Este documento fornece princípios básicos para a colocação de arcadas na execução musical, incluindo: atacar notas no início do compasso com o arco para baixo e não ligadas antes da barra para cima; ligar notas sobre a barra para baixo; e considerar o número de golpes de arco necessários após pausas.
Este documento fornece princípios básicos para a colocação de arcadas na execução musical, incluindo: atacar notas no início do compasso com o arco para baixo e não ligadas antes da barra para cima; ligar notas sobre a barra para baixo; e considerar o número de golpes de arco necessários após pausas.
Título original
Princípios básicos para a colocação de arcadas.pdf
Este documento fornece princípios básicos para a colocação de arcadas na execução musical, incluindo: atacar notas no início do compasso com o arco para baixo e não ligadas antes da barra para cima; ligar notas sobre a barra para baixo; e considerar o número de golpes de arco necessários após pausas.
Este documento fornece princípios básicos para a colocação de arcadas na execução musical, incluindo: atacar notas no início do compasso com o arco para baixo e não ligadas antes da barra para cima; ligar notas sobre a barra para baixo; e considerar o número de golpes de arco necessários após pausas.
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1/ 1
Princípios
básicos
para
a
colocação
de
arcadas
• Uma
nota
articulada
no
primeiro
tempo
dum
compasso
é
atacada
com
o
arco
para
abaixo.
Há
excepções.
• Notas
não
ligadas
antes
duma
barra
de
compasso
são
tomadas
com
o
arco
para
acima.
• Uma
nota
ligada
sobre
a
barra
de
compasso
é
tomada
com
o
arco
para
abaixo.
• Depois
duma
pausa,
a
entrada
é
feita
com
o
arco
para
acima
se
um
numero
impar
de
golpes
de
arco
são
necessários
para
atingir
a
barra
de
compasso
seguinte.
E
vice-‐versa.
• Numa
figura
rítmica
com
pausas
nos
extremos
e
no
inicio,
a
nota
com
maior
acento
deve
ser
tomada
para
abaixo.
• Em
ritmos
pontuados,
ligar
na
mesma
direcção
a
figura
comprida
com
a
figura
curta.
• Em
passagens
contínuos
de
colcheia
pontuada
e
semicolcheia,
dentro
duma
dinâmica
piano,
pode-‐se
articular
na
ponta
do
arco
a
colcheia
para
acima
e
a
semicolcheia
para
abaixo.
• Em
compassos
de
sei
por
oito,
quando
o
ritmo
é
semínima
-‐
colcheia,
tomar
num
mesmo
arco
as
duas
figuras
para
evitar
acentos
nas
colcheias
devido
a
necessidade
de
recuperar
no
espaço
duma
colcheia
o
investido
para
executar
uma
semínima.
• Acordes
são
quase
sempre
atacados
para
abaixo.
• Uma
nota
final
(e
não
só)
precedida
por
uma
figura
muito
curta
é
atacada
no
talão
do
arco.
• Num
compasso
de
quatro
tempos
uma
mínima
acentuada
no
segundo
é
atacada
retomando
(ou
não)
o
arco
para
abaixo.
• Tocando
cordas
alternadas
e
continuas
num
tempo
rápido,
violinos
e
violas
tocam
para
acima
a
corda
superior
e
para
abaixo
a
corda
inferior.
Violoncelos
e
contrabaixos
procedem
ao
contrario.