Miniteste 1.5. MT1.5.

Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 11.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

 x
1. Considere a função f, de domínio , definida por f  x   4  8 sin   .
2
1.1. Determine o contradomínio da função f.
1.2. Mostre que a função f é periódica de período 4 π .
1.3. Mostre que:
 3π   5π 
a) f     f    8
 2   2 
b) a  , f  a   f  a   8

2. Determine o valor exato de:

  1  3  3
2.1. sin arc cos       arc tan   
  2  2  3 

 7π   3
2.2. arccos  sin   arcsin   
 6   2 

1  π
3. Considere a função g, de domínio , definida por g  x   3  cos  x   .
2  5
Explique como pode obter uma representação gráfica da função g a partir do gráfico da função
y  cos x .

Página 1
 Miniteste 1.6. MT1.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 11.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função f, real de variável real, definida por:

2
f  x 
sin  πx 
Justifique que o domínio da função f é \ .

2. Considere a função g, de domínio , definida por:

π 
g  x   3  2 cos   x 
3 
2.1. Determine uma expressão geral dos zeros da função g.
2.2. Determine:
a) o contradomínio da função g;
b) os minimizantes pertencentes ao intervalo   π , π  .

3. Resolva em  0 , 2 π  a condição 2 sin x  1  0 .

Página 2
 Miniteste 1.7. MT1.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 11.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Resolva, em , cada uma das seguintes equações.

π 
1.1. 2 cos   x   0
8 
1 1
1.2. tan  2 x  
3 3

1.3. 3 cos x  2 sin 2 x

 π
1.4. cos  2 x   sin  x    0
 4

2. Estude a paridade de cada uma das seguintes funções.

2.1. f  x   sin x  cos x

2.2. f  x   sin x  x

3. Considere a função f, de domínio , definida por:

f  x   2sin  2 x  π   1

3.1. Explique como pode obter o gráfico da função f a partir do gráfico da função
y  sin  2 x  .

3.2. Determine uma expressão geral dos zeros da função f.

Página 3
Proposta de resoluções

Miniteste 1.5. a a

 8  8sin    8sin    8 , como
2  2
1.1. Sabemos que x  D f , ou seja, x pode ser igual a queríamos mostrar.
x 2.1.
qualquer valor real, assim como . Logo:
2
 x  x  1 1 2π
1  sin    1  8  8sin    8  arccos     x  cos x    x  0 , π  x 
 
2  2  2 2 3
 x   1   2π 
 8  4  4  8sin    8  4  sin arccos      sin  
2   2   3 
 x  π π 3
 4  4  8sin    12   sin  π    sin 
2  3 3 2
 4  f  x   12
Por outro lado:
Portanto, Df   4 , 12 .  3 3  π π
arctan     x  tan x    x   , 
Resposta:  4 , 12  3  3  2 2
1.2. Se x  D f , então, x  4π  D f , já que D f  . π
x
Assim: 6
 x  4π   3 π
f  x  4π   4  8sin   Portanto, a arctan      .
 2   3  6
 x 4π  Assim:
 4  8sin   
2 2    1  3  3
sin arcos       arctan    
x    
 4  8sin   2π  2 2  3 
2 
3 3  π π
Como a função é periódica de período 2π , então:     
2 2  6 6
x   x
4  8sin   2π   4  8sin    f  x  π
2   2 Resposta:
6
Então, a função f é periódica de período 4π , como
 7π   π π 1
queríamos mostrar. 2.2. sin    sin  π     sin   , pelo que:
 6   6 6 2
1.3. a)
  7π    1  2π
arccos  sin     arccos    
 3π   5π    6   2 3
 3π   5π   2   2  Por outro lado:
f    f     4  8sin    4  8sin  
 2   2  
2 
 
2 

     3 3  π π
arcsin     x  sin x    x   ,  
 3π   5π   2 2
 4  8sin     4  8sin      2  2
 4   4 
π
x
3
 3π   5π 
 8  8sin    2π   8sin    2π   Portanto:
 4   4 
 7π   3  2π  π  π
 5π   3π  arccos  sin   arcsin         .
 8  8sin    8sin     6   2  3  3 3
 4   4
π
 π  π Resposta:
 8  8sin  π    8sin  π    3
 4   4
3. O gráfico da função g pode obter-se a partir do
  π  π gráfico da função y  cos x aplicando a seguinte
 8  8   sin     8sin   
  
4 4
sequência de transformações:
 2 2 π 
 8  8      8   8 , como (i) Translação de vetor u  , 0 
 2  2 5 
queríamos mostrar. 1
(ii) Contração vertical de coeficiente
b) 2
9  9 (iii) Translação de vetor v  0 ,  3
a  , f  a   f  a   4  8sin    4sin   
 2  2

Página 4
Proposta de resoluções

π
Miniteste 1.6.  x  π   k 2π, k 
3
1. D f  x  : sin  πx   0  x  : πx  kπ, k    x 
2π
 k 2π, k  
 x   3
: x  k, k 
2π
Portanto, D f  \ , como queríamos justificar. x  k 2π, k 
3
2.1. 2π
Então, x    k 2π, k  é uma expressão
3
π  π  geral dos minimizantes da função g. Todavia,
g  x   0  3  2cos   x   0  2cos   x    3
3  3  pretende-se determinar os minimizantes
π  3 π π pertencentes ao intervalo   π , π  , pelo que:
 cos   x      x  π   k 2π, k  
3  2 3 6 2π
π    k 2π  π, k  
π π 3
  x  π   k 2π, k 
3 6 2π 2π
 π   k 2π  π  ,k 
5π π 7π π 3 3
 x    k 2π, k    x    k 2π, k  
6 3 6 3 π 5π
   k 2π  , k  
π 5π 3 3
  x   k 2π, k    x   k 2π, k  
2 6 1 5
  x ,k
π 5π 6 6
 x    k 2π, k   x    k 2π, k 
2 6 2π
Se k  0 , x   .
Portanto, uma expressão geral dos zeros da função f é: 3
π 5π 2π
x    k 2π, k   x    k 2π, k  Assim,  é o único minimizante da
2 6 3
Resposta: função g que pertence ao intervalo
π 5π
x    k 2π, k   x    k 2π, k 
π , π .
2 6 2π
2.2. a) Se x  D f , então x é igual a qualquer valor real, Resposta: 
3
assim 3. 2sin x  1  0  x  0 , 2π  
π
como  x . Logo:  sin x 
1
 x   0 , 2π  
3 2
π  π   π   5π 
1  cos   x   1  2  2cos   x   2   x  0 ,    , 2π 
3  3   6  6 
π 
 2  3  2cos   x   3  2  3 
3 
 2  3  g  x   2  3 , pelo que:
Dg   2  3 , 2  3  Miniteste 1.7.

Resposta:  2  3 , 2  3  1.1.

b) O mínimo absoluto da função g é 2  3 ,

π  π  π π
portanto, os valores de x que verificam a equação 2cos   x   0  cos   x   0   x   kπ, k 
8  8  8 2
g  x   2  3 são os
π π 3π
  x    kπ, k    x   kπ, k  
minimizantes da função g. 2 8 8
Assim: 3π
 x    kπ, k 
π  8
3  2cos   x   2  3 
 3  3π
Resposta: x    kπ, k 
π  8
 2cos   x   2 
3  1.2.
1
tan  2 x  
1
 tan  2 x  
3
 tan  2 x   3 
π  3 3 3
 cos   x   1  π π kπ
3   2 x   kπ, k   x   , k 
π 3 6 2
  x  π  k 2π, k   π kπ
3 Resposta: x   , k 
6 2

Página 5
Proposta de resoluções

1.3. 3cos x  2sin 2 x  3cos x  2 1  cos2 x   f   x   f  x  , pelo que f não é uma função par e
f   x    f  x  , logo f também não é uma função
 3cos x  2  2cos x  2cos x  3cos x  2  0 
2 2
ímpar.
3  9  4  2   2  3  5
 cos x   cos x   2.2.
2 2 4
3  5 3  5
 cos x   cos x   f   x   sin   x     x    sin x  x    sin x  x    f  x 
4 4
1
 cos x   cos x  2 Portanto, f   x    f  x  , x  D f , pelo que f é
2
Como cos x  2 é uma equação impossível, pois uma função ímpar.
x  ,  1  cos x  1 , então:
3.1. O gráfico da função f obtém-se do gráfico da função
  
1 1 1 y  sin  2 x  pela translação de vetor u   , 1 ,
cos x   cos x  2  cos x   x   cos x    2 
2 2 2
π π seguida de uma dilatação vertical de coeficiente 2 e
 x   k 2π, k   x    k 2π, k 
3 3 da reflexão de eixo Ox..
Resposta:
3.2. f  x   0  2sin  2 x     1  0 
π π
x   k 2π, k   x    k 2π, k 
3 3
1
 π  π  2sin  2 x     1  sin  2 x     
1.4. cos  2 x   sin  x    0  cos  2 x   sin  x    2
 4  4
π   π
 sin   2 x   sin  x   
2   4  5
 2x     k 2, k   2 x     k 2, k  
π π 6 6
  2 x  x   k 2π, k  
2 4
π  π
  2 x  π  x    k 2π, k    5
 2x     k 2, k   2 x     k 2, k  
2  4 6 6
π π
 3x    k 2π, k  
4 2 5 
 2x    k 2, k   2 x    k 2, k  
π π 6 6
  2 x  π  x   k 2π, k  
2 4 5 
x  k , k   x    k , k 
12 12
π 3π π
 3x    k 2π, k    x    k 2π, k  
4 4 2 Assim, uma expressão geral dos zeros da função f é
π k 2π π
x  , k   x    k 2π, k  5 
12 3 4 x  k , k   x    k , k  .
π k 2π π 12 12
Resposta: x   , k   x    k 2π, k 
12 3 4
Resposta:
5 
2.1. Determinemos f   x  . x  k , k   x    k , k 
12 12

f   x   sin   x   cos   x    sin x  cos x

Portanto, f não é par nem é ímpar.

Página 6