N 2555 PDF
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A JUN / 2000
INSPEO EM SERVIO
DE TUBULAES
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua reviso anterior.
Apresentao
PREFCIO
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condies exigveis e prticas recomendadas para a inspeo em
servio de tubulaes de processo e utilidades.
1.2 Esta Norma se aplica aos seguintes materiais: ASTM A 53, ASTM A 106,
ASTM A 333 GR. 6, ASTM A 335 Graus P1, P5, P9, P11, P12, P22, ASTM A 312 e
ASTM A 376 Tipos 304, 310, 316, 317, 321 e 347, API 5L.
1.4 Esta Norma se aplica a inspeo em servio de tubulaes de processo e utilidades, aps a
data de sua edio.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
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3 DEFINIES
Para os propsitos desta Norma so adotadas as definies indicadas nos itens 3.1 a 3.9.
Documento que contm uma listagem das linhas com no mnimo os seguintes dados:
identificao, dimetro da linha, origem e destino da linha, fluido, presso de operao e
projeto, temperatura de operao e projeto, presso de teste hidrosttico, tipo de isolamento e
espessura.
Desenho normalmente sem escala, onde as tubulaes so representadas por um trao nico,
em geral na posio da linha de centro, em perspectiva isomtrica, da origem ao seu destino,
contendo no mnimo as seguintes informaes: orientao geogrfica, sentido de fluxo,
identificao da linha, acessrios e equipamentos, pontos de controle de espessura e pontos de
instalao de cupons.
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Inspees externa e interna que so efetuadas com a tubulao fora de operao. Os materiais,
equipamentos e ferramentas a serem utilizadas so relacionados como sugesto no
ANEXO A.
4 CONDIES GERAIS
4.1.1 A programao de inspeo externa deve estabelecer um plano para inspeo das
tubulaes e acessrios que podem ser verificados em operao.
4.1.2 A inspeo externa deve constar dos itens mencionados em 5.1 e ser efetuada com a
periodicidade citada no item 4.3.1.
Recomenda-se que a inspeo externa seja efetuada num perodo conforme definido no
ANEXO B. [Prtica Recomendada]
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5 CONDIES ESPECFICAS
Atravs da inspeo visual externa da tubulao observar as condies dos seguintes itens.
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5.1.1.3 Acessrios
Verificar as condies fsicas dos conjuntos de suportao (suportes rgidos e de mola, guias).
5.1.1.6 Tubos
Notas: 1) Deve ser tomado cuidado especial quanto inspeo dos cordes de solda.
2) Para tubulaes de ao liga, efetuar o teste por pontos ou outro mtodo de
identificao rpida quando for possvel, sempre que houver suspeita quanto ao
tipo de material empregado, especialmente em linhas de pequeno dimetro.
2)
5.1.1.7 Conexes de Pequeno Dimetro (
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5.1.3 Radiografia
Onde:
Taxa de Corroso = mm/ano;
Campanha Prevista = anos;
Espessura Nominal = mm;
Espessura Mnima = mm.
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5.2.2.3 Verificar sempre que possvel, os trechos de tubulao logo aps placas de orifcio,
vlvulas borboleta, pontos de injeo de produtos qumicos, locais de estagnao de produtos,
zonas mortas, locais sujeitos formao de nvel de lquidos, ou outros acidentes de tubulao
que provoquem perturbaes no fluxo.
5.2.2.4 Caso necessrio a inspeo interna pode ser complementada atravs de ensaios no-
destrutivos ou outras tcnicas de inspeo. [Prtica Recomendada]
6 REPAROS
6.1 Todos os reparos devem ser realizados conforme recomendaes de inspeo especficas.
7 TESTES
Devem ser efetuados no tipo e extenso no mnimo conforme estipulado nas normas
PETROBRAS N-1594, N-1595, N-1596 e N-1597.
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8 CRITRIOS DE ACEITAO
A espessura mnima da tubulao deve seguir os valores constantes na norma API RP 574.
Ea Emin
VUR =
Taxa de Corroso
Onde:
VUR = Vida til residual (em anos);
Ea = Espessura atual em mm;
Emin = Espessura mnima em mm;
Taxa de Corroso em mm/ano.
Conforme prescrito nas normas ANSI B 31.3 e PETROBRAS N-1594, N-1595, N-1596,
N-1597 e N-1598.
8.4 Pintura
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9 REGISTRO DE RESULTADOS
Todos os itens inspecionados, defeitos encontrados e reparos, devem ter sua localizao e
identificao registradas de forma precisa em um relatrio de inspeo.
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/ANEXO A
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a) equipamentos de ultra-som:
- medidor de espessura;
- detector de descontinuidades;
b) lanterna e lmpadas portteis;
c) raspadeira, esptula e estiletes;
d) martelo de ao ou bronze de 300 g tipo bola;
e) calibres de pontas;
f) paqumetros e micrmetros;
g) compassos;
h) rguas, trenas, nveis e transferidores;
i) lentes e lupas;
j) boroscpio/fibroscpio;
k) espelhos;
l) medidor de dureza porttil;
m)equipamento para inspeo com partculas magnticas;
n) equipamento para inspeo com lquido penetrante;
o) lpis de fuso, pirmetros e termmetros de contato;
p) equipamento para teste por pontos;
q) equipamento para rplica e macrografia;
r) equipamento para inspeo termogrfica;
s) mquina fotogrfica;
t) detector de falhas em pelculas no-magnticas:
- medidor de pelcula de tinta;
- holliday detector.
u) detector de vazamentos;
v) m;
x) marcador industrial.
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/ANEXO B
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a) histrico da tubulao;
b) criticidade do sistema;
c) relatrios de inspeo anteriores;
d) alteraes de projeto da tubulao;
e) facilidade de interveno na tubulao;
f) mudanas operacionais;
g) qualquer outro fator considerado relevante.
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