar a velocidade mdia do escoamento na seco 3, conhecendo-se as
distribuies nas seces 1 e 2 e sabendo-se que o fluido incompressvel.
r 2
Seco 1- distribuio parablica V1 = Vmax1 1
R1
Seco 2 -distribuio cnica V2 = Vmax2 ( 1 r/R2 )
22.9- Como se mostra na figura, por um conduto de seco retangular entram 10 m3/s de
gua. Duas faces do conduto so porosas. Pela face superior se admite gua a uma vazo,
por unidade de comprimento, de distribuio parablica, segundo se mostra, enquanto que
pela face frontal se perde gua com uma distribuio de vazo por unidade de
comprimento, linear. Na figura so dados os valores mximos da distribuio. Qual o
valor da velocidade media na seco de sada do conduto que tem 1 m de comprimento e
rea da seco reta igual a 10 m2?
23.9- O filtro de admisso de combustvel de uma certa maquina formado por um
elemento poroso em forca de tronco de cone. O combustvel penetra no filtro pela
tubulao de 5 cm de dimetro, na qual o perfil de velocidade e parablico com
Vmax=1,20m/s. O perfil de velocidade na face superior, de 10 cm de dimetro, e cnico
com Vmax=0,3m/s.
Qual a vazo de combustvel que ser filtrada pela parede porosa?
24.9- Determinar a velocidade media na seco (3), sabendo-se que na seco (1), de
dimetro 2D, o escoamento e unidimensional e na seco (2), de dimetro D, o perfil de
velocidade e dado por V =K- r2, no qual k uma constante e r uma dimenso linear
marcada a partir do eixo do conduto. Faa as hipteses necessrias.
29.9- gua bombeada atravs de uma tubulao de borracha para um reservatrio cujo
topo pode se mover livremente para cima. Na base do reservatrio existe uma tubulao
pela qual a gua escoa em condies de regime laminar, com uma distribuio de
velocidade dada por:
r 2
V = V max 1 no qual R e o raio da seco reta da tubulao.
R
Sendo Q (m3 /s) a vazo que penetra no reservatrio, A a rea da seo reta e h a altura do
reservatrio, sendo V max =Kh, determine h como uma funo do tempo. Assuma que h =0
quando t =0.
30.9- Um reservatrio cilndrico de rea da base igual a 10 m2 e alimentado por uma vazo
varivel com o tempo de acordo com a equao Q = -450 t2 + 3600 t, com t em horas e Q
em litros por hora. Por outro lado o reservatrio pode ser descarregado pelo duto de
descarga que regulado para fornecer uma vazo constante e igual a 1,25 l/s. No instante
inicial, quando o nvel dgua no reservatrio h =1,0 m este comea a ser alimentado e
descarregado simultaneamente. Determine:
a) a vazo mdia de alimentao no intervalo de 0 a 8 horas;
b) o tempo em que ocorre o nvel mximo e mnimo no reservatrio;
c) os nveis mximos e mnimos de gua no reservatrio.
d) Traar a curva Volume x Tempo
31.9- Por um conduto convergente escoa gua com uma vazo de 10 l/s. A maior seo do
conduto tem 20 cm de dimetro e a menor 10 cm. Determinar, em m/s, a expresso da
velocidade media em uma seco genrica do conduto, de abscissa x, sendo L o
comprimento do conduto
CAPITULO 10
1.- Determinar a velocidade mdia e a presso na seco (2) de uma tubulao circular e
horizontal, pela qual escoa um fluido incompressvel e no viscoso em regime permanente.
As condies na seco (1) so conhecidas.
2.10- Calcule a vazo de gasolina (densidade relativa 0,82) atravs da linha de tubos da
figura, primeiro usando as leituras dos manmetros e depois usando a leitura do manmetro
diferencial, que contem mercrio.
Dado: densidade relativa do mercrio 13,6.
7.10- Calcular a vazo para um fluxo ideal atravs das tubulaes mostradas.
8.10.- A cavitao um fenmeno que ocorre no seio da um lquido, quando a presso num
ponto do lquido atinge a presso de vapor. Ento no ponto onde ocorre a cavitao, o
lquido comea a vaporizar, ocorrendo uma descontinuidade do fluxo. Na figura
apresentada, a velocidade no ponto A igual a l,5 vezes a velocidade no ponto B. Se a
profundidade da gua dentro do tanque igual a 0,90 m, qual o mximo valor de L que
pode ser utilizado sem que se produza a cavitao? Admita que a presso de vapor seja
igual a 330 kgf/m2 e a presso atmosfrica igual a 10.330 kgf/m2, = 1000 kgf/m3.
16.10- A gua sai de um recipiente aberto de grandes dimenses, atravs de um tubo com
contrao gradual at o dimetro d1 depois um alargamento gradual at o dimetro d2.
Desprezando as perdas de energia determinar a presso absoluta na seco contrada 1-1, se
a relao dos dimetros d2/dl= 2: Achar a carga critica para qual a presso absoluta na
seco 1-1 e igual a zero.
19.10.- Deseja-se misturar continuamente uma soluo concentrada A com gua. Para isso
utiliza-se um dispositivo como nos mostra a figura. Sabendo-se que:
21.10- O canal e a comporta da figura tem 1,0 metro de largura. Calcule Ql, Q2, e Q3.
Despreze as perdas.
22.10- Um medidor Venturi cuja seco estrangulada tem um dimetro de 5 cm, e instalado
em uma tubulao vertical de 10 cm de dimetro, como na figura. Desprezando as perdas,
calcule a vazo de gua que passa pe1a tubulao utilizando os dados da figura. O fato de o
medidor estar na vertical ou na horizontal, afeta a soluo do problema?.
