Roteiro Anatomia Radiografica
Roteiro Anatomia Radiografica
Roteiro Anatomia Radiografica
IMAGINOLOGIA
RADIOGRAFIA: conjunto de áreas com tonalidades que variam entre o branco e o preto
com nuances intermediárias de cinza
Variação de tonalidades:
RADIOLÚCIDAS e RADIOPACAS
ESMALTE
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Tecido mais mineralizado do dente. Trata-se de uma imagem radiopaca bem definida,
recobrindo toda a coroa do dente e vai se adelgaçando à proporção que se aproxima da
margem cervical, onde termina.
DENTINA
CEMENTO
CAVIDADE PULPAR
LÂMINA DURA
Fina linha radiopaca que circunda um dente implantado no alvéolo, sofre variações de
acordo com a morfologia da raiz dentária, a qual contorna perifericamente. Continua-se
sem interrupção para formar a crista alveolar.
CRISTA ALVEOLAR
ESPAÇO PERIODONTAL
OSSO ESPONJOSO
1. FOSSAS NASAIS
Pequena área radiopaca em forma de “V”, localizada na linha mediana abaixo do septo
nasal. A borda inferior das fossas nasais aparece como uma linha radiopaca contínua à
espinha nasal anterior.
Duas linhas radiolúcidas limitadas por linhas radiopacas que parte do forame incisivo e
termina em uma foramina no assoalho da cavidade nasal (um canal do lado direito e um
do lado esquerdo do septo nasal).
6. SUTURA INTERMAXILAR
Linha radiolúcida muito fina limitada por duas bordas radiopacas, que se localiza na linha
mediana, entre os dois incisivos centrais. Identificada especialmente em pessoas jovens.
Também chamada de fossa sub-nasal ou fossa incisiva. Área radiolúcida localizada entre
incisivo lateral e canino superiores. Corresponde a uma área de depressão óssea.
8. SEIO MAXILAR
Maior dos seios paranasais, é uma cavidade preenchida por ar e revestida por mucosa.
Assim, aparece em radiografias como um área radiolúcida.
Margeando a área radiolúcida, encontra-se uma tênue linha radiopaca de osso cortical,
que representa os limites inferior (assoalho), anterior (parede anterior) e posterior
(parede posterior).
9. SULCO NASOLABIAL
Linha oblíqua demarcando uma região que parece estar coberta por um véu de ligeira
radiopacidade frequentemente atravessa as radiografias periapicais na região de pré-
molares superiores. A linha de contraste é nítida e a área de radiopacidade aumentada
é posterior à linha. A linha é o sulco nasolabial, e o véu opaco é o espeço tecido da
bochecha sobreposto aos dentes e ao processo alveolar.
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Imagem radiopaca em forma de gancho que aparece nas radiografias da região mais
posterior da maxila.
Área radiopaca triangular superposta à região do túber da maxila ou logo abaixo deste.
Pode ser observada devido à abertura exagerada da cavidade bucal quando da tomada
radiográfica.
O processo zigomático da maxila aparece como uma espessa linha radiopaca em forma
de “U” ou “V” na região dos ápices de 1º e 2º molares.
Linha radiopaca que se estende da região de 3° molar para região de pré-molar, num
trajeto inferior. Serve de inserção para o músculo miloióideo. Também chamada de linha
oblíqua interna.
Representa uma depressão óssea na região lingual da mandíbula que aloja a glândula
submandibular. Área radiolúcida irregular abaixo dos ápices radiculares dos molares. É
mais evidente quando à linha miloióidea limita-a superiormente.
Aparece nas radiografias da região posterior, abaixo das raízes dos molares e pré-
molares como uma linha radiolúcida espessa delimitada por duas tênues linhas
radiopacas (bordas superior e inferior do canal mandibular). Aloja o nervo alveolar
inferior e estende-se desde o forame mandibular até o forame mentual.
Área de reforço ósseo que pode ser observada desde a região de pré-molares, mas nas
radiografias de incisivos toma sua forma típica de linhas radiopacas bilaterais que se
fusionam na linha mediana, apresentando uma forma triangular, cuja base corresponde
à borda inferior da mandíbula.
Linhas radiolúcidas muito finas que correspondem aos trajetos intra-ósseos das
arteríolas ou vênulas. Podem ser vistos em qualquer região da maxila e mandíbula, mas
são observados com mais freqüência em radiografias de incisivos inferiores.