3 - As Jóias Do Dragão Amarelo
3 - As Jóias Do Dragão Amarelo
3 - As Jóias Do Dragão Amarelo
(21 at 26)
Apresentao
Eleutrio Martinez
Prlogo
Juan Capasso
Paz Inverencial
V.M. Lakshmi
Os trs personagens
Caifs
Com que Deus combate Caifs? Com a palavra, com a palavra. Percebam que
quando vocs falam com algum da Gnosis, pode ser o decorador do povo e
esse homem tem uns argumentos terrveis para combates vocs; para combater
essa verdade que quer chegar a aninhar-se no corao dele. A est Caifs.
O que podemos dizer aos irmos Muulmanos que esto matando homens em
nome de Deus? O que podemos dizer aos irmos Evanglicos assim como
me dizia um Pastor, em La Grita que o nico sbio que houve Salomo?
No pode haver mais sbio, seno Salomo. Ignora este Pastor de nossos
irmos Evanglicos que Salomo o ntimo de uma pessoa. Isso que vocs
vem por a do Templo de Salomo a construo que Hiram Habif fez em
cada um de ns quando nos regeneramos.
Caifs, o personagem da Bblia que com a palavra combate e ala a multido;
a eloqncia do saber o silncio. Dos lbios do sbio no deve sair seno
sabedoria; no deve sair seno a palavra perdo; o nosso verbo no pode
seguir sendo utilizado por nosso Caifs Interior para combater nosso Cristo
ntimo, nem o Cristo de ningum.
Quando uma pessoa cometa uma falta, institucionalmente temos o dever de
chamar-lhe a ateno e se o caso muito grave, reservamos o direito de
admisso e at destituio, se possvel, se o caso necessite, porm antes de
pensar em uma destituio, h que pensar que nessa pessoa h um Cristo que
quem sabe tenhas 1% de possibilidades de emancipar-se. Quando nosso
Caifs interior vai ter muitos argumentos para censurar, eliminar e destruir a
esse Cristo que no somente passa por um momento de debilidade de sua
pessoa humana; pense e pensemos irmos, o que estou dizendo aqui. Alguns
diro: Bom, cada quem faz o que mais lhe convm, e ningum pode. No
senhor. Para isso temos as instituies, para isso h estatutos e h uma ordem
interna nas Instituies para cumprir os Mandamentos da Lei de Deus.
Os Mandamentos da Lei de Deus se fizeram para que os homens cumpram a
Lei. No a violemos. Os cdigos dos homens se fizeram para castigar ao que
no se arrepende.
Caifs, analisemos quem Caifs, e percebamos que a palavra mal
empregada em um momento dado. Esse Caifs! O Mestre Samael, quando
um irmo lhe dizia: Sua esposa o Diabo, contestava: Essa a que
necessito!, porque o Mestre aproveitava ao mximo todo detalhe para morte
do Ego; porm que a mulher se recorde tambm que Amor Lei, porm
Amor consciente, porque no necessitamos somente que o homem se levante,
necessitamos que a mulher se levante tambm.
Deixem que pulam esse homem, pulam-no vocs dizendo o que , o racional,
e deixem-no que os outros o matem. A mulher gnstica tem tido na historia a
tendncia de pegar o marido e mat-lo, destru-lo; porm no lhe diga outra
nada, nem outro nada, porque sai com todos os ferros a defend-lo e aqui vo
ter que ser sabias. Irms, compreendam que sua Obra no pode ser detida,
porque vo se passar os dez ou vinte anos assinalando eus e erros de seu
marido, o dia que a morte as agarre no fizeram nada. Necessitamos que a
mulher se emancipe. Que a mulher se libere. Exija de seu esposo o justo. O
justo, porm no lhe amargue a vida porque no necessrio, porque vocs
so Caifs.
O homem deve fazer igual; no exijam dessa mulher mais que o justo, e no
se ponha a apont-lo a toda hora, porque vocs so Caifs, sim ou sim. Vo
crer que o Ser Interno de vocs vai agarrar uma criatura dessas para destru-la,
um diabo, e vocs devem reconhecer que nesse momento so diabos. Pode
ser que ela diga: Eu no sou diabo. Deixemos que o tempo nos d a razo. A
Caifs h que elimin-lo; a Caifs h que decapit-lo aqui e agora, e se no,
estamos muito mal. De olho na lngua, de olho nas crticas, de olho nas
calnias, porque vocs sero Caifs.
Isso o que tem ocorrido em nossa Instituio; todo o mundo se deu tarefa
de destruir os outros, resultado disso que o Cristo se retira. E se retira e onde
no est o Cristo e no h muita castidade, est Lcifer agarrando tudo, e ai
est o fracasso, os abortos. Os abortos de qu? Da Natureza, Hanasmussen na
pior ordem de coisas, assim que, queridos irmos, cuidado! Temos todo o
material, todo o material est sendo dado ao Povo Gnstico para que
verdadeiramente sejamos homens de bem, regenerados; homens e mulheres
cheios de sabedoria, porm isso sim custa da dor que causada pela morte
do Ego.
Pilatos
Na segunda ordem de coisas, aparece PILATOS. Aqui temos que nos tornar
srios. Primeiro, Caifs; o segundo Pilatos. Vocs j sabe Cristo com a mente.
Quando a mente est pensando, raciocinando, em lutas, o Cristo chega e
golpeia a casa e lhe dizem: Aqui no entras!, no outra coisa que a mente.
Aqui no entras! Enquanto Caifs fala a este Pilatos, o Cristo no tem entrada
em seu Templo; tem que regressar. No lhe abriram a porta, no pode entrar!
Mesmo que vocs estejam falando belezas da Gnosis, porm se a mente est
envolta nessas lutas dos opostos, mantm fechada a porta por onde o Cristo
vai entrar.
Uns dizem: O Cristo eu o levo aqui, aqui. A entrada do Cristo ao Templo
pela Glndula Pineal e se temos a mente enrolada ou metida em sistemas, essa
porta est fechada e o Cristo no entra!
Assim que, queridos irmos, as coisas de Deus so para compreend-las como
o corao, viv-las no corao. A mente no seno a entrada, portanto, Deus
entra em ns por uma inspirao. O que fez Deus quando foi criar o homem?
Inspirou-se. Fez a criao mais perfeita que h, o homem! O que fez o homem
quando necessitou de uma companheira? Se inspirou e criou a mulher. Que
necessitamos agora para que Deus esteja conosco? Inspirar-nos para que Ele
venha a ns. Isso assim.
Querido irmos, a mente um instrumento maravilhoso, porm h que ensinar
a que se inspire nas coisas belas. Que se inspire nas coisas feias! Encontramos
uma me com algumas crianas passando fome, no vai pr-se a dizer:
Pobrezinhos, olhem que karma to terrvel, que karma to terrvel! Vai,
consiga uma bonita roupa, consiga um remdio e no lamente porque nosso
Karma maior do que deles. Ns temos que ser sbios, santos, do contrrio,
nada!
O Eu sentimental dio. Quando uma pessoa odeia todo mundo, tem raiva
de todo mundo, se sente humilhado da vida, a toda hora chora e golpeia o
peito, nada disso! Eu no creio em lgrimas, nem em golpes de peito, e que
assim : no creio nisso; no posso crer porque s creio em Deus, no no
Diabo.
Em certas ocasies, a presena de Deus nos faz chorar, sem lgrimas, saem
lgrimas dos olhos por uma emoo superior, porque esta pessoa humana no
suporta aquilo, porm no est dando golpe de peito enquanto faz promessas
que no outro dia se convertem em mentiras. Temos que ser realistas, ser fortes
para poder vencer estes terrveis demnios que levamos dentro; falamos muito
da ira, do orgulho, do amor prprio, da preguia,... Por que no percebemos
que toda essa legio tem trs pais em ns? CAIFS, PILATOS E JUDAS,
ESSES SO OS TRS PAIS DE TODA ESSA LEGIAO IMBECIL QUE
LEVAMOS DENTRO.
Pilatos, recordem-se, irmos! A pessoa, em certas ocasies quer ter e diz:
Porm, que eu tenho que faz-lo porque ento..., certo, porm com a
justia na mo e a flor de rosas, smbolo do Amor, em outra. A justia sem
amor uma tirania e o Amor sem justia uma tolerncia; equilbrio, irmos,
o que se deve fazer.
Judas
Em terceiro lugar, temos JUDAS. Esse personagem to cruel, to mal que em
nosso interior levamos, que a razo, a razo. Por que Judas vendeu o Cristo
por 30 moedas? Porque encontrou a razo: aproveitar-se do dinheiro e os
amigos que o ofereciam. Essa razo, entre outras, levou Judas e entregar o
Mestre, porm entenda-me! No o Judas que fez o papel e o vendeu, seno o
Judas que levamos dentro.
Quantos de vocs diro: Ai, eu quero levar estas montanhas no peito, porm
que no posso, no vem que estou ali ganhando 100.000 pesos? Essas so
as 30 moedas de prata, meus irmos! Essas so as 30 moedas de prata pelas
quais vocs, ou alguns de vocs, esto trocando o Cristo! Decidam, ainda que
morram de fome.
No senhor, no esse senhor que est nos pagando 100.000 pesos, Deus,
entoa vocs saem da e logo em seguida aparece outro que lhes est pagando
100.000 pesos e algo mais. Se agentam um pouco. Bom, a mulher dir: Ai,
quando trabalhavas com dom Lucas, tnhamos queijinho, carne para o almoo
e agora no h nada. Senhor! Porque este dinheiro o diabo dava. Passem por
essa situao, e ao passo de uma fora a outra, lhes apresentar situaes que
o dia menos pensado no s comem carne, queijo, seno pamonhas e porco
assado e, tero de tudo! Lhes est falando a voz da experincia, irmos.
Quem troca o Cristo por 30 moedas de prata, em seguida as multides lhe
pem-se detrs felicitando para que ao chegar onde est o Cristo, lhe d um
beijo e o Cristo diz: Com um beijo entregas o Filho do homem. Os que no
entenderam o autntico papel que fez Judas, apontam esse pobre homem como
um maldito, porm com esse beijo Judas afirmou o Cristo: meu Mestre,
meu Deus, meu Redentor. Porm, quem o vendeu por 30 moedas de prata,
cedo ou tarde, no poder seguir sendo casto e seguir beijando uma mulher,
abraando-a e fornicando com ela; e ali o Mestre lhe disse: Com um beijo
entregas o Filho do homem, porque o filho do Homem no outra coisa que
o esperma sagrado. Quem entrega o esperma sagrado com um beijo um
maldito, um desgraado. O homem tem direito de pegar todos os frutos do
horto, porm no os coma, porque rodar ao abismo indiscutivelmente.
Judas um personagem sumamente perigoso. Judas deixa a razo em ns.
Irmos, a razo a mesma sem razo; s existe a razo do Ser, que o mesmo
Ser. Porm, a razo que ns pomos nas coisas, no outra coisa que uma
manipulao do aspecto intelectual da pessoa, feita por Judas interior que
levamos.
necessrio que ns todos, nos demos tarefa de no receber tanto
ensinamento, seno viver o ensinamento, sentir o ensinamento, harmonizar
com os ensinamentos; assim ns poderemos chegar verdadeiramente aos ps
do Mestre.
Eu quero que vocs, queridos irmos, entendam o que aqui estamos dizendo e
nos demos tarefa de tirar a cabea das guas, dos dilvios que se esto
formando na vida; tirem a cabea dessa gua. O que tira a cabea dentre essas
guas podres da vida, v as coisas como so. No importa que o corpo esteja
dentro, porque temos que viver dentro dessas guas e dentro dessas
turbulncias da vida, porm temos a cabea fora. E o que tem a cabea fora,
v por onde sai o Sol; o que tem a cabea abaixo, no v onde est o Sol,
portanto o Cristo vem e no o conhecem.
