GED 13 - Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição
GED 13 - Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição
GED 13 - Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. REFERÊNCIAS
4. TERMINOLOGIA
5. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
6. RAMAL DE LIGAÇÃO
7. RAMAL DE ENTRADA
8. PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CARGA, SURTO DE TENSÃO, DESCARGA
ATMOSFÉRICA E SECCIONAMENTO
9. MEDIÇÃO
10. ATERRAMENTO
11. MATERIAIS DO PADRÃO DE ENTRADA
12. CÁLCULO DA CARGA INSTALADA EM kW
13. PARTIDA DE MOTORES
14. DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA
15. EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA
16. APRESENTAÇÃO DE CONSULTAS E DOCUMENTOS TÉCNICOS À CPFL
17. MEIO AMBIENTE
18. REGISTRO DE REVISÃO
TABELAS
DESENHOS
FIGURAS
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
2.2. Deve ser exigido o cumprimento desta Norma em todas as instalações novas,
ligações provisórias, jardins, praças, avenidas com iluminação ornamental, iluminação
de ciclovias, quiosques, feiras-livres e assemelhados. Alternativamente, as instalações
de praças, jardins, semáforos, painéis publicitários, equipamentos de
telecomunicações, de TV a cabo e similares, podem ter, após aprovação prévia da
CPFL/RGE e RGE Sul, sistema de medição com padrão de entrada com leitura através
de lente, conforme padronização técnica do documento GED 5788 - Padrão de Entrada
Instalado no Alto do Poste com Leitura Através de Lente. As instalações existentes que
seguiram Normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas
permitam.
3. REFERÊNCIAS
Nota Importante: O Padrão de Entrada Multi 200 (com medidor de 200 A) para demandas
maiores que 38 kW tabela 1 A e 66 kW tabela 1 B, poderá ser adotado na CPFL com exceção
nas distribuidoras RGE e RGE Sul.
Porém se o cliente depois de um tempo resolver migrar para o Programa Mini Micro Geração
Distribuída da ANEEL, deverá adequar seu Padrão de Entrada para instalação com medidor
bidirecional de 100 A (medidor 4 quadrantes), TC’s e Chave de Aferição com cabo 7 cores
conforme as opções no GED 14.945. Não temos medidor bidirecional 4 quadrantes de 200 A,
portanto a instalação de entrada BT deverá se adequar às necessidades de espaço;
Documento GED 15783 – Padrão de Entrada BT Multi 100 para 3 Clientes;
Documento GED 12064 – Padrão de Entrada BT para 4 clientes Individuais no
mesmo Poste;
Documento GED 15033 – Padrão de Entrada BT para 3 e 4 Clientes Descida
Única.
Nota Importante: O Padrão de Entrada Multi 200 em Pedestal (com medidor de 200 A para
medição direta) para demandas maiores que 38 kW tabela 1 A e 66 kW tabela 1 B, em
desenvolvimento será mais uma opção a ser adotado na CPFL com exceção nas distribuidoras
RGE e RGE Sul.
Em desenvolvimento também, se o cliente depois de um tempo resolver migrar para o
Programa Mini Micro Geração Distribuída da ANEEL, poderá adequar seu Padrão de Entrada
para instalação com medidor bidirecional de 100 A (medidor 4 quadrantes), TC’s e Chave de
Aferição com cabo 7 cores. Não temos medidor bidirecional 4 quadrantes de 200 A, portanto a
instalação de entrada BT deverá se adequar a essas necessidades de espaço.
Documento 15578 - Padrão de Entrada para atender Programa Mini Micro
Geração Distribuída da ANEEL.
3.3. Outras
4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
4.5. Concessionária/Distribuidora
4.6. Cliente
4.7. Demanda
4.10. Medidor
4.13. Pontalete
O ponto de entrega deve estar situado no limite com a via pública, respeitadas as
condições do item 6.1.2.
5.1. Regulamentação
5.1.1. Antes do início da obra civil da edificação, é de interesse do futuro cliente entrar
em contato com a Distribuidora a fim de tomar conhecimento dos detalhes desta Norma
aplicáveis ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação e do
pedido de ligação.
5.1.2. O cliente cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com esta Norma,
não será ligado. Recomenda-se que as instalações elétricas internas após a medição,
atendam a Norma NBR 5410: “Instalações Elétricas de Baixa Tensão”, da ABNT.
5.1.6. Todos os clientes devem manter o fator de potência indutivo médio de suas
instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações, um
fator de potência indutivo médio inferior a 0,92, o cliente estará sujeito às penalidades
previstas nas legislações em vigor.
5.1.10. O cliente deve permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes
da Distribuidora, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua
propriedade, fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao
funcionamento dos aparelhos e da instalação.
5.1.11. Os casos não especificamente abordados nesta Norma, devem ser objeto de
consulta à Distribuidora.
5.1.14. O padrão de entrada não poderá ser instalado fora do limite de propriedade do
cliente.
5.2.2. Os demais materiais da entrada de serviço, tais como caixa de medição, eletro
dutos, condutores do ramal de entrada, poste, disjuntor, armação secundária, isolador
e outros, devem ser fornecidos e instalados pelo cliente, conforme padronização desta
Norma, estando sujeitos à aprovação da Distribuidora.
Nos casos em que ocorrer obstrução do acesso ao ponto de entrega, (por exemplo,
com a colocação de lambris na fachada, luminosos, painéis‚ e grades), sendo
necessário o deslocamento do ponto de entrega para um local de fácil acesso ao
eletricista da Distribuidora, conforme desenho 13, exigir ART de execução do Eng.
Civil ou RRT de execução do Arquiteto;
Salões comerciais previamente construídos, com área superior a 200 m2, exigir ART
de execução;
Locais que pela natureza dos trabalhos nele executados ou de materiais neles
mantidos, possa haver presença de líquidos, gases, vapores, poeiras, fibras,
inflamáveis ou explosivos, exigir ART de execução;
Para ramal de serviço fixado em pontalete conforme desenho 10 figura 2/2, exigir
ART de execução do Eng. Civil ou RRT de execução do Arquiteto assumindo a
responsabilidade pela parte civil dos serviços.
Observação: Para redes de distribuição na qual o neutro não está disponível, situação
está não padronizada, a carga instalada máxima é 25 kW, e o fornecimento será feito
por sistema monofásico, dois fios, fase-fase.
A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores
com partida frequente, aparelho de raios X, eletro galvanização e similares ou
quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão ou corrente e ainda outras que
apresentem condições diferentes das estabelecidas nesta Norma, são tratadas como
cargas especiais.
6. RAMAL DE LIGAÇÃO
6.1.2. Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser
perfeitamente visível e não deve cruzar terrenos de terceiros. Se o terreno for de
esquina ou possuir acesso a duas ruas, será permitida a entrada do ramal de ligação
por qualquer um dos lados, dando-se preferência aquele em que estiver situada a
entrada da edificação.
6.1.3. O vão livre para o ramal de ligação não deve ser superior a 30 m. A
concessionária deve garantir ao cliente até o ponto de entrega atendimento de
qualidade com nível de tensão dentro de parâmetros mínimos exigidos pela Resolução
414 da ANEEL.
Nota Importante: Para ligações onde o circuito alimentador (do Sistema de Medição
ao Centro de Carga) tenha distância superior a 40 m a recomendação para o cliente é
que seja respeitado os limites de Queda de Tensão estabelecidos na NBR 5410.
6.1.4. Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas ou
sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais
acessíveis, conforme desenho 3 1/1.
6.1.6. Um único ramal de ligação atenderá a dois clientes no mesmo terreno, desde
que atenda ao item 9.2. Ver desenho 9.
6.3.4. A distância vertical entre o ponto de ancoragem e pisos superiores deve ser no
mínimo de 2,5 m, conforme des. 3 1/1.
7. RAMAL DE ENTRADA
Deve ser executado pelo cliente, embutido em eletro duto, e obedecer aos requisitos
indicados nos itens seguintes.
