Walter Schubert - Sermões
Walter Schubert - Sermões
Walter Schubert - Sermões
SERMES
Modelo de uma Srie Completa de Conferncias Pblicas
Nota
Declaraes Importantes
A poca de Temor
Concluso
Eu No Gostaria de Encontr-Lo
Introduo
Que Felicidade?
Causas de Infelicidade
Ateus e Agnsticos
dio e Ressentimento
A Mente e a Memria
Amor
A Verdade
Concluso
A Interpretao da Imagem
Babilnia
Medo-Prsia
Grcia
Roma
As Naes da Europa
Sumrio
Vejamos o que faz que um lar seja feliz. Em primeiro lugar, as duas
pessoas candidatas ao casamento devem ter os mesmos ideais na vida.
Sermes 65
Se o marido deseja morar no campo, e a mulher na cidade, esto em vias
de incompreenses e atritos.
Deve haver reciprocidade tambm quanto maneira de
considerar o trabalho ou profisso. Se uma jovem tem o ideal de
desposar um advogado, mas se apaixona por um jovem que ama a
mecnica, e pensa que depois de casada far dele um advogado, pode
correr o risco de frustrao pelo resto da vida. Deve haver tambm a
mesma idia quanto ao tipo de lar que desejam estabelecer.
Um casal feliz est sempre de acordo quanto ao manejo das
finanas. Eles tm um alvo financeiro para o qual trabalham
entusiasticamente, como por exemplo construir a casa prpria e preparar
a segurana financeira para os anos da velhice.
A religio constitui o centro da filosofia da vida. Por isto mesmo
S. Paulo aconselha: "No vos prendais a um jugo desigual com os
infiis." (II Cor. 6 :14.) A diferena em crena religiosa muitas vezes
uma constante causa de frico, porque infalivelmente surgiro
problemas de vrias espcies, principalmente no que respeita educao
dos filhos.
Um casal feliz o que contrai matrimnio quando h sincero
amor de parte parte, um amor puro que sempre altrusta e
unicamente procura tornar o outro feliz, mesmo ao ponto do sacrifcio, se
isto promove a felicidade do companheiro ou companheira.
Corretamente se diz que o amor a corrente eltrica da alma, e
portanto, como a eletricidade, pode servir tanto para o bem como para o
mal. Devemos manej-lo com grande prudncia. Se tocamos a corrente
eltrica de qualquer jeito, corremos o risco de ser eletrocutados, mas se a
usamos em harmonia com as leis da Fsica, nos far muito bem e dela
nos advir muita satisfao. Com ela podemos usar o rdio, a televiso, o
computador. Ela nos fornece a luz e o calor, e muitas outras coisas teis.
Assim com o amor: se ns o cultivarmos e o manejarmos com o
devido cuidado, ele no destrura nossa felicidade, pelo contrrio, ele nos
dar muita satisfao.
Sermes 66
ideal que ambos os parceiros no matrimnio tenham o mesmo
nvel de cultura, mas se tem que haver uma diferena a este respeito,
prefervel que seja o homem intelectualmente superior, ou mais
avanado em cultura. Em geral no bom que a esposa seja mais culta
que o homem, porque em muitos casos acontece que ela se torna vtima
de um homem que no sabe apreciar suas boas qualidades.
Num casamento feliz, a jovem esposa quase sempre vem de um
lar onde os pais vivem em perfeita harmonia. Onde a boa vontade, a
compreenso e a essncia da religio crist foram vividas em todos os
aspectos da vida, a filha ir desfrutar o seu prprio lar feliz. Mas se ela
vem de um lar onde os pais brigam constantemente, onde a esposa
censura o esposo e este rspido e descorts para com a esposa, mais
que provvel que a infelicidade ser o resultado. A melhor garantia para
um casamento feliz entre dois jovens o casamento feliz dos pais.
Durao do Noivado
O Marido Ideal
A Esposa Ideal
Os Filhos
A Forma da Terra
A Lei da Gravitao
Uma s Bblia
Livro Maravilhoso
Amigos, faamos deste Livro nossa mais rica posse. Vamos l-lo
cada dia, mesmo que sejam poucas passagens, porque ele ns far ver a
enormidade do pecado. E nos levar ento ao desejo e disposio de
confessar os pecados, e nos revelar o gozo do perdo. D-nos tambm
bom discernimento, paz de mente, lares felizes e vida longa.
Se todos os governos e todas as naes do mundo considerassem a
Bblia como bssola para lhes guiar a nau do Estado, e se todos os seres
humanos a considerassem lmpada para iluminar os caminhos da vida,
todos os problemas do mundo seriam resolvidos. Por esta razo a Bblia
Sermes 96
deve ser lide e estudada por VOC. Aceite o conselho de Deus, e seja
bem sucedido e feliz para o resto da vida.
Contradies da Astrologia
Arqueologia
Passo a citar alguns fatos. No sexto sculo A. C., Ezequiel fez uma
importante profecia quanto ao antigo e prspero porto comercial de Tiro,
na costa mediterrnea:
(Ezeq. 26:3, 4, 12 e 14)
Isto foi cumprido. O primeiro ato da dramtica destruio de Tiro
foi executado por Nabucodonosor de Babilnia, durante o 6 sculo A.
C., quando ele veio e invadiu a cidade. No lhe foi esta uma tarefa fcil,
pois durante 15 anos sitiou a cidade, antes de poder conquist-la. Como
vingana deixou-a em completa runa. Tiro tinha sido bela e era
venerada por seus habitantes em virtude da presena ali dos tronos de
Baal e Astarote. Muitos anos mais tarde os ambiciosos cidados
reconstituram a cidade cerca de 1 Km fora da costa, numa ilha.
Achavam eles que ela estaria mais garantida para o futuro e
desencorajaria os imperialistas ditatoriais de siti-la.
Agora, o segundo ato do drama de Tiro! Alexandre o Grande,
conquistador mundial, desejou pr Tiro sob seu domnio. Em 332 A. C. a
cidade da ilha era centro de comrcio internacional. Alexandre, hbil
general, construiu uma estrada da costa para a ilha, usando rochas e
outros materiais tudo que estivesse ao alcance de sua mo, inclusive
pedras dos fundamentos da antiga cidade. Ele necessitava de abundante
material, de maneira que varreu cada pedao de pedra, deixando nuas as
rochas.
Sermes 106
Com esta proeza de Alexandre, a profecia cumpriu-se. Tiro foi
destituda. Foi deixada como uma penha descalvada e desolada onde os
pescadores estendem suas redes para secar.
Se vocs pudessem visitar Tiro hoje, vocs veriam alguns
pescadores reparando suas redes e secando-as sobre suas rochas.
Se os ateus e agnsticos quisessem desacreditar a Santa Bblia e
desmentir a Deus, bastar-lhes-ia to-somente organizar uma pequena
corporao com capital suficiente para reconstruir uma dzia de casas no
stio da antiga Tiro. Mas Deus disse no sexto sculo antes de Cristo que
ela jamais seria habitada, E Sua Palavra no falha, mesmo depois de dois
milnios.
Concluso
Meus amigos, que este Santo Livro seja por todos aceito.
A cincia e a arqueologia testificam do fato de que a Bblia a
verdadeira Palavra de Deus. O contedo do Livro nos d suficientes
provas de que os profetas e apstolos foram inspirados por Deus. A
profecia aponta tambm infalivelmente para o fato de que Deus est
dirigindo todas as coisas e que a Bblia na verdade a Palavra do Cu.
Recebam no corao esta maravilhosa promessa: "Lmpada para os
meus ps a Tua Palavra, e luz para o meu caminho," Sal. 119:105. Ela
lhes servir como verdadeira filosofia de vida!
No divertamos ler pelo menos uma pequena poro da Bblia cada
dia? Ao mesmo tempo que ela revela a enormidade de nossos pecados e
julga nossas obras, produz paz em nosso corao e lares. Ela nos
abenoar com a satisfao de uma vida bem vivida e nos levar ao
nosso lar celestial. No podemos perder esta vida futura.
A Filosofia da Histria
O Desafio do Criador
A Interpretao Correta
Sermes 120
Agora com este maravilhoso e curioso quadro de smbolos
profticos, busquemos a correta interpretao:
"Estes grandes animais, que so quatro, so quatro reis, que se
levantaro da terra." (Verso 17)
Assim estas quatro bestas representam imprios. Por que so
simbolizadas por animais? A razo muito simples. At ao presente
muitas naes preservam o costume de representar suas caractersticas
por animais em seus escudos, selos, moedas e papel-moeda. No Chile
visto um condor em cada moeda divisionria. A Amrica simbolizada
por uma guia. Na Franca, um galo e na Inglaterra um leo como
smbolos oficialmente pintados em dinheiro e documentos. A Rssia
representada por um urso.
A razo por que naes do mundo so representadas por ventos e
animais ferozes que sua atitude mostrada entre si no raro semelhante
a desses animais. Por exemplo, se deixarmos livres aqui dez fortes ces,
imediatamente eles se empenharo numa violenta briga. Esta a histria
das naes. Elas tm guerreado e lutado por milnios. Assim os animais,
Como vocs vem, so smbolos apropriados das naes.
O Leo
O Animal Terrvel
As Dez Pontas
A Igreja na Profecia
Concluso
Concluso
A Primeira Praga
A Segunda Praga:
A Terceira Praga
A Quarta Praga
A Quinta Praga
A Sexta Praga
A Stima Praga
Concluso
Acordem, Todos!
A Profecia Apocalptica
As Duas Ressurreies
Qual o 11 acontecimento?
(Apoc. 20:5)
Notem mais uma vez quais os acontecimentos que ainda tero lugar
ao fim do milnio. Primeiro: Cristo descer com os santos, os que foram
com Ele no incio do milnio; ento a capital da Nova Terra, chamada
"Nova Jerusalm," descer do Cu majestosamente e ante os olhos de
todos os santos, a mando do Senhor, todos os mpios sero ressuscitados.
Isto incluir todos os que tiveram sobre a Terra desde o princpio da
criao at o fim da histria deste planeta. -nos dito que o seu nmero
como "a areia do mar."
Certa ocasio, quando eu estava falando com um homem sobre este
assunto, ele disse: "Senhor Fulano, eu sei que o que o senhor diz a
verdade, mas eu ainda no o creio! Sim, eu sei que verdade, mas no
desejo aceit-la. Em minhas ltimas disposies farei que meu corpo seja
cremado e minhas cinzas espalhadas de aeroplano sobre o Oceano
Sermes 173
Atlntico. Desta maneira Deus jamais poder encontrar-me e me
ressuscitar para a condenao."