Temos que saber em que momento somos Caifs, em que momento somos
Pilatos e em que momento somos Judas. Como est trabalhando em mim,
neste momento, Pilatos? Como estou usando a palavra? Estou ensinando o que
no ? Estou falando o que no devo? Esse Pilatos! Que lana as multides
contra o Cristo que a Verdade.
O Cristo o Sol e o que est metido entre as guas da vida, dentro da
podrido, dentro do redemoinhos nada lhe importa. E lhe dizem: Olhem, aqui
est o Cristo!, No me moleste!. Quem utilizou o verbo? Quem o verbo?
Caifs que no quer que as pessoas percebam que Ele .
P.: V. Mestre, esse Sol o que sai a iluminar a cabea ao que leva fora, e lhe
d a compreenso nesse momento? Verdade?
R.: Esse sol o Sol da Meia-noite. Por que tem que ser na meia-noite? Porque
todo mundo esta dormindo. V? Todo mundo ronca, todo mundo anda
identificado; o que tem a cabea fora, est vendo a Luz, a Luz, aquela
compreenso que tem que haver em ns; porm, queridos irmos, no unam
os trs! Definam a meta de cada quem, porque so trs formas de atuar no
dirio viver: falando como papagaios, falando uma quantidade de coisas que
no tem razo de ser. Caifs confundindo: Durmam, durmam tranquilos que
eu lhes falo. Durmam, estejam felizes ali. No senhor! Eu fecho meus lbios
porque quero ouvir meu Deus.
Quando a mente est fazendo mil coisas, ali est Pilatos. Maldito, que lava as
mos e que contesta ao Senhor. Ponham a mente a fazer algo que esse Pilatos,
pouco a pouco, ir ser destronado de seu reino, porque em ns no vai seguir
mandando; em ns no vai ser o senhor que condena o Cristo e lava as mos;
pois, no senhor! Ele ter que morrem em ns por isso temos dito aqui que
ns somos o modelo para a sociedade, no a sociedade o modelo para nos; no
por um simples e triste curso de Relaes Humanas ou um curso de Psicologia
desses baratos que do por a, como a psicologia de Freud, que tende a que
ns vivamos de acordo com as condies humanas e no de acordo com a
Vontade de Deus; essa a grande diferena de ns, os Gnsticos.
Temos que tirar a razo destes trs personagens, porque eles condenaram o
Cristo; porm o nosso no o podero condenar porque ns temos a cabea
fora. A temos bem alto e estamos vendo. Onde est a estrela que nos mostra o
nascimento do Cristo? E ento apareceram no nosso caminho, aqueles trs
Reis Magos: MELQUIOR, GASPAR e BALTAZAR, levando trs presentes:
- Incenso Que representa uma mente pura,
- Ouro Que representa Castidade e
- Mirra Que representa Justia.
Quando esses Trs Reis Magos se fazem presentes em nossa vida e levam
esses trs presentes ao Cristo, no so mais do que desdobramentos do Cristo
no Mercrios de nossa Alquimia.
Assim que, queridos irmos, o momento em que compreendamos a razo,
essa que tanto pede a gente, por que no me do razo? Judas, Judas! Judas!
Esse que vende o Cristo por 30 moedas de prata; esse que no quer viver na
situao que Deus lhe ordena, seno que quer viver nas condies que o Diabo
lhe impe.
Temos que ser realistas e perceber se verdadeiramente estamos dispostos a
fazer um reinado no cu ou seguimos sendo reis na terra. Para isso
necessrio fazer uma renncia; vamos renunciar ao que nos sobra, o que no
necessitamos, mesmo que seja o mais lindo, porm se no o necessitamos,
deixam-no a outro que sim o queira. Vamos levar a nossa cruz em silencio;
menos queixas, menos lamentaes, silenciosos, caladinhos; no necessitamos
que as pessoas nos reconheam; o que necessitamos que ante Deus sejamos
uns Discpulos autnticos.
Queridos irmos, o momento de analisarmos Caifs em ns; esse Caifs de
tantas palavras, de tantas coisas lindas e sempre esperando que Judas lhe d a
razo.
Esse Pilatos que vive fazendo milhares de projetos e planos, nada mais para
que nos mantenhamos em profundo sono. Ento, queridos irmos, creio que
neste dia ns temos expressado de uma forma compreensvel para que vocs
entendam por que foi o Movimento Gnstico primeiro? Os senhores da 050,
na Colmbia, no no tomaro o Movimento Gnstico, esto equivocados
aqueles reis daqui na terra. O Movimento o Cristo que levamos dentro, o
que necessitamos.
O exrcito porque temos que ser soldados disciplinados. Aqueles queixosos,
aqueles que de tudo se lamentam; aqueles que no lhe v seno o Eu, o Ego e
os erros aos seus irmos, no servem, porque no so soldados, so crticos,
crticos, gente que vive da crtica. O que fazem na Gnosis se s esto ao
servio de Caifs, com suas palavras, de Pilatos com sua mente decomposta, e
de Judas, dando a razo ao que a tem?
Depois que se formou o Movimento Gnstico, cada Gnstico tinha um
Paladino a seu redor; que um dos Elohim que constitui o Exrcito da Voz.
Por isso no se chama Exrcito unicamente porque agora o chamam Exrcito
da Voz, onde todos os Elohim trabalham servio do Senhor Jehov dos
Exrcitos para manter o mundo e os mundos em completa ordem. Que triste
para o Senhor Jehov ter que recolher seus exrcitos porque seus soldados
humanos no deram o devido valor! O Exrcito da Voz se retirou e veio a
grande hecatombe que tinha de haver porque j no tnhamos esse
companheiro que nos animava a organizar esse Movimento; esse companheiro
sbio Elohim que tinha uma espada para defender a cada soldado do Cristo na
terra. Teve que retirar porque os homens e as mulheres gnsticas no haviam
aberto suas mentes para que o Cristo, como Movimento entre.
Queremos que estas coisas no se dem s para que fiquem como testemunho
de que eu o disse aqui, seno para que de verdade estejamos dispostos em
nome de meu Senhor, o Cristo, deste Sol, do Mestre Samael que com sua
fora est conosco, digam-me vocs, queridos irmos, levantando a mo,
quem est disposto a lutar contra Caifs, Pilatos e Judas? O que mais podemos
pedir a Vida? Deus lhes pague, irmos, porm, faamos! Faamos!
Proponhamo-nos a faz-lo! E nessas condies esperemos que nosso Cristo
no o vo crucificar estes traidores, porque ns seremos o suficientemente
hbeis para saber como vamos atuar e em que momento eles esto atuando.
P.: V.Mestre, como uma disciplina, a forma como vamos nos
disciplinando.
R.: a forma de atuar, porque temos dito muito que mudemos a forma de
sentir, a forma de pensar e a forma de atuar, porm como vamos mudar a
forma de atuar? Educando nossa palavra, nos educando, no utilizar a palavra
para denegrir ningum, para destruir ningum; no deixando-nos confundir
por esse aspecto negativo desse Pilatos interior; esse Pilatos interior poe
raciocnio em tudo, poe trava em tudo, poe problemas em tudo; esse infame
est sentenciando nosso Cristo e lava as mos. Sempre disse: Quero, gosto de
fazer as coisas bem feita, eu nunca fao uma coisa que esteja mal feita, sempre
a fao melhor, e entrega a Pilatos o direito a que sentencie, e Judas, com todo
seu raciocnio, vende o Cristo; vende o Cristo por umas poucas moedas e
vende o Cristo com um beijo. Malditos e traidores! que temos que eliminar
at a sombra destes elementos e ento a legio ficar sem seu representante
dentro de ns.
Queridos irmos, queridas irms, s nos resta dizer-lhes: Deus lhes pague!
Que Deus os bendiga por estes esforos, super-esforos que fazem por estar
aqui reunidos conosco! Contem com a ajuda que Deus e o Cristo lhes dar;
estejam plenamente seguros dele; estejam plenamente seguros de que o
Mestre Samael no deixa s a seu povo; que o Cristo Vermelho de Aqurio
no deixa s a seu povo; que Deus tem os olhos postos neste povo.
S me resta dizer-lhes que apertarei a mo de todos vocs, com todo o amor,
com toda a bondade que nestes momentos flui de meu corao. Recebam
vocs minha mo, recebam vocs, um abrao. Que Deus vos abenoe! Onde
vocs estejam, estarei com vocs. Estamos aqui em posio de todos nossos
sentidos, dizendo a este povo bendito que se no fosse por vocs, no valeria a
pena estar aqui.
Se algo vale a pena sacrificar, a dor que nos corresponde viver, pela
presena de vocs, que no interior est nascendo esse menino de ouro, aquele
Redentor que servir de Luz para muitos outros. Vocs so o material de
apoio e relevo de ns; vocs esto ganhando o direito de ter o que aqui em
meu corao, neste momento, h; so vocs, os que tm esse direito; eu sou s
um de tantos.
Aqui temos vindo justamente para o encontro com um povo que outrora
tambm nos acompanhou, que nos h acompanhado e que por desgraa e
circunstancias da vida, cada quem tomou um caminho equivocado e o
deslanche foi fatal para muitos.
O arrependimento de corao, o amor que vai fluindo de nosso corao,
faamos sentir no corao de tantos desventurados que no sabem que a
Gnosis.
Esta paz, esta paz que neste momento invade o corao de todos ns, no
outra coisa que o resultado de tantos padecimentos que meu Senhor teve
atravs da histria dos mundos.
Ele, como Filho de Deus e como redentor do Mundo, sentiu essas laceraes
em seu corpo e portanto, tem todo o direito de dizer-lhes: Filhos meus! Com
vocs, estou, porm trabalhem na Grande Obra de quem me enviou.
Queridos irmos, bendita seja a hora, bendito seja o momento em que, por
desgnio de Deus, nos correspondeu encontrar-nos aqui, neste lugar!
Paz Inverencial
V.M. Lakhsmi
P.: V. Mestre, isso tem a ver com a destruio de Sodoma e Gomorra, onde
Deus dizia: Se h um s justo...
R.: Ao ver que isto fracassou, Deus tira esses pouquinhos, os tira da. Ento
olha para baixo e v um, me entendem? Isso passou com Sodoma porque era
justo, porm no momento do juzo a estes haviam sido retirados. Olhemos
se resta algum, o pegamos, nos esto dando um prazo por este povo, seno j
estaramos debaixo da montanha mais alta que temos.
P.: Nos Estados Unidos h menos cordinhas, quer dizer que a cordinha pode
crescer de baixo?
R.: Estamos falando de cinco ou seis anos atrs. Pode ser que nos Estados
Unidos tenhamos cem cordinhas, porm, essas 100 cordinhas em
concordncia com o que falamos agora, h que aplicar cdigos de tica, de
urbanismo, de relaes humanas, morais e disciplinarias. Qualificamos?
Ficam, seno no ficam.
P.: V.Mestre, so expresses das pessoas dizer que a Gnosis a levam no
corao?
R.: Qual Gnosis? Quando a leva no corao uma pessoa que vive brigando,
que se embebeda, que vive fumando por a, detrs dos carros para que no o
vejam, que vive cometendo toda classe de bobeiras, de tolices? Que Gnosis
tem em seu corao? Entrou na Gnosis, porm no h encarnado a Gnosis
porque a Gnosis o Cristo. No h corda.
P.: V.Mestre, quando o homem deixou de girar em torno a seu centro de
gravitao, que seria seu corao, saiu-se de rbita e se destriu?
R.: Assim , pouco a pouco, a destruio tem sido lenta, um acidente lento,
em cmara lenta; tem 6.000 anos de haver sado, desde quando passamos pela
idade de cobre, onde ainda reinava o amor, a convivncia, a cordialidade e
sobre tudo o respeito vida. Ento o que ocorre? Tantos ntimos tem o Senhor
Jehov quanto pessoas na terra. Uma pessoa morre e se tem outra vida, seu
Elohim no deixa de tocar a corneta, porque ento, se deixasse de tocar a
corneta, no voltaria a ter o fsico. Entendem-me? Segue tocando porque um
que esperamos, porm Deus no esta ali.