7.1. Condutores
7.1.1. Devem ser cabos unipolares de cobre, possuir isolação mínima para 750 V,
devendo ser do tipo PVC/70C, conforme NBR NM 280 e serem dimensionados
conforme as Tabelas 1A e 1B. Capacidade de Condução de Corrente dos Condutores,
verem Tabela 16. Para RGE e RGE Sul a classe de encordoamento permitida é a
Classe II.
7.1.2. O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro,
exceto condutor com isolação na cor verde.
7.1.3. Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor
ou fusível.
7.1.7. Em caixa de medição metálica, com leitura voltada para calçada, os condutores
devem ser extra flexível, sendo que as pontas dos condutores para ligação nos bornes
do medidor devem receber terminais tipo ilhós (ver GED 2060). Nas conexões do borne
do medidor, com condutores de secções 70 e 95 mm², deverá ser adotado o tipo de
condutor flexível classe II, para facilidade de conexão, conforme desenho 8 figura 1/2-
medição direta, e desenho 8 figura 2/2 - medição indireta. Nestas secções não utilizar
cabos extra flexível classe IV, V ou VI.
Padronizado nesta Norma com critérios da NBR NM 280 item 2:
Cabo Flexível com secções até 50 mm² inclusive - cabos com muitos tentos, adotar o
cabo classe IV, V ou VI.
Cabo Extra Flexível com secções 70 e 95 mm² – cabos encordoados. Para essas
secções utilizar somente o cabo classe II.
Nota: A opção de banho por imersão nos terminais dos cabos, de acordo com a NBR
5410 última versão não é mais permitido.
7.2.1. Deve ser de PVC rígido rosqueável, classe A ou B, conforme NBR 6150 ou de
aço carbono, conforme NBR 5597, NBR 5598 (tipo pesado) e NBR 5624 (tipo leve I) e
dimensionado conforme as Tabelas 1A e 1B.
Os eletro dutos de aço devem possuir tratamento superficial através de zincagem a
quente, quando forem utilizados em instalações ao tempo.
Essa fixação do eletro duto ao poste particular deve ser feita em três pontos, conforme
os padrões construtivos.
7.2.3. Pode ser embutido nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou
na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública. Caso
elementos estruturais impeçam que o eletro duto seja embutido na edificação, este
poderá ser fixado externamente por meio de abraçadeiras. Nos casos dos postes de
concreto armado, fabricados de acordo com os documentos GED 4881, 14945 e 4216,
o eletro duto será embutido.
7.2.4. As curvas de aço instaladas na parte superior do eletro duto devem possuir
proteção com bucha para evitar a danificação da isolação dos condutores.
7.2.5. A junção entre eletro duto aparente e a caixa metálica deve ser feita por meio de
bucha de proteção e arruela e ser vedada com massa calafetadora, quando da
instalação ao tempo.
7.2.6. Na extremidade superior do eletro duto aparente, deve ser instalado cabeçote de
alumínio ou curva de pvc de 135° no mínimo, de forma a permitir que se faça a
“pingadeira”. Entretanto deve ser homologado pela área de qualificação de
fornecedores. A curva ou cabeçote deve ser de fácil acesso ao eletricista da
Distribuidora.
7.2.8. Não é permitida a instalação de eletro duto no interior do poste de aço, mesmo
em casos de reforma ou ligações novas inativas.
7.2.9. Os eletro dutos aparentes devem ter espessuras de parede e diâmetros externos
conforme indicado na Tabela 17.
8. PROTEÇÃO E SECCIONAMENTO
8.1.1. A proteção geral deve ser localizada depois da medição, ser executada pelo
cliente de acordo com o que estabelece esta Norma e dimensionada conforme as
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
13 Manual 2.20 Jefferson Alberto Scudeler 25/09/2017 19 de 117
8.1.2. O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de
causar sua interrupção, assegurando-se assim sua continuidade.
8.1.3. Além da proteção geral instalada depois da medição, o cliente deve possuir em
sua área privativa um ou mais quadros para instalação de proteção para circuitos
parciais, conforme prescrição da NBR 5410.
8.1.4. Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta
de fase, em equipamentos que pelas suas características possam ser danificados
devido a essas ocorrências.
8.2.1. Devem ser utilizados para proteção geral da entrada consumidora, disjuntores
termomagnéticos unipolares para atendimento monofásico, bipolares para atendimento
bifásico ou tripolares para atendimento trifásico.
Dimensionamento: O DPS deve ser da classe tipo II, com fixação em trilhos DIN 35
ou garras NEMA.
Obrigatoriamente deve possuir proteção interna, visando garantir a continuidade do
fornecimento de energia elétrica contra os efeitos do curto circuito permanente do
varistor (fim de sua vida útil) conforme NBR IEC 61643.
9. MEDIÇÃO
9.1. Localização
9.1.3. Somente serão aceitas instalações no muro lateral (com caixas tipo II e III), para
os casos onde não exista muro ou grade em tempo algum que impeça acesso.
Permitido exclusivamente para instalações comerciais. Vide desenho 4 - figura 1/5.
Notas importantes:
A caixa de medição deve sempre ser parte integrante do poste auxiliar. Situações fora
dessa orientação, a Distribuidora deverá ser consultada.
Pingadeira: Sua utilização é opcional em Caixas de medição instaladas no próprio
poste, embutida na alvenaria ou em uma mureta. Se utilizada deve ser em baixo relevo.
9.1.5. Não são aceitáveis locais com má iluminação e sem condições de segurança,
tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatórios, escadarias,
locais sujeitos a gases corrosivos e/ou explosivos, inundações e trepidações
excessivas.
9.1.6. A caixa de medição direta deve ser instalada de maneira que sua face superior
fique a uma altura compreendida entre 1,40 m e 1,60 m em relação ao piso acabado.
9.1.7. O dispositivo de lacre, deverá ser colocado sempre voltado para o lado de dentro
da propriedade energizada, nunca voltada para a calçada para evitar a ação dos
vândalos.
10. ATERRAMENTO
10.1. Condições Gerais
10.2. Dimensionamento
Indicado na Tabela 1 A para Tensões 220/127 V e na Tabela 1 B para Tensões
380/220 V em função da categoria de atendimento que a instalação do cliente se
enquadrar.
10.3. Montagem
10.3.1. Deve ser feita sob a caixa de medição e distanciada a 700 mm de acordo com
os desenhos 12 1/4, 12 2/4, 12 3/4 e 12 4/4. No caso de padrão compacto a haste de
terra é fixada junto à base do poste em ponto já disponível.
10.3.2. O condutor de aterramento deve ser fio ou cabo de cobre nu ou isolado, sem
emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção. No caso de padrão
compacto este procedimento é desnecessário, uma vez que o aterramento é integrado
com a ferragem interna do poste. Vide NBR 5410.
10.3.4. Os tipos de hastes devem ser de acordo com o item 11.6 e instalados conforme
desenho 12. No caso de padrão compacto deverá ser utilizada a haste de aço-
cobreada, diâmetro 1/2", e comprimento de 1,20m, conforme desenho 12.
10.3.6. O condutor neutro deverá ser aterrado junto ao parafuso da caixa (aterramento)
sem ser seccionado. O rabicho do neutro deverá ser derivado da medição conectado
ao condutor neutro de entrada. A seção do condutor neutro deve ser igual à das fases,
enquanto que a bitola do fio de aterramento deve obedecer às Tabelas 1 A e 1 B.
Somente serão aceitas caixas de medição e postes cujos protótipos tenham sido
homologados pela Distribuidora.
Nota Importante: Neste Documento Técnico temos padronizado opções para Padrões
de Entrada com preços acessíveis aos consumidores de baixa renda.
