REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO 329 NOVA JERUSALÉM

Artigo 1º Aplicação deste Regulamento

Este Regulamento é a aplicado à todos os membros do Agrupamento.

Artigo 2º Cumprimento do Regulamento

O cumprimento deste Regulamento é de carácter obrigatório.

Artigo 3º obediência ao Regulamento da AEA

Os membros do Agrupamento 329 Nova Jerusalém obedecem o Regulamento da AEA e
os demais regulamentos.

Artigo 4º Conselho de Agrupamento

O conselho de Agrupamento é constituído por todos Dirigentes e 6 Caminheiros
investidos exercendo efectiva actividade no Agrupamento. (Ref. Artigos 132º, 133º,
134º, 135º do RG AEA).

Artigo 5º Direcção do Agrupamento

1.A Direcção do Agrupamento é composta pelo Chefe do Agrupamento, Chefe Adjunto
do Agrupamento, Secretario do Ag, Tesoureiro, Assistente, e os chefes de Secções.
2. A Direcção do Agrupamento é o órgão executivo do Agrupamento.

Artigo 6º Frequências das reuniões

A Direcção do Agrupamento deve reunir bimestralmente. Só em casos excepcionais esta
frequência deve ser alterada sendo esta decisão tomada na reunião anterior.

Artigo 7º Admissão de Noviços

São condições de admissão:
1. Idade regulamentada.
2. Autorização dos representantes legais, (quando à menores, assinar o termo de
responsabilidade).
3. 3 Fotografias meio corpo.
4. Cópia do B.I ou Cédula Pessoal, na ausência destes escrever os dados na folha
A4.
5. Para os membros que já têm Grupo para serem admitidos devem levar um Guia
ou Transferência.

Artigo 8º respeito entre os membros.

1- Deve haver respeito entre os membros do Ag, obedecendo a hierarquia e a idade.
2- No caso de um escuteiro faltar respeito ao outro, deve se analisar o caso e a
sanção aplica-se em função do caso. (de 1à 6 meses).

Artigo 9º Fumar, bebidas alcoólicas e drogas

1-É expressamente proibido o uso de drogas, bebidas alcoólicas no momento da
actividade (Artigo 24º RG AEA e Preceito da Igreja Kimbanguista).
a) O incumprimento deste artigo aplica-se uma pena de 3 à 6 meses.
 Artigo 10º namoro entre os membros.
1- É expressamente proibido o namoro entre escuteiro deste Agrupamento.
2- Quando se constatar um escuteiro a namorarem, o agrupamento convocará os
dois para apurar os factos e lhes advertir a pararem com o namoro.
3- Caso ambos decidam não se separarem continuarem o namoro, então o
Agrupamento expulsá-lo-ás para desfrutarem o namoro.

Artigo 11º membros do Agrupamento

1.Os membros deste Agrupamento distribuem-se em: membros efectivos e membros
beneméritos.
a) São membros efectivos aqueles que participam activamente no Agrupamento e
estão recenseado e pagam censo.
b) São membros beneméritos aqueles que apoiam o Agrupamento com bens
materiais ou financeiros e não participam nas actividades.
2. O Agrupamento apoia os membros mencionados nas alíneas a),b) do presente
artigo.

Artigo 12 escuteiros no passivo.

1. Entram no passivo os escuteiros que não participam nas actividades e não
pagaram Censo e estão ausentes no Agrupamento no mínimo 90 dias sem o
consentimento do Agrupamento.
a) O Agrupamento não se responsabiliza nos escuteiros no passivo.

Artigo 13 reintegração do escuteiro no passivo.

1.São condições de reintegração no Agrupamento:
a) Escrever um requerimento de Solicitação de reintegração no
Agrupamento.
b) Cabe a Direcção do Agrupamento do Agrupamento autorizar a sua
reintegração.

Artigo 14º uso do Uniforme

1. Todos os escuteiros devem obedecer os parâmetros estabelecidos na AEA e na
Fraternidade no uso do Uniforme, sendo calção, saia, calça, lenço, gala…
2. É expressamente proibido o uso do uniforme escutista com cintura baixa, corte
extravagante, gala desabotoada, lenço nas mãos.
3. É permitido o uso de calças e calções somente para os caminheiros.
a) É expressamente proibido o uso de calções na Igreja para os candidatos e
Dirigentes.
4. O incumprimento do número 2 do presente artigo é aplicado as seguintes penas:
perder o material, suspensão (de 1 à 4 meses) …
 IIº Capitulo
ACTIVIDADES

Artigo 15º Participação nas actividades internas

1- Nas actividades do Agrupamento, os escuteiros participam com roupa
escutista, sendo calção, saia, lenço, t-shirt ou como orientado pelo Chefe.
2- É expressamente proibido escuteiro participar na actividade com roupa
de Partido Politico, roupa transparente (que mostra o corpo interior).
Ex: Colã, blusa de alça, saia curta, cintura baixa, corte extravagante, etc.
3- O escuteiro que se apresentar desse jeito não pode participar na
actividade…
4- O incumprimento deste artigo aplica-se uma pena de suspensão de 2 à 4
meses.