Quando se nasce, essa nota entra em concordncia com o signo que lhe
corresponde. Cada signo tem uma nota; e essa nota que seu Elohim lhe toca,
lhe d o Karma ou o Dharma que tem que pagar na terra. Se o Elohim lhe
tocou nesse momento a no SI, o superior SI da nota L, pois vai ser uma
pessoa cheia de felicidade; porm como o Elohim que tem que tocar obedece
Lei, lhe toca D do D, nasce pobre, vive pobre, morre pobre, enfermo e
abandonado, me entendem? a forma em que atua a Lei sobre o destino,
ento, o que se passa? Toda pessoa que vai se desprendendo do ntimo, seu
Elohim no toca mais; o que colocou a corneta debaixo do brao e chorando
se retira a informar ao ntimo que j quer se retirar.
P.: V.Mestre, somos ns quem fazemos tocar essa corneta?
R.: Claro, com nosso comportamento, com nossa atitude, com nossa firmeza e
sobretudo por esse desejo de superao. Ento, imaginem o Exrcito da Voz,
que so milhes e milhes, quantos estaro tocando neste momento? Ponha
que h na terra, para ser muito otimista, meio milho de pessoas, ainda com
seu ntimo, esses esto tocando; j no h um equilbrio porque todos os
demais so quaternrios, j no h voz de dentro que lhe estimule o direito de
viver, que lhe estimule o direito de estar aqui, porque j no sentem o mnimo
estmulo espiritual em seu corao.
O que temos que fazer para que no nos tirem o ntimo, para que no nos
retirem o ntimo? Viver em total equilbrio com nossa vida, com a vida do
planeta e com o infinito, para que essa trombeta no deixe de tocar e a pessoa
no fique como um quaternrio.
a crua realidade dos fatos. Se queremos que nosso Elohim Interior siga
dando a nota, siga tocando a nota, temos que aprender aqui a viver a Doutrina
do Salvador, a Doutrina do Redentor, porque eles obedecem a isso. Porque o
Cristo o chefe de todos eles. Ento eu gostaria que cada um de vocs antes
de aceitar o que estamos dizendo, reflitam qual a atitude que tem neste
momento com seu trabalho espiritual.
Estamos falando disto, porque mais que uma sentena, isto terrivelmente
cintfico. Nenhum Instrutor da Humanidade se atreveria a ditar nenhuma
sentena, se no conhecesse este comportamento tridimensional.
P.: V.Mestre, necessitamos ter de maneira oficial outra vez as Terceiras
Cmaras, porque temos menos tempo e necessitamos acelerar estes processos
espirituais para que hajam mais fiozinhos?
R.: Voc tem razo, porm no a norma que o vai fazer mudar, seu desejo
de sair da multido. a atitude que temos frente vida que estamos vivendo,
palpando. Quem no queira ver, atenham-se s conseqncias!
Toda pessoa que trate de burlar, chamemos assim de uma forma mais dura, da
disciplina que tem que haver, porque se cr um superdotado, simplesmente vai
resultar que quase no assiste aos rituais, que no vai s cadeias, dizendo que
se retira porque no o compreenderam; isso porque perdeu o estmulo de sua
Mnada Interna.
P.: V.Mestre, significa que temos que viver a vida como uma totalidade?
Viver essa harmonia, e que ela, por sua vez, esteja conectada com a harmonia
do Planeta?
R.: Claro, seno a tem, e quer harmonizar aos demais e no harmonizar-se,
simplesmente se corta o fiozinho, e esse fiozinho no outra coisa que a nota
que est tocando na parte Interna.
O Mestre Samael diz que se a um humano lhe tocasse a sntese de sua nota,
cairia morto. Nossa finalidade a Auto-realizao, que consiste em reger a
snteses das Notas: D R MI F SOL L SI. O dia em que uma
pessoa se Auto-realize, deu a nota sntese, que o Ser, j no se move, porque
tem uma estrutura solar e Cristificou as Iniciaes que adquiriu.
Se uma pessoa chega Stima de Maiores, porm no Cristificou suas
Iniciaes, seus Corpos, ainda esto em um Kinder, que o que temos visto
no processo de muitos irmos que se disseram Mestres antes do tempo.
necessrio que no s faamos a Iniciao, seno que qualifiquemos a
Iniciao, que o que cristifica cada corpo, assim corrigimos a snteses da
nota. O dia que nos chegue a sntese da nota que nos corresponde, a pessoa
fica integrada, por no dizer em sua totalidade com o ntimo, e ento dali para
cima j no h Iniciaes de fogo, seno Iniciaes de Luz, porque j em si,
Luz. Contudo, tem que fazer trabalhos, ainda de tipo psicolgico e
desintegrao de cabeas que j um trabalho do Hrcules Interior.
Temos que dar nfase nisto, irmos; que no se diga amanh ou depois que
no se falou disto, porque quem vive num sonho, a vida se converte em um
sonho e nunca despertar, porque o sonho das pessoas e o sonho que infunde
os sistemas de vida, lhe fazem impossvel poder despertar.
P.: V.Mestre, para que neste momento os extra-terrestres possam vir,
especificamente quais Virtudes as pessoas devem ter?
R.: No falemos de virtudes irmos, falemos de organizao; as virtudes
podem t-las e se convertem em um estorvo. Por isso meu pensamento: O
sbio nunca se presume de sbio, simplesmente ensina o que sabe. A pessoa
que se sente virtuosa um mitmano; o sbio nunca sabe o que virtuoso
porque sabe que lhe falta muito do saber, j que ningum percebe tudo e s o
sbio sabe que nada sabe.
P.: V.Mestre, de que maneira a humanidade deve conhecer o que deve
ensinar?
R.: No falemos da humanidade, falemos da possibilidade que h no Povo
Gnstico. A humanidade no sabe disto, nem lhe importa sab-lo, porque o
mundo se cr santo, superdotado, partindo dos padres que so os piores
inimigos que nestes momentos a Conscincia humana possui. Est ficando
difcil conscientizar o povo gnstico desse drama, muito menos os que crem
que esto alcanando Deus; a tantos paladinos Bblicos que andam por a, em
todas as seitas que falam como papagaios e que no sabem realmente qual o
Drama que a pessoa tem que viver para ser Salvo. Estamos falando de algo
que h que viver aqui e agora, j no h mais tempo, tirem da cabea essa
idia que nos faltam anos.
Preparemo-nos para morrer aqui e agora, porm Oxal e assim i queira Deus,
que ao morrer digamos Pai, em tuas mos encomendo meu Esprito, para
que nosso Elohim Interno continue tocando a nota que nos vai dar o direito de
uma nova vida.
P.: V.Mestre, realmente com esse ensinamento eu me sinto como quando se
processa o Sunyata, essa atmosfera divina. Demorei 20 anos na Gnosis para
entender por que estamos nos tempos do fim, para entender que isto acabou,
no porque hajam guerras ou contaminaes, seno por isso e que j no h
nenhuma forma de poder salvar a vida do planeta.
R.: depois que nosso Elohim Interior baixe a trombeta e a pe tipo em marcha,
vocs viram os soldados marchando e se retira, no h o que fazer. Ningum
pode fazer que nosso Elohim volte a integrar-se com o Exrcito da Voz e faa
soar uma trombeta com a nota que lhe corresponde aqui.
P.: V.Mestre, pelo que est dizendo, podemos entender tambm que o nico
que nos pode salvar o Cristo. Por qu?
R.: Ningum mais e perdoem irmos, perdoem pelo que lhes digo; o nico que
deu um ensinamento simples, simples como gua, simples atravs do tempo
tem sido o Cristo, atravs dos que o encarnaram, porque todo aquele que se
rebusque de palavras, no para a compreenso, para a mente. H grandes
escritores que falam lindas palavras que nem sequer outros intelectuais
entendem. O Cristo fala e todo mundo entende, porque Ele fala Conscincia;
fala a isso que palpita no Corao de cada um e que Ele .
Ningum pode fazer entender o ensinamento do Cristo, se no o tem. Essa a
crua realidade. Vocs se fazem entender ante este povo, porque j est
presente nas palavras e no corao de seus Instrutores. Esse o melhor sinal
que pode haver.
Irmos, todo aquele que lhe retirado essa nota um desgraado, perdeu
lamentavelmente a graa e nunca mais voltar a Ele, seno quem sabe em uma
nova prognie humana.
Reflitam, irmos! Reflitam, irms! Reflitam porque o que aqui estamos
dizendo no com a finalidade de aterrorizar ningum, isto com a finalidade
de que compreendamos nossa razo como seres humanos. O animal no
raciocina, temos uma razo e ainda que j seja por um instinto de
conservao, devemos atuar. Se no vamos trabalhar sobre essa crua
realidade, atiremo-nos em uma carreta, vamos ao mar e nos atiramos na gua.
No vale a pena seguir vivendo, se vamos nos contagiar cada dia de mais dor,
vai ser mais difcil encontrar a morte.
P.: V.Mestre, se o som se relaciona com o movimento, ao no haver notas que
sustentam essa trombeta. O movimento deixa de existir como tal?
R.: No, porque o movimento o prprio da vida que tem o planeta. Esses
quaternrios sobrem e baixam, vo e vem, porm no tm estmulos
espirituais, que a vida a qual estamos nos referindo.
P.: V.Mestre, ento uma necessidade urgente tirar esse pouquinho de gente
que h, antes que se termine de apodrecer?
R.: A razo de voc estar aqui no para ver-me. Pode ser que em sua mente
digam: Quero ir ao Lmen, isso que a Luz, porm isso no a razo. A
razo de voc estar aqui para que escute e entenda, no estou presumindo
nada, porque a sim, como disse o Mestre Samael Eu no dou um peso por
minha pessoa, porm a razo de estar todos aqui, para ouvir o ensinamento
Crstico, unicamente, de resto no estaramos aqui, ainda que quisssemos
estar.
P.: Desculpe, V,Mestre, isto me d a entender que pode estar ocorrendo que
nosso Elohim esteja a ponto de deixar de tocar a trombeta, estamos novamente
aqui para que ele siga tocando com o ensinamento que voc est nos dando?
R.: Com o ensinamento que estou dando no, com o ensinamento que tu
comeces a viver. Eu posso dar muitos ensinamentos, porm se no os vivem,
ningum se salva, ningum, nem ainda eu mesmo.
P.: V.Mestre, refletindo sobre a grande convivncia e os desideratos dos
Mestres, e que as possibilidades para o ser humano cada dia so menores, isso
quer dizer que haver que esperar um apogeu do povo gnstico?
R.: Somos realistas e assim ; floresceram homens e mulheres cheios de luz,
porm se vo, porque no querem este ordenamento; j no haver impulso
que mantenha nas pessoas o desejo de trabalhar sobre si.
P.: V.Mestre, ser possvel que a altura em que nos encontramos com o que
voc acaba de falar, que uma pessoa vivendo em uma cidade com tanta
necessidade que h, tenha a oportunidade ou vai perder esse fiozinho?
Recomendaria-se ento que todo gnstico se dedic-se a viver em
Comunidades?
R.: Eu diria que sim, porm entendam bem, nunca os Mestre nem Deus vo
expor seus filhos, a passar fome por um fanatismo religioso. Toda pessoa que
leve isto a srio, pode estar no inferno de Pluto e tem que viv-lo. No o
local onde esteja, a atitude que tenha frente ao Cristo que lhe salva. Em
ocasies, quanto maior seja o ginsio, maior o avano espiritual se capaz
de no identificar-se, e a isso queremos nos referir.
P.: V.Mestre, antes de vir para c, no sabia por que vinha, porm me sentia
atrado e agora compreendo porqu.
R.: Bom, eu agora quero compreender porque voc veio e o que vai fazer l,
porque isso o que ns queremos, que cada qual assuma uma
responsabilidade sua, prpria e deixemos desse falso conceito de querer
endireitar os demais, se ns no nos corrigimos.