24.10- De uma tubulao cujo dimetro D sai um jato dgua atravs de um bocal cujo
dimetro d. A sada est a metros acima da linha de centro da tubulao. Um manmetro
colocado na seco 1 mede uma presso P. Conhecendo-se a velocidade v da gua no ponto
mais alto da trajetria, determinar a cota H deste ponto. Despreze as perdas.
28.10- Pela tubulao de seco circular escoa gua. Se as velocidades da linha de corrente
que passam por 1 e 2 so respectivamente v1=3,0 m/s e v2=0,5 m/s, determinar o desnvel h
no manmetro conectado com os Pitot.
Dado: densidade relativa do mercrio 13,6 .
29.10.- No final de um canal existe uma estrutura bidimensional que serve para descarregar
a gua, dirigindo-a para baixo como um jato livre, conforme a figura. Desprezando as
perdas de carga, calcular a vazo de descarga, por metro linear da estrutura e a presso no
ponto A em m. c. a.
30.10.- Pelas tubulaes da figura escoa gua a 20oC, se a presso baromtrica 679,8
mmHg, qual a mxima vazo que se pode obter pela abertura da vlvula? Despreze as
perdas.
31.10.- Determine a vazo de gua atravs da tubulao mostrada. Despreze perdas de
carga. Densidade relativa do mercrio 13,6.
32.10- Pelas tubulaes da figura escoa gua a 20oC, se a presso baromtrica local de
679,8 mmHg, qual a mxima vazo que se pode obter pela abertura da vlvula?. Despreze
as perdas.
36.10- Calcular a vazo de gua atravs do bocal. Dada densidade relativa do mercrio
igual a dr .
CAPITULO 11
1.11- A gua de um grande deposito como mostra a figura tem sua superfcie livre
submetida a uma presso manomtrica de 0.35 Kgf/cm2. Segundo se mostra. a gua
bombeada e expulsa em forma de jato livre mediante uma boquilha de 7,5 cm de dimetro
Com os dados da figura calcule a potncia da bomba em cavalos vapor necessria para o
bombeamento. Despreze as perdas de carga.
3.11- Uma bomba retira gua de um reservatrio por um conduto de suco 0,20 m de
dimetro e descarrega atravs de um conduto de 0,15 m de dimetro, no qual a velocidade
media de 3,66 m/s. A presso no ponto A de -0,35 Kgf/cm2. O conduto ce dimetro 0,15
m descarrega horizontalmente no ar. At que altura H, acima do ponto B, poder a gua ser
elevada, estando B 1,80 m acima de A e sendo de 20 c.v. a potncia aplicada pela bomba?
Admitir que a bomba funciona com um rendimento de 70% e que as perdas por atrito entre
A e C totalizem 3,05 m.
4.11.- Uma bomba eleva gua de um reservatrio A para um reservatrio B, como na
figura. A perda de carga entre A e 1 igual a 3 vezes a carga cintica no conduto de
dimetro 0,15 m e a perda de carga entre 2 e B igual a 20 vezes a carga cintica no
conduto de dimetro 0,10 m. Admitindo um rendimento de 80%, determinar a potncia
desenvolvida pela bomba quando a vazo for 15 l/s. Determine tambm as presses em 1 e
2. Esboar a linha piezomtrica.
5.11 -Um conduto de 0,60 m de dimetro alimenta uma turbina que descarrega gua atravs
de outro tubo de 0.60 m de dimetro para o canal de fuga B. A perda de carga entre o
reservatrio A e o ponto 1 5 vezes a carga cintica no conduto, e a perda de carga entre o
ponto 2 e o canal B 0,2 vezes a carga cintica no tubo. Sendo a vazo 0,71m3/s.
Determinar a potncia fornecida a turbina pela gua e as presses nos pontos 1 e 2.
Rendimento da turbina 70%.
6.11- Uma vazo de 7,0 m3/s de gua passa atravs de uma turbina Kaplan. A presso
esttica no topo da tubulao de entrada igual a 3,5kgf/cm2 e em uma seo de 1,50 m de
dimetro na tubulao de sada ( canal de fuga ) da turbina a presso de estagnao
igual a 250mmHg (vcuo). Para um rendimento igual a 0,95, qual a potncia desenvolvida
pela turbina?
7.11- Uma bomba tem uma vazo de 9000 l/min de gua. Seu conduto de suco,
horizontal, tem um dimetro de 30 cm e possui um manmetro como na figura. Seu
conduto de sada horizontal, tem um dimetro de 20 cm e sobre seu eixo, situado a 1,22 m
acima que o precedente reina uma presso P2 = 0,70 kgf/cm2, superior a atmosfrica.
Supondo o rendimento da bomba igual a 80%, qual a potncia necessria para realizar este
trabalho?
Dado Hg =13.600 kgf/m3.
8.11.- Determinar a potncia da bomba em c.v. necessria para manter uma vazo de 62,8
l/s, sendo de 80%, o rendimento da instalao. Despreze as perdas. Se a presso de vapor de
gua 0,33 m e a leitura baromtrica local 686,4 mmHg, calcule a mxima distancia x
para que no ocorra cavitao. Dado 1 atm =10,33 m.c.a.
a) a posio da bomba, definida pela distancia x, para que a presso a montante da mesma
seja 0,90 m.c.a.
b) a potncia da bomba em C.V. admitindo um rendimento de 80%.
c) traar mais ou menos em escala, a linha piezomtrica, indicando os valores da presso no
ponto B, a montante e a jusante da bomba.
A perda de carga por metro (perda unitria) ao longo da tubulao dada por J =0,1 V2/2g.
Desprezar as perdas localizadas e a taquicarga.
