Apresentação - Petróleo Geral - Compressed-Compressed
Apresentação - Petróleo Geral - Compressed-Compressed
Apresentação - Petróleo Geral - Compressed-Compressed
INTRODUÇÃO
I.I – INTRODUÇÃO
400 a 500
milhões de anos Ambientes e mares
Petróleo fechados
(Pequenas quantidades de O2)
I.I – INTRODUÇÃO
C1 – C4 C5 – C17 C18
Hidrocarbonetos Hidrocarbonetos Hidrocarbonetos
Gasosos Líquidos Sólidos
I.III – CARACTERIZAÇÃO
➢ As olefinas são hidrocarbonetos cujas ligações entre carbonos são
realizadas através de ligações duplas em cadeias abertas, podendo
ser normais ou ramificadas (Fórmula química geral CnH2n).
➢ Devido a sua alta reatividade não são encontradas no petróleo
bruto.
➢ Sua origem vem de processos físico-químicos realizados durante
o refino, como o craqueamento. Possuem características e
propriedades diferentes dos hidrocarbonetos saturados.
➢ Os hidrocarbonetos acetilênicos são compostos que possuem
ligação tripla (Fórmula química geral CnH2n-2).
H H H H
H C C H H C C C C H H C C H H C C C H
H H H H H
Eteno ou 1-Buteno Etino ou Propino
Etileno Acetileno
I.III – CARACTERIZAÇÃO
➢ Os ciclanos, de fórmula geral CnH2n, contêm um ou mais anéis saturados e
são conhecidos na indústria de petróleo como compostos naftênicos, por se
concentrarem na fração de petróleo denominada nafta.
➢ São classificados como cicloparafinas, de cadeia do tipo fechada e
saturada, podendo também conter ramificações. As estruturas naftênicas
que predominam no petróleo são os derivados do ciclopentano e do
ciclohexano.
➢ Em vários tipos de petróleo, podem-se encontrar compostos naftênicos
com 1, 2 ou 3 ramificações parafínicas como constituintes principais. Em
certos casos, podem-se ainda encontrar compostos naftênicos formados
por dois ou mais anéis conjugados ou isolados.
CH2
CH3 CnH2n+1
Saturados Parafinas
Alifáticos Olefinas
(Cadeia aberta) Insaturados Diolefinas
Acetilênicos
Hidrocarbonetos
Cicloparafinas ou Naftênicos
Cíclicos
(Cadeia fechada)
Aromáticos
I.III – CARACTERIZAÇÃO
➢ Principais propriedades físico-químicas de alguns hidrocarbonetos
presentes no petróleo. Observe-se, em especial, a larga faixa de
valores de seus pontos de ebulição.
Hidrocarbonetos Parafínicos
Quadro Demonstrativo das Principais Características
Massa Específica
Hidrocarboneto Fórmula Ponto de Ponto de
como Líquido
Fusão / ºC Ebulição / ºC
20ºC/4ºC
Metano CH4 -182,5 -161,7 0,2600 (15ºC/4ºC)
Etano C2H6 -183,3 -88,6 0,3400
Propano C3H8 -187,7 -42,0 0,5000
Butano C4H10 -138,4 -0,5 0,5788
Pentano C5H12 -129,7 36,1 0,6262
Hexano C6H14 -95,3 68,7 0,6594
Heptano C7H16 -90,5 98,4 0,6837
Octano C8H18 -56,8 125,6 0,7025
Nonano C9H20 -53,7 150,7 0,7176
Decano C10H22 -29,7 174,0 0,7300
Undecano C11H24 -25,6 195,8 0,7404
I.III – CARACTERIZAÇÃO
➢ Todos os tipos de petróleos contêm efetivamente os mesmos
hidrocarbonetos, porém em diferentes quantidades.
➢ Compostos Sulfurados:
➢ Compostos Nitrogenados:
➢ Compostos Oxigenados:
➢ Compostos Organometálicos:
➢ Metais que contaminam: Fe, Zn, Cu, Pb, Mb, Co, Ar, Mn, Hg, Cr, Na, Ni
e Va.
➢ Resinas e Asfaltenos:
➢ Impurezas Oleofóbicas:
➢ Impureza fluida: água, sais dissolvidos dos tipos brometo, iodeto, cloreto
e sulfeto.
Temperatura Fração
< 33°C Butanos e inferiores
33°–105°C Gasolina
105°–158°C Nafta
158°–233°C Querosene
233°–427°C Gasóleo
> 427°C Resíduo
I.V – PARÂMETROS DE CARACTERIZAÇÃO
Curvas de Destilação:
Curvas de Destilação:
Rendimento em querosene de dois diferentes crus (Leffler, 1985 apud Szklo, 2005)
I.V – PARÂMETROS DE CARACTERIZAÇÃO
➢ A destilação atmosférica é normalmente a etapa inicial de
transformação realizada em uma refinaria de petróleo, após
dessalinização e pré-aquecimento. O diagrama abaixo oferece uma
listagem dos tipos de produtos esperados e seu destino.
Óleo
Bruto 158°-233°C Querosene Hidrotratamento
233°-343°C Composição do
Gasóleo Leve
Combustível Destilado
343°-427°C Craqueamento Catalítico
Gasóleo Pesado
> 427°C ResíduoAtmosférico Flashing
I.V– PARÂMETROS DE CARACTERIZAÇÃO
141,5
API = − 131,5
Densidade específica
Asfalto 11°API
Óleo bruto pesado 18°API
Óleo bruto leve 36°API
Nafta 50°API
Gasolina 60°API
I.V– PARÂMETROS DE CARACTERIZAÇÃO
➢ API: dessa forma, uma amostra de petróleo pode ser classificada
segundo o grau de densidade API, como segue:
Grau API das correntes nacionais de petróleo (ANP, 2003 apud Szklo, 2005)
I.V– PARÂMETROS DE CARACTERIZAÇÃO
Teor de Enxofre
Teor de enxofre das correntes de petróleo nacionais (ANP, 2003 apud Szklo, 2005)
I.V– PARÂMETROS DE CARACTERIZAÇÃO
Acidez Total
Acidez total das correntes de petróleo nacionais (ANP, 2003 apud Szklo, 2005)
I.V– PARÂMETROS DE CARACTERIZAÇÃO
Fator de Caracterização - KUOP
Exploração Explotação
Indústria do Petróleo
Transporte Distribuição
Refino
I.VI – SEGMENTOS DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO
Alagoas - 750
➢ Em reservas terrestres,
dependendo das condições
físicas do poço, a produção é
feita através de bombeamento
mecânico, injeção de gás ou
injeção de água.
