CI
CI
CI
Custos Fixos;
Custos Variáveis
Custos Fixos
Custos fixos são aqueles que não variam em função das quantidades
produzidas ou do nível de actividade.
Quer a empresa produza quer não, estes custos são suportados na mesma
proporção.
Exemplo:
Importa referir que, os custos são fixos a curto prazo, na medida em que a
longo prazo estes custos podem variar.
Custos Variáveis
Exemplo:
Consumo de matérias-primas;
Consumo de energia;
Consume de combustíveis; entre outros.
Custos directos;
Custos Indirectos
Custos Directos
Custos directos são aqueles que são directamente afectos ao produto, sem o
uso de um critério de rateio, os quais engloba a matéria-prima consumida e a
mão-de-obra directa.
Exemplo:
Matéria-prima;
Mão-de-obra directa.
Custos Indirectos
Custos indirectos são aqueles que pela sua dificuldade de distribuição, não
podem ser directamente afectos aos produtos, a afectação é feita mediante o
emprego de critérios de rateio pré- determinados.
Exemplos:
A Matéria-prima;
A Mão-de- Obra Directa; e
Os Gastos Gerais de Fabrico.
É dai que, para se determinar o custo que a empresa suportou para produzir
um determinado produto, recorre-se a seguinte fórmula:
Onde:
MP = Matéria Prima
VF = Valor da Factura.
DC = Despesas de Compra.
Exemplo:
QMPC = Qi + Qcomp – Qf
Onde:
Qi = Quantidade inicial.
Qf = Quantidade final.
GGF
Coeficiente de Imputação =
Base de Imputação
Exemplo:
Latas de Leite;
Latas de Sardinhas;
Caixinhas de detergentes, entre outras.
Exercício de aplicação no 01
a) O valor da MP adquirida.
Exercício de aplicação no 02
Exercício de aplicação no 03
Com base nestes dados fornecidos pelo contabilista da empresa Solução Fácil
S.A , determine:
Exercício de aplicação no 04
A empresa Viva Bem Lda, tem a sua sede na cidade de Inhambane e dedica-se
a produção e comercialização de Sabões e Sabonetes.
Quantidades produzidas:
Efectuar o rateio dos GGF para obter o valor de GGF de cada produto.
Exercício de aplicação no 05
A indústria Nova Geração Lda, tem a sua sede na cidade de Nampula e dedica-
se a produção e comercialização de três produtos: Bacias, Baldes e Jarros
plástico.
Para a imputação dos GGF aos produtos, a industria Nova Geração Lda, usa o
método de imputação de base única, sendo esta base as quantidades
produzidas.
Quantidades produzidas:
Matéria-prima consumida:
Outros gastos:
Efectuar o rateio dos GGF para obter o valor de GGF de Bacias plásticas, de
Baldes plásticos e GGF de Jarros plásticos.
Exercício de aplicação no 06
Consumo de MP:
N.B: Para a imputação dos GGF aos produtos a empresa usa o método de
imputação de base múltipla.
Efectuar o rateio dos GGF para obter o valor de GGF do produto A e do produto
B.
.Exercício de aplicação no 07
Produção do mês:
MOD do mês:
Outros gastos:
Pretende-se:
Custo Médio =
Ou seja:
QT
FIFO
LIFO
Cada um dos métodos (Custo Médio Ponderado, FIFO e LIFO) origina um valor
diferente para o custo das existências a saída do armazém.
1.1 MP
1.1.1 …
1.2 MOD
1.2.1 Salário dos operários
…
Total
2. CUSTO DE TRANSFORM.
2.1 MOD
2.1.1 Salário dos operários
…
2.2 GGF
2.2.1 Energia no sector fabril
2.2.2 Agua no sector fabril
…
2.2.3
Total
3. CUSTO INDUSTRIAL
3.1 MP
3.2 MOD
3.3 GGF
Total
4. CUSTO IND.PROD.ACAB.
4.1 PVFi
4.2 CIP
4.3 PVFf ( )
Total
5. CUSTO IND.PROD.VEND.
5.1 EiPA
5.2 CIPA
5.3 EfPA ( )
Total
Descrição Valor
Volume de Vendas
CIPV ( )
Lucro Bruto
Gastos de Venda ( )
Gastos Administrativos ( )
Resultado Operacional
Rendimentos Financeiros
Custos Financeiros ( )
Resultado Antes do Imposto
Imposto ( )
Lucro Liquido
VV = Qv x Pv
Onde:
LB = VV – CIPV
Rop = LB – GV – GA
Onde:
RAI = Rop + RF – CF
Onde:
LL = RAI – Imposto
Onde:
1. Existências iniciais:
2. Existências Finais:
3. Compras do mês:
4. Produção do mês:
100.000 Tecidos
5. Vendas do mês:
100.100 Tecidos.
Preço de venda: 58,00 cada tecido.
6. Outros gastos:
b) CIP e CIPun.
c) CT
d) CP
e) CIPV
Existências Finais:
Compras do mês:
Produção do mês:
1.000 Camisas.
Existências Iniciais:
Durante o mês a empresa vendeu 1.200 Camisas. Cada Camisa foi vendida ao
preço unitário de 99,00.
N.B: A empresa Longa Vida, Lda, usa o critério Custo médio para a valorização
das suas existências.
Pretende-se:
c) CP
d) CT
e) CIP e CIPun
f) CIPV e LB
1. Existências iniciais:
2. Compras do mês:
3. Existências Finais:
Panelas ………………..?
Matérias Subsidiárias………………………..50 unidades
Alumínio ……………………………….……. 1.500t
4. Produção do mês:
50.000 Panelas
5. Vendas do mês:
48.250 Panelas.
Preço de venda: 35,00 cada panela
6. Outros gastos:
N.B: Para a valorização das existências a indústria Bem Viver, S.A usa o
critério Custo médio.
c) CIP e CIPun.
d) CT e CP
e) CIPV
1.Matérias Primas
2. Produção Acabada
3. Outros gastos
N.B: Para a valorização das suas existências a indústria BNM Lda, usa o
Critério FIFO.
b) CT
c) CIP e CIPun
d) CIPV
f) CP
Elaborado por: dr. Carlos Antoó nio ChangauePaó gina 25
Contabilidade Industrial
1. Compras do mês:
2. Existências iniciais:
3. Consumos do mês:
4. Produção do mês:
5.000 Bacias
5. Existências Finais:
Matéria Prima…………………………………. ?
Matérias Subsidiárias………………………….?
Produtos Acabados………………………… …?
6. Vendas do mês:
.4.500 Bacias
Preço de venda: 55,00 cada Bacia.
7. Outros gastos:
b) CIP e CIPun.
c) CIPV e LB ; d) CP ; e) CT
A empresa industrial Solução Fácil, S.A, tem a sua sede na cidade da Beira,
dedica-se a produção de Carteiras apartir de madeira e na valorização das
suas existências ela usa o LIFO. Da consulta efectuada na sua contabilidade
obteve-se a informação abaixo referente ao mês de Maio de 2009.
891 Carteiras
875 Carteiras
Preço de venda: 120,00 cada
c) CIP e CIPun
d) CIPV e LB
e) Custo Complexivo
Custos Fixos; e
Custos Variáveis.
Como nos referimos anteriormente, Custos fixos são aqueles que não variam
em função das quantidades produzidas ou do nível de actividade.
Quer a empresa produza quer não, estes custos são suportados na mesma
proporção.
Exemplo:
Exemplo:
Consumo de matérias-primas;
Consumo de energia;
Consumo de combustíveis; etc.
CIP₌ CV ₊ CF Onde:
CV = Custo Variável
CF = Custos Fixos
Pretende-se:
Resolução:
CIP 20.000,00
a) CIP₌ CV ₊ CF b) CIP un = =
CIP = 12.000,00 + 8.000,00 QP 200
CIP = 20.000,00 CIP un = 100,00 / Par
Este sistema caracteriza-se por considerar como custos dos produtos os custos
variáveis industriais e um valor de custo fixos industriais que resulta da
multiplicação dos custos fixos industriais do período pelo quociente do volume
real de produção pelo volume normal (capacidade instalada).
CF a Incorporar = CF x Pr
Pn Onde:
CF = Custos Fixos do período.
Pr = Produção Real.
Onde:
Importa salientar que, a diferença entre os custos fixos totais e os custos fixos
a incorporar resulta o custo fixo do período não incorporado na produção e este
é apresentado no mapa de demonstração de resultado como custos não
incorporados na produção.