Mas, meus amigos, nada impossvel para Deus, o Criador do
Universo. coisa simples para Deus localizar este homem. Ningum
pode criar um quebra-cabeas para Deus. Todos os seres humanos que
viveram na Terra sero ressuscitados, quer queiram quer no.
s vezes, ao estudar a histria do passado, desejei ter tido a
oportunidade de conhecer pessoalmente guerreiros como Alexandre o
Grande, homens como o mpio Nero, ou filsofos como Aristteles. E
tenho desejado encontrar-me com homens e mulheres de Deus como S.
Pedro, S. Paulo e a bendita virgem, me de nosso Salvador. Graas a
Deus que poderei ver a todos eles, e vocs tambm podero.
Conta um evangelista que alguns anos atrs, quando esteve de visita
a Paris, foi ver a urna que contm os restos mortais de Napoleo. Teve
um irresistvel desejo de abrir a urna selada para ver o homem que fez
tremer a Europa no incio do ltimo sculo. Mas ele termina, dizendo
que o ver um dia, e ns tambm o veremos!
Sim, por ocasio do 11 acontecimento, nos veremos uns aos outros,
estejamos classificados entre os santos ou entre os mpios. Que solene, e
no obstante que glorioso acontecimento ser! Aquele dia ser de tristes
conseqncias para muitos.
(Apoc. 21:5, 1 e 4)
Deus tomar esta mesma Terra e a transformar num abenoado e
feliz lugar. Mas em certo sentido ser uma Terra diferente, pois a Terra
ser feita nova. No haver oceanos. Presentemente apenas um tero de
nosso mundo terra, sendo o resto oceanos. Mas os oceanos
desaparecero e em seu lugar haver belos jardins, rios e lagos. Deus
habitar com o homem, pois o Cu, a habitao de Deus, ser transferido
para a Terra.
Esta a razo por que nosso Senhor Jesus Cristo, no sermo do
monte, disse que "os mansos herdaro a Terra." Ele no disse que
herdariam o Cu. No Cu estaremos apenas por mil anos, mas depois
passaremos a viver na Terra para todo o sempre. Ela ser transformada
num Cu. Por qu?
Porque a Terra ter custado a Deus mais que qualquer dos outros
mundos do Universo: a morte do Seu amado Filho. Deus transformar a
Terra para que seja a sede do Seu governo universal, e Ele viver com
Seus redimidos por toda a eternidade. Nossa Terra ser ento o centro de
atrao do grande universo de Deus.
Sim, prezados amigos, a Nova Terra significar paz, gozo,
felicidade e eterna satisfao. Todos queremos estar ali, no assim? A
beatitude eterna no pode ser compreendida pela mente humana. Quando
tivermos vivido um milho de anos nessa feliz Terra, apenas teremos
comeado a viver. E quando tivermos vivido milhes e milhes de anos,
a eternidade apenas ter comeado. A realidade que NUNCA,
NUNCA, NUNCA, NUNCA morrer simplesmente incompreensvel a
nossa mente finita.
Sermes 177
Amigos, no vejo como poderemos ser indiferentes a um
oferecimento como o que Deus nos faz. No nos podemos permitir
correr o risco de perder a eterna glria que nos espera.
Concluso
(Segue-se a orao.)
Sermes 180
ESPECULAES, FANTASIAS E VERDADES
SOBRE O CU
Especulaes e Fantasias
O Primeiro Cu : Atmosfrico
A Vastido do Segundo Cu
A Nova Terra
Esta profecia nos revela que depois dos mil anos, o terceiro Cu se
mudar para a Terra. Deus, com Seu Filho e o Esprito Santo, habitar
conosco para sempre. Este a razo: A Terra ter custado para Deus e
para nosso Senhor Jesus Cristo um alto preo. Jesus teve que dar Sua
prpria vida para redimi-la. Esta a razo porque a Terra est to perto do
corao de Deus, bem como do corao de Jesus. Eu desejo estar ali
quando o Senhor, por meio de Sua palavra, criar um novo cu, isto ,
uma nova atmosfera, e uma nova Terra transformada em belo jardim.
Vocs tambm querem estar ali, no certo?
Sermes 195
Concluso
Amigos, Jesus est oferecendo hoje, agora mesmo, o lugar que nos
tem reservado. Desde que ascendeu aos Cus Ele tem estado a preparar
manses na habitao de Deus, segundo o afirma S. Joo 14:1-3. Tudo
quanto temos que fazer aceitar este oferecimento agora mesmo, para
que ningum possa dele ficar privado. Aceitemo-lo antes que a divina
graa seja retirada.
Introduo
O Livre Arbtrio
Concluso
"E tu, Belm Efrata, posto que pequena entre as trilhares de Jud, de ti
Me sair o que ser Senhor em Israel, cujas sadas so desde os ten1pos
antigos, desde os dias da antigidade." (Miq. 5:2)
Lembrem-se de que isto foi escrito pelo prprio Esprito de Cristo,
atravs do profeta, com a inteno de que fosse identificado sem sombra
de dvida o Filho de Deus que deveria nascer na cidade d Belm. Esta
profecia teve seu exato cumprimento, segundo S. Mateus 2:1, um
documento escrito cerca do ano 45 AD.
