Apostila - Completa

Programa de Especialização em Gestão de Negócios
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INDIVIDUAL
DEVOLUTIVA DO MBTI
Profa. Clara Lucia Sacchetto Linhares | 2016

DISCIPLINA: Plano de Desenvolvimento Individual
CARGA HORÁRIA: 18 horas/aula
Objetivos Específicos Conteúdo
1. Estimular o processo de • As mudanças do mercado de trabalho,
autoconhecimento para promoção a evolução das gerações inseridas nele
do desenvolvimento individual e da para melhor desenho seus projetos
estruturação de um plano de ação profissionais.
com metas pessoais e profissionais. • Processo de autoconhecimento como
pilar básico de sustentação do PDI,
ressaltando as diferenças individuais.
• Modelo mental de planejamento do
desenvolvimento pessoal e
profissional.
Avaliação
 Atividade Prévia: 12 pontos
 Atividades em sala: 20 pontos
 Avaliação Final: 65 pontos
 Auto‐avaliação: 03 pontos

Programa de Especialização em Gestão de Negócios | i |

PROFESSORA

Clara Lúcia Sacchetto Linhares
Coordenadora Técnica da Especialização e
Professora Associada da Fundação Dom Cabral.

Titulação
• Mestre em Administração, pela Faculdade Novos Horizontes, em 2008.
• Pós‐graduada em Psicopedagogia Clínico‐institucional, pela Faculdades Integradas
Simonsem, em 1997.
• Graduada em Psicologia, pela FUMEC, em 1983.

Atuação Profissional
• Coordenadora Técnica da Especialização e Professora Associada da Fundação Dom Cabral.
• Professora das disciplinas de Psicologia Aplicada a Administração, e Liderança e
Comportamento Organizacional no Ibmec, desde 2007.
• Professora das disciplinas de Psicologia Aplicada, treinamento e Desenvolvimento,
Administração de Recursos Humanos, da Faculdade Estácio de Sá, de 2003 a 2005.
• Professora das disciplinas de Ética Empresarial e Recrutamento de Seleção, Jogos de
Empresa, Treinamento, Desenvolvimento e Psicologia Organizacional da UNA, desde 2004.
• Professora dos programas de treinamento da área comportamental do ISVOR/FIAT do
Brasil em Criatividade e Competência Gerencial, desde 2002.
• Consultora na Sociedade de Educação, Desenvolvimento do Ser Humano e Promoções
Ltda. – Methamorfose (desde 2001), Consultora na Opus Consultoria de Soluções para o
Ser Humano S/C Ltda (desde 1994).
• Consultora e Coordenadora do Banco de Identificação de Potencial e do Projeto de
Avaliação de Desempenho em Rede, da MRG ‐ Consultoria e Treinamento Empresarial
Ltda., de 1994 a 2005.
• Consultora credenciada para programas de treinamento e desenvolvimento da ABTD/MG
– Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento de Minas Gerais.
• Consultora e Coordenadora do processo de seleção, da Win Consultoria e
Desenvolvimento de Pessoas, de 1996 a 2005.
• Consultora na área implantação e estruturação de RH, desenvolvimento gerencial,
organizacional e de pessoal. Principais clientes: FIAT Automóveis, Petrobras,
TIM/MAXITEL e TNT Logistics.
• Responsável pela montagem, implantação e desenvolvimento de treinamentos e programas
gerenciais, recrutamento, seleção de pessoal, avaliação de desempenho, acompanhamento
de pessoal, da SEF ‐ Secretaria do Estado da Fazenda de Minas Gerais, de 1986 a 2000.
• Coordenadora do Serviço de Orientação Educacional ‐ SOE, do Colégio Método (1987 –
1989) e do Sistema Pitágoras de Ensino (1983 ‐ 1986).
• Sócia‐Diretora, da RC ‐ Consultoria e Treinamento Empresarial Ltda., desde junho de 1996.
• Membro efetivo Grupo Projetar, nos Estudos em Jogos Empresariais, desde 1990.

Programa de Especialização em Gestão de Negócios | ii |

BIBLIOGRAFIA

Básica
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional.
São Paulo: Pioneira Thomson, 2002
CHANLAT, J. O indivíduo nas organizações.Dimensões Esquecidas. vol.1. São Paulo: Atlas,
1996
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010
SENGE, P. M. A Quinta Disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem.
2.ed. São Paulo: Best Seller, 1998.

Programa de Especialização em Gestão de Negócios | iii |
MBTI
Mayers‐Briggs Type Indicator
TIPOS PSICOLÓGICOS

Material de responsabilidade do professor
História
Katharine Briggs e Isabel Myers
(mãe e filha)
Carl Jung
(Teoria dos Tipos Psicológicos)

Material de responsabilidade do professor | 1 |
História (cont.)
 Katharine Briggs (1875‐1968) e Isabel Myers (1897‐1980), mãe
e filha.
 Carl Jung (1875‐1961). Teoria dos Tipos Psicológicos.
 Em uso há mais de 60 anos.
 Não julga nem mede habilidades.
 Identifica preferências pessoais e sua soma é o TIPO.
 Preferências são inatas.
 O meio pode alavancar ou impedir.

O MBTI®
É...:
 indicador de tipos – identifica preferências pessoais (inatas);
 a combinação das preferências caracteriza o Tipo;
 concebido para identificar diferenças entre pessoas;
 defende que as pessoas são muito mais do que seu tipo
psicológico (família, cultura, formação acadêmica);
 o meio pode alavancar ou impedir.