I.VI – SEGMENTOS DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO
➢ Transporte: marítimo, os
navios-tanque carregam
cargas comumente classi-
ficadas como “escuras” (óleo
cru, combustível ou diesel) ou
“claras” (consistindo em
produtos já bastante refinados,
como gasolina de aviação).
I.VI – SEGMENTOS DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO
* Água
* Vapor
* Eletricidade
* Resfriamento de água
* Conjuntos para refrigeração de água, estocagem de águas frias,
bombeamento e distribuição
* Ar comprimido
* Gases industriais
* Ar condicionado industrial
* Segurança contra incêndios
I.VI – SEGMENTOS DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO
Campos de Petróleo e
EXPLORAÇÃO
Gás Natural
REFINO DE PETRÓLEO
II – REFINO DE PETRÓLEO
Processo
Correntes Correntes
de entrada de saída
II – REFINO DE PETRÓLEO
➢ Unidades de Refino: realiza algum tipo de processamento sobre
uma ou mais correntes de entrada, formando uma ou mais
correntes de saída.
Tipos de Saída
Unidade de Processo
Tipos de Entrada ➢Produtos finais ou
acabados (derivados
➢Gás especificados segundo
➢Petróleo normas nacionais ou
➢Produtos intermediários intenacionais, prontos
ou não-acabados (sem para comercialização)
valor comercial) ➢Produtos intermediários
➢Produtos químicos (para (entradas para outras
tratamento) unidades)
➢Subprodutos residuais
(para descarte)
II – REFINO DE PETRÓLEO
➢ Objetivos básicos de uma refinaria de petróleo:
* Produção de combustíveis e matérias-primas petroquímicas;
* Produção de lubrificantes básicos e parafinas.
➢ Processos de separação;
➢ Processos de conversão;
➢ Processos de tratamento;
➢ Processos auxiliares.
II.1.1 – PROCESSOS DE SEPARAÇÃO
➢ São processos de natureza física que têm por objetivo desmembrar
o petróleo em suas frações básicas ou processar uma fração
previamente produzida a fim de retirar desta um grupo específico
de componentes.
➢ Destilação atmosférica
➢ Destilação a vácuo
➢ Desasfaltação a propano
➢ Desaromatização a furfural
➢ Desparafinação a MIBC
➢ Desoleificação a MIBC
➢ Extração de aromáticos
➢ Adsorção de parafinas lineares
II.1.2 – PROCESSOS DE CONVERSÃO
➢ São processos de natureza química que têm por objetivo modificar
a composição molecular de uma fração com o intuito de valorizá-la
economicamente. Essas modificações são através de reações de
quebra, reagrupamento ou reestruturação molecular, podendo ou
não ser transformada em outra(s) de natureza química distinta.
➢ Craqueamento térmico
Processos
Térmicos
➢ Viscorredução
➢ Coqueamento retardado Processos de
Desintegração
➢ Craqueamento catalítico
➢ Hidrocraqueamento catalítico
Processos
Catalíticos ➢ Hidrocraqueamento catalítico brando
Processos de
➢ Alcoilação ou alquilação catalítica Síntese e
Rearranjo
➢ Reforma catalítica Molecular
II.1.3 – PROCESSOS DE TRATAMENTO
➢ As frações obtidas nos processos de separação e conversão contêm
geralmente impurezas presentes em sua composição na forma de
compostos de enxofre e nitrogênio. Essas impurezas conferem
propriedades indesejáveis como corrosividade, acidez, odor
desagradável, alteração de cor e formação de substâncias poluentes.
➢ Os processos de tratamento ou de acabamento, de natureza química,
são portanto empregados com o objetivo de melhorar a qualidade
dos produtos através da redução dessas impurezas, sem causar
profundas modificações nas frações.
➢ Processos Básicos:
* Geração de hidrogênio, como matéria-prima para as unidades de
hidroprocessamento;
* Recuperação de enxofre, produzido a partir da combustão de gases
ricos em H2S.
* Torres de fracionamento;
*Retificadores (strippers);
* Fornos;
*Trocadores de calor;
* Tambores de acúmulo e refluxo
* Bombas, tubulações e intrumentos de medição e controle.
Estabilização
(Petroquímica)
Fracionament
o de Nafta
Dessalinização e
Pré-aquecimento
Petróleo
Pré-Flash
Nafta Leve
(Gasolina)
Nafta Média
Nafta Pesada
Querosene
Retífica
Diesel Leve
Destilação
Atmosféric
Destilaçã
Retífica
Vácuo
Gasóleo Pesado
oa
Resíduo de Vácuo
(Óleo combustível
ou asfalto)
II.2.1 – DESTILAÇÃO
Resíduo de Vapor
Vàcuo
Propano
Extratoras
Purificação
Água
do Solvente
Vapor
Furfural
PF = 41°C
PE = 162°C
d = 1,159
Óleo Óleo
básico Recuperação do Retificação
Solvente do Rafinado do Rafinado Desaromatizado
Desaeração
Vapor
Furfural
Extratoras
Purificação
Água
do Solvente
Vapor
Solvente
Sistema de
Refrigeração
a Propano Filtros Parafina
Resfriador Oleosa
Solvente
Tambor de
Resfriador Acúmulo
de Filtrado
Óleo
Desaromatizado
Óleo Desparafinado Solvente Úmido
e Solvente para Recuperação
Solvente Seco
para Recuperação
Retificação
Flash a Alta
Temperatur
Forno Temperatur
Flash a
Baixa
Vapor
a
Óleo
Desparafinado
II.2.5 – DESOLEIFICAÇÃO A MIBC
Solvente Solvente
Parafina
Oleosa C3 (L) C3 (V)
Resfriador
Reciclo de Filtrado
Retificação
para Recuperação para Recuperação
Flash
Flash
Forno
T
T
Vapor
Parafina Dura para
Hidrotratamento
Solvente Seco
para Recuperação
Solvente Úmido
Retificação
Flash T
Flash T
para Recuperação
Forno
Vapor
Parafina Mole para
Craqueamento
II.2.6 – EXTRAÇÃO DE AROMÁTICOS
➢ Na unidade de extração ou recuperação de aromáticos
(URA), procuram-se extrair compostos aromáticos da carga por
meio de solventes.
