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1. Índice
1. Apresentação pág 02
3. Instalação pág 03
6. Bibliografia pág 31
Manual do Usuário
(Versão 2.1 – maio de 2007)
1. Apresentação
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2. Requisitos Mínimos para Instalação
Configuração mínima:
Hardware: Pentium II com 64Mb de RAM e 20Mb de espaço em disco
Software: Windows 98/NT/2000/XP
Configuração recomentada:
Hardware:Pentium III com 128Mb de RAM e 40Mb de espaço em disco
Software: Windows 98/NT/2000/XP
3. Instalação
Para iniciar o programa basta selecionar INICIAR > PROGRAMAS, buscar o grupo de
programas do ForTerrae e selecionar o ícone do aplicativo para executá-lo.
Acrobat: contém o Acrobat reader. Programa necessário para visualizar arquivos PDF.
Artigos: contém o artigo de referência para o método de dimensionamento interno
utilizado no programa.
Detalhes: contém desenhos em formato DWG para muros em diversas situações.
Fotos: contém diversas fotos de detalhes construtivos e obras executadas.
Help: contém o arquivo com este texto.
Manuais de Montagem: arquivos com a descrição da técnica de montagem dos muros.
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4. Aspectos Gerais do Programa
Muros Terrae possuem quatro tipos de blocos que podem ser combinados em
algumas situações. A tabela 1 apresenta as informações básicas dos tipos de blocos, suas
aplicações mais usuais e limitações.
Figuras 4.1 e 4.2 -Face dos muros com blocos F e LF e face dos muros com blocos W e LW.
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Tabela 1 – Tipos de Blocos Terrae
Bloco Característica Aplicações Limitações
Bloco leve de dimensões Muros baixos com Altura livre máxima do
Terrae LF 25x40x20 (base, largura, reforço leve em obras muro de 3,00 metros
altura) que permite o de paisagismo e
plantio de vegetação em arquitetura
faces com inclinação 4:1.
Bloco leve de dimensões Muros baixos com Altura livre máxima do
Terrae LW 25x40x20 (base, largura, reforço leve em obras muro de 3,00 metros
altura) com face ondulada de paisagismo,
que resulta em muros arquitetura e
com inclinação 10:1. engenharia.
Bloco pesado de Muros baixos a Altura livre máxima do
Terrae F dimensões 40x40x20 médios com reforço muro de 5,00 metros
(base, largura, altura) que leve a médio. Obras de
permite o plantio de paisagismo,
vegetação em faces com arquitetura e
inclinação 4:1. engenharia.
Bloco pesado de Muros médios a altos
Altura total máxima do
Terrae W dimensões 40x40x20 com reforço médio a
muro de 20 metros (valor
(base, largura, altura) com pesado. Obras delimite do programa,
face ondulada que resulta engenharia. alturas maiores podem
em muros com inclinação ser atingidas com
10:1. cuidados especiais)
Combinação de blocos F eMuros baixos a Altura livre máxima do
Terrae F+LF LF para otimizar muros médios com reforço muro de 5,00 metros
com plantio de vegetaçãoleve a médio. Obras de
em faces com inclinação paisagismo,
4:1. arquitetura e
engenharia.
Combinação de blocos W Muros médios a altos Altura total máxima do
Terrae W+LW e LW para otimizar com reforço médio a muro de 20 metros (valor
muros com face ondulada pesado. Obras de limite do programa,
e inclinação 10:1. engenharia. alturas maiores podem
ser atingidas com
cuidados especiais)
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• A definição de um talude no topo do muro é feita a partir da distância onde o
talude inicia (xp), da sua inclinação (alfa) e da sua altura (Hp). O programa possui
caixas para definir diretamente um talude infinito (definido apenas por xp e alfa)
ou para definir terrapleno horizontal (valores de xp, Hp e alfa nulos).
• No topo do talude pode ser aplicada uma sobrecarga contínua de intensidade q,
largura Lqt e afastada da crista do talude de xq. As unidades devem ser em kN/m2 .
• O comprimento dos reforços define a largura do muro B e é o dado de entrada para
a verificação do equilíbrio externo. O programa calcula B como 0,7H para o
primeiro cálculo, mas esse valor pode ser alterado pelo usuário.