10.11- De um reservatrio de grandes dimenses parte uma tubulao de 15 cm de
dimetro, a qual termina por um bocal com dimetro de sada igual a 5 cm e que descarrega
o jato na atmosfera. Um manmetro colocado na seco (1) mede uma presso de 0,32
2
4V
kgf/cm2. Sabendo-se que a perda de carga na tubulao de 15 cm dada por 1 e a perda
2g
2
V
de carga no bocal e dada por 0.05 2 , determine a vazo e a carga H. Se, aps o bocal for
2g
instalada uma turbina Pelton com n=90%, qual a potncia consumida pela turbina?
13.11- O sistema de recalque mostrado na figura possui uma bomba com 10 c.v. de
potncia e 75% de rendimento. A tubulao que liga o reservatrio I ate o ponto A de 4"
de dimetro e transporta uma vazo de 10 l/s com uma perda unitria J1 = 3,14 m/l00, e a
tubulao que liga o reservatrio II ao ponto A e de 4" de dimetro e transporta uma vazo
de 16 l/s com uma perda unitria J2 = 5,10 m/100 m. A distancia do reservatrio II ao ponto
A e 65 m, da bomba at o registro e 100 m e do registro ate o reservatrio III e 155 m.
Impondo que a presso disponvel imediatamente antes da bomba seja 3,0 m.c.a., e sabendo
que a perda de carga unitria entre o ponto A e o reservatrio III e J = 2,55 m/100 m,
determine:
a) a distncia do reservatrio I ao ponto A
b) a distncia do ponto A at ate a bomba
c) a perda de carga no registro
d) traar alinha piezomtrica para as tubulaes, indicando o valor das cotas piezomtricas
antes e depois do registro, antes e depois da bomba e a presso disponvel no ponto A.
14.11- O sistema de bombeamento mostrado na figura, deve ter uma presso de 0,75
kgf/cm2, no tubo de descarga, quando a cavitao na entrada da bomba for incipiente.
Calcula.r o comprimento da tubulao de suco, para esta condio de operao, se a
L V2
perda de carga nesta tubulao for expressa por 0,90 .Qual a potncia a ser fornecida
D 2g
pela bomba ao fluido? Qual a percentagem desta potncia que utilizada para vencer as
perdas?
15.11- O sistema de bombeamento mostrado na figura passa pela tubulao de 6" dimetro
uma vazo de 20 l/s com uma perda de carga unitria igual a J = 1,57 m/l00 m. O registro
que deve ser colocado na cota 80,00 provoca uma perda de carga localizada igual a 2 m.
Qual deve ser a potncia da bomba e a que distncia do ponto A deve ser colocado o
registro para que a presso disponvel.no ponto A seja igual a m.c.a.? Os reservatrios
possuem nveis constantes e o rendimento da bomba 70%. Despreze a taquicarga.
16.11- A figura mostra o sistema de bombeamento de gua do reservatrio A para o
reservatrio B, atravs de uma tubulao de 400 mm de dimetro, pela qual escoa uma
vazo de 150 l/s, com uma perda de carga unitria: igual a J =.0,55 m/100m, as distncias
AB1 e B2B so respectivamente 300m e 554m. A bomba Bl tem potncia de 50 c.v.,
rendimento de 80% e o manmetro colocado na entrada desta bomba indica uma presso de
0,25 kgf/cm2. Com os dados da figura, determinar:
a) a perda de carga localizada no registro R.
b) a que distncia de Bl dever ser instalada a bomba B2 para que a presso na entrada de B2
seja 4 m.c.a.
c) a potncia da bomba B2 se seu rendimento for de 70%.
d) as cotas piezomtricas antes e aps as bombas.
e) traar a linha piezomtrica e de energia
17.11- gua esta sendo bombeada de um grande reservatrio para um canal de irrigao,
retangular de 0,5 m de largura, produzindo a situao mostrada na figura. Calcule a
potncia requerida pela bomba se seu rendimento de 80% e sabendo que as perdas de
carga localizadas e distribudas nas canalizaes de suco e recalque totalizam 2,4 m.
Despreze a taquicarga nas tubulaes.
18.11.- Na instalao da figura, o sistema que liga os reservatrios A e B, de nveis
constantes, constitudo por uma canalizao de dimetro constante e igual a 0,10 mede
comprimento total L = 100 m e pela mquina M. A perda de carga unitria na tubulao
V2
dada por J =0,2 (m/m); sendo L.E o trecho da linha de energia e L.P o trecho da linha
2g
piezomtrica como indicado na seco 1, pedem-se:
19.11.- Uma bomba eleva gua do reservatrio A para o reservatrio B,como na figura. A
perda de carga entre A e 1 igual a 7 vezes a carga cintica do conduto de seco e a perda
de carga entre 2 e B igual a 25 vezes a carga cintica do conduto de recalque. Admitindo
um rendimento de 80%, determinar a potncia fornecida pela bomba quando a vazo for de
30,0 l/s. Determinar as presses nos pontos 1 e 2. Qual o maximo nvel em que se deve
instalar a bomba, para que no se produza cavitao? Temperatura da gua 20oC, leitura
baromtrica local 712,4 mmHg.
20.11- A figura mostra o sistema de bombeamento de gua do reservatrio Rl para o
reservatrio R2 atravs de uma tubulao de dimetro igual a 400 mm, pela qual escoa uma
vazo de 150 l/s com uma perda de carga unitria igual a J = 0,55m/10Om. As distncias
ABl e B1R2 so, respectivamente 18,5 m e 1800 m. A bomba Bl tem potncia igual a 50 c.v.
e rendimento igual a 80%. Com os dados da figura determinar:
a) a que distncia de Bl devera ser insta1ada B2 para que a presso na entrada de B2 seja 2
m.c.a.
b) a potncia da bomba B2, sendo seu rendimento igual a 80%.
c) a presso disponvel logo apos as bombas Bl e B2.
Despreze em todos os itens a taquicarga.