O MBTI® (cont.)
NÃO...:
 há resultados certos ou errados e nem melhores ou piores;
 mede habilidades, inteligência ou competência técnica;
 diz o que você pode ou não pode fazer;
 julga (não há tipos bons ou ruins, melhores ou piores);
 é usado para diagnosticar problemas psicológicos.

Personalidade x Comportamento
Comportamento
Personalidade


Benefícios Para as Pessoas
 Propicia o autoconhecimento.
 Enfatiza o valor da diversidade.
 Fornece maneiras de melhorar e comunicação.
 Ajuda a identificar focos de conflito.
 Ajuda a restaurar vitalidade e reduzir estresse.
 Melhora motivação e compromisso.
 Facilita relacionamentos e minimiza conflitos.

Benefícios Para as Organizações
 Ajuda a reduzir conflitos interpessoais.

 Enfatiza o valor da diversidade.
 Identifica forças e fraquezas organizacionais.
 Facilita o entendimento do caráter da empresa.
 Ajuda a adequar perfil pessoal e trabalho.
 Desenvolvimento de equipes.
 Carreira.
APLICA‐SE  Gerenciamento de tempo.
 Solução de problemas.
 Liderança e comunicação.

O MBTI® Indica
 Nossas preferências em quatro escalas, cada qual consistindo

de dois polos opostos.
 Diferenças entre as pessoas, que resultam de:
▫ Onde elas preferem focalizar sua atenção.
▫ A maneira pela qual preferem coletar informações.
▫ A maneira como preferem tomar decisões.
▫ Como elas se orientam no mundo exterior.

O MBTI® Não é Sobre o Que Você Faz, e Sim Por Que e

Como Você Faz
 Tipo é uma moldura para

entender as pessoas.
 Tipo sugere o que você prefere,
não se você é bom ou
competente.
 Tipo é descritivo.


ICP – Índice de Clareza da Preferência
O ICP indica o quanto

você tem clareza de que
Todos nós utilizamos
prefere determinada
cada uma das nossas
preferência. Não mede
preferências em grau
conhecimento,
diferente.
habilidade, ou o seu
grau de utilização.

O Que é Tipo Psicológico?
Processos Mentais
Percepção Julgamento
Sensação Intuição Pensamento Sentimento


Quatro Escalas
Energia/Motivação
E I
Percepção/Observação
S N
Tomada de decisão/Julgamento
T F
Estilo de vida/Orientação
P
J
Oito Preferências

Como buscamos energia/motivação?
Extroversão (E) ou Introversão (I)
Como você prefere obter informações?
Sensação (S) ou Intuição (N)
Como você prefere tomar decisões?
Pensamento (T) ou Sentimento (F)
Como planejamos (estilo de vida)?
Julgamento (J) ou Percepção (P)


Lembre-se:
 “Extrovertido” não significa “falador”.

 “Introvertido” não significa “tímido” ou “inibido”.
 “Sentimento” não significa “emoção”.
 “Julgar” não significa “crtiticar”.
 “Percepção” não significa “sensitivo”.

Como Buscamos Energia/Motivação
E EXTROVERSÃO
Preferência por usar energia do mundo exterior. Focaliza a sua

energia para fora (pessoas, atividades, coisas).
I INTROVERSÃO
Preferência por usar energia do mundo interior. Focaliza sua

energia para dentro (ideias, emoções, reflexões).


Motivação
Energia oriunda do conjunto de expectativas, desejos, valores,

desafios e sensibilidades individuais; processo que atua,
direciona e faz o indivíduo persistir em determinado tipo de
comportamento para desempenhar bem uma tarefa ou para
alcançar um objetivo.

Como Buscamos Energia / Motivação
EXTROVERSÃO INTROVERSÃO
E I
ENFOQUE
 Interagir e se envolver com as pessoas e  Entender e observar as pessoas e as
tarefas. tarefas.
 Compartilhar experiências, dados ou ideias.  Ouvir e analisar experiências, dados ou
 Ser generalista. ideias.
 Ser especialista.
ORIENTAÇÃO
Voltado para a ação, pensam depois. Voltado para planejamento, pensam antes.
AMBIENTE DE TRABALHO
 Procura variedade e ação.  Procura silêncio e concentração.
 Trabalho com outras pessoas ou em grupo.  Trabalho individual ou em pequenos
 Comunicativo e aberto. grupos.
 Discreto e privado.

Linguagem
EXTROVERSÃO (E) INTROVERSÃO (I)
 Fala o que pensa e dos seus sentimentos.  Guarda para si os seus

pensamentos, até estarem quase perfeitos.
 Gosta de dar respostas rápidas.
 Quer tempo para desenvolver confiança.
 Responde rapidamente.
 Não gosta de perguntas em demasia.
 Quer ter uma comunicação
aberta, sem censuras.  Quer tempo para pensar antes de responder.
 Em reuniões, gosta de falar  Em reuniões, verbaliza conclusões que já foram

bastante antes de chegar a conclusões. bastante pensadas.
 Precisa expressar‐se de forma moderada.  Precisa se esforçar para se abrir.

Ambiente de Trabalho/Enfoque

 Aberto.  Discreto.
 Ação e variedade.  Silêncio e concentração.
 Com os outros, tornar‐se  Ficar só, profundo.
 conhecido.  Reservado e questionador.
 Relaxado e confiante.  Mundo das ideias e
 Mundo das pessoas.  pensamentos.
 Pode falar demais.  Pode pensar demais.
 Pode não ouvir.  Pode não ter network.
 Atividades/Resultados.  Pode parecer sem energia.


