Manual Do Candidato-JET
Manual Do Candidato-JET
Manual Do Candidato-JET
Secretaria: Rua da Consolação, 896 CEP 01302-907 - Telefone: (11) 2114– 10º andar - Consolação -8507 - São Paulo, SP
À Colenda
Comissão Executiva do
Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil
Prezados Irmãos:
A JET, vem trabalhando desde 25.08.2006, com uma comissão especial que estudou
duas publicações (uma advinda da Casa Editora Presbiteriana e a outra o Manual do
Presbitério do Rio de Janeiro) consolidando-as em uma só, além de adensar material
advindo da Secretaria de Apoio Pastoral (do Rev. Wadislau Gomes) e de trabalhar
extensamente em uma Bibliografia Recomendada, que integra este manual.
Temos anexo o trabalho da comissão constituída pelos Revs.
Cid Caldas (relator), Paulo Anglada, Jaime Marcelino e com a
valiosa assessoria do Rev. Mauro Meister. O trabalho resultante,
que está aqui anexado, foi referendado e amplamente discutido
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL
JUNTA DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICA
Fraternalmente,
Modelo de
Manual do Candidato ao
Ministério da Palavra de Deus
Preparing for Licensure and Ordination Exams - Bryan Chapell & Jim Meek Christian
Education Publications (PCA). Usado com permissão. Tradução do original e redação do
texto sobre História da IPB - Hélio de Oliveira Silva e Mauro Fernando Meister.
APRESENTAÇÃO
ÍNDICE
ÍNDICE ......................................................................................................................................
4
I – A Vocação .................................................................................................................. ..5
1.1 - Conceitos Bíblicos e Constitucionais......................................................................... 5
1.2 Confirmando a Vocação ...............................................................................................
9
II - O Aspirantado ........................................................................................................... 10
2.1 – Responsabilidade do Conselho ................................................................................
11
2.2 - Tempo para acompanhamento e avaliação. ............................................................. 13
2.3 - Preparação e Avaliação do Aspirante ...................................................................... 13
2.4 - Apresentação perante o Conselho ............................................................................ 14
III - A Candidatura .......................................................................................................... 18
4
I – A VOCAÇÃO
O apóstolo Paulo, dirigindo-se a Timóteo em sua segunda carta 1. 8 – 11, assim ensinou:
O testemunho interno de uma boa consciência é exigência voltada para a própria pessoa
que se sente vocacionada. É imposição ao próprio eu.
O termo vocação não é estranho ao meio cultural do trabalho. Muitos testes são usados
tanto para ajudar pessoas na escolha de uma profissão quanto para a contratação de pessoas
para os diversos cargos de uma empresa. Geralmente o que se avalia são tendências,
habilidades, capacidades, relacionamentos e traços de personalidade. O chamado para o
ministério é diferente em, pelo menos, três sentidos: (1) não se baseia em tendências, mas no
chamado de Cristo mediante o conhecimento de sua vontade e o testemunho interior do Espírito
Santo; (2) não objetiva uma profissão nem um cargo para realização pessoal, mas uma posição
de serviço que requer abnegação e transformação de caráter; e (3) implica o cumprimento
exemplar de obediência à Palavra em todo o processo de crescimento espiritual, e capacitações
e habilitações para a pregação e o cuidado público e individual. Como disse Paulo, o Senhor
dotou homens para o ministério e os concedeu à igreja,
―com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a
edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno
conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da
plenitude de Cristo ... seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é
o Cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de
toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento
para a edificação de si mesmo em amor‖ (Efésios 4.11-16).
―Quando, porém, ao que me separou antes de eu nascer e me chamou pela sua graça,
aprouve revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios, sem
detença, não consultei carne e sangue, nem subi a Jerusalém para os que já eram
apóstolos antes de mim, mas parti para as regiões da Arábia e voltei, outra vez, para
Damasco. Decorridos três anos, então, subi a Jerusalém para avistar-me com Cefas e
permaneci com ele quinze dias; e não vi outro dos apóstolos, senão Tiago, o irmão do
Senhor‖ (Gálatas 1.15-24).
6
Primeiro, Paulo tinha conhecimento da Palavra, ainda que seu pecado o impedisse de
cumprir os mandamentos de Deus; depois da conversão e união com Cristo, o Espírito iluminou
sua mente para o conhecimento da vontade de Deus nas Escrituras e abriu seus olhos para
entender o ministério da igreja. Nesse sentido, a cegueira de Paulo foi tão importante quanto a
luz do caminho. Paulo aprendeu a depender de Deus e da ajuda dos irmãos para que pudesse
ver e ser visto pelas igrejas, cumprindo o chamado de Deus para todos os crentes.
―Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a
que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade,
suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar
a unidade do Espírito no vínculo da paz; há somente um corpo e um Espírito, como
também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma
só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de
todos e está em todos‖ (Efésios 4.1-6).
Segundo, o servo do Senhor, obediente e humilde, adora a Deus da maneira como ele
quer ser adorado, isto é, em espírito e em verdade. Ninguém jamais estará certo do chamado,
se a consciência não estiver pura na presença de Deus e da dos irmãos. Assim é que Paulo
instruiu a Timóteo:
―Lembrado das tuas lágrimas, estou ansioso por ver-te, para que eu transborde de
alegria pela recordação que guardo de tua fé sem fingimento, a mesma que,
primeiramente, habitou em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que
também, em ti. Por esta razão, pois, te admoesto que reavives o dom de Deus que há
em ti pela imposição das minhas mãos. Porque Deus não nos tem dado espírito de
covardia, mas de poder, de amor e de moderação. Não te envergonhes, portanto, do
testemunho de nosso Senhor, nem do seu encarcerado, que sou eu; pelo contrário,
participa comigo dos sofrimentos, a favor do evangelho, segundo o poder de Deus, que
nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas
conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes
dos tempos eternos‖ (2 Timóteo 1.4-9).
Contudo, muitas vezes, ficamos cegos diante da luz maravilhosa da palavra de Deus e não
atentamos para os nossos próprios impedimentos de caráter. Por isso, devemos investigar o
coração à luz da Escritura e com a ajuda de homens aprovados que Deus colocou para o cuidado
de nossas almas, a fim de que sejamos igualmente aprovados. A Bíblia está repleta de
advertências contra o auto-engano (“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e
desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” – Jeremias 17.9; ver também: 1 Coríntios 6.9;
15.33; Gálatas 6.7; Tiago 1.16, etc.) e de exortações ao auto-exame (“Examine-se, pois, o
homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice” – 1 Coríntios 11.28; ver também
2 Coríntios 13.5).
―Não sofra, porém, nenhum de vós como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como
quem se intromete em negócios de outrem; mas, se sofrer como cristão, não se
envergonhe disso; antes, glorifique a Deus com esse nome. Porque a ocasião de
começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será
o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? E, se é com dificuldade que
o justo é salvo, onde vai comparecer o ímpio, sim, o pecador? Por isso, também os que
sofrem segundo a vontade de Deus encomendem a sua alma ao fiel Criador, na prática
do bem. Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e
testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser
revelada: pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas
espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade;
nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do
rebanho‖ (1 Pedro 4,15—5.3).
Calvino, no início dos dois primeiros livros das Institutas, diz que o conhecimento de Deus e
o conhecimento que a pessoa tem de si mesmo são inseparáveis.
―Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem
à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua
própria glória e virtude, pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui
grandes promessas, para que por elas vos torneis co-participantes da natureza divina,
8
livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo, por isso mesmo, vós, reunindo
toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o
conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a
perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a
fraternidade, o amor. Porque estas coisas, existindo em vós e em vós aumentando,
fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno conhecimento de
nosso Senhor Jesus Cristo.‖ (2 Pedro 1.3-8).
A fim de auxiliar àqueles que se sentem chamados, em uma consideração inicial sobre
auto-conhecimento, você encontrará no Anexo VIII ( IFTP - Inventário do Fator de Traços de
Personalidade)1 um instrumento que tem como objetivo oferecer elementos para reflexão.
A natureza do chamado
O ministério sagrado não é uma vocação para satisfação individual, mas um chamado
divino; isto é, não depende do indivíduo, mas de quem chama e daqueles para os quais o
indivíduo é enviado:
―Ora, é para esse fim que labutamos e nos esforçamos sobremodo, porquanto temos
posto a nossa esperança no Deus vivo, Salvador de todos os homens, especialmente dos
fiéis. Ordena e ensina estas coisas. Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário,
torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza. Até
à minha chegada, aplica-te à leitura, à exortação, ao ensino. Não te faças negligente
para com o dom que há em ti, o qual te foi concedido mediante profecia, com a
imposição das mãos do presbitério. Medita estas coisas e nelas sê diligente, para que
o teu progresso a todos seja manifesto. Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina.
Continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos
teus ouvintes‖ (1 Timóteo 4.10-16).
Quem declara sentir-se vocacionado para exercer um ofício na Igreja precisa demonstrar
isto com ações, isto é, precisa testemunhar que o chamado foi aceito, tornou-se eficaz e pode
ser comprovado através de mudança comportamental e de ações que evidenciem a vocação.
1
O IFTP foi desenvolvido, inicialmente, pelo Dr. Howard Eyrich e substancialmente modificado por Wadislau
M. Gomes.
9
Mas a quem cabe verificar e aprovar a autenticidade da vocação? O mesmo artigo 108
da CI/IPB deixa claro que é necessário a ―aprovação do povo de Deus, por intermédio de um
Concílio‖. Aí entram as normas disciplinadoras contidas no artigo 115, que estabelecem:
O apóstolo Pedro recomenda, com ênfase: ―procurai, com diligência cada vez maior,
confirmar a vossa vocação e eleição‖. Nos versos 5 a 8 do capítulo primeiro da mesma carta
ele indica o caminho a seguir: ―... reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a
virtude; com a virtude o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio
próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com
a fraternidade, o amor.‖ E conclui: ―porque estas coisas existindo em vós e em vós
aumentando, fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno conhecimento
de nosso Senhor Jesus Cristo.‖
Estas virtudes e ações precisam ser praticadas pelos vocacionados, pelos eleitos de
Deus. Tendo-as e praticando-as sempre e cada vez mais, os vocacionados serão operosos, e
produzirão muita coisa boa. Produzirão frutos, no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus
Cristo. É o que nos ensina Tiago no segundo capítulo de sua epístola, nos versos 14 a 26,
especialmente nos versos 17 e 24, quando afirma: ―Assim, também a fé, se não tiver obras,
por si só está morta‖. ―Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente‖.
O que o apóstolo Tiago está ensinando é que a fé verdadeira, segundo Rm 3. 28, verdade
proclamada por Lutero no Século XVI, nunca está sozinha. A fé que justifica, segundo J. I.
Packer, se expressa pelo amor e produz fruto (Gl. 5:6). Ela transforma o modo de ser e de viver
da pessoa; gera a virtude. O que Tiago está ressaltando é que a religiosidade estéril, a simples
ortodoxia não conduz ninguém à salvação. A fé tem um componente vivificador que impulsiona
o que crê a realizar, a fazer, a praticar boas obras. Nisto estão concordes os ensinos dos
apóstolos Pedro e Tiago. Na verdade, as virtudes e obras exigidas acima são para todos os
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verdadeiros crentes. No entanto, para os que se sentem vocacionados ao ministério sagrado, seu
nível de espiritualidade deve ser notoriamente superior aos demais. Por isso, Paulo se dirigiu a
Tito com a seguinte recomendação: ―Torna-te, pessoalmente, padrão de boas obras.
II - O ASPIRANTADO
O conselho precisa exercer esta competência com piedade, amor e profundo senso de
responsabilidade.
Cabe ao conselho da igreja, como Concílio que é, comprovar a alegada vocação de quem
se candidata ao Ministério da Palavra de Deus. O conselho precisa estar convencido desta
sua responsabilidade nesta fase decisiva do vocacionado. Só o conselho pode realizar esta
comprovação. Nenhum outro concílio poderá substituí-lo nesta delegação de competência. Por
isso mesmo, o conselho não pode eximir-se deste privilégio.
Conceitos / Avaliação
Nº Qualidades, hábitos e virtudes a serem avaliados. Positiva Indiferente Negativa Recomendaçã
ou ou ou o
(sim) (+/ -) (não)
sim não
Três anos pode, aparentemente, ser interpretado como tempo muito longo para esta
fase. A Igreja Presbiteriana do Brasil não pensa assim. Este é o tempo necessário para maturar
a vocação.
É evidente que este tempo mínimo deve ser observado nos casos de vocacionados
admitidos por transferência ou por conversões. Os filhos de membros da igreja, batizados na
infância e que cresceram na própria igreja e nela fizeram a sua pública profissão de fé, poderão
ser dispensados do cumprimento daquele prazo mínimo estabelecido pelo SC/IPB, pois são
sobejamente conhecidos do conselho. Todavia não devem ser dispensados da avaliação quanto
a outros itens que permitam ao conselho validar a vocação.
