NTD - 6.01classificação Do Consumidor Na Tabela 3

COMPANHIA ENERGTICA DE BRASLIA - CEB
MANUAL TCNICO DE DISTRIBUIO

MDULO I
DIRETORIA DE DISTRIBUIO
SUPERINTENDNCIA DE ENGENHARIA
GERNCIA DE ENGENHARIA E NORMALIZAO
NTD 6.01
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELTRICA EM TENSO SECUNDRIA
A UNIDADES INDIVIDUAIS E
COLETIVAS
1 EDIO
SETEMBRO - 1997
ELABORADO RECOMENDADO APROVADO
D. GENO D.SEN DD
NORMA TCNICA DE DISTRIBUIO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA NTD - 6.01
EM TENSO SECUNDRIA
A UNIDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS
APRESENTAO
Critrios e padronizaes tcnicos tm sido meios eficazes no combate ao desperdcio, alm de

propiciar segurana aos usurios.
Visando a racionalizao e como conseqncia a economicidade no atendimento Unidades

Consumidoras, a CEB procedeu a reviso da NTD-6.01 que passou a se intitular Fornecimento de
Energia Eltrica em Tenso Secundria a Unidades Individuais e Coletivas, adaptando s
exigncias da NBR 5410/90, ao tempo em que o fornecimento em Tenso Primria receber um
tratamento especfico atravs da NTD-6.05.
Vale ressaltar a metodologia introduzida para o clculo de demanda de Unidades Consumidoras

Residenciais de Uso Coletivo que incorpora recomendaes do Comit de Distribuio-CODI,
propiciando reduo de custos da ordem de 40% no dimensionamento da demanda, beneficiando
os usurios e a CEB.
Esta Norma entra em vigor a partir de 1 de dezembro de 1997.
Braslia, 30 de Setembro de 1997.
NELSON JOS HUBNER MOREIRA

Diretor de Distribuio
EM TENSO SECUNDRIA
CAPTULO TTULO
01 INTRODUO
02 DEFINIES
03 DIREITOS E OBRIGAES
3.1 - Direitos do Consumidor
3.2 - Obrigaes do Consumidor
3.3 - Obrigaes da CEB
3.4 - Direitos da CEB
04 CONDIES GERAIS DE FORNECIMENTO

4.1 - Tenso Nominal Secundria
4.2 - Variao das Tenses de Fornecimento
4.3 - Fornecimento em Tenso Secundria de Distribuio
4.4 - Caractersticas das Unidades Consumidoras para
Fornecimento em Tenso Secundria
4.5 - Caractersticas das Unidades Consumidoras
para Fornecimento em Tenso Primria
4.6 - Determinao da Demanda para Edificaes
individuais e Coletivas No Residenciais
4.7 - Determinao da Demanda em Edificaes
de Uso Coletivo Residencial
4.8 - Determinao da Demanda em Edificaes de Uso
Misto
05 PROCEDIMENTOS PARA FORNECIMENTO DE ENERGIA

ELTRICA
5.1 - Consulta Prvia
5.2 - Aprovao de Projeto
5.3 - Execuo de Redes e Ramais
5.4 - Vistoria
5.5 - Ligao
06 FORNECIMENTO PROVISRIO
6.1 - Procedimentos
6.2 - Prazos
6.3 - Tenso de Fornecimento
6.4 - Padres
6.5 - Medio
6.6 - Aterramento
07 DETALHES TCNICOS E CONSTRUTIVOS

7.1 - Condies Gerais
7.2 - Ramais
7.3 - Ramal de Entrada - Areo e Subterrneo
7.4 - Utilizao de Postes e Pontaletes
7.5 - Aterramento
7.6 - Condies Mnimas para Execuo da
Entrada de Energia Eltrica
7.7 - Instalao Interna
7.8 - Medio
7.9 - Proteo
7.10 -Dimensionamento da Instalaes
EM TENSO SECUNDRIA
CAPTULO TTULO
08 FORNECIMENTO A DUAS OU TRS UNIDADES

CONSUMIDORAS EM UM MESMO LOTE -
OPO SIMPLIFICADA
8.1 - Aplicao
8.2 - Combinaes para Duas ou Trs Medies
8.3 - Dimensionamento para Duas ou Trs Medies
8.4 - Exemplo de Aplicao
09 TABELAS - ANEXOS I
10 DESENHOS - ANEXOS II
11 PORTARIA DNAAE - ANEXO III
12 ADEQUAO DO CDIGO DE CORES DOS

BARRAMENTOS DE ENTRADA - ANEXO IV
(Procedimentos Provisrios)
13 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS - ANEXO V

EM TENSO SECUNDRIA
1 - INTRODUO
1.1 - OBJETIVO
Esta Norma tem por objetivo estabelecer as diretrizes tcnicas para o fornecimento de
energia eltrica em tenso secundria a edificaes individuais e coletivas, quer sejam
pblicas ou particulares, a partir das redes areas ou subterrneas da Companhia
Energtica de Braslia - CEB, bem como fixar os requisitos mnimos para as entradas de
servio destas edificaes. Esta Norma est em consonncia com as Normas da
Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT, e com as Portarias do Departamento
Nacional de guas e Energia Eltrica - DNAEE.
1.2 - CAMPO DE APLICAO
Esta Norma aplica-se ao fornecimento de energia eltrica a todas as unidades

consumidoras localizadas no Distrito Federal - Urbano e Rural - em tenso secundria.
Para tenses primrias consultar a NTD - 6.05.
Nota: Os permissionrios sero atendidos de conformidade com a NTD - 8.02 -

Critrios Para Fornecimento De Energia Eltrica a Permissionrios
1.3 - Os casos no previstos nesta Norma devero ser submetidos previamente, por escrito, a
apreciao da CEB.
1.4 - CEB reservado o direito de modificar esta Norma, total ou parcialmente, a qualquer
tempo, considerando a constante evoluo da tcnica, dos materiais e equipamentos, e/ou
modificaes na legislao.
1.5 - Esta Norma substitui e cancela as anteriores.
GRNT Gerncia de Normatizao e Tecnologia 1

EM TENSO SECUNDRIA
2 - DEFINIES
2.1 - As definies adotadas nesta Norma esto de acordo com o Dicionrio Brasileiro de
Eletricidade do Cobei, complementadas por terminologias utilizadas pelo setor eltrico.
2.1.1 - Consumidor: Entende-se por consumidor a pessoa fsica ou jurdica, ou comunho

de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar CEB o fornecimento de
energia eltrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das contas e pelas
demais obrigaes legais, regulamentares e contratuais.
2.1.2 - Responsvel Tcnico: Responsvel pela execuo das instalaes eltricas

da unidade consumidora no que se refere parte tcnica, bem como quanto a
aspectos relacionados com a segurana do trabalho. Na ocorrncia de quaisquer
problemas e/ou danos com consequncia para a CEB, consumidor e/ou terceiros, o
responsvel tcnico estar sujeito a ser acionado juridicamente e junto ao CREA-DF.
2.1.3 - Unidade Consumidora: Instalaes de um nico consumidor, caracterizada pelo

recebimento de energia eltrica em um s ponto, com medio individualizada.
2.1.3.1 - Categorias Monofsicas:
M1: com medio monofsica - uma fase e neutro com carga instalada at 7
kW;
M2: com medio monofsica - uma fase e neutro com carga instalada acima
de 7 e at 11 kW.
2.1.3.2 - Categorias Bifsicas:
B1: com medio bifsica - duas fases e neutro com carga instalada acima de
7 e at 13 kW;
B2: com medio bifsica - duas fases e neutro com carga instalada acima de
13 e at 22 kW.
2.1.3.3 - Categorias Trifsicas:
T1: com medio trifsica - trs fases e neutro com demanda at 20 kVA;
T2: com medio trifsica - trs fases e neutro, com demanda acima de 20 e
at 33 kVA;
T3: com medio trifsica - trs fases e neutro, com demanda acima de 33 e
at 45 kVA;
T4: com medio trifsica - trs fases e neutro com demanda acima de 45 e
at 65 kVA.
2.1.4 - Edificao Individual: toda e qualquer construo, reconhecida pelos poderes

pblicos, contendo uma nica unidade consumidora.

EM TENSO SECUNDRIA
2.1.5 - Edifcio de Uso Coletivo: toda e qualquer construo, reconhecida pelos poderes
pblicos, constituda por duas ou mais unidades consumidoras, cujas reas comuns,
com consumo de energia sejam juridicamente de responsabilidade do condomnio, de
construo horizontal ou vertical.
2.1.6 - Ponto de Entrega: Ponto at o qual o concessionrio se obriga a energia eltrica,

participando dos investimentos necessrios e responsabilizando-se pela execuo dos
servios, pela operao e pela manuteno, no sendo necessariamente o ponto de
medio.
2.1.7 - Ramal de Ligao: Conjunto de condutores e acessrios instalados entre o ponto

de derivao da rede da CEB e o ponto de entrega.
2.1.8 - Ramal de Entrada: Conjunto de condutores e acessrios que liga o ramal de ligao
ao ponto de medio.
2.1.9 - Fornecimento Provisrio: aquele que se destina ao atendimento de eventos

temporrios como festividades, circos, parques de diverses, exposies, obras ou
similares.
2.1.10- Padro do Consumidor: a parte das instalaes das unidades consumidoras em

tenso secundria de distribuio, que agrupa os equipamentos, condutores e
acessrios, tais como caixa de medio, disjuntor e eletrodutos, destinados proteo
e medio de energia eltrica.
2.1.11- Limite de Propriedade: a linha que separa a propriedade de um consumidor das

propriedades vizinhas ou da via pblica no alinhamento determinado pelos poderes
pblicos.
2.1.12- Poste Intermedirio: o poste do consumidor instalado na sua propriedade com a

finalidade de fixar, elevar e desviar o ramal de ligao, limitando o vo em 30 metros.
2.1.13- Pontalete: o suporte instalado na edificao da unidade consumidora com a

finalidade de fixar ou elevar o ramal de ligao.
2.1.14- Barramento Geral de Entrada: o barramento principal de derivao, com as suas

protees, localizado entre o ramal de entrada e os troncos ou ramais de distribuio.
2.1.15- Tronco de Distribuio: o circuito que liga o barramento geral de entrada a um

barramento parcial.
2.1.16- Barramento Parcial: o barramento secundrio de derivao, com suas protees,

localizado entre o tronco de distribuio e os ramais de distribuio.
2.1.17- Ramal de Distribuio: o circuito que liga o barramento de entrada, geral ou

parcial, aos centros de medio.
2.1.18- Ramal de Medidor: o circuito que liga a caixa de distribuio caixa de medio.
2.1.19- Centro de Medio: Compartimento destinado a alojar caixa distribuio,

equipamentos de medio e proteo.
2.1.19.1 - Quadro de Medio: Destina-se a distribuir, proteger e medir a energia

consumida pelas diversas unidades consumidoras. constitudo de caixa de
EM TENSO SECUNDRIA
distribuio, condutores dos ramais dos medidores, medidores e caixas de

medio.
2.1.19.2 - Conjunto de Medio: Destina-se a proteger e medir, sob transformao, a

energia consumida por uma nica unidade consumidora. constitudo de
caixas de medio, caixa para instalao de transformadores de corrente e,
quando necessrio, caixa para equipamentos de proteo e de manobra sob
carga.
2.1.19.3 - Caixa de Medio: Destinada a abrigar o medidor, seus equipamentos

auxiliares e a proteo individual.
2.1.19.4 - Caixa de Distribuio: a caixa destinada execuo das conexes dos

ramais de medidores e, quando for o caso, proteo.
2.1.19.5 - Caixa de Passagem Subterrnea: So compartimentos enterrados com

dimenses e materiais definidos e utilizados nos seguintes casos:
mudana de direo do ramal;
mudana do tipo de material dos dutos;
dividir a tubulao em trechos de at 60 metros; e
ramal de entrada derivado de rede de distribuio subterrnea.
2.1.20- Fator de Demanda:
a) De uma instalao eltrica predial: Razo da soma das potncias nominais dos
equipamentos de utilizao susceptveis de funcionar simultaneamente, para a soma
das potncias nominais de todos os equipamentos de utilizao alimentados pela
mesma instalao ou parte da instalao;
b) De um sistema de potncia: Razo da demanda mxima num intervalo de tempo

especificado, para a carga instalada total;
b.1) Fator de demanda efetiva: Razo da ponta de carga para a carga instalada
total.
2.1.21- Fator de Diversidade: De um sistema de potncia: Razo da soma das demandas

mximas individuais de um conjunto de equipamentos ou instalaes eltricas, para a
demanda simultnea mxima ocorrida no mesmo intervalo de tempo especificado.
2.1.22- Residencial de Baixa Renda - As Unidades Consumidoras de classe residencial que

atendam cumulativamente s seguintes condies: ligao monofsica; capacidade do
disjuntor geral de entrada de at 30 A para tenso de 220 Volts e consumo mdio de
at 180 kWh/ms nos ltimos 12 meses. (Portaria DNAEE n 173 de 17/05/96)
2.1.23- DNAEE: Departamento Nacional de guas e Energia Eltrica - rgo que representa
o poder concedente, responsvel pela fiscalizao do setor eltrico.

EM TENSO SECUNDRIA
3 - DIREITOS E OBRIGAES
3 . 1 - DIREITOS DO CONSUMIDOR
a) isentar-se da responsabilidade de modificar suas instalaes eltricas em casos de

eventuais alteraes dos padres da CEB, salvo se apresentarem deficincias tcnicas ou
estiverem sofrendo reformas;
b) exigir qualidade de fornecimento de energia eltrica, dentro dos limites estabelecidos pela
legislao, referente a continuidade de servios e limites de variao de tenso;
c) optar por instalar ramal subterrneo em zona de rede de distribuio area. Neste caso,
o ramal dever ser instalado s expensas do interessado, observando-se rigorosamente o
disposto nesta Norma. Para fins de execuo de corte e escavao em via pblica, o
interessado dever estar munido de autorizao do rgo competente da Administrao
do Distrito Federal, cabendo ao interessado a responsabilidade pela restaurao de
asfalto, caladas etc.;
d) solicitar verificaes e/ou aferies nos medidores em caso de dvidas com relao ao
seu respectivo funcionamento;
e) solicitar, por escrito, com antecedncia mnima de 03 (trs) dias teis, desligamento
programado da instalao, para manuteno em geral, substituio ou reparos de
materiais ou equipamentos, devendo a solicitao conter data e horrio do desligamento e
do religamento, nome do responsvel pelo desligamento e execuo dos servios, bem
como detalhes que envolvam os mencionados servios; e
- caso o desligamento afete outra(s) unidade(s) consumidora(s), a antecedncia mnima

referida acima ser de 10 (dez) dias teis.
3 . 2 - OBRIGAES DO CONSUMIDOR
a) responsabilizar-se pelas despesas referentes a quaisquer obras, modificaes ou reparos

que se faam necessrios ao atendimento solicitado, determinadas conforme legislao
vigente;
b) apresentar projeto visado pelo CREA-DF, conforme definido no Captulo 5, bem como
ter um responsvel tcnico devidamente registrado naquele rgo, para a execuo de
novas instalaes e/ou para modificaes das existentes;
c) adequar suas instalaes eltricas s Normas e Padres da CEB, e s Normas da ABNT;
d) cumprir todas as tcnicas e financeiras estabelecidas pela CEB e pela legislao

especfica em vigor, sob pena de no ter a ligao de sua unidade consumidora efetivada;
e) corrigir suas instalaes, s suas expensas, sempre que houver na unidade consumidora
carga susceptvel de provocar distrbios no sistema eltrico da CEB;
f) colocar placa numrica identificadora na unidade consumidora;

EM TENSO SECUNDRIA
g) manter em bom estado de conservao os componentes de sua instalao, em rea

privada ou pblica tais como caixas, quadros painis, ou cubculos destinados a
medidores, transformadores de medio e outros aparelhos necessrios medio de
energia e proteo destas instalaes, bem como as condies de acesso e manter a
inviolabilidade dos selos ou lacres, sendo o responsvel, na qualidade de depositrio a
ttulo gratuito, pelos equipamentos de propriedade da CEB;
h) submeter apreciao da CEB eventual necessidade de aumentar ou reduzir a carga

instalada em cada medio, originariamente, autorizada;
i) permitir livre acesso aos empregados da CEB e seus prepostos, devidamente

identificados, a qualquer parte das suas instalaes eltricas, para fins de medio ou
inspeo das mesmas;
j) manter a utilizao dos compartimentos destinados aos equipamentos de medio,

exclusivamente para este fim; e
k) no estender redes fora dos limites de sua propriedade, bem como interligar suas
instalaes eltricas com as de outras unidades consumidoras ou fornecer energia eltrica
a outras propriedades, ainda que gratuitamente.
3 . 3 - DIREITOS DA CEB
a) fazer inspeo em ramais, medies e instalaes internas, a qualquer tempo, para

verificao de sua conformidade com os requisitos estabelecidos nesta Norma;
b) executar todo e qualquer servio de instalao eltrica em via pblica podendo, em casos
especiais e a seu critrio, delegar execuo aos interessados;
c) aprovar os projetos e as vistorias das entradas e medies de energia eltrica das

instalaes consumidoras para efetivao da ligao, no sendo de sua responsabilidade
conferncia de compatibilidade entre o projeto eltrico aprovado e o projeto de arquitetura
aprovado na Administrao Regional. No significando portanto, qualquer
comprometimento da CEB com relao s condies tcnicas da instalao a partir do
ponto de entrega, no havendo, nenhuma responsabilidade para com essas instalaes,
nem por quaisquer danos a pessoas ou propriedades, advindos do seu uso;
d) suspender o fornecimento de energia eltrica, sempre que verificado:
- atraso no pagamento de contas;
- atraso no pagamento das contribuies, despesas e taxas, provenientes de servios

tcnicos prestados a pedido do consumidor;
- falta dos pagamentos mencionados nas sub-alneas acima, referentes a outras

unidades consumidoras de responsabilidade do mesmo consumidor;
- perturbao no fornecimento a outras unidades consumidoras, causada por aparelhos de

propriedade do respectivo consumidor, ligados sem conhecimento prvio da CEB ou
operados de forma inadequada;
- danos nas instalaes e/ou equipamentos da CEB, inclusive rompimento de selos ou

lacres, cuja responsabilidade seja imputvel ao consumidor;
EM TENSO SECUNDRIA
- atendimento por ligao provisria a obras concludas e que os responsveis no

cumprirem as exigncias tcnicas e financeiras da CEB relativas ligao definitiva;
- impedimento ao acesso dos empregados da CEB, devidamente identificados, a qualquer

parte das instalaes consumidoras para fins de leitura, medio ou inspeo das
mesmas;
- aumento ou reduo da carga instalada, pelo consumidor, sem autorizao da CEB; e
- utilizao dos compartimentos destinados aos medidores para outras finalidades.
e) interromper o fornecimento de energia eltrica em situao de emergncia ou aps

prvio aviso, quando:
- motivada por razes de ordem tcnica ou de segurana da instalao;.e
- por inadimplncia do usurio, considerando o interesse da coletividade.
3 . 4 - OBRIGAES DA CEB
a) definir o ponto de entrega, que corresponde conexo do ramal de entrada do

consumidor ao sistema eltrico da CEB - Desenhos 01 a 03 - Anexo II;
b) fornecer energia eltrica at o ponto de entrega, com participao financeira nos

investimentos necessrios nos termos da legislao vigente, responsabilizando-se pela
execuo das obras, bem como pela operao e manuteno do seu sistema;
c) cumprir as Portarias especficas do DNAEE, relativas a qualidade e continuidade do

fornecimento de energia eltrica;
d) suspender o fornecimento de energia eltrica sempre que verificado:
- utilizao de artifcio, ardil ou qualquer outro meio fraudulento, ou ainda, prtica de

violncia nos equipamentos, que provoquem alteraes nas condies de fornecimento
ou de medio, bem como o descumprimento das Normas que regem a prestao do

servio pblico de energia eltrica;
- revenda ou fornecimento de energia eltrica a terceiros, sem a devida autorizao

Federal;
- interligao clandestina; e
- determinao escrita do DNAEE.