Uso Construtivo das Diferenças
CUIDADO
 Os "Es" podem pensar que os "Is“  “Extrovertido” não significa

estão guardando informações, “falador”.
quando, na verdade, estão
 “Introvertido” não significa
processando‐as.
“tímido” ou “inibido” ou sem
 Os "Is" podem pensar que os "Es“ energia.
estão mudando de opinião, quando,
na verdade, estão processando uma
decisão verbalmente.

Como Buscamos Energia/Motivação Onde

Você Prefere Concentrar Sua Atenção
E – EXTROVERSÃO I – INTROVERSÃO

 Focalizam atenção no mundo  Focalizam atenção no mundo interno.
externo.
 Força interior.
 Confiança externa.
 Preferem comunicar‐se por escrito.
 Preferem comunicar‐se verbalmente.
 Aprendem melhor através da reflexão,
 Aprendem melhor fazendo. da “prática mental”.
 Falam primeiro, pensam depois.  Pensam antes de falar.
 Sociáveis.  Profundidade, pensamento.
 Tomam iniciativas no trabalho e nas  Concentração.
relações.


FORÇAS: FORÇAS:
Verbalizador. Resumido.
Transmite confiança. Pensador e cuidadoso.
Possui boa rede de relacionamentos. Foco no importante.
ARMADILHAS: ARMADILHAS:
Pode falar demais. Pode pensar demais.
Pode não ouvir. Pode esquecer de formar uma rede de
Pode confundir atividades e resultados. relacionamentos.
Pode parecer sem energia.

Como Buscamos Informações Percepção/Observação
S SENSAÇÃO
Preferem obter sensação/informações por meio dos cinco sentidos (aquilo que é real
ou concreto).
N INTUIÇÃO
Preferem obter informações por meio do “sexto sentido” (aquilo que pode ser ou
abstrato).


Percepção
É um modo de interpretar o mundo que nos cerca, incluindo nós
próprios, e que orienta nossas ações.

Como Buscamos Informações Percepção/Observação
SENSAÇÃO INTUIÇÃO
S N
ENFOQUE
Praticidade. Inovação.
Realidade – o que é. Expectativa – o que pode ser.
ORIENTAÇÃO
Busca a realização no presente. Busca a visão do futuro.
Prefere usar habilidades conhecidas. Com liberdade para propor novas
Presta atenção a detalhes. abordagens.
Geração de dados e comprovação prática. Enxerga o todo.
Troca de ideias e criação de
hipóteses.

Linguagem
SENSAÇÃO (S) INTUIÇÃO (N)

 Quer informações passo a passo.  Gosta do “quadro completo”.
 Quer evidências, provas, fatos, detalhes.  Não gosta de detalhes.
 Dá atenção ao que é dito ou feito.  Gosta de desafios, novas possibilidades,

inovação.
 Faz referências a aplicações bem‐sucedidas.
 Possui rapidez de pensamento.
 Gosta de ação.
 Pode divagar, distrair.
 Inclina‐se a seguir agenda.
 Agenda só para começar.

Ambiente De Trabalho/Enfoque

 Interesse pelas realidades.  Interesse pelas possibilidades.
 Praticidade.  Inovação.
 Observador.  Imaginativo.
 Prefere usar habilidades conhecidas.  Prefere adicionar novas habilidades.
 Presta atenção a detalhes.  Enxerga o todo.
 Trabalha com continuidade.  Trabalha com possibilidade de mudanças.
 Gosta de sugestões que sejam  Gosta de sugestões que sejam originais e

diretas e práticas. incomuns.


 Compreender os pontos fortes e os pontos a melhorar de

pessoas com preferências diferentes da sua é um dos maiores
benefícios da teoria dos tipos psicológicos.
 O MBTI® poderá ajudar você a tomar consciência de seus
preconceitos em relação àqueles que têm preferências
opostas às suas.
 Preconceitos podem surgir quando você não compreende as
perspectivas alheias e fica irritado ou ofendido quando as
pessoas não compreendem as suas perspectivas.

Uso Construtivo das Diferenças (cont.)
CUIDADO
 Os "Ss" podem pensar que os
"Ns" estão mudando de assunto,
quando, na verdade, estão
formulando possibilidades.
Sensorial (S) não significa “sem
 Os "Ns" podem pensar que os
imaginação”.
"Ss" não têm imaginação,
quando, na verdade, estão sendo
realistas sobre assuntos práticos. Intuitivo (N) não significa “viajar
na maionese”.


“Utilidade Mútua” Percepção/Observação
 INTUITIVOS precisam de SENSORIAIS para:  SENSORIAIS precisam de INTUITIVOS para:

▫ revelar fatos pertinentes; ▫ revelar novas possibilidades;
aplicar a experiência à solução de ▫ fornecer engenhosidade à solução de
▫ problemas; problemas;
▫ ler o texto de um contrato; ▫ ler os sinais de uma mudança;
▫ perceber o que exige atenção ▫ ver como se preparar para o futuro;
▫ imediata; ▫ ter entusiasmo;
▫ ter paciência; ▫ descobrir novos fatos essenciais;
▫ não perder de vista os detalhes ▫ enfrentar as dificuldades com ânimo;
essenciais; ▫ mostrar‐lhes que vale a pena
▫ enfrentar dificuldades com procurar alegrias futuras.
realismo;
▫ lembrá‐los de que as alegrias
▫ presentes são importantes.