Artigo 16º Participação nas actividades externas

1-O membro do Agrupamento, pode participar na actividade externa do outro
Agrupamento, Núcleo, Região, mas com consentimento do Agrupamento.
a) O consentimento deve ser feita dentro da Secção e a Secção as instâncias
superiores que devem autorizar a sua participação.
b) O escuteiro que participar na actividade externa sem a prévia autorização
ou consentimento do Agrupamento, será suspenso entre 1à 5 meses.

Artigo 17º Actividades nocturnas

1- Nas actividades nocturnas os homens dormem num lado e as mulheres no outro

lado.
a) É expressamente proibido um homem e uma mulher dormirem no mesmo lugar
ou tenda.
b) Salvo nos casos devidamente analizado e merece uma prévia autorização.
c) O incumprimento do mesmo é aplicado uma pena de suspensão de 2 à 6 meses.

Artigo 18º Organização de uma actividade

1.No âmbito da organização de uma actividade, o organizador deve escrever uma carta
de conhecimento à direção do Agrupamento antes de 1 mês para a realização da
actividade.
2. No pedido de autorização, deve conter todas as informações: onde será realizada e os
tipos de actividades a se realizar.
3.O chefe da seção não pode realizar uma actividade que engloba a outra secção sem o
consentimento do chefe da mesma secção.
4.Cabe a Direcção do Agrupamento autorizar a realização da mesma actividade.
5. A realização da actividade sem a prévia autorização da Direcção do Agrupamento
será aplicada medidas disciplinares ao (s) responsável (eis) da actividade, a pena aplica-
se em função do caso (de 30 dias à 180 dias de suspensão).
 Artigo 19º Relatório de actividades.
1- Cada secção é responsável pela elaboração do relatório de todas as suas
actividades. Nesse relatório deve constar o nome dos participantes, o local da
actividade (com todas as informações referentes, à forma como se pediu o local)
e as actividades realizadas.
2- Esse relatório tem de ser entregue à Direcção do Agrupamento no máximo até
ao início da actividade seguinte sendo depois guardados juntamente com a
documentação normal do Agrupamento.
3- A Direcção do Agrupamento é o responsável pela elaboração dos relatórios das
actividades de Agrupamento.

Artigo 20º planos de actividades

Cada secção é responsável por elaborar no início de cada trimestre o plano de
actividades de cada secção. Este plano deve respeitar o plano de actividades
do Agrupamento aprovado em conselho do Ag bem como o tema anual do
Ag e deverá ser entregue ao 1º domingo depois do reinício das actividades
desse trimestre, à Direcção do Agrupamento.

Artigo 21º Noite de Oração.

1. São ferramentas indispensáveis de participação na noite de oração (Beco):
Pano ou Cobertor, 1 Bíblia, Bandeira do Agrupamento, Oração de 06 de
Abril.
2.

IIIº CAP
CASOS SOCIAIS

Artigo 22º Morte, doenças, festas e outras actividades ou problemas

1.Quando um elemento do Agrupamento, tiver problema de infelicidade, doença
(grave), festa, outra actividade/problema, deve escrever uma carta para Direcção do
Agrumento a tempo, a Direcção mandará uma expensão para confirmar e analisar o grau
de parentesco (óbito).
Condições para o Agrupamento apoiar:
a) Estar em efectividade no Agrupamento (estar recenseado);
b) Ser membro participativo;
c) Ter pago o ultimo Censo;
d) Participa nos óbitos (caso de óbito).
1- O Agrupamento não se responsabiliza no Escuteiro que está no passivo
(Escuteiro que não aparece no Agrupamento).

Artigo 23º morte ou problema de uma entidade eclesiástica

1- Se uma entidade eclesiástica tiver problema, o Agrupamento se solidarizará
com o mesmo, dando o seu apoio incondicional.
 2- No âmbito da prestação de serviço pode a Direcção do Agrupamento
deliberar o uso do uniforme.
3- O Servo deve estar no activo nas actividadesda Igreja.

Artigo 24º difamação do Grupo ou de Escuteiro.

1. Todos os escuteiros devem salvaguardar o bom nome do grupo.
2. O Escuteiro que difamar o bom nome do Agrupamento é punido. A sanção é
aplicada em função do caso. (A suspensão vai de 1à 9 meses).

Artigo25º Transferência
1.A pedido do elemento, pode um elemento ser transferido para outro Agrupamento,
Coro ou Movimento.
a) Para os menores é preciso uma declaração do responsável do mesmo elemento.
b) O Escuteiro transferido para de pertencer o Agrupamento.

Artigo 26º saída de elemento no Agrupamento

1-A pedido do elemento ou tutor pode um elemento sair do Agrupamento.
Cumprindo com os seguintes requisitos:
a) Preencher/Escrever uma declaração de saída no Agrupamento que deve
ser assinado pelo declarante e o encarregado de Educação.
b) Caso for criança, o encarregado de Educação deve escrever esta
Declaração e assina-lo.

Artigo 27º Solicitação de Atestado de viagem.

1- Quando um membro necessitar de um Atestado deve escrever um requerimento
de Atestado uma semana antes da sua viagem.
Condições do Agrupamento entregar Atestado:
a)Estar em efectividade no Agrupamento,
b) Ser elemento participativo;
c)Ter pago o ultimo Censo.
2- Em casos de urgência, devidamente analisado pode se entregar Atestado fora desse
prazo.
 Artigo 28º Hasteamento da bandeira
Quando a Bandeira do Agrupamento tiver a passar no desfile de Honra, todos os
membros colocar-se-ão em pé para dar honra a bandeira uma vez que simboliza a
existência do Grupo.

Artigo 29º Suspensão.

1- Se a Secção pretender suspender um elemento deve enviar a Direcção do Ag a
sua sugestão, deve constar: a descrição dos factos, e a sanção sugerida.
2- O prazo de analise é de duas semanas.
3- A resposta do recurso deve ser aguardado num periodo de 1 mês.
4- A Secção não pode entregar suspensão sem o consentimento do grupo.
5- O incumprimento dos números 1, 2,4 do presente artigo pode a Direcção do Ag
deliberar a sua Sessação (anulação).

Artigo 30º Elemento suspendido.

1-O Escuteiro que está em suspensão não pode participar nas actividades Escutistas.
a) Nos domingos pode participar na formatura e também contribuir
financeiramente nos problemas do Agrupamento.
b) Não pode dirigir e nem usar o uniforme escutista.
c) O elemento suspendido pode requerer um recurso à Direcção do agrupamento.

Artigo 31º Cessação de suspensão

1-Cessa a suspensão quando o escuteiro cumpre com o prazo estabelecido, e o escuteiro
volta a realizar as suas actividades normalmente.
2- A Direção do Agrupamento, acompanhando o percurso do elemento, pode a Direção
do Agrupamento determinar a cessação da suspensão.

Artigo 32º Admissão à Promessa

1- São condições para ser admitida a Promessa escutista:
a) Estar em efectividade no Agrupamento;
b) Ter pago o ultimo censo;
c) Ser um elemento Activo;
d) Ser baptizado.
e) Os Escuteiros que não estão na idade de baptismo podem fazer Promessa.
2- O incumprimento das alineas a,b,c,d do presente artigo é aplicado uma pena de
suspensão ao chefe de Secção de 2 à 4 meses.
Artigo 33º Acesso a Formação
1.Todo elemento tem acesso a Formação.
2. Pode elemento do Agrupamento participar na Formação do Núcleo, Regional,
Nacional e Internacional, mas que seja pelo consentimento do Agrupamento.
3. A Formação deve o obedecer, a categoria e função do elemento.

Artigo 34º Pagamento do Censo

1.Todos os elementos têm de pagar o censo. O valor do Censo e o prazo é estipulado
pelo Conselho do Agrupamento, no início do ano. Esse valor e prazo aplica-se a todos
os escuteiros que estavam inscritos no Agrupamento no ano anterior.
2. No caso de não se ter definido um valor para o Censo desse ano, vigora os valores do
ano anterior.
3. Os elementos que não cumpram o prazo limite de pagamento do censo terão que
pagar juntamente com uma multa de 40% em casos extremos são impedidos de se
inscreverem nesse ano Escutista.
4. O escuteiro que não paga censo, não participa nas actividades.

Artigo 35º Escuteiro inativo.

1. São escuteiros inativos aqueles que não pagaram censo actual.
a) Para os escuteiros inativos aplica-se a mesma sanção do escuteiro que não pagou
censo.

Artigo 36º Competências do Chefe do Agrupamento

1.Representar o Agrupamento nas actividades ou reuniões hierarquicamente superiores
(exigido o chefe do Agrupamento).
2. Assinar as Actas das Reuniões ou qualquer documento; autorizar alguém que o
assine.
3. Nomear ou exonerar qualquer elemento do Agrupamento salvo o Assistente do
Agrupamento.
Artigo 37º má conduta social
1.O Agrupamento condena todo tipo de má conduta social nos escuteiros.
2. O Agrupamento constatando comportamentos ou atitudes desviantes convoca o
mesmo escuteiro.
3. O Agrupamento advertindo o mesmo por varias vezes e não aceitar mudar persistir na
sua conduta pode como solução a Direcção Agrupamento deliberar a sua expulsão no
grupo.

Artigo 38º ausência do membro da Direção do Agrupamento nas reuniões ou

actividades do Agrupamento.
1- Constatando as frequências ausências do membro da Direcção do Agrupamento
nas actividades ou reuniões, pode o Conselho deliberar a sua exoneração.
a) O membro exonerado receberá uma nota de conhecimento da sua exoneração.
Artigo 39º alteração deste Regulamento
Sempre que for necessário pode o Concelho do Agrupamento, alterar este Regulamento.

Artigo 40º Entrada em vigor

Este regulamento entre em vigor a partir da data da sua promulgação.

Luanda, aos 15 de Maio de 2018.

Promulgado pelo Chefe do Agrupamento

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Luzolo Kapela
Carneiro Fiel.

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