Modulo I e Ii
Modulo I e Ii
Modulo I e Ii
URBANOS E RURAIS
Separador de Cabos
1
Treinamento de Projetos Urbanos e Rurais
1. OBJETIVO
Capacitar novos técnicos e projetistas na elaboração de projetos urbanos e rurais, visando seu
melhor desempenho.
2. OBJETIVO ESPECÍFICO
Estabelecer um padrão básico no desenvolvimento de projeto urbano e rural.
3. AMPLITUDE
Aplica-se na elaboração de Projetos Urbanos e Rurais de redes de distribuição elétrica aéreas
trifásicas e monofásicas, nas tensões de 7.97kv, 19.9kv, 13.8kv e 34.5kv.
4. NORMAS APLICÁVEIS
• NTD 15 (Montagem de Redes de Distribuição Aérea Rural Trifásica e Monofásica na tensão
13.8 KV e 34.5 KV
• NTD 16 (Montagem de Redes de Distribuição Aérea Urbana Trifásica 13.8 KV e 34.5 KV.
• NTD 12 (Montagem de Redes Aérea Secundárias Isoladas com cabos Multiplexados).
• NTD 20 (Montagem de Redes Primárias de Distribuição de Energia Elétrica Aérea Urbana
com cabos coberto em espaçadores – classe 15 Kv)
• NTD 07 (Critérios Básicos para Projetos de Redes Aéreas de Distribuição Rural).
5. FORMAS DE GERAÇÃO
Podemos obter a energia elétrica de várias maneiras: pela força da queda d’ água, no caso das
usinas hidrelétricas; pela propulsão do vapor gerado na queima de combustíveis, no caso das
termoelétricas; pela força do vento, no caso das usinas eólicas; pela luz do sol, entre outros.
Usinas eólicas
Usinas Termelétricas Usinas Hidrelétricas
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6. CLASSIFICAÇÃO DAS SUBESTAÇÕES
➢ Subestação Central de Transmissão: Construída ao lado das usinas produtoras de energia
elétrica. Sua finalidade é modificar os níveis de tensão dos geradores, para transmitir a energia
gerada aos grandes centros consumidores.
➢ Subestação Receptora de Transmissão: Construída próximo aos grandes blocos de carga.
Conecta-se através da linha de transmissão à subestação central de transmissão.
➢ Subestação de Subtransmissão: Construída em geral no centro de um grande bloco de carga e
alimentada pela subestação receptora. É dela que se originam os alimentadores de distribuição
primária.
➢ Subestação de Consumidor: Construída em propriedade particular, é suprida através de
alimentadores de distribuição primária. Alimentam os pontos finais de consumo.
7. TIPOS DE REDES
7.1 Linhas de Transmissão
As linhas de transmissão transportam grandes blocos de energia em uma elevada tensão para
uma subestação onde estes níveis de energia serão rebaixados. Falando de um jeito bem simples e
como o próprio nome diz, ela “transmitem” a energia das hidrelétricas para as subestações das
concessionárias.
Separador de Cabos
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7.2 Linhas de Distribuição
As linhas de distribuição são compostas por linhas de média e baixa tensão. São muito fáceis de
serem vistas em ruas e avenidas das grandes cidades, frequentemente compostas por três fios
condutores aéreos sustentados por cruzetas de madeira em postes de concreto.
Rede de Distribuição
• Rede de Distribuição Aérea Convencional: É o tipo de rede elétrica mais encontrado no Brasil, na
qual os condutores são nus (sem isolamento). Exatamente por isso, essas redes são mais susceptíveis à
ocorrência de defeitos (curto-circuitos), principalmente quando há contato de galhos de árvores com os
condutores elétricos.
• Rede de Distribuição Aérea Compacta: Surgidas no Brasil na década de 1990, as redes compactas
são muito mais protegidas que as redes convencionais, não somente porque os condutores tem uma
camada de isolação, mas porque a rede em si ocupa bem menos espaço, resultando em menor número
de perturbações.
• Rede de Distribuição Aérea Isolada: Esse tipo de rede é bastante protegida, pois os condutores são
encapados com isolação suficiente para serem trançados. Geralmente mais cara, essa rede é utilizada
em condições especiais.
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• Rede de Distribuição Subterrânea: A rede subterrânea é aquela que proporciona o maior nível de
confiabilidade e também o melhor resultado estético, dado que as redes ficam enterradas. No entanto,
as redes subterrâneas são bem mais caras que as demais soluções, sendo comuns apenas em regiões
muito densas ou onde há restrições para a instalação das redes aéreas.
8. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
➢ Rede Primária
Parte de uma rede de distribuição que alimenta transformadores de distribuição e pontos de entrega
sob a mesma tensão primária nominal.
➢ Rede Secundária
➢ RDU
Rede de Distribuição Urbana
➢ RDR
➢ LD
➢ LT
Linha de Transmissão (São redes que interliga subestação a subestações)
➢ Linha Tronco
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➢ Ramal
➢ Carga Instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora e em
condições de entrar em funcionamento, geralmente expressa em quilowatts (kW).
➢ Demanda
É a potência elétrica, em kVA, requisitada por determinada carga instalada durante um período de
tempo definido.
➢ Sistema Radial
➢ Circuito Secundário
➢ Tronco Secundário
O fornecimento é feito com rede de distribuição aérea urbana e rural no sistema monofásico e
trifásico, nas tensões nominais de 7.97 kV, 19.9 kV, 34.5 kV, 13.8 kV.
➢ Monofásico
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6
10. Como Identificar a Tensão de uma Rede
1º Exemplo - Isolador
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2º Exemplo – Bucha Primaria do Transformador
Bucha Primária
Para-raios
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11. Tipos de Poste aplicado nas Redes de Distribuição
Poste de Madeira
Poste Circular
Poste Duplo T
Poste de Fibra
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11.1 Altura dos Postes
Na aplicação de novos projetos utiliza-se, postes de concreto duplo “T” conforme abaixo:
Exemplo:
ESFORÇO DO
POSTE
EM DAN
ALTURA DO
POSTE em
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11.3 Esforço dos Postes
O valor da resistência nominal dos postes de concreto duplo T refere-se a esforço aplicado na face
B (Lisa), sendo que a face A (Cavada) suporta 50% dessa resistência.
E = L + 60 ou E=Lx10%+60
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E – Profundidade do Engastamento
L – Comprimento do Poste
(L)
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Exemplo:
ENGASTAMENTO
EM DAN
em
Separador de Cabos
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12. NÍVEIS DE INSTALAÇÕES DA REDE PRIMÁRIA,
SECUNDÁRIA E TELEFONICO.
➢ AFASTAMENTO MINIMO DAS ESTRUTURAS
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➢ AFASTAMENTO MINIMO ENTRE OS CONDUTORES DE CIRCUITO
DIFERENTES
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13. TIPOS DE CONDUTORES E SEÇÃO
Os condutores utilizados nas instalações elétricas são geralmente de cobre, ou de alumínio.
Condutor Nu: é um condutor que não possui qualquer isolador elétrico contínuo.
Condutor Isolado: é o conjunto constituído pela alma condutora (*) revestida de uma ou mais
camadas de material isolante, que garantem o seu isolamento elétrico.
Condutor Protegido: os condutores da rede compacta são protegidos com material que permite
eventuais toques.
Modelos:
➢ Cabos Multiplexados
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➢ Esta padronização define as instalações básicas de Redes Secundárias de
Distribuição Aéreas Urbanas com condutores isolados multiplexados, para sistemas
trifásicos nas tensões secundárias 220/380V.
