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Desvendando o mistrio da origem da Ayahuasca

por Gayle Highpine1

RESUMO

Durante dcadas , os pesquisadores tm intrigado com o mistrio da origem da Ayahuasca, 2 ,

especialmente a questo de como a sinergia foi descoberto entre os dois componentes da
bebida : a videira ( Banisteriopsis caapi ) com um inibidor da monoamina oxidase ( IMAO), ao
e folha ( Psychotria viridis ou Diplopterys cabrerana ), que exige que a ao IMAO para fazer
seu dimetiltriptamina (DMT) activo por via oral . Desenho de dois anos de trabalho de campo
entre os xams indgenas Napo Runa , estudos cross- dialeto quchua , eo registro de dados
antropolgicos , eu afirmo que a origem botnica da B. caapi foi no rio Napo ; que a forma
original da Ayahuasca xamanismo empregou o cip Banisteriopsis caapi sozinho ; que o uso
xamnico da ayahuasca s espalhar e difundidos antes das misturas contendo DMT foram
descobertos ; que a sinergia entre B. caapi e Psychotria viridis foi descoberto na regio da atual
Iquitos , a sinergia entre B. caapi e Diplopterys cabrerana foi descoberto em torno do rio
Putumayo superior, e que cada combinao difusa de l ; e que as descobertas dessas sinergias
surgiu por causa da prtica tradicional de mistura de outras plantas medicinais com Ayahuasca
bebida. Entre os Napo Runa, a ayahuasca considerada "a me de todas as plantas " e um
mediador e tradutor entre os mundos humanos e plantas , ajudando os seres humanos e as
plantas para se comunicar uns com os outros .

introduo

Quando eu comecei a beber Ayahuasca com Napo e Pastaza Runa Runa no Equador , eu sabia
pouco sobre ele. Tudo que eu sabia era que era muito importante para eles e que eles
insistiram em que ningum podia compreender a sua cultura sem beber Ayahuasca .

Originalmente , me envolvi em apoio das suas lutas contra as companhias de petrleo , mas
quando os amigos Napo Runa aprendi que eu era um escritor e editor e lingista, eles me
pediram para ajud-los a documentar a sua cultura, que eles temiam estava sendo perdida
pelo mais jovem geraes . Eles queriam algum para transcrever a histria e as tradies orais
para ajudar a desenvolver bilnges , materiais culturalmente relevantes para as escolas. Eu
tenho uma licenciatura em Lingustica , com um foco especial em Quechua dialectologia ,
ento , como eu aprendi a lngua deles , eu anlises lingsticas comparando o seu dialeto
quchua da Amaznia (ou Kichwa ) com terras altas Quechua dialetos do sul do Peru e da
Bolvia , que estudei enquanto vivendo nessas regies em 1970. Ao mesmo tempo , eu fiz a
pesquisa para uma tese de mestrado sobre permacultura amaznica , que analisou a forma
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como os ndios da Amaznia cultivar a floresta de uma forma que aumenta em vez de diminuir
a biodiversidade.

Eu morava no Equador por quase dois anos , a maior parte desse tempo com a famlia de um
xam Napo Runa . Uma ou duas vezes por ms, algum viria para uma cura e que haveria uma
cerimnia de Ayahuasca . Depois, h normalmente seria outra cerimnia na noite seguinte
para usar a poo restante. Eu tive um convite aberto para beber na cerimnia , ento eu bebi
Ayahuasca , em mdia, duas a quatro vezes por ms.

" Vinha com uma alma"

Ayahuasca a videira Banisteriopsis caapi e da bebida preparada a partir de que vinha.

Inequivocamente , este o significado de " Ayahuasca " ao povo Napo Runa de cuja lngua a
namecomes.3 At recentemente, esta foi a definio de Ayahuasca para todos os etngrafos e
etnobotnicos que gravaram uso Ayahuasca entre os povos indgenas e mestias da Amaznia
Superior.

Desde as primeiras observaes escritas do uso da ayahuasca pelos padres jesutas em 1700 ,
foi a videira, ou liana , cujo uso foi gravado. Etnobotnico Richard Spruce , o primeiro cientista
a estudar Ayahuasca, observou que os povos muito distantes do Amazonas usou a mesma
vinha, e ele coletou amostras. " No sculo que se seguiu o trabalho notvel de Spruce ",
escreveu etnobotnico Richard Evans Schultes , " muitos exploradores , viajantes,
antroplogos e botnicos referido ayahuasca, caapi , ou yag ... preparados a partir de um cip
da floresta. " ( Schultes , nd)

At meados da dcada de 1980, todos os antroplogos que escreveram sobre o uso de

Ayahuasca , sem exceo, definido Ayahuasca como Banisteriopsis caapi , ou como vinha do
gnero Banisteriopsis . Nos livros , a entrada de ndice para " ayahuasca " ou " yag " dizia, "
ver Banisteriopsis caapi " ou vice-versa. Alguns antroplogos mencionar outras plantas
adicionadas cerveja , mas trat-los como sendo de importncia secundria. Outros no
mencionar aditivos em tudo. Em 1972, Marlene Dobkin de Rios, depois de ter lido toda a
literatura disponvel mencionar Ayahuasca em Ingls , Espanhol e Francs , em preparao
para o seu livro Visionary Vine , resumiu a definio unnime da Ayahuasca na poca:

[A] nthropologists tm comentado sobre o uso da ayahuasca como uma bebida alucingena
usada por sociedades hortcolas primitivos. A bebida tem o mesmo nome como a videira ,
apesar de vrios nomes, como Natema , yaj , yag , Nepe e kaji tm sido utilizados em toda a
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rea da bacia. Ayahuasca o termo geral que tem sido aplicada a vrias espcies diferentes de
banisteriopsis , a qual pode eventualmente ser adicionado drogas psicadlicas adicionais .

Richard Evans Schultes , "o pai da etnobotnica moderna", que passou 12 anos na Amaznia
na dcada de 1940 e 1950 , escreveu em 1976:

Ayahuasca e Caapi so dois dos muitos nomes locais para qualquer uma das duas espcies de
um vinha sul-americano: Banisteriopsis caapi ou B. inebrians .... Algumas tribos adicionar
outras plantas para alterar ou para aumentar a potncia da bebida ....

As plantas adicionadas ayahuasca por alguns ndios na elaborao da bebida alucingena so

incrivelmente diversas e incluem at mesmo samambaias. Vrios so agora conhecido por ser
ativo si e para alterar de forma eficaz as propriedades da bebida bsica .... Dois aditivos,
utilizados em uma ampla rea por muitas tribos , so especialmente significativos . As folhas (
mas no a casca ) de uma terceira espcie de Banisteriopsi -B . rusbyana [ agora reclassificado
como Diploptrerys cabrerana ] so muitas vezes adicionados preparao " para alongar e
clarear as vises . " ... sobre uma rea muito mais ampla , incluindo o Brasil da Amaznia ,
Colmbia , Equador e Peru, as folhas das diversas espcies de Psychotria - especialmente P.
viridis - so adicionados. Este arvoreta floresta de 20 ps pertence famlia de caf ,
Rubioceae . Como B. rusbyana , verificou-se recentemente para conter o N. fortemente
alucinognios N - dimetiltriptamina .

As plantas foram ", acrescentou a ayahuasca por alguns ndios "; dois aditivos foram
"empregado em uma ampla rea por muitas tribos . " Significativamente, Schultes ( que
experimentou Ayahuasca com diferentes grupos indgenas mais do que ningum jamais fez ou
vai, e que o uso mistura cuidadosamente registados e os efeitos causados pela adio de
aditivos ) no diz " normalmente " ou que " a maioria dos" aditivos tribos usados. De fato , em
seu livro de 1992 Vine da Alma , Schultes reduz o uso de aditivos para "ocasionalmente " (
Schultes 1992:22 ) .

Nomes e Classes de Ayahuasca Vine

No s em grupos de lngua Quechua que a bebida nomeado para a videira. Isto

consistente em quase todos os grupos indgenas : caapi , ou palavras semelhantes entre
falantes Tupi, yaj , Kaji , ou palavras semelhantes entre falantes Tucanoano , natm , ou
palavras semelhantes, entre os falantes Jivaroan , shuri , ou palavras semelhantes , entre
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falantes Pano , kamalampi , ou palavras semelhantes , entre falantes arawak : Todos so

nomes usados tanto para videira e bebida.