1.12.- O deposito da figura contem gua e est sendo acelerado com ax = 4,9 m/s e
2.12.- Um recipiente retangular desce um plano inclinado com uma acelerao uniforme a,
paralela a linha de maior declive do plano. Mostre que, a gua dentro do recipiente toma
uma posio fixa no interior do deposito, formando um angulo com a horizontal, tal que:
cos
tg =
g
sen
a
3.12.- Um deposito retangular que contem gua, esta submetido a uma acelerao uniforme
ax , ao longo de uma linha reta utilizando a equao de Euler, demonstrar primeiro que a
variao de presso ao longo de uma linha vertical. a partir da superfcie livre hidrosttica
em continuao demonstrar que tg = ax/g
4.12.- Suponha que o liquido contido em um deposito tenha sido submetido a um
movimento giratrio de velocidade angular constante , durante intervalo de tempo de
suficiente durao, para que o lquido tome uma posio fixa no recipiente. Demonstre que
a superfcie livre cuja cota sobre o plano xz designamos por y tem a forma de um
parabolide de revoluo de equao:
9.12.- O tubo da figura contendo gua, gira em torno do eixo AB. Qual o valor da
velocidade angular que torna iguais as presses em B e C? A esta velocidade, onde
ocorre a presso mnima no ramo BC e qual o seu valor?
10.12- O tubo em U mostrado na figura feito girar em torno de um eixo vertical passando
pelo ponto E. Qual deve ser a velocidade angular constante que se deve imprimir ao
tubo para que o brao CD fique vazio. Os dois braos do tubo so abertos e suficientemente
longos para que o liquido no extravase.
11.12.- Um tanque cilndrico, sem tampa, conforme a figura est cheio de gua. Que
velocidade angular, em torno do eixo A-A', e necessrio imprimir a ele, para que 1/3 da
gua contida no mesmo extravase.
12.2.- Um tanque cilndrico fechado de 1,80 m de altura e 0,90 m de dimetro contem gua
at uma altura de l,35 m. Se o cilindro posto a girar em torno do seu eixo geomtrico, com
uma velocidade angular = 12 rad/s, qual a presso relativa nos pontos B, C e D em m.c.a.
13.12.- Um reservatrio cilndrico de 0,60m de dimetro e 1,2 m de altura esta cheio de
gua at a metade. Fazendo-se o tanque girar em torno de seu eixo vertical, determinar:
a) Qual deve ser a velocidade angular de rotao para que a gua atinja a borda do tanque,
sem extravasar.
b) Qual ser ento as presses mxima e mnima em m.c.a. no fundo do tanque, quando
este gira com a velocidade do item a.
c) Qual deve ser a velocidade angular de rotao para que metade do dimetro no fundo
fique exposto, isto , fique a presso atmosfrica.
17.12.- Um recipiente cnico, aberto, de dimetro igual a 0,40 m e altura i igual a 1,20 m
est cheio de um liquido. Qual o volume de liquido existente no recipiente, quando ele
estiver girando com uma velocidade angular de 80 r.p.m. em torno de seu eixo de simetria?
18.12.- Uma caixa cbica de 2 metros de lado, esta cheia pela metade de um leo de
densidade relativa igual a 0,90. A caixa e acelerada ao longo de um plano inclinado
forando um angulo de 30o com a horizontal. Determine a inclinao da superfcie livre do
leo, com relao ao fundo da caixa e as presses 0 e A.
19,12.- Um recipiente que tem a forma de um parabolide de revoluo est cheio de gua.
Com que velocidade angular deve girar em torno de seu eixo, de modo que 1/3 do
volume de gua contido no recipiente extravase?
CAPITULO 13
1.13.- Um jato de gua que sai de uma tubulao a uma velocidade mdia de 6 m/s, choca-
se com uma placa plana, que esta em repouso e orientada normalmente a direo do jato. A
seco da rea de sada da tubulao de 7 cm2 , qual a fora horizontal total que os
fluidos em contato com a placa exerce sobre ela?
Resolver este problema usando trs volumes de controle diferentes.
2.13.- No problema anterior, a tubulao se move a uma velocidade de 1,5 m/s em relao
ao terreno, para a esquerda.
a) Se a gua sai a uma velocidade de 6 m/s, com relao a tubulao, qual e a fora
horizontal que sobre a placa exercem todos os fluidos?
b) Se ademais a placa se move para a direita a uma velocidade uniforme de 3 m/s, em
relao ao terreno, qual a fora horizontal que sobre a placa exercem os fluidos?
4.13.- Um jato de gua; de velocidade Vo e vazo Qo, incide sobre uma placa e defletido
conforme a figura.
a) Se a placa est parada, calcule as componentes Fx e Fy da fora devido ao jato sobre a
placa.
b) Se a placa desloca-se para a direita com uma velocidade u, constante, na direo do jato,
calcule a componente Fy, da fora devido ao jato sobre a placa.
Faa as hipteses necessrias a resoluo do problema.
5.13- Uma placa fixa divide um jato de tal maneira, que passa em cada direo 28,4 l/s de
gua, como mostra a figura. Se a velocidade do jato de 10 l/s, calcule as foras Px e Py
para suportar a placa. Admita escoamento permanente e unidimensional.
6.13- Nas curvas de uma canalizao, costuma-se utilizar blocos de concreto conforme
esquema mostrado, denominados "blocos de ancoragem". Calcule o volume de um "bloco
de ancoragem", agindo por atrito numa curva horizontal de 90o, de uma tubulao na qual
passa uma vazo de 0,3 m3/s, de gua, com uma velocidade media de 1,1 m/s constante, sob
presso interna de 5 kgf/cm2. O coeficiente de atrito entre o solo e o bloco, 0.7 e a massa
especifica do concreto de 2,400 kg/m3. Desprezar o atrito da gua na parede do tubo
( = 0 ), o peso da gua, do tubo e no levar em conta a possibilidade de tombamento do
bloco.
