Sistema Prisional Brasileiro
Sistema Prisional Brasileiro
Sistema Prisional Brasileiro
Introdução:
5GOMES, Jorge Roberto. O Sistema Prisional e a Lei de Execução Penal: Uma Análise do Ser ao
Dever Ser. Disponível em: < http://br.monografias.com/trabalhos-pdf/sistema-prisional-lei-
execucaopenal/sistema-prisional-lei-execucao-penal.pdf>. Acesso em: 02 jul. 2016.
LIBERTAS FACULDADES INTEGRADAS – Número 1 – Ano 6
6GRECO, Rogério. Sistema Prisional: Colapso Atual e Soluções Alternativas. 3. ed. Editora
Impetus.Niterói, RJ, 2016. p. 105.
7GOMES, Jorge Roberto. O Sistema Prisional e a Lei de Execução Penal: Uma Análise do Ser ao
8Idem.
LIBERTAS FACULDADES INTEGRADAS – Número 1 – Ano 6
9GRECO, Rogério. Sistema Prisional: Colapso Atual e Soluções Alternativas. 3.ed. Editora Impetus.
Niterói, RJ, 2016. p.172
10O Centro é composto por módulos residenciais, com capacidade para 72 internos em cada um – em
15O Centro é composto por módulos residenciais, com capacidade para 72 internos em cada um – em
celas individuais -, junto à Enfermaria, Departamento de Ingressos e Módulos de Internos
classificados em primeiro grau de tratamento. A estrutura interna do Centro permite uma correta
classificação interior dos reclusos conforme a legislação vigente. O Centro se completa com um
Edifício Sociocultural, Poliesportivo, Oficinas Produtivas (carpintaria de madeiras, carpintaria metálica,
confecção industrial e artes gráficas), zona de serviços (lavanderia, cozinha, padaria, armazéns...), e
Edifício de Comunicações (para comunicações familiares e íntimas e com zona de locutórios gerais e
advogados). Tudo isso ocupa uma ampla extensão de 27 hectares, onde primam os espaços abertos
e jardinados. Disponível em:< http://infodireito.blogspot.com.br/2009/07/artigo-uma-tarde-no-carcere-
topas.html>. Acesso em: 7 set. 2016.
16GRECO, op. cit., p. 173.
17Ibid., p. 174.
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detentos. Nos vinte anos primeiros anos, procurou cumprir com suas
funções, sendo, inclusive, considerado padrão de excelência, razão pela
qual atraia visitas de políticos, estudantes de Direito, autoridades
estrangeiras, como juristas italianos, que vinham ao Brasil para
conhecê-lo.
Conforme salienta o autor18, os detentos ficavam encarregados,
basicamente, de todos os trabalhos necessários para a manutenção do
presídio, desde a limpeza, passando pela cozinha, e, até mesmo
prestavam serviços na clínica e no hospital ali existentes, sem falar na
lavoura, que supria parte da alimentação que ali era servida.
Com o passar dos anos, a superlotação das celas e a falta de
manutenção nas estruturas do prédio provocaram diversas rebeliões,
culminando no episódio conhecido por “Massacre do Carandiru”.
Diante deste episódio de repercussão mundial, Greco19
esclareceu a decisão de demolição do complexo, hoje cedendo lugar a
existência de um parque, ao qual nomeado “Parque da Juventude”, que
abriga instituições de educação e cultura.
18 GRECO, Rogério. Sistema Prisional: Colapso Atual e Soluções Alternativas. 3. ed. Editora Impetus.
Niterói, Rio de Janeiro, 2016. p. 174.
19Ibid. p. 175
20 APAC, Itaúna. Disponível em: < http://www.apacitauna.com.br/index.php/institucional>. Acesso em:
07 de set. 2016.
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21 BRASIL. Lei nº 7210, de julho de 1984. Lei de Execução Penal. Disponível em:
<http//www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7210.htm>. Acesso em: 15 jul. 2016.
22APAC, Itaúna, loc.cit.
23 FARIA, Ana Paula. APAC: Um Modelo de Humanização do Sistema Penitenciário. In: Âmbito
Jurídico, Rio Grande, XIV, n. 87, abr. 2011. Disponível em: <http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9296>. Acesso em: 07 de set
2016.
24 Idem.
LIBERTAS FACULDADES INTEGRADAS – Número 1 – Ano 6
29 FARIA, Ana Paula. APAC: Um Modelo de Humanização do Sistema Penitenciário. In: Âmbito
Jurídico, Rio Grande, XIV, n. 87, abr. 2011. Disponível em: <http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9296>. Acesso em: 07 de set
30APAC, Itaúna. Disponível em: < http://www.apacitauna.com.br/index.php/institucional>. Acesso em:
07 set. 2016.
31FARIA, Ana Paula. loc. cit.
32OTTOBONI, Mário. Vamos matar o criminoso? 3. ed. Editora Paulinas. São Paulo, 2006. p. 121.
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Considerações Finais.
Referências.