GED 2686 Poste de Concreto Armado para Entrada Consumidora - (Poste Duplo T);
GED 14857 Padrão de Entrada MINI para 1 e 2 Consumidores com Caixa de Medição
e Proteção Incorporadas (para consumidores monofásicos com carga instalada até
12kW na Tabela 1 A e 15kW na Tabela 1 B).
As Tampas e Caixas para Medição e Proteção poderão ser feitas em chapa de aço
pintada eletrostaticamente ou zincado, aço inoxidável, alumínio, liga de policarbonato
(totalmente transparente) com polímero de engenharia conforme NBR 15820, liga de
policarbonato com ABS (não transparente) com polímero de engenharia conforme NBR
15820, resina poliéster reforçada com fibra de vidro com polímero de engenharia
conforme NBR 15820, ferro fundido ou outro material não corrosível.
Essas condições valem para Tampas e Caixas com liga de Policarbonato, liga de
Policarbonato mais ABS e Resina de Poliester Reforçada conforme NBR 15820.
Os fornecedores de Tampas para os Padrões com Caixa de Medição e Proteção
Incorporadas, deverão ser Homologados/Qualificados pela área de Qualificação da
CPFL Energia atendendo ao GED 3948 e a NBR 15820. Vide des. 27.
Nota importante: Tampas/Caixas em liga de plástico que não atenda aos requisitos da
NBR 15820 NÃO DEVERÃO SER ACEITOS.
A liga deverá garantir impactos mínimos sem danificar o material com ensaios
atendendo essa condição.
A aplicação dos tipos de caixas de medição deverá ser conforme estabelecida a seguir.
11.1.1.3.4 Para dois clientes no mesmo terreno, com medição voltada para
calçada conforme padronização documento GED 14945 anexo C, limitados
a categoria C3 na Tabela 1 A e C 10 na Tabela 1 B.
Padrão Multi 200 para Medição Direta para as categorias C4, C5 ou C6, com cabo
de entrada 50mm2, 70mm2 ou 95 mm2 Tabela 1 A e categoria C11 com cabo de
entrada 95mm² Tabela 1 B. Ver Anexos E e F no GED 14.945;
Padrão de Entrada com Caixas H + T com Medição Indireta para as categorias
C4, C5 ou C6, com cabo de entrada 50mm2, 70mm2 ou 95 mm2 Tabela 1 A e
categoria C11 com cabo de entrada 95mm² Tabela 1 B. Ver item 11.1.1.3.5 e
desenhos 8 1/2 e 8 2/2 desse documento;
Padrão de Entrada Híbrido com Medição Direta ou Indireta para as categorias
C4, C5 ou C6, com cabo de entrada 50mm2, 70mm2 ou 95 mm2 Tabela 1 A e
categoria C11 com cabo de entrada 95mm² Tabela 1 B. Ver anexos G e H no GED
14.945;
Padrão de Entrada Multi 200 com Caixa Acoplada (Híbrido com Medição Direta
ou Indireta) para as categorias C4, C5 ou C6, com cabo de entrada 50mm2, 70mm2
ou 95 mm2 Tabela 1 A e categoria C11 com cabo de entrada 95mm² Tabela 1 B.
Ver anexos I e J no GED 14.945.
Nota Importante: O Padrão de Entrada Multi 200 (com medidor de 200 A com medição
direta) para demandas maiores que 38 kW tabela 1 A e 66 kW tabela 1 B, poderá ser
adotado na CPFL com exceção da RGE e RGE Sul.
Porém se o cliente depois de um tempo resolver migrar para o Programa Mini Micro
Geração Distribuída da ANEEL, deverá adequar seu Padrão de Entrada para instalação
com medidor bidirecional de 100 A (medidor 4 quadrantes), TC’s e Chave de Aferição
com cabo 7 cores conforme as opções dadas acima – vide GED 14.945.
Não temos medidor bidirecional 4 quadrantes de 200 A, portanto a instalação de entrada
BT deverá se adequar a essas necessidades de espaço.
11.1.1.3.6 Rede Subterrânea – GED 14.945
O atendimento a cliente individual com Entrada Subterrânea com demanda maior que
38 kW tabela 1 A e 66 kW tabela 1 B com instalação Voltado para a Calçada – Frontal ou
Lateral, teremos as seguintes opções:
Padrão de Entrada em Pedestal Multi 200 para as categorias C4, C5 ou C6, com
cabo de entrada 50mm2, 70mm2 ou 95 mm2 Tabela 1 A e categoria C11 com cabo de
entrada 95mm² Tabela 1 B no GED 13.244. Em desenvolvimento. Hoje temos para
Carga Instalada menor que 38 kW tabela 1 A e menor que 66 kW tabela 1 B;
Padrão de Entrada Híbrido com Medição Direta ou Indireta em desenvolvimento para
as categorias C4, C5 ou C6, com cabo de entrada 50mm2, 70mm2 ou 95 mm2 Tabela 1
A e categoria C11 com cabo de entrada 95mm² Tabela 1 B no GED 14.945;
Padrão de Entrada em Pedestal Multi 200 com Caixa Acoplada (Híbrido com
Medição Direta ou Indireta) em desenvolvimento para as categorias C4, C5 ou C6,
com cabo de entrada 50mm2, 70mm2 ou 95 mm2 Tabela 1 A e categoria C11 com cabo
de entrada 95mm² Tabela 1 B no GED 14.945.
Nota Importante: O Padrão de Entrada Multi 200 em Pedestal (com medidor de 200 A com
medição direta) para demandas maiores que 38 kW tabela 1 A e 66 kW tabela 1 B, poderá ser
adotado na CPFL com exceção da RGE e RGE Sul.
Porém se o cliente depois de um tempo resolver migrar para o Programa Mini Micro Geração
Distribuída da ANEEL, deverá adequar seu Padrão de Entrada para instalação com medidor
bidirecional de 100 A (medidor 4 quadrantes), TC’s e Chave de Aferição com cabo 7 cores
conforme as opções dadas acima – vide GED 14.945.
Não temos medidor bidirecional 4 quadrantes de 200 A, portanto a instalação de entrada BT
deverá se adequar a essas necessidades de espaço.
11.1.2.1 Instalação padrão em muro com visor para leitura voltado para a calçada:
11.1.3.1 Instalação padrão em muro com visor para leitura voltado para a
calçada:
11.1.3.2.2 Para dois clientes no mesmo terreno, para instalação em muro lateral
conforme padronização documento GED 14945 anexo D (a soma das
demandas tem que ser no máximo até categoria C3 Tab. 1 A ou C10 Tab. 1
B).
11.1.3.2.4 Para dois clientes no mesmo terreno, com medição voltada para
calçada conforme padronização documento GED 14945 anexo C (a soma
das demandas tem que ser no máximo até categoria C3 Tab. 1 A ou C10
Tab. 1 B).
Nota: Quando houver previsão de aumento de carga, pode-se optar por construir o
padrão de entrada utilizando cabos, eletro duto e poste da categoria correspondente
à carga futura. Neste caso, o disjuntor e os trechos de cabos entre seccionadora e
medidor, e entre medidor e disjuntor, deverão corresponder à categoria para qual
pedirá ligação.
Alternativamente poderá ser aplicado o padrão de entrada compacto, conforme
documento GED 4216.
11.2. Ferragens
A fixação da caixa ao poste pode ser feita com parafuso passante, conforme o
desenho 20, ou suporte de acordo com o desenho 19.
Os furos destinados à fixação da caixa ao poste deverão ser vedados com massa
calafetadora.
No caso do padrão compacto a fixação da caixa é feita através de parafusos e buchas
plásticas nº 8.
O poste particular deve ser de concreto armado seção duplo “T”, ou de seção circular,
ou de aço, ou de concreto com caixa de medição incorporada, ou compacto de
concreto armado com eletro duto embutido, conforme os seguintes padrões da
Distribuidora:
São aceitos Poste Coluna de Concreto Armado conforme GED 17164, construídos no
local, com a condição do Fabricante proceder a Homologação/Qualificação do seu
produto na área de Qualidade da Distribuidora conforme Nota Importante no item 10 do
GED 17164. Deverá apresentar projeto contendo as necessárias especificações
técnicas e assinatura do profissional responsável apresentando a respectiva guia da
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para o Eng. Civil ou respectiva guia da
RRT (Registro de Responsabilidade Técnica) para o Arquiteto pelo projeto e execução.
