RGCAF Rio de Janeiro
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TÍTULO I
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I - o objeto do instrumento;
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TÍTULO II
Do Exercício Financeiro
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TÍTULO III
Capítulo I
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§ 4º - Na despesa consignar-se-á:
Capítulo II
III - tabelas explicativas das quais, além das estimativas de receita e despesa,
constarão em colunas distintas e para fins de comparação;
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Capítulo III
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TÍTULO IV
Da Lei de Orçamento
Capítulo I
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(1) Perdeu o sentido pela alteração do art. 200 na nova Constituição Estadual de 1989.
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COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
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Capítulo II
Da Receita
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II. a taxa, cuja obrigação tem como fato gerador o exercício regular do
poder de polícia ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público
específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição,
e que não pode ter base de cálculo ou fato gerador idêntico aos que
correspondam a impostos, nem ser calculada em função do capital das
empresas;
Capítulo III
Da Despesa
Seção I
Da Classificação
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Seção II
Da Discriminação
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Seção III
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Subseção I
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II. Não tenha sido fundada, organizada e registrada no órgão competente até
31 de dezembro do ano anterior ao de elaboração da Lei de Orçamento;
Subseção II
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TÍTULO V
Da Execução Orçamentária
Capítulo I
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Art. 62 - A fixação das cotas a que se refere o artigo anterior atenderá aos
seguintes objetivos:
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Capítulo II
Da Receita
Seção I
Do Lançamento e da Cobrança
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Seção II
Da Arrecadação
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Seção III
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Art. 87 - A cobrança por delegação será feita por meio de guias de talonário
especial emitidas em 3 (três) vias, no mínimo, das quais a 1ª via será entregue ao
contribuinte, a 2ª via será encaminhada ao órgão de controle da Superintendência do
Tesouro Municipal e a 3ª via constituirá comprovante do órgão arrecadador.
Seção IV
I. 1ª via - contribuinte;
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Seção V
Do Controle da Arrecadação
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Seção VI
Do Recolhimento
Capítulo III
Da Despesa
Seção I
Do Empenho
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I. o Prefeito;
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1. o nome do credor;
2. a especificação da despesa;
3. A importância da despesa;
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Art. 115 - A despesa que, por determinação legal ou contratual, se tenha que
realizar em vários exercícios só será empenhada, anualmente, pelos quantitativos
correspondentes ao compromisso de cada exercício.
Seção II
Da Liquidação.
IV. A prova de quitação, pelo credor, das obrigações fiscais incidentes sobre
o objeto da liquidação;
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COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
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Seção III
Do Pagamento
Art. 124 - O pagamento será feito após despacho exarado por autoridade
competente determinando que a despesa, devidamente liquidada, seja paga.
Parágrafo Único - O despacho de que trata este Artigo só poderá ser exarado
em documento processado pela Controladoria Geral do Município e pelas
Gerências Setoriais de Contabilidade e Auditoria.
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Parágrafo Único - Se, nos processos de pagamento, for apurado erro contra
os credores, será processado, a requerimento deles ou “ex-offício”, o
pagamento da diferença devida.
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Capítulo IV
Dos Adiantamentos
Seção I
Da Concessão
Art. 133 - Para as despesas que não possam ser submetidas ao processo
normal de aplicação, permitir-se-á o regime de adiantamento.
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Art. 138 - Para as despesas que ultrapassem 150 (cento e cinqüenta) UNIF’s,
a adoção do regime de adiantamento deverá ser submetido ao Titular da Pasta. (Alterado
pelo Decreto nº 12.668 de 02/02/94)
Art. 140 - Os adiantamentos até 5% (cinco por cento) do valor limite para
Convite serão concedidos mediante dispensa de licitação, com amparo na legislação
vigente. (Alterado pelo Decreto nº 12.793 de 12/04/94)
Art. 141 - Caso a despesa por adiantamento esteja sujeita a licitação, esta
deverá realizar-se antes da concessão e os elementos do processamento da licitação
instruirão o pedido de adiantamento.
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Seção II
Do Recebimento
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Seção III
Da Aplicação
II. O saldo do adiantamento deverá ser recolhido ao banco até o último dia
do prazo de sua aplicação, que não poderá ultrapassar 31 de dezembro, e
as retenções a favor de terceiros, nos prazos fixados na legislação fiscal
pertinente, não podendo, entretanto, o recolhimento ser efetuado após o
prazo de comprovação.
2. Data do recolhimento;
3. Programa de trabalho;
4. Código de despesa;
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Art. 152 - Dos comprovantes de despesa deverá constar a atestação, por dois
servidores, de que o material foi recebido ou os serviços prestados, não sendo essa
atestação permitida ao responsável pelo adiantamento.
Art. 153 - No caso de algum cheque não ser descontado no banco até a data
da apresentação da prestação de contas, tal fato deverá ser salientado para justificar a
não apresentação no extrato bancário.
Seção IV
Da Comprovação
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VIII. extrato bancário, quando for o caso; (Alterado pelo Decreto nº 14.770
de 29/04/96)
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Capítulo V
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TÍTULO VI
Capítulo I
I. Os depósitos;
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1. Público;
2. Especificados;
3. De diversas origens.
I. Os Restos a Pagar;
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Capítulo II
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Art. 186 - O registro de Restos a Pagar far-se-á por exercício e por credor,
distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.
Art. 187 - Os Restos a Pagar serão revistos no fim de cada exercício para
efeito de proceder-se à exclusão dos não mais vigentes, nos termos dos § § 1º e 2º do
Art. 185 deste Regulamento-Geral, ou dos insubsistentes, levando-se à conta
patrimonial a variação daí decorrente.
§ 1º - A despesa não processada, de que trata o § 2º do Art. 186, relacionada
como “Restos a Pagar” terá seu registro contábil cancelado se o
fornecimento do material, a execução da obra ou a prestação do serviço não
se tiver verificado dentro de 2 (dois) anos, a contar da data do encerramento
do exercício a que se referir o crédito orçamentário.
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TÍTULO VII
Da Dívida Pública
Capítulo I
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Art. 191 - As normas sobre crédito público somente por lei poderão ser
instituídas ou modificadas.
II. Caso ainda não estejam determinadas por lei, o regulamento deverá
mencionar, expressamente, as autoridades competentes para expedir
circulares, instruções, portarias e demais disposições normativas
necessárias à sua execução.
Art. 194 - Salvo motivo de força maior, o Município não poderá suspender o
pagamento da dívida fundada por mais de 2 (dois) anos, nos termos do disposto na
Alínea “a” do Inciso V do Art. 10 da Constituição da República Federativa do Brasil. (1)
(1) Perdeu o sentido pelas alterações no art. 200 da Constituição Estadual de 1989 e o art. 42 da Constituição Federal de 1988.
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COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
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Art. 196 - As lei municipais que versem sobre o crédito público não poderão
conter dispositivos que importem em:
CAPÍTULO II
Da Dívida Interna
Seção I
Da Dívida Flutuante
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SEÇÃO II
Subseção I
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Subseção II
Das Garantias
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Subseção III
Art. 206 - Os títulos municipais poderão ser utilizados pelos seus tomadores
nas condições estabelecidas pelas respectivas leis autorizativas, como:
Subseção IV
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Capítulo III
Da Dívida Externa
TÍTULO VIII
Do Patrimônio do Município
Capítulo I
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1. Número de ordem;
4. Nome do proprietário;
Capítulo II
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I. Bens móveis;
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Capítulo III
Art. 227 - Os bens móveis, qualquer que seja a sua natureza e o seu valor,
excluídos os representativos de créditos do Município, ficarão sob controle de Agentes
Responsáveis especialmente designados pelo titular da Secretaria ou do órgão
equivalente a que pertençam.
Art. 229 - Os Agentes Responsáveis por bens móveis manterão sob o seu
controle a carga, a baixa, a transferência e qualquer outra movimentação do bem móvel
dentro da unidade administrativa.
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Capítulo IV
Seção I
Art. 240 - Não se constituirão ônus reais sobre imóveis do Município, salvo
nos casos expressos neste Regulamento-Geral.
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Art. 248 - Nenhum contrato que tenha por objeto afetar, por alguma forma,
os bens imóveis do Município terá validade sem prévia audiência do Departamento de
Patrimônio.
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Seção II
Subseção I
Subseção II
Da Desapropriação
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Art. 257 - Ficará suspensa a cobrança dos tributos que incidam sobre
imóveis desapropriados pelo Município, desde a data da emissão da posse.
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Subseção III
Do Recuo
Art. 258 - Quando o terreno em que se pretender construir for atingido por
projeto aprovado que modifique o respectivo alinhamento, será exigida a assinatura de
termo de recuo antes da aceitação da obra ou da concessão do “habite-se”, mesmo
parcial.
Seção III
Subseção I
Subseção II
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Art. 263 - O foro inicial será fixado em 0,6% (seis décimos por cento) do
valor do domínio pleno do terreno avaliado pelo Departamento de Patrimônio.
Art. 264 - Serão atualizados para o valor unitário base do sistema monetário
nacional vigente os foros inferiores e esse valor unitário.
Art. 265 - Incorrerá em comisso o foreiro que deixar de pagar o foro devido
durante 3 (três) anos consecutivos, exceto no caso previsto no Parágrafo Anterior.
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Art. 273 - O foreiro não poderá alienar, por ato “inter-vivos”, a título
oneroso, do domínio útil, sem prévio aviso ao Município do Rio de Janeiro, por
intermédio do Departamento de Patrimônio, para que seja exercido o direito de opção,
se for julgado conveniente, ou cobrado laudêmio de 2,5% (dois e meio por cento) sobre
o total do negócio.
Art. 274 - O aviso do foreiro deverá conter as indicações e ser instruído com
os documentos a seguir relacionados:
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Art. 276 - Quando o título definitivo de transmissão do domínio útil não for
lavrado nas mesmas condições constantes do aviso do foreiro, fica o Município com a
faculdade de:
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1. Número de ordem;
5. Valor do foro;
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Parágrafo Único - Findo o prazo de 90 (noventa) dias sem que tenha havido
o empenho do preço de 2,4% (dois e meio por cento) sobre o preço total da
transação constante do aviso do foreiro.
Subseção III
Da Remição do Foro
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c) Certidões do 5º e do 6º Distribuidores;
Art. 288 - O foreiro terá o prazo de 90 (noventa) dias para pagar o preço da
remição do foro a contar da data em que, para tal fim, for notificado pelo Departamento
de Patrimônio.
Art. 289 - A remição de foro poderá ter por objeto as frações idéias do
imóvel desde que constituam unidades imobiliárias autônomas.
Subseção IV
Da Permuta
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Subseção V
Da Investidura
Art. 291 - Poderá ser efetuada por investidura a incorporação, aos imóveis
contíguos, de áreas do patrimônio municipal que não possam ter utilização autônoma
em decorrência de sua área, dimensão, formato ou localização.
Subseção VI
Da Restituição
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Subseção VII
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Seção IV
Subseção I
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III. Notificar o servidor ou a sua família, nos casos do Inciso Anterior, para
que restitua o imóvel no prazo de 90 (noventa) dias sob pena de
desocupação compulsória por via administrativa. O prazo será
prorrogável por solicitação do interessado, havendo justa causa.
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COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
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Subseção II
Subseção III
Da Cessão de Uso
I. A destinação do imóvel;
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Art. 308 - Extinta a cessão por decurso do prazo ou por qualquer dos
motivos previstos no contrato, não serão indenizáveis as acessões e as benfeitorias
realizadas pelo cessionário, as quais se terão desde logo como incorporadas ao
patrimônio do Município.
Subseção IV
Da Permissão de Uso
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IV. Por qualquer das pessoas jurídicas a que se refere o Art. 306, nas
condições nele estabelecidas;
I. A destinação do imóvel;
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a) Desocupar o imóvel assim que lhe for exigido pelo Município, sem
necessidade de qualquer interpelação ou notificação judicial, sob pena de
desocupação compulsória por via administrativa;
III. À multa de 30% (trinta por cento) do valor do débito sempre que o atraso
for superior a 30 (trinta) dias e o uso se destinar a fins não residenciais.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 85
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
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Seção V
Da Servidão
Subseção I
Art. 320 - Aos imóveis do Município, seja qual for a sua natureza, não se
pode impor servidão.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 86
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
Subseção II
Capítulo V
Da Dívida Ativa
II. Dívida Ativa não Tributária, todos os créditos não abrangidos no Inciso
Anterior.