Como se cumpriu esta profecia, uma vez que a virgem Maria estava
residindo em Nazar, distante aproximadamente 150 quilmetros de
Belm? Para tornar possvel o cumprimento desta profecia, Deus usou
Csar Augusto, o imperador de Roma, que no conhecia ou obedecia a
Deus, levando-o a baixar um decreto exigindo que todos os sditos da
Judia pagassem tributo em determinada data em suas provncias de
origem.
Assim, Maria e Jos, que tinham nascido em Belm, foram
compelidos a viajar para esta cidade. E quando chegaram, Jesus nasceu,
em cumprimento desta significativa profecia que tinha 700 anos de
existncia. Todos conhecem a histria do Seu nascimento numa
manjedoura, porquanto no havia lugar para Ele. No maravilhoso
como esta profecia se cumpriu?
Esta mesma predio contm outros elementos de vital significao.
Tenham em mente o fato de que os dias de Jesus so "desde os tempos
artigos." Embora para efeito histrico Ele tenha nascido neste mundo na
cidade de Belm, existe no obstante desde os dias da eternidade. Nesta
conjuntura bom ponderarmos as seguintes palavras do evangelho de:
S. Joo 1:1, 14 e 10, concernentes origem do mundo: "..."
Este "Verbo," que outro ttulo do Filho de Deus, estava com Deus
desde o princpio da eternidade, e foi o Criador do mundo. E veio para
Sermes 216
este mundo que Ele prprio havia criado, encarnando-Se como uma
criatura humana por meio da virgem Maria h 2.000 anos, com o
propsito de redimir o homem. Desafortunadamente, como fora predito,
o mundo ignorou-O e recusou prestar-Lhe honras como Criador do
mundo. O fato de que Cristo era o Criador do mundo prova Sua
preexistncia.
Mais tarde, durante o Seu ministrio terrestre, Ele confirmou em
declaraes Sua prpria preexistncia, segundo lemos em:
S. Joo 8:42 "..."
Isa. 9:6 "Um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado
est sobre os Seus ombros; e o Seu nome ser: Maravilhoso Conselheiro,
Deus forte, Pai da eternidade, Prncipe da paz."
Isa. 7:14 "Portanto o mesmo Senhor vos dar um sinal: Eis que uma
virgem conceber, e dar luz um filho, e ser o seu nome Emanuel."
O nome "Emanuel" hebreu e significa "Deus conosco."
Geralmente quando um livro biogrfico de famosa personalidade
escrito, torna-se essencial que se faa uma breve descrio dos pais. A
biografia do presidente Eisenhower seria incompleta se no fosse feita
meno da pessoa dos seus pais e do ambiente em que fora criado. Esses
fatos so necessrios para que se faa uma apreciao mais pondervel
da pessoa biografada. Sim, este aspecto da biografia de Cristo foi predito
750 anos antes do Seu nascimento, indicando que Cristo seria concebido
e necessria sob circunstncias diferentes do que era at ento
conhecido. Todo ser humano, sem exceo, nasce como resultado da
unio do pai e me. Mas nosso Senhor Jesus Cristo nasceu de uma
virgem, estando completamente ausente a pessoa do pai em Sua
concepo. Este fato confirmado pelo conselho do anjo a Jos, quando
este estava pensando em abandonar Maria ao verificar que ela estava
para tornar-se me.
S. Mat. 1:20 "..."
Portanto, a bendita virgem concebeu, no por intermdio de Jos,
mas da terceira pessoa da Trindade, simbolizando assim a unio do
divino com o humano.
Prezados ouvintes, eu vos declaro esta noite que se Jesus no
tivesse nascido de uma virgem, como fora profetizado, Ele no teria sido
o Filho de Deus. O Seu nascimento tinha necessariamente que ser
sobrenatural.
Algumas pessoas incrdulas arrazoam: "O nascimento virginal
antibiolgico; portanto uma impossibilidade cientfica. Logo, Jesus deve
ter sido filho de Jos." Mas eles esquecem que, segundo a profecia, o
nascimento de Cristo, o Criador do mundo, tinha que constituir uma
Sermes 218
impossibilidade biolgica. Se Ele tivesse nascido como qualquer,
certamente concluiramos que Ele era apenas humano e, portanto, no a
encarnao da divindade.
Se Seu nascimento no tivesse sido sobrenatural, Ele no teria
podido realizar os milagres que realizou, no teria alcanado a vitria
sobre a sepultura, nem teria sido capaz de ascender ao Cu para hoje
ministrar direita de Deus como nosso Intercessor. E mais, no teria o
poder de ressuscitar os mortos quando voltar pela segunda vez em
majestade e glria para redimir os santos, e tom-los consigo para as
manses eternas. Ele no poderia realizar em ns a obra de regenerao,
unindo a natureza divina com a humana. Tudo isto requer o nascimento
sobrenatural de nosso Senhor Jesus Cristo, pois de tal ato de Deus
depende a esperana de salvao do homem.
Uma prova histrica para mostrar que Jesus foi ungido e batizado
no ano 27 encontra-se em S. Luc. 3:1, que descreve o batismo de Jesus,
mencionando que teve lugar no ano 15 do reinado de Tibrio Csar. A
Histria diz que Tibrio Csar comeou a reinar no ano 12 de nossa Era.