EM TENSO SECUNDRIA
4 - CONDIES GERAIS DE FORNECIMENTO
4.1 - TENSO NOMINAL SECUNDRIA
- 380 Volts entre fases;
- 220 Volts entre fase e neutro.
NOTA: Na rea rural, as tenses nominais secundrias sero 440/220 Volts.
4.2 - VARIAO DAS TENSES DE FORNECIMENTO
Os limites da variao em tenso secundria de distribuio no ponto de entrega de energia

sero os seguintes:
a) rea urbana:
- mnimo 348/201 Volts;
- mximo 396/229 Volts.
b) rea rural:
- mnimo 402/201 Volts;
- mximo 458/229 Volts.
4.3 - FORNECIMENTO EM TENSO SECUNDRIA DE DISTRIBUIO
Sero atendidos em tenso secundria:
a) todas as unidades consumidoras com carga instalada igual ou inferior a 75 kW e

localizadas nos setores previstos para distribuio area, (Portaria 123/79-DNAEE);
b) todas as instalaes de edifcios que abriguem diversas unidades consumidoras e/ou

possuam rea em condomnio; e
c) todas as unidades consumidoras localizadas nos setores previstos para distribuio

urbana subterrnea.
NOTA: Para atendimento a unidade ou a conjunto de unidades consumidoras prevista no

subtem 4.3, a CEB definir por ocasio da consulta prvia, a necessidade ou no de
subestao em rea interna, cuja construo civil ficar a cargo do interessado, de
acordo com projeto da CEB.
4.4 - CARACTERSTICAS DAS UNIDADES CONSUMIDORAS PARA FORNECIMENTO EM

TENSO SECUNDRIA
As unidades consumidoras dividem-se nas seguintes categorias:

EM TENSO SECUNDRIA
- Tipo M (dois fios - uma fase e neutro);
- Tipo B (trs fios - duas fases e neutro); e
- Tipo T (quatro fios - trs fases e neutro).
4.4.1 - Unidades Consumidoras Monofsicas Tipo M:
Tipo M1: As que possuem carga instalada at 7 kW e da qual no conste:
- motor monofsico com mais de 3 CV;
- solda eltrica a transformador com mais de 3 kVA; e
- aparelho de Raios X ou de galvanizao com mais de 3 kVA.
Tipo M2: As que possuem carga instalada acima de 7 e at 11 kW e da qual no

conste:
- solda eltrica a transformador com mais de 4 kVA; e
4.4.2 - Unidades Consumidoras Bifsicas Tipo B:
Tipo B1: As que possuam carga instalada acima de 7 e at 13 kW e da qual no conste:
- solda eltrica a transformador de classe de 220 V com mais de 3 kVA ou da

classe de 380 V com mais de 4 kVA;
Tipo B2: As que possuam carga instalada acima de 13 e at 22 kW e da qual no

conste:
- solda eltrica a transformador da classe de 220 V com mais de 4 kVA ou da

classe de 380 V com mais de 4 kVA;
4.4.3 - Unidades Consumidoras Trifsicas Tipo T:
Tipos T1, T2, T3 e T4: As que no se classificam nos tipos anteriores e possuem at 65
kVA de demanda e de cuja carga instalada no conste:
- motor trifsico com potncia superior a 30 CV;

EM TENSO SECUNDRIA
- solda eltrica a transformador da classe de 220 V com mais de 4

kVA;
- mquina de solda a transformador, classe de 380 V, ligada Y - Y
invertida com mais de 15 kVA;
- mquina de solda em ponte trifsica, com mais de 30 kVA;
- mquina de solda trifsica com grupo motor- gerador com mais

de 30 CV;
- aparelho de Raios X ou galvanizao com mais de 4 kVA;
MEDIO DIRETA:
Tipo T1: As que possuem demanda at 20 kVA;
Tipo T2: As que possuem demanda acima de 20 kVA e at 33 kVA;
MEDIO INDIRETA:
TIPO TR: As que possuem demanda acima de 65 kVA e que devem ser atendidos em
tenso secundria atravs de medio indireta aps consulta prvia a CEB.
4.5 - DETERMINAO DA DEMANDA PARA EDIFICAES INDIVIDUAIS E COLETIVAS

NO RESIDENCIAIS
A Demanda das Edificaes Individuais e Coletivas no Residenciais para efeito de

dimensionamento do padro de entrada; bem como dos diversos trechos comuns das
instalaes, dever ser determinada pela expresso:
D = a + b + c + d ( kVA)
onde:
a = demanda, em kVA, das potncias para iluminao (inclusive perdas dos reatores) e
tomadas, calculada conforme Tabelas 1 e 2 - Anexo I;
b = demanda, em kVA, de todos os aparelhos de aquecimento e condicionamento de

ar (chuveiros, aquecedores, fornos foges, aparelhos individuais de ar condicionado
etc.), calculada conforme Tabelas 3 e 4 - Anexo I;
c = demanda, em kVA, dos motores eltricos e mquinas de solda tipo motor-gerador,

de acordo com a Tabelas 5, 6, 7 e 8 - Anexo I;
EM TENSO SECUNDRIA
d = demanda, em kVA, das mquinas de solda a transformador e aparelhos de

Raios X, conforme indicados a seguir:
- 100% da potncia, em kVA, da maior mquina de solda somada 100% do maior

aparelho de Raios X;
- mais 70% da potncia, em kVA, da segunda maior mquina de solda somada

70% do segundo maior aparelho de Raios X;
- mais 50% da potncia, em kVA, da terceira maior mquina de solda somada 50%
do terceiro maior aparelho de Raios X;
- mais 30% da potncia, em kVA, das demais mquinas de solda e aparelhos de

Raios X.
NOTAS:
a) no deve ser computada a potncia dos aparelhos de reserva;
b) as ampliaes de carga, previstas ou provveis, devero tambm ser

consideradas no clculo da demanda;
c) a Tabela 9 - Anexo I fornece a potncia aproximada dos aparelhos

eletrodomsticos mais usuais;
4.6 - DETERMINAO DA DEMANDA EM EDIFICAES DE USO COLETIVO RESIDENCIAL
O dimensionamento da entrada de servio (ramais de ligao e de entrada, alimentadores)

das edificaes de uso coletivo residencial, deve ser feito pela demanda da edificao. O
presente mtodo est de acordo com a RTD - 27 do CODI.
DT = D1 + D2 (kVA)
D1 = (1,2 f . a) - demanda dos apartamentos residenciais; (2)
D2 - demanda do condomnio;
onde:
a = demanda por apartamento em funo de sua rea til - Tabela 10 - Anexo I;
f = fator de diversificao de carga em funo do nmero de apartamentos - Tabela11,

Anexo I.
NOTAS:
1) RTD - Recomendao Tcnica de Distribuio do Comit de Distribuio.

O texto completo desta RTD est disponvel aos interessados na CEB.
2) Fica a critrio do projetista a adoo do Fator 1,2 ou outro, em

funo das caractersticas de cargas especficas de cada edifcio, uma vez
que o clculo da demanda de sua inteira responsabilidade.
EM TENSO SECUNDRIA
4.6.1 - Para o clculo da demanda total dos edifcios, deve ser feito tratamento independente
da demanda correspondente aos apartamentos e da demanda do condomnio, sendo a
demanda total determinada pela soma dessas duas demandas.
a) demanda dos apartamentos;
- o clculo da demanda dos apartamentos feito pela aplicao da Tabela 10 que

determina a demanda em kVA de um apartamento em funo de sua rea til e, em
seguida, a Tabela 11 que estabelece a demanda total dos apartamentos
considerados os fatores para clculo da diversidade em funo da quantidade de
apartamentos.
A Tabela 10 aplicvel na determinao da demanda de apartamentos com rea
til de at 400 m. Para apartamentos com rea superior, dever ser feito o clculo
atravs da frmula:
Y = 0,034939 x X0,895075
onde:
Y - representa a demanda do apartamento em kVA;
X - corresponde a rea til em m do apartamento.
Deve ser observado que o critrio aplicado rea til do apartamento, no

devendo ser consideradas reas de garagem e outras reas comuns dos
edifcios, normalmente includos nas reas dos apartamentos.
Por exemplo, edifcios com 70 apartamentos sendo, 20 apartamentos com
til de 90 m, 20 apartamentos com rea de 100 m e 30 apartamentos com
rea til de 110 m, deve ser considerado como um edifcio com 70
apartamentos de 101 m. Neste caso, o valor encontrado foi atravs de mdia
ponderada.
b) demanda do condomnio;
-A demanda do condomnio calculada pelos seguintes critrios:
para cargas de iluminao:
100% para os primeiros 10 kVA; e

25% para os demais.
para as cargas de tomadas:
20% da carga total.
para os motores:
Aplicao das Tabelas 5, 6 e 7 - Anexo I para cada tipo de motor existente na

instalao.

EM TENSO SECUNDRIA
No clculo das cargas do condomnio, devero ser considerados os fatores de

potncia de cada uma dessas cargas.
Outras cargas eventualmente encontradas em condomnio, como motores para

piscinas, saunas, centrais de refrigerao ou de aquecimento, devero ser tratadas
do mesmo modo, individualmente, aplicando-se o fator de demanda 1 s mesmas.
c) exemplo de clculo de demanda pelo critrio proposto:
- edifcio com 30 apartamentos de 130 m (rea til), com as seguintes cargas do

condomnio:
2 elevadores de 10 CV
2 bombas de 5 CV (uma de reserva)
cargas de iluminao : 15 kW
cargas de tomada : 5 kW
* Clculo da demanda dos apartamentos
Apartamento 130 m - 2,73 kVA/apt (Tabela 10 - Anexo I)
30 apartamentos - 23,48/apt. (Tabela 11 - Anexo I)
2,73 kVA/apt. x 23,48/apt. = 64,1 kVA
* Clculo da demanda do condomnio
Iluminao:
100% de 10 kW = 10,00 kW
25% de 5 kW = 1,25 kW
11,25 kW/0,9 = 12,5 kVA
Tomadas:
20% de 5 kW = 1 kW/0,9 = 1,11 kVA
Elevadores:
2 elevadores de 10 CV - 15,52 kVA. (Tabela 5 e 6 - Anexo I)
Bombas:
1 bomba de 5 CV - 5,09 kVA . (Tabela 5 - Anexo I)
* Demanda do condomnio
12,5 + 1,11 + 15,52 + 5,09 = 20,61 kVA
Demanda total = demanda dos apartamentos + demanda do condomnio

EM TENSO SECUNDRIA
Demanda total = 64,1 kVA + 20,61 kVA = 84,71 kVA
4.6.2 - Recomenda-se a adoo de alguns cuidados quanto aos limites mnimos de demanda
a serem considerados nos atendimentos a edifcios de menor porte. Nestes casos,
recomenda-se que o dimensionamento da demanda seja tal que, a corrente
correspondente no seja inferior a uma carga igual a 50 kVA mais a demanda
considerada para o condomnio.
Tal medida visa dotar a proteo das instalaes internas do edifcio da seletividade
necessria garantindo que o equipamento de proteo de cada unidade tenha
capacidade inferior do equipamento geral da instalao.
Embora, este critrio no trate do dimensionamento de obras civis, recomenda-se

ateno especial ao dimensionamento de dutos, eletrodutos e espao para painel de
medidores, visando evitar futuros problemas com eventual aumento de carga.
4.7 - DETERMINAO DA DEMANDA EM EDIFICAES DE USO MISTO
4.7.1 - A determinao demanda da parte residencial e do condomnio existentes nestas

edificaes, ser calculada conforme o subtem 4 . 6. 1 - alneas a e "b" desta Norma.
4.7.2 - A determinao da demanda das outras unidades consumidoras coletivas no

residenciais existente nestas edificaes, ser calculada conforme o subtem 4 . 5
desta Norma.
4.7.3 - Exemplo de aplicao: Clculo da demanda total de um edifcio com 20 apartamentos

de 150 m de rea til, condomnio e 6 lojas comerciais no trreo.
Dados:
a) Cargas do Condomnio:
02 elevadores de 7,5 CV
02 bombas de 5 CV (sendo uma reserva)
Cargas de iluminao: 28 kW
Cargas de tomada: 8 kW
b) Cargas das Lojas 01 a 06
Iluminao e tomadas at 600 W/loja que correspondem a 6.800 W
01 chuveiro de 4.400 W
01 aparelho de ar condicionado de 5.000 W
Clculo das demandas:

EM TENSO SECUNDRIA
- Clculo da Demanda dos Apartamentos:
Apartamento 150 m 3,10 kVA/Apt.. (Tabela 10 - Anexo I)
Fator de diversidade para 20 apartamentos 17,44/apt.. (Tabela 11 - Anexo I)
3,10 kVA/Apt x 17,44/Apt. = 54,06 kVA.
- Clculo da Demanda do Condomnio: (subtem 4. 7)
Iluminao:
100% de 10 kW = 10,0 kW
25% de 18 kW = 4,5 kW
14,5 kW/0,9 = 16,11 kVA
Tomadas:
20% de 8 kW = 1,6 kW/0,9 = 1,77 kVA
- Clculo da demanda absorvida pelos motores: Da Tabela 05 - Anexo I
02 motores de 7,5 CV = 14,87 kVA

01 motor de 5,0 CV = 5,09 kVA
- Clculo da Demanda do Condomnio:
16,11 + 1,77 + 14,87 + 5,09 = 37,84 kVA
- Clculo da Demanda das Lojas:
D=a+b+c+d
a = 6.800 x 6 x 0,55 = 22,44 kVA (Fd - Tabela 01)
b = 4.400 x 6 x 0,43 + 5.000 x 6 x 0,81 = 11,35 + 24,30 (Fd - Tabela 03)
b = 35,65 kVA
c=
d=
D = 22,44 + 35,65 = 58,09 kVA
- Demanda Total do Edifcio:
Dtotal = 54,06 + 37,84 + 58,09 = 149,99 kVA.
NOTA: O limite de investimento da CEB ser estabelecido conforme determina a

Portaria DNAEE n 05, de 11/01/90 - Anexo III.

EM TENSO SECUNDRIA
5 - PROCEDIMENTOS PARA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA
5.1 - CONSULTA PRVIA
Com o objetivo de informar ao interessado quanto ao fornecimento de energia eltrica da sua

unidade consumidora, recomenda-se uma consulta prvia por escrito, s reas responsveis
da CEB, especificamente quando se tratar de:
- edificao com mais de 6 (seis) pavimentos;
- edificao localizada em zona de rede de distribuio area, com demanda superior 225
kVA;
- edificao localizada em zona de rede de distribuio subterrnea com demanda

superior 225 kVA; e
- dvida quanto localizao da entrada de energia.
NOTA: A CEB prestar as devidas informaes no prazo mximo de quinze dias teis
para fornecimento em tenso secundria, aps o recebimento da consulta prvia.
5.2 - APROVAO DE PROJETO
5.2.1 - obrigatria a apresentao de projeto eltrico, para fins de anlise e aprovao,

sempre que tratar-se de:
a) instalao com mais de uma unidade consumidora, excetuando-se o previsto no

Captulo 8 - Fornecimento a Duas ou Trs Unidades Consumidoras em um Mesmo
Lote - Caixa de Derivao em B.T. (Opo Simplificada).
b) alterao de carga em unidade consumidora no residencial que j possua

projeto eltrico aprovado pela CEB.
c) unidade consumidora com fornecimento em tenso secundria com carga

instalada superior a 75 kW, ou demanda superior a 65 kVA, localizada em rea com
fornecimento em rede subterrnea.
5.2.2 - O projeto dever ser apresentado, para anlise, observadas as seguintes condies:
a) ser encaminhado em duas vias contendo as assinaturas do proprietrio, do autor do

projeto e responsvel tcnico e visto do CREA-DF nos formatos padronizados pela
ABNT, normografados ou plotados;
b) usar as convenes padronizadas pela ABNT e nos casos no previstos,

apresentar legenda compatvel;
c) conter os seguintes requisitos:
- memorial descritivo contendo as seguintes informaes:

EM TENSO SECUNDRIA
finalidade do projeto;
data prevista para ligao;
relao das cargas do quadro geral e quadros parciais;
demonstrativo do clculo da demanda;
previso de aumento da carga existente, caso haja;
- projeto eltrico incluindo planta de situao e locao, que dever identificar a

localizao exata da obra e o ponto de entrega pretendido, incluindo as ruas
adjacentes ou algum ponto de referncia significativo; e contendo ainda:
detalhes e especificaes da entrada da proteo e medio;
dimensionamento dos circuitos at os centros de medio e quadros de

distribuio;
diagrama unifilar geral da instalao com todas as especificaes pertinentes;
esquema vertical, no caso de edificaes com mais de dois pavimentos;
projeto de arquitetura aprovado na Administrao Regional, em uma via,

ressalvado a alnea c do subtem 3 . 4.
NOTAS:
1) O resultado da anlise do estar disposio do interessado,
quinze dias teis aps o recebimento do mesmo;
2) Na hiptese do projeto no ser iniciado no prazo de dezoito meses, o

interessado dever solicitar nova anlise junto CEB;
3) A CEB se reserva o direito de recursar-se a proceder a ligao da

unidade consumidora, caso haja discordncia entre a execuo das
instalaes e o projeto aprovado;
4) No caso de fracionamento de lotes, ou outras situaes similares, os

projetos eltricos devero ser submetidos previamente para
anlise e aprovao junto s gerncias de vistoria e fiscalizao da CEB;
e
5) A instalao consumidora que, a qualquer tempo, venha a ser

subdividida ou transformada em edificao de uso coletivo deve ter suas
instalaes eltricas internas adaptadas pelos interessados, com vistas
adequao da medio e proteo de cada unidade consumidora que
resultar a subdiviso.
5.3 - EXECUO DE REDES E RAMAIS
Quando houver necessidade de extenso e/ou modificao de rede para o atendimento de

novas unidades consumidoras ou de aumento de carga, a CEB ter o prazo mximo de:
EM TENSO SECUNDRIA
a) quarenta e cinco dias, contados a partir da data do pedido de ligao ou de alterao de

carga, para elaborar os estudos, oramentos, projetos e fixar o prazo para concluso das
obras de distribuio, necessrias ao atendimento;
b) mais quarenta e cinco dias para dar incio s obras que sero executadas no prazo
previamente estipulado, contados a partir da data em que tenham sido removidos
quaisquer empecilhos execuo da obra, e satisfeitas as condies financeiras, se
houver, junto a CEB, em conformidade com a legislao vigente.
5.4 - VISTORIA
5.4.1 - O interessado dever adotar as seguintes providncias:
a) Os responsveis pela execuo das instalaes devero solicitar a CEB, a vistoria

do Padro de Entrada do Consumidor (PC), que ter at 3 (trs) dias teis para
atender o pedido.
b) Nas ligaes das unidades consumidoras rurais em que o transformador ser doado
CEB, o interessado dever anexar ao pedido de vistoria o resultado dos testes do
transformador previamente efetuados pela CEB.
NOTA: As despesas referentes aos ensaios do(s) transformador(es), particular(es)

executados pela CEB, ficaro a cargo do interessado.
c) Comprovar o pagamento da taxa de reposio de asfalto feita Administrao

Regional, quando se fizer necessrio.
5.4.2 - As instalaes atendidas em tenso secundria com medio nica de at 100 A, e

aquelas referidas no Captulo 8 - Fornecimento a Duas ou Trs Unidades
Consumidoras em um Mesmo Lote - Caixa de Derivao em B.T. (Opo Simplificada),
o interessado formular o Pedido de Ligao atravs de modelo prprio, nas Agncias
da CEB, ocasio em que apresentar descrio da carga. O Pedido de Ligao o
documento que instruir a vistoria.
A CEB se reserva o direito de avaliar a carga declarada pelo interessado.
5.5 - LIGAO
Aps a vistoria aprovada, a CEB providenciar a ligao no prazo mximo de at cinco dias
teis.
NOTA: Alm das exigncias contidas no captulo 5 e seus subtens, a CEB no proceder a
ligao da unidade consumidora, se a mesma no obedecer os afastamentos mnimos
exigidos pela NBR 5434/82 - Desenho 05 - Anexo II. Nos casos em que o consumidor
j atendido pela CEB fizer modificaes em sua U.C. de maneira a infringir os
afastamentos mnimos permitidos, a CEB se reserva o direito de suspender o
fornecimento de energia eltrica.