Antes da instalação do ramal de ligação pela Distribuidora, nos padrões com medição
em muro ou mureta, o poste deve estar totalmente visível até o solo para verificação do
traço demarcatório. Somente após a vistoria ou ligação, o poste poderá ser recoberto
visando reconstituir o muro ou a mureta. O dimensionamento do Ramal de Ligação ver
Tabelas 1 A e 1 B.
Padrão de Entrada Multi 100, Multi 200 para 1 e 2 clientes GED 14945
Até 76 kW Categoria C5 e C6 poste de 300 daN na Face A
Até 76 kW Categoria C5 e C6 poste de 600 daN na Face B
Resistência à ruptura
O ensaio de ruptura deve ser realizado conforme normas ABNT NBR 8451 e NBR
6124.
A resistência à ruptura do poste não deve ser inferior a duas vezes a resistência
nominal da face sob ensaio.
Para postes com caixa incorporada o ensaio de ruptura deve ser realizado na face A –
mais fraca – obedecendo o valor estabelecido na tabela 1A da norma CPFL - GED 13.
A capacidade do poste deve ser definida como a capacidade da Face A do poste e
identificado como por exemplo: FACE A 300 daN.
Para recebimento não será necessário realizar o ensaio de ruptura da face B – mais
forte do poste.
Exigir nos ensaios apresentados, que a FACE A de menor esforço, a ruptura do poste
deverá suportar no mínimo o valor da tabela 1 A do GED 13 para a carga declarada para 1 ou
2 clientes.
Para efeito de suportar o esforço mecânico do lado do poste onde é ancorado o ramal
de ligação, não vale o ensaio do lado do poste mais favorável FACE B.
Poste Metálico
Dimensionamento do poste ver Tabela 1 B e 1 C
Até 38 kW Categoria C3 poste de 90 daN na Face B
Acima de 38 kW não tem poste metálico dimensionado na Distribuidora.
Poste de Fibra
Dimensionamento do poste ver Tabela 1 B e 1 C
Até 38 kW Categoria C3 poste de 90 daN na Face B
Acima de 38 kW não tem poste metálico dimensionado na Distribuidora.
11.3.2. Pontalete
Esta condição somente será permitida para utilização em prédios tombados pelo
patrimônio histórico, e não existir possibilidade para instalação dos padrões normais,
aplicados obrigatoriamente quando a rede da distribuidora estiver do mesmo lado do
imóvel do cliente. Essa aplicação é estritamente utilizada em exceção devendo ser
analisada caso a caso.
Deve ter comprimento total de 3,0 m com engastamento mínimo de 1,0 m em laje,
coluna ou viga de edificação. O engastamento deve ser executado de maneira a
garantir a carga para a qual foi dimensionado.
Deve obedecer aos padrões construtivos constantes no desenho 10 1/3 2/3 e 3/3, ser
de aço de seção circular ou com seção quadrada 80x80mm, com dimensões mínimas
de acordo com o indicado nas Tabelas 1 A e 1 B.
Nas regiões litorâneas não é recomendada a utilização de pontalete de aço.
Ancoragens previstas nesta Norma e as ancoragens não previstas podem ser aceito
após a análise dos órgãos técnicos competentes da Distribuidora e mediante
apresentação de ART do Eng. Civil ou RRT do Arquiteto com responsabilidade pelo
projeto, execução da parte civil dos serviços.
Considerar no mínimo um ponto de luz por cômodo ou corredor e potência igual a 100
W por ponto de luz.
13.3. Deve ser exigida a instalação de motor com rotor bobinado e reostato de partida
sempre que, devido à potência do motor, forem ultrapassados os limites estipulados na
Tabela 13, ou quando condições de partida difícil o tornar aconselhável.
13.4. Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida, devem ser dotados
de equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta
de fase.
O dimensionamento das entradas trifásicas deve ser feito de acordo com a demanda
(kVA) da instalação.
14.1. Fatores de Demanda
D=a+b+c+d+e+f+g+h+i
- fator de demanda:
- para uso residencial igual a 1;
- para uso comercial, conforme a Tabela 9.
- fator de demanda conforme a Tabela 11, a ser aplicada a cada tipo de aparelho;
- fator de potência, considerar igual a 0,75.
i)Hidromassagem
Carga instalada: conforme placa do fabricante.
- fator de demanda: conforme Tabela 12;
- fator de potência igual a 1.
15.1. Exemplo 1
Cálculo:
carga de tomadas: 2400W
Pontos de luz (4 cômodos): 400W
1 chuveiro elétrico: 4000W
1 ferro elétrico: 1000W
Total: 7800 W ou 7,8 kW
15.2. Exemplo 2
Cálculo:
carga de tomadas: 2800W
Pontos de luz (10 cômodos): 1000W
2 chuveiros elétricos: 8000W
1 torneira elétrica: 3000W
1 máquina de secar roupa: 2500W
1 ferro elétrico: 1000W
Total: 18300 W ou 18,3 kW
Carga de Tomadas:
Pela Tabela 2 (área construída 180 m²) temos:
Carga de Iluminação:
Motores:
Cálculo da Demanda:
D=a+b+c+d+e+f+g+h+i
4200 x 0,52
a = ------------------ = 2184VA ou 2,18 kVA
1
Total = 20000 W ou 20 kW
20000 W x 0,65
b = ----------------------------- = 13000 VA ou 13,0 kVA
1
6000 x 0,70
d = ------------------ = 4200 VA ou 4,2 kVA
1
2x2100 VA = 4200 VA
FD = 1, logo f = 4,2 x 1 = 4200 VA ou 4,2 kVA
f = 4,2 kVA
Total 4250
a = 4250 VA ou 4,25 kVA
Potência FP Demanda
(VA) (VA)
1 ar condicionado de 14000 BTU 4200 1 4200
f = 4200 VA ou 4,2k VA
Total 35040
g = 35,04 kVA
Potência FP FD Demanda
(W) (VA)
1a máquina 4000 0,75 1 5333
2a máquina 4000 0,75 0,6 3199
Total 8532
Cálculo de Demanda:
D=a+b+f+g+h
17 MEIO AMBIENTE
18 REGISTROS DE REVISÃO
Este documento foi revisado com a colaboração dos seguintes profissionais da CPFL
Energia:
Empresa Colaborador
CPFL Paulista Marcelo de Moraes
CPFL Piratininga Antonio Carlos de Almeida Cannabrava
CPFL Piratininga Celso Rogério Tomachuk dos Santos
CPFL Piratininga Rogério Macedo Moreira
CPFL Santa Cruz José Carlos Brizola
CPFL Jaguarí Marco Antonio Brito
CPFL Mococa Marco Antonio Brito
CPFL Leste Paulista Marco Antonio Brito
CPFL Sul Paulista Marco Antonio Brito
RGE Albino Marcelo Redmann
RGE Sul Erico Bruchmann Spier
Alterações efetuadas:
Versão Data da
anterior versão Alterações em relação à versão anterior
anterior
Unificação do padrão de entrada para a CPFL Paulista e
1.0 29/08/2004 CPFL Piratininga.