Como Você Prefere Obter

Informações e Descobrir Coisas?
S – SENSAÇÃO N – INTUIÇÃO

Os cinco sentidos:  focalizam as possibilidades;
 focalizam o que é real;  valorizam a imaginação;
 valorizam aplicações práticas;  abstratos e teóricos;
 preferem dar continuidade ao que já
 preferem mudar, por vezes
existe, com ajustes;
radicalmente, a continuar aquilo que
 voltados para fatos;
existe;
 gostam de aplicar o que aprenderam;
 veem padrões e significados nos fatos;
 orientação para o presente;
 possibilidades futuras;
 observam detalhes;
 gostam de resolver problemas
 senso de utilidade;
complexos;
 uso de conhecimentos;
 aprendizado;
 confiam na experiência;
 procedem passo a passo;  inovação;
 gostam de apresentar primeiro os  confiam na inspiração;
detalhes do seu trabalho.  ímpetos de energia;
 gostam de apresentar primeiro a visão
global do seu trabalho.


FORÇAS: FORÇAS:
Precisão. Otimismo.
Sistematização. Aberto para oportunidades.
Realismo sobre oportunidades. Habilidade para recursos novos.
Pode não arriscar. Pode adiar.
Pode ser muito literal. Pode exagerar detalhes.
Pode ter dificuldade com Pode ter dificuldade
questões abertas. com questões diretas.

Como Tomamos Decisão (Julgamento)
T PENSAMENTO
Preferência por decidir, organizando e estruturando

logicamente/objetividade.
F SENTIMENTO
Preferência em tomar decisões, levando em consideração os

valores e as necessidades humanas.


Como Tomamos Decisão (Julgamento) (cont.)
PENSAMENTO SENTIMENTO
T F
ENFOQUE
Encontrar a verdade objetiva. Encontrar a verdade “subjetiva”.
Definir objetivos comuns a partir Estabelecer a harmonia pelos valores
da lógica. comuns.
Atuar impessoalmente. Atuar personalizadamente.
ORIENTAÇÃO
Resolver problemas. Ajudar os outros.
Que valorize o raciocínio lógico. Que valorize convicções pessoais e opiniões.
Racional e objetivo. Empático e subjetivo.
Com princípios e regras claras. Com tratamento flexível, de acordo com
necessidades pessoais.
Linguagem
PENSAMENTO (T) SENTIMENTO (F)

 É breve, conciso e não divaga.  É personalizado e amigável.
 É franco, crítico e objetivo.  Gosta de que as ideias sejam valiosas

para as pessoas.
 Apresenta prós e contras das alternativas.
 Focaliza o processo de comunicação
 Quer consistência. e não o que está sendo dito.
 Quer uma abordagem formal.  Tem dificuldade em dizer “não”.
 Confia nas pessoas e as aceita.



Resolver problema. Ajudar os outros.
 Firme e justo.  Trata com compaixão.
 Verdade.  Harmonia.
 Prefere a verdade à discrição.  Prefere a discrição à verdade.
 Por princípio, questiona as conclusões alheias.  Por princípio, concorda com os outros,
acreditando estarem certos.
 Costuma ser determinado e pode ser crítico.
 Costuma ser complacente e não gosta d
e dizer coisas desagradáveis.

CUIDADO
 Os "Ts" podem pensar que os "Fs“ Estão
personalizando exageradamente os
acontecimentos e as ações, quando, na
verdade, estão focalizando os impactos causa
dos nos indivíduos.
 Os "Fs" podem pensar que os "Ts" estão Pensamento (T) não significa

sendozseveros e frios, quando, na verdade, “sem coração”.
apresentam um ponto de vista bastante
neutro em relação à solução de problemas.
Sentimento (F) não significa
“coração mole”.


Como Você Prefere Tomar Decisões?
T – PENSAMENTO F – SENTIMENTO

Analíticas:  Harmoniosas:
 Resolvem problemas com lógica.  Levam as pessoas em consideração.
 Raciocínio “causa e efeito”.  Empatia.
 Justiça.  Elogios.
 Crítica.  Calorosas.
 Princípios.  Compreensivas.
 Racionais.  Valores pessoais.
 Persistentes.
 Verdade objetiva e impessoal.

FORÇAS: FORÇAS:
Estratégia. Orientado por valores.
Organização. Pessoal e agradável.
Busca critérios e objetividade. Habilidade para sentir o clima.
Pode super‐racionalizar. Pode rejeitar sem razão.
Pode parecer insensível. Pode querer muitas informações
Pode não considerar o impacto nos pessoais.
outros. Pode se preocupar demais em
satisfazer os outros.


Como Planejamos (Estilo Vida/Orientação)
J JULGAMENTO
Preferência por viver de forma estruturada, planejada e
organizada.
P PERCEPÇÃO
Preferência por viver de forma flexível, adaptável e espontânea.

Uso das Funções Mentais
 As variáveis do comportamento humano são o resultado de

algumas diferenças básicas, observáveis no funcionamento
mental, especificamente a forma como percebem e fazem
julgamentos.
▫ PERCEBER – Processo de tornar‐se consciente das coisas,
das pessoas, das ocorrências e das ideias, que determina o
que as pessoas veem numa situação. Isso se faz por meio
das funções da percepção: “S” e “N”.
▫ JULGAR – Processo de chegar a conclusões a respeito do
que foi percebido, que determina o que as pessoas
decidem fazer a respeito do que percebem. Isso se faz por
meio das funções do julgamento: “T” e “F”.