Este período de três anos deve ser o prazo mínimo durante o qual o vocacionado deverá
ser orientado a fazer leituras e estudos que lhe permitam desenvolver sua vocação. Deverá ter
oportunidade para exercer atividades na Escola Dominical, participar e dirigir reuniões
departamentais, estudar a Bíblia, doutrinas (Confissão de Fé adotada pela IPB, Catecismos
Breve e Maior) e forma de governo da igreja, praticar a evangelização e o testemunho cristão,
paralelamente com os estudos acadêmicos de nível médio ou superior.
Durante estes três anos, pelo menos, o conselho, através do pastor, na condição de tutor,
deve acompanhar, observar, coordenar, supervisionar e avaliar o vocacionado.
O oficial procurado deverá ouvi-lo pacientemente e com toda a atenção. Orar com o
irmão e por ele. Mostrar-se receptivo, atencioso, solícito, porém cauteloso. Não revelar
entusiasmo excessivo e muito menos pessimismo. Este momento exige prudência, cautela e
divina sabedoria para não interferir no processo vocacional do declarante. O oficial deverá
registrar, tanto quanto possível de memória, todas as palavras, declarações de intenções,
vontade manifesta e propósitos do declarante. Evitar emitir julgamento para não comprometer
as etapas seguintes. Imediatamente após a entrevista, registrar por escrito um resumo de tudo o
que foi declarado pelo irmão que se declara vocacionado para aquele ofício.
4. Caso ele não tenha concluído o Ensino Médio, recomendar ao declarante que o
conclua, no mínimo simultaneamente com o cumprimento das recomendações
contidas no inciso anterior.
E ainda:
BÍBLIA SAGRADA – Deverá ser lida toda, uma vez por ano de
preparação;
CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER. São Paulo, Cultura Cristã.
MANUAL PRESBITERIANO. São Paulo, Cultura Cristã.
CÉSAR, Kléos. Vocação. Editora Ultimato.
FERREIRA, Júlio A. Conheça sua Bíblia. São Paulo, Cultura Cristã.
__________. Conheça sua Fé. São Paulo, Cultura Cristã.
BAXTER, Richard. O Pastor Aprovado. São Paulo: PES 1989.
CALVINO, João. As Institutas da Religião Cristã [livro IV, Cap. III]
São Paulo: CEP
ROBERTS, W. H. O Sistema Presbiteriano. São Paulo, Cultura Cristã.
“no trabalho da igreja, já demonstrou sobejamente vocação para o Ministério Sagrado”, o pastor
da igreja deve encaminhar aquele que se sentiu chamado para o Ministério da Palavra de Deus
para a entrevista formal com o conselho.
O pastor deve, ainda, instruir aquele que se declarou vocacionado para o ofício de
pastor quanto ao seu comparecimento ao conselho no dia e hora previamente marcados,
devendo, se possível, participar da abertura da reunião, inclusive do exercício devocional.
1. É membro da igreja, em plena comunhão, por um tempo nunca inferior a três anos.
É conveniente que o entrevistador, de início, pergunte o nome, a idade, o estado
civil, a filiação e a residência do interessado.
Qualquer que seja o oficial, ao se dirigir ao declarante, deve fazê-lo de forma objetiva e
amável, deixando-o bem à vontade para responder às perguntas. Uma vez concluída a
entrevista, o interessado deverá ser convidado a ausentar-se do recinto por algum tempo, para
que o conselho possa estabelecer juízo de valor sobre o disposto na alínea b do art. 115, da
CI/IPB, bem como fazer uma avaliação final sobre os indícios externos da vocação do
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declarante, conforme o disposto no artigo 108, da CI/IPB. Enfim, o conselho deverá avaliar se
o declarante deve ou não ser admitido como Aspirante ao Ministério Sagrado.
É importante destacar que o conselho da Igreja, não deve encaminhar seus aspirantes
para o vestibular ou para iniciar estudos teológicos, sem a aprovação do Presbitério, a quem
compete exclusivamente acompanhar os candidatos. Tal procedimento contraria o que
estabelece o Art. 118, parágrafo 2 da CI/IPB, prejudicando a candidatura.
Esta fase poderá ser breve ou não. Será breve, se o aspirante obtiver o parecer favorável
ao seu imediato encaminhamento ao presbitério, na entrevista a que se submeteu. Todavia, se
o conselho tiver dúvidas quanto à maturidade da vocação declarada pelo aspirante, poderá
mantê-lo ainda por algum tempo, um ano ou mais, nesta condição. Durante este tempo ele será
orientado a complementar os estudos e a preparação. Deve ser acompanhado por um tutor que
o assistirá no cumprimento de suas tarefas e ter oportunidades de trabalhos na igreja. Ao final
de um ano, antes da Reunião Ordinária do Presbitério, o tutor designado apresentará relatório
ao conselho, recomendando ou não o encaminhamento do aspirante ao concílio superior.
Havendo dúvidas, o aspirante deve permanecer por mais um ou dois anos em observação,
estudos e cumprimento de atribuições que o tutor julgue necessários ao bom testemunho e
maturidade vocacional.
Decorridos três anos, se o aspirante, ao ser avaliado novamente pelo conselho, não
revelar maturidade suficiente para que este ateste a aprovação da sua vocação, este poderá,
sem entrar no foro íntimo da declaração de vocação do interessado, cessar a sua condição de
Aspirante ao Ministério Sagrado da Palavra de Deus. Esta será uma decisão grave e que só
deverá ser tomada depois de oferecer ao aspirante todas as oportunidades para que ele
testemunhe, de forma autêntica e confiável, a sua vocação.
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III - A CANDIDATURA
Toda esta documentação deve ser reunida em 2 vias, capeada pela carta de
encaminhamento ao presbitério ao qual a igreja está jurisdicionada, sendo entregues ao
SecretárioExecutivo do concílio pelo pastor ou representante da igreja. Este passará, na segunda
via da carta, o recibo de entrega dos documentos originais.
Espera-se que a formação do candidato seja concluída nos prazos regulares dos cursos
oferecidos pelos seminários da Igreja Presbiteriana do Brasil. Toda e qualquer ação que
implique alteração destes prazos deverá ser trazida, previamente, ao conhecimento do
presbitério, o qual deliberará a respeito.
Aqueles que não alcançarem aprovação nas disciplinas do seminário deverão ser
submetidos pelo presbitério a uma avaliação de suas candidaturas.
Todos os candidatos deverão realizar as leituras determinadas por seu Presbitério, dentre as
constantes da Sugestão de Bibliografia Obrigatória (Anexo 4) . Com isso, o candidato deverá
ler obrigatoriamente os livros relativos ao semestre que estiver cursando e apresentar ao seu
Tutor resenhas dos mesmos. Tais resenhas deverão ser anexadas ao relatório anual do tutor,
para arquivo na pasta do candidato.
Caberá à comissão que analisa os relatórios de Tutores atestar se as leituras do candidato estão
de acordo com as exigências deste manual.
