Revisão Geral Lei Do SUS PDF
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Legislao do SUS
SUS na CF/88
Arts. 194 a 200
Arts. 194 a 195 Seguridade Social
Sade na CF/88
Universalidade. Conceito ampliado
Art. 196
sade.
Sade pelo Estado e Iniciativa Privada.
Art. 197 Regulamentao, fiscalizao e controle.
Diretrizes do SUS. Aplicao Mnima de
Art. 198
Recursos. ACS/ACE
Piso Salarial
Unio auxilia os
demais entes
2. (HU-UFC/EBSERH/AOCP/2014) Nos termos do art. 199 da Constituio
Federal, INCORRETO afirmar que
a) A assistncia sade livre iniciativa privada.
Promoo Proteo
d outras providncias
3. (IDECAN/2016) A lei aborda as disposies sobre as condies para a
promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o
funcionamento dos servios correspondentes. Esta lei tambm regula, em
todo o territrio nacional, as aes e servios de sade.
a) Lei n 8.080/1990.
b) Constituio Federal.
c) Aes municipais legais.
d) Legislao implicada a cada ao dos estados brasileiros.
Sade Direito fundamental
no exclui o das
pessoas, da famlia empresas sociedade
Determinantes e condicionantes
Alimentao SUS
Meio ambiente
Educao Conjunto de aes e
Atividade fsica servios de sade
Renda
Moradia, saneamento bsico
Federais Estaduais Municipais
Trabalho
Transporte, lazer
Acesso aos bens e
servios essenciais Iniciativa Carter
Privada complementar
Lei n 8.080/90
Objetivos e Atribuies do
SUS - Art. 5 a 6
A identificao e Fatores condicionantes e determinantes da
Objetivos do SUS
divulgao sade;
Vigilncia
Vigilncia sanitria; Sade do trabalhador; e
epidemiolgica;
Assistncia teraputica integral,
inclusive farmacutica;
Privados
CF Princpios
conveniados
Preservao da
Universalidade Integralidade Igualdade
autonomia
saneamento
Integrao aes de sade
bsico;
Alta Complexidade
Mdia Complexidade
Ateno Bsica
A articulao das polticas e programas, a cargo das comisses
intersetoriais, abranger, em especial, as seguintes atividades:
VI - sade do
IV - recursos humanos; V - cincia e tecnologia;
trabalhador.
a) ao Ministrio da Sade.
b) Secretaria de Sade.
d) Conferncia de Sade.
Representantes da SES
CIB
Representantes do COSEMS
Representa as secretarias estaduais de
sade dos 26 estados e do Distrito
CONASS Federal.
Entidades
Representativas Representa todas as 5.565 secretarias
CONASEMS
do SUS municipais de sade do Brasil.
Obrigatrio Unio
Outras instituies
Facultativo Estados Municpios governamentais e
no-governamentais
Obrigatoriamente levar em considerao a realidade local e as
Art. 19-F.
especificidades da cultura dos povos indgenas
Nutrio, habitao,
Contemplando Aspectos Assistncia sade, Saneamento bsico
meio ambiente
Indicao mdica
Atendimento e a internao
concordncia do paciente e
domiciliares
de sua famlia.
13. (CONPASS/2015) Tambm de acordo com a Lei 8.080/90, Captulo VI, que
trata do Subsistema de Atendimento e Internao Domiciliar, qual das
alternativas no se aplica?
a) So estabelecidos, no mbito do Sistema nico de Sade, o atendimento
domiciliar e a internao domiciliar.
b) Na modalidade de assistncia de atendimento e internao domiciliares
incluem-se, principalmente, os procedimentos mdicos, de enfermagem,
fisioteraputicos, psicolgicos e de assistncia social, entre outros necessrios
ao cuidado integral dos pacientes em seu domiclio.
c) Os servios privados de assistncia sade caracterizam-se pela atuao,
por iniciativa prpria, de profissionais liberais, legalmente habilitados, e de
pessoas jurdicas de direito privado na promoo, proteo e recuperao da
sade.