EM TENSO SECUNDRIA
6 - FORNECIMENTO PROVISRIO
6.1 - PROCEDIMENTOS
Para o interessado usufruir do direito deste tipo de fornecimento, dever observar o que se
segue:
a) As solicitaes sero feitas somente nas Agncias da CEB, quando sero declaradas as
cargas e o perodo desejado. Quando se tratar de obras, o interessado dever apresentar
o projeto eltrico definitivo ou a estimativa da demanda final, ficando ciente, que dever
informar CEB, quando do trmino da obra, caso contrrio, a CEB proceder a suspenso
do fornecimento sem prvio aviso, findo o prazo declarado.
b) As despesas com instalaes e retirada de redes e ramais de carter provisrio, bem

como as relativas aos respectivos servios de fiscalizao, ligao e desligamento,
ocorrero por conta do consumidor, podendo a CEB exigir a ttulo de garantia o
pagamento antecipado desses servios e do consumo previsto de at 3 (trs) meses.
c) A CEB dar orientao no local da instalao, no prazo mximo de 03 (tres) dias teis,
aps o Pedido de Ligao.
A ligao somente ocorrer aps satisfeitas as condies financeiras, aprovada a vistoria
das instalaes e concludas as obras a cargo da CEB. Para tanto a CEB ter ainda o
prazo de 05 (cinco) dias teis para proceder a ligao.
6.2 - PRAZOS
Quando se fizer necessrio a execuo dos servios pela CEB, os prazos sero os
estabelecidos no subitem 5.3, desta Norma.
6.3 - PADRES
6.3.1 - As instalaes para fornecimento em tenso secundria sero executados de

acordo com os Desenhos 06 10 - Anexo II.
6.3.2 - Em reas atendidas por Rede de Distribuio Subterrnea, a ligao provisria

ser atendida somente atravs de Rede Subterrnea, orada, executada e ligada a
critrio da CEB, at o ponto de entrega.
6.4 - MEDIO
6.4.1 - Fornecimento superior a 60 (sessenta) dias - Nestes casos a instalao de

equipamentos de medio inclusive de reativo, fica a critrio da CEB.

EM TENSO SECUNDRIA
6.4.2 - Localizao - A medio dever estar localizada no interior da unidade consumidora,

prximo entrada, permitindo fcil acesso e oferecendo condies seguras.
6.4.3 - Condutores e Proteo - As definies quanto aos condutores e proteo sero

de acordo com as Tabelas 12 e 13 - Anexo I.
NOTA: Por medida de segurana, no ser permitido a ligao definitiva para fins de testes,
enquanto permanecer a ligao provisria.
6.5 - ATERRAMENTO
Dever observar o disposto no subtem 7 . 5 - Aterramento, desta Norma.

EM TENSO SECUNDRIA
7 - DETALHES TCNICOS E CONSTRUTIVOS - REQUISITOS MNIMOS
7.1 - CONSIDERAES GERAIS
a) No permitida mais de uma ligao para uma nica unidade consumidora, nem medio
nica para mais de uma unidade consumidora, salvo os casos previstos em legislao
especfica do setor eltrico;
b) vedado o paralelismo de geradores particulares com o sistema CEB. Nas instalaes

possuidoras de grupos geradores de emergncia, devero ser utilizadas chaves
reversoras com intertravamento eltrico e mecnico para operao em carga e que
permitam seccionamento das fases e do neutro;
NOTAS: obrigatrio a apresentao do projeto de instalao com as especificaes

tcnicas do equipamento (grupo gerador) para ser previamente liberado pela CEB,
vlido para instalaes novas ou j existentes, obedecendo o que estabelece a
NBR 5414.
Para essas instalaes devero ser exigidos termos de responsabilidade para uso
de gerao prpria.
c) As instalaes polifsicas devero manter uma distribuio de carga de forma a haver o

maior equilbrio possvel entre as fases; e
d) Para partida de motores com potncia acima de 5 CV, as instalaes devero possuir
dispositivos de partida, de conformidade com a Tabela 14 - Anexo I.
7.2 - RAMAIS
Na execuo de ramais, devero ser observados os seguintes procedimentos:
7.2.1 - Ramal de Ligao Areo
a) A instalao do ramal de ligao ser feita, exclusivamente, pela CEB a partir da

estrutura da rede de distribuio;
b) No ultrapassar 30 (trinta) metros de vo livre entre o poste da rede de distribuio e

o ponto de entrega localizado no primeiro poste particular, no terreno do consumidor -
Urbano ou Rural;
c) A amarrao e conexo dos condutores do ramal de ligao sero executados em

cabos multiplexados, atravs do seu mensageiro, de acordo com as Tabelas 12 e 13-
Anexo I, e Desenho 11 - Anexo II.
d) A altura do ramal de ligao em relao ao solo dever ser igual ou superior a:
- 5,50 metros, em locais acessveis a veculos pesados, em ruas/avenidas;
- 4,50 metros, em entradas de residncias, estacionamentos ou outros locais no

acessveis a veculos pesados; e
- 3,50 metros, em locais acessveis, exclusivamente, a pedestres.

EM TENSO SECUNDRIA
NOTA: Quando houver necessidade de travessia de rodovia, a altura mnima do

primeiro condutor ao solo ser de 6 metros.
e) No cruzar propriedade de terceiros;
f) Entrar, preferencialmente, pela frente do terreno, ficando livre de qualquer obstculo

e ser perfeitamente visvel;
g) Ter seus condutores isentos de emendas;
h) No passar sobre qualquer edificao;
i) No ser permitido o cruzamento dos condutores do ramal de ligao com condutores

de outro ramal;
j) Dever ser observado o afastamento mnimo de 0,60 metros em relao a fios e/ou
cabos de telefonia, sinalizao etc;
k) O ramal de ligao no dever ser acessvel de janelas, sacadas, escadas, terraos

etc. A distncia mnima dos condutores a qualquer desses pontos dever ser de 1,20
metros, e atender o subtem 6.2.10.9.4 da NBR 5410/90.
l) A ligao do ramal rede de distribuio dever ser feita, exclusivamente, pela CEB.
7.2.2 - Ramal de Ligao Subterrneo
Quando o atendimento for subterrneo no existe o ramal de ligao.
7.3 - RAMAL DE ENTRADA - AREO E SUBTERRNEO
7.3.1 - Requisitos Gerais
a) Quaisquer servios no ramal de entrada devero ser feitos mediante autorizao

e superviso da CEB;
b) A CEB se isenta da responsabilidade de quaisquer danos pessoais e/ou materiais

que a construo ou reparo do ramal de entrada possa acarretar, inclusive a terceiros;
e
c) Os condutores devero ter comprimento suficiente para conexo com o ramal de

ligao e com os equipamentos de medio, no podendo conter emendas ao longo
de sua extenso.
7.3.2 - Ramal de Entrada Areo
a) Dever ser construdo, mantido e reparado s custas do interessado;
b) O comprimento do ramal de entrada areo dever ser, no mximo, de 15 (quinze)

metros;
c) Os eletrodutos devero ser rgidos e metlicos;

EM TENSO SECUNDRIA
d) As emendas dos eletrodutos devero manter regularidade na superfcie interna e

sero feitas por meio de luvas prprias, assegurando continuidade eltrica, vedao e
resistncia mecnica equivalente s do prprio eletroduto;
e) Os eletrodutos aparentes devero ser pintados na cor cinza claro Notao

Munsell N 6,5;
f) Em cada trecho de tubulao,podem ser previstas, no mximo, 2 (duas) curvas de

90 ou ser equivalente at, no mximo 1800;
g) A deflexo mxima para cada curva de 90, excetuadas as que forem previstas nos
desenhos padres da CEB;
h) Os condutores devero ser de cobre singelo isentos de emendas, com isolao em

composto termoplstico de cloreto de polivinila (PVC), para 70 C - 0,45/0,75 kV;
i) As extremidades dos eletrodutos devero ser providas de buchas e arruelas; e
j) O dimensionamento dos condutores e eletrodutos, bem como os tipos de instalao

est indicado nas Tabelas 12, 13, e 15 - Anexo I e nos Desenhos 06, 13, 14, 15, 16,
17 e 18 - Anexo II.
NOTA: A taxa mxima de ocupao em relao rea da seo

transversal dos eletrodutos deve atender o subtem 6.2.10.2 da NBR 5410/90 -
Tabela 16 - Anexo I.
7.3.3 - Ramal de Entrada Subterrneo em Local de Rede Area
7.3.3.1 - Requisitos Especficos:
O ramal de entrada subterrneo dever ser construdo, mantido e reparado s

custas do interessado. Sua execuo se inicia a partir da estrutura da rede area
de distribuio, indicada pela CEB, de acordo com as prescries tcnicas
relacionadas a seguir:
a) o comprimento mximo do ramal de entrada subterrneo dever ser de 50

(cinqenta) metros, medidos a partir da base do poste da rede de distribuio da
CEB, at o Padro de Entrada (Caixa de Medio);
b) no permitido que os condutores do ramal:
- sejam enterrados diretamente no solo;
- passem sob terreno de terceiros;
- apresentem emendas dentro de eletrodutos e caixas intermedirias de

inspeo;
c) as edificaes de uso coletivo, situadas nas reas de distribuio area, com

demanda superior a 65 kVA, sero atendidas, obrigatoriamente, atravs de
ramal de entrada subterrneo;

EM TENSO SECUNDRIA
d) o ramal de entrada subterrneo deve entrar, preferencialmente, pela frente da

edificao, respeitando-se as posturas adotadas pelo GDF, quando cruzar as
vias pblicas com trnsito de veculos;
NOTA: No caso de edificaes situadas em esquina, permitido o

atendimento por qualquer um dos lados da propriedade.
e) nas mudanas de tipo de material dos eletrodutos e em locais de mltiplas

medies, devero ser usadas caixas de passagem;
f) os condutores do ramal de entrada subterrneo devem ser fisicamente

protegidos por eletrodutos de ferro galvanizado na descida junto ao poste da
CEB. - Desenho 19 - Anexo II;
g) em se tratando de opo simplificada ou medio nica at 100 A, admite-se

at 03 (tres) curvas sem a necessidade de construo de caixa de passagem,
desde que sejam do mesmo material.
h) os eletrodutos de descida, os mesmos devem ser identificados de forma

legvel e indelvel com os nmeros das respectivas edificaes;
i) os condutores e eletrodutos de ferro galvanizado instalados junto ao poste

devero ser fixados atravs de arame de ferro galvanizado n 12 BWG -
Desenho 16 - Anexo II;
j) o ramal de entrada deve ser to retilneo quanto possvel, com inclinao mnima
de 0,5% entre caixas de passagem, quando houver, objetivando facilitar a
drenagem;
k) as conexes do ramal subterrneo devem ser executadas conforme Desenho

19 - Anexo II;
l) os condutores devero ser de cobre uni ou multipolares isentos de emendas,

com cobertura suplementar, isolao em composto termoplstico de cloreto de
polivinila (PVC), para 70C - 0,6/1 kV, apropriados para instalao subterrnea
em duto ou canaletas sujeitas umidade;
m) os eletrodutos devero ser protegidos contra danos causados por passagem de

veculos sobre a superfcie do terreno, a uma profundidade mnima de 700mm
conforme indicado no Desenho 19 - Anexo II;
n) os eletrodutos sero normalmente de ferro galvanizado ou de PVC rgido

rosquevel. Quando aparentes e/ou abrigados, devero ser de ferro tipo
pesado, pintados na cor cinza claro Notao Munsell N 6,5;
o) a seo mxima de cabos empregados em ramais subterrneos, utilizada pela

CEB de 185 mm. No paralelismo de cabos so aplicados fusveis tipo NH em
seus dois extremos - Tabela 16, 17 - Anexo I; e
p) a ligao do ramal de entrada subterrneo rede de distribuio dever ser

feita, exclusivamente, pela CEB.

EM TENSO SECUNDRIA
7.3.4 - Ramal de Entrada Subterrneo em Local de Rede Subterrnea:
a) O consumidor dever executar a(s) caixa(s) de passagem(s) tipos CB1 ou CB2,

em funo da carga e instalar os eletrodutos at s suas instalaes, aps consulta
prvia CEB - Desenhos 20, 21 e 22 - Anexo II;
b) O ramal de entrada ser orado e executado pela CEB com participao financeira
na forma da Legislao;
c) A manuteno do ramal de entrada de responsabilidade da CEB
7.4 - UTILIZAO DE POSTES E PONTALETES
O uso de postes e pontaletes intermedirios ser obrigatrio quando for necessrio:
a) desviar o ramal de ligao;
b) elevar a altura dos condutores em relao ao solo; e
c) obter um vo livre do ramal de ligao de no mximo de 30 (trinta) metros.
NOTAS:
1) O dimensionamento dos postes e pontaletes e o tipo de utilizao esto indicados
no Desenho 23 - Anexo II.
2) A especificao e padronizao de postes e pontaletes devero estar de acordo

com a NTD 3. 23.
7.5 - ATERRAMENTO
O sistema eltrico da CEB tem o primrio a trs fios com neutro contnuo multi-aterrado,
devendo os consumidores executarem suas instalaes internas, de conformidade com a
NBR 5410/90.
Exigncias mnimas a serem atendidas pelos consumidores nos aterramentos de suas

instalaes;
7.5.1 - Entrada Individual
Em cada edificao, junto medio e proteo no ramal de entrada, deve ser

executado aterramento com uma haste, independentemente do valor da resistncia de
aterramento obtida.
7.5.2 - Entrada Coletiva
a) At seis consumidores
Em cada edificao, junto ao centro de medio e da proteo, deve ser

providenciado aterramento nico no ramal de entrada, com nmero de hastes de terra
correspondente ao nmero de consumidores ligados, independentemente do valor da
resistncia de aterramento obtida.
b) Com mais de seis consumidores

EM TENSO SECUNDRIA
Em cada edificao, junto ao centro de medio e proteo, deve ser providenciado

aterramento nico no ramal de entrada, com valor da resistncia de aterramento no
superior a 20 ohms, utilizando-se um mnimo de seis hastes.
NOTAS:
1) No caso em que venha a instalar pra-raios na unidade consumidora,
prevalece o estabelecido nas NBRs 5410/90 e 5419/93.
2) A CEB se reservar o direito de fazer medio da resistncia de

aterramento quando se tratar de unidade coletiva com mais de seis
consumidores, antes de proceder a ligao da unidade consumidora.
7.5.3 - O neutro do ramal de entrada deve ser conectado num ponto nico, junto ao
Padro de Entrada (Caixa de Medio), a fim de permitir o seu aterramento, exceto
para os prdios que abrigaro subestaes da CEB;
7.5.4 - A haste de aterramento deve ser por caixa de alvenaria com tampa de sobrepor,
nas dimenses de 250 x 250 x 400 milmetros, Desenho 24 - Anexo II, e o condutor de
aterramento protegido por meio de eletroduto de PVC rgido rosquevel;
7.5.5 - A seo mnima do condutor de aterramento, ser escolhida de acordo com as

Tabelas 12 e 13 - Anexo I;
7.5.6 - Para conexo do condutor de aterramento com o eletrodo de terra, devem ser usados
conectores adequados de material protegido contra corroso ou solda tipo exotrmica;
7.5.7 - Todas as partes metlicas sem tenso, devem ser permanentemente ligadas ao
sistema de aterramento;
7.5.8 - O condutor de aterramento dever ser to curto e retilneo quanto possvel, sem
emenda e no dever ter dispositivo que possa causar sua interrupo;
7.5.9 - Os eletrodos podero ser hastes de ao revestida de cobre, com camada de 250
m no mnimo, de 16 x 3.000 milmetros com conector ou haste de aterramento de ao
zincado tipo cantoneira de 5 x 25 x 25 x 2.400 milmetros;
7.5.10- Os eletrodos devero manter afastamento mnimo entre si e entre os postes e

fundaes, equivalente ao comprimento do eletrodo utilizado;
7.5.11- Os custos decorrentes da instalao do aterramento ficaro s expensas do

interessado;e
7.5.12- Quando a unidade consumidora for alimentada por rede de distribuio area de
baixa tenso, recomendada que a instalao tenha proteo contra sobretenses de
origem atmosfrica, de conformidade com a NBR 5410/90;
7.6 - CONDIES MNIMAS PARA EXECUO DA ENTRADA DE ENERGIA ELTRICA
a) todo material e equipamento empregados nas instalaes consumidoras, tais como,

barramento geral de entrada, barramento parcial, tronco e ramal de distribuio, centros
de medio e compartimentos de medidores e barramentos estaro sujeitos aceitao
por parte da CEB;

EM TENSO SECUNDRIA
b) as estruturas dos conjuntos de medio, painis, barramentos etc., devem ser

construdas de modo a no formarem anis ou janelas de materiais magnticos ao redor
das fases individualizadas.
7.6.1 - Barramento de Entrada (Geral ou Parcial):
a) as barras sero de cobre eletroltico de seo retangular, pintadas nas cores verde
(fase A), amarela (fase B) e marrom/violeta (fase C), conforme indicado nos
Desenhos 25 29 - Anexo II, com suas superfcies de contato estanhadas ou
prateadas. Ao longo de toda a instalao, as barras conectadas mesma fase
devero ter a mesma identificao de cor.
Em instalaes a 04 (quatro) fios, o neutro ser na cor cinza e o condutor de ligao
terra do neutro na cor preta.
Nota: As cores acima sero automaticamente alteradas e incorporadas a esta

Norma, desde que haja modificaes na NBR - 5414.
b) as barras de uma mesma fase, quando em paralelo, devero conservar entre si uma
distncia mnima igual das espessuras. Os espaadores sero calos de faces
quadradas, feitos do material das prprias barras;
c) a capacidade de conduo de corrente a ser considerada encontra-se na Tabela 18