A importncia da videira Banisteriopsis caapi nas culturas ayahuasqueiras amaznicas

mostrado nas mitologias tradicionais , nos costumes , como o uso da videira como um amuleto
e um motivo para decorar o espao ritual e roupas ( Weiskopf 2005:125 ) , e nas distines
sutis feitas entre as variedades B. caapi . Os Tukano tm pelo menos seis variedades , com
nomes como Suana - kahi - ma ( Kahi do jaguar vermelho) e Kahi -Vai Bucura - rijoma ( Kahi da
cabea de macaco ) ( Schultes , 1986). Junquera (1989) registrou 22 classes de B. caapi
diferenciados pelas Harakmbet ( mashco ) ndios , como Boyanhe ( verde, verdes ), que
"produz vises de caa, pesca, procura de propriedade, migraes, vises , etc "; Sisi ( carne
de antepassados ) que produz " vises do cu , aqui entendido como o universo do passado
para o presente "; Kemeti ( carne de anta ) que produz " sinais que visam a recriao do
universo mtico "; Wakeregn ( branco) que produz " imagens brancas que mostram a viagem
para Seronhai , um lugar onde a estadia morto "; e dezoito outras classes. Reichel- Dolmatoff (
1975:155 ) descreve um xam barasana que identificou pedaos de videira como " Guamo
yag ", " mamfero yag " e " yag cabea " mastigadas . O Kaxinawa do Brasil distinguir
variedades vermelho, azul , branco e preto ( Lagrou , 2000). Ayahuasqueros Mestizo em Iquitos
reconhecer branco, preto, vermelho, amarelo, cielo (cu), Trueno ( trovo) , e boa caapi .
Langdon (1985) registrou as seguintes classificaes de B. caapi videira entre o Sionas : yai -
yaj , nea - yaj , horo - yaj , weki - yaj , wai- yaj ou wahi - yaj , ; wati - yaj , weko - yaj ,
hamo - weko - yaj , Beji - yaj , kwi -ku - yaj , kwaku - yaj , aso- yaj , kido - yaj , usebo -
yaj , ga- tokama - yai - yaj , zi - simi - yaj , bi' - - yaj , sia - sewi - yaj , sese - yaj ou sise -
yaj ( " yaj porco selvagem ", usado para a caa ) e so' -om -wa- wa'i - yaj ( " yaj longo
videira" ) .

Langdon escreve que entre os Siona , os xams freqentemente comrcio variedades de caapi
, e que "se um xam encontra um cip selvagem na floresta , ele vai preparar uma bebida para
determinar o seu valor para a incluso em seu prprio repertrio , especialmente em relao
ao que vises pode induzir " Wade Davis cita Jorge Fuerbringer , um velho colono alemo h
muito estabelecidos no Putumayo (citado em Weiskopf 2005:125 ) : " . Quando um [ yag ]
planta repassado no comrcio , assim a sua viso especfica. A Siona no pode classificar
uma planta sem saber seu histrico de negociao . Cada planta tem , assim, uma linhagem
que liga -lo atravs de todos os tempos para todos os outros . "

Estas classificaes so baseadas no em caractersticas fsicas ou botnicos , mas em critrios

de os efeitos xamnicas e os tipos de vises produzidas . Richard Evans Schultes escreveu
(1986) :
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No h dvida de que os ndios no noroeste da Amaznia pode " identificar " diferentes "tipos"
de caapi ou ayahuasca , a uma distncia sem sentir, degustar ou cheirar o cip ... Os nativos
afirmam que eles so capazes de usar esses tipos de caapi ou yaj ou ayahuasca para preparar
bebidas de foras diferentes , para diferentes fins , ou em conexo com diferentes cerimnias
ou danas ou necessidades mgico-religiosas , ou o que o participante deseja matar na caa.

Por outro lado , h tais distines so feitas de variedades e linhagens e os efeitos das plantas
de mistura . a videira , e no a folha , que classificada de acordo com o tipo de viso e o
efeito induzido xamnica utilizado .

A nova definio de Ayahuasca

Richard Evans Schultes ateno ansiosos para mistura de plantas , e, com base em suas
prprias cervejas experincia de consumo com e sem aditivos , Schultes hiptese de que MAOI
na videira pode tornar o DMT em alguns aditivos orais.

Em 1984, esta hiptese foi confirmada experimentalmente por Terence McKenna, GHN
Towers, e FS Abbott. Posteriormente, foi popularizada por Terence McKenna . No entanto , ao
contrrio de Schultes , que havia especulado que DMT foi responsvel por grande parte da
atividade da bebida , McKenna fez a DMT responsvel por tudo isso. Embora ele admitiu que
as beta -carbolinas na videira " pode ser alucingena em cerca de doses txicas , " 4 ( 1992:33 )
McKenna popularizou a idia de que a Banisteriopsis caapi no tinha outro papel em uma
bebida Ayahuasca , exceto para tornar o DMT activo por via oral . " Eles so importantes para o
xamanismo visionrio porque podem inibir sistemas enzimticos no corpo que seria de outra
forma depotentiate alucingenos do tipo DMT " ( McKenna 1992:33 ) . " [O] ao da
Banisteriopsis , tanto quanto as vises esto em causa, evitar que o Psychotria sejam
neutralizados pelas enzimas gstricas " ( Calavia 2011:131 ) .

No mundo ocidental , Ayahuasca adquiriu uma nova definio: Era agora , por definio , a
combinao de Banisteriopsis caapi e uma plant.5 contendo DMT Ayahuasca tornou-se , por
definio, o primeiro antroplogo a adotar o novo " DMT activo por via oral . " definio
parece ter sido Luis Eduardo Luna , em 1984. Luna passou um tempo com Terence McKenna ,
absorvendo sua perspectiva, antes de iniciar seu trabalho de campo . Desde ento, os
antroplogos tm cada vez mais adotado essa definio e filtrada suas observaes atravs
dele. A preeminncia da ayahuasca no mundo amaznico indgena tornou-se o elefante na sala
de estar de estudos Ayahuasca , com um acordo tcito para fingir que ela no existe .
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Neste ponto de vista , o nico agente psicoativo importante na bebida Ayahuasca DMT ; e
porque B. caapi no tem DMT , B. caapi no psicoativa ; e porque P. viridis utilizados
isoladamente no tem efeitos DMT , P. viridis por si s no psicoativa . E, assim, um novo
"mistrio" nasceu : Como os povos indgenas descobrir como criar uma bebida psicoativa de
duas plantas que , isoladamente, no tm efeitos psicoactivos ?

The Vine ea Folha

Eu vim ao mundo da ayahuasca , sem preconceitos. Eu tinha bebido Ayahuasca por cerca de
metade de um ano antes de eu comear a fazer investigao fora sobre isso. Quando eu fiz, eu
fui golpeado de aprender algo que explicou o que eu tinha descoberto atravs da experincia.

Eu tinha descoberto que no houve correlao entre o quo profundo uma viagem era e como
era visuais . s vezes, uma experincia foi muito profundo e tambm intensamente visual; s
vezes era muito profundo , mas teve efeitos visuais pouco ou nenhum ; s vezes ele estava
cheio de visuais coloridos , mas no muito profunda ; e s vezes era sutil em ambos os
aspectos . A profundidade e os efeitos visuais foram duas variveis independentes .

Ento eu li que havia dois componentes necessrios para uma bebida Ayahuasca : a videira ea
folha . Eu comecei a ter interesse nas folhas que eu vi sendo adicionados bebida. s vezes,
um monte de folhas foram adicionados , por vezes, um pouco, s vezes nenhum , dependendo
do que estava disponvel.

As folhas foram chamados chakruna , o que geralmente significa no Psychotria viridis , a

planta conhecida como Chakruna , mas mais frequentemente cabrerana Diplopterys , a planta
mais conhecida como Chaliponga ou Chagroponga.6 O Napo Runa s vezes usam P. viridis ,
mas preferem chaliponga , bem como outras espcies de Psychotria chamavam Amiruka.7
Quando nenhum deles estava disponvel , s vezes Ilex guayusa seria adicionado bebida.