13
Dimensionamento do Ramal de Entrada – Tensão 127/220V
Carga POSTE CAIXA PON-
LIMITAÇÃO
Instal. Demanda ATERRAMENTO INCORPORADA TA-
N.Documento:
MOTORES (cv)
Individual Individual ou DIS- (daN) LETE
CABO ELETRO-
Cate- ou Soma Dem. de 2 JUN- RAMAL DE
FF CAIXA DUTO
goria de 2 ou ou mais mm² TOR CON- TUBU-LAR LIGAÇÃO
mm (pol) ELETRO-
FN DU- Face A Face B DE AÇO
mais Clientes FF (A) TOR DUTO
FN (*** mm (pol) Frontal Lateral (mm)
Categoria:
Manual
Clientes (kVA) mm²
(CI) KW (*) )
A1 10mm² -
C 6 - 1 6 32 32 (1) 6 90 - MINI 140 - Duplex
(*)
ou MINI
II (**) 100 - ou 200 10mm² - Triplex
A2 MULTI -MULTI 10mm2 - Triplex
Área de Aplicação:
C 12 - 2 16 63 32 (1) 10 60,33
(*)
Tipo de Documento:
ou
2.20
3,35
Versão:
12< C (DIÂME 16mm2 -
B1 - 2 3 16 IV (**) 63 32 (1) 10 TRO Triplex
18 EXT. X
18< C 40 ES- 25mm2 -
B2 - 2 5 25 80 10 PESSU
25 (1 ¼) RA)
Triplex
40 10mm² -
Distribuição
C1 D 23 2 3 15 16 63 10 100 - 200 -
(1 ¼) MULTI MULTI Quadruplex
Aprovado por:
III
20 (½) 100 100
Norma Técnica
16mm² -
ou 40
C2 23< D 30 2 5 20 25 80 10 Quadruplex
(1 ¼)
V
40 25mm² -
C3 25< C 30< D 38 3 7,5 25 35 100 10 Quadruplex
(1 ¼)
25/09/2017
Data Publicação:
Página:
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Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição
13
Tabela 1B
Dimensionamento do Ramal de Entrada – Tensão 220/380V
N.Documento:
POSTE PONTA-
ATERRAMENTO
Carga LIMITAÇÃO (daN) LETE
Instalada Demanda MOTORES (cv)
Individual Individual DIS- TUBU- RAMAL
ELETRO-
CABO JUN- LAR DE
Categoria:
Manual
Categoria ou de 2 ou de 2 CAIXA DUTO CON- DE
mm2 TOR ELETRO- AÇO
Clientes ou Clientes ou mm (pol) DU- LIGAÇÃO
FFF (A) DUTO
mais (C) mais (kVA F TOR (mm)
FF N mm (pol)
KW N mm2
(**)
Área de Aplicação:
A3 C 10 - 3 6 32 32 (1) 6 10mm² -
Tipo de Documento:
Título do Documento:
Duplex
2.20
II(*)
Versão:
63 60,33
A4 C 15 - 5 16 32 (1) 10 x 16mm² -
ou 3,35 Duplex
(DIÂMETRO
EXT. X ES-
15< C IV(*) PESSURA 16mm2 -
B3 - 5 10 16 63 40 (1 ¼) 10
25 90 Triplex
Distribuição
Aprovado por:
10mm² -
C7 D 26 3 5 20 10 40 40 (1 ¼) 10 20 Quadruplex
Norma Técnica
(½)
26< D III 16mm2 -
C8 3 5 30 16 63 40 (1 ¼) 10 Quadruplex
40
ou
25< C 25mm2 -
40< D
25/09/2017
Data Publicação:
(*). Quando houver previsão de aumento de carga além da categoria de atendimento B2, recomenda-se o uso de caixas do tipo III ou V,
de forma evitar-se reformas do padrão de entrada. Neste caso, observar também o dimensionamento do poste e eletro dutos.
Na RGE E RGE SUL, a categoria C11 deve ser montado padrão para medição indireta, as caixas devem ser conforme desenho 8.
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Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição
rrs
mme
aa
r
aae
f
eeo
vvr
13
Tabela 1C iim
tta
Dimensionamento do Ramal de Entrada – Tensão 127/220V aas
Carga rr
N.Documento:
Demanda LIMITAÇÃO POSTE (daN) Face PONTA-
Inst. ATERRAMENTO --d
Individual MOTORES (cv) B LETE
Individual DIS- sso
ou Dem. ELETRO-
Cate- ou Soma CABO JUN- RAMAL DE ee
de 2 ou F FF CAIXA DUTO
goria de 2 ou mm² TOR CON- CONCRE- LIGAÇÃO p
mais mm (pol) ELETRO- TUBU-LAR DE
mais N FN (A) DU- TUBULAR DE TO DUPLO rra
FF DUTO AÇO (mm)
Categoria:
Manual
Clientes (* (*** TOR AÇO (mm) T / FIBRA
Clientes mm (pol) VIDRO eed
(kVA) mm²
(C) KW ) ) ffr
A1 10mm² - ooã
C 6 - 1 6 32 32 (1) 6 10mm² rro
(*) Duplex-
Triplex mm
II (**)
Área de Aplicação:
A2 aad
Tipo de Documento:
C 12 - 2 16 63 32 (1) 10 10mm2 -
Título do Documento:
2.20
(*) 60,33 sse
ou Triplex
Versão:
Circular 101,6 x
x 3,35
16mm2
neutro -
12< C dde
B1 - 2 3 16 IV (**) 63 32 (1) 10 5,0 (DIÂMETRO isolado*
Triplex
18
DIÂMETRO EXT. X ES- oon
18< C 40 EXT. X PESSURA) 25mm2 -
B2 - 2 5 25 80 10 t
25 (1 ¼) ESPESSURA 90 Triplex
ppr
Distribuição
40 ou 10mm² - aaa
C1 D 23 2 3 15 16 63 10
Aprovado por:
(1 ¼) Quadruplex ddd
III Quadrado
Norma Técnica
20 (½) rra
80x80x3 mm 16mm² -
23< D ou 40 ãã.
C2 2 5 20 25 80 10 Quadruplex oo
30 (1 ¼)
V N
25mm² -
30< D 40 dde
C3 3 7,5 25 35 100 10
25/09/2017
15 50 200 60 (2) 35 Quadruplex ddo
***** 76 5 (****)
Data Publicação:
aa,
..
o
NNb
Página:
ees
54 de 117
Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição
sse
ttr
eev
a
ccr
aa
sst
Tipo de Documento: Norma Técnica
Área de Aplicação: Distribuição
Título do Documento:
Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição
TABELA 2
Notas:
TABELA 3
TABELA 4
N° DE FATOR DE N° DE FATOR DE
APARELHOS DEMANDA APARELHOS DEMANDA
1 1,00 14 0,45
2 1,00 15 0,44
3 0,84 16 0,43
4 0,76 17 0,42
5 0,70 18 0,41
6 0,65 19 0,40
7 0,60 20 0,40
8 0,57 21 0,39
9 0,54 22 0,39
10 0,52 23 0,39
11 0,49 24 0,38
12 0,48 25 0,38
13 0,46 ACIMA DE 25 0,38
Nota: O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma total dos mesmos.
Ex.: 4 chuveiros
2 torneiras
1 ferro elétrico
7 aparelhos, logo FD= 0,60
TABELA 5
1 1,00
2 0,72
3 0,62
ACIMA DE 3 0,62
TABELA 6
TABELA 7
FATORES DE DEMANDA DE FOGÕES ELÉTRICOS
FATOR DE DEMANDA
NÚMERO DE APARELHOS
01 1,00
02 0,60
03 0,48
04 0,40
05 0,37
06 0,35
07 0,33
08 0,32
09 0,31
10 a 11 0,30
12 a 15 0,28
16 a 20 0,26
21 a 25 0,26
ACIMA DE 25 0,26
TABELA 8
TABELA 9
TABELA 10
Notas:
TABELA 11
FATORES DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
TABELA 13
DISPOSITIVO PARA REDUÇÃO DA CORRENTE DE MOTORES TRIFÁSICOS
TIPO TAPS
POTÊNCIA TENSÃO TENSÃO DE
TIPO DE TIPO DE DO TIPO DO NÚMERO DE DE
DO MOTOR DA REDE PLACA DO TAPS
PARTIDA CHAVE MOTO ROTOR TERMINAIS PARTI-
(CV) (V) MOTOR (V)
R DA
380/220 (a) 6
5 220/127
220 3 Y ou 3
DIRETA - - - - -
380/220 (b) 6Y
7,5 380/220
380 3 Y ou 3
ESTRELA 5 P 15 INDUÇ 220/127 380/220 (c) 6 Y ou 6
GAIOLA - -
TRIÂNGULO 7,5 P 25 ÃO 380/220 660/380
5 P 15 220/127 220/380/440/760 12 ou 12 //
SÉRIE INDUÇ 9 Y S ou 9 Y//
GAIOLA - -
PARALELO 7,5 P 25 ÃO 380/220 220/380/440/760 Ou
INDIRETA 12 Y S ou 12 Y//
MANUAL 5 P 15
INDUÇ
220/127 380/220 6 Y ou 6 50, 65
CHAVE
GAIOLA 50
12 // ou 12 Y//
COMPENSAD. ÃO e 80
7,5 P 25 380/220 220/380/440/760
RESISTÊNCIA OU
Igual a chave série-paralelo, desde que os valores em ohms das resistências ou reatâncias sejam iguais
REATÂNCIA DE ou maiores que o valor obtido na relação 60 : cv (220/127 V) e 180 : cv (380/220 V).
PARTIDA
ESTRELA 5 P 50
TRIÂNGULO 7,5 P 50
SÉRIE 5 P 50
INDIRETA
PARALELO 7,5 P 50
AUTOMÁTICA SOFT STARTER 5 P 50 As outras características são idênticas às chaves manuais
INVERSOR DE 5 P 50
FREQUÊNCIA
CHAVE 5 P 50
COMPENSAD. 7,5 P 50
Observações :
a) O número sublinhado é a tensão de funcionamento do motor
b) Poderá haver motores com tensões de placa 220/380/440/760 V, funcionando nas tensões de rede, bastando ligar em
estrela paralelo ou triângulo paralelo, podendo o mesmo ter 9 ou 12 terminais.
c) (Idêntica à observação b), devendo, porém, ter somente 12 terminais.
TABELA 14
MOTORES MONOFÁSICOS
POTÊNCIA POTÊNCIA CORRENTE CORRENTE
NOMINAL ABSORVIDA NOMINAL DE PARTIDA COS Ø
cv ou HP DA REDE (A) (A) MÉDIO
kW kVA 110 V 220 V 110 V 220 V
¼ 0,42 0,66 5,9 3,0 27 14 0,63
1/3 0,51 0,77 7,1 3,5 31 16 0,66
½ 0,79 1,18 11,6 5,4 47 24 0,67
¾ 0,90 1,34 12,2 6,1 63 33 0,67
1 1,14 1,56 14,2 7,1 68 35 0,73
1 ½ 1,67 2,35 21,4 10,7 96 48 0,71
2 2,17 2,97 27,0 13,5 132 68 0,73
3 3,22 4,07 37,0 18,5 220 110 0,79
5 5,11 6,16 - 28,0 - 145 0,83
7 ½ 7,07 8,84 - 40,2 - 210 0,80
10 9,31 11,64 - 52,9 - 260 0,80
12 ½ 11,58 14,94 - 67,9 - 330 0,78
15 13,72 16,94 - 77,0 - 408 0,81
Nota: As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das
mesmas nas placas dos motores.
TABELA 15
MOTORES TRIFÁSICOS 60 Hz
POTÊNCIA POTÊNCIA CORRENTE CORRENTE COS Ø
NOMINAL ABSORVIDA NOMINAL DE PARTIDA MÉDIO
Cv ou HP DA REDE (A) (A)
kW kVA 380 V 220 V 380 V 220 V
1/4 0,35 0,58 1,5 0,61
1/3 0,39 0,65 0,9 1,7 4,1 7,1 0,61
1/2 0,58 0,87 1,3 2,3 5,8 9,9 0,66
3/4 0,83 1,26 1,9 3,3 9,4 16,3 0,66
1 1,05 1,52 2,3 4,0 11,9 20,7 0,69
1 1/2 1,54 2,17 3,3 5,7 19,1 33,1 0,71
2 1,95 2,70 4,1 7,1 25,0 44,3 0,72
3 2,95 4,04 6,1 10,6 38,0 65,9 0,73
4 3,72 5,03 7,6 13,2 43,0 74,4 0,74
5 4,51 6,02 9,1 15,8 57,1 98,9 0,75
6 5,33 7 18,4 0,75
7 1/2 6,57 8,65 12,7 22,7 90,7 157,1 0,76
10 8,89 11,54 17,5 30,3 116,1 201,1 0,77
12 1/2 10,85 14,09 21,3 37,0 156,0 270,5 0,77
15 12,82 16,65 25,2 43,7 196,6 340,6 0,77
20 17,01 22,10 33,5 58,0 243,7 422,1 0,77
25 20,92 25,83 39,1 67,8 275,7 477,6 0,81
30 25,03 30,52 46,2 80,1 326,7 566,0 0,82
40 33,38 39,74 60,2 104,3 414,0 717,3 0,84
50 40,93 48,73 73,8 127,9 528,5 915,5 0,84
60 49,42 58,15 88,1 152,6 632,6 1095,7 0,85
75 61,44 72,28 109,5 189,7 743,6 1288,0 0,85
100 80,55 97,05 255 0,83
125 96,23 114,56 301 0,84
150 106,25 128,02 370 0,83
175 140,13 170,89 449 0,82
200 159,08 196,39 516 0,81
250 irrigação 196,69 242,82 638 0,81
300 irrigação 232,44 286,97 754 0,81
Notas:
1) Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos por fabricantes;
2) As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das
mesmas nas placas dos motores.
TABELA 16
P V C 70º
SEÇÃO NOMINAL DOIS CONDUTORES TRES CONDUTORES
(mm²) CARREGADOS CARREGADOS
6 41 36
10 57 50
16 76 68
25 101 89
35 125 111
50 151 134
70 192 171
95 232 207
120 269 239
150 309 275
185 353 314
240 415 369
Notas:
TABELA 17
PVC AÇO
ROSQUEÁVEL CLASSE LEVE
DIÂMETRO ESPESSURA DA DIÂMETRO TAMANHO ESPESSURA DIÂMETRO
NOMINAL PAREDE (mm) EXTERNO NOMINAL DA PAREDE EXTERNO
mm (pol) CLASSE CLASSE (mm) mm (pol) (mm) (mm)
A B
20 (1/2") 2,5 1,8 21,1 + 0,3 15 (1/2") 1,50 20,0 + 0,4
- 0,0
25 (3/4") 2,6 2,3 26,2 + 0,3 20 (3/4") 1,50 25,2 + 0,4
- 0,0
32 (1") 3,2 2,7 33,2 + 0,3 25 (1") 1,50 31,5 + 0,4
- 0,0
40 (1 1/4") 3,6 2,9 42,2 + 0,3 32 (1 1/4") 2,00 40,5 + 0,5
- 0,0
50 (1 1/2") 4,0 3,0 47,8 + 0,4 40 (1 1/2") 2,25 46,6 + 0,5
- 0,0
60 (2") 4,6 3,1 59,4 + 0,4 50 (2") 2,25 58,4 + 0,6
- 0,0
75 (2 1/2") 5,5 3,8 75,1 + 0,4 65 (2 1/2") 2,65 74,1 + 0,8
- 0,0
85 (3") 6,2 4,0 88,0 + 0,4 80 (3") 2,65 86,8 + 0,8
- 0,0
Nota: Estes dados foram transcritos das Normas Brasileiras NBR 6150 (PVC) e NBR 5624 (AÇO).
TABELA 18
Notas:
1) A carga mínima indicada na tabela refere-se a carga recomendada para instalações
de iluminação e tomadas, utilizando lâmpadas incandescentes. No caso de outro tipo
de lâmpada, consultar os catálogos dos fabricantes;
Ver item 10
NOTAS:
I – A altura h mínima deve ser igual a:
- 4,0m passagem de pedestres não cruzando garagens;
- 5,0m cruzando garagens residenciais ou outro local não acessível a veículos
pesados;
- 6,0m cruzando garagens de veículos pesados.
2 – detalhes sobre a construção dos padrões de entrada, vide desenhos 5 e 6
cotas
Des. 2 1/1 em metros
– Alturas Mínimas
P
A
D
R
Ã
O
D
E
E
N
T
R
A
D
A
PADRÃO NA
L LATERAL –
A 2 UCs
T
E
R
A PADRÃO NA
L LATERAL –
1 UC
Multi 100 lateral Multi 100 lateral Pedestal lateral entrada BT subterrânea
Nota: Padrão de Entrada Multi 100 Duplo permitido para 2 UC’s no mesmo terreno: frente/fundo ou sobrado
pavimento superior/inferior conforme item 9.2. Na lateral somente para empreendimentos comerciais ver item 9.1.3
Des. 4 1/5 – Padrão de Entrada Multi 100, Multi 100 Duplo em Pedestal na lateral e no limite
de propriedade do terreno livre sem muro ou cerca, conforme item 9.1.3
P
A
D
R
Ã
O
D
E
E
N
T
R
A
D
A
F
R
O
N
T PADRÃO ATRÁS PADRÃO NO
A
L DO GRADIL - 1 UC M URO - 2 UC's
Multi 100 frontal livre da grade Multi 100 duplo frontal no muro Multi 100 duplo frontal no muro
Nota: Padrão de Entrada Multi 100 Duplo permitido para 2 UC’s no mesmo terreno: frente/fundo ou sobrado
pavimento superior/inferior conforme item 9.2. Na lateral somente para empreendimentos comerciais ver item 9.1.3
Des. 4 2/5 – Padrão de Entrada Multi 100, Multi 100 Duplo e em Pedestal no limite de
propriedade do terreno com muro, gradil ou cerca, conforme item 9.1.4
P
A
D
R
Ã
O
D
E
E
N
T
R
A
D
A
F
R
O
N
T
A
L PADRÃO ATRÁS PADRÃO ATRÁS
DO M URO - 1 UC DO M URO - 2 UC's
Multi 100 frontal atrás do muro Multi 100 frontal atrás do muro Multi 100 frontal atrás do muro
Des. 4 3/5 – Padrão de Entrada Multi 100, Multi 100 Duplo e em Pedestal no limite de
propriedade do terreno com muro. Nestes casos deverá ter um caixilho no muro e o padrão
ficar imediatamente atrás do muro, conforme item 9.2
O padrão deverá
ficar o mais próximo
possível do
alinhamento com a
calçada - muro ou
alvenaria.
Fazer um caixilho ou
embutir no muro
Des. 4 4/5 – Padrão Compacto frontal no limite de propriedade do terreno com caixa de medição
em policarbonato fixada no poste auxiliar para um e dois clientes no mesmo terreno, voltado para a
calçada conforme item 9.2 e 9.1.4
Notas: A condição para 2 medições no mesmo poste é que ambas estejam no mesmo terreno.
Na existência de muro, deverá ser feito um caixilho no mesmo, e o padrão deverá ser
instalado na divisa de propriedade.
Des. 4 5/5 – Padrão de Entrada Multi 100 frontal no limite de propriedade do terreno com muro, gradil
ou cerca sem recuo
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
13 Manual 2.20 Jefferson Alberto Scudeler 25/09/2017 73 de 117
Des. 5 1/5 Poste para atendimento de um cliente com padrão de entrada voltado para a calçada.
Para até a categoria C3 tabela 1 A e até categoria C10 tabela 1 B, conforme GED 14945.
Obrigatoriamente para clientes residenciais o padrão de entrada deve ser voltado para a calçada
Des. 5 1/5 Poste para atendimento de um cliente com padrão de entrada voltado para a calçada.
Para até a categoria C3 tabela 1 A e C10 tabela 1 B, conforme GED 14945.
Obrigatoriamente para clientes residenciais o padrão de entrada deve ser voltado para a calçada.
Des. 5 2/5 Poste para atendimento de um cliente com padrão de entrada em muro lateral.
Para até a categoria C3 tabela 1 A e C10 tabela 1 B, conforme GED 14945.
Opção de padrão para clientes comerciais. Obrigatoriamente para clientes residenciais o
padrão de entrada deve ser voltado para a calçada.
Des. 5 2/5 - Poste para atendimento de um cliente com padrão de entrada em muro lateral.
Para até a categoria C3 tabela 1 A e C10 tabela 1 B, conforme GED 14945.
Opção de padrão para clientes comerciais. Obrigatoriamente para clientes residenciais o
padrão de entrada deve ser voltado para a calçada.
DEIXAR SOBRAS DE
50cm POR CONDUTOR
Aterramento
Monofásico Bifásico
ÍTEM DESCRIÇÃO QUANT ÍTEM DESCRIÇÃO QUANT
Trifásico
ÍTEM DESCRIÇÃO QUANT
DEIXAR SOBRAS DE
1 Poste 7,5 m de altura 1
50cm POR CONDUTOR
2 Armação secundária de 1 estribo 1
3 Haste para armação secundária 155 mm 1
4 Isolador roldana 1
5 Arruela redonda furo 14 mm 2
6 Eletroduto PVC rígido rosqueável 4,0 m 1
7 Curva de PVC 90 graus 2
8 Luva de emenda PVC 2
9 Curva de PVC 135 graus 1
10 Conjunto bucha-arruela para eletroduto 2
11 Parafuso máquina 12 x 150 mm 1
12 Cabo de cobre isolado 750 V, cor preta 24 m
13 Cabo de cobre isolado 750 V, cor azul claro 8m
14 Disjuntor termomagnético tripolar 1
15 Haste terra cobreada - 2,4 m 1
16 Arame de aço 14 BWG 0,4 kg
17 Caixa de medição tipo III 1
18 Massa calafetadora 0,1 kg
19 Fio de cobre nu 2,5 m
20 Eletroduto ½ ‘ para aterramento 2,0 m
21 Conjunto bucha-arruela para eletroduto aterramento 1
22 Conector tipo parafuso fendido (split bolt) para cabo 1
23 Terminal para cabo 1
Nota : Trata-se de uma lista de referência.
Cabe ao cliente contatar previamente um
Eletricista para complementação dos materiais.
Consultar Tabelas 1A e 1B
Notas:
1 – 1 - O poste e a caixa deverão ser de
fabricantes cadastrados na CPFL
Energia. Monofásico, Bifásico
2 – Para evitar problemas quando da Caixa Tipo IV
inspeção da CPFL Energia, contrate um
eletricista experiente para a execução
dos serviços
Ver itens :
4.11 – Padrões de Entrada
5.2 – Fornecimentos de Materiais
5.4 – Pedido de Ligação
5.6 – Limitações de Atendimento
7 – Ramais de Entrada
8 – Proteção e Seccionamento
9.1 – Localização da Medição
10 – Aterramento
11 – Materiais do Padrão de Entrada
Mínimo de 3
voltas
Trifásico
Caixa Tipo V
Nota Importante: O
condutor de aterramento
conectado no neutro da Vista interna da Caixa
entrada do cliente deverá
ser conectado a haste sem
emendas. Vide detalhe.
O rabicho deve ser abolido.
Trifásico Bifásico
Monofásico
Lista Básica de Materiais
ÍTEM DESCRIÇÃO
1 Poste 7,5 m de altura
2 Armação secundária de 1 estibo
3 Haste para armação secundária 155 mm
4 Isolador roldana
5 Arruela redonda furo 14 mm
6 Eletroduto PVC rígido rosqueável 4,0 m
7 Curva de PVC 90 graus
8 Luva de emenda PVC
9 Curva de PVC 135 graus
10 Conjunto bucha-arruela para eletroduto
11 Parafuso máquina 12 x 150 mm
12 Cabo de cobre isolado, extra flexível – 750 V, cor preta
13 Cabo de cobre isolado, extra flexível – 750 V, cor azul claro
14 Disjuntor termomagnético
15 Haste terra 2,4 m, cobreada
16 Arame de aço 14 BWG
17 Caixa de medição tipo IV (mono / bifásico) ou V (Trifásico)
18 Massa calafetadora
19 Fio de cobre nu
20 Eletroduto para aterramento
21 Conjunto bucha-arruela para eletroduto
22 Conector tipo parafuso fendido (split bolt) para cabo
23 Terminal de aperto para cabo de aterramento sem emenda
Nota: O compartimento do disjuntor de proteção não poderá ser utilizado para instalação de
componentes não relacionados a este padrão de entrada.
Encabeçamento
do ramal
Aterramento do
neutro
1,5 cm EM VOLTA Pingadeira
DA CAIXA
MURO
Muro divisório
entre propriedades
Muro divisório
da via pública
Caixa do
medidor
Caixa da
Observação: Nivelar a
proteção
tampa da caixa à face
externa do muro acabado,
Eletroduto de mantendo afastamento de
saída subterrânea 1,5 cm, para permitir a fácil
instalação da tampa e para
não obstruir as entradas
de ar de forma a permitir a
sua circulação.
Calçada
Haste de
terra
Des. 6 4/4 - Padrão de Entrada com Leitura Voltada para a Calçada usando Padrão
Compacto.Vide GED 4216
DPS Classe II
Des. 7 – Sugestão para instalação do DPS em padrões de entrada monofásicos, bifásicos e trifásicos
Ver :
Tabelas 1A e 1B
Itens 8.3 e 11.1
ou lateral
L
Des. 8 1/2 - Padrão para Demanda acima de 38kVA Tab. 1A e 66kVA Tab. 1B –
Caixa Tipo H + T ou opcional Caixa Tipo M + T para Medição Indireta.
A
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
13 Nota: Cabo flexível classe II,2.20
Manual cabo extra flexívelAlberto
Jefferson classeScudeler
IV, V e VI de acordo com NBR
25/09/2017 87 de 117
NM 280
Sugestão:
Para o trecho entre a chave de
aferição e medidor (na caixa tipo IV)
utilizar cabo flexível pirastic secção
2,5 mm² a ser fornecido pelo cliente.
Des. 8 2/2 – Padrão para demanda acima de 38kVA Tab. 1A e 66kVA Tab. 1B – caixa “M”,
“IV” e “T” com medição voltada para a calçada para Medição Indireta.
Nota: Cabo flexível classe II, cabo extra flexível classe IV, V e VI de acordo com NBR NM 280
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
13 Manual 2.20 Jefferson Alberto Scudeler 25/09/2017 88 de 117
Utilizar caixa
tipo II e III
Nota: Padrão de Entrada na Lateral - Opção exclusiva para clientes comerciais – ver item 9.1.3
Des. 9 2/3 – Padrão de Entrada para Atendimento a dois Clientes no mesmo Terreno com
Caixas de Medição e Proteção Voltadas para a Calçada
Des. 9 3/3 – Padrão de Entrada para Atendimento a dois clientes no mesmo Terreno com
Caixas de Medição e Proteção Voltadas para a Calçada, usando Poste Compacto. Vide GED
4216. Ver Tabelas 1A e 1B.
500
Notas :
1 – A altura mínima deve ser igual a:
4,0 m passagem de pedestres não cruzando garagem
5,0 m cruzando garagens, mas não acessível a veículos pesados
6,0 m cruzando garagens de veículos pesados ou ruas
2 – Esta condição será permitida somente quando não existir a possibilidade
para instalação dos padrões convencionais.
3 – A armação secundária deve ser fixada na parede através de um parafuso chumbado.
4 – Em construção de alvenaria, o eletroduto deverá ser embutido.
5 – O olhal para amarração da escada deverá ser rigidamente chumbado à parede de forma a suportar os
esforços previstos.
6 – Deverá ser exigido ART/RRT da parte civil dos serviços no ato da solicitação da ligação
No Grupo CPFL,
1.5 cm
Detalhe
Muro
30° Caixa de
medição
10 cm
10 cm
Parafuso
de lacre
10 cm
20x20x20 cm
Notas :
1. Conforme NBR 5345
2. Deve ser fornecida montada com prensa-fio, parafuso, arruela e porca
3. Haste, parafuso, porca e arruela de aço ABNT 1010 a 1020, laminado ou trefilado. Prensa-fio de aço forjado
ou ferro fundido maleável ou modular
4. Zincagem por imersão a quente
5. No corpo da haste devem ser estampados, antes do acabamento, de forma legível e indelével, os seguintes
dados : nome e/ou marca do fabricante e comprimento da haste
6. No conector deve ser gravado, de forma legível e indelével, nome e/ou marca do fabricante
Notas :
1. Conforme NBR 8158
2. Deve ser fornecida montada com conector devidamente parafusado e apropriado para acomodar fio/cabo nas
bitolas 6 a 50 mm2
3. Corpo da haste em aço carbono 1010 a 1020, trefilado. Conector em aço forjado, ferro fundido modular ou
bronze, e parafusos de aço ABNT 1010 a 1020, laminado ou trefilado
4. Zincada por imersão a quente, conforme NBR 6323. Deve possuir uma camada de zinco com, no mínimo,
90m de espessura e 636 g/m2 de massa
5. Devem ser gravadas, de forma legível e indelével, as seguintes informações : nome e/ou marca do fabricante,
comprimento da haste em metros e diâmetro em milímetros
Notas :
1. Conforme NBR 3.102.02-001
2. Deve ser fornecida montada com conector devidamente parafusado e apropriado para acomodar
fio/cabo nas bitolas 6 a 120 mm2
3. Núcleo da haste em aço carbono 1010 a 1020, trefilado. Conector de bronze, e parafuso sextavado
de aço zincado, rosca M10x1,5
4. Revestida com camada de cobre, não sendo permitido revestimento por extrusão
5. Devem ser gravadas, de forma legível e indelével, as seguintes informações : nome e/ou marca do
fabricante, comprimento da barra em metros e diâmetro em milímetros
Des. 13 1/1 – Sugestão para Ramal de Entrada em Prédio com Fachada Ornamental
Nestas situações para todas as categorias, deverão ser exigidas ART da parte civil dos serviços
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
13 Manual 2.20 Jefferson Alberto Scudeler 25/09/2017 100 de 117
Des. 26 – ilustração do
detalhe do aterramento e do
barramento flexível isolado
V A B NEUTRO
CHAVE
SECCIONADORA
ACIONAMENTO Nota: Sem condutor
SOB CARGA
neutro no borne de saída
do medidor.
Essa opção somente
poderá ser adotada para
NEUTRO
os padrões de entrada
trifásicos multi 200 com
cabos nas secções 50,
70 e 95mm².
Traço Demarcatório
1,35 m
Sobras
Parafuso de Aterramento
Cabo extra flexível: No padrão com leitura voltada para a calçada, os cabos até o
medidor, e do medidor ao disjuntor, devem ser extra flexíveis classe IV, V ou VI NBR
NM 280. As pontas dos cabos para ligação na entrada e saída do medidor devem
receber terminais do tipo ilhós.
Neutro azul claro
Extra flexível
Cabo comum
Dúvidas:
CPFL Paulista:
Ligue 0800 010 1010
www.cpfl.com.br
CPFL Piratininga:
Ligue 0800 010 2570
www.cpfl.com.br
CPFL Jaguari:
Ligue 0800 774 4460
www.cpfl.com.br
CPFL Mococa:
Ligue 0800 774 4480
www.cpfl.com.br
RGE:
Ligue 0800 970 0900
www.cpfl.com.br
RGE Sul
Ligue 0800 707 7272
www.rgesul.com.br