RGCAF - ATUALIZADO
Capítulo VI
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Título IX
Da Contabilidade
Capítulo I
I. O conhecimento e acompanhamento:
c) Da composição patrimonial;
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1.10. Até 10 (dez) dias da realização, as cópias autenticadas das datas das
assembléias de acionistas de empresas públicas ou sociedades de
economia mista do Município;
RGCAF - ATUALIZADO
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Art. 336 - Para os fins do que dispõem os Artigos 330 e 331 deste
Regulamento-Geral, será submetido à Controladoria Geral do Município todo e qualquer
sistema, esquema ou plano de contas aplicável à Administração Indireta e às Fundações
instituídas pelo Poder Público, excluídos os estabelecimentos de crédito, financiamento e
investimento.
I. O orçamentário;
II. O financeiro;
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 93
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
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III. O patrimonial;
Parágrafo Único - Integram ainda os sistemas de que trata este Artigo as contas
de ordem que têm por finalidade:
Capítulo II
Da Contabilidade Orçamentária
Capítulo III
Da Contabilidade Financeira
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II. Do resultado da gestão sob o aspecto orçamentário;
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 95
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
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Capítulo IV
Da Contabilidade Patrimonial
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a) O Real;
b) O Transitório;
c) O compensado;
a) O Real;
b) O Transitório:
c) O saldo Patrimonial;
d) O Compensado.
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RGCAF - ATUALIZADO
RGCAF - ATUALIZADO
II. A escrituração será feita em moeda nacional ainda que, no caso de valores e
créditos em moeda estrangeira, esta deva figurar ao lado da respectiva
conversão;
Capítulo V
Art. 347 - Sem prejuízo dos balanços gerais a que alude o Art. 348, a gestão
poderá ser acompanhada, mensalmente, por meio de balancetes e demonstrativos parciais
organizados pela Controladoria Geral do Município.
RGCAF - ATUALIZADO
III. Saldo Patrimonial que, conforme a posição líquida que acusar, constará do
Ativo ou do Passivo.
RGCAF - ATUALIZADO
TÍTULO X
Capítulo I
Parágrafo Único - O controle externo será exercido pela Câmara Municipal com
o auxílio do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro e
compreenderá a apreciação das contas do Prefeito, o desempenho das funções
da auditoria financeira e orçamentária, bem como o julgamento dos
administradores e demais responsáveis por bens e valores públicos.
Art. 354 - Todo o ato de gestão orçamentária, financeira ou patrimonial deve ser
realizado por força de documento que comprove a operação e seu registro na contabilidade
mediante classificação em conta adequada.
Capítulo II
Do Controle Interno
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visando ao fiel cumprimento do disposto neste Regulamento-Geral, adotados as normas e
planos de contabilidade vigente no Poder Executivo.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 103
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
RGCAF - ATUALIZADO
I. Prestação de contas;
Art. 362 - Prestação de contas é o procedimento pelo qual, dentro dos prazos
fixados em lei, regulamento ou instrução, o responsável está obrigado, por iniciativa
pessoal, a comprovar ante o órgão competente o uso, o emprego ou movimentação dos
bens, numerário e valores que lhe foram entregues ou confiados.
RGCAF - ATUALIZADO
IV. De todos quantos tiverem, formalmente expressa nos atos pelos quais
assumam responsabilidade por uso, emprego, guarda ou movimentação de
bens, numerário e valores, a obrigação de comprovar, por iniciativa
pessoal, o cumprimento dos encargos em causa.
RGCAF - ATUALIZADO
RGCAF - ATUALIZADO
XII. Da eficácia da gestão, por meio de apuração dos custos dos serviços.
Art. 370 - Sem prejuízo das formalidades exigidas dos órgãos, agentes e
responsáveis, em casos específicos o desempenho do controle interno far-se-á,
preferencialmente, em ação local.
RGCAF - ATUALIZADO
Art. 374 - Sem prejuízo do que estabelece o Parágrafo Único do Art. 370,
nenhum processo, documento, livro, registro e informação poderá ser sonegado ao controle
interno, sob qualquer pretexto.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 109
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
(1) Perdeu o sentido com a lei de criação da CGM que já estaria englobado no item II.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 110
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
Capítulo III
Do Controle Externo
RGCAF - ATUALIZADO
TÍTULO XI
Subtítulo I
Das Licitações
Capítulo I
Seção I
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Art. 382 - As licitações para compras, obras e serviços regem-se, na
Administração Direta e Autárquica do Município, pelas normas consubstanciadas neste
Regulamento-Geral.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 113
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
RGCAF - ATUALIZADO
Art. 386 - Não será admitida a realização de licitação sem o atendimento prévio
dos seguintes requisitos:
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 115
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
Art. 387 - Haja ou não declaração no edital, a licitação poderá ser adiada,
cancelada ou revogada, a critério da Administração, ou anulada, de ofício ou mediante
recurso, se ocorrer ilegalidade no respectivo processamento ou julgamento; o ato de sua
instauração poderá ser renovado, a juízo exclusivo da Administração, se convier ao
interesse público, sem que caiba aos licitantes qualquer direito a reclamação ou
indenização.
II. não pode ser admitido a licitação proponente que nela se apresente na
qualidade de subcontratado de outro concorrente;
IV. O licitante fica obrigado a manter a proposta, até 90 (noventa) dias do dia de
sua abertura, se o ato convocatório não estabelecer outro prazo, e a afirmar o
contrato, apresentando os documentos complementares para esse efeito,
dentro do período fixado na notificação;
V. Os licitantes apresentarão a relação das empresas a subcontratar, quando as
houver, com a especificação do serviço ou fornecimento que cada uma
realizará e declaração escrita da aceitação da subcontratação;
RGCAF - ATUALIZADO
IX. Não poderá haver substituição nas equipes técnicas nem de subcontratadas,
ou em suas equipes, sem a prévia aceitação pela entidade pública promotora
da licitação;
Art. 389 - Nas obras e serviços poderão ser adotados os seguintes regimes de
execução:
I. Execução direta;
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c) Administração contratada;
d) Tarefa;
Seção II
I. A concorrência;
III. O convite.
RGCAF - ATUALIZADO
Art. 391 - Os limites de valores das licitações ou de sua dispensa têm como
unidade de cálculo o estabelecido na legislação federal.