➢ Os aromáticos leves, como benzeno, toluenos e xilenos (BTX’s),
presentes na gasolina atmosférica ou na corrente proveniente da
unidade de reforma catalítica, possuem um alto valor de
mercado na indústria petroquímica, e são comercializados a
preços duas ou três vezes superiores ao da nafta.
➢ Em função das condições do processo escolhido, a extração é
realizada com tetra-etileno-glicol (TEG), ou N-metil-pirrolidona
(NMP) associada ao mono-etileno-glicol (MEG), ou o
Sulfolane® (dióxido de tetrahidrotiofeno).
➢ Após destilação dos aromáticos para remoção do solvente, o
produto é estocado e destinado a comercialização. Os não-
aromáticos são utilizados como componentes da gasolina.
II.2.6 – EXTRAÇÃO DE AROMÁTICOS
Compostos mais
leves que benzeno
Concentrado de
Aromáticos BTX’s
Coluna de Extração
Coluna de Extração
Carga
Unidade de
Recuperação
deAromáticos
Rafinado
Compostos mais
pesados que xileno
II.2.7 – ADSORÇÃO DE PARAFINAS LINEARES
Gases
Gasolina
Torre de Fracionamento
Câmara de Reação
Expansão
Forno
Vapor
Óleo Combustível
Residual
II.3.2 – VISCORREDUÇÃO
➢ Este processo tem como objetivo reduzir, através de ação
térmica, a viscosidade de um resíduo que será usado como óleo
combustível, por meio da quebra de suas moléculas mais
pesadas, tornando desnecessária a adição de frações inter-
mediárias para acerto da viscosidade.
➢ As condições operacionais são brandas em relação às do
craquamento térmico convencional, para evitar a formação
excessiva de coque.
➢ Ocorre formação de uma quantidade de hidrocarbonetos na
faixa do diesel e do gasóleo que, não sendo removidos, entram
como diluentes no resíduo processado, reduzindo sua
viscosidade. Gás combustível, GLP e nafta também são
produzidos, porém em menor escala.
➢ Trata-se também de um processo obsoleto, em função do alto
custo operacional e baixa rentabilidade.
II.3.2 – VISCORREDUÇÃO
Gases
Gasolina
Torre de Fracionamento
Carga Forno
Vapor
Gasóleo
para FCC
Resíduo de
Viscorredução
II.3.3 – COQUEAMENTO RETARDADO
➢ É um processo de produção de coque a partir de cargas bastante
diversas, como o óleo bruto reduzido, o resíduo de vácuo, o óleo
decantado, o alcatrão do craqueamento térmico, e suas misturas.
➢ Com a aplicação de condições severas de operação, moléculas de
cadeia aberta são craqueadas e moléculas aromáticas
polinucleadas, resinas e asfaltenos são coqueados, produzindo
gases, nafta, diesel, gasóleo e principalmente coque de petróleo.
➢ A crise do petróleo tornou o coqueamento um processo
importante, pois nele frações depreciadas, como resíduos de
vácuo, são transformadas em outras de maior valor comercial,
como GLP, nafta, diesel e gasóleo.
➢ Em particular, o coque de petróleo mostra-se como um
excelente material componente de eletrodos na indústria de
produção de alumínio e na metalurgia de um modo geral.
II.3.3 – COQUEAMENTO RETARDADO
➢ Três tipos de coque podem ser obtidos:
Gasolina
Torre de Fracionamento
Tambor de Coque
Tambor de Coque
Gasóleo Leve
Gasóleo Pesado
Carga
Forno
Vapor
II.3.4 – CRAQUEAMENTO CATALÍTICO
(FLUID CATALYTIC CRACKING - FCC)
➢ O craqueamento catalítico é um processo químico de
transformação de frações de petróleo pesadas em outras mais
leves, através da quebra (cracking) das moléculas dos
constituintes com a utilização de catalisadores.
➢ Sua carga é composta de uma mistura de gasóleos de vácuo
produzidos na unidade de destilação. Pode-se usar ainda como
carga adicional o óleo desasfaltado formado a partir do resíduo
de vácuo, caso a refinaria possua uma unidade de desasfaltação a
solvente.
➢ Quando submetido a condições bastantes severas de pressão e
temperatura na presença do catalisador, o gasóleo de vácuo é
decomposto em várias frações mais leves, produzindo gás
combustível, gás liquefeito, gasolina (nafta), gasóleo leve (óleo
leve ou diesel de craqueamento) e gasóleo pesado de
craqueamento (óleo decantado ou óleo combustível).
II.3.4 – CRAQUEAMENTO CATALÍTICO
➢ As reações produzem ainda coque, que se deposita no catalisador
e é integralmente queimado na etapa de regeneração do
catalisador, formando um gás de combustão de alto valor
energético usado na geração de vapor d’água de alta pressão.
➢ É um processo de grande versatilidade e alta rentabilidade,
que requer alto investimento, e destinado principalmente à
obtenção de gasolina de alta octanagem, obtida na faixa de 50%
a 60% em volume em relação à carga processada.
➢ Sua evolução envolveu as seguintes fases:
Craqueamento Craqueamento
Térmico Catalítico em
Leito Móvel
Craqueamento Craqueamento
Catalítico em Catalítico em
Leito Fixo Leito Fluidizado
II.3.4 – CRAQUEAMENTO CATALÍTICO
➢ Uma unidade de FCC é constituída das seguintes seções:
Gases de
Água Vapor Combustão
Gás
Ar Soprador Caldeira Combustível
Regenerador
(Blower) de CO
Tratamento
DEA
H2S
Pré-aque- Reator
cimento Tratamento GLP
Recuperação DEA / Merox
Carga de Gases
Tratamento
Fracionamento MEROX
* Variáveis Independentes:
* Craqueamento de aromáticos:
(Com n = m + p)
II.3.4 – CRAQUEAMENTO CATALÍTICO
➢ Apesar de a formação de coque ser indesejável por desativar o
catalisador, sua combustão na seção de regeneração constitui
uma fonte valiosa de calor que supre os requisitos energéticos do
processo. No entanto, durante sua queima, dois problemas
podem acontecer:
Gases de
Queima Gases
Reator
Gasolina
Regeneração
Torre Fracionadora
Vapor d’água
Óleo Leve
de Reciclo
Ar
Vapor d’água
Óleo Pesado
Carga Carga de Reciclo
Fresca Combinada
Óleo
Clarificado
Decantador
Reciclo de Óleo Pesado de Borra
Reciclo de Borra
II.3.4 – CRAQUEAMENTO CATALÍTICO
Seção de Recuperação de Gases
Gás
Gases Combustível
Nafta
Instabilizada
1ª Absorvedora
2ª Absorvedora
Deetanizadora
Compressor
de Gás
Tambor de
Alta Pressão
LCO para a
Fracionadora
LCO da
Separadora C3-C4
Debutanizadora
Fracionadora
C3
Tratamentos DEA-
HCO para a MEROX-Cáustico
Fracionadora
Vapor
Água
HCO da C4
Fracionadora Tratamentos
MEROX ou Cáustico
Gasolina
II.3.5 – HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO
(HYDROCATALYTIC CRACKING - HCC)
➢ Vantagens do Processo:
* Hidrocraqueamento simples:
* Hidrodesalquilação:
+ H2 → CH3-(CH2)4-CH3
II.3.5 – HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO
➢ Atualmente, o processo em duas etapas é mais empregado, por
permitir maior flexibilidade de cargas e proporcionar a produção
de frações diversas de acordo com as necessidades de mercado.
H2 H2 reciclado
Leves ( < C4 )
Torre Fracionadora
Separador
Primeiro Reator
de H2 Hidrocraqueados
Carga leves
Forno H2 Hidrocraqueados
pesados
Querosene
Desidratadores
Olefinas Hidrocarbonetos
Tambor de
Reator
Decantação
Isobutano
Iso-C4
Deisobutanizador
Depropanizador
Purificação
do Ácido
Torre
Torre
Torre de
a
a
Reator 4
Reator 1
Reator 2
Reator 3
H2
Gás combustível
Nafta Compressor
Pré-tratada de H2
Torre Estabilizadora
Gás combustível
GLP
Retificadora
Reator de
tratamento
Gás rico
Pré-
em H2
Forno Nafta
Reformado
II.4 – PROCESSOS DE TRATAMENTO
II.4.1 – TRATAMENTO CÁUSTICO
Carga Produto
tratado
Resíduo
Água
Ar e Gases
Torre de Oxidação
Decantador
e Regeneração
de Soda
Torre de
Torre de
Extraçã
Lavagem
GLP Cáustica Separador de
o
Dissulfeto Dissulfetos
Soda Soda
Exausta Regenerada
Reposição Vapor Ar
de Soda Soda
Exausta
Para a Nafta
Ar Misturador
Nafta Tratada
(Estocagem)
Nafta para
Tratamento
Vaso de
Decantação
Bomba de
Circulação de Soda
II.4.3 – TRATAMENTO BENDER
Água
Produto
Soda Tratado
Carga
Torre Absorvedora
Reator BENDER
Lavagem Lavagem
de Enxofre
Cáustica Aquosa
Ar
II.4.4 – TRATAMENTO DEA
➢ O tratamento DEA é um processo específico para remoção de
H2S de frações gasosas do petróleo, especialmente aquelas
provenientes de unidades de craqueamento. Ele também remove
CO2 eventualmente encontrado na corrente gasosa.
➢ O processo é baseado na capacidade de soluções de
etanolaminas, como a dietanolamina (DEA), de solubilizar
seletivamente a H2S e o CO2.
➢ O tratamento é obrigatório em unidades de craqueamento
catalítico em função do alto teor de H2S presente no gás
combustível gerado.
➢ A operação é realizada sob condições suaves de temperatura e
pressão.
➢ A DEA apresenta grande capacidade de regeneração, e pode ser
substituída por MEA (Monoetanolamina) em unidades cujas
correntes não contenham sulfeto de carbonila (SCO).
