Ave Luz (L) PDF
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Ave Luz (L) PDF
10a Edio:
do 42 ao 44 milheiro
Capa:
Pedro Paulo Silva
Folha de R osto:
Foto de afresco pintado por Laerte Agnelli no
Ncleo Esprita Irmo Kamura, em So Paulo, SP.
Editorao:
Alcione de Quadros Corra
Im presso:
Lis Grfica e Editora Ltda.
Impresso no Brasil
Presita en Brazilo
1999
Shaolin (Esprito).
Ave Luz / Shaolin; (psicografado por) Jao Nunes
Maia. 10a ed. Belo Horizonte: Fonte Viva, 1997.
97-5315 CDD-133.93
E foi o que fizemos, porque somente o corao sabe falar a linguagem do amor. Por
outro lado, mister reconhecer os valores da inteligncia para a difuso da
verdade. Unamos as duas foras para a glria de Deus.
Ave Luz uma luz em forma de livro, que banha a mente e o corao de todos
aqueles que o lerem. E algo vivo do Cristo que as letras nos transmitem e que a
memria relembra sobre uma frao da histria do grande Mestre de Nazar. O s
cinqenta captulos deste livro equivalem a um celeiro de conceitos dos mais
elevados na rea da pureza espiritual. Eles consolidam, no estudante, as leis que
garantem e sustentam a prpria vida. Um culto do Evangelho sob a inspirao
destes textos restaura a harmonia do lar, se porventura faltar nele a paz, sem
contarmos o esforo de cada um na alta educao que a leitura propicia.
E senso comum que a luz vem de Deus. Pois essas letras so sis da grande
constelao de Cristo, da imensa e infinita casa do Pai. E felicidade maior para mim
se eu puder participar das comunidades familiares que se reunirem para 1er esta
obra na faixa do amor, trazendo Betsaida para dentro de casa, com Jesus e os doze
apstolos rasgando o vu de Isis das conscincias e colocando em cima da mesa a
luz que nunca vai se apagar.
Maria Nun<
Emmanuel
Prefcio,9
Algumas Noites Com Jesus, 13
Tolerncia, 17
Justia, 23
Amizade, 29
Serenidade, 35
Dignidade, 41
Compreenso, 47
Entendimento, 53
Solidariedade, 59
Companheiro, 65
Igualdade, 73
Respeito, 79
Gratido, 87
Ouvir, 93
Falar, 99
Pureza, 105
Aceitar, 111
Contribuio, 119
Tesouros, 125
Felicidade, 131
Libertao, 137
Fecundao, 143
Ouro, 149
Ide e Pregai, 155
Cura, 163
A Dor, 169
Inteligncia, 175
Bondade, 181
Orao, 189
Dois ou Mais, 197
Dar o Que Tem, 205
Esperar, 215
Otimismo, 223
Viver, 231
Solicitude, 239
Energia, 247
Brandura, 255
Hospitalidade, 263
Bem-Aventuranas, 271
Verdade, 279
Universalidade, 289
Benfeitor, 295
Trabalho, 303
Confiar, 311
Ajudar, 319
Desprendimento, 329
Alegria, 337
Perdoar, 347
Fraternidade, 353
Caridade, 359
Amor, 365
O Cristo Orador, 371
Prefcio
9
(Joo OCunes OKaia / 3 /jaoI/n
10
~7luv /U m / 7^-ofdcin
Salve a Luz.
Shaolin
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Algumas Noites Com Jesus
13
oo OCunes JTCaia / c M ao fin
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y io t /3 u z / C flfaum as DCot/as com f/e su s
Bezerra de Menezes
15
Tolerncia
17
%jfo3o OCunes JK aia / S /ia o f n
18
~7Ji>e /2 u z / O bferncia
para que ela no passe dos limites que lhe compete atingir. A
enfermidade moral est sujeita s mesmas leis que as doenas
do corpo. Um terapeuta, para ministrar remdios aos enfermos,
n e c e ssita c o n h e c e r as d o sag en s c o rre sp o n d e n te s aos
desequilbrios orgnicos; assim o orientador. A impacincia,
"nesses casos, pode ser fatal como o veneno disciplinado fonte
de vida. A Tolerncia. Filipe, do modo como pensas, forma uma
interrupo na mente que desconhece a disciplina, esquecendo
ajustia. Ela no pode passar das fronteiras delimitadas pelo
bom senso.
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$oo OCunes 'JKaia / /a o in
20
Jlu e /B u z / Jr o fe r n c ia
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Justia
23
L
$oo OCunes JK aia / c5taolin
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& tiz / fusia
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&o3o OCunes 'JKaia / fia o fin
Ento?
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~7h>V /L u i / fus/ia
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^o o OCu/ies 'JlCaia / S /a o /n
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Amizade
29
tfoo DCu/ies JK aia / /ia o /n
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7Ioo Lui / '~7lm iia (le
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tfoo DCunes 'JKaia / /a o fin
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JL>0 b u t / JJm itadn
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^Joo OCines 'JK aia / *S/iaofin
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Serenidade
35
^o o OCunes JKciia / /ta o lin
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a u * /. u t / tien tm 'r/a d *
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^oo OCunes JK aia / /ta oin
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/ItwLua / / nic/adv
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(foo OCt/nes 'TFCaia / c5fia o in
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Dignidade
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ffoo OCunes JK aia / /ja o n
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Jhw U u t / /'h ym d a d o
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ffoo OCunes 'JKaia / S/ta o in
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T iu e jtn / D ia n id a d e
espiritual perde quase todo o seu valor. Sabemos dos teus ideais,
que ultrapassam as fronteiras do homem comum. As tuas idias
so faranicas, deixam estampar nas tuas estruturas a feio de
grandeza, por isso preciso teres maiores cuidados. Tu pareces
alterado nas tuas criaes mentais e elas te perseguem, tomando a
maior parte do teu tempo de trabalho e de repouso. Esses grandes
navios, que descarregavam s tuas vistas, comearam por simples
desenhos, por poucas palavras, pelo toque de duas mos, de minuto
a minuto, e de dia a dia e, talvez, anos. Todos os esforos tiveram
uma seqncia, que o tempo dominava, e nada foge dessa lei. V,
Mateus, o espao de profeta a profeta, para que se consolidem as
leis de Deus na Terra e nos coraes dos homens! No queiras
coisas grandes demais, sem comear pelas pequenas, que formam
oldcrceTfe tudo o que existe. A Terra est sendo bafejada pela
luz de Deus, agora com mais intensidade, mas, para tanto, bom
que saibas do gasto de milnios sem conta. Somente as geraes
do futuro se certificaro, pela f e pela cincia, da verdade que
acabo de te dizer.
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tfoo OCunes JK aia / S/a o J/n
que todas as vias sejam lcitas, para que no venhas a cair, antes
de andar. A honra faz parte, meu filho, das belezas espirituais
da alma, mas quando ela no exige a destruio, nem procura
humilhar os que nos ofendem. Honra Dignidade, honestidade
diante dos nossos compromissos, luz do amor.
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$oo DCunes JK aia / S A a o /n
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CPIoe /B u t / C o m p reen s o
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<foo OCunes 'JKaia / eSia o in
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7lut> L u t / ( >m/>rvonso
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ffoo OCunes 'JKaia / /ia oin
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Entendimento
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3
&o o OCunes JK aia / fia o in
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y lu e J3 uz / (jn /a m fim e n /o
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tfoo OCt/nes TlCaia / SS ao in
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7!oe u i / C .n/ancfim ano
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$oo OCunes JlCaia / /ta o fn
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Solidariedade
Sim o O Z e /o /e
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/oo O C unes <
J IC aia / /a o in
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(1
~7Juv jt/2 / o /tc/a rio c a c/t
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e^oo OCune.s JK aia / S /ja o /in
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7!u* /B u t / o /tt/a r *'*(/<*(/
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$oo OCunes 'JlCaia / S /ia o f/n
cSimo O^edro
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ffoo DCunes JK aia / S a o n
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~7Ioa ju t / G om pan/m iro
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9> 3 o OCunes J K a ia / ia o in
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H u b u t / ( lo tn p a n /ieiru
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tfoo OCunes J lfa ia / c)/aohn
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~7ltia /O ui / (x jm p a n /ja /ro
71
A ndr, irmo de Pedro, tambm de Betsaida,
era pescador de profisso, como seu irmo. Nascera naquela
aldeia sob o beneplcito estrutural da religio judaica, modelada
pelo famoso profeta judeu-egpcio M oiss, escolhido entre
milhes para compor o livro mais conhecido do mundo, no qual
todas as religies, ou quase todas, se baseiam. Todos os escritores
consultam esse livro, ou quase todos. Todas as naes o
respeitam, ou quase todas. Todas as leis da Terra nele se assentam,
ou quase todas. O prprio Moiss talvez no imaginasse a fama
que esse livro sagrado poderia fazer de seu nome, nem que as
escrituras servissem de ponto indicativo das pregaes do grande
Messias.
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ffoo OCunes JK aia / cSa o in
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~7h>e /Buz / 9 yu a lrla cle
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tfoo OCunes JK aia / /ia o n
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71i>e /3uz / ^(fu a ld a d e
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.
tfoo DCunes JK aia / /ia o in
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Respeito
"N
CPif/pe
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m
tfoo DCunes JK aia / /ta o /in
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oftoo /o u i / CRespe/o
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oo OCunes 'JK aia / /ia o fin
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~7h>e S u t / f7?espe/ta
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l
%oo OCunes JK aia / S A a o f/n
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*
~7lue L u i / O tespeio
Podemos!
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i
&oo OCunes JlCaia / /a oin
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~7hw u i / S?ra!i<fo
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L
jo o OCunes TICaia / /ia o in
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Cue & iu / jralir/t
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%foo DCu/ies 'JK aia / /a o jn
Sou grato a todos que vos reunis aqui comigo, por amor
a Deus. Quantos esforos so feitos pelos companheiros para
no faltar aos compromissos assumidos pela conscincia? Eu
sou eternamente grato e peo ao Pai que vos d a felicidade
como recom pensa de tam anha dedicao. M eus filhos, se
soubsseis, na profundidade da expresso, o que servir por
servir, amar por amar, sereis reconhecidos do fundo dos coraes
a Deus Todo Poderoso, por nos ter permitido trabalhar uns pelos
outros.
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Ouvir
D ar um b a n q u e te a alg u m , n a q u e la p o c a , e ra
manifestao de honra personagem escolhida, geralmente
pessoa de alta hierarquia social e poltica. No caso de Mateus
e Zaqueu, ambos ofereceram banquetes a Jesus, tendo o Mestre
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__________
tfoo DG/nes 'JK aia / /ia o in
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~7!ua L m / Ouiir
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f/oo OCt/nes 'JKaia / /ia of/n
A m ed itao p a re c ia a p re o c u p a o de to d o s os
discpulos. Mateus, que comeou o assunto, dava mostras de
muita alegria. Todavia, perm anecia calado. O M estre deu
continuao, com cordialidade:
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7}uo /L u i / O u v /r
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Falar
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^ o o ry C unes JJCaia / S /ia o n
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VU>0Lut / .%/ci/'
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/oo DCunes JK aia / /a o fin
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71oo Uai / CTuIar
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%oo OCunes 'JK aia / /tcto lin
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Pureza
U iago J ffe n o r
Tiago Menor tinha, por amor, zelo pela pureza que, no seu
entender, no deixa de ser irm da sabedoria. E como via muitas
falhas na sabedoria terrena, procurava outra m elhor: os
conhecimentos espirituais. Era muito conhecedor das antigas idias
de Hermes, o homem que se acreditava trs vezes sbio. Jamais
deixara de folhear algumas escrituras antigas, da ndia e da China
e se encantava pelo saber de Scrates e Plato. Diante desses
conhecimentos, que Tiago Menor entendia com maior eficincia
as escrituras sagradas que Moiss compilou, armazenando em
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tfoo OCunes JlCaia / S a o /n
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Cflua /oux / 7 \jrexa
e ali, abre o seu dom de gentileza como luz que atrai ou espanta
os que vivem nas sombras, dependendo do estado ntimo de
cada um. Aproxima-se de sua roda uma velhinha que ficara
paraltica. Seus gritos, frutos da nsia de ver o discpulo do Cristo
fazem a massa humana abrir alas e a velha posta aos pes do
apstolo pedindo que ele a curasse daquele mal que tanto a fazia
sofrer. Tiago se constrange, ela insiste! Tiago calado, ela pede!
Tiago pensativo, ela implora pelo amor de Deus... que impusesse
as mos em seu corpo. Pressionado pelo povo, Tiago cede. Logo
a velha sai correndo como se estivesse curada, a gritar: Vede,
amigos ! Isso tudo mentira! E tirando os rotos panos da cabea
e da cintura, torna a falar: Eu sou a dona da estalagem de Belm.
Esses homens no adivinham nada! Eles so iludidos por um tal
de Cristo que nunca existiu e se regozijam com fbulas que
somente interessam s crianas. Tiago, mudo e trmulo... e ela
vociferando: Fora o mentiroso! Fora o mentiroso ! A massa,
revoltada, comea a jogar pedras e excrementos de cavalo em
Tiago. O discpulo, a passos lentos, retira-se, sentindo que suas
costas eram alvo da multido inconsciente. Olha para o horizonte
e v que o sol j se despedia da Terra, e sente, amargurado, que
dentro dele se escondia, no horizonte da sua esperana, o sol da
alegria.
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foo OCunes JK aia / S /a o i'n
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L ut / 7 h/ t*it
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<Jo5o OCunes JCaia / /a o fin
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Aceitar
S i m o CPeJro
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$oo OCunes 'JKaia / /ia o fin
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~
7lt>0 D m / JIci>//ar
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$oo DCunes JK aia / ficio lin
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7 7
r !oQ JL'u/ / ~]co iia r
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^foo ryCunes JK aia / /ia o in
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7
'~ lo L u i / 7
~lc o ila r
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Contribuio
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$ o o OCunes 'JK a ia / fia o in
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/tuv /Lut / ( >ontri6ut\'(
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Joo OCunes 'JlCciia / c5Zaofin
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J im LJ u t / ( tfin/riuio
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$oo OCunes JlC aia / fia o fm
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Judas Iscariotes tambm conhecia as antigas
escrituras e nelas bebia foras que pudessem sustent-lo nas lutas
consigo mesmo. Era dotado de sensibilidades tais que o prprio
Jesus, Mestre por excelncia na arte de conhecer as pessoas,
escolheu-o para discpulo.
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~7!ut L iu i / ZJesouros
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m
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CTlua /But / 'jfasotu'os
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jo o OCunes JK aia / /ja o n
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V7f/c' L>ui / C Tvlicic/ade
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^foo OCunes JK aia / fja o lin
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71ou U n i / 'TTalicn/adu
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tfoo OCunes JK aia / /ta o fin
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Joo, o Evangelista, formou com seu irmo
Tiago, uma dupla que se eternizou na histria do Cristianismo,
pela disposio que ambos tiveram na disseminao da Boa
N ova do reino de Deus. N unca se esqueceram , por onde
andavam , de d eix ar as m arcas do C risto nos co ra es
sofredores, nos estropiados, nos encarcerados, como tambm
de plantar as sementes da esperana nos coraes infantis.
Joo Evangelista amava a natureza de m aneira extraordinria.
Nas suas horas de contem plao, jam ais se esquecera de
perambular pelas margens do Rio Jordo, sentindo naquelas
guas que se estendiam de norte a sul da Palestina, uma
estranha presena que o fazia recordar-se de coisas que no
conhecera.
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$foo OCunes JK aia / S /a o in
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/too &ju / J/6ar/ago
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7lua U u t / D i u ra ^ o
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Fecundao
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71u L m / CTucunt/ao
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Jlutt l u n / i/w cunr/ao
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$/o3 o OCurtes J lta ia / A a o fin
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cfoo OCunes 'JK aia / S /ja o n
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yioo L t4i / Ourt
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/oo OCune.s JK aia / S A a o in
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7 1 u o U n i / O uro
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efoo 0Curtes 'JKaia / ia o in
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Pedro aparece novamente nestas pginas,
como no poderia deixar de ser. Ele escutara do Mestre, certa
vez, duas palavras que m uito o im pressionaram . Jesus,
finalizando uma de suas prdicas, anunciou: Quando eu for
para o meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus, e
que estiverdes preparados, vos dividirei e vos mandarei pregar
o Evangelho a toda parte e a todas as criaturas . Era o Ide e
Pregai conhecido em todo o mundo.
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% oo DCunes J K a ia / S /a o in
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O7u0 ju z / !J(Je e P r*e a a i
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/oo DCu/ies JK aia / /a o fin
Obrigado, Pedro.
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~7Iua L u i / o H iia a i
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sfuo OCunes J<K aia / /ta o fw
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Jlu t L )u i / <7c/ o 7 hv y a /
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bem com preensvel que, mesmo sendo
publicano, Mateus no poderia deixar de alimentar em seu
corao a grandeza da honestidade, que o tempo iria provar.
Sc tinha manias de grandeza, isto se explica, em parte, por ser
produto do m eio em que viveu, com o heran a de seus
a n c e s tra is. O hom em , por v e ze s, g o v e rn a d o p e la s
contingncias do ambiente de que faz parte. Mesmo sem querer,
respira os mesmos sentimentos da maioria, sem prejuzo de
uma certa sintonia natural. Levi era um fruto a que o sol da
vida j emprestara cores que denunciariam sua maturidade, e
o agricultor est sempre atento para colher frutos que anunciam
a libertao da rvore.
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tfoo DCunes JK aia / S A a o fw
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yiim /U m / ( 'ura
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$oo ^Curies 'JKaia / /ta ofin
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yiuo /L tu / C uira
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$o3o OCunes JK aia / /ia o f/n
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A Dor
C7o/n
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tfoo OCunes JK aia / fta o fin
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~7Iuo ju z / fl D o r
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$oo OCunes 'JK aia / /ta o fin
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7Iuo CJui / ~7! or
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$oo OCunes JlCaia / S /ia o fin
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Inteligncia
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cfOo DCunes TK aia / S /a o fin
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'Tluo LJu t / O nfohyncia
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% oo yC unes J K a ia / 3 /ia o fw
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7
~Itn> L m / 9n h ia n c ia
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tfoo OCunes JlCaia / S /a o fin
E arremata:
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Bondade
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tfoo OCunes Jlta ia / /ia o /n
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'~7!ue L u i / O Bondade
D um sorriso e termina:
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$oo OCunes JK aia / /ia o /n
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~7h>oD ut / jfiondaro
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f/uo OCunes JlCaia / n a o fin
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~ uv L u i / LiondacJe
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Orao
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3
&o o DCunes JK aia / S A a o f/n
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yiuo D u t / O ra i
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foo OC/nes 'JlCaia / /ia o in
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O tu /B u t / O rao
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$oo OCunes 'JlCaia / /ja o fin
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1
w
7
~Ioa L ia i / O rao
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Dois ou Mais
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dfoQo DCt/nes JK aia / n a o in
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Cftue /B u t / -o/.s ou TlCat's
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oao OCunes 'JKaia / /a o fin
Ju d as ia a p re ss a d o p a ra no d ar a n in g u m a
oportunidade de cham -lo. Joo, porm, no deixava por
menos. Gostava de conversar, principalmente com aqueles a
quem a fala poderia servir de alegria. Mas no fundo, Judas
gostava muito de seu companheiro e de sua presena.
2 0 0
~7tu v L m / 'D ois nu M a n
201
(ooo DCunes TK aia / S /ia o i'n
2 0 2
~71ua /Bu z / D o n ou T lfa ts
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Dar o Que Tem
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cfoo OCunes JK aia / cSfia o in
Era uma famlia triste que perdera uma filha que lhes
dava grande prazer pela estim a aos pais e irm os, e pela
conduta sbia. O corpo estava exposto em uma pequena sala
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^09 /L u i / f) a r o yu a 'Jem
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i
(foo OCunes JK aia / /ta o ftn
208
~7!o0 u2 / './)(
209
f/o o DCunes 'JK a ia / S fia o lin
2 1 0
u flu i jtn / Z )ar o Vue r7em
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m
$oo OCunes JK.aia / S /ta o /in
2 1 2
CTIoti /2 u z / V )ar o y u e 'Jem
213
Esperar
2 1 5
t/oo DCunes JK aia / fia o fin
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~7Iua jtn / s p e ra r
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/oo OCunes JlCaia / /ta o f/n
/
218
j Quq /3uz / Cxsporar
219
^o o DCurtes JK a ia / S /a o fin
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~7Jua L>tn / Caporar
221
bom que falemos um pouco das cidades
histricas neste livro, principalmente no campo que abordamos,
sobre as coisas do esprito. Falar em Tiberades recordar tempos
que nos fazem muito bem. lembrar Moiss, os profetas e,
principalmente, Jesus Cristo. nome de uma cidade famosa
por muitos aspectos, que j descreveremos.
223
/oo DCu/ies 'JK aia / fu io fin
224
7
~lo e tS u z / O tim ism o
225
cfoo DCunes JK aia / S a o f/n
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y iu a /3 u i / O /im /sm o
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tfoo OCunes 'JlCaia / /ia o f/n
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~7lo CJtn / O tim ism o
229
Viver
cS/m o O T je o ie
231
Jt
$oo OCunes JlCaia / /ta o in
232
71ua & jtu / U iva r
233
^ o o ry C u n es J K a ia / S / a ofin
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~7!vti L tu / U /um r
235
ffoo OCunes JK aia / /ta o f/n
236
~7lua j u i / U / u e r
O a p s to lo A n d r, q u an d o ra p a z o te ,
i inpenhava-se com os seus professores, para que lhe contassem
coisas acerca da famosa Babilnia. Achava um encanto quando
algum lhe falava nas histrias da velha capital do Imprio
Mahilnico. Um dia, nos festejos que se processavam em
liberades, onde se encontrava h uma semana, depara com um
velho narrador de histrias, que atrai Andr como ouvinte. E
dentre as histrias, narra a seguinte, que o futuro apstolo queria
saber.
239
(foGo OCunes JK aia / /a o fin
240
7
~!uv C tu / o fic tu d e
241
$oo OCunes JK aia / S ta o in
E sorriu gostosamente.
242
CTlue /3 u z / o f/c //u c /e
243
4
tfoo DCunes JK aia / c5fta o in
244
L !// / o fic iiu c /e
vmlade pode nos ser dita por pessoas ignorantes? Pode servir-se
)|tis lbios de algum considerado louco? Ou somente os profetas
icm a primazia de revel-la?
O N a za re n o re to m a o a ssu n to , in fla m a d o , m as
t ompassivo:
245
^o o OCunes 'JlCaia / /ia o fin
246
Inergia
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4
Yune.s U fa ia / ia o in
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7hm Lju i / C.ne/y/a
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Otiue /B uz / (jn e ry m
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E arremata:
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Hrandura
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~Io L u i / 7
f ira n c/u rt
257
(/o )Cunes JK.aia / S /a o n
E desaparece.
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JIu jUui / Xranc/ura
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y/ou /L m / O Brand u ra
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Hospitalidade
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, M Y / / W .V jlC a ia / c5n a o fin
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Gue u z / Jfo sp ita ficJa cfe
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</odo OCunes J lta ia / fta o fin
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OWut /Bwz / J~ fo sf)i/a id a d e
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Tiago, filho de Salom e irmo de Joo, foi
um dos grandes discpulos de Jesus. Queria fazer corresponder
iis ivgies espirituais elevadas o seu modo de ser e desejava que
i maior parte do seu tempo fosse dedicada ao aperfeioamento
intimo. Meditava, sem perda de tempo, em como fazer o melhor
i inpre, procura da perfeio.
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$oo OCunes JK aia / S /a o /n
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Cunes 'JKaia / n a o in
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Cflue /Buz / B B em -C flueii/ura/ias
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J7oe /oui / 05mm- OWumn/uranas
rseundalizar.
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Verdade
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fjoo OCunes JK aia / n a o fin
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~7!uo /Buz / U erdarJe
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jo o OCunes JK aia / S /ta ofin
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7!u0 /B u t / ~U err/acfe
Meu Jesus!