P.: V.Mestre, se ouvimos o chamado do Cristo para assistir aqui, e lhe
desobedecemos, o que ocorre?
R.: J se pode saber o que ocorre quando um carro, vindo em baixa velocidade
na curva, perde a direo e os freios. Isso vai ocorrer com a pessoa que quer
evadir uma responsabilidade que no com o predicador, uma
responsabilidade consigo mesmo.
Queridos irmos, j para finalizar, quero dizer-lhes que isto se nutre de sete
pontos bsicos? - Primeiro: Morrer
- Segundo: Nascer
- Terceiro: Sacrifcio
- Quarto: Devoo, Orao, Meditao, Vocalizao, etc.
- Quinto: a inspirao que mantenhamos latente atravs de conquistar a cada
dia novas chaves de nosso trabalho.
- Sexto: que aprendamos a conviver. Por Deus! Por Deus! Por amor a Deus!
Demo-nos tarefa de aprender a conviver, aceitemos nossos irmos como so.
Deixemos de estar pensando que o irmo que est ao nosso p interfira em
nosso trabalho espiritual, isso falso.
- Stimo: aprender a conviver e saber calar.
Paz Inverencial
V.M. Lakhsmi
Paz Inverencial
V.M. Lakhsmi
Reflexes de um investigador n 1
Paz Inverencial
V.M. Lakhsmi
O Terceiro Aeon
A Gnosis o Cristo pela constituio que tem. Isto vamos ver de trs formas.
O Cristo disse: EU SOU A VERDADE, O CAMINHO E A VIDA. Porm
devo dizer-lhes que o Mestre Samael disse e a Bblia tambm: BUSCA A
VERDADE E ELA VOS FAR LIVRES.
Sempre nos disseram que Deus a Verdade, porm o Cristo nos disse: EU
SOU A VERDADE, O CAMINHO E A VIDA, E S POR MIM SE CHEGA
AO PAI. Est nos indicando que o Pai est mais alm da Verdade, porque ao
Pai no podemos defini-lo como a Verdade, porque a Deus no podemos
fracion-lo com conceitos ainda que queiramos faz-lo. At os criminosos
dizem ter a Verdade, e at dizem que pela Verdade morreu o Cristo; porm,
pela Verdade de Deus, no pela verdade do Ego.
Ento aqui vemos a cristalizao desses trs princpios.
O que a Gnosis? o conhecimento dos conhecimentos, ou seja, a Gnosis
uma coisa infinita, porque a Gnosis a que nos d Luz para interpretar at
milhes de caractersticas do tomo; at milhes de caractersticas do
Absoluto.
Temos o Amor, temos a Vida e temos a Liberdade. Sobre que base vamos
cristalizar em ns o Amor, a Vida e a Liberdade? Sobre o qu? O Amor, a
Vida e a Liberdade se fundamentam na Luz. Por acaso a Liturgia no diz?
Luz, Amor e Liberdade. Isso quer dizer que o que no tem Luz, o que no tem
alma ou essncia, um quaternrio, j passou.
Necessita-se de que exista Luz em ns; a Luz no pode existir se no tem uma
base chamada Conscincia.
Alguns dizem: Porm, que como tenho somente Sexta Srie, como sou
cmapons..., isso ser covarde, isso ser frouxo, isso ser dbil, isso ter
complexos. Ningum mais que ningum, cada quem tem uma misso para
cumprir e temos tido um Deus que nos localiza no lugar que devemos estar.
Conformemo-nos com o lugar em que estamos, porque quando nos mandam
um campons, porque alguma vez foi um desses intelectuais orgulhosos e
envaidecidos, que no quiseram obedecer a ningum; rolou pelas nuvens e
agora o mandam ali, para que dali, dessa situao, possa surgir j que como
intelectual no pode faz-lo.
P.: V.Mestre, uma prova tambm para as pessoas que foram muito
intelectuais, porque um castigo que o corrige, que o faz refletir.
R.: Coloca-se no lugar para que sofra. Hoje um irmo disse: o que me fez
refletir? O sofrimento. Por buscar uma conciliao para a vida e conseguir um
blsamo para seu dolorido corao, buscou o Cristo, esse um drama.
Equivoca-se quem cr que por sofrer, que est sendo castigado. Sim, um
Karma, devo tom-lo como um drama, porque por algo est passando, e se
no, isso no teria razo de ser. Nada que acontea e no tenha sustentao na
terra tem razo de ser. Jesus pode ter trazido muitos ensinamentos, e se no
pudesse sustentar-se na conscincia do povo, no haveria tido razo de ser. O
Mestre Samael tem um ensinamento muito bonito, porm se no pudesse
sustentar-se na terra, no teria razo de ser. Para que possamos nos sustentar
aqui na terra, temos que praticar o ensinamento. O que eu digo, se no o
sustenta cada um de vocs de sua lgica e de seu bom senso, no tem razo de
ser.
P.: V.Mestre, voc disse que a Conscincia a base da Luz.
R.: Sim, porque a Conscincia no Luz. Quem tem dito que a Conscincia
Luz? Um elemental quando sai de animal e entra no humano, no traz Ego,
consciente. Uma criana tem conscincia, porm no tem fusionado a
conscincia com a Luz; medida que vai entrando o Ego, essa conscincia se
torna vulnervel. Extramos em um momento dado conscincia de um evento
do qual temos sado vitoriosos, e se no a fusiona com a Luz, segue essa
conscincia no perigo de que a prxima vez que lhe apresente o evento, caia.
E alguns dizem: que eu tenho transcendido tantas coisas, porm no v
que voltou a cair?
P.: V.Mestre, isso quer dizer que a criana inocente, porm no sabe?
R.: A palavra inocente vem de inconsciente; um inocente inconsciente.
Quando cresce, tem a razo, porm no o deixam que tenha razo, porque a
dualidade. Uns atuam de forma positiva, outros de forma negativa, pelo que
no sabe ver, pelo que no sabe entender, no sabe escutar, no sabe aprender.
O amor tem que se sustentar na Luz. A galinha um animal bastante atrasado
em tudo, porm ela se deixa matar pelo predador que lhe vai tirar os filhos por
um instinto, no por amor, porque o amor no se pode viver inconsciente, h
que viv-lo consciente. Algumas pessoas so demasiado sentimentais, choram
por qualquer coisa; v uma pobre pessoa pedindo esmola e se pe a chorar,
isso sentimentalismo, isso no amor. E isto, por qu? Porque tem
conscincia do sofrimento, porm no tem Luz para poder ver a realidade que
tem o evento. Ento, confundem a conscincia e lhe metem sentimentalismo,
pelo que a conscincia se torna vulnervel ante os eventos.
A Vida, como sabemos, tem trs expresses:
- A Vida Espiritual;
- A Vida Celular e
- A Vida da Decomposio social, o Mundo.
Se no tem Luz, relaciona a vida da sociedade, a vida do mundo exterior com
a vida espiritual, e cai nas piores adversidades.
Um tipo vai com um revlver pela rua e v que algum est estrangulando o
outro e em seguida se soma e ento se parcializa com a vtima e ademais mata
o verdugo, convertendo-se em um verdugo. Vejam como se joga um Karma
sobre si. Temos uma guia ali e temos uma serpente, a guia caa pombas,
pssaros, come e no ganha Karma, porm se jogamos um frango ou uma
pomba cobra e ganhamos Karma. A cobra caa porque um instinto que
Deus lhe deu para viver, jogamos um rato, e ganhamos Karma, porque
submetemos uma vida ao verdugo.
P.: V.Mestre, agora entendo porque o Mestre Samael disse que ns, os
humanos, no sabemos amar.
R.: E da! Porque amamos o nosso, porm no o de outros, porque no h Luz.
Vemos jogar um homem ao leo e tapamos os olhos para no ver como o leo
o come. Ai, pobrezinho! Ai, como lhe arranca! Tirou-lhe a pata! Puras
emoes. Que mate outro, que eu como, ou seja, sempre o sbio tem vivido da
ignorncia do bobo, claro, se toda a humanidade nos fizssemos sbios,
castos, ento se acaba a humanidade, porm nem todos vo se fazer castos, h
uns poucos que seguem fazendo crianas, a espcia continua, no lhes importa
como vive o vizinho, o importante vivermos bem.
O Ritual diz: Os Reis sempre sero Reis e os escravos devero servir-lhes.
Os escravos so toda aquela pessoa que nada tem a ver, que nada lhe interessa,
eles consciente ou inconsciente esto a servio desse Rei que o homem
autntico. No v que o homem necessita que a Natureza continue? Se no h
tantos milhes de pessoas dando uma energia Natureza, para que os teria a
Natureza? O sbio se interessa do Sbio-Deus, e do homem comum e
corrente, se interessa a Natureza.
A Vida na liberdade. Em que se sustenta a liberdade? No livre movimento.
Exemplo, um irmo tem que ir fazer misso em San Fernando de Apure,
porm tem uma menina que o calor a mata, e a mulher lhe diz: Pois me levas
ou no vais. Este irmo no livre, tem uma mulher que se ope. Por que se
ope? No lhe deixou comida? No lhe deixou casa? No lhe deixou que a
suprisse em caso de enfermidade do filho? Pois, me vou. Vai-se, por qu?
Vai-se porque encontrou um obstculo e o est colocando a pessoa que
deveria estar atenta para ajud-lo, no para obstaculiz-lo. Caso muito
diferente a de um gnstico irresponsvel que se vai, por no dar de comer a
mulher. Porm, entende o que se necessita, deixe-o que v, porque a Obra
dos dois. Porm, como no vai estar submetido aos critrios da sociedade,
ento, o que tem que fazer? Que o homem compreenda a misso da mulher e a
mulher compreenda a misso do homem, porque tm que ser livres.
Quantos de vocs queriam fazer uma misso em determinados momentos,
porm o patro no lhe permite? O fez! Vai e ver que o fez! Ento
lamentavelmente estamos pondo na palestra o patro e desobedecendo ao
ordenamento da Vida que temos que ter para a Liberdade. Mas no estou
dizendo que renunciem a seu trabalho porque se isso o sustento e o alimento
de seus filhos e de todos, h que estar submetidos. Porm, se atrasa o processo
da pessoa, contudo tambm pode se retardar mais se deixa os filhos passando
fome, sem dinheiro por no querer trabalhar. Estamos simplesmente
mostrando as diferentes caractersticas.
Ento, j temos dissemos que o Amor, a Vida e a Liberdade no podem estar
nas pessoas que no tm Luz, ou seja, uma base para a Luz ter um pouco de
conscincia. Com base, na conscincia que tenhamos h uma proporo de
Luz e com base na proporo de Luz, o processo do Despertar.
Se ns no temos uma porcentagem de conscincia na qual a Luz se fecunde,
indiscutivelmente, estamos perdidos. Se no nos esforamos em fazer mais
conscincia, a que temos vai sendo consumida a cada dia, porque a passagem
pela vida gasta uma porcentagem de conscincia.
No caminho espiritual se avana e se retrocede, pelo que a Luz o
fundamento que devemos cuidar; temos que assisti-la como o fazem as sis no
Altar. O Amor tem que ser bem compreendido, o Pai.
A vida o esprito e a liberdade o Cristo. Sobre esses quatro princpios se
fundamenta o Universo; se fundamenta Deus, e a travs desses quatros
princpios ns podemos encarnar o Ser.
Se analisarmos a palavra FESTA (FIESTA em espanhol), no importa o
que diga a gramtica, porm a FESTA est dividida em trs princpios:
- FI Que a LUZ.
- ES Que a afirmao dEle.
- TA Que o princpio Universal do Trabalho.
o T que aparece na Terra, e o A, o que ? a unio de Deus, de um homem
e uma mulher.