7.13.- Tem-se um carrinho movendo-se sobre um plano horizontal sem atrito. Sobre o
carrinho incide um jato de gua com velocidade absoluta V1 e sai outro jato de gua com
velocidade V2 relativa ao carro. As reas de ambos, os jatos so iguais e seu valor A. O
carro movimenta-se com velocidade constante para a direita. Desprezando-se qualquer
fora de atrito e sendo dados:
, Vl ,V2 e A pedem-se:
1) Determinar a velocidade do carro, no instante t
2) Determinar a potncia fornecida ao carro, no instante t
8.13- Deseja-se colocar bocal na sada de um duto por onde escoa gua. O bocal ser fixado
no duto atravs de 4 parafusos de dimetro igual a 8 mm. A presso na seco onde o bocal
deve ser fixado e: p1 =3x104 kgf/m2 (relativa). Com os dados fornecidos (ver figura),
determine a tenso a que os parafusos estaro submetidos.
9.13- Dois jatos unidimensionais e permanentes de mesma velocidade V, um com dimetro
dl e outro com dimetro d2 chocam-se sem perda de energia. Nestas condies demonstre
usando o Teorema do Impulso que:
2 2
d d2
cos = 1 2 2
d1 + d 2
13.13.- Tm-se um jato dgua permanente e unidimensional incidindo sobre uma placa
recurvada, conforme o esquema. Sabe-se que a placa pode sofrer um movimento de
translao na direo do jato. Conhece-se a rea Aj da seco transversal do jato e a vazo
Q, atravs do bocal.
Pedem-se:
a) A fora exercida pelo jato sobre a placa recurvada quando esta estiver imobilizada.
b) Idem, quando a placa se desloca com a velocidade Vo constante no sentido do jato.
c) Calculo da potncia entregue pelo jato `a placa.
c) Calculo da relao entre a velocidade Vo e a velocidade do jato, para a mxima potncia
entregue pelo jato a placa.
16.13.- Desprezando-se as perdas de carga no orifcio tipo Borda, da figura, lembrando que
a velocidade terica de um jato atravs de um orifcio V= 2 gH , demonstre, usando o
Teorema do Impulso, que o coeficiente de contrao do orifcio vale Cc =Aj/Ao =0,5. Onde
Aj a rea do jato e Ao a rea do orifcio.
19.13.- Ressalto hidrulico uma elevao brusca no nvel de gua em um canal, quando o
escoamento passa de um estgio de grande velocidade (seco 1) para outro de baixa
velocidade (seco 2). Esta mudana acompanhada por grande turbulncia, redemoinhos,
entrada de ar no liquido e ondulaes na superfcie do liquido. Para um canal retangular
onde escoa uca vazo por unidade de largura igual a q (vazo por metro de comprimento na
direo perpendicular ao desenho) e assumindo nas seces (1) e (2) escoamento
unidimensional e distribuio de presses, hidrosttica, prove que:
20.13.- Sobre trilhos horizontais e sem atrito, desloca-se em linha reta,com velocidade
constante V o carro da figura. Sobre ele esta agindo um jato dgua permanente e
unidimensional de velocidade absoluta Vo e rea A o qual, apos chocar-se sem perdas com
a placa defletora, defletora, desvia-se como na figura. Determinar a potncia instantnea
transmitida ao carro, bem como a quantidade de massa de gua, que por segundo entra no
volume de controle escolhido.
21.13- Considere uma turbina Pelton fictcia, que possua somente uma "caneca". Sendo Q a
vazo descarregada pelo bocal, Vj a velocidade do jato, a velocidade angular da turbina,
r o raio da turbina, Determine a potncia cedida pelo jato a turbina. Determine que relao
deve haver entre Vj e r para que a potncia cedida seja mxima.Despreze as perdas.
22.13.- Resolver o problema anterior para o caso de uma turbina Pelton real, com varias
canecas. Demonstrar que, neste caso, a potncia transmitida a turbina pelo jato e mxima
quando Vj =2 r. Despreze as perdas.
23.13- Desprezando o atrito como ar, a perda de energia no choque e no bocal, determine a
distncia x, necessria a um jato dgua que sai do bocal com velocidade V equilibrar uma
semi-esfera oca de peso P.
26.13- Uma canalizao de dimetro D, na qual esta fluindo uma vazo Q, faz "lao" em
forma de circunferncia, situado em um plano vertical. Os ramos horizontais do "lao"
esto escorados por uma barra de ao de dimetro d, como na figura. Calcule a tenso na
barra de ao. Esta tenso e de trao ou compresso? A presso interna na canalizao
igual a P, constante.
27.13.- Calcule o volume de concreto que deve ter o bloco de ancoragem da figura. A
tubulao tem um dimetro de 600 m e transporta uma vazo de 400 l/s e a presso interna
a tubulao naquele local e 45 m.c.a. O coeficiente de atrito esttico entre o bloco e o solo
vale 0,7, e massa especifica do concreto e 2.400 kg/m3 .Despreze a possibilidade de
tombamento do bloco e o peso do volume de gua e do tubo.
29.13- O fluxo de gua no final de um canal aberto defletido, sem perdas, verticalmente
para abaixo, por uma comporta AB. Na seco B o fluxo pode ser considerado jato livre.
Calcule a fora, por unidade de largura, exercida pela gua sobre a comporta.
30.13- Os pilares de uma ponte esto separados, de centro a centro, de uma distncia igual a
6,0 m. A montante, perto da ponte, o tirante dgua de 3,00 m e a velocidade media da
corrente de 2,00 m/s e em uma seco a jusante, o tirante dgua de 2,90 m.
Desprezando a declividade do rio e o atrito no pilar, determinar a fora exercida pela
corrente sobre o pilar.
32.13.- Para uma vazo de 13 l/s de gua, determine a fora total que atua sobre os
V 21
parafusos da flange. A perda de carga na curva e igual a 2,2 e no bocal igual a
2g
V 22
0,1 . A tubulao esta em um plano horizontal.
2g
33.13- A gua que abandona o deposito da figura tem uma velocidade de 3m/s e a rea do
jato vale 13 cm2. O jato incide sobre uma placa defletora desviando-se de um angulo de
30o, conforme a figura. Supondo o escoamento permanente e o jato unidimensional calcule
o empuxo sobre a vagoneta, se esta se mantm fixa ao solo mediante uma corda .
Resolva o problema de duas maneiras diferentes (volumes de controle diferentes).
34.13- Determinar o mdulo da fora horizontal provocada pela gua, sobre a estrutura de
descarga localizada no fim de um canal de 0,60 m de largura. Assuma distribuio
uniforme de velocidades.
35.13- Uma borda injetora de gua, tem uma rea de jato igual a Ao com uma velocidade
Vo, que entra em uma corrente secundaria de um fluxo de gua de velocidade uniforme Vl,
em um tubo de seco constante cuja rea total e A. Na seco 2 admite-se que a gua
injetada j esta totalmente misturada. Calcular:
a) a velocidade cedia V2 na seco 2.
b) demonstrar que o aumento de presso P2 -Pl entre as sees 2 e 1, supondo que na seco
1 a presso do jato e da corrente secundria a mesma, dado por:
Ao( A Ao)(Vo V 1) 2
p = P 2 P1 =
A2
Despreze as perdas
36.13.- Um ressalto hidrulico ocorre em uma tubulao cuja seco reta e um losango,
como na figura. O conduto e horizontal e a altura dgua a montante do ressalto e 0,60 m. O
conduto esta completamente cheio de gua (seco plena) a jusante do ressalto e um
manmetro ali colocado indicam uma presso de 0,06 kgf/cm2. Determine a vazo que est
escoando, notando que, por causa da turbulncia no ressalto, existe uma substancial perda
de energia.
38.13.- Como mostrado na figura a gua escoa com uma altura y e uma velocidade mdia v
em um canal retangular, o qual fechado por uma comporta, a qual faz com que a gua
encaminhe-se para baixo, suavemente. Calcule a elevao y da superfcie da gua a
montante da comporta, usando primeiro, o principio da energia (equao de Bernoulli) e
y
depois usando a equao da quantidade de movimento levando em conta que 0 . Qual
y
das duas respostas e a correta? Porque?
39.13- Partindo da resposta do exerccio 14.13, demonstre a equao que fornece a perda de
carga em um conduto circular de dimetro e comprimento l, percorrido por um fluido
viscoso e newtoniano em escoamento laminar (equao de Hagen Poiseuille)
128lQ
p =
D 4
41.13- Para uma vazo de 15 l/s e uma velocidade de rotao da turbina Pe1ton igual a 65
r.p.m., estime a potncia em c.v. transferida `a turbina pelo jato de gua. As canecas da
turbina so planas.
CAPITULO 14
ANLISE DIMENSIONAL
1.14.- Admite-se que a fora f devido ao vento sobre um edifcio alto depende da massa
especifica do ar , da viscosidade do ar , da velocidade do vento V, da largura b e da
altura do edifcio h. Determinar os nmeros adimensionais em funo dos quais pode ser
expressa a fora do vento.
2.14.- De que grupos adimensionais depende a fora de arrasto sobre uma asa de avio,
sabendo-se que o arrasto afetado pelo tamanho da asa, pelo ngulo de ataque, pela
velocidade do vo, pela viscosidade e massa especifica do ar, e pela velocidade das ondas
de compresso no ar?
4.14.- Para movimentar uma embarcao ou uma aeronave a uma certa velocidade h
necessidade de se aplicar uma fora cuja intensidade depender da resistncia que o fluido
oferece ao deslocamento da embarcao, aquela velocidade. O mecanismo capaz de
produzir este esforo diz-se um propulsor. Admitindo que a potncia N de propulso
funo nica e exclusiva das seguintes variveis:
dimetro do propulsor(D)
numero de rotaes por segundo(n)
velocidade do avano(v)
massa especifica do fluido( )
viscosidade do fluido( )
Determine os nmeros adimensionais independentes que descrevem o problema.
8.14.- Um vertedor triangular uma abertura feita em uma placa de madeira ou metal
colocada verticalmente na seco reta de um canal aberto. O lquido do canal e forado a
escoar pelo vertedor. A vazo Q medida pelo vertedor e funo da elevao H da corrente.
A montante do vertedor medida acima da soleira do vertedor da acelerao da gravidade,
do angulo de abertura do vertedor e da velocidade Vo de aproximao da gua para o
vertedor; esta ultima varivel Vo algumas vezes desprezvel. Determine, usando analise
dimensional a Equao da vazo Q, em funo das demais variveis.
9.14- A vazo Q, que escoa sobre um vertedor retangular de paredes finas, funo do
comprimento L da soleira do vertedor, da elevao H da gua a montante do vertedor,
medida acima da soleira (crista) do vertedor e da acelerao da gravidade g. Despreza-se a
influencia da tenso superficial, da viscosidade e da velocidade de aproximao V. Usando
analise dimensional encontre uma formula que d a vazo Q, em funo das demais
variveis.
14.14.- A altura h que a gua se eleva em um tubo capilar de vidro, funo da tenso
superficial , e do peso especfico da gua . Quantos e quais so os grupos adimensionais
que descrevem o fenmeno? Determine uma relao entre h e as demais variveis usando
anlise adimensional.
15.14.- O conjugado T necessrio para girar um disco com uma velocidade angular
constante, sobre um filme de leo, depende do dimetro D do disco, da velocidade
angular , da espessura e do filme de leo e da viscosidade do leo. Determinar, usando
analise dimensional, uma expresso que relacione o conjugado T com as demais variveis
envolvidas no problema
16.14- A vazo Q de um liquido ideal que escoa para a atmosfera atravs de um orifcio de
bordo delgado, feito na parede lateral de reservatrio funo do dimetro D do orifcio, da
massa especfica do liquido e da diferena de presso p entre a superfcie livre do
reservatrio e o centro de gravidade do orifcio. Determinar, por analise dimensional, a
expresso da vazo em funo das demais variveis.
18.14.- Derive por analise dimensional, uma expresso para a potncia de uma maquina
hidrulica, se esta potncia depende somente da velocidade angular; do dimetro e da
rugosidade do rotor da maquina, da vazo, da massa especfica e viscosidade absoluta do
fluido em escoamento.
19.14.- Gs sob presso escoa para a atmosfera atravs de um pequeno orifcio. A vazo do
fluxo depende da diferena de presso p entre o reservatrio e a atmosfera, da
viscosidade cinemtica e da massa especifica do gs , e do raio R do orifcio. Mostre
que:
2 p
Q=R f
R p
20.14.- Derive por analise dimensional uma expresso para a queda de presso p, sobre
um comprimento x, de um escoamento no estabilizado na entrada de uma tubulao, se
p depende somente de x, do dimetro da tubulao D, da vazo Q, da massa especfica
e da viscosidade do fluido.
21.14.- Derive uma expresso para a velocidade limite de uma esfera slida e lisa caindo
atravs de um lquido incompressvel se esta velocidade s depende do dimetro e massa
especfica da esfera, da acelerao da gravidade, da massa especifica e da viscosidade do
fluido.
CAPITULO 15
1.15- Atravs de uma tubulao de 25 cm de dimetro est escoando um leo de 5,62 x 10-6
m2/s de viscosidade cinemtica. A que velocidade, deve fluir gua a 20oC pela tubulao,
para se ter um escoamento dinamicamente semelhante? Qual a relao das foras de
resistncias, para comprimentos correspondentes da tubulao, produzidas pelos dois
fluxos? Densidade relativa do leo 0,8.
4.15- Um pequeno modelo de uma piscina foi construdo na escala 1/10 afim de,
experimentalmente, se determinar o tempo de descida do nvel dgua (esvaziamento).
Determine o tempo de esvaziamento para o prottipo, se para o modelo foi de 5 minutos.
6.15- Um aeroplano que ter uma asa de 12 ps, desenhado para voar a 100 m.p.h.
Usando-se um tnel de vento a presso atmosfrica,determinou-se a resistncia sofrida pelo
prottipo, atravs de um modelo na escala 1/5. Qual deve ser a velocidade do vento no
tnel, para que os escoamentos sejam semelhantes?
7.15.- Num tanque de provas de navios, est sendo testado o modelo de um novo navio, de
modo a determinar a resistncia devido formao de ondas que ser encontrada por este.
Sabe-se que:
a- o deslocamento (peso) do prottipo igual a 27.000 tonf.
b -o comprimento do modelo 8,0 m.
c- o comprimento do prottipo igual a 200 m.
d -a densidade da gua do tanque igual a da gua do mar.
Pedem-se:
Qual deve ser o deslocamento (peso) do modelo.
Se a velocidade mxima a ser atingida pelo prottipo 16 ns, qual deve ser a velocidade
do modelo no tanque de provas, a fim de que se obtenha uma configurao de ondas.
dinamicamente semelhante a do prottipo a 16 ns.
Qual a resistncia de ondas no prottipo a 16 ns, se foi determinado que no modelo, a
velocidade correspondente, essa resistncia igual a 1,2 Kgf.
9.15.- Deseja-se construir uma ponte sobre um canal, cuja velocidade mxima da corrente
de 3.6 m/s, e para o estudo da formao de ondas nos pilares da ponte, foi construdo um
modelo reduzido na escala 1:20.
a- Qual a velocidade a ser tomada no modelo, de modo a se conseguir uma idntica
configurao geomtrica da superfcie das ondas?
b- Se a vazo por baixo da ponte de 0,2 m3ls, no modelo, qual ser a vazo
correspondente no prottipo ?
12.15- Deseja-se determinar a perda de carga em uma curva de uma tubulao de 1 metro
de dimetro na qual escoar ar comprimido de =0,65 UTM/m3 e = 2x10-6 Kgf.s/m2 a
uma vazo de 3,30 m3/s. Para isto deseja-se construir um modelo reduzido da tubulao e
os testes sero feitos com gua a 25oC, de =102 UTM/m3 em laboratrio cuja capacidade
mxima de suprimento de gua para o modelo de 50 l/s.
Qual deve ser escala geomtrica do modelo para se ter semelhana dinmica entre os
escoamentos no modelo e no prottipo? Qual a relao entre as perdas de presso no
prottipo e no modelo?
13.15.- Deseja-se simular o arrasto de uma gota de chuva de 2,5 mm de dimetro, caindo no
ar, atravs de partculas de areia de 0,25 mm caindo na gua. So dados:
peso especfico da areia = 2.65 ton/m3
viscosidade cinemtica do ar =15 x 10-6 m2/s
viscosidade cinemtica da gua =10-6 m2/s
Dispe-se da seguinte equao que da a velocidade da queda de uma gota dgua no ar:
V= 0,16 d onde v em m/s, d em mm.