3 x 1 x 35 mm² + 35 mm² - fases CA, isolação XLPE e neutro nú CAL; (diâm. Neutro
7,50mm)
3 x 1 x 70 mm² + 70 mm² - fases CA, isolação XLPE e neutro nú CAL; (diâm. Neutro
10,35mm)
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14. ESTAI
➢ O estaiamento deverá ser projetado quando os esforços impostos ao poste forem superiores a
sua resistência mecânica ou ainda quando o solo tiver uma baixa taxa de resistência.
➢ Normalmente os estais se fazem necessários em postes que sustentam estruturas de
ancoragem, encabeçamento, ângulos ou derivações.
Tipos de estai:
• Estai Âncora
• Estai Contra poste
• Estai poste a poste
• Estai cruzeta a cruzeta
• Estai cruzeta a poste
Detalhe da fixação do estai no poste
A fixação em Poste Duplo T e feito com Chapa de Estai fixado no poste através de um parafuso de
250mm e uma arruela.
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➢ Estai Ancora
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Estai Cruzeta a Poste Estai Cruzeta a Cruzeta
15. PARA-RAIO
A função do para-raio é proteger a rede elétrica contra descargas elétricas atmosféricas, que podem
vir a ocorrer, tanto na rede quanto em sua proximidade, provocando sobretensões no sistema e
vindo a causar danos na rede e em equipamentos acoplados a ela.
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16. CHAVE
• Chave Fusível
• Chave Faca
São equipamentos utilizados para manobra de circuitos de média e alta tensão com carga ou sem
carga conforme material de fabricação.
•
• Chave Religadora
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17. MEDIDORES
• Tipos de Medidores
Existem vários tipos e modelos de medidores, entre eles o Analógico, Digitais e Eletromecânicos.
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18. ESTRUTURAS PADRONIZADAS MONOFÁCISA E
TRIFÁSICAS
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ESTRUTURAS PRIMÁRIAS PADRONIZADAS TRIFÁSICAS
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ESTRUTURAS PILAR PADRONIZADAS TRIFÁSICAS
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ESTRUTURAS PADRONIZADAS COMPACTAS
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31
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ESTRUTURAS PRIMÁRIAS PADRONIZADAS MONOFÁSICAS
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ESTRUTURAS MONOFÁSICAS
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ESTRUTURA U1 MONOFÁSICA 7.97 kV
M
-
14
I
-2
1
5
0
1
0
0
F-
37
F–
30.4
A-2
Separador de Cabos
35
ESTRUTURA U2 MONOFÁSICA 7.97 kV
M
-
1
7
I
1
5
0
-
10
F -2
0
37
F–
30.5
Separador de Cabos
36
ESTRUTURA U3 MONOFÁSICA 7.97 kV
F–
30.4
A-2
2
0
0
3
0
0
M-1
F- 25
I-4
45º
Separador de Cabos
37
ESTRUTURA U4 MONOFÁSICA 7.97 kV
M-
I
14
-
2 F-
37
2
0
0
M
-
3
0
0
1
F-
M
25
-
1
4 4
5 5
º º
F–
30.4
A-2 I
-
4
Separador de Cabos
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ESTRUTURA U3 U3 MONOFÁSICA 7.97 kV
1
5
0
2
0
0
3
0
0
3
0
0
4
5
º
P
F–
30.4
A-2
F-
25
I
-
M
4
-
1
Separador de Cabos
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ESTRUTURA U3-2 MONOFÁSICA 7.97 kV
Separador de Cabos
40
ESTRUTURA U1 COM ISOLADOR PILAR MONOFÁSICA
Isolador
Pilar
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41
ESTRUTURA U2 COM ISOLADOR PILAR MONOFÁSICA
Isolador
Pilar
Laço Topo
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42
ESTRUTURA UT-1 COM ISOLADOR PILAR MONOFÁSICA
Laço
Topo
Isolador
Pilar
Pino Auto
Travante Suporte Para
Parafuso Cabeça Isolador
Arruela Quadra
Quadrada m16 38
x 3mm
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43
ESTRUTURA U3 COM ISOLADOR DE ANCORAGEM POLIMÉRICO
Separador de Cabos
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ESTRUTURA U4 COM ISOLADOR DE ANCORAGEM POLIMÉRICO
Separador de Cabos
45
ESTRUTURA U4 COM CHAVE FUSÍVEL
Separador de Cabos
46
ESTRUTURA U4 COM CHAVE RELIGADORA
Separador de Cabos
47
ESTRUTURA U4 COM CHAVE FACA
Separador de Cabos
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ESTRUTURA U3 U3 COM ISOLADOR DE ANCORAGEM POLIMÉRICO
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49
ESTRUTURA U3-T COM TRANSFORMADOR
Separador de Cabos
50
ESTRUTURA U1-T COM TRANSFORMADOR
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ESTRUTURA U3-T COM TRANSFORMADOR E CHAVE FUSÍVEL
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52
ESTRUTURAS TRIFÁSICAS
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ESTRUTURA N1 TRIFÁSICA 13.8 kV
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54
ESTRUTURA N2 TRIFÁSICA 13.8 kV
Separador de Cabos
55
ESTRUTURA N3 TRIFÁSICA 13.8 kV
Separador de Cabos
56
ESTRUTURA N4 TRIFÁSICA 13.8 kV
Separador de Cabos
57
ESTRUTURA M1 TRIFÁSICA 13.8 kV
Separador de Cabos
58
ESTRUTURA M2 TRIFÁSICA 13.8 kV
Separador de Cabos
59
ESTRUTURA M3 TRIFÁSICA 13.8 kV
Separador de Cabos
60
ESTRUTURA M4 TRIFÁSICA 13.8 kV
Separador de Cabos
61
ESTRUTURA B1 TRIFÁSICA 13.8 kV
Separador de Cabos
62
ESTRUTURA B2 TRIFÁSICA 13.8 kV
Separador de Cabos
63
ESTRUTURA B3 TRIFÁSICA 13.8 kV
Separador de Cabos
64
ESTRUTURA B4 TRIFÁSICA 13.8 kV
Separador de Cabos
65
ESTRUTURA T1 TRIFÁSICA
Separador de Cabos
66
ESTRUTURA T4 TRIFÁSICA
Separador de Cabos
67
ESTRUTURA P1 TRIFÁSICA
Separador de Cabos
68
ESTRUTURA PT1 TRIFÁSICA
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69
ESTRUTURA PTA1 TRIFÁSICA
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70
ESTRUTURA P2 TRIFÁSICA
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71
ESTRUTURA PT2 TRIFÁSICA
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72
ESTRUTURA P3 TRIFÁSICA
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73
ESTRUTURA P4 TRIFÁSICA
Separador de Cabos
74
ESTRUTURA P1 P3 TRIFÁSICA
Separador de Cabos
75
ESTRUTURA HTE TRIFÁSICA
Separador de Cabos
76
ESTRUTURA PT1 P3 TRIFÁSICA
Separador de Cabos
77
ESTRUTURA P3 P3 TRIFÁSICA
Separador de Cabos
78
ESTRUTURA P4 COM CHAVE FACA TRIFÁSICA
Separador de Cabos
79
ESTRUTURA P4 COM CHAVE FUSÍVEL TRIFÁCIA
Separador de Cabos
80
ESTRUTURA N4 COM CHAVE FUSÍVEL TRIFÁCIA
Separador de Cabos
81
ESTRUTURA N4 COM CHAVE RELIGADORA TRIFÁCIA
Separador de Cabos
82
ESTRUTURAS SECUNDÁRIAS
COM CABOS
MULTIPLEXADOS
Separador de Cabos
83
ESTRUTURA SI-1 PASSANTE
Separador de Cabos
84
ESTRUTURA SI-3S PASSANTE COM SECCIONAMENTO
Separador de Cabos
85
ESTRUTURA SI-3 FIM DE REDE
São estruturas para as quais foram previstos tanto esforços verticais como horizontais,
deverão ser utilizados em encabeçamentos de redes.
Separador de Cabos
86
ESTRUTURA SI-1-3 PASSANTE COM DERIVAÇÃO
Separador de Cabos
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ESTRUTURA SI-4 DE ANCORAGEM
São estruturas com duplo encabeçamento servindo aos cabos de continuidade e/ou
Seccionamento da rede.
Separador de Cabos
88
ESTRUTURA SI-1 T PASSANTE COM TRANSFORMADOR
Separador de Cabos
89
CRUZAMENTO INTERLIGADO COM CABO MULTIPLEXADO
Separador de Cabos
90
CRUZAMENTO INDEPENDENTE
Separador de Cabos
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ESTRUTURAS SECUNDÁRIAS
CONVENCIONAL
Separador de Cabos
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ESTRUTURA S1 (PASSANTE)
ESTRUTURA S2 (PASSANTE USADA EM ÂNGULOS MENORES QUE 90°)
ESTRUTURA S3 (FIM DE REDE OU DERIVAÇÃO)
ESTRUTURA S4 (ANCORAGEM)
Separador de Cabos
93
DEMAIS SITUAÇÕES
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97
MATERIAIS REDES
CONVENCIONAIS
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19. Materiais
Separador de Cabos
99
Chapa de Estai Ancora Chave Fusível 100A ou 300A
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100
Conector Cunha Ramal Tipo I e II Conector Tipo Cunha
Conector estribo conforme cabo aplicado Cordoalha de aço zincado 6.4 e 7.9mm
Separador de Cabos
101
Fio Cobre Isolado Mole, 6mm² Fio cobre nu circular 4 awg, mole
Separador de Cabos
102
Isolador Pilar Cinza Claro 15kv Isolador Pilar Cinza Claro 36kv
Separador de Cabos
103
Mão Perfila para estrutura de beco Olhal Parafuso
Separador de Cabos
104
MATERIAIS
COMPACTAS
Separador de Cabos
105
Alça Preformada de Distribuição Alça Preformada de Estai
Braço Suporte Ferro Fundido Modular L Cabo Coberto Cobre XLPE 16mm²
Separador de Cabos
106
Capa Proteção Conector Cunha 15kv Espaçador Losangular Polietileno
Separador de Cabos
107
Grampo de Ancoragem Isolador Ancoragem Bastão
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108
Parafuso rosca Dupla “Perfil Metálico U”
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109
TOPOGRAFIA
Separador de Cabos
110
➢ FUNDAMENTOS DA TOPOGRAFIA
A Topografia tem por objetivo o estudo dos instrumentos e métodos utilizados para obter a
representação gráfica de um porção do terreno sobre uma superfície plana.
A Topografia tem por finalidade determinar o contorno, dimensão e posição relativa de uma porção
limitada superfície terrestre, sem levar em conta a curvatura resultante da esfericidade terrestre.
➢ OBJETIVO
➢ NIVELAMENTO
Separador de Cabos
111
ORIENTAÇÃO DE PROJETOS
RURAIS
Separador de Cabos
112
As orientações relacionadas abaixo são extraídas das normas NDT’s - Energisa e informações dos
projetistas.
o Projetos de Rede Nova - São aqueles que visam a implantação de todo o sistema de
distribuição necessário para o atendimento a uma determinada área onde não existe rede de
distribuição.
o Projetos de Melhoria de Rede – São aqueles que visam promover alterações em uma rede
existente, seja para adequá-la a novas situações de carga, seja por motivo de segurança,
obsoletismo, melhoria nas condições de fornecimento ou adequação das instalações ao meio
ambiente.
o Projetos de Ampliação de Rede – São aqueles destinados a atender novos consumidores que
implicam no prolongamento da rede de distribuição existente.
A complementação de fases em RDR deve ser executada quando a carga instalada em ramais
monofásicos e monofilar ultrapassar 160 kVA 13.8 Kv e 265 kVA 34.5 kV ou quando houver
desequilíbrio de corrente nos circuitos.
PROTEÇÃO
o Nível de isolamento do equipamento deve ser compatível com classe de tensão da rede;
Ramal Trifásico
Instalar chave fusível na derivação do ramal e no primeiro poste que antecede a estrutura
do transformador, para ramais maiores ou iguais a 1 km usar chave fusível religadora na
derivação.
Ramal Monofásico
Separador de Cabos
113
Nos casos de ramais até 300m ou em vão único, é permitida a instalação de chave fusível
apenas na derivação do ramal.
Ramal trifásico
No caso de projetos com grandes extensões (acima de 1km) e/ou com mais de um consumidor,
deverão ser instaladas chaves fusíveis de religamento na derivação.
➢ ELOS FUSÍVEIS
Todos os transformadores serão protegidos com elos fusíveis dimensionados, conforme tabela
abaixo:
Separador de Cabos
114
➢ RELIGADORES AUTOMÁTICOS
Localização:
Em pontos de circuitos longos onde o curto-circuito mínimo não é suficiente para sensibilizar o
dispositivo de retaguarda;
A proteção contra sobre tensão será feita por para-raios adequadamente dimensionados e
localizados de modo a se obter a máxima proteção possível e de características compatíveis
com a rede.
➢ ATERRAMENTOS
Considerações Gerais
➢ ATERRAMENTO DE CERCAS
Separador de Cabos
115
➢ TENSIONAMENTOS DOS CONDUTORES RDR
O valor do vão máximo para um secção de tensionamento de uma rede de distribuição rural
trifásica deve ser:
Como exceção das estruturas prefixadas a locação deve ser o mais próximo possível do vão
básico do gabarito e deve ser indicado no projeto executivo da RDR.
o Nos casos em que a rede de distribuição rural passar dentro de perímetro urbano,
os vão não deverá ultrapassar a 80 metros, possibilitando, no futuro, intercalação
de postes para instalação de rede secundária;
o Os postes deverão guardar das cristas dos cortes ou dos pés das saias de aterros a
distância mínima de 5 metros;
TANGENTE
ÂNGULO
o O poste deverá ser implantado sempre com a secção de maior esforço direcionado para
a bissetriz do ângulo de deflexão da rede.
Separador de Cabos
116
FIM DE REDE
Distâncias verticais mínimas dos condutores ao solo na condição de flecha máxima a 50ºC
o Travessia de rodovias (Gtrans): 7 metros para vãos até 100 metros, e 8 metros
para vão acima de 100 metros.
o Travessia de rodovias (DNIT): 7 metros para vãos até 100 metros, superior a
esta distancia acrescenta 10 cm para cada 10m de acréscimo.
Águas Navegáveis:
D = H + 2m
Onde:
D = distância mínima acima do nível máximo da água atingida pela maior enchente
H = altura do maior mastro de embarcação, informada pela autoridade responsável da capitania dos
Portos.
Distância mínima de 6m acima do nível máximo da água atingida pela maior enchente.
Separador de Cabos
117
NOTA: A rede de maior tensão deve ficar acima da rede de menor tensão, satisfazendo as
distância mínimas de segurança e, caso a rede ou rede a ser transposta tenha cabo muito leve
(telefônico, telegráfico etc). deve ser considerado a possibilidade de inversão de flecha ocasionada
pelo vento.
FAIXA DE SEGURANÇA
A largura da faixa de segurança deverá ser de 15 metros para cada lado do eixo da rede
DERIVAÇÕES
o Não será permitido derivação de ramal em estruturas com mais de um poste (HT e
HTE), e estrutura do tipo LE, P1, PT1 E PTA1, com chaves, religadores,
capacitores e transformadores. Os casos especiais deverão ser previamente
submetidos a apreciação da Energisa.
- Vão até 175 metros para estrutura simples (U1, U2, N1, e N2)
o Nenhuma derivação poderá ter ângulo menor do que 60º e maior que 120º
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO
Separador de Cabos
118
o O vão que antecede a estrutura do transformador trifásicos não poderá ser superior
220m;
o Os postes deverão ser de concreto armado e estar de acordo com a norma ETD-01;
o Memorial de Descritivo;
o Cadastrado do Consumidor;
o Planta de Localização;
o Relação de Materiais
o Carta de Classificação;
o Foto da Casa
Separador de Cabos
119
ORIENTAÇÃO DE PROJETOS
URBANOS
Separador de Cabos
120
FORMAS DE FIXAÇÃO DE CABOS BT:
TABELA 1 – FIXAÇÃO BT
FT BT 1/0-1/0 E usado na interligação de cabo 1/0 com 1/0 CA ou cabo de 70mm com 70mm
FT BT 1/0-2 E usado na interligação de cabo 1/0 com 2 CA ou Cabo 70mm com 35mm
Cód. Descrição
10001641 Luva de emenda pref. isolada para rede aérea isolada p/ cabo 70mm
10001640 Luva de emenda pref. Isolada para rede aérea isolada p/ cabo 35mm
Observações gerais:
Separador de Cabos
121
Observações gerais para ser projetar RDU – BT Estruturas Convencionais:
S2-M – Estrutura simples c/ esforço (Pequenos âng.) – usada em rede de cabo nu monofásica (não
é mais utilizada);
S4-M – Estrutura de amarração monofásica – usada a cada 300m ou para abrir e fechar o circuito;
S1-B – Estrutura simples sem esforço algum – usada em rede de cabo nu bifásica;
S2-B – Estrutura simples com esforço (Pequenos âng.) – usada em rede de cabo nu bifásica (não é
mais utilizada);
S4-B – Estrutura de amarração bifásica – usada a cada 300m ou para abrir e fechar o circuito;
S1-T – Estrutura simples sem esforço algum. – usada em rede de cabo nu trifásica;
S2-T – Estrutura simples com esforço (Pequenos âng.) – usada em rede de cabo nu trifásica (não é
mais utilizada);
FT – Fio telefônico;
CT – Cabo telefônico;
Separador de Cabos
122
RAMAL DE SERVIÇO:
NOTA IMPORTANTE:
➢ Quando for trifaseamento, sucatear cabo todos os cabos 4 CAA e instalar cabo 2 CAA.
(Quando não se específica na O.S. o cabo a ser usado)
➢ Seguir ábaco para o cabo especificado.
➢ Em Palmas, os cruzamentos deverão ser feitos com poste de 12m (Fonte), poste de 11m
(Carga).
➢ Nas demais regiões os cruzamentos deve ser feito com poste de 11m (Fonte), poste de
10m (Carga).
➢ Em todo cruzamento de Média Tensão colocar bloco de faseamento.
➢ 3 pç – 10001366- GLV
➢ 3 pç – 10009219- ESTRIBO
➢ 3 pç – 10001016 - CARTUCHO AMP. VERMEHLO
Observação: Material aplicado para cabo 2 AWG CAA (Verificar situação)
Separador de Cabos
123
PRANCHEAMENTO DO PROJETO:
➢ Aterramento Provisório;
➢ Todas as estruturas Beco têm que ser poste de 11 metros e Cruzamento tem que ser poste
de 12 metros;
Separador de Cabos
124
➢ Para final de média com final de baixa 35mm 600;
➢ Quando houver retirada de estai ancora demonstrar com a simbologia e retirar somente na
mão de obra;
➢ Quando for projeto rural completar a quantidade da cordoalha para instalação do trafo;
REDE COMPACTA
➢ Vão Padronizados
Quando houver rede de Baixa Tensão conjugada, o vão máximo será de 40m. Para rede Média
Tensão circuito simples poderá chegar a 80m.
➢ Tramo de Tracionamento
Separador de Cabos
125
NOTA IMPORTANTE:
➢ Anel de Amarração;
➢ Pino Isolador;
Separador de Cabos
126