PDF Manual de Lavanderia Janeiro 2008 Ultimo
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MANUAL DE LAVANDERIA
JANEIRO 2008
MÓDULO IV
SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE
MÓDULO VI
PROTOCOLOS DE EXECUÇÃO
MÓDULO IV
M ANUAL DE LAVANDERIA
APRESENTAÇÃO
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1. LOCALIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2. ASPECTOS FÍSICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3. FATORES CONDICIONANTES DO PLANEJAMENTO. . . . . . . . . . . . . 8
4. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
5. INSTALAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , 12
a) Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , 12
b) Esgoto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
c) Vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
d) Ar comprimido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
e) Energia elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
f) Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
g) Ventilação e exaustão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
h) Drenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
6. DIVISÃO FÍSICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
a) Área suja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
b) Área Limpa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Área Limpa Molhada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Área Limpa Seca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
a) Rouparia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
b) Área de costura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
7. OPERACIONALIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
7.1 Fluxo de Produção da Lavanderia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
a) Coleta de roupas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
b) Recepção e separação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
c) Pesagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
d) Lavagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
7.2 Ordem química . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
a) Ciclo para lavagem de roupa com sujidade leve . . . . . . . . . . . . . 27
b) Ciclo para lavagem de roupa com sujidade pesada . . . . . . . . . . . 27
8. CONSIDERAÇÕES SOBRE O FLUXO DE LAVAGEM 28
9. ADMINISTRAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
a) Organização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
b) Coordenação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
c) Controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
d) Pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
e) Treinamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
f) Previsão de pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
g) Administração de material . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
10. MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
11. SEGURANÇA NO TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
a) Ergonometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
b) Condições ambientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
c) Acidentes de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
d) Equipamentos e instalações de proteção contra incêndio . . . . . . . . 39
e) Instalações especiais de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . 40
CONSIDERAÇÕES FINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
APRESENTAÇÃO
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
Roupas representam todo e qualquer material de tecido utilizado pelos internos das
unidades e que necessitam passar por um processo de lavagem e secagem para sua
reutilização. São elas, as de uso pessoal, cama e banho.
A lavanderia é um dos serviços de apoio ao atendimento da população interna,
responsável pelo processamento da roupa e sua distribuição em perfeitas condições de
higiene e conservação, em quantidade adequada a todas as unidades.
As roupas da internação diferem daquelas utilizadas em outros tipos de instituições
ou residências porque algumas peças apresentam-se com sujidade peculiar ao convívio
institucional e à faixa etária, mas não há distinção das sujidades encontradas nas roupas da
comunidade em geral.
A lavanderia tem o objetivo de transformar toda a roupa suja ou contaminada
utilizada na instituição em roupa limpa. Este processo é extremamente importante para o
bom funcionamento das unidades em relação à assistência direta ou indireta prestada aos
adolescentes. O processamento de roupas deve ser dirigido de forma que a roupa não
represente um veículo de infecção, contaminação ou mesmo irritação dermatológica aos
adolescentes e trabalhadores.
O processamento das roupas da unidade abrange todas as etapas pelas quais as
roupas passam, desde sua utilização até seu retorno em ideais condições de reuso.
O planejamento e as rotinas das lavanderias da Fundação devem seguir os padrões
estabelecidos pelo Ministério da Saúde e basear-se nas padronizações constantes do
Manual de Lavanderias Hospitalares da Secretaria Nacional de Ações Básicas de Saúde
para os hospitais de longa permanência.
Qualquer que seja a dimensão e a capacidade, a lavanderia deverá ser planejada,
instalada, organizada e controlada com o mesmo rigor dispensado às demais dependências.
