2 Ano Republica
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01. A proclamação da República no Brasil está longe de ser considerada um momento de transformação revolucionária, embora ela tenha
trazido algumas mudanças significativas. Mencione algumas das caracteristicas desse período.
02. Os últimos 19 anos de vida do Império Brasileiro correspondem, historicamente, à fase de decadência política do sistema instaurado em
1822 e que chegara a seu auge em 1850-60. Inúmeros fatos políticos que demonstraram essa situação de declínio, merecem destaque
especial, não apenas pelas intensas repercussões que tiveram mas, principalmente, por ajudar a demolir as já instáveis bases de
sustentação da monarquia. Que fatos você pode elencar?
03. Que fatores concorreram e contribuiram diretamente para a queda da monarquia brasileira?
06. A República brasileira emergiu no auge de um processo cujas raízes se encontravam no II Reinado. Assinale a alternativa INCORRETA:
a) A campanha abolicionista acabou por se confundir com a campanha republicana.
b) Nos termos da primeira Constituição Republicana o Brasil era uma República Federativa Presidencialista e o Estado permaneceu
atrelado à Igreja.
c) Para certos segmentos da sociedade, entre eles os cafeicultores, a forma republicana de governo era concebida como moderna,
avançada e mais eficiente.
d) No primeiro aniversário da implantação do regime republicano foi instalado o Congresso Constituinte e em 24/02/1891 foi promulgada a
Constituição.
e) Os militares, influenciados pelas idéias do positivismo, uniram-se à camada média da sociedade contra os monarquistas.
07. Sobre a participação dos militares, que fatores e acontecimentos podemos considerar cruciais para que a República fosse proclamada?
08. Podemos considerar o Exército como força política influente no movimento Republicano?
09 . O movimento resultou da conjugação de três forças: uma parcela do exército, fazendeiros do oeste paulista e representantes das
classes médias urbanas. Há fundamentação para essa afirmativa? Explique.
10. A questão religiosa iniciada em 1872, considerada um dos fatores da proclamação da República, opôs os bispos de Olinda e do Pará à
monarquia de Pedro II. Confrontando à determinação do Estado brasileiro, o bispo Dom Vital manteve-se intransigente, afirmando que o
governo imperial, em lugar de "conformar-se com o juízo do Vigário de Jesus Cristo, como cumpria ao governo de um país católico,
pretende que, rejeitando este juízo irrefragável, eu reconheça o dele, nesta questão religiosa, e o considere acima do juízo infalível do
Romano Pontífice..."
(Citado por Brasil Gerson, "O regalismo brasileiro". RJ: Cátedra, 1978, p. 196.)