Paz Inverencial
V.M. Lakhsmi
Prtica
Paz Inverencial
V.M. Lakshmi
O primeiro passo para que um povo esteja apto para continuar vivendo
Matar a Falsa Personalidade. Uma pessoa no se faz Mago Negro s pelos
eus que tem, seno pela Personalidade que tem. Percebem? Um Mago Mago
e exerce a magia; o Mago no nasce de ms nem boas intenes, nasce da
energia. Se falamos com Samgabiel, e por que no diz-lo, com Astarot que
agora j est trabalhando com o Venervel Mestre Samael, eles se fizeram
magos negros com a energia; a transmutam negativamente, porm a
transmutam e se fazem magos negros.
Porm, o que faria um Mago negro ou uma pessoa para fazer-se Mago negro,
se a Personalidade branca? Poderia? O que faz uma pessoa para fazer-se
mago branco, querendo transmutar todos os dias e propondo-se dar-lhe
cacetadas ao Ego, se a Personalidade negra? Claro! No pode ser branco o
de dentro se o que o envolve negro, ento aqui temos o caso: morrer fsico-
mental.
No podemos pensar que vamos matar o Eu da m vontade ou o eu da inveja,
sem antes fazer um reparo e fazer uma reestruturao disso que nos propomos
fazer no corao, ou, por acaso se pode matar um Ego que tem na mente, se o
fsico no tem a atitude de mat-lo? Tem que haver, antes da morte, a
elevao da pessoa; o encontro da pessoa com Deus parte daqui, daqui, porque
o inferno a matriz do cu, porque as personalidades de todos os Deuses
estiveram nas 96 Leis.
* Ento, devemos partir do fsico, para isso necessitamos da sade,
necessitamos no ter estresse, que uma enfermidade. Quo terrvel o
estresse! Uma pessoa com estresse no tem atitude para fazer a Obra; ou seja,
se est destapando mal a panela. Como ser que uma pessoa por no fazer
nada, se estressa! Essas pessoas que se mantm a todo momento estressado
com uma e outra coisa, no tem nenhum preparo para enfrentar a morte do
Ego. No esqueam, irmos, que para ser gnsticos, temos que ser livres e
para ser livres temos que ter uma atitude; no que no vamos trabalhar;
porque h que trabalhar, mas o trabalho no o vamos a tomar como trabalho
normal, o vamos tomar como diverso.
Vamos s fazendas e encontramos os vendedores de batata, trazendo gua e
em certas ocasies com um saco de batatas ao ombro, e so felizes, felizes;
para eles o trabalho diverso, porm apenas entram na mecnica da
civilizao e de tudo aquilo, ai! Ponha-os a varrer para que vejam como lhe
respondem.
* Bom, depois vem a mente. Se a mente no tem uma mudana, como diz o
Mestre Samael, mudar a forma de Pensar, no podemos ento eliminar o
Ego, porque antes de querer elimin-lo, h que conhec-lo e se conhece com o
intelecto; o intelecto tem incidncia com a mente; ento, devemos ter essas
duas atitudes porm bem definidas, para que enfrentemos a morte de qualquer
Eu, (chame como se chame), e posteriormente o centro emocional. Uma
pessoa emocional que vive na farra a todo o momento, que chora de
felicidade, que chora de tristeza e que chora por tudo, essa pessoa no serve
para enfrentar a morte.
Queridos irmos, devemos ter situaes definidas se nos decidimos a eliminar
a Falsa Personalidade. Temos que eliminar as falsas emoes, porque
lembrem-se, que as falsas emoes so o nutriente da Falsa Personalidade.
P.: V.Mestre, quer dizer que quando esta Personalidade colhe fora, chega a
ns e causa uma exploso?
R.: Claro! E as exploses so emocionais. Recordem-se que o assento da Falsa
Personalidade o centro emocional, nos disse o Mestre Samael, eu no estou
dizendo nada novo. Ele nos disse que em certos lugares do mundo,
representavam a pessoa com trs elefantes, dois pequenos e um grande; que os
pequenos controlavam o grande que era o centro emocional; h que
compreender isto e dedicar-nos a faz-lo. Ento, queridos irmos, viva o
momento em que nos decidamos verdadeiramente a fazer um trabalho! E
vero vocs que este povo se eleva indiscutivelmente, em um tempo
relativamente curto, s esferas muito altas do conhecimento.
* O nascimento. Quantos irmos tem trabalhado 30 40 anos transmutando
dizendo que para o Ascenso, para fazer a Obra? Algo mais, crem que a Obra
se faz comendo po e vinho e transmutando no Arcano. Benditos sejam os
que se casaram e no tem feito um trabalho mal feito!
* O primeiro aspecto (Mudana Radical), alguns dizem quando tem 35 anos:
ai! que no vou ficar para vestir santo, e querem pr-se desde os 35 anos a
fazer um trabalho mal. Devemos preparar-nos, verdadeiramente, com o que j
se tem dito no desenvolvimento da convivncia, e os que o esto fazendo, e
esto aptos, podem melhor-lo. No est tampouco perdido o tempo.
* Desenvolvimento do embrio ureo. Como se desenvolve o Embrio ureo?
Justamente, com a Santidade. O desenvolvimento do embrio ureo aquele
que nos faz expressar atravs de nossa vida diria as virtudes do Ser; ou seja, a
santidade de uma pessoa, as virtudes de uma pessoa. Todos aqui admiramos a
Eleutrio a simplicidade com o qual ele atua, por acaso todos no podemos
faz-lo? Diz o Mestre Samael, que Olario Herrera, um poltico Colombiano,
aplacava as multides com um sorriso e o velho tinha essa psicologia; saia
com um sorriso de orelha a orelha, com aquele pblico e todos emocionados
porque ele no saia a lutar com ningum. Diz o Mestre que prefervel um
sorriso de Scrates e no a gargalhada de Aristfanes, ou seja, tem que haver
uma atitude de mudana em ns, onde expressamos essas virtudes da Alma.
Diz a Psicologia Gnstica ou diz a doutrina gnstica que os olhos so as
janelas da Alma. Uma m olhada pior que uma m palavra; uma boa olhada
expressa mais, expressa a ternura da alma, esse o desenvolvimento do
embrio ureo. claro que h outras coisas, tudo aquilo que se vai somando
por viver o momento, e o desenvolvimento do embrio ureo na pessoa o faz
vidente, clarividente, clariaudente, teleptico ou intuitivo; justamente essa
mudana radical em nosso comportamento mental, emocional e tambm
fsico.
Conhecemos atravs dos sculos, pessoas com o Ego ou com parte do Ego,
com todas suas faculdades extra-sensoriais desenvolvidas justamente porque
souberam desenvolver essa ternura da alma; ento nasce com uma srie de
virtudes primeiro e com poderes posteriormente. No confundamos os poderes
com as virtudes, um ser pode estar cheio de virtudes, porm no assim de
poderes.
* Criao dos Corpos Superiores existncias do Ser. H que compreender que
criar os Corpos Solares uma tarefa bastante fcil. Quantas vezes, devemos
entender o Mestre Samael, interpret-lo; o Mestre disse: Uma pessoa forma o
seu duplo centro de gravidade, quando cria a dupla Personalidade, cria corpos
solares e no os Cristifica, ento, o que ocorre? No fundo os dois criaram os
corpos solares, porm no os cristificaram, porque para cristificar um corpo se
necessita que o Kundalini de cada corpo ascenda. Uma quantidade de gente
com corpos solares, e isso como construir uma casa e no habit-la.
O que habita o corpo solar tem que ser o Kundalini desse corpo, e ento
quando o Kundalini no subiu pela Coluna Vertebral desse corpo, esse corpo
criou e fabricou o Eu. Vem? Depois se faz um demnio super potente.
Quando ele queira, tem que desintegrar o corpo solar para tirar os Eus que
esto dentro do corpo solar, o esforo grande; ento, isso do nascimento no
jogo de crianas, isso do nascimento muito delicado. Por isso sabemos que
uma pessoa que tem corpos solares criados, um Mestre e lhe podemos
chamar Mestre. Tem a estrutura, porm j tem os habitantes ali, no pode
porque qualificou a maestria; devemos qualificar a maestria quando matemos
a essa legio e permitamos que cada corpo esteja habitado pela Me, ento
sim somos um Mestre qualificado.
P.: V.Mestre, quando se chega a isso?
R.: Quando se Cristifica a Iniciao? Ou seja, levantamos Cinco Serpentes e
temos os Corpos Superiores Existenciais do Ser formados, porm a me no
habita neles ainda, praticamente nesse momento que somos Hanasmussen.
Porque? Porque se nos descuidamos um pouquinho, esse corpo se enche de
Eus, se enche de cabeas de legio, por isso so Sete Cabeas: est a cabea
que corresponde ao fsico, est a cabea que corresponde ao mental, est a
cabea que corresponde ao astral e assim, nessa sucessiva ordem. Ento, tem
que criar o corpo e cuidem-se, cuidem-se, para que no seja habitado por uma
cabea de legio, porque caiu; se cai e Mestre. Ento, queridos irmos que
esto transmutando, cuidado com isso, para que no lhes ocorra isto. Temos
que matar a Falsa Personalidade, depois que matemos a Falsa Personalidade j
temos a frigideira tomada pelo cabo, como dizem, para comear a cristificar
os corpos que j temos formado.
Eu lhes digo a no acreditaro em mim, e se assustaro; aqui neste salo h
muitas pessoas j com corpos solares, porm sem o Kundalini Levantado. O
que fazemos? O que fazemos sem o Kundalini levantado que o que cuida, o
que protege os corpos? Santssima Virgem! Isso uma bomba relgio.
* Mudanas Superiores, criao dos corpos e a mudana que tem que fazer a
pessoa, ou seja, viemos para tirar do Ego todas as armas que ele tem; com as
quais, nos pode solapar o trabalho. Uma pessoa que tenha o corpo astral solar,
ou corpo mental solar; ou o corpo vital solar e logo entra em uma bebedeira
ou quando tenha esse corpo, anseia ento enamorar-se, talvez, da vizinha, se
vai ao cho esse senhor, porque imediatamente uma cabea de legio se meteu
nesse corpo, e o que faz? Como faz? Como o tira? Se quem podia tir-lo era a
Me, que nesse momento estava subindo pela coluna do corpo; de imediato a
Me se vai ao cho, se vai novamente ao Cccix e como nela est
desenvolvendo-se, porm negativamente, porque, no vem que ela tinha
poderes? J era Mago! Ento j apareceu o outro dia com rabo, porque o
ascenso final era nesse dia, e porque essa transmutao que est fazendo, se
projeta para os mundos internos.
P.: V.Mestre, quando eliminamos a Falsa Personalidade como tombar o
edifcio do Ego?
R.: Correto! deix-lo intemprie; o ego fica sem ter em que sustentar-se;
h egos que so to dbeis porm so eus que os sustenta, por exemplo, o
vcio do cigarro, os sustenta qualquer tolice. Ao acabar-se a casa, a pessoa no
tem nada a fazer, simplesmente esses eus que j no tem casa, porm que tem
conscincia, possuem parte da Alma; tem um pouquinho de Conscincia
engarrafada, porm no alma, que do que ele se gera.
Quando os Iniciados que esto fazendo isso e esto conscientes disso, vo por
l e Oxal que por l lhes cutuquem com a adaga, como dizemos em termos
coloquiais, porque quem o cutucou, se uniu com tudo isso e nos vem
acelerando a conscincia. Vem por que so eus que no tem motivo, nem
razo de estar aderidos? Porque j no tem parte da alma; h que desintegr-
los com um trabalho e seno, crem vocs que teramos tempo para acabar 20
mil ou 30 mil elementos que so pequeninos e que esto a pregados, lutando
tambm, aspirando chegar a ser grandes, como pode ocorrer a uma criana?
Quando so pequeninos eles morrem de fome e morrem de sede.
Quando se tem essa Falsa Personalidade to desenvolvida, imaginemos que
tenha bastante f, porm o pobre Cristo vai nascer, j no em meio de vacas,
seno em meio de tigres e lees. Nossa meta que quando o Cristo nasa em
nosso corao no haja animais a seu redor, e que no seja um Prespio, seno
que seja um Altar que temos preparado para o Cristo.