1. LOCALIZAÇÃO
2. ASPECTOS FÍSICOS
P es a g em l a va g em es t oc ag em
e e ac a b am ent o e
s ep ar aç ão c en tr if u gaç ã o d is tr i bu iç ã o
pes a gem
e
s ep ar aç ão
l a va g em es t oc ag em
e ac a b am ent o e
c en tr if u gaç ã o d is tr i bu iç ã o
pes a gem es t oc ag em
e e
s ep ar aç ão d is tr i bu iç ã o
l a va g em
e ac a b am ent o
c en tr if u gaç ã o
Exemplo:
Para uma unidade com 56 adolescentes numa lavanderia funcionando 7 dias por
semana e lavando 2 kg de roupa por adolescente:
56 x 2 x 7
= 112 kg/dia
7
Exemplo:
56 leitos x 2 kg/ adolescente /dia x 7dias
= x kg/dia
6
56 x 2 x 7
= 130,66 kg/dia
6
Para o cálculo do peso de roupa por hora de trabalho, utiliza-se a fórmula a seguir,
com a redução de 20% na jornada de trabalho, considerando-se a quebra da eficiência real
do servidor por inevitáveis interrupções.
Tomando como exemplo uma unidade com capacidade para 56 adolescentes, tem-se:
4. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Lavadora
Centrífuga ou extratora
Secadora
Balança
Carro de transporte
Hampers
Máquina de costura
Mesa para separação de roupas limpas
Prensa (*)
Calandra (*)
Ferro elétrico (*)
(*) Esses itens não fazem parte das lavanderias da Fundação Casa.
Os critérios de fabricação, terminologia, instalação, níveis de ruído, segurança das
máquinas encontram amparo nas normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas. A aquisição de máquinas e equipamentos para a lavanderia necessita do
conhecimento antecipado das normas, acrescida dos critérios de qualidade disponíveis
pelos fabricantes.
Para o efetivo funcionamento da lavanderia é indispensável uma programação das
necessidades de material de consumo e permanente, visando ao desenvolvimento regular
das diversas atividades e ao desempenho eficiente do pessoal em serviço. É necessário
5. INSTALAÇÕES
a) Água
b) Esgoto
c) Vapor
d) Ar comprimido
e) Energia elétrica
f) Iluminação
g) Ventilação e exaustão
O ar deve fluir sempre do lado limpo para o lado sujo. Dependendo da posição da
lavanderia em relação ao restante do edifício, não convém lançar o ar contaminado
diretamente para o exterior, pois pode levar contaminação para outros ambientes.
É aconselhável que todas as lavanderias sejam providas de sistema de exaustão a fim
de garantir o bem-estar dos funcionários.
h) Drenos
Junto às lavadoras, no lado da saída da roupa lavada, deve ser prevista uma canaleta,
recoberta com piso gradeado de fácil remoção, destinada ao escoamento da água servida.
Deve ser prevista também, uma caixa na saída das manilhas e canaletas, provida de grade
para reter as felpas que escoam junto com a água servida.
6. DIVISÃO FÍSICA
a) Área suja
b) Área Limpa
Nela ficam localizadas as máquinas lavadoras (apenas as portas de acesso para saída
da roupa lavada), e as extratoras ou centrífugas. É a área de trabalho mais pesada da
lavanderia, uma vez que a roupa é retirada ainda molhada da máquina, o que torna o peso,
cerca de três vezes maior que a roupa seca. Tem como característica a umidade e o ruído.
O piso deve ser gradeado próximo às máquinas para evitar a presença de água no
chão, pois haveria risco maior de acidente e de insalubridade.
Nesta área ficam as secadoras e calandras. As roupas são secas, passadas, dobradas e
encaminhadas à rouparia. Durante a dobragem, as roupas que necessitam de reparos devem
ser separadas para serem encaminhadas para o setor de costura.
Esta área tem como característica principal a presença de calor.
c) Rouparia
Nesta área ficam estantes para a roupa limpa. Deve ter também, armários fechados
para armazenar as roupas de inverno, tipo cobertores, nos períodos de verão.
d) Área de costura
Nesta área ficam as máquinas, mesas, estantes e armários para roupas novas e roupas
a serem reparadas.
7. OPERACIONALIZAÇÃO
COLETA
PROCESSAMENTO
UTILIZAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
UNIDADES COLETA
RECEPÇÃO
SEPARAÇÃO
PESAGEM
ÁREA SUJA
IDENTIFICAÇÃO
LAVAGEM
CENTRIFUGAGEM
SELEÇÃO
SECAGEM
ÁREA LIMPA
PASSAGEM
SELEÇÃO
DOBRAGEM
ROUPARIA
DISTRIBUIÇÃO
a) Coleta de roupas
b) Recepção e separação
Terminada a coleta nas unidades, a roupa suja é transportada à recepção do setor de
roupa suja, para o processamento no âmbito de lavanderia. Na área de recepção, a roupa é
retirada do carro de coleta, para ser separada e pesada.