As folhas eram "ajudantes " de Ayahuasca me foi dito, e seu propsito era o de " iluminar e
esclarecer " as vises . A videira como uma caverna, ea folha como uma tocha que voc usa
para ver o que est dentro da caverna. A videira como um livro , ea folha como a vela que
voc usa para ler o book.8 A videira como um aparelho de televiso de neve , ea folha ajuda
a entrar em sintonia com a imagem. Houve uma atitude sutil que a necessidade de forte folha
era o sinal de um novato : An ayahuasquero experiente pudesse ver as vises mesmo com
pouca luz .
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Ayahuasca videira notvisionary da mesma maneira como DMT . Vises de cervejas s de

videira so sombrio , monocromtico, como silhuetas, fumaa ou ondulao, ou nuvens que
atravessam o cu noturno. porque suas vises so geralmente monocromtica que vinha so
classificados pela cor da viso que eles produzem : branco, preto , azul, vermelho (na minha
experincia , marrom escuro). Cobras, a viso mais comum em Ayahuasca, considerado o
esprito manifesto do vine.9 vises videira pode ser difcil de ver ; de facto , as "vises " no
podem ser visuais em todos , mas auditivo ou somtica ou intuitiva . Mas a videira carrega o
contedo da mensagem , o ensino , eo insight. A folha ajuda a iluminar o contedo, mas os
ensinamentos so creditados na videira. Vises videira so " freqentemente associada com a
escrita, com um cdigo que est presente em vises ... ou nos " livros " onde os espritos
guardam os segredos da floresta . " ( Calavia Saez 2011:135 ) . A videira o Mestre, o Curador,
A Guide. O propsito de beber Ayahuasca receber a mensagem a videira d . por isso que
a videira , e no a folha, que classificado pelo tipo de viso que d. " Para eles, a videira , na
verdade , um guia de vida, um amigo, uma autoridade paterna " ( Weiskopf 2005:104 ) .

Ouvindo o Vine

Enquanto eu estava morando na aldeia, algum comeou o processo de aprendizado xamnico

. Houve uma srie de cerimnias com cervejas de fora especial para esse fim; fabrica com
enormes quantidades de videira. Cerca de duas a trs libras de vinha fresco por pessoa foi
usado (cerca de 25 a 35 vezes a quantidade necessria para a inibio MAOI) . Essas foram as
experincias poderosas de fato.

Embora o aprendizado comeou com cervejas videira- pesado esmagadoramente , mais o

aprendiz progrediu , mais fraca a bebida que ele precisaria . Ele iria aprender a ver o mais
obtuso de vises. Se ele passou um total de dois anos " jejum ", ento , eventualmente, at
mesmo cheirar ou provar a bebida , mesmo tocando em uma planta Ayahuasca, seria
suficiente para visitar seus reinos. Por outro lado , ele iria aprender a navegar a mais forte das
cervejas com foco claro , e ser sem distraes por qualquer quantidade de fogos de artifcio de
DMT .

A forma mais importante de se tornar sensvel a Ayahuasca atravs Sasina , que o Napo e
Pastaza Runa Runa translateas " Ayuno ", ou rpido. Isto essencialmente o mesmo que o que
, como conhecido como a Dieta entre os xams mestios do Peru . Trata-se de alimentos sem
sabor , sem estimulao sexual e preveno do rudo e da interao social desnecessrio.
Muito tem sido escrito sobre a Dieta , ento eu no vou entrar em detalhes aqui.
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Para um aprendiz de xam , o " rpido " permite que eles habitam no mundo espiritual ;
alimentos saborosos e estimulao sexual iria traz-los de volta em seu corpo . Para os no-
xams , o " rpido " torna mais sensvel e transparente para os espritos das plantas. (Quando
eu citei a razo para a abstinncia sexual dada pelo sabo amando -opera - mestios que as
plantas eram " inveja " - Napo amigos Runa ri ) . Ayahuasca ensinou o povo esta tcnica para
ajud-los a desenvolver relacionamentos mais profundos com os espritos das plantas.

Ayahuasca tem trs funes interrelacionadas entre o Napo Runa . O papel mais conhecido a
sua funo em cerimnias de cura. Ela tambm conhecida por seu papel em adivinhao,
especialmente a viso remota . Nas histrias orais que gravei , os incidentes foram, por vezes
mencionado quando os membros da famlia em casa , preocupados com algum h muito
ausente , iria beber Ayahuasca para descobrir o que estava acontecendo com essa pessoa.
Alguma literatura menciona o uso por parte de alguns grupos de Ayahuasca para localizar
animais de caa e de saber o que os inimigos estavam fazendo ; tambm formas de
adivinhao .

Seu terceiro papel , no entanto, mal comeou a ser reconhecido pelo mundo fora . Esse o seu
papel como mediador e tradutor entre o mundo humano eo mundo das plantas . Entre os
Napo Runa, uma das funes vitais da Ayahuasca ensinar os seres humanos sobre outras
plantas , alm herself.10 Entre entheogens , este parece ser nico. Outras culturas
enteognicas reverenciam suas plantas entegenas , mas Ayahuasca ensina as pessoas a
veneram outras plantas. Ela ensinou as pessoas a prtica de Sasina para que pudessem us-lo
aprender a se comunicar com outras plantas , no s a si mesma. Se voc aprender o
suficiente da Ayahuasca, me foi dito, todas as plantas so enteognica e visionrio , no
apenas a poucos com aretes qumicas poderosas o suficiente para romper as barreiras mais
difceis na conscincia humana . No mundo da Ayahuasca, aliados espirituais so
principalmente plantas.

A lngua Quechua e Histria da Ayahuasca

A histria da Ayahuasca se confunde com a lngua quchua. A palavra muito aya - Waska
Quechua , ea lngua est intimamente associada com Ayahuasca xamanismo, mesmo em reas
onde Quechua no falado. "Alm de seus termos" emic " , todos os grupos de uso da
ayahuasca tambm usar a palavra quchua " ayahuasca ", mesmo em me discurso lngua e
canes " ( Brabec de Mori 2011: 4).

Os xams mestios de Iquitos, onde o rio Napo se junta Amazon , no falam quchua, e ainda
a sua prtica est cheio de palavras quchua , como arkana ( fortaleza ), kutipa ( vingana) ,
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manchari ( doena susto ), pusanga (amor encanto ) e at mesmo o esprito da floresta

Chullachaki . Palavras ouvidas em quchua icaros mestios incluem shamuy ou shamuriy ( vir) ,
shayay ou shayariy ( de p ou ficar) , Muyuy ou muyuriy ( para ir em um crculo ) , kapariy (
gritar ou chamar ) , kayariy ( para ligar ou convidar) , llukshiy ( para sair ) , sinchi ou shinzhi
(forte) , Sumay ( beleza ) , samay ( respirao ou energia espiritual) , kawsay ( vida ou energia
vital ) , Shungu ( corao ) , nawi (olho) , yawar (sangue) , Wayra (vento) , nina (fogo), Illapa (
raios) , indi ( sol ) , killa (lua) , Allpa ( terra, solo , terra ) , urku ( morro ou montanha ) , sacha (
floresta ) , ou ambi hambi (medicina ou veneno) , puma ( ona-pintada ) , amarun ( boa ou
anaconda) , kindi ( beija-flor) , kuraka ( chefe ) , pacha ( mundo , tempo, espao ) , Han ( alto ,
elevado ) , Wasi (casa, morada ) , Pungu ( porta ) , warmi (humano ou esprito feminino ) , kari
(humano ou esprito masculino), runa (pessoa, homem , entidade, esprito) , maymanda (de
onde ) e chaymanda ( de l) .

os incas

Quechua mais conhecida como a " lngua dos incas ", por isso a associao de Quechua com
Ayahuasca tem , no surpreendentemente, dado origem especulao de que a ayahuasca
pode ter se originado com os incas ou se espalhado pelos incas . No h nenhuma evidncia
direta de que os incas j usou Ayahuasca . Mas , apesar do fato de que eles chegaram atual
Equador muito tarde na sua histria, e apesar do fato de que seu imprio mal tocou na orla da
Ayahuasca territrio it- pouco provvel que os incas perdeu aprendendo sobre Ayahuasca
quando chegaram regies usando Ayahuasca . Os incas tinham um intenso interesse na vida
fbrica local onde quer que fossem , embora o seu interesse foi menor em plantas medicinais
do que em variedades locais de culturas comestveis.