Como Planejamos (Estilo Vida/Orientação)
JULGAMENTO PERCEPÇÃO
J P
ENFOQUE
Concluir projetos. Iniciar novos projetos.
Quer se preparar e planeja antes. Quer descobrir o trabalho.
Seguir o planejamento fielmente, de Fazer adaptações, de acordo com
acordo com os objetivos. necessidades emergentes.
ORIENTAÇÃO
Exatidão. Flexibilidade.
Com planejamentos detalhados. Com diretrizes gerais.
Que valorize a experiência passada. Que valorize mudanças.
Focado na decisão e no cumprimento de Que permita espontaneidade e novas
prazos. abordagens.
Linguagem
JULGAMENTO (J) PERCEPÇÃO (P)

 Delimita tempo e se atém a ele.  Não se prende a agendas ou a prazos.
 Mudanças devem ser sinalizadas a priori.  Traz para o contexto novas informações e ideias.
 Concede tempo para preparação.  Concede tempo para discussões profundas.
 Mostra os resultados e os feitos de quem  Permite que ocorram mudanças.

comunica.
 Encoraja a autonomia.
 Tem uma posição assumida, uma opinião
formada.  Entende que as mudanças nos planos nem sempr
e é impulsividade.



 Decisão e exatidão.  Curiosidade e tolerância.
 Foco em completar a tarefa.  Foco em iniciar tarefas. Tem grande
 Têm prazer real em terminar alguma prazer em começar algo novo, até que a
coisa. novidade se desgaste.
 Quer apenas a essência do trabalho.  Quer descobrir o trabalho.
 Pensa e sente que sabe o que os outros  Sabe o que as outras pessoas estão fazendo e
deveriam fazer sobre quase tudo e diz a se interessa em ver como se saem.
eles.  Adia decisões.
 Toma decisões rapidamente.  Gosta de manter as decisões aberta pelo maior
 Gosta dos assuntos resolvidos e tempo possível, antes do irrevogável, pela falta
decididos, para antecipar‐se, de informações.
 planejar‐se e preparar‐se.

Uso Construtivo Das Diferenças
CUIDADO
 Os "Js" podem achar que os
"Ps" são preguiçosos ou
enrolados, quando, na verdade,
estão tentando se manter
abertos para novas opções.
 Os "Ps" podem pensar que os  Julgamento não significa
"Js" são rígidos e “rigidez”.
controladores, quando, na
verdade, estão estruturando e  Percepção não significa
“bagunça”.
programando.


Como Planejamos e Orientamos
em Relação ao Mundo?

 Planejadas e metódicas.  Espontâneas.
 Programadas.  Imprevisíveis.
 Buscam o controle.  Informais.
 Estruturado e organizado.  Flexíveis.
 Valorizam horários.  Adaptam‐se facilmente às situações.
 Gostam de definições.  Convivem bem com pressões de última hora.
 Decidido e determinado.
 Evitam correrias de última hora.

FORÇAS: FORÇAS:
Organização sistemática. Habilidade para ver opções.
Pesquisa passo a passo. Ajuste de planos.
Recursos na hora certa. Flexibilidade de carreira.
Pode se impacientar. Pode não cumprir prazos.
Pode ser rígido com objetivos de Pode demorar muito coletando
carreira. informações.
Pode definir‐se muito rápido. Pode adiar decisões.


Organização Por Preferência
E I
mantém energia e entusiasmo
transmitem energia e entusiasmo;
para si;
respondem rápido;
pensam antes de falar;
preferem grupos;
preferem um a um;
falam antes de concluir.
falam depois de concluir.
S N
apresentam evidências; apresentam esquemas globais;
dão sugestões diretas; dão sugestões novas;
dão exemplos específicos; debatem mudanças;
inclinam‐se a seguir agenda. agenda só para começar.

Organização Por Preferência (cont.)
T F
são sociáveis e amigáveis;
são breves e concisos;
apresentam os pontos
listam os prós e os contras;
concordantes;
objetivos antes;
avaliam o efeito nos outros;
envolvem‐se com tarefas.
envolvem‐se com pessoas.
P
J não gostam de prazos curtos;
não gostam de improvisos; gostam de improvisos;
traçam resultados e metas; dão opções;
envolvem‐se com tarefas. envolvem‐se com o processo.


Palavras-chave Por Preferência
E S T J
Interação. Real. Lógico. Controle.
Ação. Presente. Objetivo. Decisão.
Faz/pensa. Concreto. Razão. Organização.
Externo. Útil. Cabeça. Experiência.
I N F P
Concentração. Associação. Empatia. Adaptação.
Reflexão. Futuro. Subjetivo. Inspiração.
Pensa/faz. Teórico. Valores. Flexibilidade.
Interno. Possível. Coração. Informação.

Tabela dos Tipos
ISTJ ISFJ INFJ INTJ
ISTJ ISFP INFP INTP
ESTP ESFP ENFP ENTP
ESTJ ESFJ ENFJ ENTJ


Devolutiva de MBTI
 ENTREGA DOS RELATÓRIOS.
 LEITURA INDIVIDUAL.



Dinâmica dos Tipos
DOMINANTE – Usamos nossa principal preferência em

nosso mundo favorito (E ou I) – MAIOR HABILDADE.
AUXILIAR – Usamos nossa segunda preferência para equilibrar a

dominante, em nosso mundo menos favorito (E ou I) – SEGUNDA QUE
USAMOS PARA RESOLVER PROBLEMAS.
TERCIÁRIA – Usamos nossa terceira preferência para equilibrar a

auxiliar. É a oposta da auxiliar. UTILIZAMOS QUANDO FALTA O
DOMINANTE E O AUXILIAR.
INFERIOR – É menos preferida. Sempre oposta a dominante (sombra).

TEM MENOS EXERCÍCIO CONSCIENTE.