I. Para obras:
RGCAF - ATUALIZADO
(1) Perdeu o sentido pela edição das portarias do Ministério da Administração e Reforma do Estado.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 120
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
Seção III
Da Dispensa de Licitação
Art. 394 - A licitação somente será dispensada nos casos previstos neste
Regulamento-Geral, observado o disposto no Art. 386.
§ 1º - É dispensável a licitação:
§ 2º - A dispensa de licitação, nos casos das alínea “d” , “e”, “g” e “h” , será
imediatamente justificada perante a autoridade superior, que a ratificará ou não
e, sendo o caso, promoverá a responsabilidade de quem a determinou.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 121
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
§ 5º - Sempre que ocorrer qualquer uma das hipóteses previstas neste Artigo, o
processo será instruído com os seguintes elementos:
4. Justificativa do preço.
§ 7º - No caso das alíneas “a”, “b”, “f” e “i” deste Artigo, não se exigirá a
inclusão, no processo, dos elementos indicados nos itens 1, 3 e 4 do § 5º deste
Artigo.
RGCAF - ATUALIZADO
Capítulo II
Seção I
Art. 396 - A licitação só será iniciada após definição suficiente do seu objeto e,
se referente a obras, quando houver anteprojeto e especificações bastantes para o perfeito
entendimento da obra a realizar.
Parágrafo Único - O disposto na parte final deste Artigo não se aplicará quando
a licitação versa sobre taxa única da redução ou de acréscimo dos preços
unitários, objeto de tabela de preço oficial.
I. O Prefeito;
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3. Previsão para reajustamento dos valores dos serviços, quando for o caso;
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Seção II
I. Personalidade jurídica;
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Art. 401 - Somente poderá participar de licitação por tomada de preços, para
execução de obras, aquisição de material ou prestação de serviços, firma inscrita no
respectivo Cadastral, cujo Certificado de Inscrição a habilite, especificamente, ao objeto da
licitação.
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Seção III
RGCAF - ATUALIZADO
RGCAF - ATUALIZADO
Seção IV
RGCAF - ATUALIZADO
Seção V
Das Propostas
Subseção I
Da Forma de Apresentação da Proposta
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Art. 414 - Nas licitações para aquisição de material serão utilizadas propostas-
detalhe, cujo emprego será disciplinado por normas a serem baixadas pelo Órgão Central do
Sistema de Material.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 131
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
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Subseção II
Art. 415 - O licitante deverá entregar no dia, hora e local determinados, sob
pena de desclassificação, o envelope lacrado que contenha a proposta, inclusive o
comprovante de garantia, se for o caso.
Art. 417 - Só serão abertas as propostas dos licitantes cuja documentação esteja
de acordo com a exigida no edital ou no convite.
Art. 419 - Serão mantidos fechados, rubricados pela comissão e pelos licitantes
que o quiserem, os envelopes com as propostas daqueles cuja documentação exibida não for
julgada satisfatória pela comissão.
§ 2º - As propostas remetidas por via postal serão igualmente abertas, ainda que
não se achem presentes os licitantes.
§ 3º - Das 3ª (terceiras) vias das propostas aceitas para julgamento terão vistas,
na comissão de licitação, todos os licitantes que o desejarem.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 132
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
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Subseção III
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Art. 426 - Aprovada a licitação, por despacho publicado no órgão oficial, serão
liberadas as garantias, exceto as vinculadas às propostas classificadas em 1º e 2º lugar e
cujo levantamento dependerá da assinatura do contrato ou da expedição da nota de
empenho, conforme o caso.
RGCAF - ATUALIZADO
RGCAF - ATUALIZADO
Subseção IV
Art. 430 - Das decisões proferidas pela comissão de licitação caberá recurso,
com efeito devolutivo, para a autoridade competente, no prazo de 2 (dois) dias úteis,
contado da ciência da decisão ou de sua afixação no local próprio para as comunicações
sobre a licitação, observados os seguintes procedimentos:
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IX. Das decisões da última instância, nos processos de licitação, caberá pedido
de reconsideração, no prazo de 2 (dois) dias úteis de sua ciência;
Seção VI
Das Atas
Art. 431 - Da reunião para o recebimento e a abertura das propostas será lavrada
e arquivada ata circunstanciada, assinada pela comissão de licitação e pelos licitantes
presentes ou seus procuradores, na qual se mencionarão todas as propostas apresentadas, as
reclamações, impugnações e demais ocorrência que interessam ao perfeito julgamento da
licitação.
RGCAF - ATUALIZADO
Art. 433 - Da reunião para abertura e leitura da proposta ou das propostas que
tiverem rejeitadas as impugnações e exclusão, será lavrada, também, ata circunstanciada,
que será assinada pela comissão e pelos licitantes presentes ou seus procuradores.
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Seção VII
Da Adjudicação
Subtítulo II
Capítulo I
RGCAF - ATUALIZADO
Art. 438 - Nos casos em que se exija a realização de concorrência, ainda que
esta seja dispensada o contrato escrito será obrigatório, sob pena de nulidade do ato que não
se revestir dessa formalidade.
Parágrafo Único - Nos demais casos, ainda que dispensável a licitação, os atos
de que possam decorrer obrigações de natureza convencional só serão válidos se
constarem de documentos emitidos na forma regulamentar, assim consideradas,
entre outros, a carta-contrato, a nota de empenho, a autorização de compra ou a
ordem, de execução de serviço.
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Capítulo II
Art. 440 - Para a validade dos contratos, acordos, convênios e termos relativos à
receita e à despesa pública, bem, como seu aditivos, será indispensável que:
II. Sejam lavrados nos órgãos aos quais interessem a obra, o serviço ou o
fornecimento, salvo nos casos em que, por lei, o devam ser por tabelião, e
traduzidos legalmente para o vernáculo se redigidos em língua estrangeiras;
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§ 1º - Para os fins desde capítulo são nulos de pleno direito os contratos verbais.
1. As partes contratantes;
2. O objeto do contrato;
3. O valor do contrato;
5. O prazo contratual;
6. A data da celebração;
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Capítulo III
Da vigência
Art. 444 - Quando o contrato tiver por objeto a locação de serviço ou de imóvel,
a matrícula ou internamento em estabelecimento escolar ou hospitalar, bem como em outros
casos, a critério do Prefeito, a Administração, se assim convier ao interesse público, poderá
reconhecer a decorrência dos efeitos contratuais a partir da data anterior à da celebração.
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Capítulo IV
2. Fiança bancária;
3. Seguro-garantia;
4. Hipoteca.
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Art. 450 - A garantia fidejussória será dada por pessoa física ou jurídica, de
notória idoneidade, com capacidade atestada por banco ou entidade de crédito oficial.
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Art. 453 - A garantia hipotecária deverá ser efetuada nos termos da legislação
civil, devendo recair sobre o imóvel que se apresente livre e desembaraçado de qualquer
ônus, mediante documentação comprobatória oferecida pelo proprietário.
Art. 455 - Quando o contrato for garantido por hipoteca o bem dado em garantia
fica sujeito, por vínculo real, ao integral cumprimento das obrigações contratadas.
Art. 456 - Quando a garantia do contrato revestir forma de caução esta deverá
efetivar-se no prazo que a Administração estipular, contado da ciência da notificação, sob
pena de perda da garantia da proposta, desclassificação ou rescisão, de pleno direito, do
vínculo contratual que já se houver iniciado.
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Art. 459- O adjudicatário fica obrigado a manter, a sua conta e risco e pelos
prazos fixados, as obras ou as instalações em perfeitas condições de conservação e
funcionamento.
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Art. 464 - As garantias não poderão vincular-se a novas obrigações, salvo após
a sua liberação.
Capítulo V
Seção I
RGCAF - ATUALIZADO
RGCAF - ATUALIZADO
Seção II
Art. 476 - Aos órgãos técnicos cabe prover a integral execução dos contratos de
obras e serviços de engenharia.
Art. 477 - Salvo condição expressa no edital de licitação, o prazo para início de
obras e serviço de engenharia será de 7 (sete) dias contados do recebimento, pelo
adjudicatário, da respectiva ordem de início.
Art. 478 - Quando o interesse público exigir a conclusão das obras ou serviços
de engenharia em prazo excepcionalmente curto será admitida a concessão de prêmio, a ser
calculado por dia de antecipação, na proporção máxima de 1/1000 (um por mil) sobre o
valor do faturamento à contar do contrato ou da nota de empenho.
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Art. 482 - No curso da execução das obras ou serviços de engenharia por preços
unitários, poderão as quantidades dos itens constantes do orçamento oficial sofrer as
seguintes alterações, sem, entretanto, acarretar acréscimo no valor global do contrato:
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Art. 486 - Para representá-lo em matéria de ordem técnica e nas relações com a
Fiscalização manterá o adjudicatário, devidamente credenciados, técnicos responsáveis e
que satisfaçam, no local, às exigências das obras.
Seção III
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Art. 492 - Cabe à Fiscalização, desde o início dos trabalhos até a aceitação
definitiva, prover e verificar a perfeita execução do projeto e o atendimento das
especificações e das disposições contratuais.
2. Inspeções de material;
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IX. Tomar as demais providências específicas que lhe forem determinadas pela
autoridade contratante.
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I. Pelo contratado:
c) As consultas à Fiscalização;
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Seção IV
Subseção I
1. Os serviços realizados;
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Subseção II
Da Aceitação Provisória
Subseção III
Da Aceitação Definitiva
Capítulo VI
Seção I
Da Modificação e Revisão
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Art. 507 - Toda e qualquer alteração contratual deverá ser justificada por escrito
e previamente autorizada pela autoridade competente, devendo ser formalizada por meio de
termo de aditamento, que poderá ser único, anexado em cópia ao processo originário, até o
final da obra, do serviço ou compra, respeitado o disposto no art. 445 deste Regulamento-
Geral.
Art. 508 - Salvo disposição contrária, a revisão dos contratos poderá efetuar-se
independentemente de cláusula expressa, observadas porém, entre outras, as condições e
formalidades previstas para a celebração daqueles.
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Seção II
Do Reajustamento de Preços
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II. Será determinada pelo órgão técnico do Município a variação das despesas
referentes à importação (transportes, taxas e outras) calculadas para a data da
proposta do adjudicatário e para a da chegada do respectivo material ou
equipamento.
§ 1º - A verificação das variações superiores a 10% (dez por cento), que alude o
§ 1º do Art. 508, será efetuada mediante a comparação dos índices de custos
mensais determinados pelo órgão técnico do Município e publicados
mensalmente no órgão oficial.
(1) Perdeu o sentido, já que o Município tem órgão técnico que apura a variação de preços.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 160
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
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Art. 516 - O reajustamento de cada preço unitário contratual será calculado pela
seguinte fórmula:
R = 0,9 ( i - 1 ) Po sendo:
io
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RGCAF - ATUALIZADO
Art. 520 - Se, após alcançados os valores contratuais, for necessário a expedição
de novas notas de empenho para atender às despesas do reajustamento, será este efetivado
mediante:
§ 1º - Quando não houver condição para emissão de nova nota de empenho para
atender ao reajustamento de preços de obras ou serviços baseados em preços
unitários, a Administração poderá determinar a redução das quantidades de
serviço, de modo a não ultrapassar a importância empenhada a fim de
compensar o valor do reajustamento.
Capítulo VII
Art. 522 - Quando ao interesse público não convier a rescisão do contrato por
falta de cumprimento dos respectivos prazos, estes poderão ser prorrogados.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 163
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II. A prorrogação de uma etapa não implica a prorrogação das demais quando a
culpa for do adjudicatário;
III. Por motivos plena e expressamente aceitos pela Fiscalização, desde que a
culpa não seja do adjudicatário os prazos de etapas subseqüentes poderão ser
prorrogados;
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Capítulo VIII
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III. Será imposta a multa de até 20% (vinte por cento) prevista no Inciso III do
Art. 589 deste Regulamento-Geral, calculada sobre o saldo reajustado dos
serviços não executados.
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§ 1º - Nos casos dos Incisos I e III, e para verificação e avaliação das obrigações
parcialmente cumpridas, será designada comissão especial.
Capítulo IX
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TÍTULO XII
Capítulo I
I. As autarquias;
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Parágrafo Único - Desde que a maioria do capital com direito a voto permaneça
de propriedade do Município, será admitida no capital da empresa pública a
participação de outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como de
entidades da Administração Indireta da União, dos Estados e dos Municípios.
Capítulo II
Das Autarquias
RGCAF - ATUALIZADO
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I. Da execução orçamentária;
VII. Em geral, de atos e fatos de administração financeira que, não previstos nos
Incisos Anteriores, devam ser focalizados em pormenor.
Art. 546 - As autarquias estão sujeitas ao controle interno instituído pelo Poder
Executivo sem prejuízo das atribuições específicas dos órgãos integrantes da sua estrutura.
Capítulo III
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Capítulo IV
Das Fundações
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TÍTULO XIII
Art. 558 - Constitui fundo especial o produto de receitas especificadas que, por
lei, se vinculam à realização de determinados objetivos ou serviços, facultada a adoção de
normas peculiares de aplicação.
Art. 561 - A lei que instituir Fundo Especial poderá determinar normas
peculiares de controle, prestação e tomada de contas, sem, de qualquer modo, elidir a
competência específica do Tribunal de Contas.
TÍTULO XIV
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TÍTULO XV
Capítulo I
Das Responsabilidades
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CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 176
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
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Art. 567 - É defeso aos dirigentes dos órgãos da Administração Direta, Indireta
e das Fundações instituídas pelo Poder Público intervir em qualquer negócio ou operação
em que tenham interesse próprio.
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Capítulo II
2.2. Deixar de registrar ou permitir que fique sem registro documento relativo a
ato de administração financeira, ou registrá-lo em desacordo com os
preceitos deste Regulamento-Geral;
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2.6. Exigir tributo ou aumentá-lo sem que a lei estabeleça, ou cobrá-lo, em cada
exercício, sem que a lei que o houver instituído ou aumentado esteja em
vigor antes do início do exercício financeiro;
2.7. Deixar de realizar a efetiva percepção das rendas que lhe competir
arrecadar, ou arrecadá-las fora do prazo previsto em lei;
2.13. Emitir nota de empenho sem prévia autorização ou, quando for o caso,
sem a respectiva licitação;
2.18. Deixar de fazer, como responsável por adiantamento, pagamento por meio
de cheques nominativos, quando for o caso;
RGCAF - ATUALIZADO
2.23. Ordenar a execução de obras, seja qual for a modalidade dessa execução e
a origem dos recursos, sem que os projetos e orçamentos tenham sido
aprovados por autoridade competente;
RGCAF - ATUALIZADO
Capítulo III
Art. 575 - São competentes para aplicar multas, sem prejuízo da ação do
Tribunal de Contas, e determinar as formas do seu recolhimento, as autoridades indicadas
no Art. 110 e seu Parágrafo Único deste Regulamento-Geral.
Art. 578 - A multa a ser aplicada variará conforme o caso, sendo quantificada
sempre de acordo com a relevância da falta e a graduação funcional do servidor.
Art. 579 - O servidor poderá optar pelo desconto em folha, como meio de
quitação.
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II. De 1/10 (um décimo) de UNIF a 1,5 (uma e meia) UNIF; (Alterado pelo
Decreto nº 11.223 de 27/07/92)
RGCAF - ATUALIZADO
§ 5º - De acordo com a gravidade do fato, a autoridade administrativa poderá
reduzir os prazos, de forma a resguardar os interesses da Fazenda Pública
Municipal.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 183
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
Art. 583 - Se o fato delituoso tiver origem em processo de despesa, este, terá
curso normal após a instauração da representação e mediante despacho da autoridade
competente, consignando o número e a data do processo que formalizará tal representação.
Art. 584 - A critério das autoridades mencionadas no Art. 110 e seu Parágrafo
Único, a pena poderá ser relevada desde que o infrator seja primário.
Art. 586 - Constitui infração, para os fins do disposto neste Capítulo, o não
cumprimento das determinações constantes de lei, decreto, resoluções e portarias sobre a
administração financeira, contabilidade e auditoria, emanadas de autoridade competente.
Art. 587 - Incorrem em falta passível de pena aqueles que, embora cumprindo a
norma legal, o façam com omissão, falhas ou vícios, causem prejuízo à Fazenda Pública
Municipal, dificultem ou impeçam a prestação do serviço público.
Capítulo IV
Seção I
Das Sanções
Art. 589 - Sem prejuízo de indenização por perdas e danos, cabíveis nos Termos
da Lei Civil, a Administração poderá impor ao licitante, adjudicatário ou contratado, pelo
descumprimento total ou parcial das obrigações a que esteja sujeito, as seguintes sanções:
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 184
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
I. Advertência;
II. Multa moratória de 1% (um por cento) por dia útil, na forma do Art. 592
deste Regulamento-Geral;
III. Multa de até 20% (vinte por cento) sobre o valor do contrato ou da nota de
empenho;
§ 2º - Sujeita-se à multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor do contrato o
adjudicatário responsável pela sua não publicação, na forma prevista no § 4º do
Art. 441 deste Regulamento-Geral.
§ 5º - Para os fins do Inciso III, quando não houver contrato e o empenho for
parcial, a multa incidirá sobre o valor total da despesa autorizada.
RGCAF - ATUALIZADO
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 186
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
Parágrafo Único - Enquanto não for paga a multa de que trata este Artigo, o
devedor fica impedido de transacionar com a Administração Municipal.
Art. 594 - A multa moratória não elide a multa até 20% (vinte por cento),
cabíveis na forma do artigo anterior.
§ 3º - Se, no prazo estipulado neste artigo, não for feita a prova do recolhimento
da multa, promover-se-ão as medidas necessárias ao seu desconto da garantia
contratual, mediante despacho regular da autoridade contratante, observado o
disposto no Parágrafo Anterior.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 187
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
Art. 597 - Será declarado inidôneo para licitar e contratar com a Administração
Municipal todo aquele que se mantiver na situação prevista no Artigo por mais de 30
(trinta) dias, contados do início da suspensão.
Seção II
Art. 598 - Dos atos de aplicação das multas previstas nos Incisos II e III do
Art. 589, caberá recurso à autoridade autuante, sem efeito suspensivo, mediante depósito
prévio do valor da multa, em moeda corrente, dentro do prazo de 10 (dez) dias contado da
ciência do ato que tenha aplicado a penalidade.