Isto significa que se adicionarmos os 15 anos do reinado de Tibrio,
chegaremos ao ano 27 de nossa era. Com esta prova histrica adicional,
a maravilhosa profecia matemtica firmemente estabelecida, e
confirmada a origem divina de Jesus.
Quinta Profecia
(Dada no ano 700 A. C.)
Stima Profecia
(Dada no ano 500 A. C.)
Nona Profecia
(Dada 1.000 anos A. C.)
Dcima Profecia
(Dada 1000 anos AC)
Undcima Profecia
(Dada em 538 A. C.)
Falsos Cristos
Este Filho, enviado por Deus para salvar o mundo, foi que escreveu
por intermdio de Moiss, dos Salmos e dos antigos profetas, Sua
prpria biografia muito antes de nascer. No h outro que possa salvar
este mundo, porque nenhum outro preenche as especificaes profticas
do Antigo Testamento, com isto adquirindo uma credencial infalvel.
Certa vez, enquanto nosso Senhor Jesus Cristo peregrinava na
Terra, teve um encontro com Satans e este Lhe imps condies
diferentes das que combinara com o Pai, para que lhe adviesse de novo o
poder deste mundo. Na passagem seguinte do santo evangelho est
relatado o seguinte incidente:
Sermes 234
S. Luc 4:5-7 "..."
Damos graas a Deus que nosso Senhor Jesus Cristo rechaou de
imediato a sugesto indigna e malvada. Embora Satans houvesse sido
expulso do Cu com a hoste de anjos que o acompanharam, contudo
quando posteriormente Deus chamava s cortes celestiais os prncipes
dos mundos do Universo, chamados "filhos de Deus," Satans tambm
aparecia entre eles como representante usurpador da Terra. Encontramos
um exemplo disto no livro de J, escrito cerca do ano 1.500 A.C:
J 1:6 e 7 "..."
Dias antes de Sua morte, Jesus fez a seguinte afirmao que
confirma que Satans tinha acesso aos conclios dos filhos de Deus, mas
s at a morte de Cristo na cruz:
S. Joo 12:31-33 ".."
"Agora o juzo deste mundo." A palavra original grega para juzo
"crise," que traduzida por juzo. Esta declarao de nosso Senhor
afirma que quando Ele fosse "levantado da Terra," expresso metafrica
que queria dizer, crucificado, erguido entre o cu e a terra, alcanaria
com essa horrenda obra instigada por Satans, a simpatia de todo o
Universo e Satans seria lanado fora do Cu. Sim, quando os anjos de
Deus, habitantes do Universo viram como Satans to cruelmente
induziu certos homens a crucificar o Filho de Deus, aquele que s
desejava o bem para toda a humanidade, reconheceram a completa
inocncia de Cristo, de Seu incomensurvel amor, inatacvel pureza e
eterna justia, em contraste com as falsas acusaes de Satans. Este
reconhecimento da parte dos anjos deu a Deus o direito de expulsar para
sempre a Satans dos conclios que periodicamente se realizavam no Cu
com a presena dos prncipes dos mundos habitados. Esta expulso
definitiva significava que desde aquele momento a "antiga serpente" no
teria mais acesso ao Cu como representante da Terra. Agora s Cristo
reconhecido como o legtimo dono do mundo. Isto nos referido em
Apoc. 12:10-12 "..."
Sermes 235
Tambm esta revelao de Apocalipse confirma que Satans tinha
acesso ao Cu at a morte de Jesus Cristo na cruenta cruz, quando ento
aproveitava para acusar os filhos de Deus. Ele os odeia porque no se lhe
sujeitam, mas ao contrrio reconhecem a Cristo como Dono e Senhor de
suas vidas. Tambm adverte a profecia que em represlia o diabo viria a
operar com grande ira no mundo, para enganar e destruir os filhos de
Deus, pois sabe que tem pouco tempo. Sim, Satans estuda assiduamente
as profecias concernentes ao retorno glorioso de Jesus. Em todos os
sculos ele tem procurado frustrar o cumprimento das profecias com
respeito histria das naes, porm agora est convencido de que no
pode mudar o curso das profecias, que anunciam sua prpria destruio e
a recuperao do mundo s mos do bendito Salvador. Oxal
estudssemos as profecias com tanto zelo como o faz a antiga serpente,
mas com melhor propsito, qual seja o de alcanar a salvao eterna.
Desde a expulso de Satans dos conclios dos mundos do
Universo, Cristo Jesus nos representa, defende e por ns intercede nas
cortes celestes :
Rom. 8:33 e 34 "..."
Este texto revela que depois da ascenso de Cristo, Ele estaria
assentado direita de Deus, intercedendo por ns. Tem o legtimo ttulo
como representante nosso, primeiro como Criador do mundo, e segundo,
como Redentor, para o que deu Seu sangue na cruz. No anncio
proftico de Sua Segunda Vinda, que est prestes a ter lugar na Terra,
segundo os infalveis prognsticos, dito que Ele vir com o propsito
de liberar Sua legtima propriedade, ou seja, este globo terrqueo, d
ocupao de Satans e suas hostes usurpadoras.
O Arrependimento
Oremos:
Nosso Pai que habitas nos altos Cus, vimos humildemente a Teus
ps para adorar-Te, porque nos amas, sendo ns rebeldes e pecadores.
Ns Te agradecemos por Tua Palavra que contm o precioso plano de
nossa salvao. Em nossa angstia vimos a Ti, porque s Tu podes ver
nossas feridas e cur-las, devolvendo-nos a felicidade. Por isso, depomos
contritos a Teus ps o nosso corao carregado de misrias, para que nos
ds um corao puro que Te possa amar. Nada mais podemos oferecer-
Te. Guia nossa vida com Teu santo Esprito, e conduze-nos pela senda
que nos leva ao xito nesta vida, a guarda-nos puros e nobres at a breve
volta de Jesus nosso Salvador, que vir redimir o homem das foras do
mal. Tudo isto Te suplicamos humildemente no doce nome de Jesus
nosso Senhor. Amm.
Agora, amigos, vocs devem crer que seus pecados esto
perdoados. No permitam que Satans lhes perturbe procurando inculcar
em sua mente o contrrio. No devem dar ouvidos ao inimigo mentiroso.
O Senhor nos diz: "Se confessarmos nossos pecados, Ele fiel e justo
para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda iniqidade."
Continuarei orando pelos enfermos presentes esta noite, pedindo a
Deus que os cure, e prosseguirei orando tambm por aqueles que tm
problemas e no sabem como resolv-los, para que Deus os ajude.
Deus e a Profecia
O Dilvio
Aqui est uma segunda prova. Uma "verdade presente" foi pregada
por ocasio da primeira vinda de Cristo. Antes deste grande
acontecimento que marcou o ponto de inverso da histria do mundo do
paganismo para cristianismo, Joo Batista surgiu e pregou ao mundo
hebreu: "Arrependei-vos; porque chegado o reino de Deus." Ele
anunciou a vinda do Salvador ao mundo e batizou os crentes fiis. Sua
mensagem foi rejeitada pela igreja, que era depositria da verdade e
considerou sua mensagem como um erro. Alm disto, quando Jesus
Cristo apareceu em cumprimento das profecias de Joo Batista, poucos
aceitaram o Salvador como seu Senhor.
Em ambos os exemplos, o do mundo antediluviano e o da nao
hebraica do tempo de Cristo, a maioria com seus mestres religiosos
estava ensinando e vivendo em contradio com as prprias Bblias.
Apenas pequena e insignificante minoria se ps do lado da "verdade
presente" de seu tempo. O mesmo acontece hoje, no sculo vinte. A
verdade de Deus junca foi popular entre os que se consideram como
nicos depositrios da verdade.
A Primeira Mensagem
(Apoc. 14:6 e 7)
Sermes 260
Analisemos a primeira parte desta profecia. S. Joo declarou que
viu um anjo voando pelo meio do cu. A palavra "anjo" grega e
significa 'mensageiro." Em outras palavras, uma mensagem deveria ser
proclamada atravs do mundo, sob todo o cu. O evangelho eterno seria
pregado aos que habitam sobre a Terra, e toda nao, e tribo, e lngua e
povo. Vemos aqui um movimento pregando o evangelho eterno, o
evangelho pregado desde o princpio do mundo, porque o plano para
salvao do homem sempre o mesmo. Todos so salvos unicamente
pela graa de Deus.
Notem: Por que o evangelho eterno seria pregado a todo o mundo?
A resposta : "Porque vinda a hora do Seu juzo."
Como veremos na prxima conferncia, o profeta Daniel profetizou
a data exata em que o juzo teria comeo e o evangelho seria
proclamado, porque uma grande apostasia havia lanado o evangelho por
terra. Dois importantes eventos deviam ter lugar simultaneamente: No
Cu o Juzo Investigativo determinaria quem deveria ser salvo quando
Jesus viesse; e na Terra a pregao do evangelho eterno a todo o mundo
como o ltimo convite antes da Segunda Vinda de Cristo.
Isto tambm implica claramente que o evangelho eterno estava
ignorado por roda nao, e tribo, e lngua e povo quando, de acordo com
o relgio proftico, a hora do Juzo Investigativo soasse no Cu.
Alm disto, a profecia ordenava que os que prezassem o evangelho
eterno ao mundo dessem nfase seguinte doutrina: "E adorai Aquele que
fez os cus, e a Terra, e o mar e as fontes das guas." Deus sabia de
antemo que os homens de cincia em nossos dias negariam a criao
para aceitar a evoluo.
Todos sabemos que no incio do ltimo sculo, Carlos Darwin fez
uma viagem pela Amrica do Sul no vapor Eagle, estudando a fauna e a
flora, e esboou a teoria evolucionista sobre a origem das espcies.
Haekel tambm tornou popular esta doutrina, e desde ento ela tem sido
cegamente aceita pelas massas, com apenas algumas variaes. H
presentemente cerca de meia dzia de diferentes hipteses evolucionistas
Sermes 261
quanto origem do mundo, do homem e da vida. A evoluo em geral
nega que Deus seja o Criador do mundo e da vida.
Ela ensina por exemplo que a vida evoluiu atravs de longo
processo de milhes de anos desde a ameba at o homem. Como
conseqncia, vivemos hoje numa civilizao que em certos lugares do
mundo mais atesta do que crist. Mas quando o homem aceita a Deus
como o seu Criador, feito segundo Sua imagem e como um ser moral,
reconhece o seu lugar no esquema das coisas e ajusta todos os seus atos
em harmonia com a lei de Deus.
Segundo Anjo
Concluso
Grcia
A Diviso da Grcia
1. A Morte de Cristo
A Confirmao Histrica
A Explanao
Corrigindo um Erro
A Crucifixo de Cristo
Breve Recapitulao
Concluso
Salomo disse:
(Prov. 23:23): "...."
O Santurio
Os Servios do Tabernculo
A Purificao do Santurio
O Juzo Investigativo
1
O Grande Conflito, pgs. 334 e 335
Sermes 312
O exato cumprimento desta profecia ascendeu o zelo pelo estudo
das profecias. Entre as que foram avidamente estudadas estavam as de
Daniel captulos 8 e 9 sobre os 2.300 anos, que culminaram com 1844.
Na Amrica Latina um padre da "Companhia de Jesus", chamado
Lacunza, escreveu o seu famoso livro intitulado A Vinda de Nosso
Senhor Jesus Cristo em Glria e Majestade. Ele expunha as profecias
que estamos estudando, bem como outras, e anunciava o breve retorno
de Cristo a este mundo. Este famoso livro foi traduzido do espanhol para
o ingls, o francs, o italiano, e circulou por toda a Europa e Amrica do
Sul.
Ao mesmo tempo houve grande despertamento na Inglaterra, onde
700 ministros da igreja anglicana proclamavam o fim do mundo em
1844. Nos Estados Unidos, o grande lder batista Guilherme Miller,
atraiu muitos milhares de seguidores como resultado de suas concluses
sobre os 2.300 anos.
Declarava ele, de acordo com a profecia bblica, que o juzo
comeado em 1844 no significava o juzo investigativo, antes da
Segunda Vinda de Cristo, mas o juzo executivo contra os mpios.
Portanto, Cristo tinha que aparecer com Seus santos anjos em 1844 para
redimir os santos. Estas mesmas idias eram pregadas por outros na
Austrlia, na frica do Sul e na maioria dos pases da Europa. Miller e
seus seguidores marcaram a data de 22 de outubro de 1844 como a mais
certa para o fim da profecia dos 2.300 anos; isto , a Vinda de Cristo e o
fim do mundo.
Em todo o mundo cristo, e especialmente nos Estados Unidos,
milhares passaram a aguardar o fim do mundo nesta data. importante
levar em considerao que este movimento no era produto de uma
igreja ou seita somente, mas era a crena de milhares e milhares de
cristos de aproximadamente todas as crenas. As fronteiras
denominacionais desapareceram para muitos. Centenas venderam suas
propriedades e usaram o dinheiro na proclamao do evangelho. O nico
tesouro que eles tinham em conta era a salvao das almas.
Sermes 313
Ao final de angustiosa espera, chegou o dia da volta do Filho de
Deus, em que esperavam ver Cristo aparecer nas nuvens do cu,
escoltado por milhares de anjos. Mas o dia passou e Cristo no veio. Eles
experimentaram ento amargo desapontamento. E, como bem podemos
imaginar, estes milhares de criaturas desapontadas foram objeto de
zombaria e escrnio.
Felicidade e Sabedoria
Felicidade e Riquezas
Conforto e Beleza
Prazeres
O Mundo Hoje
Sigamos a Verdade
Introduo
Concluso
Introduo
O Quarto Mandamento
A Origem do Homem
Teorias Anticientficas
O Testemunho da Biologia
Os Frutos da Evoluo
O Quarto Mandamento
Regra de F
Nosso Senhor Jesus Cristo revelou o inestimvel valor que tem para
todo ser humano a verdade salvadora. Diz Ele em:
S. Mat. 13:45 e 46 "...."
Suponhamos que passando por certo lugar um hbil comerciante,
encontre a venda uma prola de inestimvel valor. Pergunta o preo.
Respondem-lhe: "R$ 20.000,00." Ele no possui o dinheiro, mas sabe
que comprando-a pode vend-la pelo seu justo valor, que o dono
ignorava. Sentia que poderia converter-se em milionrio, um homem de
grande fortuna.
Quando uma pessoa sente um irresistvel desejo, e quer levar a
termo alguma coisa, sempre descobre meios de realiz-lo, no certo?
Movida por essa irresistvel paixo, o comerciante vendeu todas as suas
posses a casa, os mveis e utenslios, jias pelas quais tinha grande
apego, e depois de to duras lutas conseguiu obter o dinheiro para
comprar essa preciosa prola. Por que fez tamanho sacrifcio? Porque
pensava tornar-se um homem de grande fortuna quando revendesse a
prola. E assim foi.
Assim tambm a ventura da salvao eterna de to inestimvel
valor que no se pode calcular com algarismos. A metfora ensina que
o melhor negcio para toda pessoa o obter a vida eterna, seja qual for o
sacrifcio que tenha de fazer. Mau comerciante quem no empenha
tudo para conseguir a ventura eterna. Mais adiante contarei a histria
comovente, porque verdica, de uma prola que custou a uma senhorita
cinco milhes de yens.
Falaremos primeiro da prola de valor incalculvel que a posse da
verdade de Deus. Levanta-se naturalmente e pergunta: "Que devemos
fazer para adquirir esta prola de to grande preo? Certa vez um
carcereiro dirigiu ao apstolo Paulo a pergunta que se encontra em:
Atos 16:30 "...."
Sermes 398
"Senhores, que devo fazer para que seja salvo?" O verso seguinte d
a resposta do santo apstolo (Atos 16:31): "...."
Ento para alcanar a vida eterna temos que crer em nosso Senhor
Jesus Cristo. Crer nEle significa ter plena confiana em nosso Senhor;
significa cumprir os Seus ensinamentos e viv-los, sabendo que tudo que
Ele nos manda para nosso bem.
Por exemplo, quando um noivo promete casamento a sua amada,
ela lhe d crdito, e comea a preparar o enxoval como fruto da f. Da
mesma forma atuar a f do cristo.
Agora, queridos amigos, vejamos o caso de um homem que dizia
ter muita f, mas na prtica o contrariava. Referimo-nos a So Pedro, que
pouco antes da crucifixo assegurou ao Senhor: "Ainda que me seja
necessrio morrer contigo, de nenhum modo Te negarei." S. Mat. 26:35.
"Senhor, estou pronto a ir contigo tanto para a priso como para a morte." S.
Luc. 22:33. O Senhor em Sua prescincia lhe respondeu: "Eu, porm,
roguei por ti, para que a tua f no desfalea." (Luc. 22:32)
O discpulo havia afirmado que seu amor pelo Mestre era to
grande que iria com Ele at morte, se necessrio. Mas o Senhor sabia
que o carter de Pedro era volvel, e que enquanto a vida lhe corresse
sem dificuldades, ele seria fiel; mas se lhe sobreviessem provas,
fraquejaria. E assim aconteceu, Poucas horas mais tarde, quando o
Senhor estava ante o tribunal pontifcio, uma simples criada perguntou a
Pedro se ele era um dos discpulos, e ele o negou rotundamente, como se
nunca tivesse tido sequer conhecimento do Salvador.
Estimados ouvintes, tambm nossa f em Cristo Jesus tem que ser
capaz de suportar as provas das dificuldades que se opem a nossa
lealdade ao Criador. Temos que ter uma f to grande que no vacile,
como vacilou a de So Pedro.
Ouamos a resposta que Jesus deu certa ocasio a um jovem rico
que lhe perguntou que devia fazer para ser salvo:
(S. Mat. 19:17): "...."
Sermes 399
Os Mandamentos, a Norma do Juzo
Oremos.
"Querido Pai que ests no Cu, Te damos muitas graas pelo
privilgio de achegar-nos a Ti. Reconhecemos, querido Deus, que a Tua
santa lei, Teus santos mandamentos so a norma pela qual devemos
pautar a nossa vida. Reconhecemos ser ela tambm a norma do juzo
divino. Agora Te rogamos que a todos abenoes com uma bno
especial a fim de que haja possibilidade para cada um guardar a Tua lei,
como Tu desejas.
"Concede que cada pessoa que est aqui frente e a todos ns
possamos receber de Ti o auxlio para que a Tua lei seja por ns honrada
Sermes 410
cada dia, cada momento de nossa vida. Ajuda para que haja facilidade,
no haja impedimento. Haja tambm satisfao e alegria em cada
corao na observncia da Tua lei, na guarda de Teus santos
mandamentos. Concede, querido Deus que alcancemos esta grande
prola, esta revelao em Cristo que nos ds agora, e nos preparemos
para a Tua vinda gloriosa, para Teu reino eterno. Senhor, abenoa-nos
com uma bno especial. Em nome de Cristo ns Te pedimos. Amm."
Sermes 411
OS QUATRO CAVALEIROS DO APOCALIPSE
Os Sete Selos
O Primeiro Selo
(Apoc. 6:1 e 2)
O Segundo Selo
(Apoc. 6:3 e 4)
O Terceiro Selo
(Apoc. 6:5 e 6)
O Quarto Selo
(Apoc. 6:8)
O Quinto Selo
(Apoc. 6:9-11)
O Sexto Selo
(Apoc. 6:12-16)
O Stimo Selo
(Apoc. 8:1)
Astronomia
A Mensagem do Selamento
O Selo de Deus
Concluso
A Criao do Homem
Imortalidade
A Morte um Sono
Advertncia Divina
A Morte de Lzaro
No H Reencarnao
Concluso
A Forma do Batismo
Os Benefcios do Batismo
Rebatismo
Deve uma pessoa ser rebatizada por imerso se j foi batizada por
asperso na infncia, ou por imerso na adolescncia ou em adulto,
depois de receber mais luz da Palavra de Deus sobre o plano da salvao
e dos deveres cristos? Sim. Esta a recomendao bblica. Temos a
experincia de certos discpulos de S. Joo Batista que haviam sido
batizados por ele, e muitos anos mais tarde foram rebatizados por S.
Paulo. Leiamos este fato no livro de Atos:
(Atos 19 :1-6): "...."
Em seu primeiro batismo eles ignoravam a obra e os benefcios
do Esprito Santo na vida dos crentes; quando receberam nova luz,
estes homens desejaram ser batizados pela segunda vez.
Hoje, muitos que receberam nova luz sobre a verdade do sbado do
stimo dia, ou sobre a doutrina da reforma de sade que capacita os
homens para um viver saudvel, tm manifestado o desejo de morrer
para os erros do passado e ressurgir pelo batismo para uma nova vida
num novo nascimento em Cristo nosso Senhor.
Concluso