Tipos e Suas Funções
 ISTJ
 Função Dominante: S (Sensação).
 Função Auxiliar: T (Pensamento).
 Função Terciária: F (Sentimento).
 Função Inferior: N (Intuição).


Tipos e Suas Funções (cont.)
 ISFJ
 Função Auxiliar: F (Sentimento).
 Função Terciária: T (Pensamento).

 ESTP


 ESFP
 Função Auxiliar: F (sentimento).

 INTJ
 Função Dominante: N (Intuição).
 Função Inferior: S (Sensação).


 INFJ

 ENTP
 Função Dominante: N (intuição).


 ENFP

 ISTP
 Função Dominante: T (Pensamento).
 Função Auxiliar: S (Sensação).
 Função Terciária: N (Intuição).
 Função Inferior: F (Sentimento).


 INTP
 Função Auxiliar: N (Intuição).
 Função Terciária: S (Sensação).

 ESTJ


 ENTJ

 ISFP
 Função Dominante: F (Sentimento).
 Função Inferior: T (Pensamento).


 INFP

 ESFJ


 ENFJ

MBTI® – Tipos e Suas Preces
ISTJ
Deus, ajude‐me a começar a me importar menos com pequenos
detalhes, a partir de amanhã às 11 horas, 41 minutos e 34
segundos (hora local).


ISFJ
Senhor Todo Poderoso, ajude‐me a ser mais relaxado,
mas ajude‐me a sê‐lo exatamente da forma correta.

INFJ
Deus Todo Poderoso, auxilie‐me
a deixar de ser um perfeccionista.
(Será que coloquei o pronome corretamente?)


INTJ
Senhor, faça‐me estar aberto às ideias dos outros,
mesmo sendo elas erradas como SÃO!

ISTP
Deus, ajude‐me a levar em conta os sentimentos dos outros,
mesmo sabendo que a maior parte deles é HIPERSENSÍVEL.


ISFP
Senhor Todo Poderoso, ajude‐me a GRITAR por meus direitos.
(Por favor, não leve a mal meu pedido.)

INFP
Senhor, ajude‐me a terminar tudo aquilo que começar.


INTP
Senhor, ajude‐me a ser menos independente,
mas deixe‐me fazê‐lo do meu jeito!

ESTP
Deus, ajude‐me a me responsabilizar por minhas próprias ações,
ainda que em geral não sejam minha culpa!


ESFP
Deus, ajude‐me a levar as coisas mais a sério.
Especialmente festas e outras diversões!

ENFP
Deus, ajude‐me a manter
minha atenção em uma só coi‐
Olha, um avião!
‐sa de cada vez!


ENTP
Deus, faça‐me seguir os procedimentos estabelecidos hoje...
...Pensando bem, deixe‐me acertar umas coisas antes!

ESFJ
Senhor, dê‐me paciência!
...
E eu a quero a partir de já.


ENFJ
Deus, ajude‐me a fazer somente o que posso
e a confiar o resto em suas mãos...
O Senhor se importaria de colocar isso por escrito?

ENTJ
Deus, ajude‐me a ir mais devagar, mais calmamente
e a não correr nem tentar fazer correr todos
os envolvidos em tudo o que faço,
Amém!


ESTJ
Deus,
ajude‐me a não tentar dirigir tudo...
...Mas se o Senhor precisar de uma mãozinha...
...é só chamar!

MBTI - Estilos de Liderança
 Estilo de Liderança – ISTJ

 Utilizam a experiência e o conhecimento dos fatos para tomar
decisões.
 Baseiam‐se no desempenho confiável, estável e consistente
para assumirem o comando.
 Respeitam abordagens tradicionais, hierárquicas.
 Recompensam aqueles que seguem as regras enquanto
realizam as tarefas.
 Prestam atenção às necessidades imediatas e às práticas da
organização.


Estilo de Liderança – ISTP
 Lideram através de ações, dando exemplos.

 Preferem uma equipe cooperativa, com todos sendo tratados
igualmente.
 Reagem rapidamente quando um problema aparece.
 Gerenciam de maneira descontraída e preferem supervisão
mínima.
 Operam através de princípios e regras que governam as ações.

Estilo de Liderança – ESTP
Assumem prontamente a liderança durante as crises.
 Convencem as pessoas sobre seu ponto de vista.
 Têm um estilo direto e assertivo.
 Seguem o caminho mais oportuno.
 Buscam ação e resultados imediatos.


Estilo de Liderança – ESTJ
 Buscam a liderança diretamente e assumem o comando

rapidamente.
 Aplicam e adaptam experiências passadas à solução de
problemas.
 Confiantes e diretos para chegar ao centro de uma situação.
 Decidem rapidamente.
 Agem como líderes tradicionais que respeitam a hierarquia.

Estilo de Liderança – ISFJ
 Podem relutar inicialmente para aceitar a liderança, mas se

prontificarão quando solicitados.
 Esperam que eles próprios e os outros atendam às
necessidades organizacionais, estruturais e hierárquicas.
 Utilizam a influência pessoal “secretamente”.
 Seguem procedimentos e regras tradicionais cuidadosamente.
 Utilizam seu espírito detalhista para alcançar resultados
práticos.


Estilo de Liderança – ISFP
 Preferem uma abordagem cooperativa com a equipe.

 Utilizam a lealdade pessoal para motivar as pessoas.
 Costumam elogiar mais do que criticar.
 Enfrentam situações difíceis e se adaptam àquilo que for
necessário.
 Convencem gentilmente, utilizando‐se das boas intenções
alheias.