II.4.4 – TRATAMENTO DEA
GLP
Tratado
Gás
Combustível
Tratado Gás Ácido
(H2S)
Torre Regeneradora
Torre Absorvedora
Torre Extratora
Gás
Combustível
GLP
Ácido
DEAReativada
II.4.5 – HIDROTRATAMENTO
➢ O hidrotratamento (HDT) consiste na eliminação de
contaminantes de cortes diversos de petróleo através de reações
de hidrogenação na presença de um catalisador. Dentre as
reações características do processo, citam-se as seguintes:
Reposição
Reciclo de H2 de H2
Compressor Gás
de Gás Combustível
P R
Vapor
Reator
Forno
Para Sistema
de Vácuo
P S
Óleo Óleo
Desparafinado Hidrotratado
n CO + (n + m/2) H2
CO + H2O → CO2 + H2
II.5.1 – GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO
Reator de
Forno-
tratamento
Reformador
Pré-
CO2 H2
Baixa Temperatura
Alta Temperatura
Conversor de
Conversor de
Regenerador
Absorvedor
Torre
Torre
Vapor a
a
Gás de Síntese
MEAPobre MEARica
II.5.2 – RECUPERAÇÃO DE ENXOFRE
H2S Câmara de
1° Condensador 1° Queimador 2° Queimador
Combustão de Linha de Linha
Gerador
de Vapor
S
S
Ar H2S
3° Queimador
de Linha
1° Reator
2° Reator
3° Reator
Exaustão
Vapor P Ar Atmosférica
Condensado
S S S
DIAGRAMA DE FLUXO DE UMA REFINARIA
Produtos entre ( ) denotam correntes distintas
Gasóleo Leve DA
Craqueamento (C3 / C3=) Alquilação
(DA)
Resíduo
(DV)
Atmosférico
C2– para TG
PETROQUÍMICA
III – PETROQUÍMICA: INTRODUÇÃO
Petróleo
Refinaria UPGN
Etoxilatos
Propionaldeído Polietileno Óxido de Etileno
n-Propanol Etileno Glicol
CH3CH 2CHO –[CH2–CH 2] n– CH2CH 2O
Etanolaminas
III.2 – PROPENO
CH3(CH2)2–CH=CH–(CH2)7COO(isoC3H7)
(oleato de isopropanila)
III.2 – PROPENO
Poliacrilatos
Acrilonitrila Acetona
Isopropanol
Adiponitrila CH2=CHCN
NC(CH2)4CN
Propeno Butiraldeído 2-Etil-hexanol
Propileno Glicol CH3-CH=CH2 C3H7CHO CH3(CH2)3CH(C2H5)CH2OH
Óxido de
Propileno n-Butanol
Carbonato de C4H9OH
Propileno CH3CH2CH2O
2-Buteno
Álcool Alílico
+
CH2=CHCH2OH Cloreto deAlila Etileno
CH2=CHCH2Cl
Polipropileno Ésteres
Glicerol –[CH(CH3)–CH2]n– Isopropílicos
III.3 – BUTENOS E BUTADIENO
Oxidação Parcial do
Gás Natural e
Derivados do Petróleo
III.5 – GÁS DE SÍNTESE
Pré-
aquecimento
Ar
Reforma Reforma Ar
Secundária Primária Combustível
CO2
Gás de
(Para produção de
uréia ou outros usos)
Síntese
III.5 – GÁS DE SÍNTESE
CH3OH + CO → CH3COOH
METANOL AMÔNIA
• Grau de cristalinidade:
• Comportamento mecânico e térmico, amorfo
• Rigidez necessária das fibras
• Quanto mais regulares, maior o grau de cristalinidade
• + diisocianato
• ou flexív
TERMOESTÁVEIS
• O MDI é utilizado para a produção de espumas
rígidas
Poliacetais
• Polimerização do formol em condições
cuidadosamente controladas.
• Alta cristalinidade, alta resistência ao impacto e
alto limite de fadiga.
• Aplicações (são variadas): maçanetas de portas,
engrenagens, mancais e recipientes para aerosói .
ASPECTOS DA FABRICAÇÃO
DE PLÁSTICOS
Extrusão
• Método de fabricação de objetos de forma
definida.
• Resina € Fundição € Moldagem €
Solidificação.
• A extrusora consiste em um parafuso que roda
dentro de um cilindr aquecido em relação ao
qual mantém uma folga muito pequena.
ASPECTOS DA FABRICAÇÃO
DE PLÁSTICOS
Moldagem por injeção:
• Amolecimento do material (cilindro aquecido)
• Injeção em alta pressão (interior do molde)
• Resfriamento (forma final)
• Aplicações: Brinquedos, baldes e peças
Moldagem a sopro:
• Princípio semelhante ao usado na fabricação de
garrafas de vidro
• Princípio semelhante ao usado na fabricação de
garrafas de vidro
• Ar sob pressão no molde € Resfriamento
• Aplicações: não está limitada à produção de garrafas
ou outros recipientes
ASPECTOS DA FABRICAÇÃO
DE PLÁSTICOS
Calandragem:
• O plástico passa entre rolos aquecidos
• Produz filmes de melhor qualidade que os
obtidos por extrusão
Obs.:
• Um dos mais importantes aspectos do domínio
da tecnologia de fabricação e da produção
qualitativa dos manufaturados de plásticos é a
boa qualidade dos moldes
AS FIBRAS
• Polímero que possui um comprimento 100 vezes
maior que sua largura
• As fibras naturais (linho, algodão e lã) são
compostos de celulose
• As fibras sintéticas são derivadas do petróleo
• As mais importantes fibras sintéticas são:
poliésteres, poliamidas (nylon) e os poliacrilatos
• A fabricação é, basicamente, a conversão física de
um polímero linear, de cadeia relativamente
desordenada, num estado de filamentos contínuos.
AS FIBRAS
Processos de produção:
Fiação em fusão:
• Polímeros que podem ser fundidos
• Ele é extrudado através dos orifícios da
fiandeira
• Produzindo monofilamentos ou
multifilamentos
Fiação em solução
• Utiliza-se um solvente
• Filtrar € Desgaseificar € Evaporar o solvente
(fiandeira)
AS FIBRAS
Fibras de poliéster:
• Polímero de condensação
• Etilenoglicol + ácido tereftalático
• Possibilidade de mistura com fibras naturais
• Aplicações: como fibra (vestuário, móveis e
cordonéis de pneus) e como plástico (bandejas
de fornos, garrafas de bebidas e recipientes para
alimentos).
AS FIBRAS
Poliamidas:
• O nylon 6,6 foi a 1ª fibra sintética que apareceu
no mercado
• Ácido adípico + Hexametilenodiamina
• A escolha de um nylon é ditada por
considerações econômicas, exceto em
aplicações especiais
• Aplicações: cordonel do pneu, vestuário, pára-
quedas, cordas e cintos de segurança.
AS FIBRAS
Acrílico:
• Usam acrilonitrila como um dos monômeros na
polimerização
• Possuem propriedades semelhantes a da lã
• Copolimerizado com o cloreto de vinila, o
acrílico apresenta propriedades menos
inflamáveis que as demais fibras sintéticas
• Aplicações: cobertor, suéter, roupas de proteção,
cobertores de hospitais...
OS ELASTÔMEROS
• As borrachas sintéticas são polímeros com
propriedades físicas e mecânicas semelhantes às da
borracha natural
• O mais importante monômero usado para
borracha sintética é o butadieno
Polibutadieno:
• Mais importante polímero para fabricação da
borracha
• Devido a sua disponibilidade, sua facilidade de
polimerização com outros monômeros e
habilidade de se misturar com SBR e com a
borracha natural
• Aplicações: fabricação de pneus (abrasão)
OS ELASTÔMEROS
SBR:
• Mais importante borracha sintética usada em pneus,
pelas suas boas propriedades mecânicas e físicas
• Estireno + Butadieno
• Polimerização em emulsão ou em solução
NBR:
• Borrachas nitrílicas
• Copolimerização € acrilonitrila + butadieno
• Possui resistência aos óleos aromáticos
• Aplicações: em contato com hidrocarbonetos de
petróleo, em graxas e mangueiras
OS ELASTÔMEROS
Poliisopreno:
• Obtido da recuperação da corrente de C5 das UCC
das refinarias
• Pode substituir a borracha natural
Borracha butílica:
• Copolimerização € isopreno + isobuteno
• A proporção de isopreno é de 1 a 3%
• A resistência ao calor cresce e a resistência a produtos
químicos decresce com o aumento do teor de isopreno
• Aplicações: câmaras de ar para pneus,isolamento de
cabos e isolamento para ácidos
III.6.5 – DETERGENTES
Representação esquemática da
estrutura de uma molécula tensoativa
H2O H2O
H2O + H2O +
+ + + +
+- - - - +- - - -
- -
+ +
+- - +- -
+ -- -- óleo + -- --
óleo
+- -+ +- -+
H2O - -H H2O - -H
+ -- - -- + H + -- - -- + H
+ H O + H O
H O H O
15 À 25% DE
DETERGENTE PRODUTOR DE AGENTE
PROPRIAMENTE ESPUMA SEQUESTRANTE
DITO
AGENTE
PEPTIZANTE
AGENTE
CARGAS ENZIMAS ALVEJANTES ANTICORROSIVO
III.6.5 – DETERGENTES
➢ Para fins industriais, um tensoativo pode ser classificado em uma
de quatro classes, em função da carga apresentada por sua cabeça
polar após disposição da molécula neutra em solução aquosa.
Assim, podem-se ter:
Estearato de sódio
p-Dodecilbenzeno-sulfonato de sódio
Dodecilsulfato de sódio
Tensoativos aniônicos
III.6.5 – DETERGENTES
1-O-octyl- -D-glucopiranosida
Brij® 99
Tensoativos Triton® X
Tensoativos não-iônicos
III.6.5 – DETERGENTES
N-dodecil-N,N-dimetilglicina
Fosfolipídeos ou lecitinas
Tensoativos
anfóteros
III.6.6 – FERTILIZANTES
➢ Os fertilizantes são substâncias minerais ou orgânicas, naturais ou
sintéticas, que fornecem um ou mais nutrientes às plantas.
Condensação /
Separação Absorção
(Alta pressão)
Separação
centrífuga
(opcional)
Decomposição do
carbamato
3 H2 + N2 2 NH3
➢ Produção de amônia:
Gás de purga
(para recuperação
ou uso combustível)
Gás de
Síntese
Compressão Síntese Refrigeração /
Condensação
Amônia líquida
82% N
III.6.6 – FERTILIZANTES
➢ Obtém-se também ácido nítrico pela reação de amônia com o ar
atmosférico. O ácido nítrico pode ainda reagir com mais amônia
para produção de nitrato de amônio, segundo as equações globais:
NH3 + 2 O2 → HNO3 + H2O
HNO3 + NH3 → NH4NO3
Água Água
PROCESSAMENTO DE
GÁS NATURAL
IV.1 – GÁS NATURAL: INTRODUÇÃO
➢ O gás natural é uma mistura incolor e inodora de hidrocarbonetos
leves que, à temperatura ambiente e pressão atmosférica,
permanece no estado gasoso.
34%
Carvão
32%
Cana
Lenha
GN
Matriz energética brasileira
Outros
Petróleo
1% 6%
Hídrica
3% 11%
13%
7%
28%
Carvão
40% GN
Matriz energética mundial Nuclear
Petróleo
Hídrica
2% 23%
IV.1 – GÁS NATURAL: INTRODUÇÃO
➢ A produção de gás natural no Brasil está distribuída por Estados
nas seguintes proporções:
ES (838)
AL (2.055)
SE (2.372) 3%
6%
7%
CE (338)
SP (1.531) 1%
5%
RN (2.876) BA (5.097)
9% 16%
AM (2.011) PR (215)
6% 1%
RJ (15.146)
46%
Total: 32.479.000 m3/dia
IV.1 – GÁS NATURAL: INTRODUÇÃO
➢ O diagrama abaixo ilustra a participação dos diversos setores na
utilização do gás natural, no Brasil. Não está incluído o gás
consumido internamente na Petrobrás para produção e refino de
petróleo.
Utilização de Gás Natural no Brasil
(1000 m3/dia – 1999)
80%
Combustível (9.744)
Petroquímico (865)
Doméstico (794)
Fertilizante (132)
Redutor (431)
Automotivo (379)
7%
3% 6%
3% 1%
Total: 12.345.000 m3/dia
IV.1 – GÁS NATURAL: INTRODUÇÃO
➢ Ao ser produzido, o gás natural passa inicialmente por vasos
separadores, que são equipamentos projetados para retirar a água,
os hidrocarbonetos que estiverem em estado líquido e as
partículas sólidas (pó, produtos de corrosão, etc.).
➢ .
N2
CO2 Gás
N2 Residual
C1 / C2
CO2
Gás Natural
C1 C2 Etano
C2 UPGN
C3 C3
C4 C4 GLP
C5
C6 C5
C7+ C6 C5+
C7+
IV.4 – PROCESSAMENTO DE GÁS NATURAL
C1 / C2 Consumo
Gás
Natural (Gás Processado) Desaeração
Matéria-prima
Desidratação
Fracionamento
C3 / C4 (GLP)
C3+
LGN C5+
(Gasolina
Natural)
Processamento do Gás
IV.4 – PROCESSAMENTO DE GÁS NATURAL
➢ A escolha do melhor processo a ser empregado em uma UPGN
depende, em termos econômicos, de três fatores principais:
* Composição do gás;
* Pressão disponível;
* Recuperações almejadas.
➢ Desidratação porAbsorção
➢ Desidratação porAdsorção
IV.4 – PROCESSAMENTO DE GÁS NATURAL
Desetanizador
27°C
Torre
–37°C
65°C
–60°C
a
Glicol para
Regeneração 58°C
56°C
LCV
Óleo
Debutanizador
Quente
Torre
LGN
77°C 58°C
GLP
49°C 82°C
a
Óleo
Quente 179°C
49°C C5+
IV.5.2 – ABSORÇÃO REFRIGERADA
➢ No processo de recuperação de hidrocarbonetos líquidos por
absorção refrigerada, realizado em duas etapas, o gás entra em
contato com um óleo de absorção.
➢ O mecanismo de separação dos componentes em questão,
aplicável a todos os hidrocarbonetos, se dá através da diferença
entre sua pressão de vapor no óleo (Póleo) e sua pressão parcial
(Pi) no gás original. Como Póleo < Pi, ocorre transferência de
massa do gás para o óleo, com liberação de energia e aumento de
temperatura.
➢ A eficiência do processo depende principalmente da pressão e
temperatura operacionais, das quantidades relativas de gás e óleo
e da qualidade do contato promovido entre as fases.
➢ Os componentes mais leves são liberados na segunda fase do
processo, com a redução da pressão de operação.
IV.5.2 – ABSORÇÃO REFRIGERADA
Primeira Etapa –41°C Gás Residual
de Baixa
Propano
–4°C Refrigerante
–17°C
–24°C –34°C
–14°C
Absorvedor
–34°C
Torre
–18°C 40°C
Desetanizador
–24°C –34°C
Torre
Glicol Óleo da
Fracionadora
242°C
a
Gás de
Entrada
41°C Glicol
13°C –24°C
39°C
Óleo Rico
134°C
Glicol para
Gás Residual Regeneração
deAlta 49°C 93°C
IV.5.2 – ABSORÇÃO REFRIGERADA
Segunda Etapa
89°C
Óleo Rico da
Desetanizadora
134°C 51°C
38°C 38°C
157°C
Debutanizador
52°C
Torre
Fracionador GLP
a
Torre
Óleo para
Refervedor da
Desetanizadora 130°C
242°C
a
281°C
Forno
281°C
260°C
43°C
38°C
C5+
IV.5.3 – PROCESSOS DE EXPANSÃO
➢ Os processos de expansão causam o resfriamento do gás devido a
redução de pressão. Podem ser de turbo-expansão ou expansão
Joule-Thomson (J-T).
Processo de Turbo-Expansão
Compressor Turbina
Gás
Residual
49°C –71,5°C
Água –68,5°C Torre
Demetanizadora
32,5°C
Compressão
38°C –24°C
–7,6°C
–50,8°C
–2°C
Gás
Natural Propano
25°C Refrigerante
Condensado 13°C
LGN
52°C 27°C
38°C
Água
81°C
Processo de Turbo-Expansão
Segunda Etapa
Propano
Refrigerante
2,7°C
Gás
Residual
Gasolina Propano
Natural Refrigerante
–0,3°C Gás
38°C
Combustível
Água Água
Água
51°C 53°C
Etano
34°C –0,3°C 49°C 49°C
Despropanizador
Debutanizador
LGN
Desetanizador
27°C
Torre
Torre
Torre
a
102°C 38°C
a
a
Propano
Vapor de 38°C
Vapor de Média Vapor de
Baixa 104°C Baixa
IV.5.4 – ESTABILIZAÇÃO DE CONDENSADO
Gás para
140°C
Condensado Recuperação
Estabilizado
53°C
52°C
144°C
Condensado
43°C
Óleo Quente
188°C
IV.5.5 – ACERTO DO PONTO DE ORVALHO
(DEW POINT)
T3 Vapor d’água
Gás de Stripping
T8
Permutador
Gás / Glicol
T4
T2
Absorvedora Regeneradora
T5 T6
T10
Glicol
Exausto Glicol
T1 Regenerado Refervedor
Gás de T7
Entrada Gás de
T1 Stripping
Gás
Liberado Vaso de
Flash Permutador
Glicol / Glicol B
IV.6.2 – DESIDRATAÇÃO POR ADSORÇÃO
Gás de
Entrada
Aquecimento
D D R
Separador
de Entrada
Carga
Líquido
Retorno do Gás
de Regeneração
Gás de
Gás Regeneração Aquecimento
Separador
Desidratado
Compressor
Resfriamento
Condensador
Água e D: Desidratando
Condensado R: Regenerando
IV.6.2 – DESIDRATAÇÃO POR ADSORÇÃO
Gás de Aquecimento
Regeneração
Resfriamento
Gás Úmido
D D R
Separador
de Entrada
Gás de
Entrada
Líquido
Aquecimento
Retorno do Gás
de Regeneração
Gás Resfriamento
Separador
Desidratado
Condensador
Água e D: Desidratando
Condensado R: Regenerando
IV.7 – REMOÇÃO DE GASES ÁCIDOS
* Remover o H2S, gás de alta toxidez, quase tão tóxico quando o ácido
cianídrico (HCN) e cerca de duas vezes mais tóxico que o monóxido
de carbono (CO);
* Evitar corrosão de aço proporcionada pelo H2S quando dissolvido em
água. Nesse aspecto, o CO2 também exerce ação corrosiva, pois sua
dissolução em água gera ácido carbônico (H2CO3), que ainda acelera
a ação corrosiva do próprio H2S.
* Implementar a recuperação simultânea de enxofre molecular (S).
Assim, reduz-se a necessidade de importação deste insumo, pois o
país ainda não é auto-suficiente em sua produção, importando cerca
de 85% do que consome.
IV.7 – REMOÇÃO DE GASES ÁCIDOS
➢ Para a escolha de um processo de remoção de gases ácidos do gás
natural, podem-se empregar técnicas que envolvam:
Processo Ferro-Esponja
* Adsorção
Tratamento com Peneiras Moleculares
* No entanto, a DEA, sendo uma base mais fraca que a MEA, tem a
vantagem de requerer menor quantidade de energia para liberar os
gases ácidos na etapa de regeneração.
IV.7.1 – PROCESSOS COM SOLUÇÕES DE AMINAS
Regenerador
Absorvedor
Tambor de
Refluxo
Torre
Torre
a
Fluido de
Combustível Aquecimento
Refervedor
Gás de
Entrada
Vaso de
Flash Trocador
Amina/Amina Reclaimer
IV.7.2 – PROCESSO CARBONATO DE
POTÁSSIO A QUENTE
Água 40°C
Água
Torre
Regeneradora 87°C
Sistema de
Flushing
Torre
Absorvedora Vapor
Filtro de d’Água
Carvão
125°C
Filtro 124°C
Cartucho 107°C
Gás de 119°C
Entrada
Condensado
IV.7.3 – PROCESSO SULFINOL
Sulfolane
IV.7.3 – PROCESSO SULFINOL
45°C
Absorvedor
Torre
112°C
Filtro
40°C
Regenerador
Combustível 45°C
Torre
58°C
75°C
a
Gás de
Entrada Vaso de Trocador
Flash a Placas
Forno
125°C
IV.7.4 – PROCESSO FERRO-ESPONJA
➢ Dentro os processos de tratamento de gás, o processo ferro-
esponja é um dos mais simples e antigos.
Gás de
Entrada
Corrente de
Regeneração
Água
Gás
Tratado
Ar
Dreno Dreno
Corrente de
Regeneração
Soprador
IV.7.5 – TRATAMENTO COM PENEIRAS
MOLECULARES
Tocha
A T R
Gás de
Entrada Água
Condensado
Torres:
A:Aquecendo
T: Tratando
R: Resfriando
Forno
Gás
Tratado
IV.7.6 – PROCESSO RYAN-HOLMES
Gás CO2
Residual
Refrigerante Refrigerante
Água
Gás de
Entrada
Tratamento
de LGN
CO2 LGN
H2S Tratado
IV.7.7 – PERMEAÇÃO POR MEMBRANAS
Separação Gás
Tratado
Gás-Líquido
Compressão
Aquecimento
Resfriamento
Filtração
Gás Compressão
Contaminado
com CO2 Unidade de
Membranas
CO2 para
Injeção
Unidade
MEA
Compressão
Auxiliar
REFINO DE PETRÓLEO E PETROQUÍMICA
TECNOLOGIA DO
BIODIESEL
V.1 – BIODIESEL: INTRODUÇÃO
Recursos
Renováveis 43.6% Biomassa
29.1%
Hidreletricidade
14.5%
Urânio (U3O2)
1.5%
Carvão Mineral
6.5%
Gás Natural Petróleo e
8.7% Derivados
39.7% Fonte: MME / BEN
2005
V.1 – BIODIESEL: INTRODUÇÃO
Matriz de Combustíveis Veiculares
Álcool
GNV Hid ra ta d o
2 ,4 % 6,6%
Gasolina C
35,3%
(*) Álcool
8,8%
Óleo diesel
55,7%
Fonte: MME/2004
V.1 – BIODIESEL: INTRODUÇÃO
Histórico de Desenvolvimento do Programa do Biodiesel
Fonte: MME
V.1 – BIODIESEL: INTRODUÇÃO
Plano de Trabalho do Programa do Biodiesel
Estado da Arte: Biodiesel no Brasil e no 1 MME MME 2 Delimitação das RegiõesAtrativamente
mundo Econômicas para Produção do Biodiesel
Quantificação dos mercados interno e 3 MDIC MAPA Estruturação das Cadeias Agrícola,
4
externo Industrial e de Comercialização
Biodiesel
HH222C
CO
COO--CO
--CCOO--R HH2CCOH
H
--RR HH+++/OH --
++/OOHH 22 COOHH
R-OC
RR--OOCC--OCH
-OOCCHH ++ 33R'
RR''-OH
--OOHH HOCH
HOCHOCHH+
++ 33 RCOOR'
H 22CO -CO -R' HHCCOO----COCO--RR
RRCCOOROOR' H 2COH HHCCOOHH
22
TRIGLICERÍDEO ÁLÁLCCOOOLOL
TRITRIGGLLIICCEERÍRÍDDEEOO ÁLCOOL GGLLIICERCERIINANA
GLICERINA ÉSTERES
ÉSÉSTERESTERES
V.1 – BIODIESEL: INTRODUÇÃO
O
O OO 90-98%
O
O
O
OH
O HO
OH
Estearato de etila, 18:0
Glicerina
O O
O O
Oleato de etila, 18:1
Linolenato de etila, 18:3
Ésteres
V.2 – BIODIESEL: PRODUÇÃO
➢ Durante a reação de transesterificação e suas etapas de separação
e purificação, os seguintes pontos críticos de controle de
qualidade devem ser observados:
* A reação deve prosseguir até mono-alquilação completa do éster, com
formação de glicerina total (livre ou ligada);
* A glicerina livre deve ser efetivamente removida;
* O catalisador residual deve ser eliminado, e seu teor pode ser
determinado através de testes de cinzas sulfatadas e de teores de
sódio e potássio;
* O excesso de álcool deve também ser removido, e seu teor pode ser
avaliado através de ensaios de ponto de fulgor e teor de álcool;
* Ácidos graxos livres devem estar ausentes no produto final. Sua
presença é indicada por testes de índice de acidez e corrosividade ao
cobre.
V.2 – BIODIESEL: PRODUÇÃO
➢ Algumas considerações sobre aspectos de qualidade devem ser
feitas:
BIOGÁS
PRÉ-TRATAMENTO
ETANOLANIDRO
COMÉRCIO
TRANSESTERIFICAÇÃO ÁLCALI
ETANOL
EVAPORAÇÃO
TRATAMENTO SABÃO
DESTILAÇÃO
DECANTAÇÃO
GLICERINA
ETANOL BRUTA
ANIDRO ÉSTERES
FRAÇÃO
GLICERÍNICA
ÁGUA LAVAGEM ÁGUA
LAVAGEM
BIOGÁS GLICERINA
ETE ETE
BIODIESEL LOIRA
V.2 – BIODIESEL: PRODUÇÃO
Torta
Consumidor
Grão Óleo BIODIESEL
B100 B2 B2
Produtor de Revendedor
Plantação Esmagamento Distribuidor
Biodiesel
CadeiaAgrícola
B100
Refinaria
Consumidor
V.2 – BIODIESEL: PRODUÇÃO
➢ Algumas tecnologias alternativas de produção de biodiesel em
desenvolvimento envolvem: