2Ano

Escola Clvis Borges Miguel

Prof: Julio Cesar Souza Almeida

CALOR
ONDAS
PTICA
2

ESCALAS TERMOMTRICAS de cada inseto seria necessrio conhecer

o nmero deles no recipiente? B) Ento,

TC TF 32 Tk 273
qual era a temperatura de um dos

insetos?
9. Cite algumas grandezas que podem ser
5 9 5 usadas como grandezas termomtricas.
10. O que um termmetro? Em que se
baseia um termmetro?
Relao entre as escalas Celsius e 11. Voc acha seguro comparar a
Farenheit. temperatura de dois corpos atravs do
tato? Explique sua resposta com um
exemplo.
Exerccios
1. No Rio de Janeiro, a temperatura Relao entre as escalas Celsius e Kelvin
ambiente chegou a atingir, no vero de
1998, o valor de 49o C. Qual seria o valor Exerccios
dessa temperatura, se lida num 1. Um corpo se encontra temperatura de
termmetro na escala Fahrenheit? 27o C. Determine o valor dessa
2. A temperatura mdia do corpo humano temperatura na escala Kelvin.
36o C. Determine o valor dessa 2. Um doente est com febre de 42o C. Qual
temperatura na escala Fahrenheit. sua temperatura expressa na escala
3. L-se no jornal que a temperatura em Kelvin?
certa cidade da Russia atingiu, no 3. Uma pessoa tirou sua temperatura com
inverno, o valor de 14o F. Qual o valor um termmetro graduado na escala Kelvin
dessa temperatura na escala Celsius? e encontrou 312 K. Qual o valor de sua
4. Um termmetro graduado na escala temperatura na escala Celsius?
Fahrenheit, acusou, para a temperatura 4. Um gs solidifica-se na temperatura de 25
ambiente em um bairro de Belo Horizonte, K. Qual o valor desse ponto de
77o F. Expresse essa temperatura na solidificao na escala Celsius?
escala Celsius. 5. Uma forma de aumentar a temperatura de
5. Dois termmetros graduados, um na um corpo atravs do contato com outro
escala Fahrenheit e outro na escala que esteja mais quente. Existe outra
Celsius, registram o mesmo valor forma? D um exemplo.
numrico para a temperatura quando
mergulhados num lquido. Determine a Questes
temperatura desse lquido. 6. O que voc entende por "zero absoluto"?
Qual o valor desta temperatura na escala
Questes Celsius?
6. Descreva, resumidamente, como se deve 7. Como voc poderia medir a temperatura
proceder para graduar um termmetro na de um lpis, de um gro de areia e de um
escala Celsius. fio de cabelo?
7. Quando medimos a temperatura de uma
pessoa, devemos manter o termmetro Exerccios complementares
em contato com ela durante um certo 8. Um lquido est a uma temperatura de 59o
tempo. Por qu? F. Qual esta temperatura na escala
8. Desejando-se medir a temperatura de um Kelvin?
pequeno inseto, colocou-se um grande 9. A temperatura de ebulio de uma
nmero deles em um recipiente. substncia 88 K. Quanto vale esta
Introduzindo-se entre os insetos um temperatura na escala Fahrenheit?
termmetro, verificou-se que, depois de
um certo tempo, o termmetro indicava
30o C. A) Para determinar a temperatura
3

b) 60F
c) 140F
EXERCCIOS COMPLEMENTARES d) 33F
e) 92F
1. (G1) A temperatura crtica do corpo humano 6. (Uel ) A temperatura da cidade de Curitiba, em
42C. Em graus Fahrenheit, essa temperatura um certo dia, sofreu uma variao de 15C. Na
vale: escala Fahrenheit, essa variao corresponde a
a) 106,2 a) 59
b) 107,6 b) 45
c) 102,6 c) 27
d) 180,0 d) 18
e) 104,4 e) 9

2. (Fei 96) Nas escalas Celsius e Fahrenheit

representadas a seguir, esto anotadas as 7. (Mackenzie ) A temperatura, cuja indicao na
temperaturas de fuso de gelo e ebulio da escala Fahrenheit 5 vezes maior que a da
gua presso normal. Sabendo-se que o escala Celsius, :
intervalo entre as temperaturas anotadas foram a) 50C.
divididas em partes iguais, ao se ler 32C, quanto b) 40C.
marcar a escala Fahrenheit para a mesma c) 30C.
temperatura? d) 20C.
a) 112,6 F e) 10C.
b) 64,0 F
c) 89,6 F
d) 144,0 F 8. (Mackenzie ) Um pesquisador verifica que
e) 100,0 F uma certa temperatura obtida na escala Kelvin
igual ao correspondente valor na escala
Fahrenheit acrescido de 145 unidades. Esta
temperatura na escala Celsius :
3. (Mackenzie ) No dia 1 de janeiro de 1997, a) 55C.
Chicago amanheceu com temperatura de 5F. b) 60C.
Essa temperatura, na escala Celsius corresponde c) 100C.
a: d) 120C.
a) 8C e) 248C.
b) 2C
c) -5C
d) -10C 9. (Uel ) Uma escala de temperatura arbitrria X
e) -15C est relacionada com a escala Celsius, conforme
o grfico a seguir.
4. (Fatec) presso de 1atm, as temperaturas As temperaturas de fuso do gelo e ebulio da
de ebulio da gua e fuso do gelo na escala gua, sob presso normal, na escala X so,
Fahrenheit so, respectivamente, 212F e 32F. respectivamente,
A temperatura de um lquido que est a 50C a) -60 e 250
presso de 1atm, , em F: b) -100 e 200
a) 162 c) -150 e 350
b) 90 d) -160 e 400
c) 106 e) -200 e 300
d) 82
e) 122

5. (Ita ) O vero de 1994 foi particularmente

quente nos Estados Unidos da Amrica. A
diferena entre a mxima temperatura do vero e 10. (G1) Um termmetro est graduado numa
a mnima no inverno anterior foi de 60C. Qual o escala X tal que 60X corresponde a 100C e -
valor dessa diferena na escala Fahreheit? 40X corresponde a 0C.
a) 108F
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Uma temperatura de 60C corresponde a que 11. Uma pessoa bebe 500 g de gua a 10 o C.
temperatura lida no termmetro de escala X? Admitindo que a temperatura dessa
a) 28X pessoa de 36o C, qual a quantidade de
b) 25X calor que essa pessoa transfere para a
c) 18X
gua? O calor especfico da gua 1 cal/
d) 20X
e) 30X
g. oC.
11. (Uel) O termmetro construdo por um 12. Determine a quantidade de calor que 200
estudante marca 1E quando a temperatura a g de gua deve perder para que sua
da fuso do gelo sob presso normal e marca temperatura diminua de 30o C para 15o C.
96E no ponto de ebulio da gua sob presso O calor especfico da gua 1 cal/ g. oC.
normal. A temperatura lida na escola E coincide 13. Um corpo de massa 50 gramas recebe
com a temperatura Celsius APENAS no valor 300 calorias e sua temperatura sobe de
a) 20 10o C at 30o C. Determine o calor
b) 10 especfico da substncia que o constitui.
c) 10 14. Mil gramas de glicerina, de calor
d) 20
especfico 0,6 cal/ g. oC, inicialmente a 0o
e) 40
C, recebe 12000 calorias de uma fonte.
Determine a temperatura final da
12. (Cesgranrio) Uma escala termomtrica X glicerina.
construda de modo que a temperatura de 0X 15. Uma fonte trmica fornece, em cada
corresponde a -4F, e a temperatura de 100X minuto, 20 calorias. Para produzir um
corresponde a 68F. Nesta escala X, a aquecimento de 20o C para 50o C em 50
temperatura de fuso do gelo vale: gramas de um lquido, so necessrios 15
a) 10 X minutos. Determine o calor especfico do
b) 20 X lquido.
c) 30 X
d) 40 X
Questes
e) 50 X
16. Por que a gua utilizada para a
refrigerao dos motores de automveis?
Gabarito: 1B 2C 3E 4E 5 6C 7E 8D 9C 17. Sabe-se que os desertos so muito
10D 11D 12E quentes durante o dia e bastante frios
noite. Ento, que concluso voc pode
tirar a respeito do calor especfico da
areia?
ESTUDO DO CALOR 18. Do ponto de vista microscpico, qual a
diferena entre um corpo quente e um
Quantidade de calor frio?

Q = m.c. t Trocas de calor

"Quando dois ou mais corpos trocam calor
Q = quantidade de calor (cal ) entre si, at estabelecer-se o equilbrio
m = massa (g) trmico, nula a soma das quantidades de
c = calor especfico ( cal/ g. oC) calor trocadas por eles."
t = variao da temperatura (oC) termmetro
t = t - t0

Exerccios
10. Uma pea de ferro de 50 g tem A
temperatura de 10o C. Qual o calor calormetro
necessrio para aquec-la at 80o C? B
(calor especfico do ferro: c = 0,11 cal/ g.
o QA + Q B = 0
C)
5

Exerccios
Qrecebido > 0 6. Calcule a quantidade de calor necessria
Qcedido < 0 para transformar 300 g de gelo a 0o C em
gua a 0o C, sabendo que o calor latente
Exerccios de fuso da gua LF = 80 cal/g.
1. Um corpo de massa 200 g a 50o C, feito 7. Determine a quantidade de calor que se
de um material desconhecido, deve fornecer para transformar 70 g de
mergulhado em 50 g de gua a 90o C. O gua a 100o C em vapor de gua a 100o
equilbrio trmico se estabelece a 60o C. C. Dado: calor latente de vaporizao da
Sendo 1 cal/g. o C o calor especfico da gua LV = 540 cal/g.
gua, e admitindo s haver trocas de 8. Uma substncia de massa 200 g absorve
calor entre o corpo e a gua, determine o 5000 cal durante a sua ebulio. Calcule
calor especfico do material o calor latente de vaporizao.
desconhecido.
2. Um objeto de massa 80 g a 920o C Questes
colocado dentro de 400 g de gua a 20o 9. Uma pessoa est cozinhando batatas em
C. A temperatura de equilbrio 30o C, e uma panela aberta com "fogo baixo".
o objeto e a gua trocam calor somente Quando a gua entra em ebulio,
entre si. Calcule o calor especfico do desejando abreviar o tempo necessrio
objeto. O calor especfico da gua 1 cal/ para o cozimento, essa pessoa passa a
g. oC. chama para "fogo alto". Ela conseguir
3. O alumnio tem calor especfico 0,20 cozinhar as batatas mais depressa?
cal/g. o C e a gua 1 cal/g. o C. Um corpo Explique.
de alumnio, de massa 10 g e 10. Onde se demora mais para cozinhar
temperatura de 80o C, colocado em 10 g feijo: numa panela aberta no Rio de
de gua temperatura de 20o C. Janeiro (nvel do mar) ou em La Paz
Considerando que s h trocas de calor (4.000 m de altitude).
entre o alumnio e a gua, determine a 11. Em um certo local, observa-se que a
temperatura final de equilbrio trmico. gua, em uma panela aberta, entra em
ebulio a 80o C. Esse local est abaixo
Questes ou acima do nvel do mar? Explique.
4. Diga, com suas palavras, o que voc 12. Para cozer um determinado alimento,
entende por "estado de equilbrio devemos mergulh-lo em certa
trmico". quantidade de gua pura e submet-lo
5. Quando dois corpos so colocados em por algum tempo temperatura de 120o
contato, qual a condio necessria para C. Que providncia devemos tomar para
que haja fluxo de calor entre eles? coz-lo?
13. Para esfriar um refrigerante, voc usaria
gelo a 0o C ou gua a 0o C?
Calor latente
"Quando uma substncia est mudando de
estado, ela absorve ou perde calor sem que Mudana de estado
sua temperatura varie. A quantidade de calor
absorvida ou perdida chamada calor Exerccios
latente." 1. Qual a quantidade de calor que 50 g de
gelo a -20o C precisam receber para se
Q = m.L transformar em gua a 40o C? Dado: cgelo
= 0,5 cal/g. oC; cgua = 1 cal/g. oC; LF =
Q = quantidade de calor (cal) 80 cal/g.
m = massa (g) 2. Tm-se 20 g de gelo a -10o C. Qual a
L = calor latente da substncia (cal/g) quantidade de calor que se deve fornecer
ao gelo para que ele se transforme em
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gua a 20o C? Dado: cgelo = 0,5 cal/g. oC; c)16000

cgua = 1 cal/g. oC; LF = 80 cal/g. d)100000
3. Quanto de calor ser necessrio para e)16000000
levar 100 g de gua a 50o C para vapor d'
2-Qual a quantidade de energia que devemos
gua a 100o C? LV = 540 cal/g.
usar para aquecer 100 g de gua de 15C para
4. Que quantidade de calor se exige para 45C? calor
que 200 g de gelo a -40o C se especfico sensvel da gua = 1,0 cal/gC
transformem em vapor d'gua a 100o C? a) 1 kcal
LV = 540 cal/g. b) 2 kcal
5. O grfico representa a temperatura de c) 3 kcal
uma amostra de massa 20g de d) 4 kcal
determinada substncia, inicialmente no e) 5 kcal
estado slido, em funo da quantidade
de calor que ela absorve. Pede-se: a) a 3 - Um lquido inicialmente a 20C recebeu 80
temperatura de fuso da substncia; b) o kcal at atingir 60C. Sabendo que a massa do
lquido de 400 gdetermine o seu calor
calor latente de fuso da substncia.
especfico.
t (oC) a) 0,2 cal/gC
60 .............................................. b) 0,3 cal/gC
c) 0,4 cal/gC
d) 0,5 cal/gC
40 ............ e) 0,6 cal/gC
20 4 (PUC-RS) Uma piscina contm 20.000 litros
de gua. Sua variao de temperatura durante a
0 20 50 90 Q noite de 5 C. Sabendo que o calor especfico
(cal) da gua de 1cal/g C, a energia, em kcal,
perdida pela gua ao longo da noite, em mdulo,
6. O grfico abaixo representa a temperatura
de uma amostra de 100g de determinado
metal, inicialmente no estado slido, em a) 1.104
funo da quantidade de calor que ela
absorve. Pede-se: a) a temperatura de b) 1.105
fuso do metal; b) o calor latente de fuso
do metal. c) 2.103

t (oC) d) 9.103
360 ..............................................
e) 9.107
330 ............
5-(PUC-RIO) Quanta energia deve ser dada a
300 uma panela de ferro de 300 g para que sua
temperatura seja elevada em 100 C? Considere
0 600 1200 1800 Q o calor especfico da panela como c = 450 J/ kg
(cal) C.
a) 300J
b) 450J
EXERCCIOS COPMPLEMENTARES c) 750J
d) 1750J
1-(Cefet)Sabendo que o calor especifico da gua e) 13500J
igual a 1,0cal/gC, a quantidade de calor para
aquecer 1litro de gua de 20 C para 36C , em 6-(PUC-RIO) Quanto calor precisa ser dado a
calorias, de: uma placa de vidro de 0,3 kg para aumentar sua
a)16 temperatura em 80 C? (Considere o calor
b)1000 especfico do vidro como 70 J/kg C)
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a) 1060J 980cal diretamente a esse liquido, sua