Lei n 8.080/90
Subsistema de Acompanhamento
Durante o Trabalho de Parto, Parto
e Ps-Parto Imediato
14. (FESF/BA/AOCP/2010) Os servios de sade do Sistema nico de Sade -
SUS, da rede prpria ou conveniada, ficam obrigados a permitir a presena,
junto parturiente, durante todo o perodo de trabalho de parto, parto e ps-
parto imediato, de
a) 2 (dois) acompanhantes.
b) nenhum acompanhante.
c) 1 (um) acompanhante.
a) Ministrio da Sade.
b) Conselho Nacional de Sade.
c) Conselho Federal de Farmcia.
d) Conselho Federal de Informtica.
e) Ministrio da Cincia e Tecnologia.
Lei n 8.080/90
Servios Privados de Assistncia
Sade em Parceria com o SUS
entidades filantrpicas;
Participao da COMPLEMENTAR,
iniciativa privada com preferncia
no SUS para
entidades sem fins
lucrativos.
Recursos da
Finaciamento do Recursos de
Seguridade
SUS outras fontes
Social
20. (UPE/2016) A respeito do Financiamento do Sistema nico de Sade,
CORRETO afirmar que
tripartite
a) o Governo Federal ser o nico responsvel pelo financiamento em todas
as instncias de sade. Outras
fontes
b) para o financiamento, os recursos sero advindos, exclusivamente, do
oramento da seguridade social.
d) o financiamento dos servios e aes dos Estados devem ser providos pelos
excessos decorrentes das aes em sade municipais.
I
perfil demogrfico da regio;
Processo de
planejamento
com participao dos rgos deliberativos desse sistema
e oramento
do SUS
compatibilizando-se as necessidades da poltica de
sade com a disponibilidade de recursos em planos de
sade dos municpios, dos estados, do Distrito Federal e
da Unio.
Base das atividades e programaes de cada nvel de direo do SUS
Planos de sade
Financiamento ser previsto na respectiva proposta oramentria
50% de usurios
Composio dos conselhos
e conferncias de sade 25% de gestores ou prestadores
(PARITRIA) 50% de de servios do SUS;
representantes dos
demais segmentos 25% de trabalhadores da sade.
22. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) De acordo com
o previsto pela lei 8142/90, o Sistema nico de Sade (SUS) deve contar, em
cada esfera de governo, sem prejuzo das funes do Poder Legislativo, com
quais instncias colegiadas?
a) A Secretaria Geral de Sade e a Cmara de Sade.
b) A Conferncia de Sade e o Conselho de Sade.
c) A Promotoria de Sade e o Conselho de Sade.
d) A Conferncia de Sade e a Cmara de Sade.
e) A Cmara de Sade e o Colegiado de Sade.
23. (HU-FURG/EBSERH/IBFC/2016) Nos Conselhos de Sade as vagas que
devem ser ocupadas por entidades e movimentos representativos de
usurios, correspondem em relao ao total de conselheiros a percentual de:
a) 25%.
b) 33,3%.
c) 50%.
d) 20%.
e) 75%.
Conselhos de Sade Conferncias de Sade
propor as diretrizes
formulao de estratgias
30%
Estados
70%
Municpios
Para receberem os recursos transferidos pela Unio, os municpios, os estados
e o Distrito Federal devero contar com
Servios Especiais de
Mapa da Sade
Acesso Aberto
Protocolo Clnico e
Diretriz Teraputica
Regies de Constituio
Sade do SUS
Estado
Institudas pelo
Regies de Sade
articulao com
os Municpios
Requisitos - Regies de Sade Portas de Entradas do SUS
a) urgncia e emergncia.
b) ateno secundria.
c) ateno psicossocial.
d) ateno ambulatorial especializada e hospitalar.
e) vigilncia em sade.
27. (FUSNAG/FUNCAB/2015) O Decreto n 7508/2011 institui novos
elementos a gesto compartilhada do SUS dentre os quais esto as regies de
sade. De acordo com esse decreto, a finalidade de uma regio de sade :
a) integrar a organizao, o planejamento e a execuo de aes e servios de
sade.
b) definir as regras da gesto compartilhada do SUS.
c) acompanhar os indicadores de sade de cada municpio.
d) garantir a eficincia na aplicao dos recursos financeiros do SUS.
e) ser a base territorial e assistencial para as Redes de Ateno a Sade.
Portas de Entrada
Ateno primria;
Os servios de
Ateno de urgncia e emergncia; ateno hospitalar
Referenciam
Ateno psicossocial; e os ambulatoriais
populao para
Servios especiais de acesso aberto. especializados.