Pretende-se:
Resolução:
CIP 18.400,00
a) CIP = CV + (CF x Pr ) b) CIPun = =
Pn QP 200
CIP = 12.000,00 + (8.000,00 x 200 ) CIP un = 92,00 / Par
250
CIP = 12.000,00 + (8.000,00 x 0,8)
CIP = 12.000,00 + 6.400,00
CIP = 18.400,00
Sistema de custeio variável
Este sistema caracteriza-se por considerar como custos dos produtos a penas
os custos variáveis industriais.
CIP₌ CV Onde:
Pretende-se:
Resolução:
1. Gastos Industriais
Descrição Valor
Tecidos de algodão consumidos durante o mês 200.000,00
Salário dos operários da fábrica 25.000,00
Manutenção das máquinas: 1/ 3 da energia no sector fabril
Horas extraordinárias dos operários da fábrica 2.000,00
Energia no sector fabril 3.000,00
Descrição Valor
Salário dos vendedores 7.000,00
Energia no escritório 200,00
Juros pagos 500,00
Pretende-se:
a) O CIP e CIPun.
a) O CIP e CIPun.
a) O CIP e CIPun.
3. Outros Gastos:
Descrição Valor
Energia no sector fabril 1.000,00
Salário dos operários da fábrica 20.000,00
Agua no sector fabril 500,00
Comissão dos vendedores 250,00
Publicidade 300,00
Pretende-se:
a) O CIP e CIPun.
a) O CIP e CIPun.
a) O CIP e CIPun.
Descrição Valor
Energia no sector fabril 2.000,00
Salário dos operários da fábrica: 220h a 140,00 cada
Agua no sector fabril: 1/ 4 da energia neste sector mais 200,00
Descrição Valor
Publicidade: 1/6 do salário dos vendedores
Energia no sector administrativo 300,00
Salário dos vendedores 12.000,00
4. Produtos acabados
Pretende-se:
c) O CIP e CIPun.
a) O CIP e CIPun.
a) O CIP e CIPun.
Custos Reais
Custos reais ou históricos são aqueles que têm por base os registos
contabilísticos e obtêm-se após os factos patrimoniais terem acontecido ou
seja, são aqueles que efectivamente ocorreram no processo produtivo em um
determinado período
Ex: Uma empresa industrial fabrica o produto de limpeza designado por Lavax.
Recorrendo aos registos contabilísticos, a empresa concluiu que no mês
passado o custo unitário de produção foi de 148,00 por unidade.
Custos Predeterminados
Os Desvios.
Assim:
Tipo de Desvio.
Desvio favorável; e
Desvio desfavorável.
Diz-se que o desvio é favorável quando o custo real for inferior ao custo
previsto ou seja, o custo real não exceder o custo previsto.
Diz-se que o desvio é desfavorável quando o custo real for superior ao custo
previsto ou seja, o custo real exceder o custo previsto.
Descrição Valor
Consumo de Matéria Prima 1.000,00 Cada telemóvel
Descrição Valor
Matéria Prima 1.100.000,00
Mão-de-obra e outros gastos fabris 580.000,00
Total 1.680.000,00
Pretende-se:
1. Identificar:
Descrição Valor
Consumo de tecidos de algodão 60,00 Cada Blusa
Custos de Transformação (MOD e GGF) 25,00 Cada Blusa
Total 85,00 Cada Blusa
Descrição Valor
Tecidos de algodão consumidos 27.500,00
Custos de Transformação (MOD e GGF) 15.000,00
Total ?
Descrição Valor
Consumo de Matéria Prima 50,00 Cada Balde
Mão-de-obra Directa 20,00 Cada Balde
Consumo de Matéria Subsidiaria 10,00 Cada Balde
Outros Gastos gerais de fabrico 15,00 Cada Balde
Total 95,00 Cada Balde
Descrição Valor
Matéria Prima 32.000,00
Mão-de-obra Directa 16.000,00
Matéria Subsidiaria 6.400,00
Outros Gastos gerais de fabrico 14.400,00
Total ?
Pretende-se:
1. Apresentar:
Custo Padrão
Custo Ideal – Custo determinado de tal forma que atinja a meta de produção
com o mínimo de desperdício de materiais e a máxima eficiência da mão-de-
obra.
Custo Estimado - Este custo reflecte projecções para o futuro, com visão
empírica, desconsiderando elementos importantes como a conjuntura e a
tecnologia moderna.
produtos na sua linha de produção) com o custo real (aquele que efectivamente
ocorreu no processo produtivo em um determinado período).
Entre o Custo Real e o Custo Padrão, poderá existir uma diferença para mais
ou para menos. Esta diferença pode ser favorável ou desfavorável.
Diz-se que a diferença é favorável quando o custo real for menor que o custo
padrão.
Diz-se que a diferença é desfavorável quando o custo real for maior que o
custo padrão.
Produtos Produto
intermédios acabado
A
Produção
Ponto de separação
conjunta
Produtos Produto
intermédios acabado B
Os custos industriais unitários dos produtos diferem apenas devido aos custos
específicos.
Este critério não tem em conta o valor de mercado dos produtos, não sendo
aconselhável quando os preços de venda dos produtos diferem sensivelmente.
Exemplo:
MP ………………….……. 30.000,00
CT …………………………10.000,00
Produto B ……………………1.500,00
3. Quantidades Produzidas
4. Vendas do mês
b) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério das
quantidades produzidas.
Resolução.
Produto A Produto B
Exemplo:
MP ……………………. 30.000,00
CT ………………………10.000,00
Produto B ……………………1.500,00
3. Quantidades Produzidas
4. Vendas do mês
b) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do valor
de venda da produção
Resolução.
b) Repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do valor de venda
da produção.
Produto A Produto B
28.750,00 X 17.550,00 X
X = 28.750,00 x 100 / 46.300,00 X = 17.550,00 x 100 / 46.300,00
X = 2.875.000 / 46.300 X = 1.755.000 / 46.300
X = 62,1% X = 37,9%
Exemplo:
MP ……………………. 30.000,00
CT ………………………10.000,00
Produto B ……………………1.500,00
3. Quantidades Produzidas
4. Vendas do mês
b) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do valor
de venda da produção reportado ao ponto de separação.
Resolução.
b) Repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do valor de venda
da produção reportado ao ponto de separação.
Produto A Produto B
26.750,00 X 16.050,00 X
X = 26.750,00 x 100 / 42.800,00 X = 16.050,00 x 100 / 42.800,00
X = 2.675.000 / 42.800 X = 1.605.000 / 42.800
X = 62,5% X = 37,5%
MP …………………….. 40.000,00
MOD …………………….30.000,00
GGF ……………………..20.000,00
3. Produção do mês.
4. Vendas do mês
Pretende-se:
2. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério das
quantidades produzidas.
3. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do valor
de venda da produção.
4. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do valor
de venda da produção reportado ao ponto de separação.
1. Custos conjuntos.
Produto X …………500,00
Produto Z ………… 300,00
4. Produção do mês.
5. Vendas do mês.
2. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do valor
de venda da produção.
.3. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do
valor de venda da produção reportado ao ponto de separação.
4. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério das
quantidades produzidas.
2.1. Produto N
2.2 Produto P
Pretende-se:
3. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do valor
de venda da produção reportado ao ponto de separação.
4. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério das
quantidades produzidas.
5. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do valor
de venda da produção.
Este critério pode-se usar nos casos em que o custo dos subprodutos não é
significativo.
Este critério consiste em atribuir aos subprodutos um custo igual ao seu valor
de venda (deduzido dos gastos de venda dos mesmos).
Assim, o valor da venda dos subprodutos deduzido dos gastos de venda dos
mesmos é considerado como custo dos subprodutos.
Portanto, por este critério o valor de venda dos subprodutos deduzido dos
custos específicos (gastos de venda) não constitui um proveito para a empresa,
mas sim um custo dos subprodutos.
N.B: Por este critério o custo conjunto a atribuir aos produtos principais é
sempre inferior ao custo conjunto total porque o custo conjunto que se atribui
aos produtos principais resulta da diferença entre o total dos custos conjuntos
e o custo atribuído aos subprodutos. Portanto, o valor da venda dos
subprodutos reduz o valor do custo conjunto a repartir aos produtos.
Exemplo:
1. Custos de produção.
2. Quantidades produzidas
3. Preço de Venda
Resolução.