- Anexo I;
d) as barras devero ser solidamente fixadas sobre isoladores, com nvel de isolamento
adequado, devendo o conjunto ser instalado em armrio especial construdo com
chapa de ao 16 USG, no mnimo, preenchendo todos os requisitos recomendados
pela NBR 6808;
e) os armrios devero ter acabamento de acordo com o Captulo 5 da NTD - 3 . 05;
f) os conjuntos blindados devero ter seus elementos estruturais individualmente

submetidos ao tratamento de superfcie contra a corroso;
g) quando forem previstos para uso externo, os armrios ou conjuntos blindados

devero possuir perfeita vedao contra penetrao de lquidos, concomitante com
uma ventilao satisfatria;
h) os armrios ou conjuntos blindados instalados m locais echados devero ter

dispositivos para selo, alm de porta com trinco. Quando forem instalados em locais
de acesso pblico, suas portas devero apresentar o dispositivo para selo e
fechadura;
i) as caixas de passagem, aps medio, quando houver, devero ser projetadas

e executadas fora do armrio;
j) os barramentos de entrada devero ficar em local de fcil acesso a qualquer hora

e obedecer s mesmas recomendaes quanto localizao da medio, conforme
subtem 6 . 6. 2 desta Norma;
k) quando o barramento geral de entrada no estiver localizado no trreo obrigatria a

adoo de disjuntor de entrada comandado distncia por emisso de corrente,
devendo a botoeira de comando ficar no vestbulo, hall de entrada, administrao ou
portaria, localizados no trreo;
EM TENSO SECUNDRIA
l) os desenhos dos barramentos de entrada so apenas orientativos, devendo os

interessados desenvolverem seus projetos de acordo com as suas convenincias;
m) para aprovao de barramentos de entrada em conjuntos blindados ser necessria

a apresentao de detalhes de montagem, cortes, especificao dos materiais e
acabamento; e
n) toda derivao dos barramentos de entrada dever possuir identificao referente

aos quadros ou conjuntos de medio atendidos.
7.6.2 - Tronco e Ramal de Distribuio
a) os condutores devero ser de cobre, uni ou multipolares, isentos de emendas,

isolao em composto termoplstico de Cloreto de Polivinila (PVC) para 70 C -
0,45/0,75 kV, ou 0,6/1 kV conforme for a situao apresentada;
b) os condutores no podero ser excessivamente forados nem raio de curvatura

inferior a doze vezes os seus dimetros externos;
c) os eletrodutos devero ser rgidos pesados e, quando aparentes, metlicos pintados

na cor cinza claro Notao Munsell N 6,5;
d) nas juntas de dilatao a tubulao dever ser seccionada sem prejuzo da

continuidade eltrica e da estanqueidade;
e) devero dispor de caixas de passagem para qualquer mudana de direo da

tubulao, para separao de trechos com materiais diferentes ou para dividir a
canalizao em trechos de at 15 metros.
f) nos trechos verticais os condutores apoiar-se-o na extremidade superior do

eletroduto, em suportes isolantes com resistncia mecnica adequada ao peso a
suportar, de modo que no danifiquem sua isolao e a intervalos no maiores do
que:
- 30 metros para condutores de seo at 50 mm;
- 24 metros para condutores de seo maior que 50 mm e at 120 mm;
- 18 metros para condutores de seo maior que 120 mm e at 185 mm2;
- 10,5 metros para condutores de seo maior que 400 mm.
Em todos os pontos de apoio devero haver portinholas de ferro para inspeo, com
dispositivo para selo;
g) as caixas de passagem, quando localizadas no solo, devero ser construdas em

alvenaria com dreno, conforme Desenhos 20 e 21 - Anexo II;

EM TENSO SECUNDRIA
h) as caixas de passagem, quando localizadas sob lajes ou em paredes, devero ser

construdas em chapa de ao n 16 USG, no mnimo, com tampa removvel provida de
dispositivo para selo. Nas instalaes aparentes recebero, como os eletrodutos,
pintura na cor cinza claro Notao Munsell N 6,5; e
i) nos eletrodutos dos troncos e ramais de distribuio no podero passar outros

condutores que no os respectivos alimentadores do barramento parcial ou do centro
de medio correspondente.
7.6.3 - Centros de Medio (Caixas, Conjuntos e Quadros de Medio) - Desenhos 30

38 - Anexo II
a) devero ser instalados pelos interessados, observando-se, rigorosamente, nos

desenhos padro e atender s exigncias relativas localizao da medio,
conforme subtem 7.8.2 desta Norma;
b) no caso de medio coletiva necessria a identificao de cada ramal de

medidor, bem como das caixas ou conjuntos de medio;
c) a identificao dever ser feita com caractersticas indelveis, em placas de acrlico
apropriadas, e tambm conter o nmero ou nome da unidade consumidora atendida;
d) nos prdios com vrios grupos de medidores dever haver identificao para cada
centro de medio;
e) quando a montagem for feita em armrio, as portas devero ser em chapa de ao n

16 USG, com estrutura que garanta rigidez para perfeitos fechamentos e abertura;
f) os ramais de sada, aps medio, devero ser tubulados. No caso de "shopping

centers" e assemelhados, os ramais de sada, podero ser instalados em bandejas
desde que identificados a cada trs metros, at o quadro de distribuio de cada
unidade consumidora;
g) e devero ser previstos para todos os painis tipo B e C, trs pontos de conexo
nas barras de fase na caixa D ou DF que o alimenta, para resguardar possveis
aumentos de carga.
7.6.4 - Compartimentos de Medidores e Barramentos:
a) devero ser projetados de modo a atender as condies de livre movimentao de

pessoal (distncia livre com 1,0 metro), e condies seguras de operao,
entendendo-se por distncia livre aquela existente aps a instalao de todos os
equipamentos;
b) devero atender as exigncias quanto localizao da medio, conforme subtem 7.

8. 2 desta Norma;
c) devero ter portas abrindo para o exterior e com fechaduras que permitam a abertura
sem chave pelo lado interno, ou com cadeados;
d) devero possuir meios para ventilao natural;

EM TENSO SECUNDRIA
e) devero possuir iluminao artificial, com iluminncia mdia de 500 lux;
f) devero apresentar, na porta de acesso, a seguinte sinalizao de advertncia:

ELETRICIDADE - ACESSO RESTRITO A PESSOAL QUALIFICADO; e
g) devero possuir acabamento final em piso paredes e teto.
7.7 - INSTALAO INTERNA
7.7.1 - Todo consumidor dever tomar as providncias necessrias visando tornar o fator de
potncia de sua instalao o mais prximo possvel da unidade, conforme legislao do
DNAEE.
7.1.2 - A instalao eltrica deve estar disposta de modo a evitar qualquer possibilidade
de interferncias danosas com as demais instalaes no eltricas do prdio.
7.8 - MEDIO
7.8.1 - Critrios de Medio:
a) cada unidade consumidora dever ter somente uma ligao de energia, com a sua
respectiva medio, salvo os casos previstos em legislao especfica do setor
eltrico;
b) as fraes de edificaes de uso ou de propriedades, que vir a ser individualizadas

em diversas unidades consumidoras (escritrios, apartamentos, residncias, lojas,
boxes etc.) tero medies distintas;
c) qualquer propriedade que venha a ser subdividida em unidades independentes,

dever ter suas instalaes internas adaptadas, com vistas adequada medio de
energia, de modo que cada unidade consumidora advinda da subdiviso, tenha sua
medio independente;
d) para o mesmo recinto ou recintos e propriedades intercomunicantes, mesmo que

pertencentes a proprietrios diferentes, s permitida uma nica medio;
e) as edificaes com instalaes eltricas de uso comum e geral a toda edificao

tero uma nica medio para essas instalaes;
f) as edificaes com mais de um acesso principal, que tiverem as instalaes eltricas

das reas comuns separadas, como consequncia do projeto de construo, podero
ter medies distintas para essas instalaes, correspondentes aos respectivos
acessos;
g) a medio para as instalaes de sistemas de combate a incndio (bombas dagua,

sprinklers etc.) dever ser independente da medio de servio, alimentada antes da
proteo geral da instalao. - Desenho 25 - Anexo II.

EM TENSO SECUNDRIA
7.8.2 - Localizao da Medio:
a) os medidores no podero ficar nas proximidades de maquinaria, caldeiras, fornos,

correias de transmisso etc., nem assentados em paredes, suportes, ou locais
sujeitos a trepidao e ao alcance de folhas de portas quando abertas;
b) o acesso aos medidores dever ser perfeitamente livre, no podendo utilizar este
compartimento para outras finalidades. Assim, os centros de medio sero instalados
em compartimentos prprios. Em casos excepcionais, podero ficar localizados em
abrigos externos, varandas, corredores de entrada ou vestbulos, desde que estes
locais sejam de fcil acesso;
c) em construes isoladas ou em residncias, os medidores sero instalados em

abrigo externo ao prdio ou no seu corpo, quando ele no estiver afastado do limite do
terreno com a via pblica mais de 15 metros. O afastamento mximo do abrigo
externo obrigatrio para construes com afastamento superior a 15 metros, dever
ser de 1,5 metro conforme Desenhos 39 e 40 - Anexo II;
d) nas construes feitas junto ao alinhamento da via pblica, a CEB dever ser
consultada para estabelecer o local da medio;
e) nas edificaes com uma s entrada principal, os medidores sero instalados em

compartimento prprio ou no vestbulo, prximos entrada principal, no pavimento
trreo;
f) em edificaes com diversos acessos, os medidores podero ser reunidos em grupos

correspondentes s unidades consumidoras de cada um dos acessos;
g) em edificaes com mais de sete pavimentos os medidores podero ser reunidos

em grupos pelos diferentes andares, porm, sempre de forma que, no mnimo, os
primeiros cinco pavimentos tenham os respectivos medidores agrupados no trreo ou
no subsolo e os agrupados nos pavimentos superiores reunam o mnimo de trs
pavimentos, nunca menos que seis medidores, e se localizem em corredores ou
compartimentos prximos a elevadores, conforme Desenho 41 - Anexo II;
h) admite-se que os medidores se situem no subsolo, desde que seu acesso seja
mantido livre;
i) na hiptese de modificao na construo que torne insatisfatrio o local de sua

medio, o consumidor dever preparar uma nova instalao em local apropriado
solicitando, previamente, a aprovao do novo projeto;
j) estando os centros de medio instalados em muros, muretas ou paredes, estes

devero ter acabamento concludo na ocasio da ligao;
k) casos especiais devero ser estudados em conjunto com a CEB; e
l) no dever passar tubulaes hidrulicas junto ao Padro.
m) em se tratando de medio nica at 100 A, opo simplificada, o padro dever

ficar localizado logo abaixo do poste/pontalete.

EM TENSO SECUNDRIA
7.9 - PROTEO
7.9.1 - No Barramento de Entrada:
a) na entrada de energia devero ser usados fusveis tipo NH, montados em bases
monopolares, ou disjuntores termomagnticos com adequada capacidade de ruptura;
b) as derivaes dos barramentos devero ser protegidas com chaves interruptoras

para abertura sob carga agregadas a fusveis tipo NH ou com disjuntores
termomagnticos.
7.9.2 - Nas Caixas de Distribuio:
a) quando forem alimentadas pelo barramento geral ou parcial de entrada e estiverem

localizadas no mesmo ambiente, tero proteo na prpria caixa de distribuio;
b) devem ter proteo, quando forem alimentadas diretamente pela rede de distribuio
da CEB; e
c) quando for exigido desligamento distncia, dever ser utilizado disjuntor

termomagntico comandado por emisso de corrente.
7.9.3 - Nas Caixas de Medio:
a) para proteger a instalao devero ser empregados disjuntores termomagnticos

com capacidade de interrupo adequada para operao na tenso nominal.
7.9.4 - Nos Conjuntos de Medio:
A proteo na entrada do conjunto de medio ser feita com fusveis tipo NH quando o
mesmo for alimentado diretamente da rede de distribuio da CEB, podendo, entretanto,
serem dispensados esses fusveis quando o conjunto de medio for alimentado a partir
de um barramento geral de entrada localizado no mesmo cmodo. A proteo na sada
do conjunto dever obedecer s recomendaes feitas nos Desenhos 42 45 - Anexo
II.
7.9.5 - Contra Falta de Tenso e Subtenso:
S permitida esta proteo aps a medio. aconselhvel faz-la especialmente

junto aos motores eltricos e outras cargas que necessitem desta. A CEB no se
responsabiliza pelos danos decorrentes da falta de proteo desta natureza.
7.10 - DIMENSIONAMENTO DAS INTALAES
7.10.1- Unidades Consumidoras tipo M1, M2, B1, B2, T1, T2, T3 e T4:
O dimensionamento bsico das instalaes para estas unidades consumidoras est

indicado nas Tabelas 12 e 13 - Anexo I, as quais especificam para cada caso o tipo de
fornecimento, os condutores, eletrodutos e a proteo.

EM TENSO SECUNDRIA
7.10.2- Unidades Consumidoras Tipo TR:
Para estas unidades consumidoras o dimensionamento ser determinado caso a caso,

em funo da demanda provvel e das caractersticas das cargas.
7.10.3- Proteo e Barramento de Entrada:
So dimensionados, para qualquer caso, com base na demanda provvel.
7.10. 4- Troncos e Ramais de Distribuio:
a) sero dimensionados com base nas demandas provveis para cada parte atendida,
separadamente, e devero assegurar uma queda de tenso junto ao medidor, de no
mximo 4% em relao tenso no ponto de entrega;
b) as protees dos troncos e ramais de distribuio devem ser localizadas nos

barramentos de entrada, sendo suas capacidades nominais compatveis com as
demandas provveis, e os condutores, por sua vez, com as respectivas protees.
7.10.5- Capacidade de Interrupo dos Disjuntores
A capacidade de interrupo dos disjuntores dever ser calculada em funo do nvel de

curto-circuito.

EM TENSO SECUNDRIA
8 - FORNECIMENTO A DUAS OU TRS UNIDADES CONSUMIDORAS EM UM MESMO LOTE

- OPO SIMPLIFICADA -
8.1 - CARACTERIZAO
Este tipo de fornecimento constitui-se em uma alternativa econmica, em relao aos

padres descritos no Captulo 4 desta Norma, utilizando-se, para tanto, caixa de derivao
com barramento, limitando o fornecimento a 100 Ampres.
8.2 - APLICAO
Para o fornecimento de energia eltrica a no mximo duas ou trs unidades consumidoras,

existentes em um mesmo lote em rea urbana, aplicam-se os padres descritos neste tem.
As instalaes eltricas das unidades consumidoras no podero ser interligadas e as
edificaes devero constituir-se em unidades arquitetonicamente independentes.
Esta alternativa dispensa a apresentao de projeto eltrico, necessitando apenas que o
interessado efetue a Solicitao de Ligao, informando as caractersticas das unidades
consumidoras (endereo, carga instalada etc.). Em funo desta solicitao, o interessado
receber a orientao sobre a possibilidade de atendimento e caractersticas dos padres
(nmero de fases por medio, condutores, proteo, eletrodutos, aterramento etc.).
8.3 - COMBINAES PARA DUAS OU TRS MEDIES
Estas combinaes encontram-se disponveis na Tabela 19 - Anexo I.
8.4 - DIMENSIONAMENTO PARA DUAS OU TRS MEDIES
O dimensionamento para este tipo de atendimento dever ser feito de acordo com a Tabela
20 - Anexo I.
8.5 - EXEMPLO DE APLICAO
Admitindo-se que num mesmo lote existam trs unidades consumidoras com as seguintes
caractersticas:
8.5.1 - Unidade 1: bifsica (duas fases e neutro) com carga instalada acima de 7 at 13 kW -
Tipo B1.
8.5.2 - Unidade 2: monofsica (uma fase e neutro) com carga instalada at 7 kW - Tipo M1.
8.5.3 - Unidade 3: monofsica (uma fase e neutro) com carga instalada acima de 7 at 11
kW - Tipo M2.

EM TENSO SECUNDRIA
De acordo com a Tabela 19 - Anexo I - B1+M1+M2 correspondem a um ramal

de ligao areo tipo OS3. Localizando este tipo de ramal na Tabela 20 - Anexo
I, verifica-se que o cabo multiplex a ser utilizado ser 4 AWG, ramal de entrada
16 (16) mm2 e aterramento 10 mm2 ; Devendo ser utilizado eletroduto
rosquevel, dimenso 40, instalado em alvenaria ou concreto.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 01: Fatores de Demanda Para Instalaes de Iluminao e

Tomadas at 600 w
FATOR DE
N ATIVIDADE DEMANDA
(FD)
01 Abatedouro de animais e conservas de carne 0,40
02 Agricultura 0,28
03 Agropecuria 0,30
04 Avicultura 0,33
05 Britamento ou usinagem de pedras, mrmores etc. 0,55
06 Centro de sade 0,30
07 Clube 0,62
08 Comrcio varejista de veculos 0,40
09 Depsito e armazm geral 0,45
10 Edifcio pblico 0,50
11 Embaixada 0,35
12 Empresa jornalstica 0,35
13 Entidade beneficente 0,25
14 Escritrio 0,70
15 Estabelecimento de crdito 0,60
16 Estabelecimento de ensino 0,50
17 Fbrica de massas alimentcias 0,50
18 Fbrica de mveis, serraria 0,45
19 Frigorfico 0,50
20 Grande loja 0,75
21 Granja e cultivo de flores e frutos 0,45
22 Hospital 0,50
23 Hotel 0,50
24 Igreja 0,60
25 Indstria de bebidas 0,65
26 Indstria de cermica 0,62
27 Indstria de couro 0,45
28 Indstria de laticnios 0,60
29 Indstria grfica 0,36
30 Lavanderia 0,70
31 Posto de gasolina 0,67
32 Oficina mecnica 0,35
33 Padaria e confeitaria 0,70
34 Loja 0,55
35 Quartel 0,45
36 Restaurante 0,75
37 Serralheria, artefato e estrutura metlica 0,41
38 Supermercado 0,55
39 Teatro, cinema 0,70
40 Usina de asfalto 0,66
NOTA: Os valores acima so orientativos e compete ao projetista a responsabilidade pela adoo
de fatores mais prximos da realidade.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 02: Fatores de Demanda Para Instalaes de

Iluminao e Tomadas Residencial
CARGA INSTALADA FATOR DE

(kW) DEMANDA
0 < C 1 0,86
1 < C 2 0,75
2 < C 3 0,66
3 < C 4 0,59
4 < C 5 0,52
5 < C 6 0,45
6 < C 7 0,40
7 < C 8 0,35
8 < C 9 0,31
9 < C 10 0,27
C > 10 0,24
NOTA: Os valores acima so orientativos, competindo ao projetista a

responsabilidade pela adoo de fatores mais prximos da realidade.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 03: Fatores de Demanda Para Aparelhos de Aquecimento

e Ar Condicionado
FATOR DE DEMANDA
NMERO
DE APARELHOS DE APARELHOS DE AR
APARELHOS AQUECIMENTO CONDICIONADO
< 3,5 kW > 3,5 kW < 3,5 kW > 3,5 kW
1 1,00 1,00 1,00 1,00

2 0,75 0,65 0,92 0,88
3 0,70 0,55 0,90 0,85
4 0,66 0,50 0,89 0,83
5 0,62 0,45 0,87 0,82
6 0,59 0,43 0,86 0,81
7 0,56 0,40 0,85 0,80
8 0,53 0,36 0,84 0,79
9 0,51 0,35 0,84 0,78
10 0,49 0,34 0,83 0,78
11 0,47 0,32 0,82 0,77
12 0,45 0,32 0,82 0,77
13 0,43 0,32 0,81 0,77
14 0,41 0,32 0,80 0,77
15 0,40 0,32 0,80 0,77
16 0,39 0,28 0,80 0,76
17 0,38 0,28 0,79 0,76
18 0,37 0,28 0,79 0,76
19 0,36 0,28 0,79 0,76
20 a 29 0,33 0,26 0,78 0,75
30 a 39 0,32 0,22 0,77 0,74
40 a 49 0,32 0,20 0,77 0,73
50 a 59 0,31 0,18 0,77 0,73
Acima de 59 0,30 0,16 0,77 0,72
NOTAS:
a) Para unidades centrais de condicionamento de ar, dever ser tomado fator de
demanda 100%.
b) O nmero e aparelhos considerados refere-se a aparelhos de uma mesma
espcie e destinados a mesma utilizao.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 04: Cargas Nominais Aproximadas de Aparelhos de Ar Condicionado
TIPO JANELA MINICENTRAIS
BTU kcal kW TR kcal kW
7.100 1.775 1,10 3,00 9.000 5,2
8.500 2.125 1,50 4,00 12.000 7,0
10.000 2.500 1,65 5,00 15.000 8,7
12.000 3.000 1,90 6,00 18.000 10,4
14.000 3.500 2,10 7,50 22.500 13,0
18.000 4.500 2,86 8,00 24.000 13,9
21.000 5.250 3,08 10,00 30.000 18,9
27.000 6.875 3,70 12,50 37.500 21,7
30.000 7.500 4,00 15,00 45.000 26,0
- - - 17,00 51.000 29,5
- - - 20,00 60.000 34,7