A CI/IPB estabelece em seu artigo 118, parágrafo segundo, que “o Presbitério acompanhará
o preparo dos candidatos por meio de tutor eclesiástico”.
Por definição, o tutor é aquele que é legalmente encarregado de tutelar alguém, que recebeu o
encargo e/ou autoridade, por decisão do presbitério, para administrar, dirigir, amparar, defender
e proteger a candidatura que o presbitério lhe confiou, e que tem ainda o dever de representar
ou assistir o candidato em todas as suas necessidades.
O exercício desta relação e deste grande privilégio obriga o tutor e o tutelado a alguns
compromissos. O candidato não pode ser tratado como um auxiliar do tutor, mas como um
discípulo que está em sua igreja para aprender e que tem como prioridade seus estudos e, por
conseqüência, deve o tutor zelar para que nada impeça o candidato de cumprir as obrigações
acadêmicas e o comparecimento ao seminário.
Por outro lado, espera-se que o candidato se envolva e seja envolvido pelo tutor na vida
eclesial, a fim de que possa desenvolver sua vocação.
O relatório previsto no item quatro do tópico 3.5.2 obedecerá ao modelo próprio do Tutor;
todavia deverá conter informações em seu corpo ou anexo, sobre:
1. O desempenho acadêmico;
2. A capacidade intelectual;
3. A vida espiritual;
4. A lista dos livros lidos pelo aluno no decorrer do ano;
5. A dedicação, zelo e responsabilidade do candidato no cumprimento de suas tarefas;
6. O campo de atuação na vida eclesial determinado para que o candidato desenvolvesse
sua vocação;
7. A capacidade de adaptação e postura;
8. A aptidão para a tribuna e a cátedra;
9. As condições de ordem financeira, familiar, emocional e acadêmica;
10. Cópia do relatório anual prestado pelo candidato ao tutor;
IV – A LICENCIATURA
O candidato deverá entregar sua tese e exegese dentro do prazo estabelecido pelo presbitério a
partir do ano de sua formatura como Bacharel em Teologia. Caso não o faça, à luz do artigo
117, o presbitério, por esta razão, poderá cassar a candidatura.
4.2 - Exames
Com o fito de cumprir o disposto, o presbitério nomeará Comissão Especial, conforme CI-IPB
Art. 99, atendendo ao que preceitua o caput do Art. 100 para a indicação de seus componentes,
com o objetivo de fazer cumprir as exigências do caput do Art. 120, alíneas
“a”, “b”, que funcionará como uma “Banca para Exame e Parecer de Tese e Exegese”.
O orientador da Tese e da Exegese, será considerado membro nato da Banca. Caberá à Banca
examinar, avaliar, discutir na presença do plenário do Concílio reunido extraordinariamente, e
dar parecer sobre a exegese bíblica e a tese de doutrina evangélica da Confissão de Fé.
A banca desempenhará suas atribuições dentro dos prazos determinados pelo concílio. Caso
haja necessidade de correções, adaptações e/ou reformulações, na tese e/ou exegese, a banca
fará seus apontamentos no parecer entregue ao concílio, o qual, de posse deste, determinará ao
candidato o prazo em que as correções deverão ser apresentadas à mesma banca. O candidato,
caso discorde do relatório da banca, poderá encaminhar ao presbitério, através de seu tutor, os
motivos de sua discordância, ficando-lhe assegurado o direito de recurso às decisões da
comissão.
2
Artigo 119a da CI/IPB
3
O Concílio poderá também utilizar o resultado do provão aplicado pela JET anualmente aos alunos formandos,
como aferidor para o cumprimento desta parte do exame.
4
Artigo 119b da CI/IPB
26
Condição sine qua non para a completa formação ministerial é a necessária experiência dos
dons. Assim sendo, para a consolidação de sua formação, é fundamental que o licenciado tenha
a oportunidade de, numa situação contextual concreta, viver o máximo de experiências que um
Ministro da Palavra precisa ter, dentro das limitações naturalmente impostas pela sua condição
de licenciado.
Portanto, deverá o licenciado dedicar-se prioritariamente ao campo de trabalho que seu tutor
designou, exercitando assim, como num estágio, o amadurecimento de sua vocação.
5
Artigo 120, alínea c e artigo 121b da CI/IPB
27
V – A ORDENAÇÃO
A Constituição da IPB estabelece que, para se dar início às providências para a ordenação de
um licenciado, é necessário que, antes de qualquer coisa, este prove suficientemente que foi
chamado para o ofício sagrado; e mais, que o seu desempenho esteja sendo bem aceito. Assim
sendo, o período de licenciatura não é apenas um momento de experiências, mas,
principalmente, é de prova também. É preciso que o licenciado prove que foi chamado.
Por outro lado, é importante lembrar que, de acordo com os artigos 28 e 108 da CI/IPB,
28
A aprovação é dada pelo povo de Deus, com o cuidado do legislador de qualificar esta
aprovação por intermédio de um concílio. Eis, portanto, que provar e aprovar são ações que
visam ao objetivo proposto – a ordenação ao Ministério da Palavra.
Sem sombra de dúvida que no ministério pastoral uma das maiores provas de vocação é a
aprovação do povo de Deus através do oferecimento de campo. Por isso o Presbitério decide
ordenar, ao ofício de Ministro do Evangelho, os Licenciados que apresentarem documento
inequívoco de oferta de campo e de sustento ou receberem oferta de campo do próprio
presbitério, dentro das normas vigentes, sendo este prova inequívoca de sua aceitação pelo povo
de Deus e, portanto, matéria que deve ser considerada para aprovação por intermédio do
Concílio.
Para cumprir estas exigências vocacionais6, conforme exposto na CI-IPB, o tutor encaminhará
ao secretário executivo do presbitério:
6
Artigo 127 da CI/IPB.
29
VI – DISPOSIÇÕES GERAIS
Este Manual do candidato poderá ser adotado formalmente pelo presbitério, caso este queira
torná-lo obrigatório no âmbito do concílio e, portanto, entrará em vigor na data da sua
aprovação, não podendo ser emendado ou reformado senão por iniciativa do concílio. O
presbitério resolverá, ainda, revogar as disposições que, parcial ou integralmente, sejam
contrárias a este Manual.