* O Sacrifcio. Em nenhuma pessoa deve prevalecer uma conduta egosta. O
que o egosmo? um Eu, a Personalidade. O egosmo uma virtude da
Falsa Personalidade. Como ser terrvel isso! O egosmo algo que fecha as
portas do xito ao esoterista; o egosmo uma praga, uma chaga, porque o
faz insuportvel at na vida de externo. Como vai trabalhar? Como se trabalha
o egosmo? Acabando com a Falsa Personalidade. H uma histria do Mestre
Samael com um Missionrio Colombiano, eminente pessoa, que se foi pela
Amrica Central fazendo um grande trabalho e quando chegou ao Mxico
informou o Mestre, e o Mestre lhe disse: Extraordinrio o trabalho que ests
fazendo pelos demais, porm por ti no ests fazendo nada.
Ocorre que ns, os Missionrios, em algumas ocasies dizemos: Vou dar
conferncia para todo mundo e vou lanar-me a fazer a Obra, e crem que
fazer a Obra dar conferncias s pessoas e o trabalho dele ficou em nada;
porque no soube equilibrar seu trabalho com o trabalho que vai fazer no
Terceiro Fator. O Terceiro Fator no to s dar conferncias, parte disso,
porm no tudo. O Terceiro Fator transmutar. Por acaso isso fcil? S
aos gnsticos lhes ocorre isso. Transmutar a prova mxima para os
Hierofantes. Nos antigos tempos, se dizia: Baixar Nona Esfera, agora
qualquer um baixa Nona Esfera, porm no sai da Personalidade, com isso
no podemos, no o temos proposto; eu fiz proezas, porm quem sabe temos
deixado de lado estas coisas to importantes.
A Humanidade no h que v-la como a pessoa que atira po ao cachorro
faminto, h que levar em considerao que quando chegamos ante uma pessoa
para dar-lhe um ensinamento, somos o Cristo, e seno que nos diga as
Sagradas Escrituras: No penses que vais a falar, que eu atravs de ti falarei.
Ento, no somos ns o que estamos sacrificando, o Cristo, no somos ns!
Ns estamos sendo o veculo para que essa voz, para que essa laringe criadora
forme uma nova vida em uma pessoa que estamos ensinando; o Terceiro
Fator: o sacrifcio, o est fazendo o Cristo em ns, no ns para ele.
P.: V.Mestre, em realidade at agora no entendamos disso da Personalidade,
tratvamos sempre o Ego, porm afortunadamente voc nos esclareceu nesta
convivncia que temos que comear por desintegrar a Personalidade.
R.: como se amanh estivssemos convidados a uma bodas, iramos trocar
esta roupa, nos vestiramos com uma roupa nova, com o melhor que
tivssemos, porque vamos a uma festa. Isso quer dizer que temos que tirar-nos
essa vestidura to horrvel que temos, para enfrentarmos a Obra do Pai.
Sabem quem mata a Personalidade? Os demais; deixem que a matem porque
vocs no podem mat-la. Por acaso o Cristo foi coroado pelos seus amigos?
No, o coroaram os inimigos. O que temos que fazer no ser defensor dela,
no ser advogados dela; quando venham arranhar nossa face, calemo-nos; a
est a parbola.
A Construo do Templo
ter Qumico
O ter qumico um processo que o prprio organismo faz para preparar-nos,
para continuarmos vivendo. Se nos encurta a vida antes do tempo, por um
descuido ou por uma imprudncia, quantas coisas ficam sem serem feitas? E
somos culpados disso, porque se eu morro neste momento, porque me chegou
a morte e Deus o ordenou. Bendita seja a morte! Chegou; porm que no seja
por um descuido meu, por uma adulterao que eu faa nas funes biolgicas
deste pobre corpo.
ter Lumnico
Queridos irmos, temos que aprender a manipul-lo, a manej-lo mediante a
auto-observao, mediante a localizao, mediante a constante percepo de si
mesmo. O ter Lumnico uma funo da Me em ns; h pessoas que se
descuidam, que no do importncia auto-observao, aquele momento, a
esse instante, esto tirando o direito de que a Me os ajude. a Me a que diz:
Meu filho, desperte. Vocs sabiam disso? a Me a que lhe diz a todo o
momento: Filho desperta, assim como a mame fsica diz: Meu filhinho,
levante-se que tem que fazer o desjejum, banhar-se, assear-se. A Me Divina
lhe diz: Meu filho, ests dormindo, ests dormindo. Esse o ter Lumnico,
uma substncia bioeletromagnetica de tipo eletrnica. uma posio da
Me em ns; se somos fisi discpulos de nossa Bendita Me, demo-lhe
ateno. Quando se est por a, perdido em uma inconscincia e desperta,
deve recordar-se: Minha Me, graas, me despertou, me fez perceber que
estou pensando em bobagens, fazendo as coisas como sonmbulo.
ter Refletor
O ter Refletor o manejamos mediante a Mstica, a Orao e a Contemplao.
uma funo do nosso Cristo ntimo. quando se comea a mover os
eltrons de todos nossos tomos e nos ajudam a adquirir Luz.
Ento, queridos irmos, mo vou me estender tanto, j que para muitos vai ser
muito difcil entender tudo isto; porm, por favor, ponhamos em exerccio o
que j conhecemos: a Observao, a Auto-observao, a Disciplina na
comida, a Respirao; para que esses quatro teres possam fazer, em ns, uma
funo positiva. Fora disto, o templo de Salomo, desse Salomo Interior tem
dez funes que temos que vencer e correspondem ao cimento unitivo
que Deus utiliza para a criao do prprio corpo.
Dizemos cimento, porque a palavra cimento vem de smen e parte da
nota mais densa da escala musical, para constituir-se no que conhecemos
como a rvore Sephirtica. Temos que conhecer qual ter de nossa estrutura
atua desde a Glndula Pineal, desde essa Glndula Pineal, que a rainha de
todas as Glndulas Endcrinas; quando estamos perdidos em um estado de
inconscincia emocional, a glndula Pineal se carrega de nuvens densas que
processam os pensamentos negativos da mente terrena, pelo que devemos
manter a melhor atitude para que a glndula Pineal, esse Logos das 1000
ptalas da qual fala o Mestre Samael, tenha uma atmosfera que se conecta
diretamente com as alturas de nosso Absoluto Interior que nos comunica com
o Templo Interno. a forma de despertar; ningum pode despertar, se a
glndula Pineal est governada por uma quantidade de elementos nocivos,
venenoskirianos, que levam os pensamentos nocivos e morbosos.
Posteriormente, vem o Centro Motor, esse centro que no temos que volte-lo
com movimentos ou com coisas negativas, nem temos que deixar chegar a
inrcia, porque ali est a substancia ou elemento, o tomo que corresponde ao
Cristo, que o que nos mantm em uma constante atividade. necessrio que
compreendamos e estudemos as Obras do Mestre Samael, para que vejamos as
funes que cumpre em ns os 10 Sephirotes. Uns crem que o Pai de nosso
ntimo est no Absoluto e no vemos que est na Glndula Pineal, que o
Cristo est aqui, no Centro Motor e que o Sacratssimo Esprito Santo est no
Centro Emocional e que justamente o Centro Emocional um dos centros
mais desequilibrados que temos, devido justamente a essa Falsa Personalidade
e a essa gama de elementos nocivos que conhecemos como o Ego.
H que construir o Templo de Salomo e sua construo, tem que estar sob a
regncia ou diretriz de Hiram Abiff, que o Cristo. Ele que ordena, o que
que sobra, o que que falta e depois de t-lo construdo, como que vai
branque-lo.
Podemos dizer: Com este corpo, ento, no valho nada, isso certo, como
Personalidade no vale nada, porm como corpo, o fsico to divino quanto
a Alma; pelo qual no justo que uma pessoa viva uma vida decomposta.
Temos que compreender que esse corpo h que mant-lo limpo, asseado; que
a esse corpo h que dar remdios sos; que a esse corpo devemos nutri-lo com
a inspirao; que a esse corpo devemos nutri-lo com a orao; que a esse
corpo devemos dar um descanso justo; que a esse corpo devemos repar-lo
como a mquina mais preciosa que podemos ter, do custo mais elevado.
Ento, queridos irmos, no pensem nenhum de vocs, nem deus queira assim
seja, que vamos apresentar-nos ante os Guias que esto preparando o xodo,
todo desordenados, todos esfarrapados e que vamos ter direito a um xodo.
No assim, necessitamos viver uma vida pulcra, descente, uma vida de
cristos, andar com a cabea para cima, no andar ali, todos encolhidos, como
se materialmente no tivssemos foras nem para levantar a cabea; temos
que lutar at o ltimo momento de nossa existncia, porque nossa meta
chegar com a coroa, at a estao.
Queridos irmos, com isto s quero ressaltar a importncia de uma
organizao em nossa vida. No justo que nos lares gnsticos existam as
brigas, as discusses ou se viva ferindo a sensibilidade uns dos outros, porque
esto danificando nada menos que os teres, que so os que no param de ter
uma atividade espiritual, em concordncia com uma atividade fsica; e isto
para no entrar tanto em matria, para no falar dos tabus que so as
vibraes.
Temos que assumir uma responsabilidade de estudantes gnsticos. Temos
insistido h um tempo, que iniciemos desde a uniformidade de nossas tnicas.
H pessoas que tem tnicas negras e no percebe, como se no lhes
importasse, apresentar-se ao Santurio com uma tnica que no concorde com
a cor real, que de ser, outros andam com tnicas verdes que sequer
corresponde a esse azul que de ser a tnica.
Queridos irmos, no queremos seguir vendo esta desordem, porque isto no
estamos fazendo por meu bem, estamos fazendo pelo bem de vocs, desse
trabalho.
Essa tnica o Vestido da Alma, devemos ter a tnica acorde com a cor e as
condies que necessita e que h sido ordenado pela Venervel Loja Branca.
Recordem que quando se assiste com a tnica que tem e se no tem essa
tnica em concordncia com o ordenamento que h, esses guardies no o
deixam entrar, porque vai vestido com outra cor que no corresponde. As
sandlias tambm.
Alguns acreditam que nos metemos em sua vida privada; porm descabelados
e cabeludos, no so aceitos nos Templos Internos, nem os aceitamos, no
interno, a um Templo de Mistrios, onde assistem os Guias da Humanidade;
no os aceitamos, porque o homem deve estar como macho; tampouco
aceitamos mulheres, que se penteiam como homens e em ocasies at Isis.
Que vergonha d isso! Isso no um capricho meu, isso um ordenamento
que h, da Venervel Loja Branca e do Logos, porque ele o que est fazendo
a seleo de um povo, por isso dizem por ai essa frase das Sagradas Escrituras
que viro a julgar aos Vivos e os Mortos. Ele no julga a ningum, seleciona
aos que ele vai incluir dentro de seu exrcito, de modo que, queridos irmos,
demo-nos tarefa de fazer um trabalho srio.
Primeiro, nada mais de gritos, nem trovoes, se que verdadeiramente vamos
fazer uma coisa sria, porque a Personalidade que grita e troveja. Com
quanta legio, com quantas legies, poderamos trabalhar, se desintegramos
essa Falsa Personalidade, que apresenta quantidade de elementos que no so
Eus, simplesmente so Personalidade! Ento, o que occore? A no
violncia, a no oposio ao mal, so as que vo nos levar a ter uma
atitude prpria e pronta, para que Hiram Abiff comece a fazer reparos, para
reparar e reconstruir esse Templo, que at agora temos desordenado, para que
ele o entregue ao Pai e sente-se sua destra.
Se estamos aqui, neste momento, atuando conscientemente, nada de
pensamentos, nem divagaes, quem est aqui? A Me Divina. Um aspecto da
Me Divina ativando em ns o ter Lumnico e se estamos na contemplao,
em orao mais profunda, est o ter Refletor que uma projeo do Cristo.