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 05: MOTORES TRIFSICOS
Potncia Nominal, Potncia Absorvida da Rede em kva e

Correntes Nominais (60 hz - 3600 rpm)
Potncia Nominal Potncia Corrente Nominal Rendimento Fator de

Absorvida 75% da Pot. Potncia
da Rede (A) Nominal (Valor Mdio)
CV kW kvA 380v 220v
1/3 0,25 0,38 0,83 1,44 61,0 0,75
1/2 0,37 0,50 1,10 0,89 65,0 0,79
3/4 0,55 0,79 1,33 2,94 63,0 0,78
1 0,74 1,03 2,25 3,88 65,0 0,77
1 1/2 1,10 1,32 2,86 4,94 74,0 0,79
2 1,47 1,67 3,63 6,27 76,0 0,81
3 2,21 3,01 5,53 9,55 76,0 0.80
4 2,94 4,12 7,54 13,03 77,0 0.77
5 3,68 5,09 9,32 16,10 78,0 0,77
7 1/2 5,52 7,44 13,63 23,54 78,0 0,79
10 7,36 9,13 16,74 28,91 76,0 0,88
12 1/2 9,20 11,10 20,34 35,13 80,0 0,86
15 11,04 12,56 23,01 39,75 82,0 0,89
20 14,72 15,57 31,45 54,32 80,0 0.89
25 18,40 21,19 37,93 65,51 82,0 0.90
30 22,08 25,43 45,51 78,61 82,0 0,90
40 29,44 34,68 62,06 107,19 82,0 0,88
50 36,80 42,86 74,94 129,44 83,0 0,90
60 44,16 51,95 90,84 156,90 85,0 0,87
75 55,20 61,32 107,21 185,18 88,0 0,89

NOTA: Valores orientativos.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 06: MOTORES MONOFSICOS
Potncia Nominal, Potncia Absorvida da Rede em KVA e

Correntes Nominais ( 60Hz - 3600rpm)
Potncia Corrente Rendimento Fator
Potncia Nominal Absorvida Nominal 75% da de Potncia
da Rede 220 V Potncia (Valor Mdio)
Nominal
CV KW (KVA) (A)
1/8 0,09 0,23 0,03 65 0,59
1/6 0,12 0,22 1,80 65 0,60
1/4 0,18 0,21 2,10 65 0,63
1/3 0,24 0,39 2,90 65 0,66
1/2 0,37 0,59 3,30 65 0,67
3/4 0,55 0,62 5,40 65 0,67
1 0,74 0,95 7,50 68 0,80
1,5 1,10 1,36 7,50 70 0,82
2,0 1,5 1,80 9,50 71 0,85
3,0 2,20 1,45 13,00 72 0,96
4,0 3,00 3,44 18,00 74 0,96
5,0 3,70 4,36 23,00 75 0,94
7,5 5,50 6,63 34,00 74 0,94
10,0 7,50 8,70 42,00 78 0,94
12,5 9,20 11,40 58,00 72 0,93

NOTA: Valores orientativos.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 07: Fatores de Simultaneidade (Fs)
NMERO DE APARELHOS
APARELHOS
2 4 5 8 10 15 20 50
Motores de 3/4 a 0,85 0,80 0,75 0,70 0,60 0,55 0,50 0,40
2,5CV
Motores de 3 a 0,852 0,80 0,75 0,75 0,70 0,65 0,55 0,45

15CV
Motores de 20 a 40 0,80 0,80 0,80 0,75 0,65 0,60 0,60 0,50

CV
Motores acima de 0,90 0,80 0,70 0,70 0,65 0,65 0,65 0,60
40CV
Retificadores 0,90 0,90 0,85 0,80 0,75 0,70 0,70 0,70
Soldadores 0,45 0,45 0,45 0,40 0,40 0,30 0,30 0,30
Fornos Resistores 1,0 1,0 - - - - - -

NOTAS:
1) A simultaneidade est relacionada com o tipo de instalao eltrica.
Seu emprego de responsabilidade do projetista.
2) Caso a quantidade de motores ou aparelhos no estejam relacionados

na tabela acima, considerar a pior situao.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 08: Fatores de Utilizao (Fu)
APARELHOS FATOR DE UTILIZAO
Motores de 3/4 a 2,5 CV 0,70

Motores de 3 a 15 CV 0,83
Motores de 20 a 40 CV 0,85
Acima de 40 CV 0,87
Fornos a resistncia 1,00
Soldadores 1,00
NOTAS:
1) Os valores das tabelas 05 e 06 foram obtidos de dados de fabricante, e devem ser

utilizados quando no se dispuser dos mesmos nas placas dos motores.
2) Os valores da coluna - Potncia Absorvida da Rede (kvA) das tabelas 05 e 06 - foram

obtidos da seguinte forma:
P (CV)eixo = Pn (CV) x Fu
P(kva)= Peixo (CV) x 0,736

x cos
3) Exemplo de aplicao:
Quatro motores trifsicos de 10 CV - Calcular a demanda absorvida da rede, admitindo-

se a aplicao do fator de simultaneidade (Fs):
P = 10 CV x 0,83 = 8,3CV
Fu = 0,83 (Tabela 08)
P(kVA) = 8,3CV x 0,736 = 9,13 kVA

0,76 x 0,88
Este valor pode ser localizado diretamente na Tabela 05.
Demanda Total = 4 x 9,13 x 0,80 = 29,22 kVA
Fs = 0,80 (Tabela 07)

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 09: Potncias Tpicas de Alguns Aparelhos Eletrodomsticos

e Eletroprofissionais
POTNCIAS NOMINAIS
APARELHOS TPICAS (de Entrada)
Aquecedor de gua central (Boiler) - 50 a 100 litros 1.000 W
150 a 200 litros 1.250 W
250 litros 1.500 W
300 a 350 litros 2.000 W
400 litros 2.500 W
Aquecedor de gua de passagem 4.000 a 8.000 W
Aquecedor de ambiente (porttil) 500 a 1.500 W
Aspirador de p (tipo residencial) 500 a 1.000 W
Barbeador 8 a 12 W
Batedeira 100 a 300 W
Cafeteira 1.000 W
Caixa registradora 100 W
Centrfuga 150 a 300 W
Churrasqueira 3.000 W
Chuveiro 4.000 a 6.500 W
Congelador (freezer) (tipo residencial) 350 a 500 VA
Copiadora tipo xerox 1.500 a 3.500 VA
Cortador de grama 800 a 1.500 W
Distribuidor de ar (fan coil) 250 W
Ebulidor 2.000 W
Esterilizador 200 W
Exaustor de ar para cozinha (tipo residencial) 300 a 500 VA
Fax 75 a 90 W
Ferro de passar roupa 800 a 1.500 W
Forno (tipo residencial) 4.500 W
Forno de microondas (tipo residencial) 1.200 VA
Geladeira (tipo residencial) 150 a 500 VA
Grelha 1.200 W
Impressora 70 a 150 W
Lavadoura de pratos (tipo residencial) 1.200 a 2.800 VA
Lavadoura de roupas (tipo residencial) 770 VA
Liquidificador 270 W
Mquina de costura (domstica) 60 a 150 W
Mquina de escrever 150 W
Microcomputador 150 a 500 W
Projetor de slides 250 W
Retroprojetor 1.200 W
Secadora de cabelos (domstica) 500 a 1.200 W
Secadora de roupas (tipo residencial) 2.500 a 6.000 W
Televisor 75 a 300 W
Torneira 2.800 a 4.500 W
Torradeira (tipo residencial) 500 a 1.200 W
Triturador de lixo (tipo pia) 300 W
Ventilador (circulador de ar) - porttil 60 a 100 W
Ventilador (circulador de ar) - de p 300 W
Vdeocassete 75 a 100 W

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 10: Clculo das Demandas dos Apartamentos em Funo das reas teis
REA KVA REA KVA REA KVA REA KVA REA KVA REA KVA REA KVA REA KVA
(m2) (m2) (m2) (m2) (m2) (m2) (m2) (m2)
- - 51 1,18 101 2,17 151 3,12 201 4,03 251 4,91 301 5,78 351 6,63
- - 52 1,20 102 2,19 152 3,13 202 4,04 252 4,93 302 5,80 352 6,65
- - 53 1,22 103 2,21 153 3,15 203 4,06 253 4,95 303 5,81 353 6,66
- - 54 1,24 104 2,23 154 3,17 204 4,08 254 4,96 304 5,83 354 6,68
- - 55 1,26 105 2,25 155 3,19 205 4,10 255 4,98 305 5,85 355 6,70
- - 56 1,28 106 2,27 156 3,21 206 4,12 256 5,00 306 5,86 356 6,72
- - 57 1,30 107 2,29 157 3,23 207 4,13 257 5,02 307 5,88 357 6,73
- - 58 1,32 108 2,31 158 3,25 208 4,15 258 5,03 308 5,90 358 6,75
- - 59 1,34 109 2,33 159 3,26 209 4,17 259 5,05 309 5,92 359 6,77
- - 60 1,36 110 2,35 160 3,28 210 4,19 260 5,07 310 5,93 360 6,78
- - 61 1,38 111 2,37 161 3,30 211 4,20 261 5,09 311 5,95 361 6,80
- - 62 1,40 112 2,39 162 3,32 212 4,22 262 5,10 312 5,97 362 6,82
- - 63 1,43 113 2,40 163 3,34 213 4,24 263 5,12 313 5,98 363 6,83
- - 64 1,45 114 2,42 164 3,36 214 4,26 264 5,14 314 6,00 364 6,85
- - 65 1,47 115 2,44 165 3,37 215 4,28 265 5,16 315 6,02 365 6,87
- - 66 1,49 116 2,46 166 3,39 216 4,29 266 5,17 316 6,04 366 6,88
- - 67 1,51 117 2,48 167 3,41 217 4,31 267 5,19 317 6,05 367 6,90
- - 68 1,53 118 2,50 168 3,43 218 4,33 268 5,21 318 6,07 368 6,92
- - 69 1,55 119 2,52 169 3,45 219 4,35 269 5,23 319 6,09 369 6,93
20 1,00 70 1,57 120 2,54 170 3,47 220 4,36 270 5,24 320 6,10 370 6,95
21 1,00 71 1,59 121 2,56 171 3,48 221 4,38 271 5,26 321 6,12 371 6,97
22 1,00 72 1,61 122 2,57 172 3,50 222 4,40 272 5,28 322 6,14 372 6,98
23 1,00 73 1,63 123 2,59 173 3,52 223 4,42 273 5,29 323 6,16 373 7,00
24 1,00 74 1,65 124 2,61 174 3,54 224 4,44 274 5,31 324 6,17 374 7,02
25 1,00 75 1,67 125 2,63 175 3,56 225 4,45 275 5,33 325 6,19 375 7,03
26 1,00 76 1,69 126 2,65 176 3,57 226 4,47 276 5,35 326 6,21 376 7,05
27 1,00 77 1,71 127 2,67 177 3,59 227 4,49 277 5,36 327 6,22 377 7,07
28 1,00 78 1,73 128 2,69 178 3,61 228 4,51 278 5,38 328 6,24 378 7,09
29 1,00 79 1,75 129 2,71 179 3,63 229 4,52 279 5,40 329 6,26 379 7,10
30 1,00 80 1,76 130 2,73 180 3,65 230 4,54 280 5,42 330 6,27 380 7,12
31 1,00 81 1,78 131 2,74 181 3,67 231 4,56 281 5,43 331 6,29 381 7,14
32 1,00 82 1,80 132 2,76 182 3,68 232 4,58 282 5,45 332 6,31 382 7,15
33 1,00 83 1,82 133 2,78 183 3,70 233 4,59 283 5,47 333 6,33 383 7,17
34 1,00 84 1,84 134 2,80 184 3,72 234 4,61 284 5,49 334 6,34 384 7,19
35 1,00 85 1,86 135 2,82 185 3,74 235 4,63 285 5,50 335 6,36 385 7,20
36 1,00 86 1,88 136 2,84 186 3,76 236 4,65 286 5,52 336 6,38 386 7,22
37 1,00 87 1,90 137 2,86 187 3,77 237 4,67 287 5,54 337 6,39 387 7,24
38 1,00 88 1,92 138 2,88 188 3,79 238 4,68 288 5,55 338 6,41 388 7,25
39 1,00 89 1,94 139 2,89 189 3,81 239 4,70 289 5,57 339 6,43 389 7,27
40 1,00 90 1,96 140 2,91 190 3,83 240 4,72 290 5,59 340 6,44 390 7,29
41 1,00 91 1,98 141 2,93 191 3,85 241 4,74 291 5,61 341 6,46 391 7,30
42 1,00 92 2,00 142 2,95 192 3,86 242 4,75 292 5,62 342 6,48 392 7,32
43 1,01 93 2,02 143 2,97 193 3,88 243 4,77 293 5,64 343 6,50 393 7,34
44 1,03 94 2,04 144 2,99 194 3,90 244 4,79 294 5,66 344 6,51 394 7,35
45 1,05 95 2,06 145 3.01 195 3,92 245 4,81 295 5,68 345 6,53 395 7,37
46 1,08 96 2,08 146 3,02 196 3,94 246 4,82 296 5,69 346 6,55 396 7,39
47 1,10 97 2,10 147 3,04 197 3,95 247 4,84 297 5,71 347 6,56 397 7,40
48 1,12 98 2,12 148 3,06 198 3,97 248 4,86 298 5,73 348 6,58 398 7,42
49 1,14 99 2,14 149 3,08 199 3,99 249 4,88 299 5,74 349 6,60 399 7,44
50 1,16 100 2,16 150 3,10 200 4,01 250 4,89 300 5,76 350 6,61 400 7,45

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 11: Fatores de Diversificao de Carga em Funo do N de Apartamentos.
N DE FATOR N DE FATOR N DE FATOR N DE FATOR N DE FATOR N DE FATOR

APTOS DIVER APTOS DIVER APTOS DIVER APTOS DIVER APTOS DIVER APTOS DIVER
. S. . S. . S. . S. . S. . S.
1 1,00 51 35,90 101 63,59 151 74,74 201 80,89 251 82,73
2 1,96 52 36,46 102 63,84 152 74,89 202 80,94 252 82,74
3 2,92 53 37,02 103 64,09 153 75,04 203 80,99 253 82,75
4 3,88 54 37,58 104 64,34 154 75,19 204 81,04 254 82,76
5 4,84 55 38,14 105 64,59 155 75,34 205 81,09 255 82,77
6 5,80 56 38,70 106 64,84 156 75,49 206 81,14 256 82,78
7 6,76 57 39,26 107 65,09 157 75,64 207 81,19 257 82,79
8 7,72 58 39,82 108 65,34 158 75,69 208 81,24 258 82,80
9 8,68 59 40,38 109 65,59 159 75,94 209 81,29 259 82,81
10 9,64 60 40,94 110 65,84 160 76,09 210 81,34 260 82,82
11 10,42 61 41,50 111 66,09 161 76,24 211 81,39 261 82,83
12 11,20 62 42,06 112 66,34 162 76,39 212 81,44 262 82,84
13 11,98 63 42,62 113 66,59 163 76,54 213 81,49 263 82,85
14 12,76 64 43,18 114 66,84 164 76,69 214 81,54 264 82,86
15 13,54 65 43,74 115 67,09 165 76,84 215 81,59 265 82,87
16 14,32 66 44,30 116 67,34 166 76,99 216 81,64 266 82,88
17 15,10 67 44,86 117 67,59 167 77,14 217 81,69 267 82,89
18 15,88 68 45,42 118 67,84 168 77,29 218 81,74 268 82,90
19 16,66 69 45,98 119 68,09 169 77,44 219 81,79 269 82,91
20 17,44 70 46,54 120 68,34 170 77,59 220 81,84 270 82,92
21 18,04 71 47,10 121 68,59 171 77,74 221 81,89 271 82,93
22 18,65 72 47,66 122 68,84 172 77,89 222 81,94 272 82,94
23 19,25 73 48,22 123 69,09 173 78,04 223 81,99 273 82,95
24 19,36 74 48,78 124 69,34 174 78,19 224 82,04 274 82,96
25 20,46 75 49,34 125 69,59 175 78,34 225 82,09 275 82,97
26 21,06 76 49,90 126 69,79 176 78,44 226 82,12 276 83,00
27 21,67 77 50,46 127 69,99 177 78,54 227 82,14 277 83,00
28 22,27 78 51,02 128 70,19 178 78,64 228 82,17 278 83,00
29 22,38 79 51,58 129 70,39 179 78,74 229 82,19 279 83,00
30 23,48 80 52,14 130 70,59 180 78,84 230 82,22 280 83,00
31 24,08 81 52,70 131 70,79 181 78,94 231 82,24 281 83,00
32 24,69 82 53,26 132 70,99 182 79,04 232 82,27 282 83,00
33 25,29 83 53,92 133 71,19 183 79,14 233 82,29 283 83,00
34 25,90 84 54,38 134 71,39 184 79,24 234 82,32 284 83,00
35 26,50 85 54,94 135 71,59 185 79,34 235 82,34 285 83,00
36 27,10 86 55,50 136 71,79 186 79,44 236 82,37 286 83,00
37 27,71 87 56,06 137 71,99 187 79,54 237 82,39 287 83,00
38 28,31 88 56,62 138 72,19 188 79,64 238 82,42 288 83,00
39 28,92 89 57,18 139 72,39 189 79,74 239 82,44 289 83,00
40 29,52 90 57,74 140 72,59 190 79,84 240 82,47 290 83,00
41 30,12 91 58,30 141 72,79 191 79,94 241 82,49 291 83,00
42 30,73 92 58,86 142 72,99 192 80,04 242 82,52 292 83,00
43 31,33 93 59,42 143 73,19 193 80,14 243 82,54 293 83,00
44 31,94 94 59,98 144 73,39 194 80,24 244 82,57 294 83,00
45 32,54 95 60,54 145 73,59 195 80,34 245 82,59 295 83,00
46 33,10 96 61,10 146 73,79 196 80,44 246 82,62 296 83,00
47 33,66 97 61,66 147 73,99 197 80,54 247 82,64 297 83,00
48 34,22 98 62,22 148 74,19 198 80,64 248 82,67 298 83,00
49 34,78 99 62,68 149 74,39 199 80,74 249 82,69 299 83,00
50 35,34 100 63,34 150 74,59 200 80,84 250 82,72 300 83,00

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 12: Dimensionamento Para Unidades Consumidoras