São nulas de pleno direito quaisquer disposições que, no todo ou em parte, implícita ou
expressamente, contrariem ou firam a Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Data___/___/___/
1.NOME________________________________________________Tel.Res.__________
Mãe_______________________________________
2.ENDEREÇO___________________________________________Tel.Trab._________
CIDADE____________________ESTADO_______________________CEP__________
E-MAIL:_____________________ CPF:__________________
Nome do cônjuge_______________________________________
B. Filhos
1. Nome__________________________Idade________ 2. Nome___________________________Idade______
3. Nome__________________________Idade________ 4. Nome___________________________Idade______
5. Nome__________________________Idade________ 6. Nome_________________________Idade______
5. INSTRUÇÃO A - ESCOLAR
__ 2º Grau Regular __2º Grau Supletivo __ 3º Grau. Diga qual o curso: ____________
__Pós-Graduação. Qual?_______________
B - TEOLÓGICA
6. SITUAÇÃO ECLESIÁSTICA:
7. OPINIÕES TEOLÓGICAS
B. HISTÓRICO DO CÔNJUGE:
DE ATÉ CARGO IGREJA/EMPRESA CIDADE/UF
A. Como foi a sua conversão? Por que você decidiu fazer a profissão de fé?
32
_______________________________________________________________________________________ B.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________ C.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
R$ R$
Salário Residência
Seguro saúde Benefícios
INSS Bolsa de estudo
Outros adicionais
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
33
______________________________________________________________________________________ C. A
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________ B.
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
14. LIDERANÇA
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
34
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
16. CHAMADO
A. Acredita que Deus o chamou para o Ministério da Palavra? - __ Sim __ Não __ Incerto
B. Em caso afirmativo, que circunstâncias causaram o seu convencimento ao chamado para o Ministério?
E. Você sente a direção de Deus para um lugar, região ou uma comunidade étnica? Por favor, explique.
20. PREGAÇÃO
35
A. Faça breve descrição do seu entendimento acerca do que é e para que serve a pregação:
1. ________________________________________________________________________
2. ________________________________________________________________________
3. ________________________________________________________________________
21. O CAMPO
A. Digamos que você pudesse escolher a Igreja dos seus sonhos para pastorear. Como ela seria?
B. Em ordem cronológica, liste 10 passos que você daria caso fosse implantar uma nova Igreja.
1. 6.
2. 7.
3. 8.
4. 9.
5. 10.
1. Quais foram os fatores que influenciaram a sua vida nos primeiros anos?
6. Nos empregos que já teve, o que houve de mais significativo fora do ministério?
8. Qual foi a sua experiência no ministério mais frutífera e pessoalmente gratificante? Por que?
9. Qual (is) pessoa (as) o influenciou (aram) mais na sua caminhada espiritual?
9. Você crê que Deus tem chamado você e seu cônjuge para plantar uma igreja, em vez de servir numa já
estabelecida? Por que você pensa assim?
37
INSTRUÇÕES:
1. Esta ficha de avaliação deve ser preenchida pelo conselho da igreja e anexada a
documentação que encaminha o aspirante ao presbitério.
2. Avalie cuidadosamente o aspirante. Após considerar cada característica abaixo, assinale
com um círculo, no quadro numérico, aquela que melhor responda à pergunta: “há
evidência de que esta característica está presente?”. Ao fazê-lo, lembre-se: o dígito 0
indica que NÃO HÁ EVIDÊNCIA; num crescendo, o dígito 5 indica uma FORTE EVIDÊNCIA.
Caso você não tenha podido observar alguma das competências relacionadas, deixe-a em
branco.
3. Não deixe que a nota dada para uma determinada característica influencie as demais.
Analise cada uma individualmente.
4. Ao avaliar o aspirante, não deixe que acontecimentos recentes ou isolados influenciem em
demasia a sua avaliação. Deve concentrar-se no desempenho geral durante todo o período
de observação.
5. Lembre-se de que as notas extremas (0 ou 5) não ocorrerão com grande freqüência nas
pessoas de modo geral. Estas notas só deverão ser dadas caso o aspirante tenha-se destacado
claramente na área em questão.
1 - INTEGRIDADE - Uma pessoa coerente, sem contradições, que cumpre sua palavra;
3 - VOCAÇÃO - Ser chamado por Deus e confirmado pela Igreja para ser um Ministro do Evangelho;
5 – RESPONSABILIDADE
É assíduo e pontual 0 1 2 3 4 5
Cumpre suas obrigações 0 1 2 3 4 5
É exigente consigo mesmo 0 1 2 3 4 5
6 - ESTILO DE VIDA SIMPLES - Capacidade de adaptação e vivência nos grupos sociais com os quais
interage;
7 - EQUILÍBRIO EMOCIONAL - Viver com serenidade, ainda que sob pressão ou em ambiente hostil;
II - QUALIFICAÇÕES INTER-PESSOAIS:
Atencioso 0 1 2 3 4 5
Alegre 0 1 2 3 4 5
Simpático 0 1 2 3 4 5
Não se contradiz 0 1 2 3 4 5
Vive o que prega 0 1 2 3 4 5
É sincero e transparente 0 1 2 3 4 5
6 - RELACIONAMENTO FAMILIAR
7 - DISCIPLINA;
6 - LIDERANÇA - É capaz de influenciar pessoas, levando-as a se unirem na execução de uma tarefa. Inspira
confiança.
7 – SUBMISSÃO E ZELO
Submisso a autoridade 0 1 2 3 4 5
Responsável no cumprimento de tarefas 0 1 2 3 4 5
Zeloso e diligente 0 1 2 3 4 5
1 - INTEGRIDADE - Uma pessoa coerente, sem contradições, que cumpre sua palavra;
Pessoal - Firme em suas convicções 0 1 2 3 4 5
Moral - Bom testemunho da Igreja e da sociedade 0 1 2 3 4 5
Ética - honra seus compromissos 0 1 2 3 4 5
3 - ESTILO DE VIDA SIMPLES - Capacidade de adaptação e vivência nos grupos sociais com os quais
interage;
4 - EQUILÍBRIO EMOCIONAL -Vive com serenidade, ainda que sob pressão ou em ambiente hostil;
6 - RELACIONAMENTO FAMILIAR
V - INFORMAÇÕES ADICIONAIS
2 - Você conhece alguém que ele tenha levado a Cristo? Sim Não
3 - Você acha que ele tem habilidades para o ministério pastoral? Sim Não Não sei
4 - Distingue com relativa clareza os principais pontos de diferença de governo e doutrina da Igreja
Presbiteriana
do Brasil e outras denominações evangélicas? Sim Não Não sei
5 - Tem convicções doutrinárias claras quanto às diferenças das doutrinas da Confissão de Fé e as doutrinas
ensinadas pelas igrejas e movimentos pentecostais e neo-pentecostais? Sim Não Não sei
7 - O que você considera como pontos fortes nos traços caracterológicos deste aspirante?
10 - Comentários adicionais:
(assinatura do declarante)
42
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WALTON, J. O Antigo testamento em quadros. São Paulo: Vida, 2001.
COMENTÁRIOS BÍBLICOS
A Bíblia Fala Hoje. ABU Editora.