Redes de Ateno Sade
Critrio de Gravidade
28. (UPE/2016) De acordo com o Decreto N 7.508, de 28 de junho de
2011:
a) Devido ao modelo de constituio do SUS, em forma de Rede de Ateno
na qual ocorre a conjugao das aes e servios sade, no deve haver
organizao com base em regionalizao e hierarquizao.
b) A ateno psicossocial no se constitui em uma porta de entrada s
aes e aos servios de sade nas Redes de Ateno Sade, sendo o
acesso a essa modalidade de servio apenas por referncia.
c) No h, previsto em mecanismos legais, possibilidade de serem criadas
novas Portas de Entrada s aes e servios de sade no mbito do SUS,
devendo ser respeitadas aquelas citadas no Decreto 7508/11.
28. (UPE/2016)
Critrios Diferenciados
Indutor de
Planejamento Obrigatrio
Polticas a
em Sade Adm. Pblica
Iniciativa Privada
29. (Pref. So Mateus-ES/FUNCAB/2015) A respeito do Planejamento da
Sade, disposto no Decreto n 7508/2011 , correto afirmar que:
Protocolos
Assistncia Clnicos e
RENAME
Sade Diretrizes
Teraputicas
FTN
30. (Ebserh Nacional/2016) De acordo com o Decreto Presidencial n.
7.508, de 28 de junho de 2011, acerca da Relacao Nacional de Acoes e
Servicos de Saude RENASES , assinale a alternativa correta.
Comisses
CIB CIT
Contrato Organizativo da Ao Pblica da Sade
PlanejaSUS
Programao
Relatrio Anual
Plano de Sade Anual de Sade
de Gesto (RAG)
(PAS)
Programao
Anual de Sade Instrumento que
Instrumento que, a partir de
uma anlise situacional, apresenta os resultados
apresenta as intenes e os alcanados com a
Instrumento que execuo da Programao
resultados a serem buscados operacionaliza as intenes
no perodo de 4 anos, Anual de Sade.
expressas no Plano de
expressos em objetivos, Sade.
diretrizes e metas.
Relatrio Anual de
Plano de Gesto
Sade
31. (Questo Potencial de Prova) Qual o Instrumento que operacionaliza
as intenes expressas no Plano de Sade?
a) Relatrio Anual de Gesto
b) Programao Anual de Sade
c) Programao Pactuada Integrada
d) Plano Diretor de Investimentos
e) Lei Oramentria Anual
Pacto Pela Sade
Ministrio da
Sade
Pacto pela firmado na CIT,
Sade entre CONASS
CONASEMS
Assistncia
Gesto do SUS
farmacutica
Pacto pela
Sade
Portaria 399
de 22 de fev.
2006
Pacto pela Vida
Controle do
Ateno sade da mortalidade
cncer de colo de
do idoso; infantil e materna;
tero e de mama;
Fortalecimento da
Promoo da sade;
ateno bsica;
Pacto pela Vida
A Portaria do MS n 325/2008 criou mais cinco prioridades no Pacto
pela Vida, conforme descrio abaixo, totalizando 11 prioridades:
- Descentralizao;
- Federal; - Regionalizao;
- Financiamento;
- Estadual;
- PPI;
- Municipal. - Regulao;
- Participao e Controle Social;
- Planejamento;
- Gesto do Trabalho e Educao
na Sade.
Poltica Nacional de
Humanizao
Consideraes Iniciais
Poltica do SUS
4
A PNH se estrutura a partir de:
Princpios
Implementar um sistema
Por meio de colegiados
de comunicao e de
gestores
informao
Acolhimento com Classificao de Risco
um processo dinmico de identificao dos pacientes que
necessitam de tratamento prioritrio e mais rpido, em virtude
de maior risco e vulnerabilidade.
Acolhimento com Classificao de Risco
Outra ordem de atendimento que no seja
1 necessariamente a ordem de chegada;
1. B 15. D 29. D
2. D 16. B 30. D
3. A 17. A 31. B
4. B 18. C 32. E
5. D 19. A 33. E
6. C 20. C 34. C
7. A 21. D
8. E 22. B
9. C 23. C
10. C 24. D
11. E 25. E
12. B 26. B
13. C 27. A
14. C 28. E
FOCO, FORA e F