Tipos M1, M2, B1 e B2
D RAMAL
T CARGA I RAMAL DE ENTRADA
S DE
I INSTALADA NMERO J
U LIGAO
P DE: N A
CONDUTORES ELETRODUTO ROSQUEVEL
(kW) T AREO DE
T
O O E (MILMETROS)
COBRE
R R
R
A
FASES FIOS MULTIPLEX (mm2) EM ALVENARIA SUBTER-RNEO
(A) M
(AWG) OU CONCRETO (ver nota d)
.
M1 CI 7 1 2 30 6 1 # 6 (6) 6 32 32
M2 7 > CI 11 1 2 50 6 1 # 10 (10) 10 32 32
B1 11 > CI 13 2 3 30 6 2 # 6 (6) 6 32 32
B2 13 > CI 22 2 3 50 6 2 # 10 (10) 10 32 40
NOTAS:
a) Quando em alvenaria ou concreto os eletrodutos podero ser em PVC

rosquevel e os condutores do Ramal de Entrada devero ter isolamento
termoplstico anti-chama para tenses nominais de 0,45/0,75 kV.
b) Em instalao subterrnea , os condutores do Ramal de Entrada devero

ter isolamento anti-chama em PVC especial, Polietileno Reticulado ou
Borracha Etileno-Propileno, para tenses nominais de 0,6/1 kV.
c) Os condutores devero ser dimensionados para, no mximo, uma queda

de tenso de 4 %, para qualquer tipo de utilizao.
d) Para as unidades consumidoras Tipo M1, M2, B1 e B2, localizadas em

reas atendidas atravs de rede subterrnea, usar eletrodutos de ao carbono
zincado ou PVC rgido, desde que seja embutido.
e) Os nmeros entre parnteses indicam a bitola do condutor neutro.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 13: Dimensionamento Para Unidades Consumidoras Tipos T1, T2, T3 e T4
D
T D I RAMAL
E S
I M NMERO J DE RAMAL DE ENTRADA
A U
P N DE: N LIGAO
D T
O A O AREO
R CONDUTORE ATERRA ELETRODUTO ROSQUEVEL
S DE COBRE -MENTO (MILMETROS)
(kVA) (A) EM ALVENARIA SUBTERRNE
FASES FIOS MULTIPLEX (mm2) (mm2) OU CONCRETO O
(AWG) (ver nota d)
T1 D 20 3 4 30 6 3# 6 (6) 6 32 32
T2 20 > D 33 3 4 50 6 3 # 10 (10) 10 32 32
T3 33 > D 45 3 4 70 4 3 # 25 (25) 16 40 50
T4 45 > D 65 3 4 100 2 3 # 35 (25) 16 50 50
NOTAS:
a) Quando em alvenaria ou concreto os eletrodutos podero ser em PVC e os

condutores do Ramal de Entrada devero ter isolamento termoplstico anti-
chama para tenses nominais de 0,45/0,75 kV.
b) Em instalao subterrnea, os condutores do Ramal de Entrada devero ter

isolamento anti-chama em PVC especial, Polietileno Reticulado ou Borracha
Etileno-Propileno, para tenses nominais de 0,6/1 kV.
c) Os condutores devero ser dimensionados para, no mximo, uma queda de

tenso 4 %, para qualquer tipo de utilizao.
d) Para as unidades consumidoras localizadas em reas atendidas atravs de rede

subterrnea, usar eletroduto de ao carbono zincado ou PVC rgido, desde que
seja embutido.
e) Os nmeros entre parnteses indicam a bitola do condutor neutro.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 14: dispositivo de partida - motores trifsicos
POTNCIA DO MOTOR ROTOR TIPO DE TIPO DE

MOTOR (CV) CHAVE PARTIDA
At 5 CV Induo Gaiola - Direta
Estrela/Tringulo
25 P > 5 Induo Gaiola Srie/Paralelo Indireta
Chave
Compensadora
Resistncias ou
Qualquer Rotor Bobinado Reatncias Manual
de Partida
25 P > 5 Estrela/Tringulo Indireta
Induo Gaiola Srie/Paralelo

50 P > 5 Automtica
Chave
Compensadora
NOTA: Exceto para a exigncia de partida direta, esta tabela deve ser entendida como
sugesto para o projetista, podendo usar outro dispositivo diferente do proposto na
tabela acima.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 15: Capacidade de Conduo de Corrente Para Condutores de Cobre Isolados Com
Cobertura de PVC 70 C - 0,45 / 0,75 Kv
(para temperatura ambiente at 30C)
CORRENTES MXIMAS ADMISSVEIS EM AMPRES POR CONDUTOR SINGELO
EMBUTIDO EM
AO AR LIVRE NO SOLO ALVENARIA
EM EM BANCO DE EM
SEO EM BANDEJA EM CANALETA ELETRODUTO DUTOS ELETRODUTO
NOMINAL
2
(mm )
1,5 19 20 17,5 18 15,5
2,5 26 27 24 24 21
4 36 37 32 31 28
6 46 48 41 39 36
10 62 66 57 52 50
16 83 89 76 67 68
25 114 117 96 86 89
35 143 144 119 103 111
50 174 175 144 122 134
70 225 222 184 151 171
95 275 269 223 179 207
120 320 312 259 203 239
150 371 367 294 230 275
185 426 418 341 257 314
240 504 492 403 297 369
300 582 565 464 336 420

NOTAS:
1) Para cabos com cobertura EPR ou XLPE consultar as Tabelas 31 a 33 da NBR 5410.
2) Para agrupamento diferentes dos indicados na Tabela acima devero ser utilizados
fatores de correo recomendados nas Tabelas 34 a 39 da NBR 5410.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 16: Queda de Tenso Unitria V/A x km (cos = 0,80)
Maneiras de instalar
Seo PVC - 70C XLPE - EPR
em Maneira de instalar Maneira de instalar
2
mm A-B C A-B C
SM ST EM SM ST SM ST EM SM ST
1,5 23,00 20,00 23,00 23,00 19,86 23,00 20,00 23,00 23,00 20,00
2,5 14,00 12,00 14,00 14,00 12,32 14,00 12,00 14,00 14,00 12,00
4 8,70 7,50 8,70 9,00 7,81 9,00 7,60 9,00 9,00 7,60
6 5,80 5,10 5,80 6,17 5,34 5,87 5,10 5,87 5,87 5,10
10 3,50 3,00 3,50 3,83 3,32 3,54 3,10 3,54 3,54 3,10
16 2,30 1,95 2,30 2,55 2,21 2,27 2,00 2,27 2,27 2,00
25 1,50 1,27 1,50 1,75 1,51 1,50 1,30 1,50 1,50 1,30
35 1,10 0,95 1,10 1,35 1,17 1,10 0,96 1,12 1,10 0,96
50 0,83 0,72 0,83 1,08 0,94 0,85 0,74 0,86 0,85 0,74
70 0,61 0,53 0,61 0,85 0,73 0,62 0,54 0,64 0,62 0,54
95 0,47 0,41 0,47 0,69 0,60 0,49 0,40 0,50 0,49 0,40
120 0,39 0,34 0,40 0,61 0,53 0,41 0,35 0,42 0,41 0,35
150 0,34 0,30 0,35 0,55 0,47 0,36 0,31 0,37 0,36 0,31
185 0,30 0,26 0,31 0,49 0,43 0,31 0,27 0,32 0,31 0,27
240 0,25 0,22 0,44 0,38 0,27 0,23 0,29 0,24 0,27 0,23
300 0,23 0,20 0,24 0,40 0,35 0,24 0,21 0,27 0,24 0,21
400 0,20 0,18 0,22 0,37 0,32 0,21 0,19 0,24 0,21 0,19
500 0,19 0,16 0,21 0,34 0,29 0,20 0,17 0,23 0,20 0,17
1 - SM: sistema monofsico; ST: sistema trifsico; EM: eletroduto-magntico
FONTE: PIRELLI
Exemplo de Aplicao - Determinao da seo do condutor em mm2.
Dados:
Comprimento do circuito (L)..- 150 m - em eletroduto magntico.
Corrente de projeto (Ip).........- 150 A
Tenso (V)............................- 380 V
Queda de tenso (V) ..........- 3%
Fator de potncia (Fp) ..........- 0,8
a) V = 3% de 380 V = 11,4 V
V 11,4 v
b) V = ----------- = ---------------- = 0,51 V/A .
Ip x L 150 x 0,15
c) Da tabela acima, S = 95 mm2 (situao mais favorvel)

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 17: Ocupao Mxima dos Eletrodutos de Ao Zincado e de PVC, Para

os Fios e Cabos Singelos Isolados Com PVC 70 C - 0,45 / 0,75 kV
Eletrodutos rgidos de PVC do tipo rosquevel
rea ocupvel pelos condutores
Dimetro rea til do 2 condutores: 3 condutores: mais de 3

Nominal eletroduto 31% 33% condutores:
40%
Class. Class. Class. Class. Class. Class. Class. Class.
A B A B A B A B
2 2 2 2 2 2 2 2
mm mm mm mm mm mm mm mm mm
16 120 128 38 40 40 43 48 52
20 196 232 61 72 65 77 79 93
25 536 366 167 114 130 118 135 143
32 551 593 170 184 182 196 221 238
40 945 1023 293 318 311 362 378 410 reas ocupadas pelos
50 1219 1346 378 418 403 445 488 539 condutores
60 1947 2189 604 679 642 723 779 876 Seo XLPE
75 3186 3536 988 1097 1052 1166 1275 1415 PVC ou
2
85 4441 4976 1377 1543 1466 1642 1777 1976 mm Isolado Unipolar EPR
Eletrodutos rgidos de ao carbono 1,5 7,0 23,7 23,7

2,5 10,7 28,2 28,2
Tamanho rea til do 2 condutores: 3 condutores: mais de 3 4 14,5 36,3 36,3
Nominal eletroduto 31% 33% condutores: 6 18,8 41,8 41,8
40% 10 27,3 50,2 50,2
Extra Pesad Extra Pesad Extra Pesad Extra Pesad 16 37,4 63,6 63,6
a a a a
25 56,7 91,6 91,6
10 118 127 37 40 39 42 47 51 35 70,8 113,1 113,1
15 192 212 60 66 64 70 77 85 50 103,8 151,7 151,7
20 347 374 108 116 115 124 139 150 70 130,7 188,7 188,7
25 573 604 178 188 189 200 230 242 95 179,7 246,0 246,0
32 969 1008 301 313 319 330 378 403 120 213,8 289,5 289,5
40 1334 1380 414 428 440 456 534 552 150 268,8 359,6 359,6
50 2158 2225 669 690 712 734 863 890 185 336,5 444,8 444,8
65 3153 3331 978 1033 1041 1100 1261 1333 240 430,0 559,9 559,9
80 6570 6861 2037 2127 2168 2264 2628 2745 300 530,9 683,5 683,5
90 8440 8685 2617 2693 2785 2866 3376 3474 400 692,8 881,4 881,4
100 13276 13718 4116 4253 4527 4527 5315 5487 500 870,9 1092,7 1092,7
EXEMPLO DE APLICAO:
Determinar a rea da seo transversal de um eletroduto de ao carbono, parede pesada, que contm
um circuto trifsico a cinco condutores (3F + N + PE) de isolao em PVC, de sees transversais,
2 2 2
respectivamente, iguais a 120 mm , 70 mm e 70 mm .
Atravs da tabela, pode-se obter a seo do eletroduto com facilidade:
Selet = S120 + S70 + S70

2
Scond = 3 x 213,8 + 130,7 + 130,7 = 902,8 mm
Pela tabela acima, o dimetro mnimo do eletroduto dever ser de 65 mm
NOTA: Para um clculo mais apurado dever ser levada em considerao a distncia de
enfiao dos condutores.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 18: Capacidade de Conduo de Corrente Para Barramento de Cobre

em Tenso Secundria
(Barras nas Cores Verde, Amarela e Marrom/Violeta, com neutro Cinza)
LARGURA CAPACIDADE DE CONDUO DE CORRENTE (A)

x
ESPESSURA
N DE BARRAS
1 2 3 4
(mm) (Polegada)
12,7x1,6 1/2 x 1/16 120 215

12,7x3,2 1/2 x 1/8 170 305
15,9x1,6 5/8 x 1/16 145 250
15,9x3,2 5/8 x 1/8 205 365
19,1x1,6 3/4 x 1/16 170 290
19,1x3,2 3/4 x 1/8 240 415
19,1x4,8 3/4 x 3/16 300 510
25,4x3,2 1 x 1/8 310 540
25,4x4,8 1 x 3/16 385 650
25,4x6,4 1 x 1/4 445 450
38,1x3,2 1 1/2 x 1/8 445 450
38,1x4,8 1 1/2 x 3/16 550 920
38,1x6,4 1 1/2 x 1/4 640 1050
50,8x4,8 2 x 3/16 710 1200 1750
50,8x6,4 2 x 1/4 820 1400 2000
50,8x9,5 2 x 3/8 1000 1750 2350
63,5x6,4 2 1/2 x 1/4 1000 1750 2300
63,5x9,5 2 1/2 x 3/8 1250 2200 2900
63,5x12,7 2 1/2 x 1/2 1450 2550 3300
76,2x6,4 3 x 1/4 1150 2050 2700 3500
76,2x9,5 3 x 3/8 1450 2300 3050 4200
76,2x12,7 3 x 1/2 1700 2700 3600 4900
101,6x6,4 4 x 1/4 1500 2550 3350 4200
101,6x9,5 4 x 3/8 1850 3060 3950 5300
101,6x12,7 4 x 1/2 2200 3600 4600 6300
OBS.: de responsabilidade do projetista avaliar os esforos mecnicos (kgf/m2), em

funo da corrente de cutro-circuto.
NOTAS:
a) Tabela baseada na norma DIN para barras retangulares.
b) Temperatura do ar 35 C, elevao de 30 C.
c) Distncia entre barras paralelas da mesma fase igual a sua espessura.
d) Todos os contatos devero ser prateados ou estanhados.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 19: Combinaes Para Duas ou Trs Medies

- Opo Simplificada -
TIPOS DE UNIDADES TIPO DE TIPOS DE UNIDADES TIPO DE

CONSUMIDORAS RAMAL CONSUMIDORAS RAMAL
M1 + M1 OS1 T1 + M1 OS3
M1 + M1 + M1 OS1 T1 + M1 + M1 OS3
M2 + M1 + M1 OS2 T1 + M2 + M1 OS4
M2 + M2 OS2 T1 + M2 OS4
M2 + M2 + M1 OS2 T1 + M2 + M2 OS4
M2 + M2 + M2 OS2 T1 + B1 OS3
B1 + M1 OS1 T1 + B1 + M1 OS3
B1 + M1 + M1 OS3 T1 + B1 + M2 OS4
B1 + M2 + M1 OS3 T1 + B1 + B1 OS5
B1 + M2 OS2 T1 + B2 OS4
B1 + M2 + M2 OS4 T1 + B2 + M1 OS4
B1 + B1 OS3 T1 + B2 + M2 OS4
B1 + B1 + M1 OS3 T1 + T1 OS3
B1 + B1 + M2 OS3 T1 + T1 + M1 OS5
B1 + B1 + B1 OS3 T1 + T1 + B1 OS5
B2 + M1 OS2 T1 + T1 + T1 OS5
B2 + M1 + M1 OS3 T2 + M1 OS4
B2 + M2 OS2 T2 + M1 + M1 OS4
B2 + M2 + M1 OS4 T2 + M2 OS5
B2 + M2 + M2 OS5 T2 + M2 + M1 OS5
B2 + B1 OS4 T2 + M2 + M2 OS5
B2 + B1 + M1 OS4 T2 + B1 OS4
B2 + B1 + M2 OS4 T2 + B1 + M1 OS4
B2 + B1 + B1 OS4 T2 + B2 OS5
B2 + B2 + B1 OS5 T2 + B2 + M1 OS5
B2 + B2 OS5 T2 + B2 + M2 OS5
B2 + B2 + M1 OS5 T2 + T1 OS4
B2 + B2 + M2 OS5 T2 + T2 OS5
B2 + B2 + B2 OS5 T3 + M1 OS5
T3 + M1 + M1 OS5
T3 + B1 + M1 OS5
T3 + T1 OS5

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO I
Tabela 20: Dimensionamento Para Duas ou Trs Medies

- Opo Simplificada -
RAMAL RAMAL DE ENTRADA

TIPO DE
LIGAO CONDUTORES ATERRAMENTO
DE CORRENTE AREO ELETRODUTO ROSQUEVEL
DE COBRE DE COBRE (POLEGADA)
RAMAL MULTIPLEX EM ALVENARIA SUBTERRNEO
2 2
(A) (AWG) (mm ) (mm ) OU CONCRETO (Ver nota b)
OS 1 30 6 6 (6) 6 25 32
OS 2 50 6 10 (10) 10 32 32
OS 3 60 4 16 (16) 16 40 40
OS 4 80 4 25 (25) 16 40 50
OS 5 100 2 35 (25) 16 40 50
NOTAS:
a) Quando em alvenaria ou concreto, os eletrodutos podero em PVC
rosquevel e os condutores do Ramal de Entrada devero ser isolados com
PVC 70 C - 0,45/0,75 kV.
b) Em instalao subterrnea, os eletrodutos sero em ao carbono zincado ou

em PVC rgido embutido e os condutores do Ramal de Entrada devero ser
isolados com PVC 70 C - 0,6/1 kV, com cobertura de PVC.
c) Para as unidades consumidoras localizadas em reas atendidas atravs de

rede subterrnea, usar eletrodutos com dimetro nominal de 50 mm.
d) Os nmeros entre parnteses indicam a bitola do condutor neutro.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 01)
LOCALIZAO DO PONTO DE ENTREGA

- RAMAL DE LIGAO E ENTRADA AREOS -

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 02)

- RAMAL DE ENTRADA SUBTERRNEO -

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 03)

- CONDOMNIOS VERTICAIS -

EM TENSO SECUNDRIA
RELAO DE MATERIAL PARA LIGAO PROVISRIA (Des. 06 a 08)

ITEM DESCRIO
1 Armao secundria zincada de dois estribos
2 Arruela
3 Braadeira de fixao
4 Bucha
5 Bujo de ao zincado
6 Cabeote de alumnio ou curva de 135
7 Caixa de medio monofsica - Modelo M1
8 Caixa de medio polifsica - Modelo P1
9 Chumbador Parabolt PB-957 ou similar
10 Cinta
11 Condutor de aterramento
12 Condutor de cobre isolado com PVC 70C - 0,45/0,75 kV
13 Condutor de cobre isolado com PVC 70C - 0,6/1 kV, com cobertura de PVC
14 Conector de terra
15 Conector Tipo-Cunha
16 Disjuntor termomagntico unipolar
17 Disjuntor termomagntico bipolar
18 Disjuntor termomagntico tripolar
19 Eletroduto de ferro rgido pesado, pintado na cor cinza-claro
20 Eletroduto de ferro galvanizado ou PVC rosquevel
21 Eletroduto de PVC rosquevel 25 mm (1/2)
22 Eletrodo de aterramento
23 Fixao do eletroduto - Arame zincado n 12 BWG a cada 70 cm ou solda adequada
24 Flange
25 Haste de 16 x 350 mm, com contrapino de lato
27 Isolador Tipo-Roldana, de porcelana, para baixa tenso, 75 mm

Luva
28
Parafuso de fixao 6,35 x 7,50 mm (1/4 x 3)
29
Parafuso de mquina 16 mm c/comprimento adequado ou solda adequada
30
Poste de ao zincado ou concreto
31

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 05)
CONDUTOR EDIFICAES
- AFASTAMENTOS MNIMOS -
AFASTAMENTOS MNIMOS AFASTAMENTOS MNIMOS

PRIMRIO E PRIMRIO E
SECUNDRIO SECUNDRIO
FIG S PRIMRIOS S PRIMRIO SEC. FIG S PRIMRIOS S PRIMRIO SEC.
SEC. A B SEC. A B
13,8 34,5 - 13,8 34,5 - 13,8 34,5 - 13,8 34,5 -
a 1000 1200 500 1000 1200 - c 1000 1200 1000 1000 1200 -
b 3000 3200 2500 - - 2500 d 1500 1700 1200 1500 1700 -
e 1500 1700 1200 1500 1700 1200
NOTAS:
a) Se os afastamentos verticais das fig. a e b no puderem ser mantidos, exige-se os afastamentos horizontais das
fig. d e e.
b) Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas exceder as dimenses das fig. a e b,no se exige o
afastamento horizontal da borda da sacada fig. d e e, porm o afastamento da fig.c deve ser mantido.
c) Se no for possvel manter os afastamentos especificados neste desenho, todos os condutores cuja tenso exceda
a 300 V, fase terra, devero ser protegidos de modo a evitar contato acidental por pessoas em janelas,
sacadas, telhados ou cimalhas.
d) Os afastamentos especificados neste desenho se aplicam a redes apoiadas em postes.
e) As cotas acima so vlidas tanto para postes de seo duplo-T como para seo circular.
f) Para se obter o valor de B, se necessrio, dever ser usado afastador de armao secundria, para as fig. c, d
e e.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 06)
MEDIO MONOFSICA
- INSTALAO EM POSTE -

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 07)
MEDIO MONOFSICA
- INSTALAO EMPOSTE -

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 08)
MEDIO MONOFSICA AT 100 A

- INSTALAO EM POSTE -

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 09)
DETALHES
- UNIO E VEDAO EM CAIXAS -

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 10)
MEDIO TRIFSICA - DEMANDA SUPERIOR A 65 Kva

- EM LOCAL ATENDIDO POR REDE SUBTERRNEA -

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 11)
CONEXO DOS CONDUTORES E AMARRAO DO CONDUTOR AO ISOLADOR
NOTA: ESTAS CONEXES DEVERO SER PROTEGIDAS ATRAVS DE FITA

AUTO-FUSO COBERTA
POR FITA ISOLANTE COMUM.