Comentário do Novo Testamento. William Hendriksen e Simon Kistemaster. Cultura
Cristã
Série: Comentário do Antigo Testamento – Cultura Cristã (em preparação) Novo
Comentário da Bíblia. Edições Vida Nova.
Série: Comentários de João Calvino – Paracletos/Fiel
Série: Cultura Bíblica – Vida Nova
Série: El Nuevo Testamento de William Barclay – La Aurora
VERSÕES DA BÍBLIA
Bíblia Sagrada. Edição Revista e Atualizada de J. F. Almeida. Rio de Janeiro, SBB.
Bíblia Vida Nova. São Paulo, Vida Nova.
Bíblia de Genebra. São Paulo, Editora Cultura Cristã.
1. Prefácio do tutor.
2. Introdução, em que deverá constar a razão da escolha do tema, sua delimitação, sua
ligação com a Confissão de Fé, as definições dos principais conceitos utilizados, a
hipótese de trabalho a ser investigada (ou seja, o que o trabalho se propõe a demonstrar),
a metodologia adotada, e uma indicação dos passos a serem seguidos em cada capítulo.
1. Tradução pessoal da perícope escolhida, a partir de uma edição crítica das Escrituras.
Para um texto do Antigo Testamento.
2. Crítica textual, a partir da leitura do aparato crítico referente à passagem estudada. Às
opções de tradução feitas por versões antigas, o Candidato poderá acrescentar, a título
de comparação, opções de versões modernas.
Outros passos metodológicos poderão ser seguidos, mas os relacionados acima são
indispensáveis. Todas as opções feitas em cada um dos passos acima deverão ser explicadas e
justificadas.
59
Bibliografia:
1. Cada entrada de livro na bibliografia deverá trazer os seguintes
elementos: autor(es), título, subtítulo (se houver), tradutor (quando for o
caso), número da edição, local, editora e ano da publicação, nesta ordem.
2. Em caso de capítulo de livro ou artigo de coletânea, deve-se informar
antes o autor do capítulo ou artigo, e seu título (entre aspas), seguindose
as informações completas sobre a obra, precedidas do termo “Em”, e
sucedidas da indicação das páginas.
3. Artigos de revistas ou periódicos deverão trazer indicação de: autor,
título do artigo (entre aspas), nome da publicação, local, número do
volume, ano, páginas em que se encontra o artigo.
4. O sobrenome do autor deverá vir sempre em caixa alta, seguido do
nome. No caso de obra feita por até três autores, os nomes de todos eles
devem ser indicados; se houver mais de três, deve-se indicar apenas o
primeiro, seguido da expressão “et alli”.
5. O título de cada obra deverá ser destacado em negrito ou em itálico,
mantendo-se uniformidade no critério adotado para todos os títulos.
60
Paginação:
1. A paginação das folhas preliminares deverá ser em algarismos romanos
minúsculos, colocados nos centros dos rodapés.
2. O restante do trabalho deverá ser numerado em algarismos arábicos,
colocados no alto da folha, à direita, sem que sejam numeradas as primeiras
páginas de cada seção.
Margens e tamanho da folha
As folhas do trabalho deverão reservar dois centímetros para as margens superior e
inferior, e três centímetros para as margens laterais direita e esquerda. O papel utilizado
deve ser do tamanho A-4 (297mm x 210mm).
Referências bibliográficas:
1. As referências bibliográficas, que permitem a identificação das fontes
utilizadas no trabalho de pesquisa, são indispensáveis, e deverão ser
colocadas em notas de rodapé, nas respectivas páginas, jamais no fim do
capítulo, muito menos no fim do trabalho, para maior facilidade de leitura.
2. As referências devem conter o sobrenome do autor (em caixa alta), o título
da obra (destacado em negrito ou em itálico), e o número da página de onde
foi retirada a citação. Isto já é suficiente, visto que na bibliografia, ao fim do
trabalho, encontram-se as informações completas a respeito de cada obra
utilizada.
3. No caso de um título muito extenso, este poderá ser indicado por uma ou
duas palavras-chave, ou por uma sigla, relacionada na lista apropriada.
Transcrições:
1. As transcrições de textos devem ser literais, atendo-se ao essencial para a
justificativa de afirmações feitas ao longo da pesquisa.
61
Redação:
A redação do trabalho deverá ser em linguagem clara e objetiva. Comentários ou destaques
pessoais deverão utilizar sempre o chamado “nós científico”.
62
CONTEÚDO BÍBLICO
Na vida cristã, não há absolutamente nada que substitua a leitura da própria Escritura.
É necessário que o candidato ao ministério saiba com proficiência “manejar bem a palavra da
verdade”. Seguem algumas recomendações quanto ao estudo pessoal e disciplinas que os
candidatos devem seguir e estar prontos a responder diante do concílio.
A. Toda a Bíblia
• Você já leu a Bíblia toda?
• Quantos livros têm a Bíblia e quais a suas principais divisões?
• Onde encontramos os seguintes relatos:
1. » Queda
2. » Dez Mandamentos (duas citações)
3. » Sumário da Lei
4. » Conceito de Revelação Geral
5. » Amor à lei de Deus
B. Antigo Testamento: geral
• Nome das principais divisões e livros em cada uma.
• Esboço geral da história do Antigo Testamento, incluindo algumas datas essenciais.
• Esboço Geral do Antigo Testamento na perspectiva do Pacto, com a menção das
passagens.
C. Antigo Testamento: personagens-chave
(Discuta brevemente a vida e o significado de cada um)
• Adão
• Abraão
• José
• Moisés
• Débora
• Rute
• Josué
• Gideão
• Samuel
• Davi
• Salomão
• Roboão
• Elias
• Eliseu
• Ezequias
• Josias
• Jeremias
• Ezequiel
• Daniel
• Neemias
• Malaquias
63
• Os fariseus
• Os saduceus
• Os Apóstolos (nomes)
• Pedro
• Cornélio
• Barnabé
• Estêvão
• Paulo
• Timóteo
• Tiago
• Lucas
• Marcos
• Judas
H. Novo Testamento: passagens-chave
(Cite localização, livros e capítulos)
1. O nascimento de Jesus
2. O batismo de Jesus
3. A tentação de Jesus
4. O Sermão do Monte
5. A oração do Senhor 6. “Tomai sobre vós o meu jugo”
7. As parábolas do reino
8. O Filho Pródigo
9. Cesaréia de Felipe 10. “Edificarei a minha igreja”
11. A transfiguração
12. Maria e Marta
13. Confrontando um irmão (Mt 18)
14. As chaves do Reino
15. Os dois grandes mandamentos
16. O Consolador
17. “Importa-vos nascer de novo”
18. A mulher junto ao poço
19. Caminho, Verdade e Vida
20. A alimentação dos cinco mil
21. A videira
22. O Bom Pastor
23. A oração sacerdotal
24. A entrada triunfal em Jerusalém
25. A última ceia
26. A morte de Cristo
27. A ressurreição de Cristo
28. A ascensão de Cristo
29. A grande comissão
30. Os sermões em Atos
31. O Pentecostes
32. A conversão de Paulo
33. Apolo
65
25. Predestinação
26. Unidade da Igreja
27. O sábado cristão
28. Ordem do culto cristão
29. Liberdade cristã
30. Significado da morte de Cristo
31. A Ceia
TEOLOGIA E SÍMBOLOS DE FÉ
Nesta seção, estão algumas questões teológicas que devem ser estudadas e analisadas à luz dos
Símbolos de Fé da Igreja Presbiteriana do Brasil, a Confissão de Fé de Westminster (CFW) e
tanto o Catecismo Maior (CM) como o Breve Catecismo (BC). É importante ressaltar que a
nossa Constituição exige a aceitação integral do ensino dos nossos símbolos de fé como
expressão das doutrinas da Escritura.
A. Introdução
O que se quer dizer com a expressão “teologia sistemática”?
Quais são as suas grandes divisões? O que é a “Fé Reformada”?
O que é a “Teologia Pactual”? Por que ela é importante? Liste e explique os cinco
pontos dos Cânones de Dort. Qual é a origem histórica deles?
B. A Bíblia (CFW 1; CM 1-6, 154-160; BC 3, 88-90)
Defina e distinga “revelação geral” e “revelação especial”. Defina e
defenda (com argumentos escriturísticos) a “inspiração das
Escrituras”.
Defina e defenda a “necessidade” das Escrituras. O
que é o cânon? Defenda com a Escritura.
Defina e defenda a “suficiência” das Escrituras.
O que é peculiar sobre a interpretação reformada das Escrituras?
Quais os princípios que devem guiar a nossa interpretação das Escrituras?
Defina e defenda a “inerrância” das Escrituras. Qual
é o principal ensino das Escrituras?
C. Deus e o seu mundo (CFW 2-5; CM 7-19; BC 4-11) O que é Deus?
Explique e defenda a doutrina da Trindade.
Quais são os atributos de Deus? (textos) Quais
deles são comunicáveis?
Quais deles são incomunicáveis?
O que são os decretos de Deus?
Qual a diferença entre a visão infralapsariana e supralapsariana dos decretos de Deus?
Como Deus executa os seus decretos?
O que é a obra da criação de Deus?
Discuta os dias da criação.
Avalie biblicamente a teoria da evolução.
O que é a providência de Deus?
O que é um milagre?
Milagres ocorrem hoje? Explique.
Deus é responsável pelo pecado?
Ele decretou o pecado?
67
» Na sua encarnação, ele abriu mão de quaisquer dos seus atributos divinos?
10. Defina os seguintes nomes:
Jesus, Cristo, Filho do Homem, Filho de Deus, Senhor, Cordeiro de Deus.
11. Como Cristo nasceu?
12. Explique e defenda o nascimento virginal.
13. Reconstitua a revelação da pessoa e da obra de Cristo a partir do Antigo Testamento.
14. O que é a humilhação de Cristo?
15. Defina e distinga a obediência passiva e a ativa de Cristo.
16. O que aconteceu na ressurreição de Cristo? O corpo glorificado.
17. Quais são os ofícios de Cristo? Como ele os executou?
18. Quem é o único redentor dos eleitos de Deus?
19. O que é um redentor?
20. O que é propiciação?
21. Por que ela é necessária?
22. Por que viver uma vida boa não é suficiente para herdar a salvação?
23. O que resta da obra de Cristo a ser feita?
24. Os crentes do Antigo Testamento eram salvos por Cristo? Explique.
25. Daqueles por quem Cristo morreu, algum se perderá?
F. Salvação consumada (CFW 10-13; CM 57-60, 67-68, 70-71, 74-75, 77-78; BC 29-36) 1.
O que é a ordo salutis?
2. Como explicar o plano de salvação a um incrédulo? 3.
Defina e defenda a doutrina da “vocação eficaz”.
4. Baseado em quê Deus chama alguém para a salvação?
5. Como os infantes podem ser chamados?
6. Pode alguém que não foi chamado pelo Espírito Santo ser salvo? Explique e defenda.
7. Jesus é realmente o único caminho para a salvação?
8. O que acontece com aqueles que nunca tiveram a chance de ouvir sobre Jesus?
9. O acontece com os seguidores sinceros de outras religiões?
10. Defina e defenda a doutrina da justificação.
11. Quando um cristão é justificado?
12. O que acontece com o cristão que peca depois de justificado?
13. Como eram os crentes justificados na antiga dispensação?
14. Defina e defenda a doutrina da Adoção.
15. Defina e defenda a doutrina da Santificação.
16. Pode alguém tornar-se perfeito (completamente santificado) nesta vida?
G. Salvação aplicada (CFW 14-18; CM 72-73, 76, 79-81, 153; BC 86-87) 1. O que é a fé
salvadora?
2. De onde vem a fé salvadora?
3. O que se crê na fé salvadora?
4. Toda fé é a mesma coisa? 5. Defina “arrependimento”.
6. Em que sentido o arrependimento é necessário?
7. Como devemos confessar os nossos pecados?
8. O que são boas obras?
9. Qual é a relação entre fé e obras?
69
K. Outras questões
1. O que a Bíblia ensina sobre a operação do Espírito Santo no Antigo Testamento?
2. Qual é a função do Espírito Santo hoje? No que ela difere do passado?
3. O que aconteceu no Pentecostes? Como isso se relaciona com a igreja hoje?
4. Descreva a distinção entre os dons e o fruto do Espírito.
5. O Espírito concede dons hoje?
6. Existem dons mencionados na Escrituras e que não são dados hoje?
7. A respeito da obra do Espírito Santo, o que o Novo Testamento nos ensina sobre:
» Como ele vem?
» Como ele opera?
» O que ele faz?
» Qual é o seu ministério?
71
HISTÓRIA DA IGREJA
Esta seção orienta o candidato a reforçar os seus conhecimentos a respeito da história da Igreja
Universal, da Reforma Protestante e da Igreja Presbiteriana do Brasil.
A. Introdução
• Qual é o valor do estudo da história da igreja?
• Trace uma linha do tempo da história da igreja através dos séculos.
• Qual é o significado dos “solae” da Reforma?
• Discorra brevemente sobre o desenvolvimento da “teologia da aliança”.
C. Denominações:
Qual a origem e as marcas distintivas das igrejas abaixo?
