Disser Ta Diego
Disser Ta Diego
Disser Ta Diego
CURITIBA
2011
DIEGO MATOS FAVERO
CURITIBA
2011
Favero, Diego Matos
Clarificação do caldo de cana-de-açúcar pelo processo de carbonatação.
/ Diego Matos Fávero. – Curitiba, 2011.
80 f.: il., tabs.
Inclui Bibliografia.
CDD 633.61
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, Rosana Maria Matos e Dileto Favero e a minha irmã Camila
Matos Favero, pelo apoio incondicional e pela educação, valores e amor com que fui
criado.
Agradeço também à Kely Priscila de Lima pelo companheirismo e pelos
momentos felizes que me tem proporcionado.
À minha orientadora Profª Dra Arislete Dantas de Aquino pela dedicação com
que tratou deste trabalho.
À Fabiane Hamerski, pela amizade e dedicação com que me auxiliou no
desenvolvimento do trabalho.
Aos professores, Drª Meuris Gurgel Carlos da Silva, Dr. Papa Matar Ndiaye e
Dr. Marcelo Kaminski Lenzi que aceitaram o convite para participação na banca de
defesa e acrescentaram em muito na finalização deste trabalho.
Ao Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos PPGTA pela
oportunidade.
Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ
pelo auxílio financeiro na forma de bolsa de estudos.
Muito Obrigado!
RESUMO
The manufacturing of sugar by using sulfur dioxide during the clarification process
faces marketing hurdles and rejection of consumers which are more and more
concerned about food safety. According to previous studies, sulfides are harmful for
part of the population, specially the asthmatics. The carbonatation of sugar cane
juice consists in adding carbon dioxide to the juice at the same time that calcium
hydroxide is added, fixing the pH and forming the calcium carbonate complex, which
adsorbs impurities and precipitate them, making the sugar cane juice clearer and
purer. The aim of the present work was to study the clarification of sugar cane juice
by using a laboratory-scale carbonatation process. The experiments were randomly
performed by using a two factor-two level full factorial design with three replications
in the center point. The effect of pH and carbon dioxide flow on the carbonatation
process was investigated. The process efficiency was evaluated by measuring the
following parameters: starch and ICUMSA color removal, total soluble solids,
reducing sugars, sucrose and calcium. Results show that the total soluble solids
content was affected by different calcium hydroxide concentrations. The higher the
calcium hydroxide addition, the lower the total soluble solids content. When a carbon
dioxide flow of about 40NL/h was used, a lower reducing sugars degradation was
observed. When a pH of 9.0 was combined to a 200NL/h carbon dioxide flow, the
preservation of sucrose was the highest. The highest starch removals (89.19% and
85.75%) were obtained when combining a carbon dioxide flow of 200 NL/h with a pH
of 8.0 or 9.0, respectively. Such results suggest that the carbon dioxide flow was the
factor that presented the highest effect on starch removal. The highest phosphate
removal was observed when the highest carbon dioxide flow was used. The effect of
the carbon dioxide flow on the ICUMSA color removal was barely significant. The
treatments where a carbon dioxide flow of 200 NL/h was combined with a pH of 8.0
or 9.0 yielded the greatest ICUMSA color removals (92.93% and 91.66 %,
respectively). Although, when using a pH 0f 8.0 or a pH of 9.0, no statistical
difference of ICUMSA color removal was observed. Results show that the calcium
added in the form of calcium hydroxide was almost totally removed from the juice
during the clarification process. When a carbon dioxide flow of 200 NL/h was
combined to a pH of 8.0 or 9.0, the clarified juice calcium content was lower than that
found in the in natura juice. As a conclusion, the combination of a carbon dioxide flow
of 200 NL/h with a pH ranging between 8.0 and 8.5 leads to the highest starch,
phosphate, and ICUMSA color removals.
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 14
5. CONCLUSÕES ..................................................................................................... 73
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 76
14
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DA LITERATURA
2.2 CANA-DE-AÇÚCAR
Água 73-76
Sólidos 24-27
2.3.1 Sacarose
2.3.3 Minerais
2.3.6 Polissacarídeos
A crescente demanda por açúcares mais brancos e com maior pureza faz
com que as indústrias tenham um maior controle sobre o parâmetro cor.
Em termos quantitativos, os compostos coloridos presentes no açúcar e nos
produtos açucarados estão em pequena proporção, mas seu impacto sobre o valor e
a qualidade do açúcar no mercado é significativo. No caldo de cana-de-açúcar estes
compostos são de origens diversas, alguns derivam de plantas como os pigmentos e
outros são resultantes do processamento (BOURZUTSCHKY, 2005; HONIG, 1953).
A TABELA 8 apresenta os pigmentos encontrados no caldo, suas
propriedades e reações em diferentes condições, após a sua extração
(BOURZUTSCHKY, 2005; HONIG, 1953).
2.4.1.1 Defecação
2.4.1.2 Sulfitação
S + O2 SO2 (3)
2.4.1.3 Carbonatação
1
HONIG, P. Principles of sugar technology. New York: Elsevier Publishing Company, v. 1, 1953.
37
início com a adição de uma solução de hidróxido de cálcio (10% m/m) ao açúcar
bruto. A solução resultante foi aquecida a 80°C sob agitação por 5 min. Em seguida
iniciou-se o processo de carbonatação, com a adição de dióxido de carbono ao
caldo previamente adicionado da solução de cal. Assim que a amostra atingiu o pH
exigido, houve a interrupção do gás CO2. O caldo carbonatado foi agitado por 1
minuto, filtrado, resfriado e armazenado em um freezer para análise.
Os resultados dos testes feito pelos autores, para o processo de
carbonatação acima descrito, mostraram que cerca de 40 a 50% da cor foi removida
havendo também um decréscimo de 95% na turbidez, de 93% no teor de amido,
86% no teor de sulfatos, 100% no teor de fosfatos, 67% no teor de magnésio e 29%
no teor de gomas.
Além disso, foi demonstrado que durante a carbonatação a maior parte da
glicose, frutose e ácido aconítico foram destruídos havendo um aumento no teor de
ácido láctico. Um balanço de massa para o cálcio mostrou que a maior parte do CaO
adicionado durante a carbonatação foi removido na forma de carbonato de cálcio.
Aoki e Tavares (1986) avaliaram as condições adequadas de carbonatação
para um açúcar bruto brasileiro, através do estudo de variáveis que influenciaram no
processo, ou seja, o pH, a temperatura e o teor de óxido de cálcio, que podem levar
a caldos de baixa coloração. O controle da eficiência do processo de carbonatação
foi determinado por medidas de cor do caldo carbonatado a um comprimento de
onda de 420 nm. Nas condições experimentais estudada os autores concluiram que:
0,9% de CaO sobre sólidos é o percentual mais indicado para a
carbonatação do açúcar bruto utilizado;
Os valores de pH adequados variaram entre 8,0 e 8,5;
A temperatura adequada de carbonatação foi de 80°C;
Em estudos recentes, Hamerski (2009) verificou o efeito das variáveis pH
igual a 6,5, 8,0 e 9,0; tempo de reação variando entre 20, 40 e 60 min e
temperaturas de 60, 70 e 80°C, no processo de clarificação do caldo-de-cana
utilizando o gás carbônico e o hidróxido de cálcio como reagentes. A autora analisou
3 lotes de caldo de cana antes e após a clarificação e verificou os teores de sólidos
solúveis, açúcares redutores, sacarose, cinzas condutimétricas e dureza, verificou
também a remoção de amido, fosfato, cor ICUMSA e turbidez, concluindo assim que
a associação entre pH elevado (9,5), tempo de reação de 60 minutos e temperatura
de 80°C resultaram em caldos clarificados com as seguintes características:
39
TABELA 9 – PARÂMETROS DOS DIFERENTES TIPOS DE AÇÚCAR DISPONIBILIZADOS PARA O MERCADO INTERNO E
EXTERNO
Especificação do Açúcar Refinado Especificação do Açúcar Cristal
Tipo Exportação
FONTE: CNNPA, 1978. FONTE: USINA ALTO ALEGRE, 2011.
Extra,
Parâmetros Unidade Amorfo, Amorfo,
Especial
de de Granulado Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 VHP
ou
primeira segunda
Superior
Cinzas % máx. 0,2% 0,2% 0,04% 0,2% 0,05% 0,07% 0,15% > 0,15% _
Cor ICUMSA UI máx. 80 120 45 80 100 150 200 > 200 > 480
Umidade % máx. 0,3% 0,4% 0,04% 0,3% 0,05 0,05 0,07 > 0,07 0,14
máximo, _
Ferro em _ _ _ 10 _ _ _ _
mg/kg
ppm _ _ _ _ 10 10 20 > 20
Sulfito _
máx
ppm _ _ _ _ 100 100 > 100 > 100
Dextrana _
máx
Açúcares _ _ _ _ 0,05 0,05 > 0,05 > 0,05
% máx _
Redutores
Granulometria _ _ _ _
malha 30
% máx 0-60 0-60 > 60 > 60 _
Granulometria _ _ _ _
malha 60
% mín 40-100 40-100 < 40 < 40 _
42
43
al., 2008; LÜCK; JAGER, 1995; PEREIRA; MOURA; CONSTANT, 2008; MACHADO;
TOLEDO; VICENTE, 2006; VALLY; THOMPSON, 2001).
O SO2 é obtido pela queima do enxofre elementar, em fornos rotativos, na
própria indústria. Esta atividade pode lançar grandes quantidades de dióxido de
enxofre ao meio ambiente, provocando sérios problemas ambientais, como as
chuvas ácidas, o desconforto no ambiente de trabalho das fábricas e a corrosão nas
instalações industriais (HAMERSKI, 2009).
Dessa forma, o estudo de métodos alternativos para o processo de
clarificação do caldo-de-cana que sejam ecologicamente corretos e que preservem a
saúde do consumidor, vem sendo apresentado na literatura e uma destas
alternativas é o processo de carbonatação.
O açúcar produzido por este processo pode ser comercializado como ausente
de enxofre, não lançando gases nocivos a atmosfera, sendo assim considerado
como ecologicamente correto.
45
3. MATERIAL E MÉTODOS
Variável -1 0 +1
pH 8,0 8,5 9,0
Vazão de CO2 (NL/h) 40 120 200
46
v f M PM
= (% de ácido orgânico em m/m ou m/v) [1]
10 P n
Sendo:
V = volume da solução de hidróxido de sódio gasto na titulação em (mL)
M = molaridade da solução de hidróxido de sódio
P = massa da amostra em (g) ou volume pipetado em (mL)
PM = peso molecular do ácido correspondente em (g)
50
A
Cor ICUMSA 1000 [2]
BC
Sendo:
A - Absorbância da amostra
B - °Brix da solução após o ajuste do pH
C - Comprimento interno da cubeta (cm)
52
3.6.7 Determinação do pH
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
CALDO CLARIFICADO
Experimentos pH Vazão de CO2
(NL/h) SST (°Brix) Variação (%)
1 8,0 40 a
21,00 ± 0,01 0,47
2 8,0 200 d
18,20 ± 0,01 13,74
3 9,0 40 c
18,50 ± 0,01 12,32
4 9,0 200 g
15,80 ± 0,01 25,12
5 (PC) 8,5 120 f
16,70 ± 0,01 20,85
6 (PC) 8,5 120 b
19,10 ± 0,01 9,48
7 (PC) 8,5 120 e
17,50 ± 0,01 17,06
NOTA: Médias seguidas de mesma letra, na vertical, não diferem estatisticamente, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
0,01: Erro do equipamento
FATOR SQ GL QM F P
pH 6,00250 1 6,002500 4,019531 0,182841
Vazão 7,56250 1 7,562500 5,064174 0,153312
pH x vazão 0,00250 1 0,002500 0,001674 0,971080
Falta de ajuste 0,63440 1 0,634405 0,424825 0,581433
Erro puro 2,98667 2 1,493333
Total SQ 17,18857 6
2 2
R = 0,78933 R aj = 0,57867
NOTA: SQ – Soma dos quadrados, GL – Grau de liberdade, QM – Quadrado médio, F – valor de “F”, P – Probabilidade para
teste “F”, R2 – Coeficiente de determinação, R2aj – Coeficiente de determinação ajustado,
*Significativo ao nível de 5% de probabilidade.
O objetivo deste trabalho não foi obter modelos preditivos e sim apenas
avaliar o comportamento das respostas com relação às variáveis independentes
investigadas, dessa forma, não serão apresentados os coeficientes de regressão de
cada fator, nem mesmo, as equações matemáticas que representam estes modelos.
Os resultados obtidos para o teor de SST podem ser visualizados através de
um gráfico de superfície de resposta, verificando os efeitos das variáveis estudadas.
Este tipo de gráfico fornece uma análise da tendência de resposta da variável
dependente, neste caso, o teor de sólidos solúveis totais.
A FIGURA 6 apresenta o gráfico de superfície de resposta para o teor de
SST, em relação à interação entre o pH e a vazão de CO2.
CALDO CLARIFICADO
Experimentos pH Vazão de CO2
(NL/h) AR (%/SST)* Variação (%)
1 8,0 40 a
3,19 ± 0,05 18,16
2 8,0 200 b
2,98 ± 0,11 23,47
3 9,0 40 ab
3,05 ± 0,02 21,75
4 9,0 200 b
3,00 ± 0,03 23,05
5 (PC) 8,5 120 a
3,17 ± 0,05 18,74
6 (PC) 8,5 120 c
2,73 ± 0,06 29,91
7 (PC) 8,5 120 b
2,91 ± 0,03 25,50
NOTA: Médias seguidas de mesma letra, na vertical, não diferem estatisticamente, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
* Valores seguidos do desvio padrão da média
FATOR SQ GL QM F P
pH 0,003824 1 0,003824 0,079416 0,804574
vazão 0,016675 1 0,016675 0,346328 0,615807
pH x vazão 0,006121 1 0,006121 0,127121 0,755538
Falta de ajuste 0,025163 1 0,025163 0,522614 0,544839
Erro puro 0,096298 2 0,048149
Total SQ 0,148081 6
2 2
R = 0,17977 R aj = 0
NOTA: SQ – Soma dos quadrados, GL – Grau de liberdade, QM – Quadrado médio, F – valor de “F”, P – Probabilidade para
teste “F”, R2 – Coeficiente de determinação, R2aj – Coeficiente de determinação ajustado,
*Significativo ao nível de 5% de probabilidade.
CALDO CLARIFICADO
Experimentos pH Vazão de CO2
(NL/h) Sacarose (%/SST)* Variação (%)
1 8,0 40 85,54 ± 0,21 1,54
2 8,0 200 82,04 ± 0,15 5,57
3 9,0 40 83,17 ± 0,32 4,27
4 9,0 200 87,42 ± 0,24 - 0,62
5 (PC) 8,5 120 81,28 ± 0,12 6,45
6 (PC) 8,5 120 84,60 ± 0,23 2,62
7 (PC) 8,5 120 77,58 ± 0,17 10,70
NOTA: Médias seguidas de mesma letra, na vertical, não diferem estatisticamente, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
* Valores seguidos do desvio padrão da média
CALDO CLARIFICADO
Experimentos pH Vazão de CO2
(NL/h) Amido (%mg/SST)* Remoção (%)*
1 8,0 40 44,32 ± 1,46
cd
81,95 ± 0,59
2 8,0 200 25,78 ± 0,08
a
89,19 ± 0,03
3 9,0 40 46,44 ± 0,89
d
80,54 ± 0,37
4 9,0 200 34,00 ± 0,81
b
85,75 ± 0,34
5 (PC) 8,5 120 41,40 ± 0,08
c
82,65 ± 0,03
6 (PC) 8,5 120 40,51 ± 0,65
c
83,02 ± 0,27
7 (PC) 8,5 120 42,94 ± 4,21
cd
82,00 ± 1,77
NOTA: Médias seguidas de mesma letra, na vertical, não diferem estatisticamente, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
* Valores seguidos do desvio padrão da média
FATOR SQ GL QM F P
pH 5,88287 1 5,88287 22,0933 0,042404*
vazão 38,83344 1 38,83344 145,8401 0,006787*
pH x vazão 1,03259 1 1,03259 3,8779 0,187754
Falta de ajuste 5,54603 1 5,54603 20,8283 0,044809*
Erro puro 0,53255 2 0,26627
Total SQ 51,82747 6
2 2
R = 0,88272 R aj = 0,76543
NOTA: SQ – Soma dos quadrados, GL – Grau de liberdade, QM – Quadrado médio, F – valor de “F”, P – Probabilidade para
teste “F”, R2 – Coeficiente de determinação, R2aj – Coeficiente de determinação ajustado,
*Significativo ao nível de 5% de probabilidade.
CALDO CLARIFICADO
Experimentos pH Vazão de CO2
(NL/h) Fosfato (%mg/SST)* Remoção (%)*
1 8,0 40 4,56 ± 0,47
bc
93,78 ± 0,64
2 8,0 200 2,58 ± 0,00
a
96,49 ± 0,00
3 9,0 40 4,30 ± 0,30
bc
94,15 ± 0,41
4 9,0 200 3,17 ± 0,94
ab
95,69 ± 1,28
5 (PC) 8,5 120 3,40 ± 1,01
ab
95,37 ± 1,38
6 (PC) 8,5 120 4,00 ± 0,01
abc
94,55 ± 0,01
7 (PC) 8,5 120 5,11 ± 0,33
c
93,04 ± 0,45
NOTA: Médias seguidas de mesma letra, na vertical, não diferem estatisticamente, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
* Valores seguidos do desvio padrão da média
CALDO CLARIFICADO
Experimentos pH Vazão de CO2
(NL/h) COR ICUMSA* Remoção (%)*
1 8,0 40 5100 ± 360,56
f
84,37 ± 1,10
2 8,0 200 2308 ± 76,92
a
92,93 ± 0,24
3 9,0 40 4567 ± 152,75
e
86,01 ± 0,47
4 9,0 200 2722 ± 96,23
ab
91,66 ± 0,29
5 (PC) 8,5 120 4000 ± 100,00
d
87,74 ± 0,31
6 (PC) 8,5 120 2872 ± 44,41
b
91,20 ± 0,14
7 (PC) 8,5 120 3485 ± 138,87
c
89,32 ± 0,43
NOTA: Médias seguidas de mesma letra, na vertical, não diferem estatisticamente, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
* Valores seguidos do desvio padrão da média
68
5. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
BOURZUTSCHKY, H.C.C. Color formation and removal – Options for the sugar and
sugar refining industries: a review. Zuckerindustrie, v. 130, n. 6, p. 470-475, 2005.
CHEN, J. C. P.; CHOU, C. Cane Sugar Handbook - A manual for cane sugar
manufacturers and their chemists. 12 ed. New York: John Wiley & Sons, 1993.
HUGOT, E. Manual da Engenharia Açucareira. São Paulo: Mestre Jou, v.1, 1977.
78