EM TENSO SECUNDRIA
RELAO DE MATERIAL PARA LIGAO DEFINITIVA (Des. 13 a 18)
ITEM DESCRIO
1 Ala preformada (fornecimento CEB)
2 Armao secundria zincada de um estribo
3 Armao secundria zincada de dois estribos
4 Arruela
5 Braadeira de fixao da caixa de medio monofsica
6 Bucha
7 Bujo de ao zincado
8 Cabeote de alumnio ou curva de 135
9 Caixa de medio monofsica - Modelo M1
10 Caixa de medio polifsica - Modelo P1
11 Chumbador de ao 16 x 150 mm
12 Condutor de alumnio tipo Multiplex (fornecimento CEB)
13 Condutor de aterramento
14 Condutor de cobre isolado com PVC 70 - 0,45/0,75 kV
15 Conector isolado (fornecimento CEB)
16 Conector de terra
17 Curva de entrada 45
18 Disjuntor termomagntico unipolar
19 Disjuntor termomagntico bipolar
20 Disjuntor termomagntico tripolar
21 Eletroduto de ferro rgido pesado, pintado na cor cinza-claro
22 Eletroduto de PVC rosquevel 25 mm (1/2)
23 Eletrodo de aterramento
24 Fixao do eletroduto - Arame galvanizado n 14 BWG a cada 70 cm ou solda adequada
25 Flange

29 Isolador Tipo-Roldana, de porcelana, para baixa tenso, 75 mm
30 Luva
31
Parafuso de mquina 16 mm c/comprimento adequado ou solda adequada
32
Pontalete de ao zincado (ver tabela prpria)
33
Poste de ao zincado (ver Captulo 10, folha 23/45)

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 13)
MEDIO MONOFSICA
- INSTALAO EM MURETA -
NOTAS: a) SEMPRE QUE POSSVEL, A CAIXA NO DEVE TER A FASE FRONTAL VIRADA PARA A
VIA PBLICA.
b) O DETALHE DA AMARRAO DO CONDUTOR AO ISOLADOR, VER DESENHO 11.
c) VER RELAO DO MATERIAL (ANEXOII, Fl.12/45).

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 14)
MEDIO MONOFSICA
- INSTALAO EM PAREDE -
NOTAS: a) SEMPRE QUE POSSVEL, A CAIXA NO DEVE TER A FACE FRONTAL VIRADA PARA A VIA
PBLICA.
b) VER RELAO DO MATERIAL (ANEXO II, Fl. 12/45).

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 15)
MEDIO BIFSICA
NOTAS: a) SEMPRE QUE POSSVEL, A CAIXA NO DEVE TER A FACE FRONTAL VIRADA
PARA A VIA PBLICA.
c) VER RELAO DO MATERIAL.(ANEXO II, Fl. 12/45).
d) NA REA RURAL SO PERMITIDOS: POSTE DE CONCRETO DT DE 7.00 m MN.
PARA PASSAGEM DE PEDESTRE, E DE 9.00 m MN. PARA PASSAGEM DE
VECULOS, 150 daN ESTAIADO E 300 daN SEM ESTAI, EM OPO AO POSTE DE
AO; CONDUTORES AREOS EM ALUMNIO N, BITOLA 4 AWG, TIPO CA;
CAIXA PADRO FIXADA AO POSTE ATRAVS DE BRAADEIRAS.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 16)
MEDIO BIFSICA
PARA A VIA PBLICA.
b) VER RELAO DO MATERIAL.(ANEXO II, Fl. 12/45)

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 17)
MEDIO TRIFSICA AT 100 A

PARA A VIA PBLICA.
c) VER RELAO DO MATERIAL.(ANEXO II, Fl. 12/45).
d) NA REA RURAL SO PERMITIDOS: POSTE DE CONCRETO DT DE 7.00 m MN.
PARA PASSAGEM DE PEDESTRE, E DE 9.00 m MN. PARA PASSAGEM DE
VECULOS, 150 daN ESTAIADO E 300 daN SEM ESTAI, EM OPO AO POSTE DE
AO; CONDUTORES AREOS EM ALUMNIO N, BITOLA 4 AWG, TIPO CA;
CAIXA PADRO FIXADA AOPOSTE ATRAVS DE BRAADEIRAS.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 18)
MEDIO TRIFSICA AT 100 A

PARA A VIA PBLICA.
b) VER RELAO DO MATERIAL.(ANEXO II, Fl. 12/45).

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 19)
RAMAIS DE ENTRADA SUBTERRNEOS, ALIMENTADOS ATRAVS DE REDE AREA,

PARA ATENDIMENTO DE UNIDADES CONSUMIDORAS COM DEMANDA AT 65 Kva
NOTA:
a) PARA FACILITAR A ENFIAO DO CABO, A CONSTRUO DA CAIXA JUNTO
AO POSTE FICAR A CRITRIO DO INTERESSADO.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 20)
CAIXAS DE PASSAGEM PARA RAMAIS SUBTERRNEOS - TIPO CB1
- PARA INSTALAES DE TENSO SECUNDRIA, COM DEMANDA AT 65 Kva -
NOTAS:
a) DEVER SER DEIXADA UMA SOBRA DE UM METRO DE CABO NO INTERIOR DA CAIXA
b) A BORDA DO ELETRODUTO NO DEVE CONTER QUINA VIVA.
c) ANTES DA CONCRETAGEM DA LAJE DE PISO O TERRENO DEVER SER BEM
APILOADO E COMPACTADO.
d) OPCIONALMENTE, A TAMPA PODER SER EXECUTADA EM CONCRETO.
e) PARA CAIXAS CONSTRUDAS EM LOCAIS QUE PERMITEM O TRNSITO DE VECULOS
DE CARGA PESADA USAR TAMPO T-100, FAZENDO AS ADAPATAES
NECESSRIAS NA CAIXA.
EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 21)
CAIXAS DE PASSAGEM PARA RAMAIS SUBTERRNEOS - TIPO CB2
- PARA INSTALAES DE TENSO SECUNDRIA, COM DEMANDA SUPERIOR A 65 kVA
NOTAS:
a) PARA CAIXAS CONSTRUDAS EM LOCAIS QUE PERMITEM O TRNSITO DE VECULOS DE

CARGA PESADA USAR O TAMPO T-100 (80 x 80 CM).
b) ANTES DA CONCRETAGEM DA LAJE DE PISO O TERRENO DEVER SER APILOADO E
COMPACTADO.
c) A BORDA DO ELETRODUTO NO DEVE CONTER QUINA VIVA.
d) DEVER SER DEIXADA UMA SOBRA DE DOIS METROS E MEIO DE CABO NO INTERIOR DA
CAIXA, APOIADOS EM SUPORTES APROPRIADOS.
e) EM LOCAIS DE REDE AREA COM RAMAL DE ENTRADA SUBTERRNEO, DE
RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJETO A OPO PELA CAIXA CB1.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 22)
ARMAO DAS FERRAGENS PARA CAIXA TIPO CB2
N3 16 6.0 COR VARIVEL____
N2 12 6.0 COR. 159_______________
N1 10 6.0 COR. 179_____________________
N CA Q COMPRIMENTO COMPRIMENTO
PARCIAL - cm TOTAL - m
1 6.0 6.0 10 179 18
2 6.0 6.0 12 159 19
3 6.0 6.0 16 VARIVEL VARIVEL
OBS.: AS PONTAS DOS FERROS FICARO A 2,5 cm DA FACE EXTERNA DA CAIXA.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO XII
(Desenho 23)
MATERIAIS PADRONIZADOS
- POSTE E PONTALETE DE AO -
CARACTERSTICAS TCNICAS:
Material: Ao Carbono.
Tratamento: Zincagem por imerso a quente, conforme

NBR 6323.
Resistncia Mecnica: Os postes devem resistir aos

esforos de flexo indicados,
para uma flecha mxima de
3,5 % do comprimento total do
poste (L).
Notas: 1) Furo 13 obrigatrio, para medio da

espessura da parede dos postes.
2) Norma aplicvel a fabricao dos tubos de
ao carbono - NBR 6591.
DIMENSES (mm) - mnimas
UNIDADE RESISTNCIA MASSA

TIPO CONSUM. L E C A B MECNICA APROX
F (daN) (kg)
M1,M2
PONTA- PT1 B1,B2 76 60 55 12
LETE T1,T2 3000 500 2,25
PT2 T3,T4 102 80 100 18
M1,M2
P PA1 B1,B2 6200 900 2,25 76 60 30 20
O T1,T2
S PA2 T3,T4 6200 1000 5,00 102 80 125 60
T M1,M2
E PA3 B1,B2 7200 1000 2,25 102 80 40 38
T1,T2
PA4 T3,T4 7200 1000 5,00 127 100 135 105

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 24)
ATERRAMENTO COM ENTRADA INDIVIDUAL

- DETALHE ORIENTATIVO -
NOTA:
A DISTNCIA MNIMA ENTRE A HASTE E O POSTE IGUAL AO COMPRIMENTO DA
HASTE.
EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 25)
EXEMPLO DE BARRAMENTO GERAL COM 4 SADAS PARA QUADROS OU CONJUNTOS

DE MEDIO
E SUGESTO PARA ALIMENTAO DA MEDIO DO SISTEMA DE COMBATE
INCNDIO
NOTA:
TODAS AS FERRAGENS DO QUADRO E SEUS EQUIPAMENTOS DEVERO SER
FIRMEMENTE CONECTADOS BARRA DO NEUTRO.
EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 26)
BARRAMENTO GERAL
- DETALHES -
ENTRADA COM PROTEO DE FUSVEIS
NOTA:
TODAS AS COTAS INDICADAS CORRESPONDEM A VALORES MNIMOS.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 27)
BARRAMENTO GERAL
- DETALHES -
ENTRADA COM PROTEO DE FUSVEIS EM PARALELO
NOTAS:
a) TODAS AS COTAS INDICADAS CORRESPONDEM A VALORES MNIMOS.

b) A REGIO HACHURADA DEVE SER ISOLADA COM FITA AUTO-AGLOMERANTE
ISOLANTE.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 28)
BARRAMENTO GERAL
- DETALHES -
ENTRADA COM DISJUNTOR
NOTAS:
ISOLANTE.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 29)
BARRAMENTO GERAL
- DETALHES -
SADAS COM CHAVES SECCIONADORAS ABERTURA SOB CARGA,

COM FUSVEIS
NOTAS:
ISOLANTE.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
QUADROS DE MEDIO
- DIMENSIONAMENTO -
CAIXA DE DISTRIBUIO
TIPO CORRENTE N DE LIGAES DIMENSES N DO DESENHO
MXIMA (A) MONOFSICAS (mm) PADRO
DF 12 125 12 260 x 400 x 110 PC-11
DF 24 250 24 320 x 450 x 110 PC-12
DF 36 315 36 400 x 700 x 140 PC-13
DF 48 400 48 550 x 900 x 150 PC-14
OBS.: AS CAIXAS UTILIZADAS DEVEM ESTAR DE ACORDO COM A NTD-3.05.
NOTAS :
a) OS QUADROS DE MEDIO INSTALADOS EM COMPARTIMENTOS EXCLUSIVOS PARA

MEDIDORES DISPENSAM ARMRIOS DE PROTEO.
b) AS PORTAS DOS ARMRIOS DOS QUADROS DE MEDIO DEVERO SER EM

CHAPA DE AO COM ACABAMENTO E VEDAO ADEQUADOS.
c) A ESPESSURA DA CHAPA DAS PORTAS SER N 16 USG, NO MNIMO, DEVENDO

SER USADAS CHAPAS DE ESPESSURA MAIOR SE, DEVIDO REA, HOUVER
NECESSIDADE DE MAIOR RESISTNCIA MECNICA.
d) CADA FOLHA DAS PORTAS DEVER SE APOIAR FIRMEMENTE EM BATENTES FIXOS,

NO SENDO ACEITAS PORTAS SANFONADAS.
e) AS CAIXAS DE DISTRIBUIO DEVEM FICAR O MAIS PRXIMO POSSVEL DA

POSIO CENTRAL DOS QUADROS DE MEDIO.
f) AS INTERLIGAES DA CAIXA DE DISTRIBUIO CAIXA DE MEDIO E DESTA

PRIMEIRA CAIXA DE PASSAGEM DEVERO SER FEITAS COM ELETRODUTO
FLEXVEL METLICO.
g) A LINHA SUPERIOR DO QUADRO DE MEDIO DEVE FICAR NO MXIMO A 2,00 m E A

LINHA INFERIOR NO MNIMO A 0,20 m.
QUADRO DE MEDIO DIMENSES MNIMAS

d (cm) P (mm)
TODOS PAINIS A 6 14
PELO MENOS UM B OU UM C 10 17

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 31)
QUADROS DE MEDIO
- EXEMPLOS -
a) QUADRO DE MEDIO COM 12 PAINIS MONOFSICOS.
b) QUADRO DE MEDIO COM 06 PAINIS MONOFSICOS E 01 POLIFSICO.
NOTA: AS COTAS EM PARNTESES REFEREM-SE A VALORES MNIMOS.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 32)
QUADROS DE MEDIO
- EXEMPLOS -
c) QUADRO DE MEDIO COM 06 PAINIS POLIFSICOS AT 50 A E 02

PAINIS POLIFSICOS AT 100 A
d) QUADRO DE MEDIO COM 03 PAINIS MONOFSICOS , 01 POLIFSICO

AT 50 A E 05 PAINIS POLIFSICOS AT 100 A
NOTA: AS COTAS EM PARNTESES REFEREM-SE A VALORES MNIMOS.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 33)
QUADROS DE MEDIO
- PAINIS -
A: PAINEL PARA MEDIO MONOFSICA AT 50 A
B: PAINEL PARA MEDIO MONOFSICA AT 50 A E POLIFSICA AT 50 A

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 34)
QUADROS DE MEDIO
- PAINIS -
C: PAINEL PARA MEDIO POLIFSICA AT 100 A
PLAQUETA DE IDENTIFICAO
MATERIAL : ACRLICO BRANCO LEITOSO

FIXAO : PARAFUSOS AUTO ATARRAXANTES DE CABEA
ESCAREADA 2 x 15 mm
NOTAS:
a) OS PAINIS SERO EM COMPENSADO DE MADEIRA DE LEI COM 2 CM DE ESPESSURA.
b) PARA MEDIES MONOFSICAS, COM PREVISO PARA ACRSCIMOS DE CARGA,
USAR PAINEL E CAIXA PARA MEDIO POLIFSICA COM PENTE DE REDUO
APROPRIADO.
c) FACULTADA A INSTALAO DE PAINIS TIPO C COM MEDIO AT 50 A, ONDE HAJA
NECESSIDADE DE PREVISO PARA ACRCIMOS DE CARGA.
d) A ENTRADA DA TUBULAO NO PAINEL-TIPO DEVER SER FEITA SEMPRE PELO FURO
DA ESQUERDA E A SADA PELO FURO DA DIREITA.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 35)
CONJUNTOS DE MEDIO - (TR)
NOTAS:
a) Quando as caixas P4 estiverem superpostas, a interligao com a caixa TR ser atravs da
caixa superior e, a interligao das caixas P4 ser sempre pelo lado direito.
b) A alimentao da caixa TR poder ser feita pela parte superior, desde que sejam feitas,
internamente, as inverses necessrias e sejam mantidas as distncias padronizadas pela
CEB.
c) As duas caixas modlo P4, para instalao dos medidores de energia ativa e reativa, devero
ser ligadas caixa TR atravs de tubulao em eletroduto metlico rgido pesado, no
devendo possuir:
- mais do que 3 curvas de 90.

- mais de 25 metros.
- caixas de passagem.
Comprimento limite da tubulao (m) 10 15 20 25

Dimetro nominal (mm) 25 32 40 50
d) Quando as caixas caixas P4 estiverem lado a lado, sempre estaro direita da caixa TR.
e) Aps a sada da caixa TR dever ser instalado, em quadro prprio e adequado,
dispositivo de manobra sob carga, o mais prximo possvel da caixa TR, localizado sempre
no mesmo ambiente da caixa TR e facilmente visualizado (caixa B).
f) Dimenses do conjunto de medio (padro tr):
Largura (mm) Altura (mm) Profundidade (mm)

Caixa TR 550 1000 300
Caixa P4 300 620 220

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 36)
CONJUNTOS DE MEDIO
- DETALHES DA ENTRADA -
a) SEM PROTEO
b) COM PROTEO ATRAVS DE 02 FUSVEIS EM PARALELO
NOTAS:
a) AS COTAS EM PARNTESES REFEREM-SE A VALORES MNIMOS.
ISOLANTE.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 37)
CONJUNTOS DE MEDIO
- DETALHES DOS SUPORTES DOS TRANSFORMADORES DE MEDIO -
BARRAMENTO NOTAS:
CORRENTE (A) DIMENSES (mm) a) A cota em parnteses refere-se ao valor mnimo.
200 20 x 3 b) Caractersticas dos suportes dos transformadores de
300 25 x 3 medio que permitem ajustes na horizontal e na
400 30 x 5 vertical.
600 40 x 10 - perfilado liso, chapa n 14, acabamento pintado,
800 40 x 10 dimenses 38 x 19 mm.
1000 50 x 10 - porcas losangulares com pinos rosqueados,
1500 2 ( 50 x 10 ) pintados, espessura 3 mm e rosca M 6 mm.
2000 2 ( 60 x 10 ) - porcas sextavadas, pintadas, rosca M 6 mm.
2500 2 ( 80 x 10 ) - arruelas de presso, pintadas, interno 10 mm.
3000 2 ( 100 x 10 ) c) Os barramentos acima de 400 A so orientativos.
4000 3 ( 100 x 10 )

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
CONJUNTOS DE MEDIO
- DETALHES DA SADA -
a) ATRAVS DE CABOS ISOLADOS
b) ATRAVS DE BARRAS
NOTAS:
a) AS COTAS EM PARNTESES REFEREM-SE A VALORES MNIMOS.
b) A PLACA ISOLANTE DEVER SER FENOLITE OU BAQUELITA, COM ESPESSURA
MNIMA DE 4 MM.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 39)
DISPOSIES DAS ENTRADAS DE SERVIO

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 40)
DISPOSIES DAS ENTRADAS DE SERVIO

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 41)
ESQUEMAS DIVERSOS
- RAMAIS DE ENTRADA, TRONCOS DE DISTRIBUIO E RAMAIS DE DISTRIBUIO -

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 42)
ESQUEMAS DIVERSOS
- CAIXAS E QUADROS DE MEDIO -
CAIXAS DE MEDIO - CM
NOTA: NO CASO DE MEDIO COLETIVA O ATERRAMENTO FICAR