O Corpo Vital um corpo de panteo, se desintegra quando a pessoa morre;
por isso h que ativ-lo e ele nos ativa, porque um retro-alimento entre fsico
e o vital, o vital e o fsico. Por isso que nossa regenerao no parte s da
transmutao, como se havia acreditado, parte da auto-observao, do
comportamento, do Prana, da Orao, da Contemplao; de tudo isso parte a
regenerao, porque o vital est oferecendo para que nessa mesma ordem nos
d uma constituio distinta, no para que mudemos de rosto, porm sim para
dar-nos uma resistncia para suportar todas as adversidades que temos que
viver nos tempos do fim.
Quando nos unimos nessa contemplao, nessa orao e sentimos essa paz, o
Cristo est exercendo essa Luz em ns.
Paz Inverencial,
V.M. Lakhsmi
Paz Inverencial,
V.M. Lakhsmi
Paz Inverencial
V.M. Lakhsmi
Paz Inverencial
V.M. Lakhsmi
Paz Inverencial!
V.M. Lakhsmi
Paz Inverencial!
V.M. Lakhsmi
Queridos irmos, viemos Terra para cumprir com uma misso porque h um
povo que pode ser resgatado e ainda tem valores, apesar de tudo, para ser
merecedor do resgate.
Nesta convivncia, necessitamos falar algumas coisas que nos concernem
verdadeiramente, para ir inserindo-nos em nosso trabalho. As Sagradas
Escrituras dizem que os Apstolos diziam a Jesus: Mestre por que a ns nos
ensina e entendemos e a estes outros no?. E ele lhes dizia: porque a vocs
lhes dado conhecer os Mistrios e a outros no; ento, as pessoas acreditam
que Jesus se isolava toda hora, para falar claramente com os Discpulos, e que
humanidade, no; no assim! O que ocorre que para entender o Corpo de
Doutrina, entender o Ensinamento deve haver um dom interno, que nos
dado pela seriedade no trabalho.
Devemos direcionar esta Convivncia principalmente, para essa idia que
acabamos de expor, porque necessitamos ser srios no Trabalho e estou
falando para os que queiram fazer a Obra; os que no queiram fazer a Obra,
escutem-na e guardem-na como uma memria, porque no o momento de
lutar com o que no quer aprender. No h pior surdo que o que no quer
ouvir. Perdoem que fale assim, porm o Mestre Lakhsmi o Pai da
Psicologia de todas as pocas. Agora, eu no posso falar nesses termos to
radicais da psicologia antiga, porque no ficaria nenhum, ningum me
entenderia, demasiado cruel, demasiado doloroso e como eu ensino isso, a
mim coube viver com isso; ou seja, disse que a mim coube vivenciar com a
dor, porque o vivo, me coube viv-lo.
Quem no aprende a sacrificar a dor, jamais ter a paz; porque mais alm da
castidade, est o Amor; porm mais alm da Dor, est a Paz. O que no
sacrifica suas dores, no sacrifica sua insignificncia, nunca ter Paz, porque
sempre ter de queixar-se. Todo o que tem dor, e tem desespero, busca a quem
ou com quem compartilhar essa dor, sem perceber que a dor de um no pode
ser sacrificada pelo outro, seno por si mesmo. Se estou me queixando de
algo, tenho que sacrificar minha prpria dor, e ao nico que posso pedir,
meu Ser; se essa a vontade, bendita seja! E se no a vontade de Deus, pois
que me ajude a pr no caminho quem me tire a dor, porque assim .
Ento, a psicologia da Iniciao demasiado, demasiado dura e vamos falar
para estas pessoas que querem dar tudo para ganhar tudo; e que no
continuaremos aqui ensinando, porm no iro entender, porque aos que lhes
dado entender os Mistrios, tem esse dom de sacrificar a Dor.
Neste 4 de fevereiro de 1999, traaram-se roteiros extraordinrios a Nvel
Csmico, porque uma data na qual a Era de Aqurio vai acentuando mais e o
Mestre Samael faz nfase no Znite de Aqurio, que quando a Constelao
de Aqurio est encerrando o Sol; ou seja, o Sol se encarrega de fixar suas
harmonias ou desarmonias (no que o Sol semeie desarmonias, seno que o
que no aceita a harmonia do Sol. Lhe vem a desarmonia).
Assim pois, no Znite, quando a estrela do Sol est mais perto da
Constelao de Aqurio, que este 4 de fevereiro de 1999, se realizar o
Segundo Juzo que catastrfico em todos os sentidos; ou seja, mortos por
todos os lados, pestes por todos os lados, fome por todos os lados, governos
desorientados cometendo atrocidades; ou seja, uma das caractersticas de
1999.
Queridos irmos, cada invocao tem o valor que tem a pessoa aqui dentro; o
que faz coisas crendo que poderoso e se esquece de seu Ser, de sua Me e do
Cristo, esse no serve pra nada!
Estamos apresentando uma orao que me disseram para entregar.
Pelo sol que nos ilumina
Por meu Ser Interno
Por minha Me Bendita
E pela Cruz que me h de redimir,
Vos invoco benditos Mestres do espao,
Venham, venham, venham,
Pelo Cristo, pelo Cristo, pelo Cristo,
Em nome do Cristo.
Ns, antes de entrar em contato com todas aquelas esferas do Saber e do Ser,
temos que estar em contato com ns mesmos, bem integrados com o que
temos, com os valores conscientivos que temos e se equivocam tantas pessoas
que houveram (no sei se ainda esto na gnosis), ao crer que nossa meta
chegar e fazer com que fulano seja Mestre. Estamos semeando uma semente,
uma semente em nossa terra Filosofal, para da tirar a Pedra Filosofal. Se ns
analisamos a palavra Filosofia, ou seja uma elevao de nimo; por isso o
Filsofo no se faz nas Universidade, seno na vida; aquele que no sabe
compartilhar com o quem lhe rodeia, aquele que no aceita aos demais tal e
como so, no pode ser Filsofo, porque ento, vai lhe fazer resistncia a um
trabalho, que no o que lhe corresponde.
Quem so os Irmos do Espao? Entre os Irmos do Espao est nosso Ser, e
eles esto no absoluto, no Espao Abstrato Absoluto, que o Espao; no o
planeta tal ou qual, o Espao. Todo aquele que queira ter contato com os
irmos do Espao deve compreender que esta relao deve ser feita atravs de
seu Ser. Para chegar aos irmos do Espao, temos que faz-lo atravs dos
valores conscientivos que tenhamos encarnado, em nosso prprio Ser.
Agora, o que no se revoluciona espiritualmente, se revoluciona
negativamente, queiram ou no queiram, e vocs vo ser testemunhas disso.
Se a energia no canalizada para encarnar o Ser, se convertero em feras, em
panteras horrorosas, porque isso est escrito e isso ter que se cumprir.
Em dias recentes, em uns daqueles momentos exaltados da vida, me encontrei
com um Grande Mestre; ia com seu corpo fsico por a, por onde eu passava;
logo, me buscava, j que eu estava como agora, com minha muleta, e no
percorro muita distancia; ento, se aproximou e me disse: Este ano h que
viv-lo, no como ano, seno como tempo; esse tempo h que viv-lo, h que
senti-lo, porque esse tempo , o tempo que aproveitemos nele, esta a chave
para fazer a Obra, e eu disse: Lamentavelmente, me sinto delicado de sade
para poder mobilizar-me com a destreza que outrora o fazia. Me respondeu:
No, esse no o motivo, o motivo seria que no quisesses faz-lo, porm se
o queres fazer, vais poder faz-lo como outrora o fizeste, e ters toda a ajuda
para que o faas; porm necessitamos que se aproveite o mximo esse tempo.
H que tomar a Obra muito seriamente.
Paz Inverencial
V.M. Lakhsmi
Paz Inverencial
V.M. Lakhsmi
OS CINCO ALENTOS
Tudo, o que temos dentro, como estrutura humana isto: preguia, orgulho,
luxria, inveja, dio, gula, cimes, medos, os demais, que seja imaginrio.
Queridos irmos, estamos nos referindo a vigsima sexta jia do drago
amarelo. O nico que h em ns so ALENTOS. Vocs podem ver que uma
pessoa quando est meio decada, diz: No tenho um Alento, isto nos d a
cspide da razo pura negar-nos, como o disse Nosso Senhor. Quem no
negue a si mesmo, que Personalidade vai eliminar?
Os Alentos so emanaes dos Cinco Princpios Eternos da Criao. Sabem
quais so os Princpios Eternos da criao? Os cinco elementos da Natureza,
so: Terra, gua, Ar, Fogo e ter. O nico que temos que nos permite fazer
Alma a revalorizao desses cinco elementos.
Ento, aqui temos frente a ns uma crua realidade, dando-lhe ao mximo a
razo a Jesus quando dizia: NEGA-TE A TI MESMO, TOMA TUA CRUZ
E SIGA-ME; Porque a Cruz da Redeno a leva o Cristo e a Cruz da
Perdio a leva a pessoa. Como nosso Cristo ntimo vai carregar a Cruz da
Redeno, se ns no temos renunciado aos milhares de nossos filhos (Eus).
Se ns no desocupamos a casa, o Cristo no pode, ainda que queira, no
pode, porque os Eus so inquilinos que buscamos e quisemos que estivessem
em nossa casa. Quando esta casa seja para que viva nela meu Senhor,
devemos construir o templo de Salomo; e o Templo de Salomo, o Arquiteto
do Templo de Salomo, Hiram Habif, ele que o que diz: Faam isto,
faam aquilo, por aqui, por ali.
Por mais Corpos Solares que tenhamos, o nico real que temos em ns, so os
Cinco Alentos que se esto registrando aqui, dentro de uma guarida de
ladres; ento, esses Cinco Alentos por serem hidrognios demasiados leves,
esto contaminados com os hidrognios pesados e no servem para fabricar
Alma.
A Alma (vendo-a como se vai formando), uma criatura luminosa, um tomo
luminoso, que vai se carregando de boas aes e de bons hidrognios. Dito
est pelo Mestre Samael: A Alma a quinta Essncia; por isso h que
fabricar Alma, porm, alguns acreditam que a Alma se fabrica somente em
praticar o Arcano, e no assim; o Arcano ou a Transmutao de solteiro nos
d esse material psquico e energtico para que falamos uma revalorizao
deste Cinco Alentos.
A Alma fabricada atravs de padecimentos voluntrios, de sacrifcios, de
boas aes, pela satisfao de uma Misso cumprida. Um Missionrio que
anda pela rua e ao qual ningum escuta, se no protesta contra os que no lhe
escutam, est fabricando Alma, porque est oferecendo uma mercadoria que
as pessoas no querem; porm, para cada pessoa a quem ele oferece o
ensinamento, o cu lhe est computando aquilo. Assim que, infinitas so as
razes que temos para demonstrar que o Cristo tinha toda razo quando disse:
Negue-se. Queremos eliminar a Falsa Personalidade, o qual indispensvel,
inadivel, como disse o Mestre, porm, no se pode eliminar, se a seguimos
defendendo.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
P.: V. Mestre, ns temos aprofundado, por dizer assim, bastante sobre o tema
da Personalidade, e temos dialogado com os irmos e consideramos que esta
Jia uma ferramenta poderosssima que voc est entregando para trabalhar
sobre a Personalidade.
R.: carregar o revolver. Quem seria policial e carregaria as balas no bolso e
o revolver descarregado? Ningum faria isso; tem que carregar o revolver com
suas balas, porque a qualquer momento sai o ladro. Uma pessoa que carece
de Amor cruel, tem muito dio, ento, fortalea o Amor, para que nessas
condies possa enfrentar a esse problema psicolgico; porm, tem que faze
uma terapia diferente da que o Ego lhe est fazendo. Estamos separando nossa
parte divina do Ego; inclusive, o que importa que a pessoa como veiculo,
perca-se? Porm, que no se percam esses Cinco Alentos (que so os nicos
que nos do uma revalorizao espiritual).