Dispe-se do grfico anexo que d a velocidade de queda de uma particu1a esfrica de
quartzo na gua. Pergunta-se, o modelo da queda da areia na gua, representa o prottipo da
queda da gota dgua no ar? Se no, sugerir uma codificao do esquema proposto, para
solucionar o problema.
14.15- Deseja-se conhecer as perdas de carga em uma galeria circular onde ir escoar gua;
para isto mediu-se a perda de carga devido ao escoamento de ar, insuflado na prpria
galeria.
a- a vazo de gua que ira circular na galeria de, 7,5 m3/s, qual deve ser a vazo de ar,
para se ter semelhana dinmica entre os escoamentos?
b- sobre um trecho de comprimento igual a 500 m, obteve-se com aquela vazo de ar, um
valor da perda de carga igual a 0,12 m.c.a. Qual ser o valor da perda de carga em um
trecho de 6050 m de galeria, quando escoar 7,5 m3/s de gua?
Dados:
viscosidade cinemtica do ar ar =14,7 x 10-6 m2/s.
viscosidade cinemtica da gua - H2O =1,15 x 10-6m/s
massa especfica do ar ar= 1,25 Kglm3
massa especifica da gua - H20= 1000 Kglm3
15.15- Um trecho do rio Paran, no qual dever ser construda uma ponte, foi reconstitudo
em um laboratrio na escala 1/100. Para se estudar O arrasto sobre um pilar da ponte, o
modelo foi testado para uca velocidade mdia da corrente igual a 0,20 m/s. Medindo-se o
arrasto sobre o pilar da ponte modelo, a essa velocidade, encontrou-se o valor de 0,01 Kgf.
Determinar a velocidade correspondente no prottipo e o valor da fora de arrasto sobre o
pilar da ponte prottipo.
45o
19.15- Um modelo reduzido de um porto, foi construdo na escala 1:225 (sem distoro da
escala vertical). Fortes ondas de 4,5 m de amplitude e 6 m/s de velocidade, devero ser
contidas pelo quebra-mar do porto prottipo.
a) Desprezando o efeito do atrito, qual dever ser a amplitude e a velocidade das ondas no
modelo, para se ter semelhana fsica entre o modelo e o prottipo?
b) Se o perodo das mars no prottipo for de 12 horas, qual dever ser o perodo das mares
no modelo?
20.15- Para simular a resistncia oferecida pela gua um trecho de l00 m de comprimento e
lm de dimetro, de um emissrio submarino de esgotos, quando este for rebocado,
totalmente submerso, no mar, foi feito um teste, presso atmosfrica, em um tnel de
vento, de um modelo reduzido, a uma velocidade de 20 m/s. Que dimenses dever ter o
modelo para que se estabelea semelhana fsica entre o modelo e prottipo, sabendo-se
que o trecho de emissrio ser rebocado a uma velocidade constante de 6m/min.
Nestas condies qual ser a relao entre as resistncias oferecidas ao deslocamento do
prottipo e do modelo. Sendo a funo representativa do fenmeno f (F,V,L, , ) = 0 e
como o teste feito em um tnel de vento, pergunta-se se no ocorrer um "efeito de
escala" pelo fato do numero de Mach no ser um dos grupos adimensionais independentes
que representam o fenmeno fsico.
Explique.
Assuma que: H20 =1000 Kgf/m3, H20 =10 m /s
ar =1,2 Kgf/m3 , ar =10 m /s
V1 (m/s) 2 4 6 8 10
F1 (Kgf) 4 10 18 30 45
26.15.- Voc foi informado, oficiosamente, que o laboratrio de aerodinmica que estudou
o arrasto sobre a asa do caa P-47 Thunderbolt, utilizado pelo 1o Grupo de caa da FAB, na
Itlia, foi o mesmo que fez os testes do arrasto sobre a asa do caa Northrop F-5B,
recentemente adquirido pela F.A.B., em que nestes testes o laboratrio considerou, para
ambos os avies, como importantes, os mesmos grupos adimensionais envolvidos no
fenmeno. Qual a sua opinio sobre esta informao. Expresse seu ponto de vista
justificando.
27.15- Um modelo de uma bomba centrifuga, construdo na escala 1:4, testado sob uma
carga de 7,6m a 500 r.p.m. Foi determinado no ensaio que a potncia requerida pelo
modelo igual a 10 H.P. Calcule a velocidade de rotao e a potncia requerida pelo
prottipo, quando a carga for de 44m. Qual a relao entre as vazes bombeadas pelo
prottipo e pelo modelo, sob estas condies.
29.15.- Para determinar a resistncia oposta pela.s ondas a um barco, fizeram-se ensaios no
laboratrio, em um tanque de provas, com um modelo reduzido na escala 1:25. Se a
velocidade mxima que o prottipo desenvolver de 37 Km/h, qual deve ser a velocidade
mxima desenvolvida pelo modelo, para se obter ondas dinamicamente semelhantes as
reais. Se a fora de arrasto medida no modelo foi de 0,227 kgf, qual a potncia, em c.v., que
o motor do barco prottipo devera ter para desenvolver aquela velocidade, se seu
rendimento for de 80%.
6.16.- Um perfil de asa delgado e liso desloca-se no ar com uma velocidade de 380 km/h no
ar. Um para-queda de parada esta colocado atrs do perfil como mostra a figura. Calcular o
dimetro do para-queda requerido para produzir um arrasto extra igual ao arrasto do perfil
de asa aquela velocidade. Dados: =0,125 UTM/m3 e = 14 x 10-6 m /s.
8.16.- Estimar o arrasto sobre um modelo de um N.P.L. de uma fuselagem de avio de 0,15
de dimetro o qual esta sendo testado em uma corrente de ar a 15oC e presso de 10.336
kgf/m2 (abs) a 27 m/s. Nas condies do teste =0,125 UTM/m3 e =0,18 x 10-5
kgf.s/m2.