Art. 599 - Caberá recurso para a autoridade que tenha autorizado a licitação ou a
sua dispensa:
RGCAF - ATUALIZADO
Art. 601 - Desde que a Administração conclua não ter havido prejuízo para o
serviço público, mediante fundadas razões constantes de processo, poderá ser relevada
qualquer penalidade de que trata este Regulamento-Geral.
TÍTULO XVI
Art. 603 - A delegação de competência para a prática dos atos previstos neste
Regulamento-Geral será expressa a far-se-á na conformidade das disposições legais e
regulamentares.
Art. 605 - Quaisquer retificação nas peças dos processos deverão ser feitas de
modo a ficarem legíveis os caracteres anteriores, devendo ser ressalvadas, datadas e
assinadas pelo primitivo signatário ou seu substituto legal.
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 189
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 190
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
Parágrafo Único - O disposto neste artigo não se aplica aos processos pendentes
de aprovação ou diligência a cargo dos controles interno e externo, em que o
órgão interessado tenha sido notificado antes do decurso do prazo.
TÍTULO XVII
Art. 610 - Enquanto não for instalada a Procuradoria Geral do Município do Rio
de Janeiro as atribuições a ela conferida, na forma deste Regulamento-Geral, serão
desempenhadas pela Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro. (Alterado pela Lei
nº 788, de 12/12/85 - Criação da PGM).
RGCAF - ATUALIZADO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Administração Indireta 535 a 557
Fiscalização e Controle 353 a 381
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
Contabilidade 336
Órgãos Integrantes 535
Ver também AUTARQUIA, EMPRESA PÚBLICA,
FUNDAÇÕES, SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA
ALIENAÇÃO
Bens Imóveis 243 e 259 a 299
Bens Móveis 235
Casos 235 e 383
Conceito 384, IV
Patrimônio Imobiliário 552
ARRECADAÇÃO 78 a 108
Classificação 82
Competência 78 § 2º e 83
Comprovante 79
Conceito 78
Mapa Discriminativo 84
Pagamento Parcelado 80 e § Único
Recolhimento 105 a 108
Servidores Municipais 81
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 192
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
AUDITORIA 368
AUTARQUIA
Adiantamento - Concessão 142
Administração-Financeira 537
Balanços 544 e 545
Cobrança dos Créditos 76, § 2º
Conceito 536, I
Controle Externo 542
Controle Interno 546
AUTARQUIA
Créditos Adicionais 174
Orçamento 539 a 541
Prestação de Contas 542
BENS IMÓVEIS
Afetação 248
Alienação 243 e 259 a 299
Aquisição 251 a 258
Ato Negocial - Forma 246
Cessão de Uso 306 a 310
Classificação 241
Conceito 221 § 2º
Demarcação 242
Destinação 241
Doação 252
Escritura - Minuta Padrão 249
Guarda e Administração 244 e 245
Inventário 220 a 225
Ônus Reais 240
Permissão de Uso 311 a 318
Permuta 290
Servidão 319 e 320
Utilização 247, 300 a 318
Ver também IMÓVEL DESAPROPRIADO e IMÓVEL
FOREIRO
BENS MÓVEIS
Administração e Controle 226 e 227 e 230
Agente Responsável 227 a 229
Alienação 235
Aquisição 238
Conceito 221 § 1º
Doação 235 § 4º a 237
Escrituração 230
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 193
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
Guarda 231
Inservíveis 232
Inventário 220 a 225
Material Permanente - Aquisição 233
Reposição 229 § 2º
Responsabilidade pelo Uso 229 § 1º
Utilização Gratuita 234
CADASTRO DE FORNECEDORES
Inscrição 398 §§ 3º a 7º
CARTA-CONTRATO
Validade 438 § Único
COBRANÇA
Amigável 76
Judicial 76 § 2º
Por Delegação 85 a 89
COMISSÃO
Aceitação de Obra 501
Licitação 408 a 411
COMPRAS
Conceito 384, III
CONTABILIDADE
Administração Indireta 336
Balanço ver DEMONSTRATIVOS DA GESTÃO
Competência 330
Conceito 328
Demonstração das Variações Patrimoniais 350
Documentos 333
Encerramento do Exercício - Prazo 334
Escrituração 335
Normas 331
Organização 332
Padronização 329
Relatório da Controladoria Geral do Município 352
Sistemas 337
CONTABILIDADE FINANCEIRA
Finalidade 340
CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA
Contas 338
Finalidade 339
CONTABILIDADE PATRIMONIAL
Contas 342 a 344
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 194
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
Finalidade 341
Princípios 345
CONTAS PÚBLICAS
Movimentação 609
CONTRATO ADMINISTRATIVO
Suspensão 524 a 526
Validade 440
Vigência 442 a 444
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
Conceito 39, III
CONVÊNIO
Conceito 435 § 3º
CONVITE
Conceito 390 § 3º
RGCAF - ATUALIZADO
CRÉDITOS FISCAIS
Parcelamento 80
DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
Autorizar Despesas 110, § Único e 397, § 1º
Requisitos 603
DEMONSTRATIVOS DA GESTÃO
Balanço Financeiro 349
Balanço Patrimonial 350 e 351
DEPÓSITOS PÚBLICOS
Classificação 177
Conceito 176 a 178
Reavaliação Monetária 181 e 326
Recursos de Multa 598
Restituição 183
Títulos Municipais 206 I a IV
DESPESA DE PESSOAL
Empenho - Desnecessidade 114 § 1º
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 196
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
Limite 54
DOTAÇÃO
Movimentação 65
EDITAL
Alteração 404
EMPRESA PÚBLICA
Administração Financeira 537
Conceito 536
Controle Externo 551
Controle interno 547
Orçamento 548
Patrimônio Imobiliário - Alienação 552
Prestação de Contas 551
Princípios 546
EXECUÇÃO DIRETA
Conceito 384, V
EXECUÇÃO INDIRETA
Conceito 384, VI
RGCAF - ATUALIZADO