1. Metodista
2. Episcopal
3. Batista
4. Menonita
5. Pentecostais
6. Presbiteriana
7. Ortodoxa
8. Luterana
9. Neopentacostais
E. Defina brevemente:
1. Escolasticismo
2. Cativeiro Babilônico da Igreja
3. Humanismo
4. Reforma Radical
73
5. Puritanismo
6. Modernismo
7. Fundamentalismo
8. Neo-ortodoxia
9. Teologia da Libertação
• D. L. Moody
G. História da IPB
1. As primeiras tentativas de implantação do protestantismo no Brasil
2. O padroado
3. Esboço da história de Simonton
4. Simonton, Blackford e José Manoel da Conceição
5. O primeiro presbitério
6. A Igreja e sua relação com a escravidão
7. A organização do Sínodo de 1888
8. Carlos Eduardo Pereira e o Cisma de 1903
9. A Conferência do Panamá
10. O modus operandi (1917)
11. Erasmo Braga
12. A campanha do centenário
13. Problemas e desafios contemporâneos
ANEXO VII - COMPROMISSO VOCACIONAL - DE ACEITAÇÃO DE
DESIGNAÇÃO DE CAMPO DE TRABALHO
1. Aceito sem restrições que as impressões vocacionais que sinto precisam ser
reconhecidas pela aprovação do povo de Deus, conforme Art. 28 da CI – IPB;
3. Que o PRJN, no interesse da obra do Senhor, poderá designar-me para campos fora dos
seus limites, tendo, desde já, a minha anuência, sem nenhuma restrição;
___________________________________
CANDIDATO
__________________________________
TUTOR
70
77
ANEXO VIII - INVENTÁRIO DO FATOR DE TRAÇOS DE
PERSONALIDADE (IFTP)
O IFTP foi desenvolvido para ser usado por pastores conselheiros. Menos complexo do que
outros testes, o IFTP poderá ser facilmente compreendido por causa do seu conteúdo bíblico e
da facilidade de aplicação e avaliação. É importante saber que:
C. Aplicação
1. Certifique-se da boa compreensão dos itens A e B, acima.
2. Assegure-se do bom entendimento do significado dos termos usados para descrever
os traços de personalidade.
4. Explique que a pessoa inventariada não estará expondo ou julgando as outras pessoas
significantes em sua vida, mas apenas expressando sua percepção a respeito delas.
5. Enfatize a necessidade de sinceridade nas respostas.
6. Esteja certo de que cada aconselhado entenda a maneira de usar as letras para marcar
os valores:
C = Comumente ou regularmente
F = Freqüentemente
O = Ocasionalmente
R = Raramente
N = Nunca
X = Não observado Exemplo:
Responsável
C
F
R
O
Pai
Mãe
Outro(a)
Eu
78
D. Avaliação
Os passos para a avaliação estão detalhados nas páginas seguintes ao inventário.
E. Registrando o inventário.
1. Avaliação do inventário: transporte as letras usadas para responder ao inventário, para
valores numéricos da folha de avaliação. As avaliações nos gráficos são separadas de
dois em dois, com exceção de N e X, com o propósito de estender o gráfico e aumentar
o valor visual.
C = 10
F=8
O=6
R=4
N=2
X=1
2. O valor correspondente deverá ser colocado junto à resposta, e então, passado para o
gráfico de avaliação.
F. Desenhando o gráfico
1. Um ponto correspondente ao da marca respondida deverá ser posta no quadro
representando o traço apropriado.
2. Uma linha deverá ser riscada, unindo os pontos para exibir um gráfico da referida
personalidade, uma folha para cada: Pai, Mãe, Outro(a), Eu; ou
3. Poder-se-á usar uma folha só e utilizar diferentes cores para identificar Pai, Mãe,
Significante, Eu. Esta última facilita a visão geral da dinâmica dos traços de
personalidade.
For exemplo:
Pai = vermelho
Mãe = verde
Outro = azul
Eu = preto
4. Linhas de cores correspondentes poderão ser usadas para unir os pontos de cada
categoria (Pai, Mãe, Significante, Eu). Isto proverá uma boa apresentação visual das
conexões, comparações e relações dos traços de personalidade percebidos.
J. Possíveis conflitos
As diferenças dos modelos paternos poderão sugerir possíveis conflitos por causa de orientação
de expectativas erradas ou de pontos de evitação. O conselheiro poderá explorar:
1. Áreas de conflitos internos.
2. Dificuldade de comunicação
3. Dificuldades relacionais.
80
INVENTÁRIO DO FATOR DE TRAÇOS DA
PERSONALIDADE (IFTP)
Avalie sua percepção dos traços de personalidade de: pai, mãe (ou responsáveis), outra/a
(noiva(a)-cônjuge) e seus próprios. Seja honesto(a). Pense em eventos e incidentes que
auxiliem a responder.
I. Aplicação na mudança
1. Lembre-se de que o IFTP não diz como uma pessoa é, mas oferece insight sobre a percepção
que o aconselhado tem de si mesmo e dos outros, e ajuda a repor traços negativos por traços
positivos, pela ação do Espírito.
a. Observe associações e incongruências entre fatores positivos e negativos.
b. Traços positivos com gradações 6 ou menor e traços negativos 10, 8 ou X indicam
necessidade de maiores cuidados.
c. Peça ao aconselhado que descreva os aspectos mais críticos com exemplos concretos.
2. Uma vez feita a avaliação, levando em conta as relações perceptuais do aconselhado quanto
ao Pai, Mãe, Outro(a), o conselheiro deverá considerar, junto com o aconselhado, as
mudanças necessárias, transpondo as avaliações sobre si mesmo para o quadro de Processo
de Mudança, abaixo.
4. Os itens negativos com gradação 6 ou maior e os itens positivos com gradação 6 ou menor
deverão ser transpostos para a coluna O que tirar, em ordem de gradação.
5. Os itens positivos e os [termos bíblicos] opostos aos itens negativos deverão ser transpostos
para a coluna O que por.
6. Para a efetividade da mudança, não basta tirar o errado e colocar o certo, pois o problema
básico da pessoa não é apenas comportamental, mas espiritual. Assim, os envolvidos no
processo do inventário deverão procurar na Palavra de Deus a implementação correta para as
devidas mudanças.
Exemplo: (usando o texto de Efésios 4: 25-29: “Por isso, deixando a mentira, fale cada
um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros. Irai-vos e não
pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo. Aquele que furtava não
furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que
acudir ao necessitado. Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que
for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem”):
PROCESSO DE MUDANÇA
O que tirar O que por Implementação (motivação
(traços negativos com gradação (aspectos positivos) para a mudança)
alta, e opostos aos positivos com
gradações baixas)
Grad. Grad.