Se os Incas utilizado Ayahuasca , no entanto , foi restrito s classes dominantes da elite ( que
o que a palavra " Inca " refere-se adequadamente para ) e as pessoas comuns no participou.
Isso teria sido business as usual para os Incas ; a classe de elite teve muitas prticas
cerimoniais privados fechados para as pessoas comuns , embora alguns detalhes so gravados.
possvel que eles no gostavam de Ayahuasca, embora; os incas tinham um desgosto para
qualquer coisa muito selvagem , catico ou incontrolvel. Independentemente disso, no h
nenhum sinal de uso de Ayahuasca ou a lembrana de que entre os ndios das terras altas (
embora as pessoas em torno de Cuzco comearam recentemente a aproveitar-se do turismo
Ayahuasca ) .

Se os incas eram o vetor para espalhar Ayahuasca para os povos amaznicos , 11 que fariam o
uso da Ayahuasca fora de sua ptria original , muito recente , de fato: Os incas no atingiu o
Equador at meados dos anos 1400. Ento , apesar de no apresentar Ayahuasca ao seu
prprio povo nas terras altas , eles teriam ento trouxe no s para as poucas tribos
amaznicas , cuja franja confinava seu imprio , mas para muitas outras tribos fora do seu
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imprio , e muito mais para o a leste , todo o caminho para o Brasil; lugares onde no h
nenhuma evidncia de que nunca ps os ps . A confuso sobre a Ayahuasca e os Incas vem de
uma falta de conhecimento da histria da lngua quchua.

Ramos de Quechua

Quechua mais precisamente chamado de uma famlia de lnguas do que uma lngua. Ele tem
dois ramos principais: o ramo sul eo ramo norte , e vrios , ramos isolados menores. A filial sul
engloba as terras altas do sul do Peru , Bolvia e norte da Argentina ; o ramo do norte, norte do
Peru , do Equador e do sul Colombia.12 Cada ramo tem sub-ramos divididos em numerosos
dialetos variados.

Quando os incas adotado quchua como lngua franca de Tawantinsuyu , eles estavam se
aproveitando de uma lngua franca existente j em uso generalizado . Linguistas histricos
traar o Quechua proto-lngua original para central do Peru , de onde os principais ramos
divergiram entre mil e duzentos e dois mil anos atrs. Assim, at mesmo a estimativa mais
conservadora , Quechua foi utilizada no norte do Peru e Equador muitos sculos antes da
chegada dos Incas , cujo imprio comeou por volta de 1200 e atingiu o Equador no final dos
anos 1400.

Os ramos norte e sul da Quechua so mutuamente ininteligveis ; eles tm grandes diferenas

de pronncia, vocabulrio , semntica e gramtica. Por exemplo, " Qual o seu nome? Meu
nome Ana "seria " Ima sutiyki ? Sutiyqa Anam " em Cuzco ; em Napo , seria "Ima shuti kangui
? Ana shuti kani . " " Eu te amo "" munayki " em Cuzco, " kanda Munani " em Napo . "Meu pai
tem uma casa " seria " wasiyuqmi taitay " em Cuzco, e " Nuka yaya Wasira Charin " em Napo .

O quchua que est associado com Ayahuasca claramente pertence ao ramo do norte.
Pronncia segue o padro norte ( Shungu vs Sonqo para o corao , arkana vs hark'ana para
fortaleza, kindi vs q'enti para o colibri , shamuy vs Hamuy para vir , etc ) para que a semntica ;
mesmo dentro da gama limitada de palavras Quechua usadas por mestios , fcil encontrar
exemplos que mostram que eles seguem o vocabulrio e semntica do norte. Por exemplo,
sacha significa "floresta" ou "selvagem" em quchua amaznico ; em Cuzco sach'a significa
rvore. A palavra Amaznia Quechua para " folha ", encontrado em muitos nomes de plantas
medicinais, panga ; no sul do Peru , "folha" laqi , laphi ou rafe . A raiz da palavra para
pusanga ( amor charme ) , o verbo pusa -( para levar ) , no existe em Cuzco Quechua . Muitos
outros exemplos poderiam ser citados. A Quechua associado com Ayahuasca no claramente
o dialeto Inca .O Heartland da Amaznia Quechua
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A bacia do rio Napo o corao da Amaznia Quechua . a parte mais acessvel de toda a
bacia amaznica . Encontra-se abaixo o passe Papallacta , um gateway onde os ndios das
terras altas e terras baixas ndios se reuniram para negociar . ( Papallacta Quechua para "
cidade de batata ", porque as batatas foram o item principal do comrcio trazido pelos ndios
das terras altas . ) O rio Napo se junta ao rio Amazonas perto da atual Iquitos. Assim, o Napo
conecta diretamente as terras altas dos Andes para o rio Amazonas . Foi uma importante rota
de comrcio e corredor de troca intercultural. Dezenas de grupos tnicos diferentes negociado
com o outro para cima e para baixo do rio, usando amaznica quchua como lngua comum. O
carter suave , pacfico de seus descendentes sugere uma sociedade de comrcio pacfico .

O contato entre planaltos e plancies mostra na influncia highland na msica Napo Runa
superior e roupas tradicionais , e na forma como curandeiros indgenas das terras altas do
Equador , embora eles no usam Ayahuasca, empregar o soplar eo shakapa da mesma forma
como feito todos ao longo do rio Napo para Iquitos. 13

Como a rea mais acessvel de toda a Bacia Amaznica , a regio de Napo foi a primeira parte
da Amaznia para ser penetrada por europeus, Gonzalo Pizarro e Francisco de Orellana , em
1541. Foi a primeira rea atingida por epidemias , que precederam os europeus si . As margens
do rio Napo j estavam despovoadas pelo tempo Orellana viu. As epidemias rapidamente
varrida cima e para baixo os principais rios, onde as populaes foram mais concentradas ; o
prprio rio Amazonas, uma vez que a zona mais densamente povoada da Bacia Amaznica ,
teve 100 % de perda de populao. Desde ento , as tribos e as comunidades continuaram a
ser abalada por diversas foras destrutivas , de epidemias ao rompimento missionrio a
escravido virtual em encomiendas ( sesmarias ) para o ciclo da borracha , e , nas ltimas
dcadas, de colonizao em massa , o desmatamento, perdas de terra e o envenenamento dos
rios , que so a principal fonte de protena em sua dieta , por companies.14 petrleo

Ao contrrio highland Quechua , que se tornou a primeira lngua dos povos , como resultado
da erradicao intencional de idiomas locais por missionrios espanhis, Amaznia Quechua ,
ou Kichwa , desenvolveu-se como sobreviventes de grupos dizimadas casados entre si e
agrupadas em novas famlias e aldeias. Eles falavam o idioma que eles tinham em comum um
com o outro , Kichwa ; seus filhos , por sua vez , cresceu falando Kichwa como sua primeira
lngua . O Yumbos de Papallacta foram absorvidos pelo superior Napo Runa, os fragmentos dos
Omaguas outrora poderosos eram em sua maioria absorvidos pelo menor Napo Runa, eo
zparo eram em sua maioria absorvidos pelo Pastaza Runa, que tambm absorveu muitas
Shuar e Achuar pessoas deslocadas. Muitos Pastaza Runa falar Shuar ou Achuar , bem como
Kichwa e espanhol. Muitos povos menores tambm foram absorvidos pelo Runa . Assim, o
Napo Runa e outras amaznica Quechua de hoje so um caldeiro de cultures.15 diferente
 12

O nmero total de falantes de quchua da Amaznia , diversamente estimados entre 40.000 e

100.000, compreende apenas uma pequena porcentagem do total da populao de lngua
quchua, que somam na casa dos milhes . Falantes de Amaznia Quechua (ou Kichwa )
compreendem entre 5% e 10% do total de falantes de lnguas indgenas da Amaznia ,
tornando Quechua ( em dialetos muito diferentes ) , de longe, o mais falado dos cerca de 200
lnguas indgenas utilizadas na Bacia Amaznica . Coletivamente , os grupos Kichwa Amaznia
compreendem mais da metade da populao indgena do Equador, Amazon.16 Quechua ,
portanto, pode ser justamente chamado de Amaznia , bem como um dos Andes, da
linguagem.