P.: V. Mestre, o que tem a ver a Vontade com a parte humana?
R.: Estamos deixando de um lado a observao que devemos fazer no dirio
viver; temos que observar, porm, como estamos trabalhando com estas Cinco
Constantes ou Cinco Alentos? Porque muita gente quer acabar com o Ego,
vou me analisar, j!; porm, no v que no tem Vontade de nada? Ento,
por que no observa? Qual a atitude que vai ter amanha, e no a que tem
hoje emocionalmente, para enfrentar-se ao trabalho? Se requer a Vontade,
porm h que faz-lo de uma forma organizada.
P.: V. Mestre, o Ego pode interferir nos Cinco Alentos?
R.: o Ego no pode intervir, se ns o fazemos textualmente, sem mistur-los,
que isto se relaciona com isto e que este se relaciona com este, porque o
estamos trabalhando; dando-lhe um tratamento totalmente diferente ao que
estamos dando ao Ego. Estamos nutrindo com compreenso e com trabalho
estes Cinco Alentos, que so os Cinco elemento que vo nos ajudar a enfrentar
nosso trabalho. Orgulho orgulho e muitas pessoas vemos por a, simples
pastores do povo e com o orgulho grandssimo; esse tratamento h que d-lo
aqui, atravs da compreenso, para posteriormente desintegrar o Ego,
robustecendo o Amor, a Luz, a Vontade, a Justia e a Vida.
P.: V. Mestre, estou percebendo por que estava fracassando... pois a
resistncia do Ego era superior a qualquer desejo de mudana.
R.: Claro! Porque no nutriu esses Cinco Alentos com um tratamento especial;
ou seja, no se familiarizou com eles, porque esse Deus em ns. Se Deus
no pode estar em ns, como vai estar? Se a hora que um demnio desses quer
entrar na casa e formar uma desordem, o faz! Porm se h Vontade, pois no
vai fazer conosco o que lhe d vontade, h que fazer um tratamento especial a
estes Cinco Alentos.
P.: V. Mestre, para mim algo extraordinrio, porque se dedico toda minha
vida a alimentar esses Cinco Alentos, estou deixando espao para que Deus
aparea em mim.
R.: o que tem feito os grandes Iluminados. Tem o Ego, esse no o
problema! O Problema no ter Vontade para elimin-lo.
P.: V. Mestre, sempre tenho pensado o seguinte: que as pessoas no
concorrem aos Santurios simplesmente para responder lista de presena.
R.: H que concorrer aos Santurios bem nutridos, dessa forma se engrossa a
Egrgora do Santurio com todos os demais irmos que assistem, porm,
alguns chegam querendo que o trabalho acabe rapidinho para ir ver a novela;
esse no serve para nada! Irmos, sinceramente isso vergonhoso.
P.: V. Mestre, verdadeiramente estas so as armas que devemos ter para
trabalhar a personalidade.
R.: Claro! Ou seja, antes de nada nutrir-nos dessas armas. Um Pas nunca
enfrenta outro, sem ter armas com as quais combat-lo.
P.: V. Mestre, qual seria o alimento da Luz, desse Alento de Luz?
R.: A Castidade e todas as emanaes da Divina Liturgia, tambm a
Meditao, a Orao profunda; sentar-se ou deitar-se a orar para esse Deus,
para que essa petio se converta em realidade. H que unir-se a Deus atravs
dos Cinco Alentos, que o que alimenta.
P.: V. Mestre, este aspecto dos Cinco Alentos nos orienta como
verdadeiramente, vamos nos preparar para enfrentar o trabalho.
R.: Claro! Ou seja, um Exrcito preparando-se com armas que Deus lhes d,
no armas que lhe d o mundo.
P.: V. Mestre, pela apreciao de seu dilogo, a auto-observao marca um
papel muito importante; porque a cincia da Luz dentro da auto-observao,
a cincia da Vida, a cincia da Justia; ou seja, so pontos primordiais
atravs da auto-observao para poder vencer esse aspecto.
R.: Falando algo da Vida; para o gnstico est terminantemente proibido
matar a vida. Se tomamos isto em um aspecto individual, tudo o que atenta
contra nossa vida, como a fornicao, as comidas insanas; por exemplo, as
descargas emocionais, se as fazem levar at ali, matando a vida, matando ao
animalzinho, matando a planta, destruindo a vida; porm entenda-se, no
devemos levar as coisas ao extremo, por que se h uma arvore ponde pode
construir uma casa para minha famlia, e h que derrub-la, se derruba, se
sacrifica a arvore, porque tampouco vamos ser uns fanticos; porm que no
se faa s por capricho.
P.: V. Mestre, no veja minha pergunta como que querendo contradiz-lo.
Porm... esta uma lio que deveria ser anterior a Eliminao da
Personalidade.
R.: Sim! Porm se houvesse abordado todas as razes que temos para eliminar
a Personalidade, no se valorizaria; isto no teria valor. Agora, percebes?
Aqui est a chave! Porque sinceramente, queridos irmos, esta a chave! E
para que conste que no estou contradizendo o Mestre Samael quando diz:
H que separar o Ego da Psique; se no se separa o Ego da Psique, estamos
enrolados como aquele que pisa no cho para fazer uma linha, levanta o p,
porm est embarrado.
P.: V. Mestre, eu me fazia uma pergunta, com relao tambm a anterior que
voc ditou e esta a Chave para no cegar a ser Hanasmussen.
R.: Lgico! O que temos pnico porque logo pode formar-se uma colheita de
Hanasmussen, tomando o sangue do Senhor na Liturgia e sem comer a carne,
sem comer a carne, que a Doutrina, o ensinamento vivido; o que come
minha carne e bebe meu sangue, ter vida eterna e eu o ressuscitarei ao
terceiro dia. Porm, no sigamos tomando sangue, que a Transmutao,
sem comer a carne, que viver a Doutrina, porque nos tornamos diabos, que
o que somos. Isso assim!
P.: V. Mestre, se sintetiza tudo na Negao e na Renncia?
R.: A negao total, rotunda, como o Cristo ensinou. Disto temos falado h
mais de dez anos; porm, resulta que como o ensinamento como tudo, a
Natureza no d saltos, chegou o momento de que se entenda todo este
aspecto; porque vamos a dar-lhe, at onde nos seja possvel, o valor ao que
so os Colgios. J temos tido muita escolaridade, j temos nutrido muito a
vida com a Liturgia, e vamos ver o especifico dos Colgios, onde se recebem
matrias a esse nvel; pode ser que para muitos irmos isto no tenha nenhum
valor, porm, os que vem fazendo um seguimento s Jias do Drago
Amarelo, compreenderam que chegamos a uma sntese.
P.: Assim V. Mestre! Porque em realidade se via sempre um peso por um
lado e por outro, no via uma compensao; ento, sempre se ia por toda a
rama do aspecto egico, a falta de vontade, a falta de amor....
R.: Temos que fazer-lhe um tratamento, um tratamento como quando se tem
um carro velho; h que fazer uma reviso geral, transmisso, caixa, motor,
direo, pintura, lataria; assim ocorre com isto! H que dar-lhe uma
revalorizao aos Alentos que nos ajudam a enfrentar um trabalho, que
verdadeiramente de carter Inicitico.
P.: V. Mestre, quero dizer algo mais, por acaso a Vida no se cristaliza por
Amor? Ou vem por Amor?
R.: Sim, porm acima porque Deus; porm, em ns... sobre o que se basearia
o Amor se no existissem os humanos? No vs que o Mestre disse que at
Deus necessita da matria? Deus tem o amor, os animaizinhos, as plantas e
tudo; porm, o humano no, porque no havia outra criao.
P.: V. Mestre, que um Alento?
R.: Um alento uma fora; ou seja, traduzindo a nosso lxico: No tenho um
alento de nada! Me sinto mal, enfermo, sem animo, como maluco; ento no
tenho um alento, isso vem de l, desde a criao, quando Deus disse: Vos
entrego estes cinco princpios para que vos faais homens; isso no o dizem
as Escrituras, os digo eu, que sei porque o estou dizendo: Te entrego estes
cinco princpios, para que se faam Homens; ou seja, faa-te!
P.: V. Mestre, ento, isso seria o elemento substancial da Vida?
R.: A razo da Vida. Quando entrei na Gnosis, eu vinha de uma vida super,
super terrvel, decomposta. Quando estava em Primeira Cmara, saia em
Astral hora que queria, a hora que eu dizia: Vou deitar aqui, porque vou
para o Astral, eu o fazia. Por qu? Porque Deus me emprestou essa Luz para
que o fizesse; porm, depois ele me disse: H Liturgia, h meditao, h
Orao, h Castidade, faa sua prpria luz, ou no assim?
P.: V. Mestre, o que tem a ver quando nasce uma criana, que dizem o
Primeiro Alento?
R.: o alento da Vida! Engendrou, ou seja, entrou a Vida e o primeiro que fez
foi agitar esse corpinho que no tinha ainda a suficiente fortaleza; a vida
seguiu por um instinto, e isso o faz chorar.
P.: V. Mestre, comparando a Personalidade e estes 5 alentos, a Personalidade
seria a diversidade?
R.: A Personalidade d a razo a todos estes elementos, ela vive com todos
estes elementos; pois eles no viveriam se no tivessem esse suporte. O que
necessitamos trabalho. No venham a dizer que no sabem por onde
comear. Tem Vontade para o que lhes caiba fazer? Sim! Tem Amor por
vocs mesmos, por seu Cristo e pela humanidade? Sim! Bom esto cuidando a
vida? Amam a vida? So justos em suas aes e em suas apreciaes? Ai tem
outro! E desde logo a Vontade que esto nos dando, ou seja, precisamos de
tudo o que vamos fazer, alm do que devemos fazer com o Ego; o ego o
inimigo e contra esse Ego vamos a nos lanar; vamos lutar contra esses
fantasmas; porm, devemos nutrir-nos das armas que vamos empregar no
trabalho.
P.: V. Mestre, principalmente Vontade.
R.: Vontade, amor, justia, lealdade, obedincia, pacincia; quando h Amor,
h tudo isso.
P.: V. Mestre, se no nos tornarmos srios no trabalho, no vamos poder
aplicar esses ensinamentos?
R.: o que vai aplicar! No! No vai poder, porque se no v claramente estes
Princpios, que so os que vo nos fortalecer, no vai poder. A pessoa que no
tem amor, cruel, desapiedada, nunca poder ser casto, porque a energia
Crstica, o Cristo e o Cristo s se maneja com Amor. A pessoa que no se
sacrifica pela humanidade, pela comunidade e por fazer-se melhor, nunca ter
mritos para matar o Ego, pode ser que o compreenda. Quando o Ego se
manifesta a pessoa diz: Meu Deus! O que est ocorrendo comigo que no
posso contra este demnio?, que no est fazendo o justo para ser ajudada.
Se vocs perceberem a quantidade de Mestres que esto ajudando-nos,
ficariam surpreendidos! Por isso o estamos falando. Muitos diro: Se esto
me ajudando tanto, que faam eles a Obra para que me levem l, curado.
Essa a razo pela qual eles no se deixam ver, no porque no estejam
conosco, dando testemunho disso.
Ns sempre queremos o fcil, esse o problema! Desapiedados com os
irmos, com os demais, com os animais, com as plantas, desapiedados! Porm
nunca se deteram a compreender que a justia um dos presentes que os Trs
Reis Magos levaram a Jesus, ao menino que nasceu: Mirra, que a justia.
Se no somos justos, jamais vamos presenciar o Nascimento de nosso Cristo
ntimo. H que ser justos, aceitar que os demais t em direito a equivocar-se,
que os demais tem direito de refutar-nos, porm no podem nos estancar em
nosso caminho, porque temos: Vontade, Altrusmo, Convico.
Paz Inverencial,
V.M. Lakhsmi
Paz Inverencial,
V.M. Lakhsmi
RESUMO
JIA 26