O documento fornece informações sobre o dimensionamento de sistemas de esgoto para um prédio residencial, incluindo tubos de queda, ventilação e gordura, além de ramais, coletores e subsistemas de tratamento como tanque séptico, reator anaeróbio de fluxo ascendente e filtro anaeróbio de fluxo ascendente.
O documento fornece informações sobre o dimensionamento de sistemas de esgoto para um prédio residencial, incluindo tubos de queda, ventilação e gordura, além de ramais, coletores e subsistemas de tratamento como tanque séptico, reator anaeróbio de fluxo ascendente e filtro anaeróbio de fluxo ascendente.
O documento fornece informações sobre o dimensionamento de sistemas de esgoto para um prédio residencial, incluindo tubos de queda, ventilação e gordura, além de ramais, coletores e subsistemas de tratamento como tanque séptico, reator anaeróbio de fluxo ascendente e filtro anaeróbio de fluxo ascendente.
O documento fornece informações sobre o dimensionamento de sistemas de esgoto para um prédio residencial, incluindo tubos de queda, ventilação e gordura, além de ramais, coletores e subsistemas de tratamento como tanque séptico, reator anaeróbio de fluxo ascendente e filtro anaeróbio de fluxo ascendente.
EQUIP. INDIV. TOTAL mm PRÉDIO < 3 PAV PRÉDIO > 3 PAV Pia de Cozinha: 10 3 50 30 40 4 8 Máquina de Lavar Louças: 0 2 50 0 50 10 24 TOTAL: 30 75 30 70 OBS.: O diâmetro mínimo para o tubo de de gordura não deverá ser inferior a DN 75 RAMAL DE ESGOTO EM CADA BANHEIRO DOS APARTAMENTOS TIPO ( inclinação recomendada de 2% )
DN DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO QUANT. DN mm N° UHC N° DE UHC MÁXIMA EQUIP. INDIV. mm Banheira: 1 40 2 40 3 Chuveiro: 1 40 2 50 6 Lavatório Residêncial: 1 40 1 75 20 TOTAL: 5 OBS.: O diâmetro mínimo para o ramal de esgoto deverá ser igual ao DN de saída da caixa sifonada DIMENSIONAMENTO DOS COLETORES E SUBCOLETORES HORIZONTAIS No dimensionamento do coletor predial e dos subcoletores em prédios residenciais, deve ser considerado apenas o aparelho de maior descarga de cada banheiro para a somatória do número de unidades de Hunter de contribuição.
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO QUANT. N° UHC DN mm N° UHC
EQUIP. INDIV. TOTAL Bacia Sanitária: 10 6 100 60
DN Nº UHC em função da declividade %
mm 0.50% 1% 2% 4% 100 - 180 216 250 150 - 700 840 1000 200 1400 1600 1920 2300 250 2500 2900 3500 4200 300 3900 4600 5600 6700 PROJETO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE TANQUES SÉPTICOS NBR-7229 Ocupação: Prédio residencial padrão médio N 200 Número de pessoas ou unidades contribuites : C 130 contribuição de despejos em litros/pessoas x dia Vazão 26000 contribuição de despejos em litros/ dia Lf 1 contribuição de lodo fresco em litros/pessoas x dia T 0.5 tempo de detenção, em dias k 65 taxa de acumulação de lodo digerido em dias Limpeza 1 Intervalo entre limpezas em anos
DT 1 temperatura média em °C V 27000 volume total da fossa em m³
�=1000+𝑁(�∙𝑇+𝐾∙𝐿_𝑓 ) RAFA - REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE Ocupação: Prédio residencial padrão alto N 200 Número de pessoas ou unidades contribuites : C 160 contribuição de despejos em litros/pessoas x dia Vazão 32000 contribuição de despejos em litros/ dia T 16 tempo de detenção, em horas T 0.67 tempo de detenção, em dias V 21333 volume total do filtro anaeróbio em litros
�=𝑁∙�∙𝑇 EFICIÊNCIA DO RAFA ( Chernicharo, 2007) �_𝐷𝐵𝑂=100×(1−0,70×𝑡^(−0,50) ) EDBO 5,20° 83% FAFA - FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE NBR-13969 Ocupação: Prédio residencial padrão alto N 200 Número de pessoas ou unidades contribuites : C 160 contribuição de despejos em litros/pessoas x dia Vazão 32000 contribuição de despejos em litros/ dia T 10 tempo de detenção, em horas T 0.42 tempo de detenção, em dias V 21333 volume total do filtro anaeróbio em litros �=1,6∙𝑁∙�∙𝑇 EFICIÊNCIA DO FAFA ( Chernicharo, 2007) �_𝐷𝐵𝑂=100×(1−1,0×𝑡^(−0,55) ) EDBO 5,20° 72% EFICIÊNCIA TOTAL DO CONJUNTO RAFA - FAFA ( Chernicharo, 2007)