Na separação, é indispensável que todas as peças de roupa sejam cuidadosamente
abertas, para a retirada de qualquer objeto que por ventura tenha sido deixado nas roupas.
Desta forma, evitam-se que elementos estranhos entrem no processo de lavagem, causando
danos às máquinas e ao próprio processo. Até o seu manuseio as roupas sujas devem
permanecer sobre estrados de polietileno e não no chão.
Os EPI são os mesmos indicados para a coleta, acrescidos de óculos de proteção.
c) Pesagem
Após a separação, a roupa é pesada e agrupada em lotes ou fardos correspondentes a
uma fração da capacidade da máquina, em geral 80% de sua capacidade de lavagem, Os
lotes devem ser identificados quanto ao tipo de processamento a que deverá ser submetido
em função do tipo de sujidade, cor e tipo de tecido.
A pesagem da roupa é indispensável para indicar a carga correta das lavadoras. O
peso da roupa recebida de cada unidade é utilizado para a contabilidade de custos e para
facilitar a determinação das fórmulas mais adequadas de lavagem.
Após a pesagem, os fardos ou sacos de roupa devem ser levados até a(s) lavadora(s),
onde todo o material necessário para a lavagem deve ser colocado à mão, para evitar
desperdício de tempo e energia.
d) Lavagem
É o processo de eliminação da sujeira fixada na roupa, deixando-a com aspecto e
cheiro agradáveis, nível bacteriológico reduzido ao mínimo e confortável para o uso.
I – Processos físicos
A mecânica consiste em bater, esfregar e torcer a roupa para retirar a sujidade, sendo
esta a técnica mais antiga. Quando intensa ou demorada, ela prejudica os tecidos, daí a
necessidade de uso simultâneo de sabões ou detergentes em solução na água para encurtar
o tempo e melhorar a lavagem.
Os níveis da água variam de acordo com o tipo de máquina e a divisão interna do
tambor. Se o nível da água estiver alto demais, durante o ensaboamento, alvejamento ou
acidulação, podem ocorrer menor ação mecânica, em virtude da diminuição da altura da
queda; necessidade de aumento da quantidade de produtos de lavagem; maior ônus,
causado pelo gasto desnecessário de água. Já se o nível de água for baixo demais, durante
as enxaguaduras, provocará maior dificuldade e lentidão na remoção da sujeira e produtos;
permanência de resíduos de produtos que podem provocar odor desagradável após a
secagem, além de amarelarem a roupa nessas operações.
Para a correta proteção do tecido e a obtenção de resultados satisfatórios na remoção
da sujidade, há operações que requerem água fria, outras água morna ou quente.
A temperatura elevada durante a lavagem tem os seguintes efeitos:
II – Processos químicos
diminui os enxágües;
elimina o cloro residual dos alvejantes, firmando o alvejamento;
evita amarelar a roupa na secagem e calandragem;
favorece o amaciamento das fibras do tecido;
reduz os danos químicos à roupa;
9. ADMINISTRAÇÃO
a) Organização
lavagem
b) Coordenação
c) Controle
d) Pessoal
e) Treinamento
f) Previsão de pessoal
g) Administração de material
10. MANUTENÇÃO
Cada indivíduo tem obrigação de zelar pela saúde, bem-estar, segurança própria e de
seus semelhantes. É necessário que se observem certos princípios para evitar enfermidades
e acidentes, sendo imprescindível que as pessoas envolvidas sejam protegidas contra o
risco de contaminação e acidentes. No caso da lavanderia, é fundamental que as pessoas
envolvidas no processamento da roupa, bem como, aquelas que dela farão uso, sejam
protegidas contra o risco de contaminação e acidentes.
a) Ergonometria
b) Condições ambientais
c) Acidentes de trabalho
Embora não eliminem o risco, a redução é sensível. A eficiência e a eficácia dos meios
de proteção individual estão condicionadas à adequação dos equipamentos de proteção.