Ayahuasca e Sobrevivncia em Napo

O atual Napo Runa so famosos no Equador entre os estudiosos e outros grupos indgenas da
mesma forma para o nmero de diferentes plantas medicinais que eles conhecem. Alguns
estudiosos estimam que um total de 1,2 mil diferentes plantas medicinais so conhecidos e
utilizados entre os superiores e inferiores Napo Runa . Richard Evans Schultes estimado 1.600
plantas conhecidas na maior regio envolvendo Equador leste e reas adjacentes da Colmbia
e do Peru. Parte da razo para isso pode ser que o Napo Runa originou-se como uma
amlgama de diferentes povos , cada um com suas prprias tradies. Outra parte da razo o
fato de que seu territrio contm ecossistemas variados significativamente devido s altitudes
, onde a floresta encontra o sop dos Andes. Mas ambos os antroplogos e Napo Runa -se
atribuir o fato de que o Napo Runa conheo muitas plantas para o fato de que os antepassados
do Napo Runa foram os primeiros ndios da Amaznia para encontrar os europeus , e eles
foram os primeiros a ser atingidos por doenas europias .

Em contraste, os seus vizinhos (e inimigos tradicionais ) para o sudeste, o Waorani , foram

capazes , por causa de sua extrema ferocidade , para manter o seu isolamento at a dcada de
1950 , e muitos ainda vivem livres na floresta. Em 1980 , algumas dcadas aps a Waorani
foram " pacificados ", tornando-o seguro para pessoas de fora para visit-los , os
pesquisadores visitaram a Waorani para aprender sobre suas plantas medicinais tradicionais.
Desde que tinha sido isolada por tanto tempo, sua cultura tradicional mantida intacta por
tanto tempo, certamente , pensava-se , seriam um tesouro de conhecimento etnobotnico .
Mas os pesquisadores voltaram -se uns mseros trinta e cinco plantas medicinais entre os
Waorani , e percebeu que , em seu estado isolado, a Waorani no precisava muitos
medicamentos:

Eles nunca tinham sido expostos a poliomielite ou pneumonia, nem houve qualquer evidncia
de que a varola, varicela, tifo e febre tifide afetou a tribo. No houve sfilis , tuberculose,
malria ou hepatite soro .... Dos trinta e cinco plantas medicinais , trinta foram usados para
tratar uma das seis condies : infeces fngicas, Mordida , problemas dentrios, febres,
 13

picadas de insetos, dores e leses traumticas, como mordidas de animais , feridas lana, e
ossos quebrados. O restante foram avaliados para o tratamento de alguma doena
idiossincrtico ( Davis , 1996: 291-2 ) .

Esses medicamentos , at recentemente, eram os nicos necessrios . Antes da invaso

europia , os antepassados do Napo Runa provavelmente tinha um nmero e variedade de
medicamentos similares, mas em pouco tempo eles descobriram muitas novas plantas
medicinais para ajud-los a lidar com os novos desafios de cura .

Aqueles que sugerem que a sinergia entre a Ayahuasca videira e folha mistura foi descoberta
por tentativa e erro, no tem idia da biodiversidade da Amazon.17 cerca de 80.000

espcies de plantas so catalogadas na regio onde Ayahuasca utilizado , mas estima-se que
haja cerca de um milho de espcies vegetais no catalogados .

O Napo Runa descobriram mais de mil plantas medicinais , algumas em combinaes

complexas , e descobriu a maioria deles em um tempo muito curto, em apenas um sculo ou
mais de a introduo de doenas europias . Na verdade, embora o mundo tinha conhecido a
malria durante milhares de anos (foi descrito na China em 2700 aC) , e no tinha remdio
para ele, dentro de 25 anos da introduo da malria na Amaznia , o primeiro medicamento
planta para a malria , quinino , foi descoberto pelos povos indgenas no Equador.

Tentativa e pessoas doentes plantas aleatrias para ver o que ajuda a no -los, uma maneira
eficaz de descobrir plantas medicinais A Ayahuasca crdito Napo Runa com a descoberta de
tantos medicamentos que d erro. Quando as novas doenas atingiu - no s as doenas
infecciosas , mas as doenas do estresse da opresso e escravido pessoas do Napo beberia
Ayahuasca no contexto de um rigoroso " rpido", e Ayahuasca iria enviar vises de plantas
especficas e suas localizaes. Uma vez que uma nova fbrica foi encontrado, ele
normalmente seria preparados em conjunto com a ayahuasca para solicitar vises para ajudar
a entender os efeitos da planta , para se comunicar com a planta, e aprender a trabalhar em
parceria com a planta como um aliado do esprito. Curandeiros de ervas tambm usar
Ayahuasca para ajudar a prescrever remdios para um paciente, embora aliados espirituais
planta pode ajudar com a cura , mesmo sem um paciente necessariamente consumi-los na
forma fsica.

Mesmo se a pessoa no aceitar a possibilidade de comunicao planta (que eu fao) , poderia

haver outras razes pelas quais Ayahuasca considerado o mestre de outras plantas
 14

medicinais . MAOI podem potencializar muitos tipos de ao farmacutica , eo IMAO em

Ayahuasca pode contribuir para sensibilizar as pessoas para as plantas, especialmente se a
pessoa passa meses em solido na floresta em uma dieta rigorosa beber continuamente
Ayahuasca . Os seres humanos tm a mesma capacidade instintiva para sentir as plantas
medicinais como outros animais , mesmo que a maioria nunca desenvolveu. Seja qual for a
razo, a ayahuasca considerado o grande mestre de plantas medicinais e "a me de todas as
plantas. "

Locais de Origem

As evidncias sugerem fortemente que o Napo o local de origem tanto do cip Banisteriopsis
caapi e do complexo cultural que hoje conhecido como " xamanismo Ayahuasca . " Do norte,
xams e pesquisadores apontam igualmente para o Napo indgenas como o local de origem .
Brabec de Mori ( 2011:24 ), diz: "Entre a maioria dos pesquisadores , h um consenso de que
uma " origem " da ayahuasca, embora remota que seja, deve estar localizado nas terras baixas
amaznicas ocidentais em todo o Rio Napo . " Um documento, publicado por UMIYAC (Unio
das yag Healers da Colmbia ) a partir do ponto de vista dos xams indgenas colombianos ,
mencionou a origem da videira no Napo . Escrevendo de Colmbia, Weiskopf ( 2005:115 )
menciona a origem do Yag como sendo no rio Napo . Antroplogo colombiano German
Zuluaga localiza a origem da Ayahuasca ou Yag no " refugio " de Napo , que inclui a regio do
rio Napo ao Putumayo ( Zuluaya 2005:175 ) .

Povos do norte do ponto de Napo para o sul para a origem da Ayahuasca , e , por outro lado ,
os povos ao ponto sul para o norte ( Gow 1990; Brabec de Mori 2011; Calavia Saez 2011) . Se
Ayahuasca tinha originalmente difundido juntamente com qualquer uma das plantas de
mistura , em seguida, que os de mistura - tanto P. viridis ou chaliponga - provavelmente seria
usado em todos os lugares em cervejas Ayahuasca . A evidncia consistente que o cip
Banisteriopsis caapi originou em Napo e difundida a partir de l. tambm evidente que a
ayahuasca xamanismo foi totalmente desenvolvido no Napo antes dos aditivos DMT j foram
introduzidas, e eventualmente evoluiu para prticas com aditivos DMT como ele se espalhou .

No h mistrio de como a sinergia entre B. caapi e as misturas contendo DMT foi descoberto .
Ao contrrio da crena popular, chaliponga e P. viridisare psicoativa sozinho, eles tm efeitos
psicoativos alm de seus efeitos e - DMT ambos so documentados para ter sido usado
sozinho. A prtica de misturar outras plantas com B. caapi est bem estabelecida . Mais de
uma centena de " misturas " foram documentados , mas o nmero de plantas que foram
misturados com Ayahuasca em algum momento alm da conta . A maioria desses " aditivos "
no so adicionados para aumentar o efeito psicoativo da Ayahuasca ; ao contrrio, eles so
misturados com Ayahuasca , a fim de compreender e comunicar-se com aqueles plants.18
Ayahuasca tem um papel de apoio tradicional para outras plantas medicinais .
 15

Mais cedo ou mais tarde a videira se espalhar para os locais onde foram utilizados chaliponga e
P. viridis . Como outros medicamentos , cada um deles foi misturado com Ayahuasca, e, assim,
as cervejas Ayahuasca contendo DMT nasceram. Por sua vez , cada uma das fermentaes
contendo DMT espalhar a partir do seu prprio ponto de origem . Se um mapeia as culturas
que utilizam Chaliponga e aqueles que usam Chakruna como uma mistura , o padro de
difuso bastante evidente .