Normas e Instruções 12
Princípios 56
Programa - Elaboração 57
EXERCÍCIO FINANCEIRO
Ano civil 9º
Composição 10
Encerramento 334
Princípios 11
FORNECEDORES
Cadastro - Habilitação 398
Licitantes - Habilitação Prévia 400
FUNDAÇÕES
Administração Financeira 537 e 538
Balanços 557
Controle Externo 555
Controle Interno 555 e 556
Créditos Adicionais 174
Normas 553
Orçamento 554
FUNDOS ESPECIAIS
Conceito 558
Controle Externo 561
Receita 559
Saldo 560
GARANTIAS
Contrato Administrativo 445, 447 a 465
Levantamento 466
Liberação 465
Licitação - Facultativo 446, 598 e 600
GLOSA
Despesa Impugnada 166
Recolhimento - Prazo 166
Tribunal de Contas - Encaminhamento 166 § Único
GUIA
Cobrança por Delegação 87 e 89
Cópias 458 § 1º
Extravio ou Destruição 458 § 2º
Receita
Controle de Arrecadação 102, 103 e 104
Emissão 91 e 101
Modelos 92 e 99
Numeração 93
Prazo para Pagamento 96
Taxa de Expediente 97 e 98
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 198
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
IMÓVEL
Desapropriado
Restituição 294, 295 e 297
Foreiro
Remição do Foro 286 a 289
Venda 260 a 264, 273, 278 e 285
Utilização 318
IMPOSTO
Conceito 39, I
INDÉBITO FISCAL
Restituição 11, V e VI e 345 § 4º
INFRAÇÕES
Penalidade 571 a 574
INVESTIMENTO
Classificação 42 § 8º
LEI DE ORÇAMENTO
LEILÃO
Licitação 383
Limite de Valor 392 II, b e c
RGCAF - ATUALIZADO
LICITAÇÃO
Publicidade 403 a 407
Recursos da Decisões 430
Requisitos 386
Sanções 589 a 597
Serviço - Obrigatoriedade 385
Tomada de Preços - Conceito 390 § 2º
LIMPEZA DE GALERIAS
Garantia de Conservação 459 § 5º
LOCAÇÃO
Equipamentos 459 § 5º
Imóveis 444
Serviços 444
MATERIAL
Aquisição 233, 385 § 1º
Licitação - Dispensa 394 § 6º
OBRA
Aceitação - Prazo 502, § Único
Alteração 482
Conceito 384, I
Contrato
Administrativo - Garantias 459 e 462
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 200
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
OBRIGAÇÕES
Inadimplência 589 a 597
ORÇAMENTO
Administração Indireta 539 a 541, 548 e 554
Autorizações 30
Conteúdo 20
Cotas Trimestrais 61 a 64
Discriminações 34
Dotação Global 32
Modificação 35
Valores 33
RGCAF - ATUALIZADO
PENALIDADE
Co-Responsável 585
Multa 571 e 581
Penas Disciplinares 571
Processo 582 e 583
Recurso e Revisão 598, 599
Relevação 584, 601, 602
Ver também MULTA A SERVIDORES
PERMUTA
Bens Imóveis 290
PRAZO
Adiantamento
Aplicação 144
Comprovação 156 e 162
Prestação de Contas 161
PRAZO
Aforamento 283 e 265
Contabilidade
Documentos 333 § 1º
Encerramento de Exercício 334
Contagem 608
Contrato Administrativo - Remessa de Cópias 437
Garantias - Contrato Administrativo - Obras 459 e 462
Guia de Receita - Pagamento 96
Licitante - Proposta 388, IV
Material - Entrega 406 § 1º e 527, § 1º e § 3º
Obras
Aceitação 502 § Único
Início 477
Realização 406 § 1º
Prestação de Contas
Controle Externo 375
Controle Interno - Encaminhamento 371 §§ 1º, 2º e 3º
Prestação de Serviços 406 § 1º
Processo - Despesa - Descarte 607
Receita
Cobrança por Delegação - Recolhimento 86
Mapa Discriminativo de Arrecadação - Remessa 84
Remição do Foro - Pagamento 288
Sanção - Aplicação 595
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 202
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Administração Indireta 542 e 551
Conceito 362
Controle Externo - Prazo 375
Controle Interno - Encaminhamento - Prazo 371 §§ 1º, 2º e 3º
Sujeitos 363
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO PROFISSIONAL
ESPECIALIZADO
Conceito 384, VI, e
PROCESSO
Despesa - Descarte - Prazo 607
Licitação - Controle Interno 606
Retificação 605
Verificação 606
PROJETO DE ALINHAMENTO
Recuo 258
PROJETO BÁSICO
Conceito 384, VII
PRONTO PAGAMENTO
Conceito 135 § 1º
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 12 a 19
PUBLICIDADE
Contrato Administrativo 441
Licitação 403
RECEITA 74 a 108
Centralização 107
Classificação 37
Cobrança 76
Cobrança por Delegação
Fiscalização 89
Guia de Pagamento 87 e 88
Permissão 85
Recolhimento 86
Constituição 38
Controle 102
Órgão Responsável 104
Garantia de Pagamento 40
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 203
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
Guia
Cor 101
Destinação 91
Modelo 92
Numeração 93
Pagamento - Prazo 96
Precisão 94
Recibo 100
Recolhimento não Vinculado a Créditos Fiscais 95
Taxa de Expediente 97
Guia não Mecanizada 90
Lançamento 74
Recolhimento
Conceito 105
Normas 106
Rubricas - Classificação 82
Tributos - Pagamento por Consignação 81
RECEITA EXTRA-ORÇAMENTÁRIA
Conceito 175
RECUO
Áreas de Construção - Avaliação 258
RECURSO
Penalidade 598 a 602
Casos 599
Competência 602
Relevação 601
RESPONSABILIDADE
Obrigações - Inobservância 564 a 570
Órgãos Colegiados 568
Pagamentos 565
Valores do Município 566, 569 e 570
Verificação 564 § 1º
RGCAF - ATUALIZADO
SERVIÇO
Conceito 384, II
SERVIDÃO
Em Favor do Município 321 e 322
Bens Imóveis Municipais 319 e 320
SERVIDOR MUNICIPAL
Multas 575 a 587
Tributos - Consignação em Folha 81
SUBVENÇÃO E AUXÍLIOS 46 a 51
TAXA
Conceito 39, II
TOMADA DE CONTAS
Conceito 364
Sujeito 365
TOMADA DE PREÇOS
Conceito 390, § 2º
Limite 392
CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 205
COORDENADORIA DE NORMAS TÉCNICAS
RGCAF - ATUALIZADO
TRIBUTO
Conceito 39
Pagamento por Consignação 81
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA
Conceito 44
USUCAPIÃO
Bens Imóveis Municipais 239