Estilo de Liderança – ESFP
 Lideram através da promoção do “bom relacionamento” e do

trabalho em equipe.
 Gerenciam bem durante as crises.
 Facilitam a administração de situações tensas através da união
de facções conflitantes.
 Fazem as coisas acontecer, concentrando‐se nos problemas
imediatos.
 Facilitam interações efetivas entre as pessoas.


Estilo de Liderança – ESFJ
 Lideram através da atenção de pessoas para com os outros.
 Obtêm bons relacionamentos.
 Mantêm as pessoas bem informadas.
 Dão exemplo de trabalho árduo, terminando aquilo que foi
começado.
 Mantêm as tradições da organização.

Estilo de Liderança – INFJ
 Lideram através da visão sobre o que é melhor para os outros

e para a organização.
 Conquistam a cooperação, em vez de exigi‐la.
 Seguem um curso de ação silencioso, porém persistente.
 Trabalham para concretizar suas inspirações.
 Inspiram as pessoas com seus ideais.


Estilo de Liderança – INFP
 Adotam uma abordagem facilitadora.

 Preferem papéis de liderança novos, e não os convencionais.
 Trabalham de maneira independente na direção de suas
visões.
 Costumam elogiar mais do que criticar.
 Encorajam as pessoas a agirem dentro de seus ideais.

Estilo de Liderança – ENFP
 Lideram com energia e entusiasmo.

 Gostam de estar no comando das fases iniciais.
 Comunicam‐se e, geralmente, falam bastante sobre os valores
relacionados às pessoas.
 Trabalham para incluir e apoiar os outros.
 Prestam atenção àquilo que motiva as pessoas.


Estilo de Liderança – ENFJ
 Lideram através do entusiasmo pessoal.

 Assumem uma postura participativa ao gerenciar pessoas e
projetos.
 Prestativos em relação às necessidades de seus seguidores.
 Desafiam a organização para que esta realize ações
congruentes com os valores.
 Inspiram mudanças.

Estilo de Liderança – INTJ
 Forçam a si mesmos e aos outros a atingirem os objetivos da

organização.
 Agem fortemente no campo das ideias.
 Podem ser práticos e realistas com os outros.
 Conceitualizam, desenham e constroem novos modelos.
 Quando necessário, estão dispostos a reorganizar todo o
sistema.


Estilo de Liderança – INTP
 Lideram analisando conceitualmente os problemas e os

objetivos.
 Pesam de maneira sistemática e lógica.
 Preferem liderar outros tipos independentes enquanto
procuram por autonomia para si próprios.
 Relacionam‐se com as pessoas baseados no conhecimento, e
não em posições.
 Procuram interagir no nível intelectual, e não no emocional.

Estilo de Liderança – ENTP
 Planejam sistemas teóricos para atender às necessidades

organizacionais.
 Encorajam a independência alheia.
 Pensam com base em sistemas lógicos.
 Costumam usar argumentos convincentes para aquilo que
querem fazer.
 Agem como catalisadores entre as pessoas e os sistemas.


Estilo de Liderança – ENTJ
 Adotam uma abordagem energética, orientada para a ação.
 Proporcionam ampla visão à organização.
 Gerenciam diretamente e são duros quando necessário.
 Gostam de problemas complexos.
 Controlam a organização o máximo possível.

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL

Autoconhecimento e PDI


Objetivos

Premissas do PDI
É um processo Pressupõe um Professor: Vivencial e Operativo:

contínuo. participante ativo. facilitador. compartilhado. aprender fazendo.
Disponibilidade – desejo.
Dedicação – tempo e energia.


Elaborando e Implantando seu PDI

Tempos de Construção do PDI
REFLEXÃO
 Perfil individual
 Forças e fraquezas
 Trajetória e estágio atual e visão de futuro
 Dilemas e Escolhas
 Foco de desenvolvimento


ESTRUTURAÇÃO
 Identificação de objetivo
 Metas
 Plano de ação

Tempos de Construção do PDI (cont.)
IMPLEMENTAÇÃO
 Compartilhamento e Negociação do Plano
 Revisões e Ajustes
 Realização das Ações
 Monitoramento contínuo (gestão)


Autoconhecimento

Autoconhecimento (cont.)


Competência Emocional
"É a capacidade de regular os próprios estados emocionais e

inclui habilidades como controlar os impulsos (ansiedade, raiva,
medo e estados de euforia), adiar a gratificação, motivar‐se e
lidar com os altos e baixos da vida.“
A performance de uma equipe e a carreira de um profissional

estão diretamente relacionadas à Competência Emocional.

Competência Emocional (cont.)
A competência emocional é formada, basicamente, pelos centro

s da inteligência emocional: INTRA E INTERPESSOAL.
COMPETÊNCIA INTRAPESSOAL – Refere‐se ao conhecimento dos

aspectos internos de uma pessoa que demonstra acesso aos
sentimentos da própria vida, à gama das próprias emoções, à
capacidade de discriminar essas emoções e, eventualmente,
rotulá‐las e utilizá‐las como uma maneira de entender e orientar
o próprio comportamento.
A pessoa inteligente nessa competência possui compreensão

efetiva de si mesma – MATURIDADE.

Competência Emocional (cont.)
 COMPETÊNCIA INTERPESSOAL – Refere‐se à capacidade de

alguém se relacionar com outras pessoas pela percepção de
estado de ânimo, temperamento e motivação. Em formas
mais avançadas, essa inteligência permite que uma pessoa
adulta perceba intenções e desejos de outras pessoas, mesmo
que tentem escondê‐los.

Inteligência Emocional
COMPONENTES
 AUTOCONSCIÊNCIA. Habilidades de
autogestão.
 AUTOCONTROLE.
 MOTIVAÇÃO.
 EMPATIA. Habilidades de
 APTIDÃO SOCIAL.
relacionamento
interpessoal.