b) 1567J temperatura sobe para 35C. O valor do calor
c) 1680J especifico do liquido :
d) 1867J a)1,35cal/gC
e) 1976J b)0,95cal/gC
c)1,0cal/gC
d)1,2cal/gC
e)0,7cal/gC
7-(PUC-MG) O grfico abaixo mostra o
aquecimento de um recipiente de alumnio ( c =
0,20 cal/gC), de massa 600 g, que contm um
determinado lquido em equilbrio trmico. Nesse 10-(FUVEST) Misturam-se 200g de gua a 0C
caso, CORRETO dizer que a capacidade com 250g de um determinado lquido a 40C,
trmica do lquido, em cal/ C igual a: obtendo-se o equilbrio trmico a 20C. Adotando
o calor especfico da gua como sendo igual a 1
a) 60 cal/g.C e desprezando trocas de calor com o
ambiente, pergunta-se: Qual o calor especfico do
b) 70 lquido em cal/g.C?
a) 0,25
b) 0,50
c) 80
c) 0,80
d) 1,00
d) 90 e) 1,25
e) 100 11-(FATEC-SP) Em 200g de gua a 20C (Cg. =
1cal/g.C), mergulha-se um bloco metlico de
400g, a 50C. O equilbrio trmico entre esses
dois corpos ocorre a 30C. O calor especfico do
8- metal , em cal/g.C de:
a) 0,75

b) 4,0

c) 2,0

d) 0,5

e) 0,25

12-(UFPE) Um litro (1000g) de gua,

temperatura de 20C misturado com dois litros
Num experimento , aquece-se um corpo com o (2000g) de gua que estavam inicialmente
objetivo de determinar sua capacidade trmica. temperatura de 50C. Supondo que as trocas de
Para tanto, utiliza uma fonte trmica, de potncia calor ocorram apenas entre estas massas de
constante, que fornece 30 calorias por segundo e gua, qual ser a sua temperatura de equilbrio
constri o grfico anterior. A capacidade trmica trmico?
do corpo : a) 30C
a) 15 cal/C
b) 20 cal/C
b) 35C
c) 30 cal/C
d) 40 cal/C
c) 40C
e) 50 cal/C
d) 43C
9-(Cefet-2001) Tem-se 200g de gelo de um certo
liquido a temperatura de 28C. Fornecendo-se e) 45C
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13-(UEL) Misturam-se 120g de um lquido a

100C com 40g do mesmo lquido a 20C.
Supondo que s houve troca de calor entre as
duas pores do lquido, a temperatura de
equilbrio trmico, em graus Celsius, igual a:
a) 40

b) 50 a) 5 cal/0C; 10 cal; 0,5 cal/g 0C

b) 10 cal/0C; 5 cal/g; 1 cal/g 0C
c) 60 c) 4 cal/0C; 2 cal/g; 5 cal/g 0C
d) 5 cal/0C; 0,5 cal/g; 10 cal/g 0C
d) 80 e) 10 cal/0C; 5 cal/g; 0,25 cal/g 0C

e) 84

14-(Unifor-CE) Um corpo de massa m a 270o C

colocado em um recipiente, onde existe idntica 17(UERJ) Uma bolinha de ao a 120 C
massa de gua a 50o C, obtendo-se uma colocada sobre um pequeno cubo de gelo a 0 C.
temperatura de equilbrio igual a 70o C. Admitindo
que somente houve troca de calor entre o corpo e Em escala linear, o grfico que melhor representa
a gua, o calor especfico do corpo, em cal/goC, a variao, no tempo, das temperaturas da
igual a: bolinha de ao e do cubo de gelo, at alcanarem
a) 0,010 um estado de equilbrio, :
b) 0,030
c) 0,054
d) 0,20
e) 0,10

15- (UFAL) O calor de combusto de uma

substncia a quantidade de calor que ela
fornece por unidade de massa que sofre
combusto total. Sabendo-se que o calor de
combusto do lcool de 6400 cal/g pode-se
afirmar que a massa mnima de lcool a ser
utilizada como combustvel para fundir um bloco
de gelo de 400 g a 0 oC , em grama, de:
Dado:calor latente de fuso do gelo = 80 cal/g
a) 2
b) 4,0 x 102
c) 1,6 x 10
d) 6,4 x 10
e) 5

16-(ESAL-MG) O grfico representa a

temperatura de uma substncia de massa 20 g,
inicialmente slida, em funo da quantidade de
calor recebido Q. Podemos afirmar que a
capacidade trmica no estado slido, o calor
latente de fuso e o calor especfico no estado
lquido dessa substncia valem, respectivamente:
9

18-(PUC-PR) Um bloco de gelo, inicialmente a - DILATAO TRMICA

10 0C, tem massa de 500 g. Qual a quantidade
de calor necessria para transform-lo em igual Dilatao linear
quantidade de gua, a 20 0C?
Dados: cgelo = 0,5 cal/g 0C, cgua = 1,0 cal/g
L0
0C, Lf 80 cal/g.
a) 0,05 kcal
b) 0,52 kcal t0 L
c) 5,25 kcal t
d) 525 kcal
e) 52,5 kcal L

L = L - L0
t = t - t0

L = .L0. t
19-(Cesgranrio-RJ) Que quantidade de calor
L = Lo (1 + . t )
deve-se retirar de 1,00 kg de gua inicialmente e
20 0C. para transform-lo totalmente em gelo a 0
0C? L = variao no comprimento
(Lf gelo = 80 cal/g) = coeficiente de dilatao linear (oC-1)
a) 20 kcal t = variao da temperatura (oC)
b) 80 kcal
c) 40 kcal Exerccios
d) 100 kcal 7. Qual o aumento de comprimento que
e) 60 kcal sofre uma extenso de trilhos de ferro
com 1000 m ao passar de 0o C para 40o
C, sabendo-se que o coeficiente de
20. (EFO Alfenas- MG) A quantidade de calor
necessria para transformar 50 g de gua a 20 oC
dilatao linear do ferro 12.10-6 oC-1 ?
em vapor de gua a 140 o
C : 8. Um cano de cobre de 4 m a 20o C
Dados: aquecido at 80o C. Dado do cobre
calor especfico da gua = 1 cal/goC igual a 17.10-6 oC-1 , de quanto aumentou
calor latente de vaporizao da gua = 540 cal/g o comprimento do cano?
calor especfico do vapor de gua = 0,5 cal/goC 9. O comprimento de um fio de alumnio
a) 27 000 cal de 30 m, a 20o C. Sabendo-se que o fio
b) 32 000 cal aquecido at 60o C e que o coeficiente de
c) 1 000 cal dilatao linear do alumnio de 24.10-6
d) 4 000 cal o -1
C , determine a variao no
e) 64 000 cal
comprimento do fio.
GABARITO: 10. Uma barra de ferro tem, a 20o C, um
1C 2C 3D 4B 5E 6C 7C 8A comprimento igual a 300 cm. O
9E 10C 11A 12C 13D 14E coeficiente de dilatao linear do ferro
15E 16E 17D 18E 19D 20B vale 12.10-6 o -1
C . Determine o
comprimento da barra a 120o C.
11. Um tubo de ferro, = 12.10-6 oC-1, tem
10 m a -20o C. Ele foi aquecido at 80o C.
Calcule o comprimento a final do tubo.
12. Uma barra de determinada substncia
aquecida de 20o C para 220o C. Seu
comprimento temperatura de 20o C de
5,000 cm e temperatura de 220o C de
5,002 cm. Determine o coeficiente de
dilatao linear da substncia.
10

7. Ao colocar um fio de cobre entre dois

Dilatao superficial postes, num dia de vero, um eletricista
no deve deix-lo muito esticado. Por
qu?
A0 8. Como se pode comprovar a dilatao
A
linear de um slido?
t0 t
Dilatao volumtrica
A = A - A0

A = .A0. t
A = Ao (1 + . t ) V0 V

= 2
t0 t
A = variao da superfcie
= coeficiente de dilatao superficial (oC-1)
V = V - V0
t = variao da temperatura (oC)
V = .V0. t
V = Vo (1 + . t )

= 3
Exerccios V = variao do volume
1. Uma chapa de zinco tem rea de 8 cm 2 a = coeficiente de dilatao volumtrica (oC-1)
20oC. Calcule a sua rea a 120o C. Dado: t = variao da temperatura (oC)
zinco = 52. 10-6 oC-1.
2. Uma chapa de chumbo tem rea de 900 Exerccios
cm2 a 10o C. Determine a rea de sua 9. Um petroleiro recebe uma carga 107
superfcie a 60o C. O coeficiente de barris de petrleo no Golfo Prsico, a uma
dilatao superficial do chumbo vale 54. temperatura de 50o C. Qual a perda em
10-6 oC-1. barris, por efeito de contrao trmica,
3. Uma chapa de alumnio, = 48.10-6 oC-1, que esta carga apresenta quando
tem rea de 2 m2 a 10o C. Calcule a descarregada no Brasil, a uma
variao de sua rea entre 10o C e 110o temperatura de 10o C? Dado: petrleo =
C. 10-3 oC-1.
4. A variao da rea de uma chapa 0,04 10. Ao ser aquecido de 10o C para 210o C, o
cm2, quando a temperatura passa de 0o C volume de um corpo slido aumenta 0,02
para 200o C. Se a rea inicial da chapa cm3. Se o volume do corpo a 10o C era
era 100 cm2, determine o coeficiente de 100 cm3, determine os coeficientes de
dilatao superficial da chapa. dilatao volumtrica e linear do material
que constitui o corpo.
Questes
5. Num bar, dois copos se encaixaram de tal Questes
forma que o balconista no consegue 11. Um pino deve se ajustar ao orifcio de
retirar um de dentro do outro. uma placa temperatura de 20o C. No
Mergulhando o copo de baixo em gua entanto, verifica-se que o orifcio
quente, os corpos se soltaram. Por qu? pequeno para receber o pino. Que
6. Explique por que um copo de vidro procedimentos podem permitir que o pino
comum provavelmente se quebrar se se ajuste ao orifcio?
voc o encher parcialmente com gua 12. Tendo enchido completamente o tanque
fervendo. de gasolina de seu carro, uma pessoa
11

deixou o automvel estacionado ao sol. b) 6,0 mm

Depois de um certo tempo, verificou que, c) 1,2 mm
em virtude da elevao da temperatura, d) 0,60 mm
uma certa quantidade de gasolina havia e) 0, 12 mm
entornado. A) O tanque de gasolina
dilatou? B) A quantidade que entornou
representa a dilatao real que a gasolina
sofreu? 4. (Ufes ) Uma barra de metal tem
comprimento igual a 10,000m a uma
EXERCCIOS COMPLEMENTARES temperatura de 10,0C e comprimento igual a
10,006m a uma temperatura de 40C. O
Dilatao Trmica coeficiente de dilatao linear do metal
a) 1,5 10-4 C-1
1. (Puc-rio) A imprensa tem noticiado as b) 6,0 10-4 C-1
temperaturas anormalmente altas que vm c) 2,0 10-5 C-1
ocorrendo no atual vero, no hemisfrio d) 2,0 10-6 C-1
norte. Assinale a opo que indica a e) 3,0 10-6 C-1
dilatao (em cm) que um trilho de 100 m
sofreria devido a uma variao de
temperatura igual a 20 C, sabendo que o
coeficiente linear de dilatao trmica do
trilho vale = 1,2 x 10-5 por grau 5. (Ita ) Voc convidado a projetar uma
Celsius. ponte metlica, cujo comprimento ser de
a) 3,6 2,0km. Considerando os efeitos de contrao
b) 2,4 e expanso trmica para temperaturas no
c) 1,2 intervalo de -40F a 110F e o coeficiente de
d) 1,2 x 10-3 dilatao linear do metal de 12x10-6C-1,
e) 2,4 x 10-3 qual a mxima variao esperada no
comprimento da ponte?(O coeficiente de
dilatao linear constante no intervalo de
2. (Uerj) Em uma casa emprega-se um cano temperatura considerado).
de cobre de 4 m a 20C para a instalao de a) 9,3 m
gua quente. b) 2,0 m
Dado: = 2,4 x 10-5 c) 3,0 m
O aumento do comprimento do cano, quando d) 0,93 m
a gua que passa por ele estiver a uma e) 6,5 m
temperatura de 60C, corresponder, em
milmetros, a:
6. (Cesgranrio ) O comprimento L de uma
barra de lato varia, em funo da
temperatura , segundo o grfico a seguir.

3. (Mackenzie ) Num laboratrio situado na

orla martima paulista, uma haste de ferro de
50cm de comprimento est envolta em gelo
fundente. Para a realizao de um ensaio
tcnico, esta barra colocada num recipiente
contendo gua em ebulio, at atingir o
equilbrio trmico. A variao de comprimento
sofrida pela haste foi de:
(Dado: (Fe) = 1,2.10-5 C-1)
a) 12 mm
12

Assim, o coeficiente de dilatao linear do 09. (Uel) Uma chapa de zinco, cujo coeficiente de
lato, no intervalo de 0C a 100C, vale: dilatao linear 25.10-6C-1, sofre elevao de
a) 2,0.10-5/C 10C na sua temperatura. Verifica-se que a rea
b) 5,0.10-5/C da chapa aumenta de 2,0 cm2. Nessas
condies, a rea inicial da chapa mede, em cm2,
c) 1,0.10-4/C
a) 2,0.102
d) 2,0.10-4/C b) 8,0.102
e) 5,0.10-4/C c) 4,0.103
d) 2,0.104
e) 8,0.104

7. (Fei ) Duas barras, sendo uma de ferro e

outra de alumnio, de mesmo comprimento l =
1m a 20C, so unidas e aquecidas at 10. (Ufes ) Uma placa metlica tem a sua
320C. Sabe-se que o coeficiente de temperatura elevada uniformemente de 20C
dilatao linear do ferro de 12.10 -6C-1 para 30C. No final do processo, verifica-se
-6 -1
e do alumnio 22.10 C . Qual o que a razo entre as reas final Af e inicial Ai
comprimento final aps o aquecimento? Af/Ai=1,001. Com esses dados podemos
a) 2,0108 m afirmar que o coeficiente de dilatao linear
b) 2,0202 m do material da placa, em C-1,
c) 2,0360 m a) 1 10-5
d) 2,0120 m b) 2 10-5
e) 2,0102 m c) 3 10-4
8. (Unesp) Duas lminas metlicas, a d) 4 10-5
primeira de lato e a segunda de ao, de e) 5 10-5
mesmo comprimento temperatura
ambiente, so soldadas rigidamente uma
outra, formando uma lmina bimetlica, 11. (Ita ) Um pequeno tanque,
conforme a figura a seguir. completamente preenchido com 20,0L de
O coeficiente de dilatao trmica linear do gasolina a 0F, logo a seguir transferido
lato maior que o do ao. A lmina para uma garagem mantida temperatura de
bimetlica aquecida a uma temperatura 70F. Sendo =0,0012C-1 o coeficiente de
acima da ambiente e depois resfriada at expanso volumtrica da gasolina, a
uma temperatura abaixo da ambiente. A alternativa que melhor expressa o volume de
figura que melhor representa as formas gasolina que vazar em conseqncia do seu
assumidas pela lmina bimetlica, quando aquecimento at a temperatura da garagem
aquecida (forma esquerda) e quando a) 0,507L
resfriada (forma direita), b) 0,940L
c) 1,68L
d) 5,07L
e) 0,17L

12. (Fgv ) O dono de um posto de gasolina

recebeu 4000L de combustvel por volta das
12 horas, quando a temperatura era de 35C.
Ao cair da tarde, uma massa polar vinda do
Sul baixou a temperatura para 15C e
permaneceu at que toda a gasolina fosse
totalmente vendida. Qual foi o prejuzo, em
litros de combustvel, que o dono do posto
sofreu?
13

(Dados: coeficiente de dilatao do TRANSMISSO DE CALOR

combustvel de 1,0. 10-3 C-1)
a) 4L Conduo trmica
b) 80L "A conduo trmica consiste numa
c) 40L transferncia de energia de vibrao entre as
d) 140L molculas que constituem o sistema."
e) 60L
Questes
1. O isopor formado por finssimas bolsas
13. (Ufu ) Um frasco de capacidade para 10 de material plstico, contendo ar. Por que
litros est completamente cheio de glicerina e o isopor um bom isolante trmico?
encontra-se temperatura de 10C. 2. Os esquims constrem seus iglus com
Aquecendo-se o frasco com a glicerina at blocos de gelo, empilhando-os uns sobre
atingir 90C, observa-se que 352 ml de os outros. Se o gelo tem uma temperatura
glicerina transborda do frasco. Sabendo-se relativamente baixa, como explicar esse
que o coeficiente de dilatao volumtrica da seu uso como "material de construo"?
glicerina 5,0 10-4C-1, o coeficiente de 3. Num antigo jingle de uma propaganda,
dilatao linear do frasco , em C-1. ouvia-se o seguinte dilogo: - Toc, toc,
a) 6,0 10-5. toc, - Quem bate? - o frio! E no final
b) 2,0 10-5. eram cantados os seguintes versos: "No
c) 4,4 10-4. adianta bater, eu no deixo voc entrar,
d) 1,5 10-4. os cobertores das Casas Pernambucanas
que vo aquecer o meu lar". Que
comentrio voc tem a fazer sobre a
veracidade fsica dessa propaganda?
4. Qual a aplicao prtica dos materiais
isolantes trmicos?
14. (UFES) A uma temperatura ambiente T, 5. Por que a serragem melhor isolante
uma placa de granito encontra-se sobre um trmico que a madeira?
ressalto e mantida perfeitamente na 6. Um faquir resolveu fazer uma
horizontal por dois cilindros slidos, como demonstrao de sua arte entrando em
mostra a figura abaixo. Sobre a placa, um forno muito aquecido. Para que ele
colocada uma esfera em repouso, de tal sinta a menor sensao de "calor"
forma que a menor inclinao a faz rolar. possvel, prefervel que ele v nu ou
O comprimento do cilindro menor L e seu envolto em roupa de l? Por qu?
coeficiente de dilatao linear . O 7. Explique por que, em pases de clima frio,
comprimento do cilindro maior 3L/2 . costumam-se usar janelas com vidraas
Sabe-se que essa esfera, para qualquer duplas. Esse tipo de janela chega a
variao da temperatura ambiente, reduzir em at 50% as perdas de calor
permanece em repouso. O coeficiente de para o exterior.
dilatao linear do cilindro maior 8. Num mesmo ambiente, se voc tocar um
A) 2/3 B) C) 3/2 D) /3 E) 3 objeto metlico com uma mo e um objeto
de madeira com a outra, vai sentir que o
primeiro est "mais frio" que o segundo.
Como voc explica esse fenmeno se os
Gabarito dois objetos esto no mesmo ambiente e,
portanto, na mesma temperatura?
9. Por que as panelas, em geral, tm seus
cabos metlicos revestidos com madeira
ou plstico?
Conveco trmica
14

"A conveco trmica a propagao que

ocorre nos fluidos (lquidos, gases e vapores) ESTUDO DOS GASES
em virtude de uma diferena de densidades
entre partes do sistema."
gs
...

Transformao Isotrmica
"Transformao de um gs sob temperatura
constante."
Questes
10. Por que, em uma geladeira, o congelador P1.V1 = P2.V2
colocado na parte superior e no na
inferior? P = presso do gs
11. Com base na propagao de calor, V = volume do gs
explique por que, para gelar o chope de
um barril, mais eficiente colocar gelo na Transformao Isobrica
parte superior do que colocar o barril "Transformao a presso constante."
sobre uma pedra de gelo.
V1 V2
12. Um aparelho de refrigerao de ar deve
ser instalado em local alto ou baixo num T1 T2
escritrio? E um aquecedor de ar? Por
qu? T = tc + 273
T = temperatura do gs em graus Kelvin
tc = temperatura em graus Celsius
Irradiao trmica
"A irradiao a transmisso de por
Transformao Isomtrica
intermdio de ondas eletromagnticas. Nesse
"Transformao a volume constante."
processo, somente a energia se propaga,
no sendo necessrio nenhum meio P1 P2
material."
T1 T2
Questes Lei geral dos gases perfeitos
13. Sabemos que o calor pode ser
transferido, de um ponto para outro, por P1.V1 P2 .V2

conduo, conveco e radiao. Em qual T1 T2
desses processos a transmisso pode
ocorrer mesmo que no haja um meio
material entre os dois pontos? Exerccios
14. Os grandes tanques, usados para 1. Na temperatura de 300 K e sob presso
armazenar gasolina (ou outros de 1 atm, uma massa de gs perfeito
combustveis), costumam ser pintados ocupa o volume de 10 litros. Calcule a
externamente com tinta prateada. Por temperatura do gs quando, sob presso
qu? de 2 atm, ocupa o volume de 20 litros.
15. Os prdios totalmente envidraados 2. Dentro de um recipiente de volume
precisam de muitos aparelhos de ar varivel esto inicialmente 20 litros de gs
condicionado? Por qu? perfeito temperatura de 200 K e presso
16. Como se d a propagao do calor do Sol de 2 atm. Qual ser a nova presso, se a
at a Terra se entre esses astros no temperatura aumentar para 250 K e o
existe meio material? volume for reduzido para 10 litros?
17. Desenhe esquematicamente uma garrafa
trmica e explique o seu funcionamento.
15

3. Um balo de borracha continha 3 litros de EXERCCIOS COMPLEMENTARES

gs hlio, temperatura de 27o C, com
presso de 1,1 atm. Esse balo escapuliu 1-(Fuvest) Um congelador domstico ("freezer")
e subiu. medida que o balo foi est regulado para manter a temperatura de seu
subindo, a presso atmosfrica foi interior a -18C. Sendo a temperatura ambiente
diminuindo e, por isso, seu volume foi igual a 27C (ou seja, 300K), o congelador
aberto e, pouco depois, fechado novamente.
aumentando. Quando o volume atingiu 4
Suponha que o "freezer" tenha boa vedao e
litros, ele estourou. A temperatura do ar que tenha ficado aberto o tempo necessrio para
naquela altura era 7o C. Calcule a o ar em seu interior ser trocado por ar ambiente.
presso do gs em seu interior Quando a temperatura do ar no "freezer" voltar a
imediatamente antes de estourar. atingir -18C, a presso em seu interior ser:
4. Um gs ocupa o volume de 20 litros a) cerca de 150% da presso atmosfrica.
presso de 2 atmosferas. Qual o volume b) cerca de 118% da presso atmosfrica.
desse gs presso de 5 atm, na mesma c) igual a presso atmosfrica.
temperatura? d) cerca de 85% da presso atmosfrica.
5. Um gs mantido presso constante e) cerca de 67% da presso atmosfrica.
ocupa o volume de 30 litros temperatura
de 300 K. Qual ser o seu volume quando
2-(Cesgranrio ) Um gs ideal evolui de um estado
a temperatura for 240 K? A para um estado B, de acordo com o grfico
6. Num recipiente de volume constante representado a seguir. A temperatura no estado
colocado um gs temperatura de 400 K A vale 80K.
e presso de 75 cmHg. Qual a presso
temperatura de 1200 K?
7. Sob presso de 5 atm e temperatura de
0o C, um gs ocupa volume de 45 litros.
Determine sob que presso o gs
ocupar o volume de 30 litros, se for
mantida constante a temperatura.
8. Uma certa massa de gs hlio ocupa, a
27o C, o volume de 2 m3 sob presso de 3
atm. Se reduzirmos o volume metade e
triplicarmos a presso, qual ser a nova Logo, sua temperatura no estado B vale:
temperatura do gs? a) 120K.
9. Num dia de tempestade, a presso b) 180K.
atmosfrica caiu de 760 mmHg para 730 c) 240K.
mmHg. Nessas condies, qual o volume d) 300K.
final de uma poro de ar que inicialmente e) 360K.
ocupava 1 litro? (Suponha que a
temperatura no tenha variado) 3-(Mackenzie ) Um gs perfeito a 27C apresenta
volume de 600cm3 sob presso de 2,0 atm. Ao
10. O grfico representa a isobra para certa
aumentarmos a temperatura para 47C e
quantidade de um gs perfeito. Determine reduzirmos o volume para 400cm3, a presso do
a temperatura TA. gs passar para:
a) 4,0 atm.
V(m3) b) 3,2 atm.
c) 2,4 atm.
60 ........................... d) 1,6 atm.
. e) 0,8 atm.
40 ............... .
. . 4-(Mackenzie ) Certa massa de um gs ideal
. . sofre uma transformao na qual a sua
temperatura em graus celsius duplicada, a sua
presso triplicada e seu volume reduzido
0 TA 450 K T(k)
16

metade. A temperatura do gs no seu estado de 27C. Quando a temperatura aumentar para

inicial era de: 57C, a presso, em atmosferas, aumentar para
a) 127 K a) 0, 88
b) 227 K b) 0,92
c) 273 K c) 0, 96
d) 546 K d) 1,0
e) 818 K e) 1,3

5-(Cesgranrio ) Um gs ideal passa de um estado 9-(Ufrs ) O diagrama abaixo representa a presso

A para um estado B, conforme indica o esquema (p) em funo da temperatura absoluta (T), para
a seguir: uma amostra de gs ideal. Os pontos A e B
indicam dois estados desta amostra.

Chamando de TA e TB as temperaturas do gs
nos estados A e B, respectivamente, ento: Sendo VA e VB os volumes correspondentes aos
a) TA = TB estados indicados, podemos afirmar que a razo
b) TA = 2TB VB/VA
c) TB = 2TA a) 1/4.
d) TA = 4TB b) 1/2.
e) TB = 4TA c) 1.
d) 2.
e) 4.
6-(Unirio ) Certa massa de gs ideal sofre uma
transformao isobrica na qual sua temperatura 10-(Puc-rio ) Uma cmara fechada, de paredes
absoluta reduzida metade. Quanto ao volume rgidas contm ar e est sob presso atmosfrica
desse gs, podemos afirmar que ir: e temperatura de 20C. Para dobrar a presso
a) reduzir-se quarta parte. na cmara, o ar deve ser esquentado para:
b) reduzir-se metade. a) 546C
c) permanecer constante. b) 586C
d) duplicar. c) 40C
e) quadruplicar. d) 293C
e) 313C

7- (Puccamp ) Um gs perfeito mantido em um

cilindro fechado por um pisto. Em um estado A, 11-(Ufv ) Um gs ideal encontra-se inicialmente a
as suas variveis so: pA=2,0atm; VA=0,90litros; uma temperatura de 150C e a uma presso de
tA=27C. Em outro estado B, a temperatura 1,5 atmosferas. Mantendo-se a presso
tB=127c e a presso pB=1,5atm. Nessas constante seu volume ser dobrado se sua
condies, o volume VB, em litros, deve ser temperatura aumentar para, aproximada-mente:
a) 0,90 a) 75C
b) 1,2 b) 450C
c) 1,6 c) 300C
d) 2,0 d) 846C
e) 2,4 e) 573C

8-(Uel ) Um recipiente rgido de 50 litros contm 12-(PUC-SP) Uma certa massa de gs sofre
gs perfeito presso de 0,80atm e temperatura transformaes de acordo com o grfico. Sendo a
17

temperatura emA de 1.000 K, as temperaturas Na expanso, Vfinal > Vinicial > 0

em B e C valem, em Kelvin, respectivarnente: (o gs realiza trabalho)
a) 500 e 250 Na compresso, Vfinal < Vinicial < 0
b) 750 e 500 (o gs recebe trabalho do meio exterior)
c) 750 e 250
d) 1 000 e 750 Exerccios
e) 1 000 e 500 1. Numa transformao sob presso
constante de 800 N/m2, o volume de um
gs ideal se altera de 0,020 m3 para 0,060
m3. Determine o trabalho realizado
durante a expanso do gs.
13-(UFAL) Na tabela abaixo, I,II e III representam 2. Um gs ideal , sob presso constante de
estados de uma mesma amostra de um gs 2.105 N/m2, tem seu volume reduzido de
perfeito. 12.10-3 m3 para 8.10-3 m3. Determine o
trabalho realizado no processo.
Presso Volume Temperatura 3. Sob presso constante de 50 N/m2, o
(Atm) (L) (K) volume de um gs varia de 0,07 m 3 a 0,09
I 1,0 3,0 300 m3. A) o trabalho foi realizado pelo gs ou
II 1,5 3,0 X sobre o gs pelo meio exterior? B) Quanto
III 2,0 y 600 vale o trabalho realizado?

Para completar corretamente a tabela, x e y Trabalho pela rea

devem ser substitudos, respectivamente, por: Propriedade:
a) 300 e 2,0 "O trabalho numericamente igual a rea,
b) 450 e 3,0
num grfico da presso em funo da
c) 600 e 4,5
d) 300 e 3,0
variao do volume."
e) 450 e 4,5
P
Gabarito:
1D 2D 3B 4D 5B 6B 7C 8A 9C 10E 11E
12E 13B = rea

V1 V2 V

TERMODINMICA
"A termodinmica estuda as relaes entre o Exerccios
calor trocado e o trabalho realizado numa 4. As figuras representam a transformao
transformao de um sistema." sofrida por um gs. Determinar o trabalho
realizado de A para B em cada processo.
Trabalho realizado por um gs

a) P (N/m2)
gs
A B
20
= P. V
= trabalho realizado pelo gs
P = presso exercida pelo gs
V = variao do volume 0 5 V (m3)
V = V 2 - V1
18

b) P (N/m2) variao da energia interna do gs nos

seguintes casos:
A a)o gs recebeu 100 J de calor e realizou
30 um trabalho de 80 J.
b) o gs recebeu 100J de calor e o
B trabalho realizado sobre ele 80 J.
c) o gs cedeu 100 J de calor e o trabalho
0 6 V (m3) realizado sobre ele 80 J.
4. Durante um processo, so realizados 100
J de trabalho sobre um sistema,
c) P (N/m2) observando-se um aumento de 50 J em
A B sua energia interna. Determine a
10 ......... quantidade de calor trocada pelo sistema,
especificando se foi adicionado ou
retirado.
5. So fornecidos 14 J para aquecer certa
0 2 5 V (m3) massa de gs a volume constante. Qual a
variao na energia interna do gs?

Primeiro princpio da termodinmica

Segundo princpio da termodinmica

Q U

Fonte Mquina Font

Quent Trmica e
e Fria
Q = U + T1 T2
Q1 Q2
Q = quantidade de calor
U = variao da energia interna
= trabalho = Q1 - Q2

Q (absorvido) > 0 e Q ( cedido) < 0 Q1 = quantidade de calor fornecida para a

(expanso) > 0 e (compresso) < 0 mquina trmica.
U = Ufinal - Uinicial = trabalho obtido
Q2 = quantidade de calor perdida.
Exerccios
1. Num dado processo termodinmico, certa Rendimento da mquina trmica
massa de um gs recebe 260 joules de
calor de uma fonte trmica. Verifica-se

que nesse processo o gs sofre uma Q1
expanso, tendo sido realizado um
trabalho de 60 joules. Determine a Exerccios
variao da energia interna. 6. Uma mquina trmica recebe 100 joules
2. Um gs recebe um trabalho de 150 J e de energia, mas devido s perdas por
absorve uma quantidade de calor de 320 aquecimento, ela aproveita somente 50
J. Determine a variao da energia joules. Determine o rendimento dessa
interna do sistema. mquina.
3. Um gs passa de um estado a outro
trocando energia com o meio. Calcule a
19

7. Um motor eltrico recebe 80 J de energia,

mas aproveita efetivamente apenas 60 J. 04-(ITA-SP) O grfico a seguir representa um ciclo de
um sistema termodinmico hipottico, num diagrama
Qual o rendimento do motor? presso X volume. O trabalho produzido por esse gs
8. Uma mquina trmica, em cada ciclo, nesse ciclo de aproximadamente:
5
rejeita para a fonte fria 240 joules dos 300 a) 6,0. 10 J
5
joules que retirou da fonte quente. b) 9,0. 10 J
6
Determine o trabalho obtido por ciclo c) 3,0. 10 J
6
d) 9,0. 10 J
nessa mquina e o seu rendimento. 6
e) 6,0. 10 J
9. O rendimento de uma mquina trmica
60%. Em cada ciclo dessa mquina, o gs
recebe 800 joules da fonte quente.
Determine: a) o trabalho obtido por ciclo; 05-(UFSM-RS) Na figura esto representados
processos nos quais um sistema termodinmico passa
b) a quantidade de calor que, em cada do estado inicial i ao estado final f. O trabalho
ciclo, rejeitada para a fonte fria. realizado pelo sistema mximo no processo:
10. Uma mquina trmica tem 40% de a) iaf
rendimento. Em cada ciclo, o gs dessa b) ibf
mquina rejeita 120 joules para a fonte c) icf
d) idf
fria. Determine: a) o trabalho obtido por
ciclo nessa mquina; b) a quantidade de
calor que o gs recebe, do ciclo, da fonte 06-(UECE) Nas transformaes isotrmicas dos gases
quente. perfeitos, incorreto afirmar que:
a) No h variao de temperatura.
b) A variao da energia interna do gs nula.
c) No ocorre troca de calor entre o gs e o ambiente.
d) O calor trocado pelo gs com o exterior igual ao
EXERCCIOS COMPLEMENTARES trabalho realizado no mesmo processo.

01-(Unesp) A primeira lei da termodinmica diz 07-(UFRN) Um sistema termodinmico realiza um

respeito : trabalho de 40 kcal quando recebe 30 kcal de calor.
a) dilatao trmica Nesse processo, a variao de energia interna desse
sistema de:
b) conservao da massa
a) -10 kcaI b) 20 kcal c) zero
c) conservao da quantidade de movimento d) 35 kcal e) 10 kcal
d) conservao da energia
e) irreversibilidade do tempo 08-(PUC-RS) Um sistema recebe 300 cal de uma
fonte trmica, ao mesmo tempo em que realiza um
02-(FAM-SP) Se a energia cintica mdia das trabalho de 854 J. Sabendo-se que 1 cal igual a 4,18
molculas de um gs aumentar e o volume J, pode-se afirmar que a energia interna do sistema
permanecer constante: aumenta:
a) a presso do gs aumentar e a sua temperatura a) 300 J b) 554 J c) 1254 J
permanecer constante d) 400 J e) 1154 J
b) a presso permanecer constante e a temperatura
aumentara 09-(PUC-SP) Um gs perfeito realiza um ciclo de
c) a presso e a temperatura aumentaro 0
Carnot. A temperatura da fonte fria de 127 C e a da
d) a presso diminuir e a temperatura aumentar 0
fonte quente de 427 C. O rendimento do ciclo :
e) a temperatura diminuir e a presso permanecer a) 3,4% b) 70% c) 43%
constante d) 57% e) 7%

03-(UEL-PR) A figura abaixo representa uma 10-(SAL-MG) Uma mquina trmica ideal funciona
transformao cclica de um gs ideal. segundo o ciclo de Carnot.
O mdulo do trabalho realizado nos 2 trechos AB, BC Em cada ciclo, o trabalho til fornecido pela mquina
e CA, em joules, respectivamente de: de 2.000 J. Sabendo que as temperaturas das fontes
a) 200, 100, 0 0 0
quente e fria so respectivamente, 127 C e 27 C
b) 100, 100, 100 podemos dizer que a quantidade de calor rejeitada
c) 0, 300, 100 para a fonte fria :
d) 0, 200, 300 3
a) 6 . 10 J
e) 100, 200, 300 3
b) 4 . 10 J
3
c) 7 . 10 J
20
3
d) 5 . 10 J at atingir uma distncia de 10cm acima da sua
e) zero posio original.
Nesse processo, a energia interna do gs
11-(UFU-MG) Um gs est confinado em um cilindro a) diminui 50 J.
provido de um pisto. Ele aquecido, mas seu volume
b) diminui 30 J.
no alterado. possvel afirmar que:
a) A energia interna do gs no varia. c) no se modifica.
b) O trabalho realizado nesta transformao nulo. d) aumenta 30 J.
c) O pisto sobe durante o aquecimento. e) aumenta 50 J.
d) A fora que o gs exerce sobre o pisto permanece
constante. 16-(Ufmg) A Primeira Lei da Termodinmica
e) A energia cintica mdia das partculas do gs estabelece que o aumento U da energia interna
diminui. de um sistema dado por U=Q - W, onde Q
o calor recebido pelo sistema, e W o
12-(UFRN) As seguintes afirmativas se referem a um
gs ideal. trabalho que esse sistema realiza.
I) Sempre que o gs recebe calor, sua temperatura Se um gs real sofre uma compresso
aumenta. adiabtica, ento,
II) Se o gs recebe calor e sua energia interna no a) Q = U.
varia, ento seu volume aumenta. b) Q = W.
III) Se o gs sofre uma transformao isotrmica, tem- c) W = 0.
se T = Q (T = temperatura e Q = calor).
d) Q = 0.
IV) Se o gs sofre uma expanso adiabtica, a
presso e a temperatura diminuem. e) U = 0.
A letra que contm as afirmativas corretas :
a) l e Il b) l e III c) III e IV 17-(Uel) Uma determinada mquina trmica deve
d) lI e IlI e) ll e IV operar em ciclo entre as temperaturas de 27C e
227C. Em cada ciclo ela recebe 1000 cal da
13-(Unirio 97) Qual a variao de energia fonte quente. O mximo de trabalho que a
interna de um gs ideal sobre o qual realizado mquina pode fornecer por ciclo ao exterior, em
um trabalho de 80J durante uma compresso calorias, vale
isotrmica? a) 1000
a) 80J b) 600
b) 40J c) 500
c) Zero d) 400
d) - 40J e) 200
e) - 80J
18-(Uel) Uma mquina trmica de Carnot
14-(Ufrs) Enquanto se expande, um gs recebe o operada entre duas fontes de calor a
calor Q=100J e realiza o trabalho W=70J. Ao final temperaturas de 400K e 300K. Se, em cada ciclo,
do processo, podemos afirmar que a energia o motor recebe 1200 calorias da fonte quente, o
interna do gs calor rejeitado por ciclo fonte fria, em calorias,
a) aumentou 170 J. vale
b) aumentou 100 J. a) 300
c) aumentou 30 J. b) 450
d) diminuiu 70 J. c) 600
e) diminuiu 30 J. d) 750
e) 900

15-(Ufes) Um cilindro de parede lateral adiabtica

tem sua base em contato com uma fonte trmica
e fechado por um mbolo adiabtico pesando 19-(Ufscar) Maxwell, notvel fsico escocs da
100N. O mbolo pode deslizar sem atrito ao segunda metade do sculo XIX, inconformado
longo do cilindro, no interior do qual existe uma com a possibilidade da morte trmica do
certa quantidade de gs ideal. O gs absorve Universo, conseqncia inevitvel da Segunda
uma quantidade de calor de 40J da fonte trmica Lei da Termodinmica, criou o "demnio de
e se expande lentamente, fazendo o mbolo subir Maxwell", um ser hipottico capaz de violar essa
lei. Essa fictcia criatura poderia selecionar as
21

molculas de um gs que transitassem entre dois a) Corpo luminoso: so os corpos que

compartimentos controlando a abertura que os emitem luz prpria. Exemplo: o Sol, as
divide, como ilustra a figura. estrelas, a chama de uma vela, etc.
b) Corpo iluminado: so os corpos que
refletem a luz que recebem a luz de
outros corpos. Exemplo: a luz.
c) Corpos opacos: so os corpos que
impedem a passagem da luz.
d) Corpos transparentes: so os corpos que
se deixam atravessar totalmente pela luz.
e) Corpos translcidos: so os corpos que
se deixam atravessar parcialmente pela
Por causa dessa manipulao diablica, as luz.
molculas mais velozes passariam para um
compartimento, enquanto as mais lentas Princpios da ptica Geomtrica
passariam para o outro. Se isso fosse possvel, 1) Princpio da propagao retilnea da luz:
a) esse sistema nunca entraria em equilbrio
trmico.
Num meio homogneo e transparente, a luz
b) esse sistema estaria em equilbrio trmico se propaga em linha reta.
permanente. 2) Princpio da reversibilidade dos raios de
c) o princpio da conservao da energia seria luz: O caminho seguido pela luz independe
violado. do sentido de propagao.
d) no haveria troca de calor entre os dois 3) Princpio da independncia dos raios de
compartimentos. luz: Um raio de luz, ao cruzar com outro, no
e) haveria troca de calor, mas no haveria troca interfere na sua propagao.
de energia.
Exerccios
1. Um prdio projeta no solo uma sombra de
15 m de extenso no mesmo instante em
que uma pessoa de 1,80 m projeta uma
sombra de 2 m. Determine a altura do
prdio
GABARITO 2. Qual a altura de uma rvore que projeta
1D 2C 3D 4E 5A 6C 7A 8D 9C 10A 11B 12E 13C 14C uma sombra de 3 m de comprimento,
15D 16D 17D 18E 19A.
sabendo-se que nesse mesmo instante
uma haste vertical de 2 m projeta uma
sombra de 1 m?
3. Num mesmo instante, a sombra projetada
de uma pessoa de 5 m e a de um
edifcio de 80 m. Sabendo que a altura
da pessoa 1,80 m, calcule a altura do
edifcio.
4. Qual o comprimento da sombra projetada
por uma rvore de 5 m de altura se, no
mesmo instante, um arbusto de 0,2 m de
altura projeta uma sombra de 0,05 m?

PTICA GEOMTRICA Questes

5. Verifique se a afirmao abaixo
Conceitos verdadeira ou falsa; justifique a sua
escolha. "Para podermos enxergar um
objeto, apenas necessrio que ele
esteja iluminado."
22

6. Por que no fundo dos oceanos sempre "A cor que um corpo apresenta por reflexo
escuro, seja dia, seja noite, se a gua determinada pelo tipo de luz que ele reflete.
transparente? Por exemplo, um corpo ao ser iluminado pela
7. Se uma pessoa v os olhos de uma outra luz branca (que contm todas as cores), se
atravs de um complicado jogo de apresenta azul, porque reflete a luz azul e
espelhos, possvel que a segunda absorve as demais. Um corpo iluminado pela
pessoa veja os olhos da primeira? luz branca se apresenta branco porque
8. Uma lmpada acesa um corpo luminoso reflete todas as cores. Um corpo negro
ou um corpo iluminado? Por qu? absorve todas as cores."

Luz branca
Cmara escura luz azul

corpo azul
o
Questes
i 1. Por que uma rosa vermelha, a grama
verde e um carro preto?
-------- p ---------- ------- p' ----- 2. Tm-se trs cartes, um branco, um
vermelho e um azul. Como se
o i apresentam esses cartes num ambiente
iluminado pela luz vermelha?
p p'
3. Iluminando a bandeira brasileira com luz
monocromtica azul, voc ir v-la com
Exerccios
que cor (ou cores) ?
9. Um objeto luminoso AB, de 5 cm de
4. Sob luz solar voc distingue
altura, est a 20 cm de distncia de uma
perfeitamente um carto vermelho de um
cmara escura de profundidade 10 cm.
carto amarelo. No entanto, dentro de um
Calcular a altura da imagem formada.
ambiente iluminado com luz violeta
10. Uma pessoa de 1,80 m de altura
monocromtica isso no ser possvel.
encontra-se a 2,4 m do orifcio de uma
Explique por qu.
cmara escura de 0,2 m de comprimento.
5. Considere dois corpos, A e B,
Qual a altura da imagem formada?
constitudos por pigmentos puros.
11. Qual a altura da imagem de um poste de
Expostos luz branca, o corpo A se
5 m de altura colocado a 20 m de
apresenta vermelho e o corpo B se
distncia de uma cmara escura cujo
apresenta branco. Se levarmos A e B a
comprimento 0,3 m?
um quarto escuro e os iluminarmos com
12. Uma cmara escura de orifcio apresenta
luz vermelha, com que cores eles se
comprimento de 40 cm. De uma rvore de
apresentaro?
altura 5 m obteve-se, no anteparo, uma
6. Uma flor amarela, iluminada pela luz
imagem de altura 25 cm. Determine a
solar:
distncia da rvore at a cmara.
a) reflete todas as luzes.
b) absorve a luz amarela e reflete as
Questes
demais.
13. Por que a cmara escura de orifcio
c) reflete a luz amarela e absorve as
produz imagens de cabea para baixo,
demais.
quando observadas por trs do anteparo?
d) absorve a luz amarela e, em seguida,
14. Qual a principal limitao da cmara
a emite.
escura para que possa ser utilizada para
e) Absorve todas as luzes e no reflete
tirar fotografia? Justifique.
nenhuma.
A cor de um corpo
23

Reflexo da luz Formao de imagens num espelho plano

Reflexo regular: a reflexo que ocorre O objeto e a imagem fornecida por um

numa superfcie lisa e polida. Exemplo: espelho plano so simtricos em relao
espelho. ao espelho.
Reflexo difusa: a reflexo que ocorre Um espelho plano associa a um objeto
numa superfcie irregular. Nesta reflexo os real uma imagem virtual.
raios espalham-se desordenadamente em
todas as direes.

Leis da reflexo
N P P'

i r d d

1a lei : O raio incidente, o raio refletido e a

normal pertencem ao mesmo plano. Exerccios
2a lei : O ngulo de reflexo igual ao 1. A distncia de um ponto objeto imagem
ngulo de incidncia. fornecida por um espelho plano, vale 40
cm. Determine:
Exerccios A) a distncia do objeto superfcie do
7. Um raio de luz forma com a superfcie espelho;
plana na qual incide um ngulo de 40o . B) a nova distncia que separa o objeto e
Determine o ngulo de reflexo desse imagem, no caso de o objeto se
raio. aproximar 5 cm do espelho.
8. O ngulo formado entre o raio incidente e
o raio refletido numa superfcie 2. Uma pessoa corre para um espelho plano
espelhada de 60o . Determine os vertical com velocidade de 3 m/s. Com
ngulos de incidncia e de reflexo. que velocidade a imagem da pessoa se
aproxima do espelho?

60o
Imagem de um objeto extenso fornecida
por um espelho plano

Exerccios
Espelho plano 3. A figura mostra um objeto diante de um
"Considera-se espelho plano toda superfcie espelho plano. Construa a imagem do
plana e lisa onde predomine a reflexo objeto.
regular da luz.

superfcie refletora

superfcie opaca
24

4. A figura mostra um objeto diante de um

espelho plano. Construa a imagem do EXERCCIOS COMPLEMENTARES
objeto.
1-(ENEM) Em muitas situaes na Fsica,
utilizamos o conceito de ano-luz. De acordo
com o conceito de ano-luz, CORRETO afirmar
que ele se trata:
a) de uma medida de distncia.
b) de uma medida de massa.
c) de uma medida de velocidade.
d) de uma medida de tempo.

2-(FUMEC) Em um dia ensolarado, um aluno de

1,70 m mede sua sombra encontrando 1,20 m.
Naquele instante, a sombra de um poste nas
5. A figura mostra um objeto diante de um proximidades mede 4,80 m.
espelho plano. Construa a imagem do CALCULE a altura do poste.
objeto. a) 4,2m
b) 5,2m
b) 6,8m
d) 7,2m
e) 8,4m

3-Um edifcio projeta no solo uma sombra de 42

metros de comprimento, no mesmo instante em
que uma haste vertical de 50cm produz uma
sombra de 75 cm de comprimento. Qual o
tamanho da sombra do edifcio?
6. Num relgio, em que cada nmero foi a) 62m
substitudo por um ponto, os ponteiros b) 44m
b) 36m
indicam quatro horas. Que horas uma
d) 28m
pessoa ver, ao observar o relgio por e) 8,4m
reflexo, em um espelho plano?

4-Uma camara escura de orifcio apresenta

7. Coloca-se, diante de um espelho plano, comprimento de 15cm. De uma torre de
um carto no qual est escrita a palavra transmisso de Tv obteve-se uma imagem de
FELIZ. Como se v a imagem dessa altura 10 cm. Sabendo-se que a cmara est a
palavra atravs do espelho? 60m da torre, determine a altura da torre.
a) 90 m
b) 10 m
c) 0,1 m
d) 40 m
e) 50 m

5-(Fuvest ) Admita que o sol subitamente

"morresse", ou seja, sua luz deixasse de ser
emitida. 24 horas aps este evento, um eventual
sobrevivente, olhando para o cu, sem nuvens,
veria:
a) a Lua e estrelas.
b) somente a Lua.
25

c) somente estrelas. b) verde e amarela.

d) uma completa escurido. c) preta e branca.
e) somente os planetas do sistema solar. d) preta e amarela.
6-(Cesgranrio ) s 18h, uma pessoa olha para o e) azul e branca.
cu e observa que metade da Lua est iluminada 11-(Ufrn ) Ana Maria, modelo profissional,
pelo Sol. No se tratando de um eclipse da Lua, costuma fazer ensaios fotogrficos e participar de
ento correto afirmar que a fase da Lua, nesse desfiles de moda. Em trabalho recente, ela usou
momento: um vestido que apresentava cor vermelha
a) s pode ser quarto crescente quando iluminado pela luz do sol.
b) s pode ser quarto minguante Ana Maria ir desfilar novamente usando o
c) s pode ser lua cheia. mesmo vestido. Sabendo-se que a passarela
d) s pode ser lua nova. onde Ana Maria vai desfilar ser iluminada agora
e) pode ser quarto crescente ou quarto com luz monocromtica verde, podemos afirmar
minguante. que o pblico perceber seu vestido como sendo
a) verde, pois a cor que incidiu sobre o vestido.
b) preto, porque o vestido s reflete a cor
7-(Ufmg) A figura mostra a bandeira do Brasil de vermelha.
forma esquemtica. Sob luz branca, uma pessoa c) de cor entre vermelha e verde devido mistura
v a bandeira do Brasil com a parte I branca, a das cores.
parte II azul, a parte III amarela e a parte IV d) vermelho, pois a cor do vestido independe da
verde. radiao incidente.
Se a bandeira for iluminada por luz
monocromtica amarela, a mesma pessoa ver,
provavelmente, GABARITO:
a) a parte I amarela e a II preta. 1A 2B 3D 4D 5C 6C 7A 8C
b) a parte I amarela e a II verde. 9D 10D 11B.
c) a parte I branca e a II azul.
d) a parte I branca e a II verde.

8-(Ufes ) Um objeto amarelo, quando observado ESPELHOS PLANOS

em uma sala iluminada com luz monocromtica
azul, ser visto 1-(Cesgranrio) A imagem da figura a seguir
a) amarelo. obtida por reflexo no espelho plano E mais
b) azul. bem representada por:
c) preto.
d) violeta.
e) vermelho.

9-(Cefet-Ps Mdio)Um objeto iluminado por

uma fonte de luz branca. Um observador o
enxerga verde porque tal objeto,
a)refrata a luz verde
b)difrata a luz verde
c)emite luz verde
d)reflete luz verde
e)absorve a luz verde
2-(Pucmg ) Num relgio de ponteiros, cada
nmero foi substitudo por um ponto. Uma
10-(Unirio ) Durante a final da Copa do Mundo,
pessoa, ao observar a imagem desse relgio
um cinegrafista, desejando alguns efeitos
refletida em um espelho plano, l 8 horas. Se
especiais, gravou cena em um estdio
fizermos a leitura diretamente no relgio,
completamente escuro, onde existia uma
verificaremos que ele est marcando:
bandeira da "Azurra" (azul e branca) que foi
a) 1h
iluminada por um feixe de luz amarela
b) 2h
monocromtica. Quando a cena foi exibida ao
c) 3h
pblico, a bandeira apareceu:
d) 4h
a) verde e branca.
26

e) 5h imagem virtual da lanterna A e o ponto B.

Considere AD = 2 m, BE = 3 m e DE = 5 m.
a) 5m
b) 25 m
3-(G1 etfsp) Um raio de luz reflete-se em uma c) 52m
superfcie plana e polida (S), conforme mostra a d) 105m
figura a seguir. O ngulo entre os raios incidentes e) 32m
(AO) e refletido (OB) mede 90. 7-(Unesp) A figura a seguir representa um
O ngulo de incidncia do raio de luz, mede: espelho plano, um objeto, 0, sua imagem, I, e
cinco observadores em posies distintas, A, B,
a) 60 C, D e E.
b) 50 Entre as posies indicadas, a nica da qual o
c) 45 observador poder ver a imagem I a posio
d) 30 a) A.
e) 20 b) B.
c) C.
d) D.
4-(Uelondrina ) Um observador O observa a e) E.
imagem de um objeto P refletida num espelho
plano horizontal. A figura mostra um feixe de
raios luminosos que partem de P.
O raio que atinge o observador O 8- (G1 - cftce ) Observando as imagens formadas
a) PEO por dois espelhos planos de um objeto entre eles
b) PDO colocado, Syned, um curioso aluno, verifica que,
c) PCO para determinado ngulo, formam-se 5 imagens,
d) PBO entretanto, fazendo variar o ngulo entre os
e) PAO espelhos, o nmero de imagens diminui. Pode-se
concluir que:
a) o ngulo era inicialmente de 60, e o ngulo
5- (Ufmg ) Observe a figura. Nessa figura, dois entre os espelhos estava aumentando
espelhos planos esto dispostos de modo a b) o ngulo era inicialmente de 30, e o ngulo
formar um ngulo de 30 entre eles. Um raio entre os espelhos estava aumentando
luminoso incide sobre um dos espelhos, c) o ngulo era inicialmente de 60, e o ngulo
formando um ngulo de 70 com a sua superfcie. entre os espelhos estava diminuindo
Esse raio, depois de se refletir nos dois espelhos, d) o ngulo era inicialmente de 72, e o ngulo
cruza o raio incidente formando um ngulo de: entre os espelhos estava diminuindo
e) o ngulo era inicialmente de 72, e o ngulo
a) 120 entre os espelhos estava aumentando
b) 110
c) 100 9- (Unesp ) Um estudante veste uma camiseta
d) 90 em cujo peito se l a inscrio seguinte:
e) 80 UNESP
a) Reescreva essa inscrio, na forma que sua
imagem aparece para o estudante, quando ele se
encontra frente a um espelho plano.

b) Suponha que a inscrio esteja a 70cm do

espelho e que cada letra da camiseta tenha 10cm
de altura. Qual a distncia entre a inscrio e sua
6-(Ita) Um raio de luz de uma lanterna acesa em imagem? Qual a altura de cada letra da
A ilumina o ponto B, ao ser refletido por um imagem?
espelho horizontal sobre a semi-reta DE da
figura, estando todos os pontos num mesmo
plano vertical. Determine a distncia entre a GABARITO
27

1B 2D 3C 4D 5A 6C 7C
8A 9 a) b) D= 140cm e i=
10cm

ESPELHOS ESFRICOS
Chama-se espelho esfrico o que tem a forma de uma
calota esfrica, isto , quando sua superfcie refletora
parte de uma superfcie esfrica.

Pode ser cncavo ou convexo, conforme a Espelhos convexos

superfcie refletora seja a interna (voltada para o Diminui o tamanho das imagens porm aumenta o
centro da esfera) ou a externa. campo visual.
Os espelhos esfricos atuam como lentes,
podendo aumentar ou diminuir o tamanho das
imagens.

Elementos geomtricos dos espelhos esfricos

(C)Centro de curvatura: centro da esfera

(R) Raio de curvatura: R= raio de esfera
Importante:
R=2f
(V)Vrtice do espelhos: V= plo da calota
(E)Eixo principal do espelho: reta que contm C e V
O que acontece com a luz ao incidir no espelho?

Espelhos cncavos Espelho Cncavo

Caracterstica principal
Aumenta o tamanho das imagens porm diminui o
campo visual:

Espelho Convexo

ESPELHOS ESFRICOS
(estudo analtico)
28

espelho cncavo ou convexo,

p = distncia do objeto ao espelho convergente ou divergente:
p' = distncia da imagem ao espelho
R = raio de curvatura
f = distncia focal (f = R/2) A) Superfcie interna de uma colher.
o = altura do objeto B) Bola de rvore de Natal.
i = altura da imagem C) Espelho interno do farol de um
p' > 0 : imagem real automvel.
p' < 0 : imagem virtual
i > 0 : imagem direita
i < 0 : imagem invertida 5. Para examinar o dente de uma pessoa, o
f >0 : espelho cncavo dentista utiliza um pequeno espelho
f < 0 : espelho convexo (como voc j de deve Ter visto). Esse
espelho permite que o dentista enxergue
Equao de Gauss detalhes do dente (imagem ampliada e
direta). Tendo em vista essas
informaes, responda:
A) O espelho deve ser plano, cncavo ou
convexo?
p = distancia do objeto ao vrtice (abscissa do objeto) B) A distncia do dente ao espelho deve
p`= distancia da imagem (abscissa da imagem) ser maior ou menor que a sua distncia
f = distancia focal focal?

ESPELHOS ESFRICOS
Aumento Linear Transversal
(estudo analtico)

Questes =
1. Constri-se um farol de automvel --------------------- -----------------------------------
utilizando um espelho esfrico e um p
filamento de pequenas dimenses que o
pode emitir luz.
A) O espelho utilizado cncavo ou C i F V
---------------
convexo? p' --------------------
--------------------
B) Onde se deve posicionar o filamento? R ---------------------------
-------- -----------
2. Pretende-se acender um cigarro, f
concentrando-se a luz solar atravs de
um espelho esfrico.
A) O espelho deve ser cncavo ou
convexo? p = distncia do objeto ao espelho
B) Onde deve ser colocada a ponta do p' = distncia da imagem ao espelho
cigarro que se quer acender? R = raio de curvatura
f = distncia focal (f = R/2)
3. Em grandes lojas e supermercados, o = altura do objeto
utilizam-se espelhos convexos i = altura da imagem
estrategicamente colocados. Por que no
se utilizam espelhos planos ou cncavos?
p' > 0 : imagem real
4. Vrios objetos que apresentam uma p' < 0 : imagem virtual
superfcie polida podem se comportar i > 0 : imagem direita
como espelhos. Diga se cada um dos i < 0 : imagem invertida
objetos seguintes se comporta como f >0 : espelho cncavo
f < 0 : espelho convexo
29

imagem da chama de uma vela.

Colocando a chama a 40 cm do espelho,
Equaes dos espelhos esfricos a imagem se forma a 200 cm de distncia
deste.
1 1 1 A) Qual a distncia focal do espelho?
B) Faa um esquema com o objeto a
f p p'
imagem e o espelho.
6. Em um espelho esfrico cncavo obtm-
i p'
se uma imagem de altura quatro vezes
o p maior que a altura do objeto. A distncia
da imagem ao espelho vale 20 cm.
A) Determine a abscissa do objeto.
B) Qual a distncia focal do espelho?

Aumento linear transversal

i p' EXERCCIOS COMPLEMENTARES

A ou A
o p
1-(Unaerp) Um espelho usado por esteticistas
permite que o cliente, bem prximo ao espelho,
possa ver seu rosto ampliado e observar detalhes
da pele. Este espelho :
Exerccios a) cncavo.
1. Um objeto de 5 cm de altura colocado a b) convexo.
30 cm do vrtice de um espelho cncavo c) plano.
de distncia focal 50 cm. d) anatmico.
A) Qual a distncia da imagem ao vrtice e) epidrmico.
do espelho?
2-(Fei ) O espelho retrovisor de uma motocicleta
B) Qual o tamanho da imagem? convexo porque:
C) A imagem real ou virtual? a) reduz o tamanho das imagens e aumenta o
2. Em frente a um espelho cncavo de campo visual
distncia focal 20 cm, encontra-se um b) aumenta o tamanho das imagens e aumenta o
objeto real, a 10 cm de seu vrtice. campo visual
Determine: c) reduz o tamanho das imagens e diminui o
A) A posio da imagem; campo visual
B) O aumento linear; d) aumenta o tamanho das imagens e diminui o
C) a imagem direita ou invertida? campo visual
3. Um objeto de 6 cm de altura est e) mantm o tamanho das imagens e aumenta o
campo visual
localizado distncia de 30 cm de um
espelho esfrico convexo, de 40 cm de 3-(Ufes) Quando aproximamos um objeto de um
raio de curvatura. espelho cncavo,
Determine a posio da imagem a) sua imagem real diminui e afasta-se do
4. Um objeto de 3 cm de altura foi colocado espelho.
diante de um espelho esfrico convexo de b) sua imagem real diminui e aproxima-se do
raio de curvatura igual a 60 cm. Sendo o espelho.
objeto perpendicular ao eixo principal e a c) sua imagem real aumenta e afasta-se do
sua abscissa igual a 15 cm, pergunta-se: espelho.
A) Qual a altura da imagem? d) sua imagem real aumenta e aproxima-se do
B) A imagem real ou virtual? Direita ou espelho.
e) sua imagem real no se altera.
invertida?
5. Por meio de um pequeno espelho esfrico
cncavo, possvel projetar na parede a
30

4-(Cesgranrio) Um objeto de altura h colocado A imagem fornecida pelo espelho ser virtual:
perpendicularmente ao eixo principal de um
espelho esfrico cncavo.
Estando o objeto no infinito, a imagem desse
objeto ser:
a) real, localizada no foco.
b) real e de mesmo tamanho do objeto.
c) real, maior do que o tamanho do objeto.
d) virtual e de mesmo tamanho do objeto.
e) virtual, menor do que o tamanho do objeto.

5-(Ufrs ) A imagem de um objeto real, formada

por um espelho convexo, sempre
a) real, invertida e maior do que o objeto.
b) rela, direita e menor do que o objeto.
c) real, direita e maior do que o objeto. a) apenas no caso I.
d) virtual, invertida e maior do que o objeto. b) apenas no caso II.
e) virtual, direita e menor do que o objeto. c) apenas nos casos I e II.
d) nos casos I e IV e V.
e) nos casos I, II e III.
6-(Pucmg ) Se um espelho forma uma imagem
real e ampliada de um objeto, ento o espelho :
a) convexo e o objeto est alm do foco. 9-(Uece ) Um pequeno objeto colocado
b) convexo e o objeto est entre o foco e o perpendicularmente sobre o eixo principal e a
espelho. 12cm do vrtice de um espelho esfrico cncavo,
c) cncavo e o objeto est entre o foco e o centro cujo raio de curvatura 36cm. A imagem
do espelho. conjugada pelo espelho :
d) cncavo e o objeto est alm do foco. a) real, invertida e maior que o objeto
e) cncavo ou convexo e com o objeto entre o b) virtual, direita e maior que o objeto
foco e o centro do espelho. c) virtual, direita e menor que o objeto
d) real, invertida e menor que o objeto
7-(Ufsm )
10-(Pucpr ) Um espelho cncavo produz uma
imagem real invertida do mesmo tamanho que
um objeto situado a 40 cm de distncia.
Podemos afirmar que a distncia focal do espelho
:
a) 20 cm
b) 40 cm
c) 10 cm
d) 80 cm
A figura representa um objeto O colocado sobre o e) 120 cm
centro de curvatura C de um espelho esfrico
cncavo. A imagem formada ser 11-(Mackenzie) Um objeto real colocado sobre
a) virtual, direita e menor. o eixo principal de um espelho esfrico cncavo a
b) virtual, invertida e menor. 4cm de seu vrtice. A imagem conjugada desse
c) real, direta e maior. objeto real e est situada a 12cm do vrtice do
d) real, invertida e maior. espelho, cujo raio de curvatura :
e) real, invertida e de mesmo tamanho. a) 2 cm.
b) 3 cm.
c) 4 cm.
d) 5 cm.
8-(Pucpr ) Um objeto real, representado pela e) 6 cm.
seta, colocado em frente a um espelho
podendo ser plano ou esfrico conforme as
figuras.
31

12-(Uff ) Um rapaz utiliza um espelho cncavo, d)Cncavo ou convexo e colocar o objeto em

de raio de curvatura igual a 40cm, para barbear- qualquer posio
se. Quando o rosto do rapaz est a 10cm do e)Cncavo ou convexo e colocar o objeto a 40
espelho, a ampliao da imagem produzida : cm do espelho
a) 1,3
b) 1,5 17-(Puccamp ) Um objeto, de 2,0cm de altura,
c) 2,0 colocado a 20cm de um espelho esfrico. A
d) 4,0 imagem que se obtm virtual e possui 4,0mm
e) 40 de altura. O espelho utilizando
a) cncavo, de raio de curvatura igual a 10cm.
15-(OBF) b) cncavo e a imagem se forma a 4,0cm de
Na figura ABAIXO so mostrados um espelho espelho.
esfrico, um objeto e sua imagem. Determine as c) convexo e a imagem obtida invertida.
distncias focal f e do centro de curvatura R do d) convexo, de distncia focal igual a 5,0cm.
espelho. e) convexo e a imagem se forma a 30cm do
a) f = 20 cm e R = 40 cm objeto.
b) f = 30 cm e R = 60 cm
c) f = 60 cm e R = 120 cm 18 (Pucsp ) Um objeto colocado a 30 cm de um
d) f = 20 cm e R = 20 cm espelho esfrico cncavo perpendicularmente ao
e) f = 20 cm e R = 30 cm eixo ptico deste espelho. A imagem que se
obtm classificada como real e se localiza a 60
cm do espelho. Se o objeto for colocado a 10 cm
do espelho, sua nova imagem
a) ser classificada como virtual e sua distncia
do espelho ser 10 cm.
b) ser classificada como real e sua distncia do
13-(UFES) A distncia focal de um espelho espelho ser 20 cm.
convexo mede 5,0 cm. Uma imagem virtual c) ser classificada como virtual e sua distncia
situada a 4 cm de vrtice do espelho corresponde do espelho ser 20 cm.
a um objeto: d) aumenta de tamanho em relao ao objeto e
a)Real e situado a 20 cm do espelho pode ser projetada em um anteparo.
b)Virtual e situado a 15 cm do espelho e) diminui de tamanho em relao ao objeto e
c)Virtual e situada a 6,66 cm do espelho no pode ser projetada em um anteparo.
d)Real e situada a 4 cm do espelho
e)Virtual e situada a 4 cm do espelho 19 (Ufpel ) Um objeto de 6 cm de altura
colocado perpendicularmente ao eixo principal e
a 24 cm do vrtice de um espelho esfrico
15-(Puccamp-SP) Um objeto real colocado a cncavo, de raio de curvatura 36 cm.
6,0 cm de um espelho cncavo, raio de curvatura
9,0 cm e sobre o seu eixo principal. A imagem Baseado em seus conhecimentos sobre ptica
conjugada pelo espelho : geomtrica, a altura e natureza da imagem so,
a)Virtual, direta e menor que o objeto respectivamente,
b)Real, invertida e maior que o objeto a) 2 cm, virtual e direita.
c)Real, invertida e menor que o objeto b) 12 cm, real e invertida.
d)Real, direta e maior que o objeto c) 18 cm, virtual e direita.
e)Real , direta e menor que o objeto d) 18 cm, real e invertida.
e) 2 cm, virtual e invertida.
16-( FAFEOD-MG) Uma aluno deseja obter uma
imagem de um objeto, que seja virtual e maior 20 (Ufscar ) Uma mocinha possua um grande
que o objeto, usando um espelho esfrico de espelho esfrico cncavo que obedecia s
distancia focal igual a 30 cm. Para isso, ele condies de estigmatismo de Gauss. Com seu
poder usa um espelho: espelho, de raio de curvatura 3,0 m, estava
a)Cncavo e colocar o objeto a 40 cm do espelho acostumada a observar recentes cravos e
b)Cncavo e colocar o objeto a 20 cm do espelho espinhas. Certo dia, sem que nada se
c)Convexo e colocar o objeto em qualquer interpusesse entre ela e seu espelho,
posio observando-o diretamente, a uma distncia de
32

2,0 m da superfcie refletora e sobre o eixo n = ndice de refrao

principal, c = velocidade da luz no vcuo ( c= 300.000
a) no pde observar a imagem de seu rosto, que km/s)
de tamanho menor e em posio invertida. v = velocidade da luz em outro meio
b) no pde observar a imagem de seu rosto, que
nar 1
de tamanho maior e em posio invertida.
c) pde observar a imagem de seu rosto em
tamanho reduzido e disposta em posio direita. Exerccios
d) pde observar a imagem de seu rosto em 1. Certa luz monocromtica apresenta num
tamanho ampliado e disposta em posio direita. meio material velocidade igual a 150.000
e) pde observar a imagem de seu rosto em km/s. Sendo a velocidade da luz no
tamanho ampliado e disposta em posio vcuo 300.000 km/s, determine o ndice
invertida. de refrao absoluto para esse meio.
2. Determine o ndice de refrao absoluto
21 (Unifesp) Suponha que voc estagirio de de um lquido onde a luz se propaga com
uma estao de televiso e deve providenciar um a velocidade de 200.000 km/s. A
espelho que amplie a imagem do rosto dos
velocidade da luz no vcuo 300.000
artistas para que eles prprios possam retocar a
maquilagem.
km/s.
O toucador limita a aproximao do rosto do 3. O ndice de refrao absoluto da gua
artista ao espelho a, no mximo, 15 cm. Dos 1,3 para certa luz monocromtica. Qual a
espelhos a seguir, o nico indicado para essa velocidade de propagao da luz na
finalidade seria um espelho esfrico gua, se no vcuo ela se propaga com a
a) cncavo, de raio de curvatura 5,0 cm. velocidade de 300.000 km/s?
b) convexo, de raio de curvatura 10 cm. 4. O ndice de refrao absoluto do vidro
c) convexo, de raio de curvatura 15 cm. 1,5 para certa luz monocromtica. Qual a
d) convexo, de raio de curvatura 20 cm. velocidade de propagao dessa luz no
e) cncavo, de raio de curvatura 40 cm. vidro?
5. A velocidade da luz amarela num
GABARITO:
1A 2A 3C 4A 5E 6C 7E 8D 9B 10A 11E 12C 13A
determinado meio 4/5 da velocidade da
14A 15A 16B 17B 18D 18C 19D 20B 21E luz no vcuo. Qual o ndice de refrao
absoluto desse meio?
REFRAO DA LUZ
"Quando a luz passa de um meio para outro Questes
ela pode mudar de direo, ou seja, refratar- 6. Se um pescador quiser fisgar um peixe
se." lanando obliquamente um arpo, ele
dever arremess-lo acima ou abaixo da
ndice de refrao absoluto posio em que v o peixe?
"ndice de refrao de um meio qualquer em 7. Como deve ser um meio para que a luz
relao ao vcuo." se propague nele em linha reta?
8. O que veramos se mergulhssemos uma
velocidade c pea de vidro num lquido de mesmo
ndice de refrao que o vidro?
vcuo 9. A luz procedente do Sol poente se
propaga atravs da atmosfera segundo
outro meio uma trajetria curva, de modo que o Sol
parece estar mais alto do que realmente
velocidade v est. Como se explica este fenmeno?
Ilustre com um diagrama.

c
n
v
33

ndice de refrao relativo n B sen i

n A sen r
vA
i = ngulo de incidncia
A
r = ngulo de refrao
B
Exerccios
1. Um raio luminoso incide na superfcie
vB
que separa o meio A do meio B,
formando um ngulo de 60o com a
n B vA normal no meio A. O ngulo de refrao
n BA vale 30o e o meio A o ar, cujo ndice de
n A vB
refrao nA = 1. Determine o ndice de
Exerccios refrao do meio B (nB). Dados: sen 30o
10. Numa substncia A, a velocidade da luz = 0,5 e sem 60o = 0,9.
250.000 km/s; numa substncia B 2. Quando se propaga de um meio A para
200.000 km/s. Determine: a) o ndice de um meio B, incidindo sob ngulo de 45o
refrao relativo da substncia A em com a normal, um raio luminoso se
relao substncia B; b) o ndice de refrata formando com a normal um
refrao relativo da substncia B em ngulo de 60o . Sendo 1,4 o ndice de
relao substncia A. refrao do meio B, determine o ndice
11. O ndice de refrao absoluto da gua de refrao do meio A . ). Dados: sen 45o
1,3 e o do vidro 1,5. Determine os = 0,7 e sem 60o = 0,9.
ndices de refrao relativos da gua em
relao ao vidro e do vidro em relao
gua.
12. Se o ndice de refrao de uma EXERCCIOS COMPLEMENTARES
substncia X em relao a outra Y 0,5 1-(Udesc ) Em um dia quente, ao percorrermos
uma estrada asfaltada, termos a impresso de
e o ndice de refrao absoluto de Y que ela est "molhada" nossa frente. Tal
1,8, qual o ndice de refrao absoluto fenmeno conseqncia da:
de X? a) polarizao da luz;
13. Se o ndice de refrao de uma b) refrao da luz;
substncia X em relao a outra Y 0,6 c) difrao da luz;
e o ndice de refrao absoluto de Y d) disperso da luz;
1,5, qual o ndice de refrao absoluto e) interferncia da luz.
de X?
Lei de Snell-Descartes 2-(Unesp) Muitas vezes, ao examinar uma vitrina,
possvel observar no s os objetos que se
encontram em exposio atrs do vidro, como
tambm a imagem de si prprio formada pelo
i vidro, A formao dessa imagem pode ser
A explicada pela.
a) reflexo parcial da luz.
b) reflexo total da luz.
B
c) refrao da luz.
d) transmisso da luz.
r e) difrao da luz.
3-(Unifor-CE) No vcuo, ou no ar, a velocidade
da luz de 3,0 .108 m/s. Num vidro, cujo ndice
de refrao 1,50, a velocidade da luz , em
m/s,
34

a) 1,0 . 108 7-(UEMS) Um raio de luz, propagando-se no ar

b) 1,5 . 108 incide sobre uma placa de vidro conforme mostra
c) 2,0 . 108 a figura. Sendo o ndice de refrao do ar nar = 1,
d) 3,0 . 108 qual o ndice de refrao do vidro?
e) 4,5 . 108

4-(UN. FED. PELOTAS - RS) Um pincel de luz se

propaga do vcuo para um meio material de
ndice de refrao absoluto 4/3. Sendo a
velocidade de propagao da luz no vcuo de 3 x
105 km/s, podemos afirmar que a velocidade da
luz no meio material de:
a) 4 x 105 km/s
b) 2,25 x 105 km/s
c) 3 x 105 km/s
d) 2 x 105 km/s 8-(UN. FED. RO) Para o esquema seguinte, qual
e) 3,25 x 105 km/s o valor do ndice de refrao relativon2/n1?
a) 4
b) 2
5-(U. E. Londrina-PR) Para determinar o ndice
de refrao de um lquido, faz-se com que um c)
feixe de luz monocromtica proveniente do ar
forme um ngulo de 60 em relao normal, no
ponto de incidncia. Para que isso acontea, o d) 2
ngulo de refrao observado de 30. Sendo o
ndice de refrao do ar igual a 1,0, ento o
ndice de refrao do lquido ser: e)

09-(UFPB) As figuras abaixo representam

seces retas de um cubo de vidro que tem uma
de suas faces atingida por um raio de luz
monocromtica, proveniente do ar. As trajetrias
do raio luminoso, tambm representadas, esto
no plano dessas figuras.

6-(Mackenzie ) Um raio luminoso monocro- Sabendo-se que o ndice de refrao do vidro

mtico, ao passar do ar (ndice de refrao =1,0) maior do que o do ar, as trajetrias fisicamente
para a gua, reduz sua velocidade de 25%. O possveis so
ndice de refrao absoluto da gua para esse a) I e II
raio luminoso de aproximadamente: b) I e IV
a)1,2 c) II e III
b)1,3 d) II e IV
c)1,4 e) III e IV
d)1,5
e)1,6 Gabarito
1B 2C 3C 4B 5C 6B 07E 08E 09B.
35

ONDAS
Definio: Ondas Peridicas:
Denomina-se onda ao movimento causado por uma So aquelas que recebem pulsos peridicos, ou seja,
perturbao que se propaga atravs de um meio. recebem pulsos em intervalos de tempo iguais.
Portanto, passam por um mesmo ponto com a mesma
freqncia.

Classificao das Ondas: "Comprimento de onda ( ) a distncia entre dois

pontos consecutivos do meio que vibram em fase,"
1- Quanto natureza:
v = .f
Onda Mecnica: Precisa de um meio natural para
propagar-se (no se propaga no vcuo). 1
Ex.: corda ou onda sonora (som). f
T
Onda Eletromagntica: No necessita de um meio
natural para propagar-se. v = velocidade de propagao da onda
Ex.: ondas de rdio ou luz. = comprimento de onda
f = freqncia
T = perodo
2- Quanto direo da vibrao: A = amplitude
Ondas Transversais:
So aquelas que possuem vibraes perpendi-culares
direo da propagao.
Ondas Estacionrias
So ondas resultantes da superposio de duas ondas
com:
- mesma freqncia
- mesma amplitude
- mesmo comprimento de onda
- mesma direo
- sentidos opostos
Ao atingirem a extremidade fixa, elas se refletem,
Ondas Longitudinais:
voltando com sentido contrrio ao anterior. Dessa
As vibraes coincidem com a direo da
forma, as perturbaes se superpem s outras que
propagao.
esto chegando parede, originando o fenmeno das
ondas estacionrias.
Caracterstica:
amplitude varivel de ponto para ponto, isto , pontos
que no se movimentam (amplitude nula). Nodos:
pontos que no se movimentam Ventres: pontos que
vibram com amplitude mxima evidente que, entre
os ns, os pontos da corda vibram com a mesma
freqncia, mas com amplitudes diferentes.
3- Quanto direo da propagao:
Unidimensionais:
Propagam-se numa s direo.
Ex.: ondas em corda.

Bidimensionais:
Propagam-se num plano.
Ex.: ondas na superfcie de um lago.

Tridimensionais:
So aquelas que se propagam em todas as direes.
Ex.: ondas sonoras no ar atmosfrico.
36

Os fenmenos ondulatrios
Reflexo: - Polarizao
quando a onda, aps incidir num segundo meio de Polarizar uma onda significa orient-la em uma nica
caractersticas diferentes, volta a se propagar no meio direo ou plano.
original.
Exerccios
O pulso sofre reflexo com inverso de fase, 1. A figura representa uma onda peridica
mantendo todas as outras caractersticas.
que se propaga numa corda com
velocidade v = 10 m/s. Determine a
freqncia dessa onda e a amplitude.

O pulso sofre reflexo e no ocorre inverso de fase.

2. Um conjunto de ondas peridicas

transversais , de freqncia 20 Hz,
propaga-se em uma corda. A distncia
entre uma crista e um vale adjacente
de 2m. Determine:
A) o comprimento de onda;
B) a velocidade da onda.

3. Num tanque pequeno a velocidade de

propagao de uma onda de 0,5 m/s.
Sabendo que a freqncia do movimento
de 10 Hz, calcule o comprimento da
- Refrao de ondas onda.
o fenmeno segundo o qual uma onda muda seu
meio de propagao. 4. Determine o comprimento de onda de
uma estao de rdio que transmite em
- Interferncia
Num ponto pode ocorrer superposio de duas ou 6000 kHz.
mais ondas, o efeito resultante a soma dos efeitos
que cada onda produziria sozinha nesse ponto. 5. Uma onda se propaga ao longo de uma
corda com freqncia de 60 Hz, como
- Difrao ilustra a figura.
As ondas no se propagam obrigatoriamente em linha
reta a partir de uma fonte emissora. Elas apresentam
a capacidade de contornar obstculos, desde que
estes tenham dimenses comparveis ao
comprimento de onda.

- Ressonncia
Quando um sistema vibrante submetido a uma srie
peridica de impulsos cuja freqncia coincide com a
freqncia natural do sistema, a amplitude de suas
oscilaes cresce gradativamente, pois a energia
recebida vai sendo armazenada.
37

A) Qual a amplitude da onda?

B) Qual o valor do comprimento de onda? 2-(Ufal ) Normalmente descrevem-se ondas
C) Qual a velocidade de propagao senoidais, mas pode-se pensar em ondas com
dessa onda? outras formas. Pode-se ter ondas peridicas
retangulares como no esquema a seguir.
6. Uma fonte produz ondas peridicas na
superfcie de um lago. Essas ondas
percorrem 2,5 m em 2 segundos. A
distncia entre duas cristas sucessivas
de onda 0,25 m. Determine: A) a
velocidade de propagao da onda; B) o
comprimento de onda; C) a freqncia. O comprimento de onda dessa onda, em
unidades da rgua impressa, um valor mais
Questes prximo de
7. O que crista de uma onda? O que a) 5,0 b) 3,5 c) 2,5
d) 1,5 e) 1,0
vale?
8. O que perodo de uma onda? E 3-(Ufsm-)A figura representa, esquema-
freqncia? ticamente, a quantidade de radiao absorvida (I)
9. O que amplitude de uma onda? por certos tipos de vegetais, em funo do
10. Como podemos produzir uma onda? comprimento de onda () da radiao
eletromagntica proveniente do Sol.

Exerccios complementares
11. Ondas peridicas produzidas no meio de
uma piscina circular de 6m de raio por
uma fonte de freqncia constante de 2
Hz demoram 10 s para atingir a borda da
piscina. Qual o comprimento de onda
dessa vibrao?
12. Num lago, correntes de ar produzem A freqncia, em Hz, que os seres humanos
ondas peridicas na superfcie da gua, percebem como verde cerca de:
que se propagam razo de 3 m/s. Se a a) 1,5 102
distncia entre duas cristas sucessivas b) 1,5 103
dessas ondas 12 m, qual o perodo de c) 6 105
oscilao de um barco ancorado? d) 1,5 1011
13. Numa corda tensa, propaga-se uma onda e) 6 1014
de comprimento de onda 0,2 m com
4-(Fuvest ) A Rdio USP opera na freqncia de 93,7
velocidade igual a 8 m/s. Determine a megahertz. Considerando-se que a velocidade de
freqncia e o perodo dessa onda. propagao das ondas eletromagnticas na atmosfera
igual a 300000km/s, o comprimento de onda emitida
pela Rdio USP aproximadamente igual a:
EXERCCIOS COMPLEMENTARES a) 3,2 m b) 32,0 m
c) 28,1 m d) 93,7 m
1-(Uel ) Numa corda, uma fonte de ondas realiza
e) 208,1 m
um movimento vibratrio com freqncia de
10Hz. O diagrama mostra, num determinado 5- (Uel 95) Uma onda peridica transversal se
instante, a forma da corda percorrida pela onda. propaga numa mola, onde cada ponto executa uma
A velocidade de propagao da onda, em cm/s, oscilao completa a cada 0,20s. Sabendo-se que a
de distncia entre duas cristas consecutivas 30cm,
a) 8,0 pode-se concluir que a velocidade de propagao
dessa onda , em m/s, igual a
b) 20 a) 0,15 b) 0,60
c) 40 c) 1,5 d) 3,0
d) 80 e) 6,0
e) 160
38

6-(Cesgranrio ) Uma estao de rdio transmite seus

programas em ondas curtas de 40m. Sabendo que a
velocidade de propagao das ondas igual a 11-(Pucmg )
300.000km/s, a freqncia ser de: I. O fenmeno pelo qual uma onda no forma uma
5
a) 7,5 x 10 Hz sombra com limites precisos, quando contorna uma
6
b) 7,5 x 10 Hz barreira que a bloqueia parcialmente, chamado de
6
c) 750 x 10 Hz difrao.
6
d) 1200 x 10 Hz II. Quando uma onda passa de um meio para outro,
9
e) 7,5 x 10 Hz ocorre a mudana de alguns de seus parmetros, mas
sua freqncia permanece constante.
7-(Unesp ) Em um exame de audiometria, uma III. Uma onda da freqncia 50 Hz e comprimento de
pessoa foi capaz de ouvir freqncias entre 50Hz e onda 20cm est se movendo velocidade de 10m/s.
3kHz. Sabendo-se que a velocidade do som no ar
340m/s, o comprimento de onda correspondente ao Assinale:
som de maior freqncia (mais agudo) que a pessoa a) se apenas as afirmativas I e II forem falsas
ouviu foi: b) se apenas as afirmativas II e III forem falsas
-2
a) 3 10 cm. c) se apenas as afirmativas I e III forem falsas
b) 0,5 cm. d) se todas forem verdadeiras
c) 1,0 cm. e) se todas forem falsas
d) 11,3 cm.
e) 113,0 cm. 12-(Fuvest ) Radiaes como Raios X, luz verde, luz
ultravioleta, microondas ou ondas de rdio, so
8-( Cefet-PR) Com relao ao estudo das ondas, so caracterizadas por seu comprimento de onda () e por
feitas as seguintes afirmaes: sua freqncia (f). Quando essas radiaes
I. Quando uma onda passa de um meio material para propagam-se no vcuo, todas apresentam o mesmo
outro, ocorre o fenmeno chamado refrao, com valor para
alterao da freqncia da onda.
a)
II. As ondas sonoras podem ser polarizadas, pois so b) f
ondas longitudinais.
c) .f
III. O fenmeno da decomposio da luz branca em
d) /f
seu espectro denominado disperso.
e) /f
2
(so) correta(s) somente a(s) afirmao(es):
a) I. 13-(Pucrs ) Uma onda sonora de 1000Hz propaga-se
b) I e II. no ar a 340m/s quando atinge uma parede, onde
c) II. passa a se propagar com velocidade de 2000m/s.
d) I e III. correto afirmar que os valores do comprimento de
e) III. onda e da freqncia da onda propagando-se na
parede so, respectivamente,
9-( UFRS) Considere as seguintes afirmaes a a) 0,340m e 1000Hz.
respeito de ondas transversais e longitudinais: b) 0,680m e 1000Hz.
I. Ondas transversais podem ser polarizadas e ondas c) 0,850m e 2000Hz.
longitudinais no. d) 2,000m e 1000Hz.
II. Ondas transversais podem sofrer interferncia e e) 2,500m e 500Hz.
ondas longitudinais no.
III. Ondas transversais podem apresentar efeito 14-( UFRS) Percorre-se a extremidade de um trilho
Doppler e ondas longitudinais no. retilneo de 102 m de comprimento. Na extremidade
Quais esto corretas? oposta do trilho, uma pessoa escuta dois sons: um
a) Apenas I. deles produzido pela onda que se propagou no trilho e
b) Apenas II. o outro produzido pela onda que se propagou pelo ar.
c) Apenas III. O intervalo de tempo que separa a chegada dos dois
d) Apenas I e II. sons de 0,28 s. Considerando a velocidade do som
e) Apenas I e III. no ar igual a 340 m/s, qual o valor aproximado da
velocidade com que o som se propaga no trilho?
10-(.U. Salvador-BA) No fenmeno da refrao da a) 5100 m/s b) 1760 m/s
onda, necessariamente permanece constante c) 364 m/s d) 176 m/s
a) a freqncia da onda. e) 51 m/s
b) a velocidade de propagao da onda.
c) a amplitude da onda.
d) o comprimento de onda da onda.
e) a direo de propagao da onda.
39

15-(UF RS ) Assinale a alternativa que preenche Os fenmenos ondulatrios

corretamente as lacunas do pargrafo abaixo.
As emissoras de rdio emitem ondas ........... que so
sintonizadas pelo rdio-receptor. No processo de
- Reflexo de ondas
transmisso, essas ondas devem sofrer modulao. A Quando uma onda que se propaga num
sigla FM adotada por certas emissoras de rdio dado meio encontra uma superfcie que
significa .......... modulada. separa esse meio de outro, essa onda pode,
a)eletromagnticas - freqncia parcial ou totalmente, retornar para o meio
b)eletromagnticas - fase
c)sonoras - faixa em que estava se propagando.
d)sonoras - fase
e)sonoras - freqncia
- Refrao de ondas
o fenmeno segundo o qual uma onda
16-(Ufv) Uma onda transversal propagando-se muda seu meio de propagao.
pelo espao representada abaixo pelos grficos
x-y e y-t, nos quais y representa a amplitude, x a - Interferncia
posio e t o tempo. Num ponto pode ocorrer superposio de
duas ou mais ondas, o efeito resultante a
soma dos efeitos que cada onda produziria
sozinha nesse ponto.
- Difrao
As ondas no se propagam obrigatoriamente
em linha reta a partir de uma fonte emissora.
Aps a anlise dos grficos, pode-se afirmar que Elas apresentam a capacidade de contornar
o comprimento de onda, o perodo, a freqncia e obstculos, desde que estes tenham
a velocidade de propagao dessa onda so,
dimenses comparveis ao comprimento de
respectivamente:
a) 20 m, 10 s, 0,1 Hz e 2,0 m/s onda.
b) 30 m, 5,0 s, 0,2 Hz e 6,0 m/s - Ressonncia
c) 30 m, 5,0 s, 0,5 Hz e 10 m/s
Quando um sistema vibrante submetido a
d) 20 m, 10 s, 0,5 Hz e 10 m/s
e) 20 m, 5,0 s, 0,1 Hz e 2,0 m/s uma srie peridica de impulsos cuja
freqncia coincide com a freqncia natural
17-(Unesp ) Em um exame de audiometria, uma do sistema, a amplitude de suas oscilaes
pessoa foi capaz de ouvir freqncias entre 50Hz cresce gradativamente, pois a energia
e 3kHz. Sabendo-se que a velocidade do som no recebida vai sendo armazenada.
ar 340m/s, o comprimento de onda
correspondente ao som de maior freqncia - Polarizao
(mais agudo) que a pessoa ouviu foi Polarizar uma onda significa orient-la em
a) 3 10-2 cm. uma nica direo ou plano.
b) 0,5 cm.
c) 1,0 cm. Questes
d) 11,3 cm. 1. Conta-se que um famoso tenor italiano,
e) 113,0 cm. ao soltar a voz num agudo, conseguia
Gabarito: romper um copo de cristal. Como
1D 2B 3E 4A 5C 6B 7D 8E 9A 10A 11D 12C 13D 14A 15A possvel explicar fisicamente essa
16A 17D
ocorrncia?
2. As ondas luminosas tambm podem
sofrer difrao, como as ondas sonoras.
Explique por que mais fcil perceber a
difrao sonora do que a difrao
luminosa.
3. Conta-se que na Primeira Guerra Mundial
uma ponte de concreto desabou quando
soldados, em marcha cadenciada,
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passaram sobre ela. Como possvel Sonar

explicar essa ocorrncia? um equipamento colocado em navios que
O SOM envia ondas sonoras em direo ao fundo do
As ondas sonoras so ondas mecnicas e mar e recebe, posteriormente, a reflexo,
portanto no se propagam no vcuo. So podendo-se calcular a profundidade.
audveis pelo homem quando sua freqncia
se situa entre 20 Hz e 20.000 Hz. Questes
1. No filme Guerra nas estrelas, as batalhas
Fontes de som travadas entre as naves so
Em geral, as fontes de som so os corpos acompanhadas pelo rudo caracterstico
em vibrao, como o cone de um alto- das armas disparadas e dos veculos
falante, as cordas vocais, etc." explodindo. Fisicamente, isso realmente
poderia ocorrer? Por qu?
2. Em um filme americano de faroeste, um
ndio colou seu ouvido ao cho para
A velocidade do som verificar se a cavalaria estava se
Nos lquidos e nos slidos, onde as aproximando. H uma justificativa fsica
molculas esto mais prximas umas das para esse procedimento? Explique.
outras, a velocidade do som bem maior do 3. De que forma dois astronautas podem
que em um gs. conversar na superfcie da Lua?
vslidos > vlquidos > vgases 4. Se voc observar a distncia algum
cortando lenha, primeiro ver o martelo
Velocidade do som no ar: 340 m/s batendo na madeira e s depois ouvir o
Velocidade do som na gua: 1450 m/s barulho. O mesmo fenmeno acontece
com os raios, em dia de tempestade:
Qualidades de um som primeiro vemos o claro e depois ouvimos
- Intensidade o trovo. Por que isso acontece?
a qualidade que nos permite distinguir os 5. Em que princpio se baseia o
sons fortes dos fracos. funcionamento do radar? E o do sonar?
- Timbre 6. Por que o som do eco mais fraco que o
a qualidade que nos faz distinguir as vozes som emitido?
de duas pessoas, mesmo quando emitindo 7. A afirmao abaixo est errada. Comente
sons de mesma freqncia. Tambm o erro e corrija a frase: "Quando voc fala,
permite diferenciar os sons de dois as partculas de ar se movem da sua boca
instrumentos musicais, mesmo quando eles at o ouvido de quem escuta".
emitem a mesma nota. 8. Os morcegos tm uma viso
- Altura extremamente deficiente, orientando-se,
a qualidade do som que nos permite em seus vos, pelas vibraes ultra-
distinguir os sons graves dos agudos. snicas. Explique como isso possvel.

O eco Exerccios
Quando uma onda sonora encontra um 9. Uma pessoa ouve o som de um trovo 2
obstculo sua frente, ela pode retornar segundos depois de ver o relmpago.
sua fonte por reflexo. Determine a que distncia
O eco ocorre se a distncia entre a origem aproximadamente do observador caiu o
do som e o obstculo for, no mnimo, de 17 raio. Considere a velocidade do som no
m. Nossos ouvidos tm a capacidade de ar igual a 340 m/s.
distinguir sons emitidos num intervalo de 10. Se uma pessoa ouve o som do disparo
tempo de, no mnimo, 0,1 s. de uma arma de fogo 5 s aps a ter visto
ser disparada, qual a distncia entre o
ouvinte e o atirador? Considerando vsom =
340 m/s.
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11. A velocidade de propagao do som no 2-(Uel 97) Considere as afirmaes a seguir.

ar 340 m/s. Uma onda sonora de I. O eco um fenmeno causado pela reflexo do
comprimento de onda no ar igual a 34 m som num anteparo.
audvel pelo homem? Justifique a sua II. O som grave um som de baixa freqncia.
III. Timbre a qualidade que permite distinguir
resposta.
dois sons de mesma altura e intensidade emitidos
12. No stand de tiro-ao-alvo, o atirador ouve por fontes diferentes.
o eco do tiro que ele dispara 0,6 s aps o So corretas as afirmaes.
disparo. Sendo a velocidade do som no a) I, apenas.
ar igual a 340 m/s, determine a distncia b) I e II, apenas.
entre o atirador e o obstculo que reflete c) I e III, apenas.
o som. d) II e III, apenas.
13. Num passeio ao "vale do eco", um turista e) I, II e III.
percebe que o primeiro eco de seu grito
ouvido 4 s aps a emisso. Sendo a 3-(Fuvest 2002) O som de um apito analisado com o
uso de um medidor que, em sua tela, visualiza o
velocidade do som no ar igual a 340 m/s, padro apresentado na figura a seguir. O grfico
determine a que distncia dele se representa a variao da presso que a onda sonora
encontra o obstculo refletor. exerce sobre o medidor, em funo do tempo, em s
-6
14. O som se propaga na gua com (1 s = 10 s). Analisando a tabela de intervalos de
velocidade de 1450 m/s. Qual a distncia freqncias audveis, por diferentes seres vivos,
conclui-se que esse apito pode ser ouvido apenas por
entre uma pessoa e a barreira refletora,
para que ela possa receber o eco, nesse
meio?

15. Com o "sonar", verifica-se, numa dada

regio do oceano Atlntico, que o
intervalo de tempo entre a emisso de
um pulso sonoro e sua posterior
recepo de 2 s. Se a velocidade do
som na gua do mar 1500 m/s, qual a
profundidade da regio pesquisada? a) seres humanos e cachorros
b) seres humanos e sapos
c) sapos, gatos e morcegos
d) gatos e morcegos
EXERCCIOS COMPLEMENTARES e) morcegos
ACSTICA
1-(Ufv 2000) Em alguns filmes de fico cientfica a 4-(Fei 96) O aparelho auditivo humano distingue
exploso de uma nave espacial ouvida em outra no som 3 qualidades, que so: altura, intensidade
nave, mesmo estando ambas no vcuo do espao e timbre. A altura a qualidade que permite a
sideral. Em relao a este fato CORRETO afirmar esta estrutura diferenciar sons graves de agudos,
que: dependendo apenas da freqncia do som.
a) isto no ocorre na realidade pois no possvel a Assim sendo, podemos afirmar que:
propagao do som no vcuo.
a) o som ser mais grave quanto menor for sua
b) isto ocorre na realidade pois, sendo a nave
tripulada, possui seu interior preenchido por gases. freqncia
c) isto ocorre na realidade uma vez que o som se b) o som ser mais grave quanto maior for sua
propagar junto com a imagem da mesma. freqncia
d) isto ocorre na realidade pois as condies de c) o som ser mais agudo quanto menor for sua
propagao do som no espao sideral so diferentes freqncia
daquelas daqui da Terra. d) o som ser mais alto quanto maior for sua
e) isto ocorre na realidade e o som ser ouvido intensidade
inclusive com maior nitidez, por no haver no meio e)o som ser mais alto quanto menor for sua
material no espao sideral. freqncia
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5-(Unaerp 96) Alm do dano que podem causar 8-(Cesgranrio) Quando o ouvido humano
audio, os sons fortes tm vrios outros submetido continuamente a rudos de nvel
efeitos fsicos. Sons de 140 decibis (dB) (som sonoro superior a 85dB, sofre leses
de um avio a jato pousando) podem produzir irreversveis. Por isso, o Ministrio do Trabalho
numerosas sensaes desagradveis; entre elas, estabelece o tempo mximo dirio que um
perda de equilbrio e nusea. A unidade Bel (B), trabalhador pode ficar exposto a sons muito
utilizada no texto, representa: intensos. Esses dados so apresentados a
a) a freqncia do som. seguir:
b) a intensidade fsica do som. Nvel sonoro (dB): 85
c) o nvel sonoro do som. Tempo mximo de exposio(h): 8
d) a potncia do som. Nvel sonoro (dB): 90
e) o timbre do som. Tempo mximo de exposio(h): 4
Nvel sonoro (dB): 95
6-(Ufmg 97) Duas pessoas esticam um corda, Tempo mximo de exposio(h): 2
puxando por suas extremidades, e cada uma envia um Nvel sonoro (dB): 100
pulso na direo da outra. Os pulsos tm o mesmo Tempo mximo de exposio(h): 1
formato, mas esto invertidos como mostra a figura. Observe-se, portanto, que a cada aumento de
5dB no nvel sonoro, o tempo mximo de
exposio cai para a metade. Sabe-se ainda que,
ao assistir a um show de rock, espectadores
prximos s caixas de som esto expostos a um
nvel sonoro de 110dB.
O nvel de intensidade sonora (N) expresso em
decibis (dB) por:

Pode-se afirmar que os pulsos

a) passaro um pelo outro, cada qual chegando
outra extremidade.
b) se destruiro, de modo que nenhum deles chegar onde:
s extremidades. I = intensidade sonora fornecida pela caixa de
c) sero refletidos, ao se encontrarem, cada um som;
mantendo-se no mesmo lado em que estava com I0 = intensidade-padro, correspondente ao limiar
relao horizontal. da audio (para o qual N=0).
d) sero refletidos, ao se encontrarem, porm
invertendo seus lados com relao horizontal. Para o nvel de intensidade N=120dB, a
intensidade sonora, fornecida pela caixa de som,
7-(Ufu 2004) Uma corda de um violo emite uma
freqncia fundamental de 440,0 Hz ao vibrar
dever ser de:
livremente, quando tocada na regio da boca, como a) 1013 . I0
mostra Figura 1. b) 1012 . I0
Pressiona-se ento a corda a L/3 de distncia da c) 1200 . I0
pestana, como mostra Figura 2. d) 120 . I0
e) 12 . I0

9-(Ufjf 2006) Considerando que a velocidade do som

no ar igual a 340 m/s e que o canal auditivo humano
pode ser comparado a um tubo de rgo com uma
extremidade aberta e a outra fechada, qual deveria
ser o comprimento do canal auditivo para que a
freqncia fundamental de uma onda sonora
estacionria nele produzida seja de
A freqncia fundamental emitida pela corda 3400 Hz?
pressionada, quando tocada na regio da boca, ser a) 2,5 cm b) 7,5 cm c) 0,25 cm
de: d) 0,10 m e) 0,10 cm
a) 660,0 Hz.
b) 146,6 Hz.
c) 880,0 Hz.
d) 293,3 Hz.
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10-(Ufes 2002) Na Ilha Escalvada, em frente a

Guarapari, existe um farol de auxlio navegao. Em
um dia com muito vento, estando a porta da base e a
janela do topo do farol abertas, observa-se a formao
de uma ressonncia sonora com freqncia de 30 Hz
no interior do farol. O farol pode ser considerado como
um tubo ressonante de extremidades abertas.
Sabendo-se que a velocidade do som no ar de 340
m/s e considerando-se que a onda estacionria tem
trs ns de deslocamento, a altura do
farol :
a) 12 m b) 15 m c) 17 m
d) 21 m e) 34 m

11-(UFES-1999)O sonar de um barco de pesca

localiza um cardume diretamente abaixo da
embarcao. O tempo decorrido desde a emisso
do sinal at a chegada do eco ao sonar de 0,5 s
e a freqncia do sinal recebido maior que a
freqncia do sinal emitido. Se a velocidade de
propagao do som na gua do mar de 1.600
m/s, a profundidade do cardume e seu
deslocamento relativo ao sonar, respectivamente,
so
A) 200 m, parado.
B) 400 m, aproximadando-se.
C) 400 m, afastando-se.
D) 800 m, parado.
E) 800 m, aproximando-se.
Gabarito
1A 2E 3D 4A 5C 6A 7A 8B 9A 10C 11B