Custos conjuntos dos produtos principais A e B = Total dos custos conjuntos – Custo
do Subproduto C
Resíduos
São frequentes os casos em que os resíduos não têm qualquer valor de venda
ou que este é hipotético. Nestes casos, não se atribui ao resíduo qualquer
custo aquando da sua obtenção e no caso de ser conseguido qualquer proveito
com a venda este proveito é considerado no resultado do produto ou produtos
que o ocasionaram.
Noutros casos, além de não terem qualquer valor, acontece que a remoção dos
resíduos da fábrica ocasiona encargos que devem ser considerados custos do
produto ou produtos que os ocasionaram.
Escolha de critérios
Energia e Água………………………………1.500,00
3. Produção do mês.
Pretende-se:
3. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do valor
de venda da produção.
4. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do valor
de venda da produção reportado ao ponto de separação.
5. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério das
quantidades produzidas.
Energia e Água………………………………2.000,00
4. Produção do mês.
Pretende-se:
3. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério das
quantidades produzidas.
4. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do valor
de venda da produção.
5. a) Fazer a repartição dos custos conjuntos aos produtos pelo critério do valor
de venda da produção reportado ao ponto de separação.
Secções Homogéneas
Unidade de Obra é uma unidade de medida comum que serve para medir a
actividade exercida numa secção ou centro de custos.
Hora-maquina (Hm):
Hora-homem (Hh):
Kws
Responsabilização;
Homogeneidade de funções; e
Existência de uma unidade de medida da actividade da secção.
Secções principais; e
Secções auxiliares.
Custos directos; e
Reembolsos.
Os custos directos.
Os Reembolsos
A soma dos custos directos com os reembolsos, constitui o total dos custos
duma secção durante o mês. Portanto, o custo total duma secção durante o
mês é dado pelo somatório dos custos directos com os reembolsos.
Quando se divide o custo total da secção durante o mês pelo número total de
unidade de obra verificada no mês dentro da secção obtê-se o custo unitário
da unidade de obra.
O custo dos produtos é dado pelo somatório do custo da matéria prima com os
custos de transformação.
Energia
Amortizações
Água
…
Total (1)
2. Reembolsos
Secção A
Secção B
Total (2)
3. Custo Total
4. Custo unitário da
Unidade de obra
N.B: No mapa de custo das secções o custo total de cada secção durante o
mês é dado pelo somatório dos custos directos com os reembolsos.
Total (1)
2.Custos de Transformação
Secção M
Secção N
Total (2)
3. Custo dos Produtos
3.1. Custo Total
3.2. Custo Unitário
O custo total dos produtos obtém-se através do somatório do valor total das
matérias-primas com o custo total de transformação.
1. Custos Directos.
2. Consumo de Copra.
Descrição Valor
Produto X 10.000,00
Produto Y 8.000,00
3. Produção do mês.
Descrição Quantidade
Produto X 100 Unidades
Produto Y 200 Unidades
Trabalho a realizar:
b) Elaborar o Mapa de custo das secções, apurar o custo total da cada secção
e o custo unitário da unidade de obra em cada secção.
Descrição Quantidade
Produto K 800 Unidades
Produto Z 1.000 Unidades
2. Consumo de Girassol.
4. Custos directos.
b) Elaborar o Mapa de custo das secções, apurar o custo total da cada secção
e o custo unitário da unidade de obra em cada secção.
2. Custos directos.
4. Produção do mês.
Descrição Quantidade
Produto X 100 Unidades
Produto Y 80 Unidades
Produto Z 90 Unidades
Pretende-se
b) Elaborar o Mapa de custo das secções, apurar o custo total da cada secção
e o custo unitário da unidade de obra em cada secção.
A empresa industrial Segredo da Beleza Lda, tem a sua sede na cidade de Tete
e dedica-se ao fabrico de três produtos designadamente: Produto A, B e C
apartir das matérias primas X e Z. Os produtos são considerados prontos para
Elaborado por: dr. Carlos Antoó nio ChangauePaó gina 81
Contabilidade Industrial
Descrição Quantidade
Produto A 90 Unidades
Produto B 120 Unidades
Produto C 60 Unidades
4. Custos directos.
Pretende-se
FIM