Os Cinco Componentes da Inteligência
Emocional no Trabalho
DEFINIÇÃO CARACTERÍSTICAS
 Autoconsciência  Autoconfiança.
Capacidade de reconhecer seus humores, emoções e im‐  Autoavaliação realista.
pulsos, assim como o efeito deles sobre os outros.  Capacidade de rir de si mesmo.
 Autocontrole
Capacidade de controlar ou redirecionar impulsos e hu‐  Confiabilidade e integridade.
mores perturbadores.  Aceitação da ambiguidade.
Propensão a perseguir julgamentos, a pensar antes de agir.  Abertura à mudança.
 Motivação
Paixão pelo trabalho por razões que vão além de dinheiro o  Forte impulso realizador.
u prestígio.  Otimismo, mesmo diante do
Propensão a perseguir metas com energia e persistência.  fracasso.
 Empatia  Compromisso com a empresa.
Capacidade de entender a constituição
emocional dos outros.  Tarimba em formar e reter
Habilidade para tratar os outros de acordo com as  talentos.
reações emocionais deles.
 Sensibilidade intelectual.
 Aptidão Social
 Orientação para serviços.
Competência para administrar relacionamentos, formar re‐
des. Capacidade de encontrar pontos em comum
 Eficácia em promover mudanças.
e de cultivar afinidades.
 Poder de persuasão.
 Tarimba em montar e liderar equipes.

Autoconsciência
“Arriscar‐se, aventurar‐se causa ansiedade, mas não aventurar‐se é

perder a si mesmo...
E aventurar‐se de forma mais intensa é precisamente estar
consciente de si mesmo.”
Soren Kierkegaardi


Autoconsciência (cont.)
“Eu sou a única pessoa do mundo que eu realmente queria conhecer bem.”
Oscar Wilde

Autocontrole
“Somos o que repetidamente fazemos.”

Aristóteles


Autocontrole (cont.)
“Somos o que fazemos, sobretudo o que
fazemos para mudar o que somos.”
Eduardo Galeano

Empatia
“Temos que SER a transformação que queremos VER no mundo.”

Mahatma Gandhi


Aptidão Social
“O inferno são os outros.”
Sartre

Aptidão Social
“A regra de ouro deveria ser revisada para se ler: não faça
aos outros o que você gostaria que eles fizessem com
você. Seus gostos podem não ser os mesmos.”
George Bernard Shaw


Devolutiva do MBTI

Fechamento
Forças
(o que o destaca).
Carências
(pontos de atenção).
Identificação de áreas a
serem desenvolvidas.
Ter consciência de seus
talentos, interesses,
aptidões.


Visão de Futuro na sua Vida Profissional
A VISÃO É ONDE
QUEREMOS CHEGAR VISÃO DE
É importante definir a forma, FUTURO
a velocidade de
crescimento e o rumo.

ESTRUTURAÇÃO
 Identificação de objetivo
 Metas
 Plano de ação


Desenvolvimento Sustentável
Viver de FÍSICO MENTAL EMOCIONAL ESPIRITUAL

forma integral
Viver de forma
VÁRIOS CENÁRIOS VÁRIOS PAPÉIS
integrada

PDI Integral
Saúde e Lazer/
Trabalho Educação Espiritual
Família Social


Plano de Ação
Trabalho em grupo

Modelo de Plano de Ação
Objetivo para desenvolvimento
(o que eu quero desenvolver considerando minha Visão de Futuro)
METAS AÇÕES QUANDO OBSTÁCULOS OPÇÕES
SMART O que vou fazer O que pode dificultar O que posso fazer
para atingir o atingimento para superar
a meta? Início Fim da minha meta? o obstáculo?
3

SMART

SMART (cont.)
Específico
Expresso em termos simples, precisos,
concretos. Descreve um resultado e não
uma atividade ou promessa.


SMART (cont.)
Mensurável/observável/ controlável
Possível de medir até que ponto o
objetivo foi atingido.

SMART (cont.)
Atingível/realizável
Leva em conta os recursos e as restrições do
ambiente. Está relacionado com as
responsabilidades e respeita as limitações
inerentes ao indivíduo.


SMART (cont.)
Relevante para a pessoa/útil.
Relacionado com os objetivos pessoais. É
motivador e carrega em si um desafio factível.

SMART (cont.)
Situado no tempo
Inclui data específica e período de tempo
para conseguir o objetivo.






Implementação x Monitorando o Seu Desenvolvimento


“Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do
mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os
desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um
autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um
oásis no fundo da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber
uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...”
Autor Desconhecido



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 “Extrovertido” não significa “falador”.

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Como Buscamos Energia/Motivação

Preferência por usar energia do mundo exterior. Focaliza a sua

Preferência por usar energia do mundo interior. Focaliza sua

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Energia oriunda do conjunto de expectativas, desejos, valores,

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EXTROVERSÃO (E) INTROVERSÃO (I)

 Fala o que pensa e dos seus sentimentos.  Guarda para si os seus

 Em reuniões, gosta de falar  Em reuniões, verbaliza conclusões que já foram

 Precisa expressar‐se de forma moderada.  Precisa se esforçar para se abrir.

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EXTROVERSÃO (E) INTROVERSÃO (I)

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 Os "Es" podem pensar que os "Is“  “Extrovertido” não significa

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Como Buscamos Energia/Motivação Onde

E – EXTROVERSÃO I – INTROVERSÃO

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Como Buscamos Informações Percepção/Observação

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