Outra " mistura " que contm DMT Anadenanthera peregrino, ou angico . Angico , como
rap, tem sido muito utilizado sozinho (s vezes com aditivos ) na Venezuela. Os Piaroa
adotaram o uso combinado de angico e B. caapi ( Rodd 2002) , um exemplo de um psicoativo
j em uso que est sendo reforada por B. caapi .

Chaliponga

A sinergia de chaliponga ( Chaliponga / chagropanga ) com B. caapi provavelmente foi

descoberto mais cedo do que a sinergia de Psychotria viridis com B. caapi . O Napo Runa
parece muito mais confortvel e familiarizado com ele do que com P. viridis , por isso era
provvel que tenha chegado a eles mais cedo.

B. caapi provavelmente conheceu chaliponga em torno do rio Putumayo superior , a fronteira

da atual Equador e Colmbia, atravs das pessoas Siona . Isso aproximadamente o limite sul
da prtica mais velho com chaliponga sozinho , o que influenciou a cultura de " Yag " distinta
em alguns aspectos da cultura de " Ayahuasca ". 19 Como o uso de chaliponga como uma
mistura se espalhar para o sul, foi adotado pelo Napo Runa, pelo Pastaza Runa mais ao sul, e
pelas tribos Jivaroan sua sul : Shuar , Achuar , Shiwiar , awajn e Huambisa . O Pastaza Runa
e Shuar adotou o nome Yaji para chaliponga , porque esse era o elemento novo na bebida que
receberam sob o nome Yag . Os nicos grupos no Peru que utilizam chaliponga como uma
mistura parecem ser os povos Jivaroan ; em Iquitos, chaliponga conhecido como Huambisa
segundo a tribo identificado com o seu uso.

Chakruna

B. caapi conheceu P. viridis em algum lugar ao redor da confluncia dos rios Napo e Amazonas
. A partir da, esta combinao se espalhar para o sul, especialmente acima do rio Ucayali . P.
viridis , como chaliponga , tem sido usado apenas pelos seus efeitos psicoativos . O uso de P.
viridis s foi documentada por Yves Duc, um estudante suo de um curandeiro Ashaninka ,
 16

que diz que a "dieta" Ashaninka 20 Chakruna , s vezes com Tabaco adicionado como um
IMAO suave. " Sozinho Chacruna no d vises, mas se algum toma uma decoco
concentrada , a planta , na minha opinio, profundamente e sutilmente psicoativa "
(comunicao pessoal) .

Esta prtica com Chakruna provavelmente antecedeu a chegada de Ayahuasca videira para a
regio. Ou, Ayahuasca poderia ter levado as pessoas a este " helper ", como ela os levou a
muitos outros medicamentos. No entanto , e sempre que a reunio de Chakruna com Caapi
ocorreu , parece ter acontecido perto da atual Iquitos.

Gow (1996), Brabec de Mori (2011) , e Calavia Saez (2011) fazer um caso convincente , citando
os povos indgenas do Ucayali superior a si mesmos, que a difuso de combinao Caapi /
Chakruna fabrica sul de Iquitos pode ser historicamente recente. Eles tambm fazem um caso
instigante que as perturbaes sociais do colonialismo e do boom da borracha contribuiu para
tornar a forma Napo do xamanismo a forma dominante de prtica Ayahuasca no Alto
Amazonas .

The Roots of Modern Ayahuasca Xamanismo

Como eu vim a conhecer a histria pr -europia da regio de Napo , comecei a entender algo
que tinha sido em primeiro lugar estranho e perturbador para mim, como um ndio norte-
americano : a abordagem ao xamanismo como um negcio para o qual so cobradas taxas , e
para a competitividade e auto-engrandecimento dos xams . Na cultura indiana norte-
americana , a medicina as pessoas so pessoas profundamente humildes que no consideraria
cobrar dinheiro , mas que seria , nos velhos tempos , cuidado por toda a comunidade. Mas pr-
conquista Napo era uma sociedade com muito intercmbio entre os grupos no relacionados.
Ao contrrio de uma verdadeira comunidade tribal, que governado por obrigaes de
parentesco e em que os parentes so obrigados a cuidar uns dos outros, na sociedade multi-
tnica e cosmopolita da bacia do rio Napo , as pessoas rotineiramente interagiu com estranhos
a quem no tinham parentesco obrigaes , de modo remunerao foi chamado para. Subir e
descer o rio, curandeiros foram chamados para fazer cerimnias para estranhos que no eram
seus prprios parentes .. Na verdade , no h uma opinio entre o Napo Runa que um xam
no pode fazer um bom trabalho de tratamento de seus prprios parentes , por isso mesmo
um xam vai procurar outro xam , de preferncia um no-parente , se a sua famlia recebe
sick.21

Este estilo de xamanismo tornou-se o estilo " clssico " da Ayahuasca xamanismo . No est
enraizada em qualquer cultura tribo especfica , e que pode ser transferido atravs de culturas
 17

de um indivduo para outro . A meu ver, por isso que esta forma de Ayahuasca xamanismo
sobreviveu, e talvez at mesmo se espalhar e floresceu, enquanto as famlias e comunidades
de culturas tradicionais estavam sendo rasgado . Este estilo de xamanismo - que incide sobre o
praticante individual independente da comunidade ou laos de parentesco , e pode ser
praticado com estranhos , no estava relacionado facilmente assimilados pela sociedade
atomizada dos mestios , e se adapta facilmente a cultura ocidental consumidor. Na verdade, o
contato com a sociedade consumista ocidental est causando esse estilo de xamanismo a
florescer.

Mestizo Ayahuasca xamanismo de Iquitos derivada principalmente de Napo.It chama de

outras razes culturais indgenas, como o Kukama , mas mesmo aqueles que j foram
influenciados pelo estilo de Napo . No entanto, esta influncia tem sido em apenas uma
direo . Influncia Mestizo em Napo xamanismo quase inexistente. Na verdade, no Equador
, o xamanismo mestio , literalmente, algo indito. As circunstncias histricas que criaram
mestio xamanismo ayahuasca no Peru no existia no Equador ou Colmbia. Na Colmbia,
porque muitos ndios fugiram para as cidades devido guerra civil , os brancos e mestios
podem superam os participantes indgenas em cerimnias Yag , mas levando as cerimnias
inteiramente o trabalho dos ndios. No Equador, os mestios so desinteressado em
Ayahuasca . Os mestios na Amaznia equatoriana so recm-chegados colonos ; desde os
anos 1960 , a maioria deles chegou em estradas construdas para as companhias de petrleo ,
incentivado por promessas do governo de "terras vazias" da Amaznia para quem quisesse
limp-la e criar gado ou cana-de- acar. Ao contrrio dos seringueiros mestios no Peru uma
centena de anos atrs , os colonos mestios na Amaznia equatoriana no precisa de recorrer
a curandeiros indgenas com as suas crises de sade. Eles no tm interesse na cultura indiana
ou nos direitos indgenas.