JUNTO PROTEO GERAL DE ENTRADA.
QUADRO DE MEDIO - QM
NOTA: O ATERRAMENTO DEVE SER EMPREGADO PARA AS INSTALAES QUE NO

TENHAM ESTA PROTEO, LOCALIZADA NO PRPRIO EDIFCIO,
ANTECEDENDO QUADRO DE MEDIO.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 43)
ESQUEMAS DIVERSOS
- CONJUNTOS DE MEDIO (CJM) -
NOTAS:
a) OS ESQUEMAS QUE UTILIZAM FUSVEIS NA ENTRADA DEVEM SER EMPREGADOS
PARA INSTALAES QUE NO TENHAM ESTA PROTEO LOCALIZADA NO PRPRIO
EDIFCIO, ANTECEDENDO O CONJUNTO DE MEDIO.
b) NOS ESQUEMAS QUE UTILIZAM CHAVES INTERRUPTORAS NAS SADAS, PODER-SE-

SUBSTITU-LAS POR DISJUNTORES.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 44)
ESQUEMAS DIVERSOS
- BARRAMENTOS GERAIS DE ENTRADA (BG) -
NOTAS: a) EM QUALQUER DOS 3 CASOS ACIMA, AS DERIVAES DO BARRAMENTO

PODERO SER FEITAS ATRAVS DE DISJUNTORES.
b) NOS CASOS CORRESPONDENTES AO 1 E 2 DESENHOS PODER UM
DISJUNTOR SUBSTITUIR OS FUSVEIS DE ENTRADA.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO II
(Desenho 45)
ESQUEMAS DIVERSOS
- BARRAMENTO PARCIAL DE ENTRADA (BP) -
NOTA: AS DERIVAES DO BARRAMENTO PARCIAL PODERO SER FEITAS

ATRAVS DE DISJUNTORES.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO III
PORTARIA N 5, DE 11 DE JANEIRO DE 1990
O Diretor-Geral do Departamento Nacional de guas e Energia Eltrica - DNAEE, no uso de suas

atribuies, tendo em vista o disposto nos arts. 138 e 139 do Decreto n 41.019, de 26 de
fevereiro de 1957, com a redao dada pelo Decreto n 98.335, de 26 de outubro de 1989 e
considerando a necessidade de ajustes na sistemtica e respectivos valores, de que trata a
Portaria n 93, de 13 de novembro de 1981
RESOLVE:
Art. 1 - Os encargos de responsabilidade do concessionrio de servio pblico de energia
eltrica, de que tratam os arts. 138 e 139 do Decreto n 41.019, de 26 de fevereiro
de 1957, com a redao dada pelo Decreto n 98.335, de 26 de outubro de 1989,
devem ser calculados da seguinte forma:
I - para consumidores a serem faturados pelas tarifas do Grupo A:
a) subgrupos A1, A2 e A3: 0,60 (sessenta centsimos) vezes o valor da tarifa fiscal
em vigor por kW (quilowatt) de demanda faturvel prevista;
b) subgrupos A3a e A4: 0,80 (oitenta centsimos) vezes o valor da tarifa fiscal em
vigor por kW (quilowatt) de demanda faturvel prevista;
c) subgrupos AS: 1,00 (um inteiro) vezes o valor da tarifa fiscal em vigor por kW
(quilowatt) de demanda faturvel prevista.
II - para unidades consumidoras a serem faturadas pelas tarifas do Grupo B:
a) subgrupo B1 (residencial): 4 (quatro) vezes o valor da tarifa fiscal em vigor para
cada unidade consumidora:
b) subgrupos B2 (rural), considerados blocos de 200 kWh (duzentos quilowatts-
hora), ou frao de consumo mensal previsto;
b.1) 4 (quatro) vezes o valor da tarifa fiscal em vigor, para o primeiro bloco ou
frao;
b.2) 2 (duas) vezes o valor da tarifa fiscal em vigor para os demais blocos ou
frao;
c) subgrupos B3 (no residencial nem rural): 4 (quatro) vezes o valor da tarifa fiscal
em vigor por bloco de 200 kWh (duzentos quilowatts-hora), ou frao de consumo
mensal previsto.
d) subgrupo B4 (iluminao pblica) - tarifa B4a e B4b: 3 (trs) vezes o valor da
tarifa fiscal em vigor por bloco de 200 kWh (duzentos quilowatts-hora) ou frao,
de consumo mensal previsto, ressalvado o disposto no 4.
* Redao dada pela Portaria DNAEE n 347, de 20.12.91.

1 Para os efeitos do disposto no inciso I deste artigo, deve-se considerar a
mdia ponderada das demandas mensais previstas para os primeiros 3
(trs) anos, no mximo, do fornecimento de energia eltrica.
2 Havendo fornecimento provisrio, seguido de fornecimento definitivo com

a construo de rede de forma a atender a ambos os fornecimentos, o
clculo da participao financeira do concessionrio dever considerar de
forma ponderada, essas duas etapas de atendimento, de acordo com as
respectivas caractersticas.
EM TENSO SECUNDRIA
3 A previso do consumo mensal a que se refere as letras "b", "c" e "d" do

inciso II supra deve considerar:

I - subgrupo B2 (rural): o consumo mdio das unidades consumidoras j atendidas
pelo respectivo concessionrio e que enquadrem na mesma subclasse.
II - subgrupos B3 (no residencial nem rural) e B4 (iluminao pblica): o consumo
estimado com base na carga instalada
4 Quando o consumo de que trata a alnea "d" do inciso II deste artigo no atingir
o primeiro bloco de 200 kWh (duzentos quilowatts-hora), o encargo de
responsabilidade do concessionrio dever ser calculado proporcionalmente
frao de consumo mensal previsto.

Art. 2 - Para o clculo dos encargos de responsabilidade do concessionrio, nos casos de
aumento de carga, deve ser observado o seguinte:
I - no havendo alterao de tenso de fornecimento, considerar apenas o consumo
ou demanda adicional correspondente ao aumento de carga solicitado, com
exceo das unidades consumidoras faturadas nos subgrupos B1 e B2, para as
quais o encargo de responsabilidade
do concessionrio deve ser obtido de acordo com o critrio estabelecido no art. 1,
inciso II, letras "a" e "b", respectivamente.
* Nova redao dada pela Portaria DNAEE n 198, de 30.07.90.

II - havendo mudana de tenso de fornecimento, considerar a carga ou demanda a
ser ligada na nova tenso.
*Nova redao dada pela Portaria n 39, de 21.02.97.

Art. 1 - Alterar o art. 3 da Portaria DNAEE n 005, de 11 de janeiro de 1990, que passa a
ter a seguinte redao:
Art. 3 - A participao financeira do consumidor, tanto do Grupo A como do Grupo B,
de que trata o art 140, do Decreto n 41.019, de 26 de fevereiro de 1957, com a
redao dada pelo Decreto n 98.335, de 26 de outubro de 1989, ser constituda pela
diferena, quando positiva, entre o oramento da obra e os encargos de
responsabilidade do concessionrio.
Art. 2 - Ficam revogados os incisos I e II e os pargrafos 1, 2 e 3 do artigo 3 da Portaria
DNAEE n 005 de janeiro de 1990, e a Portaria n 033, de 23 de fevereiro de 1990.

Art. 4- O oramento da obra, para fins de clculo da participao financeira do
consumidor, deve compatibilizar a carga solicitada com os padres normais de
projeto e construo do concessionrio, de modo a refletir, as necessidades do seu
atendimento, devendo ser observado o seguinte:
I - para unidades consumidoras a serem faturadas pelas tarifas do Grupo B,
considerar todos os servios necessrios ao atendimento, na tenso do
fornecimento e na rede de tenso imediatamente superior, inclusive a
transformao AT/BT, vinculados diretamente carga solicitada.

EM TENSO SECUNDRIA
II - para unidades consumidoras a serem faturadas pelas tarifas do Grupo A,

considerar todos os servios necessrios ao atendimento na tenso do
fornecimento.
1 As extenses de rede destinadas ao atendimento de unidades consumidoras
pioneiras devem ser projetadas da forma mais econmica possvel, respeitados
os padres tcnicos e de segurana do concessionrio, de modo que o nus de
suas posteriores adaptaes e reforos para atendimento de novas cargas
sejam atribudas s unidades consumidoras que as solicitarem.
2 O custo de eventuais reforos em sistemas j existentes, necessrias ao
atendimento de novas ligaes ou aumentos de carga de unidade consumidora
do Grupo B, devem ser considerados no oramento da obra de que trata o
"caput" deste artigo, proporcionalmente carga a ser ligada ou acrescida em
relao ao aumento de capacidade do sistema.

Art. 5 - O montante de recursos arrecadados, em conformidade com o art. 3 desta
Portaria, dever ser investido no sistema eltrico do concessionrio.
Art. 6 - Para efeito de clculo da participao financeira do consumidor, o custo da obra
poder ser estimado, considerando-se o preo mdio da rede por poste ou quilmetro
de linha de distribuio, respeitados sempre os critrios de elaborao de projeto e os
padres de construo adotados pelo concessionrio.
Art. 7 - O encargo de responsabilidade do concessionrio, apurado de acordo com o
disposto nesta Portaria, obrigatrio, no podendo ser maior ou menor, salvo quando
o custo da obra for inferior ao referido encargo.
Pargrafo nico. Para o desenvolvimento de programas especiais de eletrificao, o
concessionrio poder investir alm dos encargos estabelecidos nesta Portaria,
devendo contabilizar os valores adicionais de investimento como Imobilizaes com
Remunerao em Suspenso, de acordo com o Plano de Contas do Servio Pblico de
Energia Eltrica.
Art. 8 - Esta Portaria entrar em vigor no dia 14 de fevereiro de 1990, revogadas a
Portaria n 93, de 13 de novembro de 1981, e demais disposies em contrrio.
GETULIO LAMARTINE DE PAULA FONSECA

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO IV
12. ADEQUAO DO CDIGO DE CORES DOS BARRAMENTOS DE ENTRADA
(Procedimentos Provisrios)
12.1 - JUSTIFICATIVA TCNICA
Enquadramento da CEB s determinaes normativas da NBR 5414.
12.2 - RELAO DE CORES
Cores adotadas Barramentos Novas cores a serem

anteriormente adotadas
(NBR 5414)
AZUL FASE A VERDE
BRANCA FASE B AMARELA
VERMELHA FASE C MARROM/VIOLETA
sem referncia NEUTRO CINZA
sem referncia TERRA PRETO
12.3 - PROCEDIMENTOS
12.3.1 - Instalaes Novas ou a Reformar:
a) As instalaes novas, somente podero ser aceitas pela fiscalizao da CEB se

tiverem com seus barramentos pintados com as novas cores padronizadas
nacionalmente pela NBR 5414.
b) As instalaes antigas que esto sendo reformadas e que estiverem utilizando as

cores estabelecidas pela antiga NTD - 6.01, tero de ter seu cdigo de identificao
de cores corrigidos para o novo padro nacional, sob pena de no serem religadas.
12.3.2 - Instales Antigas em Operao:
Enquanto permanecerem como esto, sem modificaes em sua configurao ou

substituio parcial de seus componentes, ou reforma, podero permanecer com as
cores estabelecidas na antiga NTD - 6.01, por tratar-se de direito adquirido pelo Cliente.
Obs.:
a) O novo cdigo nacional de cores estabelecido pela NBR 5414 no implica em
risco para a segurana de eletricistas e usurios, uma vez que no existe

EM TENSO SECUNDRIA
coincidncia de cores entre o padro antigo e o padro novo em nenhum caso,

o que torna impossvel qualquer confuso quanto identificao dos
barramentos de entrada.
b) A critrio da fiscalizao, os barramentos podero ter sua identificao de

fases, neutro e terra, afixada em local visvel, externamente ao quadro ou no
prprio barramento a ser identificado.

EM TENSO SECUNDRIA
ANEXO V
13. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
NTD-2.02: Padro de Construo de Rede Area Urbana
NTD-2.03: Norma Tcnica de Distribuio - Ligao de equipamento de medio
NTD-2.04: Norma Tcnica de Distribuio - Padro de conexes de RDA
NTD-3.04: Norma Tcnica de Distribuio - Conjunto de manobra em 380 V, para interior -

especificao.
NTD-3.05: Norma Tcnica de Distribuio - Especificaes de Padres de Entrada de

Unidades Consumidoras.
NTD-3.11: Norma Tcnica de Distribuio - Pra-raios a xidos Metlicos Sem Centelhador para
Redes Areas de Distribuio - Especificao e Padronizao.
NTD-6.02: Norma Tcnica de Distribuio - Servios por Particulares na rea Rural.
NTD-603: Norma Tcnica de Distribuio - Fornecimento de Energia Eltrica a Unidade

Consumidora Rural Irrigante.
NTD-6.05: Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Primria de Distribuio - 13,8 kV.
Portaria DNAEE - 05 de 11 de janeiro de 1990
Portaria DNAEE - 047 de 17 de abril de 1978
Portaria DNAEE - 096 de 17 de novembro de 1981
Portaria DNAEE - 1569 de 23 de dezembro de 1993
ABNT NBR 5354 - Requisitos Gerais para Materiais de Instalaes Eltricas Prediais
ABNT NBR 5410 - Instalaes Eltricas de Baixa Tenso
ABNT NBR 5419 - Proteo Contra Descargas Atmosfricas - Procedimentos
ABNT NBR 5434 - Redes de Distribuio Area Urbana de Energia Eltrica
ABNT NBR 5444 - Smbolos Grficos Para Instalaes Eltricas e Prediais
ABNT NBR 5473 - Instalao Eltrica Predial - Terminologia
ABNT NBR 5624 - Eletroduto Rgido de Ao-Carbono com Costura, com Revestimento
Protetor e Rosca NBR 8133
ABNT NBR 6150 - Eletrodutos de PVC Rgido

EM TENSO SECUNDRIA
ABNT NBR 6808 - Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tenso
CEMIG ND-5.1 - Fornecimento em Tenso Secundria - Rede de Distribuio Area - Edificaes

Individuais
CEMIG ND-5.2 - Fornecimento em Tenso Secundria - Rede de Distribuio Area - Edificaes

Individuais
CEMIG ND-5.3 - Fornecimento em Tenso Secundria - Rede de Distribuio Subterrnea
ELETROPAULO NTU-01 - Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria a

Edificaes Individuais
CODI/SCEI - 17.01 - Aplicao de Equipamentos de Proteo Contra sobretenses
CODI/RTD - 27 - Critrio para Clculo de Demanda em Edifcios Residenciais de Uso Coletivo
ELETROBRS - Aterramento e Proteo contra Sobretenses em Sistemas Areos de

Distribuio - Volume 7 - Editora Universitria - EDUFF - 1990
Joo Mamede Filho - Instalaes Eltricas Industriais - LTC, 4 Edio - 1995

Nome do arquivo: NTD_6.01_Verso Set_1997
Pasta: D:\Rildo2\GRNT\Normas e Especificaes\NTD 6.01
Modelo: C:\Documents and Settings\#44237\Dados de
aplicativos\Microsoft\Modelos\Normal.dot
Ttulo: COMPANHIA ENERGTICA DE BRASLIA - CEB
Assunto:
Autor: CEB
Palavras-chave:
Comentrios:
Data de criao: 29/6/2009 15:18:00
Nmero de alteraes: 86
ltima gravao: 1/7/2009 14:57:00
Salvo por: CEB
Tempo total de edio: 674 Minutos
ltima impresso: 1/7/2009 15:01:00
Como a ltima impresso
Nmero de pginas: 111
Nmero de palavras: 20.785 (aprox.)
Nmero de caracteres:112.240 (aprox.)

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COMPANHIA ENERGTICA DE BRASLIA - CEB

MANUAL TCNICO DE DISTRIBUIO

ELABORADO RECOMENDADO APROVADO

Critrios e padronizaes tcnicos tm sido meios eficazes no combate ao desperdcio, alm de

Visando a racionalizao e como conseqncia a economicidade no atendimento Unidades

Vale ressaltar a metodologia introduzida para o clculo de demanda de Unidades Consumidoras

Esta Norma entra em vigor a partir de 1 de dezembro de 1997.

Braslia, 30 de Setembro de 1997.

NELSON JOS HUBNER MOREIRA

04 CONDIES GERAIS DE FORNECIMENTO

05 PROCEDIMENTOS PARA FORNECIMENTO DE ENERGIA

07 DETALHES TCNICOS E CONSTRUTIVOS

08 FORNECIMENTO A DUAS OU TRS UNIDADES

11 PORTARIA DNAAE - ANEXO III

12 ADEQUAO DO CDIGO DE CORES DOS

13 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS - ANEXO V

1.2 - CAMPO DE APLICAO

Esta Norma aplica-se ao fornecimento de energia eltrica a todas as unidades

Nota: Os permissionrios sero atendidos de conformidade com a NTD - 8.02 -

1.5 - Esta Norma substitui e cancela as anteriores.

GRNT Gerncia de Normatizao e Tecnologia 1

2.1.1 - Consumidor: Entende-se por consumidor a pessoa fsica ou jurdica, ou comunho

2.1.2 - Responsvel Tcnico: Responsvel pela execuo das instalaes eltricas

2.1.3 - Unidade Consumidora: Instalaes de um nico consumidor, caracterizada pelo

2.1.3.1 - Categorias Monofsicas:

2.1.3.2 - Categorias Bifsicas:

2.1.3.3 - Categorias Trifsicas:

2.1.4 - Edificao Individual: toda e qualquer construo, reconhecida pelos poderes

GRNT Gerncia de Normatizao e Tecnologia 2

2.1.6 - Ponto de Entrega: Ponto at o qual o concessionrio se obriga a energia eltrica,

2.1.7 - Ramal de Ligao: Conjunto de condutores e acessrios instalados entre o ponto

2.1.9 - Fornecimento Provisrio: aquele que se destina ao atendimento de eventos

2.1.10- Padro do Consumidor: a parte das instalaes das unidades consumidoras em

2.1.11- Limite de Propriedade: a linha que separa a propriedade de um consumidor das

2.1.12- Poste Intermedirio: o poste do consumidor instalado na sua propriedade com a

2.1.13- Pontalete: o suporte instalado na edificao da unidade consumidora com a

2.1.14- Barramento Geral de Entrada: o barramento principal de derivao, com as suas

2.1.15- Tronco de Distribuio: o circuito que liga o barramento geral de entrada a um

2.1.16- Barramento Parcial: o barramento secundrio de derivao, com suas protees,

2.1.17- Ramal de Distribuio: o circuito que liga o barramento de entrada, geral ou

2.1.19- Centro de Medio: Compartimento destinado a alojar caixa distribuio,

2.1.19.1 - Quadro de Medio: Destina-se a distribuir, proteger e medir a energia

distribuio, condutores dos ramais dos medidores, medidores e caixas de

2.1.19.2 - Conjunto de Medio: Destina-se a proteger e medir, sob transformao, a

2.1.19.3 - Caixa de Medio: Destinada a abrigar o medidor, seus equipamentos

2.1.19.4 - Caixa de Distribuio: a caixa destinada execuo das conexes dos

2.1.19.5 - Caixa de Passagem Subterrnea: So compartimentos enterrados com

mudana de direo do ramal;

mudana do tipo de material dos dutos;

dividir a tubulao em trechos de at 60 metros; e

ramal de entrada derivado de rede de distribuio subterrnea.

2.1.20- Fator de Demanda:

b) De um sistema de potncia: Razo da demanda mxima num intervalo de tempo

2.1.21- Fator de Diversidade: De um sistema de potncia: Razo da soma das demandas

2.1.22- Residencial de Baixa Renda - As Unidades Consumidoras de classe residencial que

GRNT Gerncia de Normatizao e Tecnologia 4

a) isentar-se da responsabilidade de modificar suas instalaes eltricas em casos de

- caso o desligamento afete outra(s) unidade(s) consumidora(s), a antecedncia mnima