Além das chaves magnéticas, todos os motores e máquinas deverão estar ligados à
terra, para evitar acidentes, em caso de curto-circuito ou choques causados pela energia
elétrica. As máquinas que trabalham com câmaras aquecidas a vapor deverão ser providas
de válvula de segurança. Conforme o porte da lavanderia, deve ser previsto um ramal de
telefone na sala da chefia. Em locais de elevado risco de incêndio, deve ser instalado um
sistema de aviso de emergência (sistema de alarme).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
quantidade quantidade
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
retirada entrega falta retirada entrega falta
bermuda fronha branca
blusa de agasalho lençol
calça de agasalho cobertor
calça de brim toalha banho
camiseta de malha
cueca / calcinha
meia
saia / vestido
sutien
observações:
retirada Entrega
lavanderia requisitante lavanderia Requisitante
___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___
ANEXO 02
Memorial descritivo – Aquisição de Material para Lavagem de Roupas
(adaptado)
ITEM
DETERGENTE NEUTRO EM PASTA, fluido, concentrado, para umectar roupa hospitalar, na primeira
etapa do processo de lavagem de tecidos, com grande teor de sujidade (sangue, urina fluidos corpóreos)-
para lavagem a frio ou até 90º C, removendo as manchas no tempo máximo de 05 minutos, embalagem
até 05 quilos.
DETERGENTE EM PÓ concentrado de alto teor hemolítico e bactericida, utilizado na lavagem de roupa
hospitalar de tecido misto ou natural, capaz de garantir a eficácia com baixa dosagem, constituído de
álcoois graxos etoxilados como princípio ativo, com elevada concentração e perfeito branqueador óptico,
de fácil diluição em água fria ou quente, dotado de alto teor de remoção de gordura, graxa e proteínas,
com capacidade de remover eficientemente toda sujidade de sangue, urina, e fluidos corpóreos. agir na
concentração máxima de 20%, no tempo máximo de 10 minutos em temperatura fria ou quente até 90º C,
com baixo nível de espuma e pH entre 15,5 – 12,6, em embalagem de no máximo 05 quilos.
ALVEJANTE A BASE DE CLORO, em pó para ser utilizado em lavagem mecânica, para remoção de
manchas e alvejamento de roupas de fibras de algodão e mistas de algodão com poliéster.
CARACTERISTICAS: constituído a base de cloro, e demais substâncias permitidas, com capacidade para
remoção de manchas, além de alvejar a roupa, sem danos às fibras e cores dos tecidos, de fácil diluição
e dissolução em água fria ou quente, com pH de no máximo 13,5 para o produto puro; para solução ou
dispersão a 1% p/p no máximo 11,5, com teor de cloro ativo no produto comercial, no ponto de venda ao
consumidor de no mínimo 2,0% p/p, conforme resolução normativa Anvisa nº 1, de 25/10/1978.
APRESENTAÇÃO:em pó, em embalagem capaz de manter a integridade do produto, em quantidade de até
20kg.
NEUTRALIZADOR DE RESÍDUOS ALCALINOS, (ACIDULANTE) utilizado na etapa final do processo de
lavagem de roupas hospitalares, atuando na neutralização de resíduo dos produtos utilizados na lavagem
da roupa, constituído a base de metabissulfito de sódio, em concentração capaz de remover
eficientemente resíduos de cloro, alvejante químicos e produtos alcalinos no tempo máximo de 05
minutos a frio em pH de 5,4-6,6, em balde de 20 quilos.
AMACIANTE DE ROUPA a base de cloreto de dialquimetilamônio, em apresentação líquida, viscoso,
utilizado no processo final de lavagem de roupas como objetivo de remover os resíduos de produtos
alcalinos e principalmente condicionar e amaciar as fibras de tecidos sintéticos, mistos e/ou naturais, de
utilização em água fria, tempo máximo de ação de 03 minutos, embalagem máxima de 20 litros.
SUPERINTENDÊNCI A DE SAÚDE
Equipe Técnica
Colaboração