• IMPORTANTE: Independente do valor de B necessário para o dimensionamento
externo é recomendável que o comprimento dos reforços seja no mínimo igual a
70% da altura total do muro e não menor do que 3,0 metros para garantir a
estabilidade interna e a ancoragem dos reforços na massa de solo.
• O empuxo calculado pelo método de Coulomb graficamente é definido por E, com
componentes verticais e horizontais Ev e Eh respectivamente. Para a verificação ao
tombamento do muro o programa admite a resultante do empuxo atuando a 1/3 da
altura total do muro.
• O programa fornece como resultado os fatores de segurança ao tombamento e ao
deslizamento, além das tensões normais nas extremidades da base do muro. O
muro deve ser apoiado em solo de fundação que tenha tensões admissíveis
compatíveis com os valores fornecidos pelo programa.
• IMPORTANTE: O programa não realiza verificações de segurança à ruptura global
através de superfícies de ruptura profundas. Caso essa possibilidade exista devem
ser feitas análises através de métodos de equilíbrio limite que considerem
superfícies profundas.
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4.2 Bancos de Dados
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IMPORTANTE: O programa não realiza análises de estabilidade global para rupturas
profundas e nem análises de capacidade de carga na base. O usuário deve garantir que a
base do muro estará apoiada em solo com capacidade de carga igual ou superior às
tensões na base calculadas pelo programa. Caso o solo de fundação não tenha capacidade
de carga devem ser estudadas alternativas como o aumento da altura de embutimento, a
substituição do solo de fundação ou a sua melhoria através de reforço e/ou
estaqueamento.
Para o cálculo das cargas nos reforços o programa utiliza o método proposto por
Ehrlich e Mitchel (1995). Este método calcula a carga individual em cada camada de
reforço a partir do espaçamento entre geogrelhas, das propriedades de resistência e
rigidez do reforço e da geogrelha e da energia de compactação induzida pelo equipamento
de compactação. No disco de instalação deste programa pode ser visualizado o arquivo
em pdf com informações sobre o método utilizado (Ehrlich, 1999).
IMPORTANTE: Não se deve confundir Fator de Segurança (FS) dos reforços com o Fator
de Redução (FR) da geogrelha. O Fator de Segurança refere-se às incertezas do cálculo em
si, como qualquer projeto de engenharia, enquanto que o Fator de Redução refere-se às
propriedades do material, obtidas através de ensaios de laboratório de curta e longa
duração. O FR depende do material e das propriedades da geogrelha, por isso está
inserido no cálculo e não pode ser alterado pelo usuário.
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O usuário pode interferir na distribuição de geogrelhas de duas maneiras:
• Uma vez que o programa calculou a distribuição ótima pode-se retornar à tela
anterior e escolher outras geogrelhas com resistências diferentes ou alterar o fator
de segurança dos reforços.
• DICA: O fator de segurança interno global da estrutura pode ser entendido como a
média dos fatores individuais de cada camada de reforço. Portanto o usuário pode
optar em selecionar manualmente algumas camadas onde o fator de segurança é
menor do que o pré-definido sem que a estrutura como um todo esteja em risco.
Recomenda-se utilizar fatores de segurança individuais superiores a 1,0 e que a
média dos fatores seja igual ou superior à pré-definida (geralmente 1,1). Isto pode
ser importante quando se quer homogeneizar a distribuição de geogrelhas em uma
obra para diversas seções com alturas diferentes.
• Muros Terrae são estruturas com face relativamente flexível, mas é importante que
as deformações ocorram durante a obra, e não após o seu término. Isto é obtido
adotando-se equipamentos de compactação com grande energia (soquetes ou rolos
vibratórios). Nos resultados observa-se que quanto maior a energia de
compactação, maior o valor da tensão vertical induzida na compactação, maiores os
deslocamentos horizontais decorrentes da compactação e menores os
deslocamentos horizontais no fina da construção em longo prazo. Ou seja, a obra é
mais rígida após a compactação.
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• Geogrelhas Fortrac em poliéster e em PVA são bastante rígidas. Em situações
normais de uso com fator de redução em torno de 2,0 e fator de segurança em torno
de 1,3 o alongamento específico final das geogrelhas após a compactação e em
longo prazo é tipicamente 5% para poliéster e 3% para PVA. Estas propriedades são
importantes quando existem estruturas ou estradas no topo dos muros e diferencia
os Muros Terrae de outras estruturas em solo reforçado que utilizam geotêxteis
como reforço, que deformam aproximadamente 5 vezes mais a longo prazo.
4.6 Relatório
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tubo perfurado na base do muro, enquanto que muros com altura menor que 5,0 metros
não possuem estes detalhes. O usuário pode alterar estas definições a seu critério. Ao
posicionar-se o mouse sobre os textos a sua definição é detalhada em caixas de texto.
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5. Exemplo Passo a Passo
O muro a ser dimensionado possui 6,0 metros de altura livre, será composto por
uma areia siltosa compactada com rolo pé-de-carneiro dinâmico e resistirá ao empuxo
decorrente de um solo composto por areia argilosa com nível d’água situado a 4,0 metros
de altura no tardoz do muro. No topo do muro existirá uma sobrecarga composta de uma
camada de solo com 2,0 metros de altura que forma um patamar com inclinação de 20
graus cujo pé está afastado 1,5 metros do topo do muro. Sobre esta camada de solo existirá
ainda uma sobrecarga típica e uma estrada, com 15 kN/m2 atuando em uma faixa de 8,0
metros de largura e afastada de 2,0 metros da crista do talude formado pela camada de
solo. Os demais dados serão apresentados e comentados à medida que são utilizados pelo
programa.
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Figura 5.2 – Tela inicial de entrada de dados.
O primeiro passo é a definição do tipo de bloco a ser utilizado. Neste exemplo será
feita a combinação dos blocos Terrae-W na parte inferior do muro com blocos Terrae-LW
na parte superior. A figura 5.4 mostra a escolha do conjunto de blocos.
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Figura 5.4 – seleção do tipo de bloco.
A figura 5.5 apresenta a tela de seleção do solo do muro. Este solo é o material que
será utilizado para a execução do muro em solo reforçado. O programa possui um banco
de dados com parâmetros de resistência e deformabilidade típicos. Ressalta-se que para
considerar os efeitos de compactação e rigidez dos materiais o programa requer os
parâmetros do modelo hiperbólico, para os quais são necessários ensaios triaxiais. O banco
de dados apresentado no programa possui alguns valores típicos de referência para estes
parâmetros. Para obras de maior porte recomenda-se sempre a execução de ensaios
específicos. O resultado de qualquer método de dimensionamento está diretamente
relacionado com a qualidade dos dados de entrada. A figura 5.6 apresenta a tela do banco
de dados. Nesta tabela o usuário pode cadastrar novos solos com propriedades específicas.
Ao incluir um novo solo o programa automaticamente atualiza o banco de dados no
computador onde está instalado.
Selecionado o tipo de bloco e o solo do muro o usuário deve indicar a altura livre do
muro (Hl), ao fazê-lo o programa automaticamente sugere o valor da altura de
embutimento (He) e da base do muro, que também define o comprimento dos reforços
(figura 5.7). Para a altura de embutimento é sugerido o valor de 0,1 de Hl, arredondado
para múltiplos de 0,20 m (altura de um bloco). Para a base (e comprimento dos reforços) é
sugerido o valor de 0,7 da altura total (Ht=Hl+He) e não menor do que 3,0 metros, que é o
comprimento mínimo recomendado para os reforços no dimensionamento interno. O
usuário pode alterar os valores de He e B caso ache necessário em função da capacidade
de carga da base do muro ou caso o muro requeira comprimentos de reforços maiores
conforme será visto mais adiante.
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figura 5.7 – Definição das alturas e da base do muro.
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Figura 5.9 Definição da geometria e seção em escala.
Figuras 5.10 e 5.11 – Seleção do solo a ser contido e formato do banco de dados.
A figura 5.12 apresenta a tela final com todos os dados de entrados necessários para
o dimensionamento externo. Normalmente os comprimentos de reforços são
arredondados para múltiplos de 10 ou 50 cm. No exemplo a figura 5.13 apresenta a
mudança do valor de B de 4,62 para 5,0 metros.
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Figura 5.12 e 5.13 – Tela final do dimensionamento externo e alteração no valor de B.
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Figura 5.14 – Tela de resultados do dimensionamento externo.
Figura 5.16 – Tela de aviso quando B adotado é menor que 70% da altura total do muro.
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Ao selecionar-se a janela de “Dimensionamento interno” o programa apresenta a
tela de resumo de dados do dimensionamento externo e entrada de dados para o
dimensionamento interno (figura 5.18). Do mesmo modo que nas telas anteriores a janela
“Legenda” abre uma tela com a definição dos dados (figura 5.19).
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Para o dimensionamento interno o usuário deve selecionar o tipo de compactador a
ser utilizado. O programa possui um banco de dados com informações de alguns tipos
padrão, mas o usuário pode incluir outros compactadores no banco de dados. Para tanto é
necessário conhecer o peso estático, o peso dinâmico equivalente e a área da base do
compactador. Como geralmente na fase de projeto não se conhece o compactador a ser
utilizado, a escolha do tipo geralmente é feita em função do tamanho da obra. Obras
pequenas geralmente utilizam compactadores manuais (soquete ou sapo), enquanto obras
maiores utilizam compactadores lisos ou tipo pé de carneiro dinâmicos. Observe-se que a
energia de compactação de soquetes (sapos) é grande e estes equipamentos são mais
indicados para muros em solo reforçado do que placas vibratórias. Segundo o método de
dimensionamento adotado pelo programa, quanto maior a energia de compactação,
menores serão as deformações do muro no período pós-construtivo. As figuras 5.20 e 5.21
apresentam as telas de escolha do compactador e o respectivo banco de dados.
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Definidos o tipo de compactador e confirmados ou alterados os parâmetros do solo,
devem ser selecionados o tipo de geogrelha a ser utilizada e as condições de utilização
(vida útil da obra, danos de instalação e fatores ambientais). A partir do tipo de geogrelha
e das condições de utilização o programa fornece os fatores de redução parciais e o fator
de redução total. Estes fatores são obtidos em ensaios específicos em laboratório e são
certificados para uso em uma determinada geogrelha. Estes fatores de redução não devem
ser confundidos com fatores de segurança internos, uma vez que são fatores de redução da
resistência da geogrelha e são válidos apenas para geogrelhas Fortrac de poliéster e de
PVA utilizadas em muros Terrae. Estes valores são fixos e o usuário não pode mudá-los.
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Cabe observar que o fator de segurança é o mínimo individual para cada camada de
reforço e é calculado sobre a resistência já minorada da geogrelha pelos fatores de redução.
Geralmente a escolha de um valor típico de 1,1 ou 1,2 para este valor resulta em fatores de
segurança internos globais (ou médios) entre 1,30 e 1,50, valores coerentes com os métodos
de dimensionamento tradicionais.
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Figura 5.24 – tela de escolha das geogrelhas.
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As figuras 5.26, 5.27 e 5.28 apresentam a tela de saída do dimensionamento interno
(figura 5.26 e 5.27 com a janela deslocada) e a legenda dos valores calculados.
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O programa procura otimizar a distribuição de geogrelhas para espaçamentos de
0,60 m, caso as geogrelhas escolhidas não sejam suficientes para resistir aos esforços
calculados os espaçamentos são reduzidos para 0,40 ou até 0,20 m de modo a garantir a
estabilidade local com o fator de segurança mínimo especificado.
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Outro modo de se alterar os resultados é o retorno à tela de dados do
dimensionamento interno e a alteração do fator de segurança mínimo. Como resultado o
fator de segurança interno global será maior devido à escolha de geogrelhas mais
resistentes. Em conseqüência os alongamentos máximos e os deslocamentos da face serão
menores.
Outro meio de diminuir os deslocamentos da face seria a opção por geogrelhas
Fortrac T ou Fortrac MP (PVA), que são mais rígidas. No exemplo a escolha de geogrelhas
Fortrac 35/20-20/30MP e 55/25-20/30MP com fator de segurança mínimo de 1,1 resultaria
em um acréscimo de 0,4 cm no final da construção e mais 1,0 cm a longo prazo. Uma
opção com ainda menores deslocamentos seria a utilização de geogrelhas de PVA com
fator de segurança mínimo maior do que 1,1 ou com a diminuição da máxima deformação
total admissível.
Uma vez definida a distribuição de reforçoa o programa faz a verificação do fator
de segurança das conexões de todas as grogrelhas. Para tanto é comparada a resistência
disponível da conexão com a tração nos reforços. A resistência disponivel é calculada a
partir a fórmula Tcon=A+PtanB, onde P é a força equivalente ao peso das camadas de
blocos acima da geogrelha, B é o ângulo de atrito entre os reforços e os blocos e A é o valor
da resistência disponível para blocos não confinados (P=zero). O valor de Tcon possui
ainda como limite o valor de Tconult que é a resistência onde a geogrelha rasga na
conexão, que independe do valor de P. Os valores de A, B e Tconult foram obtidos em
ensaios de laboratório para todas as grelhas utilizadas e todos os tipos de blocos. Estes
valores são intrínscicos ao sistema Muros Terrae e são automaticamente utilizados na
verificação.
A figura 5.31 apresenta a tela de saida da verificação da conexão, e a figura 5.32
apresenta a legenda da figura. Como default o programa adota conexão em camada
simples para geogrelhas Fortrac mais leves (Fortrac 20/13-20 e Fortrac 35/20-20) e conexão
em camada dupla (com dobra) para geogrelhas mais resistentes. O usuário pode alterar
para utilizar camada simples ou dupla utilizando os botões na janela. Para simplificar a
execução e os desenhos, a escolha deve ser feita pelo tipo da geogrelha. A figura 5.33
apresenta o exemplo onde também as geogrelhas Fortrac 35/20-20 são adotadas com
conexão em dupla camada (com dobra).
É comum que na parte superior de muros que tenham taludes próximos ao topo
dos muros com sobrecargas o fator de segurança na conexão seja baixo, uma vez que
existe tensão nos reforços e a resistência disponível é baixa porque a altura de blocos
acima das geogrelhas é pequena. Nesta situação pode-se trabalhar com conexão em dupla
camada e as vezes é necessário inserir mais uma camada de reforço (diminuindo
oespaçamento das últimas camadas) ou até aumentando a resistência das geogrelhas
superiores. Outra alternativa que pode ser utilizada para casos extremos é o
preenchimento dos blocos das útimas camadas com concreto margo ao invés de brita. O
preenchimento com concreto garante uma conexão ótima, com resistência disponível igual
a máxima da geogrelha (Tconult.)
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Figura 5.31 – Verificação da conexão.
Figura 5.33 – Alteração de camada simples para camada dupla nas geogrelhas.
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Uma vez definido o dimensionamento interno o programa pode gerar um relatório com
todas as informações dos dimensionamentos externo e interno através da opção
“relatório”. A figura 5.34apresenta a janela de entrada de informações sobre a obra e a
figura 5.35apresenta um pedaço do relatório gerado. O formato do arquivo padrão é o tipo
mht, diretamente compatível com o Internet Explorer e configurado para ser impresso em
impressoras padrão jato de tinta e laser em folha tamanho A4. O arquivo pode ser
impresso diretamente ou salvo em arquivo tipo mht, html ou txt.
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Além do relatório o programa possui um gerador de desenhos em base CAD e um
programa básico para visualização e pequenas alterações em ambiente CAD. O desenho
gerado representa a seção transversal do muro com todos os detalhes. Pode ser impresso
diretamente em folha A4 ou pode ser salvo em arquivo no formato dwg compatível com
programas de CAD para posterior edição e montagem de plantas gerais do projeto.
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Figura 5.38– Seção transversal gerada em ambiente CAD.
1. Bibliografia
Ehrlich, M and Mitchell, J.K. (1994) “Working Stress Design Method For Reinforced Soil
Walls”. Journal of Geotechnical Engineering. ASCE, Vol. 120, No. 4, pp. 625-647.
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