Missionrios e Resistncia

Gow (1996) sugere que a Ayahuasca xamanismo se originou na reducciones missionrias , mas
as provas oferecidas por isso extremamente fraco, principalmente baseado no fato de que os
espanhis usado Quechua para administrar os reducciones , e sobre a influncia catlica sobre
Ayahuasca xamanismo no Peru, ambos mestia e indgena. No h influncia catlica
discernvel sobre Ayahuasca xamanismo no Equador. Acredito que no Peru, ayahuasqueros
indgenas absorvido influncia catlica no por causa dos missionrios , mas porque eles
testemunharam xams mestios mistura o catolicismo com o xamanismo de uma forma
amigvel . Os xams mestios demonstrado que o catolicismo pode adicionar a uma prtica
xamnica , de fato, poderia fortalecer essa prtica, com novas e poderosas entidades
espirituais , sem abrir mo de formas nativas.
 18

No Equador, onde no existe o xamanismo mestio , no h mistura de xamanismo indgena

Ayahuasca eo catolicismo . No Equador, os missionrios e os xams so inimigos histricos.
Gravao Napo Runa histria oral , ouvi muitas histrias que retratam os xams como os
lderes subversivos de resistncia secreta para os missionrios espanhis . Os missionrios
poderia impor o uso de roupas com chicotadas quem eles encontraram vai nu, e no poderia
impor a participao em massa com chicotadas quem estava ausente da massa , mas eles no
podiam controlar o que as pessoas estavam fazendo no meio da selva noite. (Ouvi sugestes
que , era uma vez , e no todas as cerimnias Ayahuasca foram feitas em completa escurido
como so hoje . )

Inconspicuousness uma virtude tradicional para o Napo Runa, porque ser despercebido
significa que a pessoa no est molestando o prximo. A preguia rvore representa o carter
humano ideal , em parte porque ele vive despercebido. Mas a capacidade de se esconder
tambm um trunfo do Malandro , que para o Napo Runa Rabbit. O Napo Runa so
estereotipados no Equador como manso e dcil, em contraste com a feroz Shuar e Waorani ,
mas a sua prpria auto-imagem sublinha a sua resistncia e sobrevivncia, e Ayahuasca
creditado com um papel nisso. Chefe Jumandi supostamente usado Ayahuasca antes de liderar
a rebelio de 1578-9 , eo Napo Runa creditar sua prpria resistncia liderada pelo xam para a
expulso dos missionrios jesutas do Equador em 1767 , apesar de os livros de histria dar
uma conta diferente.

Formas de Ayahuasca Prtica

O que conhecido como " xamanismo Ayahuasca " apenas uma orientao para a prtica de
Ayahuasca . Esta a orientao que incide sobre o xam como um indivduo, como um tipo de
profissional. Normalmente, o xam vai ser a nica pessoa na cerimnia que bebe . Quando as
pessoas locais veio para cerimnias de cura , o xam seria incentiv-los a beber, mas ,
geralmente, eles no. A maioria das pessoas consideram a experincia desagradvel. A cura
basicamente uma forma de adivinhao : Ayahuasca permite ao xam para ver e trabalhar
com o problema. Ayahuasca uma ferramenta divinatria usada por indivduos qualificados.

Quando eu perguntei a pessoas que no eram membros da famlia de um xam sobre a sua
experincia e uso da Ayahuasca , a maioria das pessoas disseram ter experimentado pelo
menos uma vez . Qualquer um curioso sobre Ayahuasca ter a oportunidade de satisfazer a
sua curiosidade , mais cedo ou mais tarde, quando algum da famlia , ou mesmo um vizinho ,
desenvolve uma doena para a qual um curandeiro sero convocados. Ou sua famlia pode
tentar a sua prpria sesso de cura Ayahuasca, muito na maneira que as pessoas da cidade
podem tentar auto- tratamento para uma doena com remdios caseiros antes de ir a um
mdico. Qualquer pessoa presente em uma cerimnia encorajado a participar da bebida ,
mas a maioria das pessoas disse-me que, uma vez tendo cumprido sua curiosidade sobre
 19

Ayahuasca, que no se importava de repetir a experincia. Algumas pessoas nunca tinha

experimentado Ayahuasca, porque tinha ouvido que era to desagradvel. Ayahuasca uma
presena de feltro, mas a maioria das pessoas parecia contente em deixar o desagradvel
dever de beber aos especialistas xam .

H um outro tipo de cerimnia de cura , de que eu tinha experincia muito breve e limitado
perto de Tarapoto , Peru. Nesta cerimnia , todo mundo bebe , e purga atravs de vmitos a
inteno . Na verdade, a medicina ainda referido como La Purga , como foi a cerimnia. Em
Napo , purga no enfatizada, porque beber do xam que importante, e ele supostamente
fez toda a sua purga durante seu aprendizado . Portanto, h geralmente no muito purga em
cerimnias Napo Runa . ( Eu no tive minha primeira purga at que eu tinha bebido mais de
um ano . ) A maioria dos que vieram para cerimnias em Napo recusou o convite para beber
porque consideravam Ayahuasca desagradvel. Os participantes da cerimnia de purga , pelo
contrrio , considerou altamente prazeroso. As pessoas queriam beber , espera-se que beber,
e espera-se purgar . Purga est longe de ser automtica com Ayahuasca , mas o corpo pode ser
treinado para responder de forma confivel a Ayahuasca com uma purga . Uma purga
Ayahuasca pode ser poderoso e exttico, limpeza e cura , por isso no foi surpresa ao saber
que algumas pessoas olharam para a frente a uma purga semanal. Eu acredito que este estilo
de cerimnia , bem como o estilo de Napo , influencia a cultura Ayahuasca mestio de Iquitos.

H tambm as cerimnias de unio do grupo. Siskind (1973) descreve a beber comunal da

Ayahuasca entre os Sharanahua (geralmente em grupos de todos os homens , mas eles no
desencoraj-la de participar ) e individualista xamanismo Ayahuasca tambm. Os Tukano na
Colmbia tm danas cerimoniais com yaj . O uso da Ayahuasca para habilidades de caa e
vises de jogo generalizada e, aparentemente antiga. Miller- Weisberger (2000) descreve
uma prtica nica entre o Waorani de melhorar as habilidades de caa com Banisteriopsis e
uma de dois anos " rpido".

Estas formas variadas de prtica Ayahuasca , e muito mais , so videira -centrada. O Napo
Runa considerar a videira a fonte de toda a sabedoria. Na cerimnia de purga , se a bebida
continha qualquer folha em tudo , era quase imperceptvel . Para o Sharanahua , a mistura
de importance.22 secundrio O Tukano usar a vinha sozinho ; o mesmo acontece com o mais
velho Waorani.23 A Waorani , Mengahue , diz sobre o poder da videira :

Miiyabu uma planta atrator e seu esprito muito forte. Muitas pessoas no so
suficientemente fortes ou sbios o suficiente para us-lo em benefcio do povo ... por isso
que sempre que voc tocar esta planta voc deve estar ciente do que voc est pensando,
porque o que voc est pensando o que voc vai atrair para sua vida quando voc tocar esta
planta . ( Miller- Weisberger 2000:44 )
 20

Antiguidade da Ayahuasca

"Durante os tempos antigos , o pleno conhecimento dos espritos de huanduj24 e ayahuasca

existiu" ( Whitten 1972:47 ) .

" Afirmamos que a ayahuasca a nossa sagrada planta ... Sempre foi guardada por nossos avs
e antepassados " ( Declaracin de Yachac , Puyo , Equador , 2002).

" Yaj cultivada a partir de estacas e , portanto, pensado para ser uma videira contnua que
remonta ao incio dos tempos ... yaj si comparado a um cordo umbilical que liga os seres
humanos ... para o passado mtico " (Hugh -Jones , citado em Schultes & Raffauf 1992:24 ) .

A Runa no Equador dizem que sua relao com a Ayahuasca vai para o incio dos tempos. A
presena antiga de Banisteriopsis caapi , tambm conhecido como Ayahuasca, em toda a
Amaznia superior atestada pelas prticas generalizadas e variadas em torno dele e as belas
classificaes das subvariedades de videira. Eu acredito que os estudos genticos podem
ajudar a confirmar a antiguidade da sua utilizao. Se , como acontece com praticamente
todas as plantas de uso humano generalizada na Amaznia , B. caapi foi espalhada por seres
humanos de um nico local de origem, em seguida, o grau de diferena gentica entre as
plantas em um local e outro iria dar pistas de quanto tempo atrs, eles foram separados .
Embora Banisteriopsis caapi propagada por clonagem, mesmo as plantas clonadas mostram
mudana gentica ao longo do tempo . A gentica tambm pode dar insights sobre o
varietiesrecognized por povos indgenas.

Concluses

" Banisteriopsis pode muito bem ser antiga ... [ mas ] parece que a ayahuasca como a
conhecemos no to antiga " ( Brabec de Mori 2011:26 ) . Os historiadores da Ayahuasca
faria bem em olhar para alm de " ayahuasca como a conhecemos ", e reexaminar o papel
psicoativo da B. caapi , uma vez que tem sido bem documentada em toda a literatura .