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7 lCaia / S /ia o in
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C7lue to m / U erdade
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f/oo Ounes JlC a ia / /ia o fin
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A
Universalidade
S im o O Z e lo te o m esm o S im o , o
i imanita, que aspirava por muita liberdade. Queria ser livre e
loi nar seu pas tambm livre, j que carregava o peso da guia
ioi nana. Simo, o Zelote, alimentava idias grandiosas. Chegava
a pensar na universalidade dos homens e das coisas. Tinha mente
avanada em relao poca em que vivia e no consentia em
a escravo de raa nenhuma. No gostava de partidos porque,
como o nome indica, deve viver parte. Havia abraado o
parlido de Judas, o galileu, porque seu programa pregava e dava
t spcrana socializao de valores e universalidade dos seres
Immanos. Havia direito e deveres para todos, mas, mesmo assim,
quando os companheiros comearam a querer obter vantagens
pessoais, escapuliu das fileiras, por no ser esse o seu ideal, por
n.io ser essa a sua ardncia do corao. Havia criado seu prprio
\lof>an que co nsistia em unificar os bons valores para
universalizar os hom ens . Com eou a andar sozinho. Os
companheiros que, por vezes arranjava, tinham idias estreitas
c o egosmo gritante logo se mostrava em suas aes. No
Iinham empenho na solidariedade sem que o comrcio entrasse
ui cogitao. Isso maltratava o velho soldado da justia.
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f/oo OCunes JK aia / fia o in
iiiiil iquem
em uma s idia, para que ela cresa e seja o bem de
Iodas as criaturas?
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$oo OCunes JK aia / S fta o in
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3 Iu e L u i / (Unjo v /s a !id a d e
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Benfeitor
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TIuq B u * / O Sena ior
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fjfoo OCunes JK aia / fta o lin
B e tsa id a e sta v a m o v im e n ta d a , a lc a n a n d o um
movimento de gente registrado em poucas festas de datas
memorveis. Joo brincava com as crianas nos leitos das ruas
e as atraa pelas histrias que contava, visando a alegria dos
homens em formao. Tornava-se uma criana para atra-las.
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yiiii) Um / jSanfoi/ur
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* t ,n / Hm ^ w iw
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foo DC/fies OKaia / /tao fin
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Trabalho
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$oo OC/nes 'JlCaia / S /ia o fw
N a ta n a e l, a lte ra d o na sua c o m p re e n s o , m as j
entendendo o transe do companheiro, diz, com propriedade:
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&oo OCunes 'JK aia / S /a o ftn
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f/oo ^Ci/nes 'JlCaia / S a o fn
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Confiar
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J
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Nos cus.
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Pedro, j preocupado:
Sim.
E quem Deus?
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O menino responde:
Agora, vov!
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~7!ue J~jui / C o n fia /'
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J!u*> d u * / ( m
n /m t
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% o3o OCunes JlC aa / S /ja o fin
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Filipe deixava extravasar do seu corao os
mais puros sentimentos de fraternidade. Tanto que, quando
descobria algo que lhe fazia bem, queria imediatam ente levar
seus companheiros para desfrutar das mesmas alegrias que
seu corao generoso recebera. Como pescador, compreendia
a natureza e amava-a na sua grandiosa exuberncia, gostava
de conversar sobre os fenmenos de todos os reinos da Terra.
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(Joo OCunes 'JKaia / cSiaoiin
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0%ue u x / *3ljucfar
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tfoo OCunes JK aia / S A a o fin
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tli ntro das guas, mal piscava. Zaratustra move os lbios,
di/.endo:
Deixo-te a paz...
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J
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Desprendimento
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?/io OCu/tes JlCaia / /ta o fin
UH
Meu filho, ainda ests preso aos limes da carne e
talvez no conseguirs reg istrar tudo o que p o rv en tu ra
deveriamos conversar nesta oportunidade. Todavia, a bondade
de Deus imensa e nos d outros recursos. Guardars tudo
dentro da conscincia como se fosse um gs circulando nos
mais profundos arquivos da alma, por leis que desconheces.
Na hora conveniente, tal conhecimento ir aflorar na inteligncia
cm forma de lembranas, meio confusas a princpio, aclarando-
se depois e tomando a forma que pretendemos na realizao
que foi desejada. Ns te agradecemos a admirao que tens por
ns, ao conhecer fragmentos dos nossos feitos quando passamos
pela Grcia e o interesse nosso de falar-te era bem maior que o
teu de nos conhecer, pois se trata de coisa muito interessante e
da maior importncia para a tua vida. Escuta com ateno. Foste
preparado, meu filho, antes de nasceres na Terra, para te unires
a um Mestre que se prope a ensinar aos homens. Deves segui-
Lo quando o chamado chegar aos teus ouvidos. Ters um papel
a desempenhar na estrutura orgnica da religio nascente e a
nossa maior alegria que podes desempenhar o teu papel com
prudncia, com coragem e com amor. bem possvel que tenhas
de dar duros testemunhos, sem que o medo te torne covarde,
mesmo que sejas abandonado nas horas mais difceis. No
temas, nessas horas que precisars de mais nimo. E ns, de
onde estiverm os, haverem os de co o p erar com todos os
trabalhadores desse Mestre incomparvel. Ajusta teu carter
na dimenso de novos entendimentos a serem administrados
por Ele e avana destemido. Quando estivemos na Terra, j foi,
de certo modo, preparando terreno para essa grande alma, j
foi semeando gotas de luz que Ele nos ofertou nos planos
resplandecentes em que transita. Esse esprito de que te falo j
se encontra na Galilia, onde tiveste a abenoada felicidade de
tambm nascer. A Terra, Andr, encontra-se em festa espiritual
por hospedar a maior das estrelas dos cus. E ns, mesmo do
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4uv &>Hi 4 tit
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V7h /3uz / ^7ra/rnidac/e
lores chamado. Este ser o ltimo aviso que ters; o reslo depende
de ti. A moa que sentiu ligeiro cansao me serve de apoio para
falar-te. Uso dela e um pouco de ti tambm. Isso muito raro;
desdobramos esse esforo para conscientizar o teu corao para
os deveres que te competem realizar. Quando eu acabar de
conversar contigo, v l dentro e acorda a jovem moa, nada
dizendo sobre o que conversamos, pois ainda no tempo que
ela saiba das suas condies. Ainda precisamos de segredo para
que a harmonia seja fortificada. No perguntes nada, porque o
tempo j se acha esgotado. Todavia, em sonho, poderemos nos
encontrar novamente, com menores possibilidades do que hoje,
mas gravarei em tua conscincia mais alguma coisa que a
necessidade pedir. Deus te abenoe e lembra-te: s, entre os
judeus, um intermedirio da nova filosofia nascente, aliviando
as opresses que podero surgir pela vaidade dos sacerdotes e
pelo orgulho da poltica. No deves esquecer a orao, para que
mantenhas um pouco de equilbrio. Ns estamos s ordens d Este
que, a qualquer momento, vai surgir como o Messias que haver
de visitar a Terra. Quando digo ns, refiro-me a todos os profetas,
cm companhia de Moiss. Deus te abenoe... sempre...
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f/oo OGines JlCaia / S /a o/n
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ffu o DCi/nes JJCaia / /ja o /n
IM)
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(joo OCunes JlCaia / <S/jaofw
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/u a ! yCunes J K a ia / /a o fin
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$ou OCunes JK aia / /ia o Jtn
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,/on )C unes 'JlCaia ! /ta o lin
WiK
C71ue S u z / Z71mor
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/oo OCunes JTCaia / /a o ln
Finalizando, acrescenta:
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O Cristo Orador
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t/oo DCunes TK aia / S /a o fin
r/2
L u i / O ( <//./ M r W o / '
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Modo OCunes 'JKaia / S /a o tin
SENSITIVA
Vida Sensitiva
Marcy Calhoun
Traduo: Jlia Barany
A Editora Fonte Viva se uniu Editora Mercuiyo para produziro livro
Vida Sensitiva.
Voc vivncia sentimentos, pensamentos e sensaes que no podem ser
explicados pela lgica ou por experincias passadas.
Este livro tem o propsito de auxiliar o ultra-sensitivo a encontrar um
significado mais profundo em sua liabilidade e como entender e desenvolver
sua sensitividade como fora que ela .
Formato: 14x21
N" Ic Pginas: 160
Conhea os lanamentos
Da Editora Fonte Viva;
Vivncia Evanglica (Jos Carlos de Moura)
Rimas de A mor e Luz (Lcio de Abreu)
A Espiral do Tempo ( Carmen Imbassahy)
Abra e Leia ( Alaor Borges Jnior)
Fluidoterapia (Petrnio Batista Filho)
Em Perfeita Sintonia ( Joo Cuin)