Minhas concluses so: A forma tradicional de Ayahuasca xamanismo se originou no Rio Napo
, que surgiu como uma videira s de prtica ; as misturas foram descobertas devido prtica
 21

de mistura de outras plantas medicinais com B. caapi ; e histria da Ayahuasca do uso por
seres humanos muito mais antiga do que a bebida que contm DMT.

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Agradecimentos

Um agradecimento especial a Bia Labate , Jeremy Narby , Stephan Beyer e Clancy Cavnar para
reviso, comentrios e incentivo.

Desvendando o mistrio da origem da Ayahuasca , por Gayle Highpine - Originalmente

publicado por NEIP . Este artigo tambm est disponvel para download aqui.

1 O autor bacharel em Lingustica Aplicada e um mestrado em Poltica Educacional ,

Fundaes e Administrao da Universidade Estadual de Portland. Ela um moderador nos
fruns Ayahuasca em www.forums.ayahuasca.com .

2 " Ayahuasca ", e os nomes de outras plantas so capitalizados porque Ayahuasca me deu a
instruo em uma viso para tratar os nomes das plantas como nomes.

3 Diferenas em dialeto causa confuso sobre a traduo da palavra aya . No sul da Quechua ,
aya significa " cadver " (como em ayapampa , cemitrio ) para que a ayahuasca s vezes
traduzido como " cip dos mortos ", e algumas pessoas no sul do Peru preferem usar o nome
ayaq - Waska , ou "videira amargo " ( embora em reas onde lianas no so comuns, o
significado primrio de Waska " corda " ) . Mas aya no est relacionado com a palavra usual
Quechua para " mortos" ( wausqa em Cuzco, no norte waushka Quechua ) e alto-falantes de
quchua da Amaznia negar que aya significa " cadver " ou " morto". Pelo contrrio, na
Amaznia Quechua aya refere-se ao ser humano ou humano almas -like - que inclui as almas
dos seres humanos mortos , mas o ayaguna (plural de aya ) no so prprios mortos . (Onde eu
morava, aya tambm foi utilizado para os espritos da natureza - por exemplo, um esprito da
rvore seria Yura aya - . Mas em outros dialetos espritos da natureza so Supay ) Ayaguna
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pode passear , e pode passar a residir em objetos de poder . Uma pedra com uma alma, por
exemplo, aya Rumi . Embora ayahuasca muitas vezes traduzido como " vinho da alma ", a
traduo que podem melhor transmitir a sensao de que a ayahuasca tem na Amaznia
Quechua " vinha com uma alma. "

4 "Toxic" , aqui, significa "ter efeitos somticos desconfortveis ", no " prejudicial para o
organismo. "

5Yet , um eco da perspectiva indgena persiste no fato de que os bebedores de ayahuasca

modernos e pesquisadores ainda se referem folha , e no a videira - como a " mistura " ou "
aditivo ".

6 Chakruna uma palavra quchua que significa simplesmente " mistura ". Para o Napo Runa
parece ser um termo genrico para as folhas de mistura . O chaliponga e chagropanga nomes
(que o Napo Runa raramente uso ) pode tanto ter que significa tambm; chagro - pode derivar
de chakru - , " misturar ", a raiz do verbo de chakruna .

7 O nome Amiruka ou Samiruka foram diversamente aplicada, em diferentes lugares, a P.

viridis , P. carthagensis e P. alba , mas as espcies chamadas por esse nome na Napo superior
parece ser nada disso.

8 Da mesma forma, o Santo Daime se refere folha como a Light.

9 A boa rvore a manifestao de animais de B. caapi ; tanto vento em torno de galhos de

rvores em uma maneira similar.

10 Se a comunicao de plantas foram a ser descontado , pode-se postular que isto porque o
IMAO potenciar uma variedade de efeitos farmacuticos em plantas , no s o DMT .

11 A confuso tambm causado pelo fato de que alguns povos Pano como os Shipibo e
Kaxinawa dizer que o " Inka " trouxe Ayahuasca . Por " Inka ", no significa que o imprio Inca
histrico , mas sim um ser mitolgico - espiritual (Veja Lagrou 2000:31 ) .
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12 No Equador, Quechua referido como Kichwa ; na Colmbia , como Ingano . Por

simplicidade e clareza nessa discusso , estou usando " Quechua " para todas as variedades .

13Although ndios das terras altas geralmente olhar para baixo sobre " Yumbos " ( seu nome
depreciativo para todos os ndios das terras baixas ) tm grande estima por suas habilidades de
cura xamnica . O xam na aldeia eu morava em algumas vezes foi convocado para as terras
altas para curas. Foi-me dito por ambos highland e ndios das terras baixas que os curandeiros
Napo foram em demanda no planalto desde tempos pr- Inca , e que os ndios das terras altas
esto cientes da Ayahuasca , mas com medo de lev-lo a si mesmos.

14 O rio Napo , o maior rio do Equador , praticamente um rio morto hoje devido a
envenenamento por operaes das companhias de petrleo .

15 A maioria dos guias tursticos para o Equador Estado como um fato, bastante
incorretamente, que os falantes Kichwa amaznicas so migrantes de terras altas .

16There vrios grupos distintos culturalmente de alto-falantes de quchua , tanto highland e

plancie Equador. Todos eles se chamam de Runa (pessoas) e Kichwa (depois de sua lngua) .
Uma vez que os diferentes grupos de todos utilizar estes mesmos nomes , quando um grupo
especfico discutido , necessrio usar um prefixo significando a sua localizao . " Napo
Runa " aqui significa o superior Napo Runa . Eles so conhecidos na literatura mais antiga
como Quijos .

17 O nmero total de espcies que habitam o planeta desconhecido. Cerca de 270 mil
espcies de plantas foram catalogadas cientificamente , mas no catalogados espcies
superam espcies catalogadas muitas vezes. O Programa Ambiental das Naes Unidas (UNEP
) Avaliao da Biodiversidade Global estima que entre 7% e 8% das espcies da Terra foram
catalogados , o que sugere que existem cerca de 3,25 milhes de espcies de plantas no
catalogados na Terra. Cerca de um tero das espcies de plantas catalogadas na Terra so na
Bacia Amaznica . Proporcionalmente, isso sugeriria que existem 1,17 milhes de espcies de
plantas na Bacia Amaznica . No entanto, um nmero desproporcional de espcies no
catalogados esto em florestas tropicais . A floresta amaznica , em particular , especialmente
a borda ocidental da Amaznia, onde a floresta encontra o sop da Cordilheira dos Andes , a
regio de maior biodiversidade na Terra. Devido ao seu nvel extremamente elevado de
endemismo ( espcies que vivem apenas em uma determinada rea ) , as florestas contm a
maioria dos nmeros de espcies no catalogados na Terra , ea taxa de extino,
variavelmente estimada em 50 a 150 espcies perdidas por dia , se deve principalmente
destruio da floresta .
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18 Eu mesmo ouvi histrias de xams misturando substncias estranhas como a gasolina com
Ayahuasca , a fim de entender seus espritos.

19Probably mais significativo o fato de que, quando a videira chamado Ayahuasca, ela
um esprito feminino , mas onde a vinha chamado Yag , ele um esprito masculino , o que
tem grandes implicaes para o tom da prtica xamnica . Existem tambm algumas
diferenas de estilo cerimonial.

20 " dieta " significa o mesmo que Sasina , acima .

21 Esta pode ser a origem de Gow (1996 ) "o princpio de que as pessoas sempre atribuir maior
poder xamnico para outras pessoas , particularmente os outros distantes" ; um "princpio "
que eu enfaticamente no encontrou em Napo .

22 Em 38 pginas dedicadas a Ayahuasca usar entre o Sharanahua , Siskind faz , mas uma
referncia de passagem mistura Psychotria .

23 Eles usam Banisteriopsis muricata , mas atribuir o mesmo nome e propriedades para a
Banisteriopsis caapi intimamente relacionados, que adquiriram no sculo XX, a partir de seus
antigos inimigos do Napo Runa ( Miller- Weisberger 2000:41 ) .

Fonte original encontrado aqui: